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ESCOLA POLITÉCNICA

Engenharia do Petróleo
2015-1

CURSO: Comportamento Estrutural de Sistemas Oceânicos (COV252)

SALA: I-108 (auditório)

HORÁRIO: 2ª, 4ª 15:00-17:00 hrs.

INSTRUTORES: Theodoro Netto (tanetto@lts.coppe.ufrj.br)

Marcelo Igor Lourenço (migor@lts.coppe.ufrj.br)

REFERÊNCIAS: 1-9 Notas de Aula.


1-3 Mechanics of Materials. Timoshenko and Gere
4-6 Introdução a Teoria da Elasticidade. Villaça, S.F. e Taborda, L.F.G.
Introduction to Linear Elasticity. Gould, P.
7 Apostila
9 Fundamentals of Structural Stability. Simitses, G.J. and Hodges, D.H.

TRABALHOS: Listas de exercícios e Projeto de Curso (T1)

AVALIAÇÃO: Provas P1 (30%) P2 (50%)


Projeto (T1) 20%
Média Final (MF) MF=0,3P1+0,5P2+0,2T1

EMENTA: 1. Breve revisão de teoria de vigas (Bernoulli-Euler)


2. Vigas em fundação elástica
3. Métodos de Energia
4. Análise de tensões
5. Análise de deformações
6. Equações constitutivas no regime elástico
7. Aspectos gerais de plasticidade em metais – Critérios de escoamento
8. Fadiga de estruturas oceânicas
9. Introdução à estabilidade estrutural
10. Projeto de curso
COPPE/UFRJ – Programa de Engenharia Oceânica 2015/1º
CURSO: Resistência Estrutural Avançada (COV-743)

SALA: I-108 (Auditório do LTS)

HORÁRIO: 3ª e 5ª, 10:00-12:00

INSTRUTORES: Bianca Pinheiro (Parte I) e Theodoro A. Netto (Parte II)

REFERÊNCIAS: Introduction to Linear Elasticity, P.L. Gould, Springer,1994


Plasticity Theory, J. Lubliner, Macmillan 1990.
Apostila de Teoria da Plasticidade, Netto, T.A., 2011.
Notas de Aulas

TRABALHOS: 1º. Trabalho Parte II – T1


2º. Trabalho Parte II – T2

PROVA: Provas Parciais P1 e P2 (Partes I e II) – datas a definir

AVALIAÇÃO: MF = (2P1+2P2+T1+T2)/6

EMENTA:

Parte I - Revisão

1. Análise de Tensões (2 aulas)

2. Análise de Deformações (2 aulas)

3. Equações Constitutivas no Regime Linear- Elástico (Materiais isotrópicos e não-


isotrópicos) (2 aulas)

4. Métodos de Energia (4 aulas)

Parte II

5. Aspectos Gerais de Plasticidade em Metais

6. Critérios de Escoamento

7. Teoria de Deformação

8. Aplicações (Trabalhos de Curso)


COV789 - Otimização de Sistemas Offshore
Critério de Avaliação - Apresentação de Monografia Escrita e Oral
Ementa
Sistemas de Exploração e Produção de Petróleo: FPSO’s e Plataformas
Semisubmersíveis: Projeto x Análise, Projeto Ótimo, Formulação de Problemas
de Otimização, variáveis de Projeto, Função Objetivo, Restrições de Projeto,
Concepção de Projetos Ótimos, Programação Linear Aplicada ao Projeto de
Sistemas Offshore, Otimização de Sistemas não Lineares, Estudo de Casos:
Otimização do Sistema Massa-Mola-Amortecimento, Otimização de Áreas e
Volumes com Restrições, Otimização Aplicada ao Projeto Preliminar de
Semisub´s e TLP´s, Otimização de FPSO’s – Floating Production Storage
Offloading.
COPPE/UFRJ – Programa de Engenharia Oceânica 3/2015

CURSO: Instabilidade Estrutural (COV845)

SALA: I-108

HORÁRIO: 3ª./6a. feira, 15-17 hrs

INSTRUTOR: Theodoro A. Netto

REFERÊNCIAS: - Buckling of Bars, Plates and Shells


D.O. Brush and B.O. Almroth (McGraw-Hill)
- Fundamentals of Structural Stability
G.J. Simitses, D.H. Hodges (Elsevier)
- Theory of Elastic Stability
S.P. Timoshenko, J.M. Gere (McGraw-Hill)
- Foundations of Applied Mathematics
M.D.Greenberg (Prentice-Hall)
- Introduction to Linear Elasticity
P.L.Gould (Springer)
- Notas de Aula
T.A. Netto, S.Kyriakides

TRABALHOS: Listas de exercícios

AVALIAÇÃO: 1ª Prova 40%


2ª Prova 40%
Trabalhos 20%

EMENTA: 1. Breve revisão de cálculo variacional e métodos de energia.


2. Métodos da energia e do equilíbrio para o cálculo de bifurcação.
3. Aplicações em sistemas com número finito de graus de liberdade.
4. Flambagem de colunas. Soluções para pequenos e grandes
deslocamentos, comportamento pós-flambagem.
5. Flambagem de anéis. Métodos de solução, sensibilidade a imperfeições
geométricas, carga limite, comportamento pós-flambagem.
6. Flambagem de placas. Métodos de solução, sensibilidade a imperfeições
geométricas, carga limite, comportamento pós-flambagem.
7. Flambagem de cascas cilíndricas. Métodos de solução, sensibilidade a
imperfeições geométricas, comportamento pós-flambagem, carga limite e
instabilidades localizadas.
COPPE/UFRJ – Programa de Engenharia Oceânica 2014/3

CURSO: Teoria da Plasticidade (COV854)

SALA: I-108

HORÁRIO: 2ª,4ª 15:00-17:00 hrs.

INSTRUTOR: Theodoro Netto (tanetto@lts.coppe.ufrj.br)

REFERÊNCIA: Plasticity Theory, J. Lubliner, Macmillan 1990.


Fundamentals of the Theory of Plasticity, L.M. Kachanov, MIR Publ, 1974
Continuum Theory of Plasticity, Khan & Huang, John Wiley $ Sons, 1995
Elastoplasticity Theory, V.A. Lubarda, CRC Press, 2002
Engineering Plasticity, Johnson & Mellor, P.B.Ellis Horwood, 1993
Basic Engineering Plasticity, D.W.A. Rees, Elsevier, 2006
Apostila e Notas de Aula, T.A. Netto

TRABALHOS: Listas de exercícios semanais e Monografia/Seminário

AVALIAÇÃO: Prova 50%


Trabalho 30%
Listas 20%

EMENTA: 1. Breve revisão de análise de tensões


2. Aspectos gerais de plasticidade em metais
3. Critérios de escoamento
4. Teoria de Deformação
5. Fundamentos da Teoria Incremental de Plasticidade
6. Teoria de Fluxo (J2) com Encruamento Isotrópico
7. Encruamento Cinemático
8. Seminários – Tópicos Especiais
EEN586 - Logística e Transporte Aquavário

1. Pesquisa operacional em transporte e logística e transporte aquaviário.

2. Problemas de transporte, transbordo, alocação e programação linear.

3. Exemplos práticos de otimização de transporte marítimo, fluvial, multimodal e intermodal.

Os alunos são avaliados regularmente e individualmente com base de cada aula.


UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Escola Politécnica – Departamento de Engenharia Naval e Oceânica

EEN200-Introdução à Engenharia Naval


Período: 1º. Período
Crédidos: 2 créditos 30 horas
Requisito: ---

Programa:
Ambiente marinho, agentes físicos. Embarcações e estruturas flutuantes: nomenclatura, geometria,
flutuação., tipos de embarcações e estruturas oceânicas. Recursos do mar. A organização indústria
marítima (construção naval, transporte aquaviário, setor offshore)
Bibliografia:
[1] Dokkum, Klaas van. (2003) Ship Knowledge: Covering Ship Design, Construction and
Operation. 3nd Edition. Enkhuizen. Dokmar, 2006.

(*) o professor fornece as notas de aula da disciplina

Referências complementares:

[1] Lamb, Thomas T. (Editor). Ship Design and Construction. Jersey City. The Society of
Naval Architects and Marine Engineers, 2004. Volume I e Volume II

Professor responsável

Luiz Felipe Assis

Visitas técnicas

São programadas três visitas técnicas durante o período: estaleiros, Laboceano da COPPE/UFRJ,
instalações portuárias.

Avaliação:

1 seminário apresentado pelos alunos (grupo) – 30% da nota


1 prova – 70% da nota

Média Notas ≥ 7,0 – aprovado; prova final.


Nome da Disciplina: Mecânica dos Corpos Rígidos I (DENO) = Mecânica I (DES)
Código da Disciplina: EEN212 (DENO) = EEA212 (DES)
Carga Horária: 60h
Créditos: 04
Docente: Prof. Severino Fonseca da Silva Neto

Ementa:
- Forças e Momentos 3D;
- Equilíbrio 3D;
- Atrito no Equilíbrio;
- Força Cortante e Momento Fletor;
- Centros de Gravidade e Massa, Centróides de Volume, Área e Linha;
- Hidrostática;
- Momento de Inércia de Área;
- Trabalho Virtual;
- Cinemática da Partícula;
- Cinética da Partícula.

Dinâmica da disciplina: Aulas expositivas. Exercícios práticos. Emprego de


software disponível para os alunos.

Bibliografia:
[1] Mecânica – Estática – Hibbeler
[2] Estática - Meriam
[3] Engenharia Mecânica – Estática – Beer & Jonston
[4] Mecânica dos Corpos Rigidos I – Apostila - Severino Fonseca - UFRJ
[5] www.moodle.poli.ufrj.br – Cursos – Escola Politécnica UFRJ – EEA212

Avaliação:

Provas parciais (P1 e P2) e Trabalhos práticos individuais com média = (TP).

Média parcial MP =(P1+P2+TP)/3

MP>= 5: aprovação por média


MP<5: prova final (PF)
MF=(MP+PF)/2
MF>=5: aprovação
MF<5: reprovação
Nome da Disciplina: Mecânica dos Corpos Rígidos II
Código da Disciplina: EEN213
Carga Horária: 60h
Créditos: 04
Docente: Prof. Severino Fonseca da Silva Neto

Ementa:
- Dinâmica da Partícula;
- Dinâmica do Corpo Rígido - Plano;
- Dinâmica do Corpo Rígido 3D – Inércia;
- Dinâmica do Corpo Rígido 3D – Restauração;
- Cinemática da Vibração;
- Vibração Livre 1GL;
- Vibração Forçada 1GL;
- Vibração Livre 2GL;
- Isolamento de Vibração;
- Absorvedor de Vibração.

Dinâmica da disciplina: Aulas expositivas. Exercícios práticos. Emprego de


software disponível para os alunos.

Bibliografia:
[1] Mecânica – Dinâmica – Hibbeler
[2] Dinâmica - Meriam
[3] Vibrações Mecânicas – Den Hartog
[4] Mecânica dos Corpos Rigidos II – Apostila - Severino Fonseca - UFRJ
[5] www.moodle.poli.ufrj.br – Cursos – Escola Politécnica UFRJ – EEN213

Avaliação:

Prova parcial (P1) e Trabalhos práticos individuais com média = (TP).

Média Parcial MP =(P1+TP)/2

MP>= 5: aprovação por média


MP<5: prova final
MF=(MP+PF)/2
MF>=5: aprovação
MF<5: reprovação
EEN300‐MÉTODOS MATEMÁTICOS EM ENGENHARIA NAVAL 
Professor:

Nome: Juan Bautista Villa Wanderley

Sala: 203

Tel.: 3938-7750

E-mail: juanw@oceanica.ufrj.br

Site: http://sites.google.com/site/professorjuanwanderley

EMENTA

1. Álgebra Linear: vetores e matrizes; representação em referenciais distintos;


2. Sistemas de equações algébricas lineares: triangularização de matrizes e retrosubstituição;
3. Autovalores, autovetores e transformações lineares utilizando a base dos autovetores;
4. Conceito de diferenças finitas;
5. Construção de aproximações espaciais e temporais de diferenças finitas;
6. Estudo de precisão e de estabilidade de métodos numéricos;
7. Análise de estabilidade de Fourier;
8. Método de relaxação e sua aplicação à solução de problemas de estado estacionário;
9. Métodos ADI e o conceito de fatoração aproximada aplicado à equação de Laplace;
10. Método dos elementos finitos, método do resíduo ponderado, função base, função chapéu, Galerkin,
Colocação, Subdomínio, Petrov-Galerkin;
11. Série de Fourier, Transformada de Fourier, Transformada discreta de Fourier e Transformada rápida
de Fourier.

Referência:

• Tannehill, J. C., Anderson, D. A., and Plecher, R. H. (1997). Computational Fluid Mechanics
and Heat Transfer, Second Edition, McGraw-Hill, New York.
• Lomax, H., Pullian, T.H., and Zingg, D.W., (2001). Fundamentals of Computational Fluid
Dynamics, First Edition, Springer-Verlag Berlin Heidelberg New York.
• Lapidus, L. and Pinder, G. F. (1982). Numerical Solution of Partial Differential Equations in
Science and Engineering, John Wiley & Sons, New York.
• Kahaner, D., Moler, C., and Nash S., (1989). Numerical Methods and Software, Prentice Hall,
New Jersey.
• Apostila do Professor Juan.

Avaliação:

• 1ª prova: ;
• 2ª prova: ;
• Prova Final: ;

• Somente calculadora científica pode ser usada durante a prova;


• Segunda chamada: formulário de requisição com atestado médico original na secretaria da
Engenharia Naval e Oceânica no prazo de 48 horas do horário da prova;
• 3 atrasos (15 min)= 1 falta
• Faltas não serão abonadas;
• Faltas reprovam.
5 - Interpolação Polinomial
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
5.1 - Lagrange
JANEIRO
5.2 - Newton
CENTRO DE TECNOLOGIA 6 - Integração Numérica
ESCOLA DE ENGENHARIA/POLITÉCNICA 6.1 - Método dos Trapézios
6.2 - Método de Simpson
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 6.3 - Meia Área Direita/Esquerda
NAVAL e OCEÂNICA 6.4 - Parabólica Geral/Kuo
7 - Elementos de Geometria Computacional
7.1 - Transformações no Plano
EEN303 - ARQUITETURA NAVAL I 7.2 - Transformações no Espaço
José Henrique Erthal SANGLARD 7.3 - Projeções Paralelas
Prof. Adjunto, D. Sc. 1997, COPPE/UFRJ 8 - Exercícios
sanglard@poli.ufrj.br

Cap. II - EMBARCAÇÕES e ESTRUTURAS


A - CARACTERÍSTICAS GERAIS AQÜÁTICAS
1 - Introdução
1 - Objetivos 2 - Classificação Geral
2.1 - Modo de Operação: Fixo/Móvel,
1.1 - Capacitar o aluno a representar e a
Missão e Tipo de Carga.
calcular corretamente as propriedades
2.2 - Modo de Sustentação:Hidrostático
geométricas do casco de estruturas flutuantes;
(Deslocamento), Hidrodinâmico (Asa/Placa
1.2 - Capacitar o aluno a resolver problemas Plana), Aeroestático (Aerodeslizadores) e
de equilíbrio estático de estruturas flutuantes em Aerodinâmico (Asa Efeito Solo).
condições intactas e em avaria. 2.3 - Modo de Propulsão.
3 - Características Gerais dos Principais Tipos
2 - Pré-Requisito
EEN212 - Mecânica de Corpos Rígidos I
(EEA212 - Mecânica I) Cap. III - GEOMETRIA DO CASCO
1 - Dimensões Principais
3 - Carga Horária/Créditos 2 - Planos, Linhas e Eixos de Referência
A disciplina possui carga total mínima de 75 3 - Representação Gráfica e Numérica
(setenta e cinco) horas, sendo 45 (quarenta e 3.1 - Monocascos/Plano de Linhas
cinco) horas teóricas e 30 (trinta) horas práticas, 3.2 - Multicascos/Multicorpos
o que equivale a 4 (quatro) créditos. Seções/Interseções com Planos
Elementos Prismáticos
Representação da Superfície
B - PROGRAMA DO CURSO 4 - Relações e Coeficientes Adimensionais
5 - Superfície Molhada
Cap. I - INTRODUÇÃO À ARQUITETURA 5.1 – Introdução/Usos
NAVAL 5.2 - Curva de Perímetros
1 - Introdução 5.3 - Método dos Perímetros Deslocados
2 - Histórico - Arquitetura Naval 5.4 - Método dos Retângulos Médios
3 - Pressão, Forças e Momentos 5.5 - Método das Secantes
4 - Distribuição de Áreas, Volumes e Massas 5.4 - Fórmulas Empíricas
4.1 - Centro Geométrico/Centróide 6 - Aspectos Hidrodinâmicos da Forma
4.2 - Centro de Gravidade 7 – Exercícios
Cap. IV - EQUILÍBRIO DE CORPOS Cap. VI - PROJETO DA FORMA DO CASCO
FLUTUANTES DE EMBARCAÇÕES
1 - Introdução 1 - Introdução
2 - Equilíbrio Estático 2 - Elementos de Projeto
2.1 - Massa/Centro de Gravidade 2.1 - Projeto em Engenharia
2.2 - Empuxo/Centro de Carena 2.2 - Projeto de Embarcações
2.3 - Princípio de Arquimedes Projeto Preliminar
Volume Deslocado Projeto Básico
3 - Flutuação Paralela Forma, Arranjo Geral, Estrutura
4 - Pequenas Inclinações Projeto de Construção
4.1 - Inclinações Equivolumétricas/Eüler 3 - Geração das Linhas
4.2 - Centro de Flutuação 3.1 - Características Principais
4.3 - Metacentro/Fórmula Metacêntrica 3.2 - Seções Típicas/Áreas Seccionais
5 - Flutuação Numa Linha d'Água Qualquer 3.3 - Variação Geométrica da Forma:
5.1 - Planos Equivolumétricos Dimensões Principais, Seção
5.2 - Modelo Geral de Equilíbrio Mestra e Bojo, Volume e LCB
6 - Características Hidrostáticas 3.4 - Séries Sistemáticas
6.1 - Curvas Hidrostáticas 4 - Desempenho Hidrodinâmico
6.2 - Curvas de Bonjean/Vlasov 4.1 - Flutuação e Estabilidade
6.3 - Diagramas de Trim de Firsov 4.2 - Resistência ao Avanço
a) Calados, Volume e XB 4.3 - Comportamento Dinâmico
b) Calados, Volume e ZB 5 - Tratamento Matemático das Linhas
6.4 - Fórmulas Aproximadas 5.1 - Geometria de Formas Simples
7 - Características Especiais de Forma 5.2 - Funções de Influência
Multicascos e Multicorpos 5.3 - Curvas/Superfícies Paramétricas
8 - Exercícios 6 - Exercícios

Cap. V - AVARIAS/COMPARTIMENTAÇÃO
C - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1 - Introdução/Efeitos do Alagamento
2 - Tipos de Avaria/Insubmersibilidade
A avaliação do aproveitamento na
3 - Plano de Flutuação em Avaria
disciplina será feita por meio de atividades
3.1 - Avarias Restritas
individuais e em grupos, compostas por
3.2 - Avarias Sem Limitação
trabalhos práticos, provas teóricas e listas de
3.3 - Método Peso Adicionado
exercícios práticos. Cada trabalho terá peso e
3.4 - Método Flutuabilidade Perdida
prazo compatíveis com a dificuldade e a
4 - Subdivisão Interna do Casco
dedicação necessárias para sua realização.
4.1 - Introdução/Definições
4.2 - Comprimento Alagável A média geral final dos trabalhos, provas
4.2.1 - Método da Curva Integral e listas - MTP será dada por uma combinação
4.2.2 - Correção: Permeabilidade, ponderada das médias parciais dos trabalhos
Fator de Subdivisão e GM práticos, das provas teóricas e listas - MTPi, de
4.3 - Introdução aos Regulamentos acordo com a seguinte ponderação:
SOLAS/MARPOL da IMO
MTP = (3MTP1 + 3MTP2 + 4MTP3)/10.
5 - Estudo de Casos/Exercícios
6 - Borda Livre Nacional e Internacional As médias parciais serão combinações
7 - Arqueação Nacional e Internacional ponderadas dos graus dos trabalhos, provas e
8 - Exercícios listas de cada etapa:
MTPi = (3TPi + 2PTi + LPi)/6 ou

2
MTPi = (3TPi + 2PTi)/5, onde (três) aluno(a)s, desde que inclua os métodos de
solução para cascos redondos e quinados, a
TPi = grau do iº Trabalho Prático,
apresentação e a análise dos resultados de cada
PTi = grau da ia Prova Teórica e
aluno(a) do grupo. As formas finais obtidas no
LPi = grau da ia Lista Prática.
trabalho podem ainda servir de base para a
As provas e os trabalhos práticos são confecção de modelos e o planejamento de
obrigatórios para todos o(a)s aluno(a)s do curso. experimentos para o trabalho extra opcional.
A entregas das listas de exercícios é opcional.
Poderão ocorrer ainda pequenas bonificações
D.2 - SEGUNDO TRABALHO
individuais para premiar a assiduidade, a
iniciativa e a participação nas aulas em geral. O segundo trabalho prático envolve o
estudo das características hidrostáticas e de
Se a média dos trabalhos e provas MTP
equilíbrio de embarcações convencionais que
for igual ou superior a 5,0 (cinco), o(a) aluno(a)
podem ser bem representadas por um plano de
estará aprovado(a) com aquela média, estando,
linhas e sua respectiva tabela de cotas. Compõe-
evidentemente, reprovado(a) caso contrário. A
se das seguintes fases:
freqüência às aulas será verificada, na pauta ou
no diário de aulas, sendo obrigatória a presença i) pesquisa de um navio existente para servir de
a, no mínimo, 75% das horas-aulas ministradas base para a geração da forma do casco por meio
no período. de séries sistemáticas;
ii) obtenção e traçado das Curvas e Tabelas
Hidrostáticas do navio de acordo com as normas
D - TRABALHOS PRÁTICOS brasileiras de construção naval;
iii) obtenção e traçado das curvas de Vlasov e
D.1 - PRIMEIRO TRABALHO dos diagramas de trim de Firsov;
iv) formulação de uma proposta de modelo
O primeiro trabalho prático é individual
geométrico de seções que supere as limitações
e inclui o estudo de características de forma e de
do plano de linhas e da tabela de cotas padrão, e
operação de embarcações ou de estruturas
flutuantes de pequeno porte. Compreende as v) apresentação dos resultados organizados num
seguintes etapas: relatório, no mesmo formato do primeiro
trabalho, com as definições e uso das curves,
i) pesquisa de embarcações existentes para
diagramas e tabelas, além da descrição dos
servir de base para a geração da forma do casco;
modelos de seções e de equilíbrio associados,
ii) esboço da forma do casco por meio do plano incluindo exemplos ilustrativos.
de linhas convencional, em papel milimetrado, a
mão livre; Os ítens i) a iii) deste trabalho são
individuais, mas os itens iv) e v) poderão ser
iii) cálculo do volume de deslocamento e da
apresentados em grupos de até 3 (três)
posição longitudinal e vertical do centro de
aluno(a)s, desde que contenham a apresentação
carena do esboço do plano de linhas;
e a análise dos resultados de cada aluno(a) do
iv) modelação da forma a partir esboço do plano grupo. As formas finais obtidas no trabalho
de linhas no aplicativo FreeShip, com cálculo também podem ainda servir de base para a
do volume e do centro de carena; e confecção de modelos e o planejamento de
v) apresentação dos resultados de cada parte experimentos para o trabalho extra opcional.
organizados em um relatório com introdução,
objetivos, métodos de solução, apresentação e
análise de resultados, conclusões e bibliografia. D.3 - TERCEIRO TRABALHO
O relatório deste trabalho pode ser O terceiro trabalho prático trata da
consolidado e apresentado em grupos de até 3 definição de compartimentos internos de um

3
sistema flutuante por meio do modelo de seções substituir o segundo ou o terceiro trabalho, de
proposto no segundo trablhao e a busca do acordo com o tema abordado.
equilíbrio para casos típicos de avaria simétrica Neste caso, os alunos deverão fazer uma
(restrita ou sem limitação), por um dos métodos apresentação inicial da proposta para discussão
tradicionais de busca da posição de equilíbrio - em sala e aula e outra final com os resultados.
peso adicionado e flutuabilidade perdida. Além disso, deve ser apresentado ainda um
Para o modelo de equilíbrio em avaria, o relatório com a proposta de experimento, todo o
trabalho compreende os seguintes passos: planejamento necessário para sua execução e
i) modelação da geometria do casco e dos implementação, os resultados obtidos, e os
compartimentos por seções, além do cálculo das desdobramentos possíveis sugeridos.
propriedades dos compartimentos de uma
embarcação; D.5 - RELATÓRIOS, GRUPOS e PRAZOS
ii) definição e verificação da compartimentação Os relatórios de cada trabalho prático
por um critério de segurança como as curvas de devem ser organizados numa seqüência lógica e
comprimentos alagáveis; estruturados de modo a conter uma introdução
iii) escolha de um tipo de avaria e de um método ao problema tratado, os objetivos do trabalho, a
de busca do equilíbrio em avaria a ser descrição da teoria e da metodologia de solução,
implementado numa ferramenta computacional a apresentação e a análise dos resultados
para buscar a posição de equilíbrio após a obtidos, além de conclusões.
simulação de uma avaria em um conjunto de
compartimentos por meio do método É preciso ainda incluir a bibliografia
selecionado, permitindo visualizar e exibir utilizada, complementos e anexos, se for
graficamente os resultados; e preciso, referenciando-os no texto do relatório.
Ilustrações, figuras e tabelas incluídas devem ser
iv) apresentação de um relatório sobre o numeradas, legendadas e referenciadas no texto.
processo de modelação dos compartimentos e da Os relatórios não precisam incluir as tabelas
busca do equilíbrio em avaria, contendo resumo numéricas de propriedades do casco como, por
teórico dos métodos utilizados; descrição da exemplo, das Curvas/Tabelas Hidrostáticas,
proposta, código fonte e documentação das cujos arquivos devem ser enviados por correio
ferramentas ou programas desenvolvidos, eletrônico ou anexados em CD.
incluindo exemplos de validação, análise dos
resultados e conclusões. Os grupos formados para a execução das
O relatório deste trabalho poderá ser partes coletivas dos trabalhos devem ser
entregue em grupos de até 3 (três) aluno(a)s, obrigatoriamente diferentes em cada um deles.
incluindo os resultados inviduais e as O prazo de execução dos trabalhos é de
respectivas análises de resultados para cada pelo menos de 4 (quatro) semanas para cada um
aluno(a) do grupo. deles. Os prazos serão contados a partir da data
de apresentação do roteiro de execução do
trabalho à turma, em sala de aula.
D.4 - TRABALHO EXTRA OPCIONAL
Além dos trabalhos propostos acima,
haverá ainda a possibilidade de um trabalho E - PROVAS e LISTAS DE EXERCÍCIOS
extra que envolve a construção de modelos em Os três exames parciais da disciplina
escala relativos às formas dos cascos dos dois serão estruturados em duas partes: uma teórica
primeiros trabalhos. Estes modelos estarão conceitual, obrigatória, individual e sem
associados ainda ao planejamento e à realização consulta; outra prática aplicada, na forma de
de experiências em laboratório, podendo lista de exercícios, também individual, mas
opcional e onde será permitida a consulta livre.

4
As provas mensais e as listas de Só serão considerados possíveis
exercícios cobrirão os tópicos vistos até sua adiamentos ou prorrogações dos prazos a partir
realização, a menos que haja indicação contrária da aula imediatamente anterior ao encerramento
explícita em sala de aula. As listas de exercícios do prazo inicialmente previsto, com a presença
terão prazos de, pelo menos, uma semana para em sala de aula da maioria dos alunos com
sua resolução antes das provas, tendo também inscrição ativa e regular na disciplina no
uma função preparatória para os exames. período, após a verificação do andamento do
trabalho em questão de cada aluno ou grupo,
A terceira prova da disciplina possui, em
havendo forte motivo que justifique a medida.
parte, caráter de prova final, pois compreende
toda a matéria lecionada no período. Em vista
disso, o grau da terceira prova, se for igual ou
G – REAPROVEITAMENTO DE GRAUS
superior a 5,0 (cinco), poderá substituir também
o o grau de uma das provas anteriores, como Para o(a)s aluno(a)s que não estiver(em)
uma segunda chamada de uma das provas cursando a disciplina pela primeira vez será
anteriores, no caso de falta a uma das outras possível reaproveitar os graus de partes dos
duas provas, se houver motivo e justificativa trabalhos práticos, de listas de exercícios e de
razoáveis aceitos e comprovados. provas de períodos anteriores em que o(a)
aluno(a) tenha obtido grau mínimo 5,0 (cinco).
Por extensão, no caso do(a) aluno(a) ter
realizado todas as provas, o menor dos graus das O aproveitamento dos graus nestas
provas anteriores também poderá ser substituído condições será automático para o período
pelo grau da terceira prova, se ele for superior imediatamente anterior ao atual, resguardado o
ou no mínimo igual a 5,0 (cinco). direito do(a) aluno(a) de refazer provas, listas e
parte de trabalhos para nova avalição no período
em curso. Neste caso, porém, o grau anterior
F – CUMPRIMENTO DE PRAZOS será descartado e a nova avaliação, mais recente,
será a considerada, mesmo que o grau seja
Os trabalhos práticos e as listas de
inferior ao da avaliação anterior.
exercícios devem ser entregues completos
dentro do prazo estipulado em sala de aula. No Os casos de avaliações realizadas em
caso de haver atraso na entrega, o trabalho será períodos mais distantes que o imediatamente
considerado mas com penalidade progressiva no anterior ao período em curso serão analisados
grau, de acordo com o seguinte padrão: apenas se houver pedido explícito do(a)s
aluno(a)s, e os graus em jogo serão
Dias de Penalidade
reaproveitados ou não a critério exclusivo do
Atraso no Grau
professor da disciplina. Em linhas gerais, só
1 -0,5
deve haver, nestes casos, o reaproveitamento de
2 -1,0
trabalhos completos com todas as partes com o
3 -2,0
grau mínimo e de conjuntos de provas + listas
4 -3,0 de exercícios na mesma situação.
5 -4,0
6 -5,0
7 -6,0
H - BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS
Não serão aceitos para avaliação
trabalhos e listas de exercícios entregues além 01 - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS
desses limites, ou seja, com mais de 7 (sete) dias PARA A CONSTRUÇÃO NAVAL, Ministério da
de atraso. O grau do trabalho ou lista entregue Marinha, Diretoria de Portos e Costas, RJ, 1974
com atraso, após aplicada a penalidade, se for 02 – ESTÁTICA DE CORPOS FLUTUANTES,
negativo, será considerado nulo. Profs. José Henrique Sanglard e Protásio Dutra

5
Martins, Departamento de Engenharia Naval e 17 - REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DE
Oceânica, EE/UFRJ, RJ, 1996 LINHAS E SUPERFÍCIES DO CASCO DO
NAVIO, José Henrique Sanglard, COPPE/UFRJ,
03 - ARQUITECTURA NAVAL, José Paulo F. S.
PTC 02/81, RJ, 1981
Cabral, Centro do Livro Brasileiro, Lisboa, 1979
18 - MATHEMATICAL ELEMENTS FOR
04 - ARQUITETURA NAVAL PARA OFICIAIS COMPUTER GRAPHICS, David F. Rogers e J.
DE NÁUTICA, Vols. I e II - Teoria e Exercícios
Alan Adams, McGraw-Hill Publishing Co, New
Resolvidos, Comte Carlos R. Caminha Gomes, York, USA, 1990
Sindicato Nacional dos Oficiais de Náutica da
Marinha Mercante, RJ, sem data 19 - A PROGRAMMER’S GEOMETRY, Adrian
Bowyer e John Woodwark, Butterworths, London,
05 - PRINCIPLES OF NAVAL ARCHITECTURE, UK, 1983
John P. Comstock (editor), Society of Naval
20 - FREESHIP Program Manual, version 2.6, M. v.
Architects and Marine Engineers, USA, 1967 Engeland, 2006
06 - STATICS AND DYNAMICS OF THE SHIP, 21 - INTERNATIONAL CONVENTION ON
Vladimir Semyonov-Tyan-Shansky, Peace LOAD LINES - I.M.O., London, 1966
Publishers, URSS, Moscow, sem data
22 - INTERNATIONAL CONVENTION ON
07 - INTRODUCTION TO NAVAL TONNAGE MEASUREMENT OF SHIPS - IMO,
ARCHITECTURE Thomas C. Gillmer, Bruce London, 1969
Johnson, E.&F.N. Spon Ltd, London, 1982
23 - INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE
08 - BASIC SHIP THEORY, K. J. Rawson, E. C. SAFETY OF LIFE AT SEA - SOLAS 74/78 - IMO,
Tupper, Longman Group, London, UK, 1968 London, 2002
09 - MODERN SHIP DESIGN, Thomas C. 24 - NORMAM - NORMAS DA AUTORIDADE
Gillmer, United States Naval Institute, MARÍTIMA, Ministério da Marinha - Diretoria
Annapolis, Maryland, l970 de Portos e Costas, Rio de Janeiro, 2003-2007
10 - SHIP DESIGN AND CONSTRUCTION, 25 - JORNAIS, REVISTAS E PERIÓDICOS
Robert Taggart (editor), Society of Naval 26 - APOSTILAS e NOTAS DE AULA
Architects and Marine Engineers, USA, 1980
-oOo-
11 - MERCHANT SHIP DESIGN, R. Munro
Smith, Hutchinson & Co (Publishers) Ltd, 1967
12 - NAVIOS E EMBARCAÇÕES AUXILIARES,
Maurillo Vinhas de Queiroz, PETROBRAS,
Divisão de Ensino, Setor de Ensino da
Guanabara, Rio de Janeiro, sem data
13 - SEA TRANSPORT, Patrick M. Alderton,
Thomas Reed Publishers, London, UK, 1973
14 - ELEMENTARY NUMERICAL ANALYSIS,
Samuel S. Conte, Carl de Boor, McGraw Hill,
2a. edição, 1972
15 - PROGRAMAÇÃO E MÉTODOS
COMPUTACIONAIS, Vol. 2, T. Pacitti e C. P.
Atkinson, Livros Técnicos Científicos, RJ, 1976
16 - COMPUTER METHODS FOR SHIP
SURFACE DESIGN, Chengi Kuo, Longman
Group LTD, London, UK, 1971

6
EEN 304 - Arquitetura Naval II

Ementa
Estabilidade de Embarcações, Estabilidade a Pequenos Ângulos, Estabilidade a Grandes
Ângulos, Critérios de Estabilidade, Efeito de Superfície Livre, Efeito de Pesos
Suspensos, Estabilidade de Navios, Estabilidade de Plataformas Offshore, Estabilidade
de Pesqueiros, Estabilidade de Veleiros, Avarias em Embarcações, Critérios de
Estabilidade em Avaria, Encalhe, Lançamento de Embarcações.

Critério de Avaliação - 2 Provas Parciais e 1 Prova Final

Referências bibliográficas

Ship Stability by DOKMAR


PNA - Volume I
Ship Hydrostatics and Stability - Adrian Biran

Referências complementares
Stability and Safety of Ships Vol 1
Artigos Técnicos: Congresso SOBENA, Congresso STAB
HIDRODINÂMICA BÁSICA I

Professor

Nome: Juan Bautista Villa Wanderley


Sala: 203
Tel.: 3938-7750
E-mail: juanw@peno.coppe.ufrj.br
Site: http://sites.google.com/site/professorjuanwanderley

EMENTA

Introdução

• O conceito de Fluidos;
• O Fluido como um Contínuo;
• Propriedades do Campo de Velocidade;
• Propriedades Termodinâmicas de um Fluido;
• Viscosidade;
• Linhas de corrente e Linhas de Trajetória;
• A Incerteza de Dados Experimentais;

Distribuição de Pressão num Fluido

• Pressão e Gradiente de Pressão;


• Equilíbrio de um Elemento de Fluido;
• Distribuição de Pressão Hidrostática;
• Manômetro;
• Forças Hidrostáticas em Superfícies Planas;
• Forças Hidrostáticas em Superfícies Curvas;
• Forças Hidrostáticas em Camadas de Fluidos;
• Flutuação e Estabilidade;
• Distribuição de Pressão em Corpos Rígidos em Movimento;
• Medida de Pressão.

Relações Integrais para um Volume de Controle

• Leis Físicas Básicas da Mecânica dos Fluidos;


• Teorema de Transporte de Reynolds;
• Conservação de Massa;
• Equação do Momentum;
• Equação do Momentum-Angular;
• Equação da Energia;
• Equação de Bernoulli.
Relações Diferenciais para uma Partícula Fluida

• Campo de Aceleração de um Fluido;


• Equação Diferencial de Conservação de Massa;
• Equação Diferencial do Momentum;
• Equação Diferencial do Momentum Angular;
• Equação Diferencial da Energia;
• Condições de Contorno;
• Função Corrente;
• Vorticidade e Irrotacionalidade;
• Escoamentos Irrotacionais;
• Escoamentos Potenciais;
• Escoamentos Viscosos.

Análise Dimensional e Similaridade

• Princípio da Homogeneidade Dimensional;


• Teorema do Pi;
• Adimensionalização das Equações Básicas;
• Modelos.

Escoamentos Viscosos em Dutos

• Influência do Número de Reynolds;


• Escoamentos Viscosos Internos e Externos;
• Correlações Semi-Empíricas para Escoamentos Turbulentos;
• Escoamento em Duto Circular;
• Três Tipos de Escoamentos em Dutos;
• Escoamentos em Dutos não Circulares;
• Perda de Carga em Sistemas de Dutos;
• Escoamentos Experimentais em Dutos.

Referências

• Apostila do Professor Juan;


• White, F. M., (1999). Mecânica dos Fluidos.

Avaliação

• 1ª prova: ;
• 2ª prova: ;
• Prova final: .

• Somente calculadora científica pode ser usada durante a prova;


• Segunda chamada: formulário de requisição com atestado médico original na secretaria da
Engenharia Naval e Oceânica no prazo de 48 horas do horário da prova;
• 3 atrasos (15 min)= 1 falta
• Faltas não serão abonadas;
• Faltas reprovam.
Docente DENO: Marcelo de Almeida Santos Neves

Disciplinas da graduação em 2016 (primeiro e segundo semestres):

EEN307 - Hidrodinâmica Básica II.

Ementa: Modelação hidrodinâmica por meio da superposição de funções singulares em 3D.


Introdução à teoria potencial. Escoamentos incompressíveis viscosos externos. Integral de
momentum. Espessura de deslocamento. Teoria de camada limite. Placa plana. Solução de
Blasius. Transição e escoamento turbulento. Influência do gradiente de pressão. Corpos
imersos, arraste e sustentação. Teoria de asa. Teoria linear de ondas.

Material bibliográfico: Livro texto: Mecânica dos Fluidos. Frank White. Ed. McGraw-Hill, 5a
edicão, 2011.

Critério de avaliação: Média mensal MM=(PM1+PM2)/2; Média final MF=(MM+PF)/2


PLANO DE ENSINO
Curso de Engenharia Naval e Oceânica – Escola Politécnica/UFRJ
EEN-331 Resistência dos Materiais – 1° Período de 2016
Docente: Prof. Julio Cesar Ramalho Cyrino
Objetivo: Proporcionar o estudo da Mecânica dos Materiais baseado em alguns conceitos básicos e
no uso de modelos simplificados, e mostrar as condições em que podem ser aplicados na análise e
projeto de estruturas e de componentes mecânicos.

AULA DESCRIÇÃO
1  APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
 CONCEITO DE TENSÕES
Tensões Normais; Tensões de Cisalhamento
2 Deformação Específica sob Carregamento Axial; Diagrama Tensão x Deformação; Lei de
Hooke; Problemas.
3 Deformação de Barras Sujeitas a Cargas Axiais; Problemas Estaticamente
Indeterminados.
4 Coeficiente de Poisson; Generalização da Lei de Hooke; Dilatação Volumétrica; Problemas.
5 Deformação de Cisalhamento; Relações entre Módulo de Elasticidade, Coeficiente de Poisson
e Módulo de Cisalhamento; Problemas.
6 Distribuição das Tensões e Deformações; Concentração de Tensões; Problemas.
7 Solução de Problemas.
8 1ª PROVA PARCIAL: TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM VIGAS COM CARGAS
AXIAIS.
9  TORÇÃO
Análise Preliminar das Tensões em Eixos; Deformação nos Eixos Circulares; Tensões no
regime Elástico; Problemas.
10 Ângulo de Torção; Eixos estaticamente indeterminados; Problemas.
11 Projeto de Eixos de Transmissão; Concentração de Tensões; Problemas.
12 Solução de Problemas.
13 2ª PROVA PARCIAL: TORÇÃO
14  FLEXÃO PURA
Barras Prismáticas em Flexão Pura; Análise de Tensões; Deformações de Barras Simétricas;
Problemas.
15 Flexão de Barras Construídas com Vários Materiais; Concentração de Tensões; Problemas.
16 Carregamento Axial Excêntrico em um Plano de Simetria; Flexão Fora do Plano de Simetria;
Problemas
17 Caso Geral de Carga Excêntrica; Problemas.
18 Solução de Problemas
19 3ª PROVA PARCIAL: FLEXÃO PURA
20  CARREGAMENTO TRANSVERSAL
Carregamento Transversal em Barras Prismáticas; Distribuição das Tensões Normais;
Determinação das Tensões de Cisalhamento em um plano Horizontal; Problemas.
21 Determinação da Tensão de Cisalhamento na Seção Transversal; Tensão de Cisalhamento em
Vigas com Seções Transversais Usuais; Problemas.
22 Cisalhamento em Seção Longitudinal Arbitrária; Tensões em Vigas de Paredes Finas; Tensões
Devidas a Combinações de Carregamento; Problemas.
23 Solução de Problemas.
24  ISOSTÁTICA:
Tipos de apoios; Tipos de carregamento; Cálculo das reações de apoio; Diagrama de esforços
em vigas bi-apoiadas; Diagrama de esforços de vigas em balanço; Problemas.
25 Relação entre carregamento, força cortante e momento fletor; Problemas.
26  DEFLEXÃO DAS VIGAS POR INTEGRAÇÃO
Deflexão de uma Viga com Carregamento Transversal; Equação da Linha Elástica; Problemas
27 Vigas Estaticamente Indeterminadas; Método da Superposição; Problemas
28 Aplicação do Método da Superposição às Vigas Estaticamente Indeterminadas; Problemas
29 Solução de Problemas.
30 4ª PROVA PARCIAL: CARREGAMENTO TRANSVERSAL E DEFLEXÃO DAS VIGAS
BIBLIOGRAFIA:
Beer, F. P. & Johnston Jr., E. R. – “Resistência dos Materiais”, 3ª Edição, Makron Books.

AVALIAÇÃO:
 Quatro provas parciais
 Prova Final

INFORMAÇÕES GERAIS:
A freqüência às aulas será verificada, o aluno que não comparecer ao mínimo exigido pela Escola
Politécnica será reprovado por freqüência.
O comparecimento a todas as provas é obrigatório. A 2ª chamada só será aplicada para os casos em
que o aluno interessado apresentar documento que comprove a sua impossibilidade de estar
presente na data e horário da prova. A aplicação da prova de 2ª chamada será realizada em um
único dia na data determinada acima.
Os pedidos de revisão de prova só serão considerados quando solicitados até 7 (sete) dias após a
divulgação das notas.
Na maioria das provas serão formuladas 5 (cinco) questões valendo 2,0 (dois) pontos cada uma, o
aluno poderá a seu critério resolver 4 (quatro) destas questões, valendo 2,5 (dois e meio) pontos
cada uma.

CRITÉRIO DE APROVAÇÃO:
O aluno que obter nas 4 (quatro) provas parciais média igual ou superior a 7,0 (sete) será aprovado,
sendo a média final igual a obtida nas provas parciais.
O aluno que nas 4 (quatro) provas parciais obter média inferior a 7,0 (sete) deverá fazer a prova
final. A média final será calculada somando a média das provas parciais com a nota da prova final e
o resultado dividido por 2 (dois). O aluno que obter média final igual ou superior a 5,0 (cinco) será
aprovado.
Se a média final não atingir a nota 5,0 (cinco), a média das provas parciais será recalculada
considerando-se apenas as 3 (três) melhores notas. O critério de aprovação será estabelecido
somando-se esta nova média das provas parciais com a nota da prova final, e o resultado dividido
por 2 (dois). Neste caso, o aluno que obter média igual ou superior a 5,0 (cinco) será aprovado com
média final igual a 5,0 (cinco).
EEN344 Mecânica Aplicada às Máquinas
Atrito em sólidos e cordas, Polias Fixas e Móveis, Freios/embreagens, Mancais de
Rolamento, Transmissão de Potência por Eixos/Correias/Engrenagens
Avaliação: 2 Provas Parciais, Trabalho, Prova Final
Aulas expositivas/conceituais, exercícios resolvidos e propostos
Suporte: Livros e Apostila do Curso
EEN360 Máquinas Marítimas 1
Motores de Combustão Interna (ciclos Diesel e Otto), Turbinas Gás e Vapor (Brayton e
Rankine), Combustão, Seleção de Sistema Propulsivo de navios, Dimensionamento de
Eixos
Avaliação: 2 Provas Parciais, Trabalho, Prova Final
Aulas expositivas/conceituais, exercícios resolvidos e propostos
Suporte: Livros e Apostila do Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ESCOLA POLITÉCNICA/UFRJ
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica-DENO

CURSO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA

Área Hidrodinâmica
Semestre 2016/01

Março 2016
Disciplina: EEN 407 Hidrodinâmica Aplicada I

Carga Horária: 45 horas Créditos: 4,0

Professor Responsável: Antonio Carlos Fernandes

Qualificação: Doutor

Objetivos Gerais da Disciplina:

Apresentar uma visão geral dos problemas de resistência ao avenço e


propulsão. Métodos clássicos de tratamento destes problemas são
abordados ao nível de introdução, com o objetivo de fornecer elementos
para o desenvolvimento de procedimentos experimentais e numéricos
atualmente empregados.

Ementa:

Resistência ao avanço: natureza da resistência e determinação da


resistência. Métodos teóricos, experimentais numéricos CFD (Computer
Fluid Dynamics).e estatísticos. Propulsores: tipos de propulsores,
propulsor tipo hélice, análise, interação casco-propulsor, seleção e
projeto. Prova de mar. Hidrodinâmica de embarcações não convencionais.

Requisitos:

Disciplinas: EEN 306 Hidrodinâmica Básica I, EEN 307 Hidrodinâmica Básica


II

Recursos Disponíveis:

Licença acadêmica de 2016 do Programa SHIPFLOW baseado em CFD


(Computer Fluid Dynamics).

Programa PROPULSÃO INTELIGENTE (descrito em PASSOS, RAFAEL B. and


FERNANDES, ANTONIO C., Ship Propeller Selection in the Preliminary
Design through a Computational Tool, XXV Congresso Nacional de
Transportes Marítimos e Construção Naval e Offshore (SOBENA2014),
Rio de Janeiro, Brasil, November 10-12, 2014)
Critério de Avaliação:

A média final da disciplina (MF) é calculada por:

onde:
é a média antes da Prova Final (PF)
é a nota da PF
é a média das listas de exercícios (mínimo de 4 listas)
é a média aritmética das Prova 1 (P1) e Prova 2 (P2)
é a nota do Campeonato entre grupos de alunos.

O Campeonato terá duas partes.


Parte 1: Os alunos tem como objetivo diminuir a resistência de um casco
inicial ser fornecido. O grupo campeão será aquele que apresentar menor
resistência na velocidade de projeto. Os alunos do grupo campeão
receberão como bônus, dois pontos na nota da P1.
Parte 2: Ao casco vencedor da Parte 1 será projetado um Hélice Serie B-
Troost com permissão para variações da popa ou da introdução de ESDs
(Energy Saving Devices). O campeão será aquele que provar menor
coeficiente quase propulsivo (QPC). Os alunos do grupo campeão
receberão como bônus dois pontos na nota da P2.

Os critérios de aprovação/reprovação da disciplina são:

 aprovado
 Caso a PF poderá ser realizada e a nota da PF (MPF)
será combinada aritmeticamente para obter a média (MF) conforme
mostrado acima.
Obs: Para ter direito a realizar a PF o aluno deverá ter realizado as
duas provas e apresentado todas as listas de exercícios propostas.
 o aluno será reprovado sem direito à PF.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Harvald, S.A., Resistance and Propulsion of Ships, Wiley, 1983.

Berttam, V., Practical Ship Hydrodynamics, Butterworths-Heinemann,


Oxford, 2000

Lewis, E., Principles of Naval Architecture, Vol. II, SNAME, 1990.

Breslin J.P. and Andersen P., Hydrodynamics of Ship Propellers, Cambridge


University Press, 1994

Kuiper G. The Wageningen Propeller Series, MARIN Publication 92-001,


1992
INFORMAÇÕES SOBRE O DOCENTE:

Nome: ANTONIO CARLOS FERNANDES

Título: PhD em Engenharia Oceânica (MIT - Massachusetts Institute of


Technology)

Qualificacão: Engenheiro Naval

Tempo De Casa: Professor desde 18 de Novembro de 1997

Forma: Contínua

PROGRAMA

1. Introdução; Resistência ao Avanço; Definição das Componentes de


Resistência ao Avanço (friccional, onda, residual, pressão viscosa,
apêndice, quebra de onda, spray, etc...; Análise Dimensional da
resistência ao Avanço; Principais grupos adimensionais e sua
relação com a resistência.

2. Resistência Friccional; Conceitos de Camada Limite em Placa Plana,


Espessura, Tensão Cisalhante, Coeficiente Friccional; Camada Limite
Laminar e Turbulenta; Perfil de Velocidade

3. Formulação de Von Kármán para espessura de camada limite;


Separação da Camada limite; MFM; Formulações da Resistência
Friccional: W. Froude, R.E. Froude, Hughes, ITTC(1957), ITTC(1978)
4. Revisão Teoria Linear de Ondas. Resistência de Onda, Conceitos de
Energia, Perfil de ondas; Modelo de Kelvin, Ondas Transversais e
Divergentes; Forma da Curva de Resistência versus Froude.

5. Influência da profundidade na Resistência de Onda; Velocidades


crítica, sub-crítica e supercrítica; Superposição do trem de ondas.

6. Método de Schlichting; Blocagem e Correção da Blocagem; Relação


entre a forma do casco e a Resistência.

7. Métodos experimentais para determinação da resistência; Método


de Froude; Método ITTC 1957; Método de Telfer.

8. Efeito da Rugosidade

9. Método de Hughes; Método de Prohaska; Método ITTC 1978.

10.Cálculo da Resistência de Vento e Corrente; Método de Isherwood;


Método OCIMF

11.Métodos Estatísticos de Cálculo da Resistência ao Avanço; Métodos


de Holtrop.

12.Primeira Prova (P1)

13.Sistemas de Propulsão; Definição de Potência; Potência Efetiva;


Potência de Empuxo; Potência no Eixo; Potência Indicada; Eficiência
Propulsiva Total; Eficiência do casco; Eficiência Rotativa Relativa.

14.Testes em Águas Abertas; Fator de Aumento da Resistência; Fator


de Dedução do Empuxo.

15.Análise Dimensional do Propulsor; Fator de Avanço J; Curvas KQ,


KT,0 versus J.

16.Componentes da Esteira; Diagrama de Esteira; Interação Casco-


Propulsor.

17.Geometria do Propulsor; Razão Passo/Diâmetro; Linha de Passo;


Ângulo de Passo Geométrico.
18.Área Expandida; Área Desenvolvida; Área Projetada; Detalhes
Construtivos.

19.Teoria do Disco Atuador.

20.Teoria de Asa; Teoria do Elemento de Pá.

21.Introdução à Teoria da Circulação.

22.Cavitação; Número de Cavitação Local; Efeitos Negativos da


Cavitação.

23.Critérios para Reduzir Cavitação; Diagrama de Burril; Fórmula de


Keller.

24.Segunda Prova (P2).

25.Prova Final (PF).


Docente DENO: Marcelo de Almeida Santos Neves

Disciplinas da graduação em 2016 (primeiro e segundo semestres):

EEN407 - Hidrodinâmica Básica II.

Ementa: Modelação hidrodinâmica por meio da superposição de funções singulares em 3D.


Introdução à teoria potencial. Escoamentos incompressíveis viscosos externos. Integral de
momentum. Espessura de deslocamento. Teoria de camada limite. Placa plana. Solução de
Blasius. Transição e escoamento turbulento. Influência do gradiente de pressão. Corpos
imersos, arraste e sustentação. Teoria de asa. Teoria linear de ondas.

Material bibliográfico: Livro texto: Mecânica dos Fluidos. Frank White. Ed. McGraw-Hill, 5a
edicão, 2011.

Critério de avaliação: Média mensal MM=(PM1+PM2)/2; Média final MF=(MM+PF)/2


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ESCOLA POLITÉCNICA/UFRJ
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica-DENO

CURSO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA

2011/01
Prof. Paulo de Tarso T. Esperança
Sala I-207 e-mail: ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br

EEN-408 Hidrodinâmica Aplicada II

Área de Hidrodinâmica

Abril 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ESCOLA POLITÉCNICA - UFRJ
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica-DENO

DATAS DOS EXAMES:


PM1
PM2
PF

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Journée,J.M.J e Massie,W.W, “Offshore Hydromechanics”, Delft University of


Technology, 1st ed. (arquivo em pdf)

2. Faltinsen, O.M., “Sea Loads on Ships and Offshore Structures”, Cambridge,


1990.

3. Bhattacharyya,R., “Dynamics of Marine Vehicles”, Wiley-Interscience, 1978.

4. Lewis,E.V., “Principles of Naval Architecture”, Volume III, Sname, 1988.

5. Clayton,B.R. e Bishop,R.E.D., “Mechanics of Marine Vehicles”.

6. Newman,J.N., “Marine Hydrodynamics”, Mit Prees, 1980.

7. Dean,R.G. e Dalrymple,R.A., “Water Wave Mechanics for Engineers and


Scientists”, Prentice-Hall, 1984.

8. Abkowitz,M.A., “Stability and Motion Control of Ocean Vehicles”, Mit Press,


1972.

9. Triantafillou, M.S. and Hover, F.S., “Maneuvering and Control of Marine


Vehicles”, Mit Lecture Notes, 2003.
Área de Hidrodinâmica

Abril 2016

PROGRAMA DE AULAS DE HIDRODINÂMICA APLICADA II

1. Introdução; Hidrodinâmica de Sistemas Oceânicos: Resistência ao Avanço e


Propulsão; Movimentos do Navio no Mar; Manobrabilidade.

2. Teoria das Ondas Regulares; Função Potencial de Velocidade; Movimento


Orbital das Partículas; Relação de Dispersão.

3. Casos extremos da relação de dispersão (águas rasas e profundas), Trajetória


das Partículas, Energia das Ondas, Campo de Pressões, Velocidade de Grupo.

4. Ondas Irregulares; Medição de Ondas; Análise Estatística das Ondas; Período


Médio; Altura Significativa; Espectro do Mar.

5. Momentos Espectrais; Formulações de Espectros; Distribuição de Picos e da


Elevação; Espectro Direcional; Parâmetros Estatísticos do Mar.

6. Sistema Massa + Mola + Amortecimento; Freqüência Natural; Teste de


Decaimento; Freqüência Natural Amortecida; Ressonância; Batimento.

7. Equação Geral dos Movimentos de um Navio no Mar; Massa Adicional e


Amortecimento; Coeficientes de Restauração; Forças de Excitação: Froude-
Krylov e Difração.

8. Análise do Movimento Vertical e do Movimento de Jogo.

9. Eventos de Seakeeping; Slamming; Embarque d´Água

10. Movimentos do Navio no Mar; Espectro Resposta; Probabilidade de


Ocorrência de Picos.

11. Primeira Prova Parcial


12. Estabilidade Direcional: conceitos básicos

13. Sistemas de referências inercial e solidário ao navio

14. Equações de manobras de um navio

15. Forças e coeficientes; derivadas hidrodinâmicas

16. Índice de estabilidade; critérios de estabilidade

17. Manobras: Espiral; Zig-zag; Curva de Giro

18. Ângulo de banda devido ao giro; Redução de velocidade

19. Hidrodinâmica do leme

20. 2ª Prova Parcial

21. Exame Final


ESCOLA POLITÉCNICA
Engenharia Naval e Oceânica
2015-2

CURSO: Resistência Estrutural I (EEN423)

SALA: I-108

HORÁRIO: 2ª, 4ª 13:00-15:00hrs.

INSTRUTORES: Bianca de Carvalho Pinheiro (bianca@lts.coppe.ufrj.br)


John Alex Hernandes (john@lts.coppe.ufrj.br)

MONITOR: Liad Paskin (liadpaskin@gmail.com)

REFERÊNCIAS: 1-9 Notas de Aula.


1,3MechanicsofMaterials. Timoshenkoand Gere
4-6 Introdução a Teoria da Elasticidade. Villaça, S.F. e Taborda, L.F.G.
Introduction to Linear Elasticity. Gould, P.
7 Apostila

TRABALHOS: Trabalhos de Curso T1 e T2

AVALIAÇÃO: Provas P1 (25%) P2 (50%)


Trabalho (T1) 10%
Trabalho (T2) 15%
Média Final (MF) MF=0,25P1+0,5P2+0,10T1+0,15T2

EMENTA: 1. Breve revisão de teoria de vigas (Bernoulli-Euler)


2. Topologia Estrutural do Navio–Análise da Estrut. Primária (Viga Navio
e Transversais)
3. Métodos de energia
4. Análise de tensões
5. Análise de deformações
6. Equações constitutivas no regime elástico
7. Aspectos gerais de plasticidade em metais – Critérios de escoamento

CALENDÁRIO A definir
ESCOLA POLITÉCNICA
Engenharia Naval e Oceânica

CURSO: Resistência Estrutural II (EEN424)

SALA: C-218a

HORÁRIO: 3ª, 5ª 15:00-17:00 hrs.

INSTRUTOR: Marcelo Igor L. de Souza (migor@lts.coppe.ufrj.br)

MONITOR: Yuri Magnani (yurimagnani@poli.ufrj.br)

REFERÊNCIAS: Notas de Aula.


Listas de exercícios
Apostila
Finite Element Procedures in Engineering Analysis. Bathe, K. J.

TRABALHOS: Trabalhos de Curso T1, T2 e T3

AVALIAÇÃO: Provas P1 (35%) P2 (35%)


Trabalho (T1) 15%
Trabalho (T2) 15%
Média Final (MF) MF=0,35P1+0,35P2+0,15T1+0,15T2

EMENTA: 1. Introdução ao método de elementos finitos


Processo de análise
PTV aplicado a MEF
Funções de forma e solução
Eliminação gaussiana
Elementos Isoparamétricos
Convergência

2. Instabilidade Estrutural
Introdução a flambagem
Flambagem de vigas
Flambagem de placas
Flambagem de painéis enrijecidos
Normas aplicáveis
Prática no software PULS

3. Fadiga
Teoria de Fadiga (Curvas SN, Contagem de ciclos, Regra de Miner e etc.)
Normas aplicáveis
Prática no software GENIE

CALENDÁRIO P1 – 17/12 P2 – 23/02 2ª. Cham – 25/02 Trabalhos – 17/03


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE TECNOLOGIA
ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA

EEN 425 – RESISTÊNCIA ESTRUTURAL III


Docente: Prof. Murilo Augusto Vaz
murilo@oceanica.ufrj.br
2o Semestre de 2015

Objetivo: introduzir conceitos fundamentais da engenharia de vibrações mecânicas.

Bibliografia: Vibrações Mecânicas, Singiresu S. Rao, 4ª Edição, Pearson Prentice Hall, 2009.

Cronograma do plano de ensino

Capítulo Aulas teóricas Aulas de exercícios


1 27/10 29/10
2 10/11 12/11
3 17/11 19/11
4 26/11 e 01/12 03/12
5 08/12 e 15/12 10/12 e 17/12
6 05/01, 07/01 e 12/01 14/01 e 19/01
8 21/01, 26/01 e 28/01 02/02 e 04/02

Cronograma e Critérios de avaliação


1. Prova Parcial 1 (PP1): 24/11
Capítulos 1 a 3.

2. Prova Parcial 2 (PP2): 22/12


Capítulos 4 e 5.

3. Prova Parcial 3 (PP3): 16/02


Capítulos 6 e 8.

Média Parcial = (PP1 + PP2 + PP3)/3. Aprovação: média 5,0.

4. Prova de 2ª Chamada: 01/03


Todos os Capítulos.

Presença obrigatória em pelo menos 75% das aulas (máximo de 6 faltas).

1
Programa do Curso
CAPÍTULO 1: FUNDAMENTOS DE VIBRAÇÃO
1.1 Breve Histórico 1.2 Importância do Estudo de Vibração
1.3 Conceitos Básicos 1.4 Classificação de Vibração
1.5 Procedimento para Análise de Vibração 1.6 Elementos de Mola
1.7 Elementos de Massa ou Inércia 1.8 Elementos de Amortecimento
1.9 Movimento Harmônico 1.10 Análise Harmônica
CAPÍTULO 2: VIBRAÇÃO LIVRE DE UM SISTEMA COM UM GRAU DE LIBERDADE
2.1 Introdução 2.5 Método de Energia de Rayleigh
2.2 Sistema Translacional Não Amortecido 2.6 Vibração Livre com Amortecimento Viscoso
2.3 Sistema Torcional Não Amortecido 2.7 Vibração Livre com Amortecimento de Coulomb
2.4 Condições de Estabilidade 2.8 Vibração Livre com Amortecimento Histerético
CAPÍTULO 3: VIBRAÇÃO HARMÔNICA
3.1 Introdução
3.2 Equação de Movimento
3.3 Sistema Não Amortecido sob Excitação Harmônica
3.4 Sistema Amortecido sob Excitação Harmônica
3.5 Resposta de um Sistema Amortecido sob força Complexa
3.6 Sistema Amortecido: Movimento Harmônico da Base
3.7 Sistema Amortecido sob Desbalanceamento Rotativo
3.8 Vibração Forçada com Amortecimento de Coulomb
3.9 Vibração Forçada com Amortecimento Histerético
3.10 Vibração Forçada: outros Tipos de Amortecimento
3.11 Auto-Excitação e Análise de Estabilidade
CAPÍTULO 4: VIBRAÇÃO SOB CARREGAMENTO GENÉRICO
4.1 Introdução
4.2 Resposta sob uma Força Periódica Genérica
4.3 Resposta sob uma Força Periódica Irregular
4.4 Resposta sob uma Força Não Periódica
4.5 Integral de Convolução
4.6 Espectro de Resposta
4.7 Transformada de Laplace
4.8 Resposta sob Força Irregular via Métodos Numéricos
CAPÍTULO 5: SISTEMAS COM DOIS GRAUS DE LIBERDADE
5.1 Introdução
5.2 Equações de Movimento para Vibração Forçada
5.3 Vibração Livre para Sistema Sem Amortecimento
5.4 Sistema Torcional
5.5 Acoplamento de Coordenada e Coordenadas Principais
5.6 Análise de Vibração Forçada
5.7 Sistemas Semidefinidos
5.8 Auto-Excitação e Análise de Estabilidade
CAPÍTULO 6: SISTEMAS COM VÁRIOS GRAUS DE LIBERDADE
6.1 Introdução
6.2 Discretização de Sistemas Contínuos
6.3 Equações de Movimento Usando a 2ª Lei de Newton
6.4 Coeficientes de Influência
6.5 Energias Potencial e Cinética na Forma Matricial
6.6 Coordenadas e Forças Generalizadas
6.7 Equações de Movimento via Equações de Lagrange
6.8 Equações de Movimento: Sistemas Não-Amortecidos
6.9 Problema de Auto-Valor
6.10 Solução do Problema de Auto-Valor
6.11 Teorema da Expansão
6.12 Sistemas Irrestritos
6.13 Vibrações Livres para Sistemas Não-Amortecidos
6.14 Vibrações Forçadas para Sistemas Não-Amortecidos
6.15 Vibrações Forçadas para Sistemas Amortecidos
CAPÍTULO 8: SISTEMAS CONTÍNUOS
8.1 Introdução 8.5 Vibração Lateral de Vigas
8.2 Vibração Transversal de uma Corda ou Cabo 8.6 Vibração de Membranas
8.3 Vibração Longitudinal de uma Barra ou Haste
8.4 Vibração Torcional de um Eixo ou Haste

2
Máquinas Marítimas II-N (EEN-470)
- Carga Horária Semanal: 4 horas/60 horas por período letivo

- Programa da Disciplina

1. Escoamento Interno de Fluidos (20 horas)

. Conceitos básicos dos escoamentos internos (em tubulações): classificação (tipo e


regime) do escoamento, camada limite nos escoamentos em tubulações, hipótese de
incompressibilidade de um fluido.
. Equações de governo para o escoamento interno de um fluido incompressível:
conservação da massa e conservação da energia, conceito de carga do sistema.
. Perda de carga em tubulações: conceituação, equação de Darcy-Weisbach, fator de
atrito (ábaco de Moody), perdas de carga contínuas e localizadas, estimativa da perda
de carga em tubulações conduzindo fluidos incompressíveis.
. Associação de tubulações: associação em série e em paralelo, análise de redes de
tubulações.

2. Sistemas de Movimentação de Fluidos (20 horas)

. Descrição geral dos sistemas de movimentação de fluidos: componentes (tubos,


válvulas, acessórios e máquinas).
. Descrição de componentes – tubos e dutos: classificação, materiais, meios de
ligação, fabricação, revestimentos e aplicações.
. Descrição de componentes – válvulas e acessórios: classificação, tipos e aplicações.
. Descrição dos sistemas navais de movimentação de fluidos: descrição dos
principais sistemas navais existentes a bordo de embarcações e plataformas
marítimas, incluindo finalidade, principais componentes, diagrama, arranjo e
requisitos de projeto.

3. Máquinas de Movimentação de Fluidos (20 horas)

. Descrição de componentes – máquinas: classificação geral das máquinas de


movimentação de fluidos incompressíveis (bombas e ventiladores) e respectivas
aplicações.
. Teoria básica das máquinas dinâmicas: princípio de funcionamento, teoria do
impelidor dinâmico, curvas de desempenho.
. Teoria básica das máquinas volumétricas: princípio de funcionamento, impelidores
alternativos e rotativos, curvas de desempenho.
. Interação máquina-sistema: ponto de operação, fatores que influenciam a interação
máquina-sistema.
. Associação de máquinas: associação em série e em paralelo, análise de redes de
tubulações com diversas máquinas.
. Cavitação em bombas: descrição do fenômeno, consequências da cavitação, análise
do risco de cavitação, NPSH requerido e disponível, critérios de avaliação do risco
de cavitação.
. Seleção de bombas e ventiladores: seleção do tipo, modelo e materiais.
- Método de Avaliação: duas provas parciais e prova final.

- Bibliografia recomendada:

Bombas Industriais, Mattos, Edson E., e de Falco, Reinaldo, McKlausen Editora Ltda,
2a edição, 1992.

Tubulações Industriais – Volumes 1 e 2, Silva Telles, Pedro Carlos, Livros Técnicos e


Científicos Editora S.A., 10a edição, 2001.

Tabelas e Gráficos para Projeto de Tubulações, Silva Telles, Pedro Carlos e Barros,
Darcy G. de Paula, Editora Interciência Ltda. , 6a edição, 1998.

Marine Engineering, Roy L. Harrington (Editor), SNAME Publications, 1992.


Nome da Disciplina: Planejamento e Controle da Produção
Código da Disciplina: EEN482
Carga Horária: 60 hrs
Créditos: 04
Docente: Prof.

Ementa:
I. Introdução – 1.1. Administração da produção e operações: definições,
elementos; 1.2. Competição na economia; II. Decisões estratégicas: 2.1.
Empresas: missão, estratégias competitivas; 2.2. Produtos e processos de
produção; 2.3. Localização de empresas; 2.4. Layout; 2.5. Produtividade e
organização do trabalho; III. Decisões operacionais: 3.1. Planejamento da
produção; 3.2. Sistemas de planejamento de recursos materiais - JIT, MRP
II; 3.3. Planejamento e controle no chão de fábrica

Dinâmica da disciplina: Aulas expositivas com discussão de conteúdos em


sala. Utilização de quadro, recursos audiovisuais. A disciplina consta também de
exercícios práticos sobre os conteúdos teóricos.

Bibliografia:
 Burbidge, J.L., Planejamento e controle da produção. Atlas.
 Correa, HL; Gianesi, I; Caon, M. Planejamento, Programação e Controle da
Produção. Editora Atlas
 Cox III, J.F. and Spencer, M.S., 2009. Manual da Teoria das Restrições.
Bookman Editora.
 Gaither, N.; Frazier, G. Administração da Produção e Operações. CENGACE
Learning.
 Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da Produção. Editora
Atlas
 Storch, R.L; Hammon, C.P.; Bunch, H.M.; Moore, R.C. Ship Production.
Cornell Maritime Press: 2nd Ed. Centreville, Maryland,

Avaliação:
A média final da disciplina (MF) é calculada por:

onde:
 T = nota atribuída a trabalhos da disciplina (que podem ser, por exemplo,
seminários, exercícios, e/ou trabalhos de campo)
 P1: prova 1
 P2: prova 2

Os critérios de aprovação/reprovação da disciplina são:

 MF 7.0: aprovado


 3.0 MF<7.0: com direito a prova final (PF). Neste caso, a nova média
final (MF*) será:

MF  PF
MF * 
2

Obs: A aprovação neste caso dar-se-á quando MF*5.0.


 MF<3.0: reprovado sem direito à PF.

Informações gerais:
A frequência às aulas será verificada. O aluno precisa ter frequência igual ou
superior a 75% das aulas ministradas no período. O aluno que não atingir esta
frequência será reprovado independente do grau obtido.
O comparecimento às provas é obrigatório. A 2ª chamada só será aplicada para
os casos em que o aluno interessado apresentar documento que comprove a sua
impossibilidade de estar presente na data e horário da prova. A aplicação da
prova de 2ª chamada será realizada em um único dia.
Os pedidos de revisão de prova só serão considerados quando solicitados até 7
(sete) dias após a divulgação das notas.
PROGRAMA DE ENGª OCEÂNICA 2016
EMENTA DE DISCIPLINA

1 - NOME: 2- CÓDIGO 3 – CARGA HORÁRIA


Tecnologia de Sistemas Oceânicos I EEN483 4 Créditos
T: 60, P: 0, T+P: 60
PROF. JEAN DAVID JOB EMMANUEL MARIE ANO/PERÍODO PRÉ-REQUISITOS
CAPRACE 2016-01 Não existente

4 – OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno o conhecimento:
• Dos principais tipos de navios e estruturas offshore e identificar as questões específicas.
• Do tipo de estruturas e materiais utilizados para a construção de navios e estruturas offshore.
• Para ser capaz de desenhar e visualizar a estrutura de um navio ou de uma estrutura offshore.
• Do vocabulário e da nomenclatura naval
• Das regulamentações nacionais e internacionais e as sociedades de classificação

5 – EMENTA:
Tipos de embarcações e sistemas oceânicos, funções, características principais, topologia básica, descrição da
estrutura, pormenores construtivos, materiais utilizados na construção e normas de qualificação (Sociedades
classificadoras, API, etc.) relativas a navios, plataformas flutuantes e embarcações especiais.

6 – METODOLOGIA:
Presença:
• Um mínimo de 70% de presença é exigido
Planejamento das aulas:
• Classificação de navios – 6 aulas
• Forças e modo de falha estrutural – 2 aulas
• Os parâmetros básicos – 1 aula
• Sistemas de cavername estrutural – 3 aulas
• Arranjo geral dos navios por tipo – 1 aula
• Seções a meio nau dos navios por tipo – 3 aulas
• Estruturas offshore – 3 aulas
Sistema de avaliação:
• 3 provas – As duas melhores estão contabilizadas [30% cada]
• Correções de provas – 2 aulas
• 1 tarefa de casa [10%]
• 1 trabalho de pesquisa por grupo de 3 alunos [15%]
• 1 apresentação oral por grupo de 3 alunos – 2 aulas [15%]
Utilização do sistema de ambiente virtual de aprendizagem da UFRJ:
• http://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=56

7 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• Klaas van Dokkum, Ship Knowledge a Modern Encyclopedia, 2003, Dokmar, ISBN 90-806330-2-X
• Anthony R. Molland, The Maritime Engineering Reference Book, 2008, Elsevier, ISBN 978-0-7506-
8987-8
• Robert Taggart, Ship Design and Construction, 1980, SNAME
• D. J. Eyres, Ship Construction, Sixth Edition 2007, Elsevier, ISBN 0-75-068070-9
• J.-P. Rodrigue, The geography of transport systems, 2013, ISBN 978-0-415-82254-1
• R. Lee Storch, Ship production, 1988, SNAME, ISBN 9780870333576
PROGRAMA DE ENGª OCEÂNICA 2016
EMENTA DE DISCIPLINA

• Glossário de termos navais (PT, ES, EN)


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Escola Politécnica
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica

Nome da Disciplina: TECNOLOGIA DE SISTEMAS OCEÂNICOS II


Código: EEN484
Requisitos: Planejamento e Controle da Produção na Construção Naval EEN (C), Tecnologia de
Sistemas Oceânicos I EEN483 (P).
Horas de aula teórica:60h
Créditos: 4
Docente: Professora Marta Cecilia Tapia Reyes

Objetivos gerais da disciplina:


Fornecer ao aluno o conhecimento das técnicas de construção de navios e outros sistemas
oceânicos e das práticas correntes no planejamento e controle da produção.

Ementa:
Arranjo de estaleiros, tecnologia de grupos, métodos de construção por zonas (casco,
equipamento e pintura), manufatura por famílias, CAD/CAM, CIM, organização e controle da
produção, sistemas de qualidade.

Detalhe das Aulas:


Introdução- 1 aula
A estrutura do navio orientada à construção – 2 aulas
Histórico da Construção naval – 1 aula
Projeto orientado à produção – 3 aulas
Aço – 8 aulas
Armazenamento e preparação de chapas e perfis
Fabricação de peças e reforçadores
Fabricação submontagens
Montagem bloco plano
Curvado
Montagem bloco curvo
Equipagem – 5 aulas
Planejamento
Fabricação de peças e tubulação
Unidades de equipamento
Montagem no bloco
Montagem a bordo
Métodos de edificação – 4 aulas
Arranjo de Estaleiros – 3 aulas
Visitas a estaleiros, navios e lançamentos- todas as possíveis

Criterio de Avaliação: Duas provas parciais P1 e P2


Para aqueles que fizeram ambas as provas parciais P1 e P2, calcula-se a média aritmética:
M = (P1+P2)/2
Se M ≥ 7,0 o aluno está APROVADO
Se M < 3,0 o aluno está REPROVADO
Se 3,0 ≤ M < 7,0 o aluno vai para a PROVA FINAL
Tendo feito as duas provas parciais (com 3,0 ≤ M < 7,0) e a prova final, a nota final é:
NF = (M+PF)/2
Se NF ≥ 5,0 o aluno está APROVADO
Se NF < 5,0 o aluno está REPROVADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Escola Politécnica
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica

Para aqueles que perderam uma das provas parciais e justificou sua falta em 24 horas, a
PROVA FINAL substitui a prova perdida.
Novamente, o critério de aprovação nesse caso é:
M = (P1(2)+PF)/2
Se M ≥ 7,0 o aluno está APROVADO
Se M < 3,0 o aluno está REPROVADO

Bibliografia Básica para o Aluno:

Apostila do Curso TSO II, Profa Marta Tapia.


D. J. Eyres, Ship Construction, Sixth Edition 2007, Elsevier
R. Lee Storch, Ship production, 1988, SNAME
Robert Taggart, Ship Design and Construction, 1980, SNAME
ESCOLA POLITÉCNICA
Engenharia Naval e Oceânica

CURSO: Tecnologia de Soldagem (EEN487)

SALA: C-218a

HORÁRIO: 3ª, 5ª 13:00-15:00 hrs.

INSTRUTOR: Marcelo Igor L. de Souza (migor@lts.coppe.ufrj.br)

REFERÊNCIAS: Notas de Aula.


Listas de exercícios
Welding Handbook
AWS D1.1

TRABALHOS: Trabalho de Curso T1 e Seminário S1

AVALIAÇÃO: Provas P1 (35%) P2 (35%)


Trabalho (T1) 15%
Seminário (S1) 15%
Média Final (MF) MF=0,35P1+0,35P2+0,15T1+0,15S1

EMENTA:
 Processos e equipamentos de soldagem e sua adequação à construção naval
 Tensões e deformações devidas a soldagem
 Projeto de juntas soldadas
 Soldagem de manutenção
 Soldagem subaquática
 Soldagem de materiais dissimilares
 Defeitos de soldagem e ensaios não destrutivos
 Metalurgia da soldagem
 Qualificação de procedimentos e soldadores
 Dimensionamento de solda
 Corte e conformação
7 - Modelos de Representação do Processo de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
Projeto
JANEIRO
8 - Estruturação de Problemas de Projeto
CENTRO DE TECNOLOGIA 8.1 - Formulação de Problemas/Requisitos
ESCOLA DE ENGENHARIA/POLITÉCNICA 8.2 - Seleção dos Elementos de Síntese, Análise
e Avaliação do Processo
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 8.3 - Identificação de Variáveis, Restrições e
NAVAL e OCEÂNICA Relações de Dependência
8.4 - Organização do Processo de Solução
9 - Projeto Preliminar – Estudo de Casos
EEN495 – INTRODUÇÃO À TEORIA DE
PROJETO
C - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prof. José Henrique Erthal SANGLARD
sanglard@poli.ufrj.br A avaliação do aproveitamento na
Prof. CARL Horst Albrecht disciplina será feita por meio de três trabalhos,
carl@poli.ufrj.br compostos por apresentação em sala de aula e
relatório escrito das atividades desenvolvidas.
A média geral final será dada por uma
A - CARACTERÍSTICAS GERAIS combinação ponderada dos graus parciais dos
trabalhos, de acordo com a seguinte ponderação:
1 - Objetivos
MG = (3GP1 + 3GP2 + 4GP3)/10.
1.1 - Capacitar o aluno a conhecer a natureza
e as características específicas dos problemas de Os graus parciais serão conferidos
projeto de navios e de sistemas oceânicos; e considerando o relatório do trabalho realizado
em cada etapa, a apresentação e a discussão em
1.2 - Capacitar o aluno a formular, estruturar, sala de aula com os professores e a turma.
representar o processo e desenvolver estratégias
próprias para a solução de problemas de projeto.
D - TRABALHOS PRÁTICOS
2 - Pré-Requisito
EEN304 – Arquitetura Naval II O primeiro trabalho prático consiste
basicamente na confecção de uma resenha de
3 - Carga Horária/Créditos um artigo técnico da literatura sobre projeto e
metodologia de projeto, selecionado na relação
A disciplina possui carga total mínima de 60
de referências bibliográficas da disciplina, com
(sessenta) horas teóricas e 4 (quatro) créditos.
apresentação do trabalho num breve seminário e
discussão do conteúdo em sala de aula.
B - EMENTA BÁSICA DO CURSO O segundo trabalho prático envolve a
escolha de dois tipos diferentes de embarcações
1 - O que é Projeto? para estudo de casos, a formulação e a
2 - Projeto de Sistemas Oceânicos estruturação de um problema de projeto típico
3 - Características dos Problemas de Projeto para cada uma delas, bem como a representação
4 - Natureza da Atividade de Projetar e a organização dos respectivos processos de
5 - Habilidades Específicas/Formas de solução. As estratégias de solução, os modelos e
Raciocínio dos Projetistas as metodologias propostas devem também
6 - Metodologia de Projeto - Definição, compor um relatório e serem apresentados e
Necessidade e Importância discutidos em sala de aula.
O terceiro trabalho prático trata do [04] Lamb, T. (1969), "A Ship Design
desenvolvimento do conceito de projeto e do Procedure", Marine Technology, Vol. 6, No. 4,
projeto preliminar de um dos problemas October 1969, pp. 362-405
formulados para as embarcações escolhidas na
segunda parte do curso, de acordo com a [05] Nowacki, H.; Brusis, F. e Swift, P. M.
metodologia proposta, que deve ser avaliada e (1970), "Tanker Preliminary Design - An
criticada no processo de solução do problema Optimization Problem with Constraints",
escolhido. Também deverá gerar um relatório Transactions of the S.N.A.M.E. - Society of
com a proposta metodológica aplicada, os Naval Architects and Marine Engineers, Vol.
resultados obtidos e sua avaliação, além da 78, 1970, pp. 357-390
apresentação em sala de aula para discussão
com os professores e a turma. [06] Kupras, L. K. (1976), "Optimisation
O primeiro trabalho pode ser realizado Method and Parametric Study in Precontrated
de forma individual ou em duplas, além de, Ship Design", International Shipbuilding
excepcionalmente, em grupos de até 3 (alunos). Progress, Vol. 23, No. 261, May 1976, pp. 138-
Para a execução do segundo e do terceiro 155
trabalhos práticos os alunos devem se reagrupar
em equipes de até 3 (três) componentes ou [07] Watson, D. G. M. e Gilfillan, A. W.
excepcionalmente, em maior número, a critério (1977), "Some Ship Design Methods",
dos professores da disciplina. Transactions of the RINA - Royal Institution of
Naval Architects, Vol. 119, 1977, pp. 279-324
Para a auxiliar o exercício de projeto
preliminar da terceira etapa serão solicitadas a
[08] Gallin, C. (1977), "Inventiveness in Ship
professores do curso e profissionais convidados
Design", Transactions of the NECIES – North
aulas de apoio que abordem os principais
East Coast Institution of Engineers and
conceitos, conteúdos e estimativas para projeto,
Shipbuilders in Scotland, Vol. 94, No. 1,
fornecendo os elementos básicos mínimos
November 1977, pp. 17-32
necessários para a execução do projeto em áreas
de conhecimento onde não haja requisitos
[09] Gallin, C. e outros (1978), Discussion on
formais em relação a outras disciplinas do curso.
‘Inventiveness in Ship Design’, Transactions of
the NECIES - North East Coast Institution of
Engineers and Shipbuilders in Scotland, Vol.
E - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
94, No. 4, March 1978, pp. D1-D6
(a) Artigos Técnicos
[10] Rawson, K. J. (1979), "Maritime Systems
Design Methodology", International Symposium
[01] Evans, J. H. (1959), "Basic Design
on Advances in Marine Technology, University
Concepts", Journal of the American Society of
of Trondheim, Norway, pp. 25-41
Naval Engineers, November 1959, pp. 671-678
[11] Gallin, C. (1979), "Theory and Practice in
[02] Miller, R. T. (1965), "A Ship Design
Ship Design", International Symposium on
Process", Marine Technology, Vol. 2, No. 2,
Advances in Marine Technology, University of
October 1965, pp. 339-359
Trondheim, Norway, pp. 43-67
[03] Benford, H. (1967), "The Practical
[12] Andrews, D. (1981), “Creative Ship
Application of Economics to Merchant Ship
Design”, Transactions of the RINA - Royal
Design", Marine Technology, Vol. 4, No. 1,
Institution of Naval Architects, Vol. 123, 1981,
January 1967, pp. 519-536
pp. 447-471

2
[13] Jones, J. C. (1962), "A Method of Científico, COPPE-PADCT/CNPq, Proc. No.
Systematic Design", em Cross, N. (editor) 701060.88-3, pp. 544-574
(1984), "Developments in Design
Methodology", John Wiley & Sons, Chichester, [22] Sanglard, J. H. (1995), "Projeto: Arte ou
pp. 9-31 Ciência?", Seminário de Qualificação ao
Doutorado, COPPE/UFRJ, Março 1995, Rio de
[14] Archer, L. B. (1965), "Systematic Method Janeiro, Brasil
for Designers", em Cross, N. (editor) (1984),
"Developments in Design Methodology", John [23] Amorim, F. A. S. de (1995), “Uma
Wiley & Sons Ltd, Chichester, pp. 57-82 Metodologia para o Projeto Preliminar”,
Seminário de Doutorado, COPPE/UFRJ,
[15] March, L. J. (1976), "The Logic of Novembro 1995, Rio de Janeiro, Brasil
Design", em Cross, N. (editor) (1984),
"Developments in Design Methodology", John [24] Schachter, R. D.; Fernandes, A. C.;
Wiley & Sons, Chichester, pp. 265-276 Bogosian Neto, S.; Jordani, C. G. e Castro, G.
A. V. de (2006), “O Método ‘Processo de
[16] Lawson, B. R. (1979), "Cognitive Projeto com Foco na Solução’ Aplicado a
Strategies in Architectural Design", em Cross, Projetos Navais e de Plataformas”, XXI
N. (editor) (1984), "Developments in Design Congresso Nacional de Transportes Marítimos e
Methodology", John Wiley & Sons, Chichester, Construção Naval, SOBENA - Sociedade
pp. 209-220 Brasileira de Engenharia Naval, Rio de Janeiro,
Brasil, pp. 1-15
[17] Andrews, D. (1986), “An Integrated
Approach to Ship Synthesis”, Transactions of (b) Livros
the RINA - Royal Institution of Naval
Architects, Vol. 128, 1986, pp. 73-102 [01] Manning, G. C. (1964), "Teoria e Técnica
do Projeto do Navio", Centro de Publicações
[18] Mistree, F.; Smith, W. F.; Bras, B. A.; Técnicas da USAID, Rio de Janeiro, Brasil
Allen, J. K. e Muster, D. (1990), "Decision-
Based Design: a Contemporary Paradigm for [02] Munro-Smith, R. (1967), “Merchant Ship
Ship Design", Transactions of the S.N.A.M.E., Design”, R. Hutchinson & Co (Publishers) Ltd
Society of Naval Architects and Marine
Engineers, Vol. 98, 1990, pp. 565-597 [03] Asimow, M. (1968), "Introdução ao
Projeto de Engenharia", Editora Mestre Jou,
[19] Kuo, C. (1991), "Recent Advances in São Paulo, Brasil
Marine Design and Applications", VII ICCAS,
Rio de Janeiro, September 10-13, 1991, Invited [04] Rawson, K. J. e Tupper, E. C. (1968),
papers, pp. 11-22 “Basic Ship Theory”, Longman Group, London

[20] Azevedo Jr, W. (1991), “Projetação”, [05] Gillmer, T. C. (1970), ”Modern Ship
COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil Design”, United States Naval Institute,
Annapolis, Maryland
[21] Azevedo Jr, W. (1991), "Problemática da
Projetação Tecnológica e sua Relação com a [06] Jones, J. C. (1970), “Design Methods”,
Inteligência Artificial e a Engenharia do Wiley Interscience, London, UK
Conhecimento", em Thiollent, M. J.
(Coordenador), (1991), "Desenvolvimento da [07] Taggart, R. (editor) (1980), “Ship Design
Inteligência Artificial e da Engenharia do and Construction”, SNAME - Society of Naval
Conhecimento no Brasil", Relatório Técnico Architects and Marine Engineers, N. York, USA

3
[08] Cross, N. (editor) (1984), "Developments
in Design Methodology", John Wiley & Sons
Ltd, Chichester

[09] Winograd, T. e Flores, F. (1987),


"Understanding Computers and Cognition - A
New Foundation for Design", Addison Wesley
Publishing Company Inc, Reading,
Massachussetts

[10] Cross, N. (1991), "Engineering Design


Methods", John Wiley & Sons Ltd, Chichester

[11] Watson, D. G. M. (1998), "Practical Ship


Design", Elsevier Ocean Engineering Book
Series, Vol. 1, Oxford

[12] Cross, N. (2000), "Engineering Design


Methods - Strategies for Product Design", John
Wiley & Sons Ltd, Chichester

-oOo-

4
Nome da Disciplina: Máquinas Marítimas III
Código da Disciplina: EEN543
Carga Horária: 60h
Créditos: 04
Docente: Prof. Severino Fonseca da Silva Neto

Ementa:
- Introdução à Mecânica Aplicada às Máquinas;
- Integração Casco-Motor-Hélice;
- Flexão, torção e esforços axiais na linha de eixo propulsor;
- Alinhamento de mancais na linha de eixo. Matriz de influência;
- Vibrações na Praça de Máquinas: linha de eixo, motor, hélice e acoplada
ao casco do navio;
- Elementos de máquinas: mancais de deslizamento e rolamento e correias.

Dinâmica da disciplina: Aulas expositivas. Exercícios práticos. Emprego de


software disponível para os alunos.

Bibliografia:
[1] Marine Engineering - SNAME
[2] Mecânica Aplicada às Máquinas – Lídice, Frederico Novaes – UFRJ
[3] Instalações Propulsoras – Hernani Brinatti - USP
[4] Vibrações do Navio – Apostila – Tiago Piedras, ACR Troyman – UFRJ
[5] Máquinas Marítimas III – Apostila - Severino Fonseca - UFRJ
[6] www.moodle.poli.ufrj.br – Cursos – Escola Politécnica UFRJ – EEN543

Avaliação:

Prova parcial (P1) e Trabalhos práticos individuais com média = (TP).

Média Parcial MP =(P1+TP)/2

MP>= 5: aprovação por média


MP<5: prova final
MF=(MP+PF)/2
MF>=5: aprovação
MF<5: reprovação
Projeto de Sistemas de Máquinas (EEN-554)
- Carga Horária Semanal: 4 horas/60 horas por período letivo

- Programa da Disciplina

1. Projeto de Concepção do Sistema Propulsivo de Embarcações (10 horas)

. Conceitos aplicados ao projeto dos sistemas propulsivos de embarcações: sistemas


baseados em motores de combustão interna (alternativos – Diesel e Otto – e rotativos
– turbina a gás) e externa (rotativos – Turbina a vapor), motores elétricos (CC e CA);
sistemas mono e multi-hélice. Interação casco-motor-hélice.

2. Seleção Preliminar do Sistema Propulsivo (15 horas)

. Projeto preliminar do(s) leme(s): seleção do tipo, perfil e dimensões, definição da


posição; Seleção preliminar do(s) propulsore(s): seleção do tipo, características
principais, definição da posição; Projeto preliminar da(s) linha(s) de eixo:
dimensionamento do(s) eixo(s) e respectivos mancais; Seleção preliminar do(s)
motor(es) de propulsão: seleção do tipo, características principais, definição da
posição.

3. Seleção Preliminar dos Sistemas Auxiliares (15 horas)

. Seleção das características dos principais sistemas auxiliares de praça de máquinas


(quando aplicável): sistema de geração de eletricidade (Balanço elétrico), sistema de
geração de vapor (Balanço de vapor), sistemas de movimentação de fluido principais
(lastro, incêndio, esgotamento); Dimensionamento dos principais tanques (quando
aplicável): combustível (armazenamento, sedimentação e serviço) e água doce
(armazenamento e serviço).

4. Definição Preliminar do Arranjo Geral da Praça de Máquinas (20 horas)

. Dimensionamento da Praça de Máquinas. Posicionamento dos principais motores e


equipamentos da Praça de Máquinas

- Método de Avaliação: Trabalho de curso.

Trabalho de curso. Tema: Desenvolvimento do

- Bibliografia recomendada:

Marine Engineering, Roy L. Harrington (Editor), SNAME Publications, 1992.


UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Escola Politécnica – Departamento de Engenharia Naval e Oceânica

EEN579-Processos Estocásticos e Simulação


Período: 5º. Período
Crédidos: 4 créditos 60 horas
Requisito: MAD201 Probabilidade e Estatística

Programa:
Revisão de Probabilidade e Estatística; Processos Estocásticos; Processos Aleatórios Particulares;
Teoria de Filas; Aplicações de Teoria de Filas, Simulação de Sistemas Complexos, Aplicações com
Planilhas e Software de Simulação de Eventos Discretos.
Bibliografia:
[1] HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. (2010) - Introdução à Pesquisa Operacional -
McGraw Hill - 8a. Edição
[2] PRADO, D (2004), Usando Arena em Simulação. INDG, 2ª. Edição.

(*) o professor fornece as notas de aula da disciplina

Professor responsável

Luiz Felipe Assis

Avaliação:

NOTA 1: 2 trabalhos práticos (laboratório de informática) - 20% da nota


1 prova – 80% da nota

NOTA 2: 4 trabalhos práticos (laboratório de informática) - 40% da nota


1 prova – 60% da nota

Média Notas ≥ 7,0 – aprovado; prova final.


Nome da Disciplina: Análise de Sistemas de Transporte Aquaviário
Código da Disciplina: EEN580
Carga Horária: 60 hrs
Créditos: 04
Docente: Prof. Floriano C M Pires jr

Ementa:
- Engenharia Econômica: Cálculo Financeiro, Avaliação de Projetos
- Incerteza e Risco: Simulação de Fluxos de Caixa, Árvores de Decisão
- Elementos de Gestão de Custos e Prazos de Empreendimentos Marítimos

Dinâmica da disciplina: Aulas expositivas. Exercícios práticos. Emprego de


software disponível para os alunos.

Bibliografia:
[1] Nelson Casarotto Filho e Bruno Hartmut Kopittke - Análise de Investimentos
[2] Apostila Transportes II - Floriano Pires
[3] Laurencel & Filho - Engenharia Financeira-Fund.para Avaliação e Seleção de
Projetos de Investimentos e Tomada de Decisão – LTC - 2013
[4] Manual do programa @RISK – www.palisade.com
[5] Manual do programa Precision Tree – www.palisade.com

Avaliação:

Duas provas parciais (P1 e P2) e uma final (PF).

MP =(P1+P2)/2

MP>= 7: aprovação por média


MP>=3: prova final
MF=(MP+PF)/2
MF>=5: aprovação
MF<5: reprovação
MP<3: reprovação
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Escola Politécnica – Departamento de Engenharia Naval e Oceânica

EEN586-Logística e Transporte Aquaviário


Período: 8º. Período
Crédidos: 4 créditos 60 horas
Requisito: EEN580 Análise de Sistemas de transportes Aquaviários

Programa:
Parte 01: Logística; Transporte, Cadeia de Suprimentos; Estoque; Sistemas de Transporte
Aquaviário - Estrutura de Custos, Organização dos Mercados, Formação de Preços, Sistemas
Portuários, Indústria Marítima no Brasil.

(*) o professor fornece notas de aula da disciplina

Parte 02: Pesquisa Operacional no Planejamento Logístico, Programação Linear, Modelagem,


Utilização de Software de Programação Linear.
Bibliografia:

[1] J.W.Chinneck (2008). Practical Optimization: A Gentle Introduction.


[2] Stopford, M (2009), Maritime Economics. 3rd Edition Routledge.
[3] Ballou, R (2007). Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

Referências complementares:
[1] Bowersox, 2002. Supply Chain Management.
[2] Novaes, A G N, 1989. Sistemas Logísticos: Transporte, Armazenagem e Distribuição Física de
Produtos

Professores responsáveis:

Luiz Felipe Assis – LFA (Parte 01)


Raad Yahya Qassim – RYQ (Parte 02

Avaliação:

NOTA 1 – Parte 01 (50%) – 2 provas


NOTA 2 – Parte 02 (50%) – Trabalhos práticos nas aulas – 10 a 14 trabalhos (entregues após a
aula)

Média Notas ≥ 7,0 – aprovado; prova final.


UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Escola Politécnica – Departamento de Engenharia Naval e Oceânica
EEN 591 – Projeto de Sistemas Oceânicos I

EMENTA

Processos de projeto e suas etapas. Metodologias de projeto, processos criativos,


síntese e análise. Organização do processo de projeto. Planejamento, especificação,
execução e avaliação do projeto de um navio. Aplicação de regras (Sociedades
Classificadoras) e regulamentos (IMO e DPC). Geração do plano de linhas, otimização
da forma, propulsão (integração casco-motor-hélice) e dimensionamento do leme.
Borda livre e arqueação. Topologia estrutural, compartimentação e plano de
capacidades. Peso leve e condições de carregamento. Equilíbrio, estabilidade intacta
e avariada. Arranjo das acomodações, equipamentos do casco e convés, ergonomia,
segurança e salvatagem. Arranjo geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA O ALUNO:


Lewis, E. V. – Principles of Naval Architecture, Vols. I, II e III, SNAME, 1989
Lamb, T. - Ship Design and Construction, SNAME, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Schachter, R. D. - Notas de Aula
Schachter, R. D. et al – The Solution-Focused Design Process Organization Approach
Applied from Ship Design to Offshore Platform Design, Transactions ASME, 2006
Regras de Sociedades Classificadoras, Regulamentos da IMO (Borda Livre, Marpol,
RIPEAM e SOLAS) e da DPC (Normam)
Cross, Nigel - Engineering Design Methods,John Wiley & Sons, 1989

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:
Um projeto é desenvolvido por três alunos, incluindo todas as etapas mencionadas.
Quatro Relatórios são pedidos (um individual e três em grupo):
Relatório I (Organização do Processo de Projeto – individual)
Relatório II (Projeto da Forma, Resistência, Propulsão, Seleção de Motores, Thrusters)
Relatório III (Borda Livre, Arqueação, Topologia Estrutural, Compartimentação, Arranjo
Geral, Peso Leve, Condições de Carregamento, Estabilidade, Seakeeping, etc.)
Relatório IV (Equipamento de Casco e Convés, ergonomia, Segurança e Salvatagem,
Leme, etc.)
Todos os trabalhos são avaliados e há uma defesa do grupo ao final do curso.
Ementa – Programa “ Projeto de Sistemas Oceânicos II- PSO2 ”
Ementa

Conceituações Teóricas do Projeto do Navio. Metodologia de projeto. Espiral de Projeto


(Evans).Avaliação Econômica de Projs Tipicos (Benford, Buxton), Esquemas de Projeto (
Lamb Watson, Gilfillan).Teorias de Projeto (Jones, Alexander, Rittel, N Cross, Pugh, QFD-
Takashi, G Bamford). Ciclos na caracterização do Objeto do Projeto; Enquadramento do
processo de projeto: projeto de viabilidade, projeto preliminar, projeto básico e projeto de
detalhamento. Modelos de projeto. Interações no Projeto do Navio: Problemas técnicos
característicos: Estruturas-Peso, Equilibrio-Estabilidade X Massa-Geometria,
Comportamento Hidrodinâmico/Estrutural X Massa-geometria. Qualificação do projeto:
Eficiência, efetividade técnica X Análise/Avaliação.
Definição das características funcionais (sistemas funcionais): casco, maquinaria do navio,
arranjo preliminar na praça de máquinas, previsão de acessos; Arranjo geral; região de
carga, conveses e acomodações; Arranjo estrutural do casco. Peso estrutural, pesos não
estruturais; etc.. Avaliação no projeto. Iterações no projeto: re-síntese; novo ciclo; Revisão
geral do processo de projeto.

Programa

2 semanas de aulas introdutórias da Teoria de Projeto: Objetos simples, Complexos,


Típicos e Atípicos; exemplos de casos e soluções; clássicos da teoria de Projeto de
Engenharia e Projeto Naval e Oceânico.
3 semanas de estudos dirigidos para a Formulação e a Definição de métodos específicos
para os objetos de projeto escolhidos (sistemas oceânicos: navios, embarcações
leves, comboios fluviais, plataformas , embarcações de apoio offshore, etc.).
5 semanas de estudos de casos: apresentação de seminários e discussões técnicas e
metodológicas. Relatórios de andamento: estratégia de projeto; relato do processo
técnico; ciclos locais e globais.
3 semanas de estudos de casos: relatórios de fechamento de projeto preliminar. Relatórios
de projeto: análise global, avaliação global.
2 semanas de estudos de casos: avaliação do objeto projetado e análise critica do método de
projeto usado.
1 sessão de Avaliação do Curso, atribuição negociada do grau na disciplina aos grupos de
trabalho.

Critério de Aprovação: os trabalhos de curso, projetos de Sistemas Navais-Oceânicos, são


de livre escolha e desenvolvidos em duplas; os relatórios (min 2) registram o conceito de
projeto e sua caracterização técnica (síntese funcional), o enquadramento do desafio
projetual (Requisitos, Restrições, Condições e Critérios observados no trabalho e, a
estratégia de projeto para alcançar a melhor configuração), a memória técnica do trabalho e
a avaliação da configuração elaborada para o objeto. Adicionalmente é registrada uma
análise crítica sobre a experiência com o método-estratégia adotado. A apresentação de
relatórios, tecnicamente consistentes, é exigida e garante aprovação. A avaliação final,
coletivamente feita por projetistas e professor-orientador, ajusta, comparativamente ao
histórico da disciplina, a nota de boletim, entre cinco e dez.
BIBLIOGRAFIA
ANDREWS, D., 1981, "Creative Ship Design", Transactions of the Royal Institution of
Naval Architects, v. 123, pp. 447-471.
ANDREWS, D., 1986, "An Integrated Approach to Ship Synthesis", Transactions of the
Royal Institution of Naval Architects, v. 128, pp. 73-102.
ARCHER, L. B., 1965, "Systematic Method for Designers", In: CROSS, N. (editor) 1984,
Developments in Design Methodology, John Wiley & Sons, Chichester, pp. 57-
82.
BAMFORD G., 1991, “Design, science and conceptual analysis”, In “Architectural science
and design in harmony”: proceedings of the joint ANZAScA /ADTRA
conference, Sydney, 10-12 July, 1990, pp. 229-238.

BENFORD, H., 1957, "Engineering Economy in Tanker Design", Transactions of the


Society of Naval Architects and Marine Engineers, v. 65, pp. 775-838.
BENFORD, H., 1958, "Ocean Ore-Carrier Economics and Preliminary Design",
Transactions of the Society of Naval Architects and Marine Engineers, v. 66,
pp. 384-442.
BENFORD, H., 1962, General Cargo Ship Economics & Design, The University of
Michigan, College of Engineering, Department of Naval Architecture and
Marine Engineering, Ann Arbor, (Revised Edition, 1968).
BENFORD, H., 1963, "Principles of Engineering Economy in Ship Design", Transactions
of the Society of Naval Architects and Marine Engineers, v. 71, pp. 387-424.
BENFORD, H., 1967, "On the Rational Selection of Ship Size", Transactions of the Society
of Naval Architects and Marine Engineers, v. 75, pp. 28-50.
BENFORD, H., 1967, "The Practical Application of Economics to Merchant Ship Design",
Marine Technology, v. 4, n. 1 (Jan), pp. 519-536.
BENFORD, H., 1970, "Measures of Merit for Ship Design", Marine Technology, v. 7, n. 4
(Oct), pp. 465-476.
BUXTON, I. L., 1972, "Engineering Economics Applied to Ship Design", Transactions of
the Royal Institution of Naval Architects, v. 114, pp. 409-428.
COMSTOCK, J. P. (editor), 1983, Principles of Naval Architecture, The Society of Naval
Architects and Marine Engineers, 6th Edition, New York, NY, USA.
CROSS, N. (editor), 1984, Developments in Design Methodology, John Wiley & Sons,
Chichester.
EVANS, J. H., 1959, "Basic Design Concepts", Journal of the American Society of Naval
Engineers, v. 71 , n. 4 (Nov.), pp. 671-678.
FRENCH, M. J., 1985, Conceptual Design for Engineers, The Design Council, London &
Springer-Verlag, Berlin.
GILFILLAN, A. W., 1969, "The Economic Design of Bulk Cargo Carriers", Transactions
of the Royal Institution of Naval Architects, v. 111, pp. 113-140.
HOLTROP, J., 1984, "A Statistical Re-Analysis of Resistance and Propulsion Data",
International Shipbuilding Progress, v. 31, n. 363 (Nov), pp. 272-276.
HOLTROP, J., MENNEN, G. G. J., 1982, "An Approximate Power Prediction Method",
International Shipbuilding Progress, v. 29, n. 335 (July), pp. 166-170.
JONES, J. C., 1962, "A Method of Systematic Design", In: CROSS, N. (editor), 1984,
Developments in Design Methodology, John Wiley & Sons, Chichester, pp. 9-
31.
KRACHT, A. M., 1978, "Design of Bulbous Bows", Transactions of the Society of Naval
Architects and Marine Engineers, v. 86, pp. 197-217.
KUPRAS, L. K., ZWAAN, A. P., 1980, "Graphical Design Model - A Tool do Guide and
Learn a Design Process", International Shipbuilding Progress, n. 314 (Oct),
pp. 242-256.
LACKENBY, H., 1950, "On the Systematic Geometrical Variation of Ship Forms",
Transactions of the Institution of Naval Architects, Volume 92, pp. 289-316.
LAMB, T., 1969, "A Ship Design Procedure", Marine Technology, v. 6, n. 4 (Oct), pp. 362-
405.
LAWSON, B. R., 1979, "Cognitive Strategies in Architectural Design", In: CROSS, N.
(editor), 1984, Developments in Design Methodology, John Wiley & Sons,
Chichester, pp. 209-220.
MANDEL, P., LEOPOLD, R., 1966, "Optimization Methods Applied to Ship Design",
Transactions of the Society of Naval Architects and Marine Engineers, v. 74,
pp. 477-521.
MARCH, L. J., 1976, "The Logic of Design", In: CROSS, N. (editor), 1984, Developments
in Design Methodology, John Wiley & Sons, Chichester, pp. 265-276.

MARTINS P. D., SILVEIRA M .H.,2008, “Sobre Projeto, Métodos e Qualidade na


Formação de Engenheiros”; em "Mais e Melhores Engenheiros", pp 39-55 e
68-72; ABENGE-SP, 2008; ISBN 978-85-86686-50-4
MUNRO-SMITH, R., 1967, Merchant Ship Design, Hutchinson & Co. LTD, London, 2nd
edition, U.K.
PHILLIPS-BIRT, D., 1966, Ships and Boats - The Nature of Their Design, Studio
Vista/Reinhold Publishing Corporation, London/New York, UK/USA.
PUGH, S., 1991, Total Design - Integrated Methos for Successfull Product Engineering,
Addison Wesley, Wokingham, England.
RAWSON; K. J., TUPPER, E. C., 1968, Basic Ship Theory, Longmans Group LTD,
London, UK
SABIT, A. S., 1973, "The S.S.P.A. Cargo Liner Series - Hull Surface Generation and
Geometry of Forms", International Shipbuilding Progress, v. 20, n. 232 (Dec),
pp. 467-480.
SABIT, A. S., 1978, A Note on Light Ship Weight Estimation, Det norske Veritas, Ship
Division, Technical Report No. 78-753, Hvik, Norway, 27p.
TAGGART, R. (editor), 1980, Ship Design and Construction, S.N.A.M.E. - The Society of
Naval Architects and Marine Engineers, New York, N.Y., U.S.A.
WATSON, D. G. M., 1962, "Estimating Preliminary Dimensions in Ship Design",
Transactions of the Institution of Engineers and Shipbuilders in Scotland, v.
105, pp.110-184.
WATSON, D. G. M., GILFILLAN, A. W., 1977, "Some Ship Design Methods",
Transactions of the Royal Institution of Naval Architects, v. 119, pp. 279-324.
EEN597 – Tópicos Especiais em Engenharia Naval: Otimização de Sistemas
Offshore

Ementa
Sistemas de Exploração e Produção de Petróleo: FPSO’s e Plataformas
Semisubmersíveis: Projeto x Análise, Projeto Ótimo, Formulação de Problemas
de Otimização, variáveis de Projeto, Função Objetivo, Restrições de Projeto,
Concepção de Projetos Ótimos, Programação Linear Aplicada ao Projeto de
Sistemas Offshore, Otimização de Sistemas não Lineares, Estudo de Casos:
Otimização do Sistema Massa-Mola-Amortecimento, Otimização de Áreas e
Volumes com Restrições, Otimização Aplicada ao Projeto Preliminar de
Semisub´s e TLP´s, Otimização de FPSO’s – Floating Production Storage
Offloading.

Critério de Avaliação
Apresentação de Monografia Escrita e Oral

Referências Bibliográficas
Notas de aula
Petroleo em Aguas Profundas, Jose Mauro de Moraes
Fundamentos da Engenhara do Petroleo, Jose Eduardo Thomas
Risk-Based Ship Design - Methods, Tools and Applications - Apostolos Papanikolaou
[2009]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Escola Politécnica
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica

Nome da Disciplina: TECNOLOGIA DE SISTEMAS OCEÂNICOS III


Código: EEN604
Requisitos: Tecnologia de Sistemas Oceânicos I EEN483 (P).
Horas de aula teórica:60h
Créditos: 4
Docente: Professora Marta Cecilia Tapia Reyes

Objetivos gerais da disciplina:


Fornecer ao aluno o conhecimento das tecnologias utilizadas na instalação e operação dos
diversos sistemas marítimos de produção de petróleo.

Ementa:
Introdução à engenharia do petróleo, unidades de superfície, unidades submarinas, operações
de campo; instalação de sistemas oceânicos, planejamento, transporte, embarcações de apoio,
técnicas de colocação das diversas partes no leito do oceano ou acoplamento das partes
instaladas, projetos de instalações.

Detalhe das Aulas:


Introdução- 1 aula
Projeto de Unidades de Produção e Perfuração– 2 aulas
Evolução das estruturas Offshore – 3 aula
Perfuração e completação de poços – 1 aulas
Sistemas Submersos– 5 aulas
Ancoragem
Dutos
Unidades de Produção – 8 aulas
Jaquetas
Autoelevatórias
Semi submersível
FPSO
Spars
TLP
Monocolunas
Embarcações de apoio – 2 aulas
Construção
Instalação
Operação
Novos Conceitos– 1 aulas
Apresentação dos trabalhos- 4 aulas
Visitas a navios - todas as possíveis

Criterio de Avaliação: Duas provas parciais P1 e P2 e dois trabalhos


Para aqueles que fizeram ambas as provas parciais P1 e P2, calcula-se a média aritmética:
M = (P1+P2+T1+T2)/4
Se M ≥ 7,0 o aluno está APROVADO
Se M < 3,0 o aluno está REPROVADO
Se 3,0 ≤ M < 7,0 o aluno vai para a PROVA FINAL
Tendo feito as duas provas parciais (com 3,0 ≤ M < 7,0) e a prova final, a nota final é:
NF = (M+PF)/2
Se NF ≥ 5,0 o aluno está APROVADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Escola Politécnica
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica

Se NF < 5,0 o aluno está REPROVADO

Para aqueles que perderam uma das provas parciais e justificou sua falta em 24 horas, a
PROVA FINAL substitui a prova perdida.
A nota da segunda chamada só pode ser utilizada para substituir a nota ausente da PROVA
FINAL, seja porque o aluno não a fez ou porque essa nota foi usada para substituir uma das
provas parciais. Ao calcular-se a nota final incluindo-se a segunda chamada, a média
novamente deve ser maior ou igual a 5,0 para aprovação.

Bibliografia Básica para o Aluno:


Apostila do Curso TSO III, Profa. Marta Tapia.
Gerwich, Ben C. “Construction of Marine and Offshore Structures, Third Edition, CRC Press.
EEN 633 - Projeto de Sistemas Offshore II

EMENTA

Processos de projeto e suas etapas, metodologias de projeto, processos criativos,


síntese e análise, classificações, organização do processo de projeto. Planejamento
e projeto de Sistemas Flutuantes (SFP); especificação, regras e regulamentos; arranjo
geral, geometria e arquitetura naval; configuração estrutural, compartimentação,
peso leve e estabilidade; comportamento hidrodinâmico; posicionamento, amarração,
sistema de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA O ALUNO


Lewis, E. V. – Principles of Naval Architecture, Vols. I, II e III, SNAME, 1989
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Elements of Ocean Engineering - Robert E. Randall, SNAME, 1997;
Code for the Construction and Equipment of Mobile Offshore Drilling Units (MODU
Code), IMO, 1989;
Notas de Aula - R.D. Schachter, 1998;
Mobile Production Systems of the World, OPL, 1997/98;
The Solution Focused Design Process Organization Approach Applied from Ship
Design to Offshore Platform Design - R.D. Schachter et al, OMAE 05-1042, 2005;
Guide for Building and Classing Floating Production Storage Systems, ABS, Feb.
1994;
API Recommended Practice for Design and Analysis of Stationkeeping Systems for
Floating Structures - RP 2SK (draft), ISO API, May 1994;
API Recommended Practices (diversas, de 1987 a 1997); 9) Artigos diversos sobre
projetos de FPSOs, TLPs, SSs e SPARs.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Os alunos, em dupla, desenvolvem o projeto preliminar de uma das concepções
existentes: FPSO, FSO, SPAR, TLP ou Semi-Submersível. Antes, em relatório
individual, fazem uma descrição e análise comparativa das concepções existentes e
planejam o processo de projeto. O grau resulta da correção dos relatórios.
EEN643 - Gerenciamento de Projetos

1. Projetos de engenharia naval e oceânica: construção de navios, manutenção de navios,


transporte marítimo, transporte fluvial, energias oceânicas.

2. Planejamento de projetos.

3. Sequenciamentos de atividades em projetos.

4. Estudo de casos.

A avaliação é feita por relatório individual (enviado por e-mail ao professor com prazo limite de
entrega no mesmo dia de aula) de cada aluno presente (conforme a lista de presença) em cada
aula, sobre uma tarefa definida (por e-mail enviado pelo professor) na referida aula. Conforme
a norma da POLI, para os alunos que não conseguem a média mínima de 7,0 é feita uma
prova final de duas horas.

5. Bibliografia.

Shtub, A., Bard, J.F. Project Management: Engineering, Technology, and Implementation.
Prentice-Hall, 1994.
EEN 645 – Projeto de Embarcações de Alto Desempenho

EMENTA

Classificação das embarcações pelo modo de sustentação. Discussão dos princípios


de sustentação das concepções abordadas. Características de projeto de cada tipo de
embarcação. Métodos analíticos semi-empíricos para determinação da sustentação,
resistência, equilíbrio dinâmico, seakeeping e outras características exclusivas destas
concepções. Contextualização e adaptação das características próprias das
concepções em processos e metodologias típicos de projeto. Concepções abordadas:
lanchas planadoras, aerobarcos, aerodeslizadores, asas em efeito de solo; mono ou
multi casco.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA O ALUNO


Lewis, E. V. – Principles of Naval Architecture, Vols. I, II e III, SNAME, 1989

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Notas do curso e Artigos - Schachter, R.D. (DENO/UFRJ) e outros

CRITÉRIO DE AVALIAÇÂO
Os alunos (em duplas ou apenas um) fazem um Relatório I (individual) onde discorrem
sobre as diversas concepções de embarcações de Alto Desempenho fazendo uma
análise dos princípios de funcionamento e comparações entre elas. Em um Relatório
II (em grupo) desenvolvem o projeto de uma Lancha Planadora, com auxilio de
programas de computador existentes. No Relatório III (em grupo) tornam a Lancha um
Aerobarco, inserindo fólios, projetam e analisam. O grau resulta da correção dos
trabalhos.
Nome da Disciplina: FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA- NAVAL
Código da Disciplina: EEN647
Carga Horária: 60 hrs
Créditos: 03
Requisitos: não tem
Docente: Profa. Maria Aparecida Cavalcanti Netto

Ementa:
Conceituação. Perspectivas integradas de atuação da gerência logística.
Componentes da logística. A formulação da estratégia da logística. Plano
logístico estratégico. Indicadores de desempenho. Avaliação do
desempenho financeiro: Retorno no patrimônio líquido. Questionário-tipo
de diagnóstico da logística da empresa. Modelos de solução de problemas
básicos: MRP, ALGORITMO DE CLARK & WRIGHT, ALGORITMO DO
TRANSPORTE, MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO.

Dinâmica da disciplina: Aulas expositivas com discussão de conteúdos em


sala. Utilização de quadro e recursos audiovisuais. A disciplina consta também de
exercício prático sobre o plano logístico estratégico e seminários dos alunos .

Bibliografia Básica:
 Apostila
 Fundamentals of logistics management, Lambert, D., Stock, J. e Ellram, L.
(1998), Irwin-Mcgraw-Hill
 Bibliografia Complementar:
 Revista Logweb e Tecnologística
 Artigos selecionados
 Banco de teses

Avaliação:
A média final da disciplina (MF) é calculada por:
ML  P1  P2
MF 
3
onde: ML é média das listas de exercícios (04), P1: exame, P2: SEMINÁRIO do
aluno

Critérios de aprovação/reprovação da disciplina são:

 MF 5.0: aprovado


 3.0 MF<5.0: com direito a prova final (PF). Neste caso, a nova média
final (MF*) será:

MF  PF
MF * 
2

Obs: Para ter direito à PF o aluno deverá ter realizado SEMINÁRIO e


EXERCÍCIO PRÁTICO e as listas de exercícios propostas. A aprovação
neste caso dar-se-á quando MF*5.0.

 MF<3.0: reprovado sem direito à PF.


EEN649 - Economia de Energia Renovável

1. Energias oceânicas: marés, ondas, eólica offshore.

2. Conceitos técnicos de energias oceânicas.

3. Viabilidade técnico-econômica de energias oceânicas.

4. Estudo de casos.

A avaliação é feita por relatório individual (enviado por e-mail ao professor com prazo limite de
entrega no mesmo dia de aula) de cada aluno presente (conforme a lista de presença) em cada
aula, sobre uma tarefa definida (por e-mail enviado pelo professor) na referida aula. Conforme
a norma da POLI, para os alunos que não conseguem a média mínima de 7,0 é feita uma
prova final de duas horas.

5. Bibliografia.

Hardisty, J. The Analysis of Tidal Stream Power. Wiley-Blackwell, 2009.


PLANO DE ENSINO

Departamento de Engenharia Naval e Oceânica (DENO/EP/UFRJ)


Disciplina: Introdução à Engenharia do Meio Ambiente Marinho (EEN654)
Professor: Afonso de Moraes Paiva

Objetivos: Discutir os conceito fundamentais e apresentar as ferramentas básicas para que o engenheiro
naval possa: atuar em seu campo profissional de acordo com as normas ambientais vigentes; decidir sobre
problemas técnicos em sua área de atuação que envolvam questões de ordem ambiental; interagir com
profissionais de outras áreas do conhecimento – tendo em vista que problemas ambientais são geralmente
multidisciplinares; e desenvolver uma consciência ambiental, em especial frente a realidade brasileira e ao
papel do engenheiro como agente transformador desta realidade.

Dinâmica do curso: o curso contará com aulas teóricas, com discussão do conteúdo em sala,
apresentação do material no quadro e utilização de recursos áudio-visuais quando pertinente, leitura de
textos relevantes, estudos de caso e, quando possível e oportuno, palestras de profissionais ligados à área.

Ementa:

1 – O problema
Apresentação e discussão dos principais aspectos relativos a questão ambiental
• aspectos práticos, éticos e legais
• desenvolvimento sustentável, recursos naturais renováveis, questão energética, …
• a Política Nacional de Meio Ambiente
• a Política Nacional de Ciência e Tecnologia do Mar
• o papel do engenheiro

2 – O meio
Características principais do meio ambiente, levando em conta aspectos relativos aos meios físico,
biológico e sócio-econômico. Em relação ao meio físico, ênfase na hidrodinâmica do meio marinho,
permitindo ao engenheiro naval: a) conhecer e entender os principais fenômenos oceanográficos
importantes para estudos ambientais (os quais afetam ainda o desempenho de embarcações e estruturas
que operam no meio marinho – objeto específico de estudo do engenheiro naval); e b) perceber o
conhecimento da dinâmica de um corpo d'água como essencial para o entendimento da magnitude e
extensão de um determinado impacto e da capacidade de resposta deste ambiente.
• Noções básicas de ecologia: ecossistemas, biomas, equilíbrio ecológico, ciclos naturais,...
• Noções básicas sobre os principais ecossistemas costeiros e oceânicos
• Noções básicas de oceanografia: dinâmica do meio marinho (marés, ondas, correntes,
transporte de substâncias, ...)

3 – Os impactos
Caracterização geral de impactos ambientais (diretos e indiretos; eventuais e crônicos; locais,
regionais e globais; permanentes e temporários; positivos e negativos; …) e os principais impactos sobre os
ecossistemas marinhos - costeiros ou oceânicos.
• Impactos sobre a qualidade de águas (poluição marinha por óleo e a indústria offshore, saneamento
básicos e despejos por emissários submarinos, eutrofização em ambientes confinados, ...)
• Impactos associados à atividade marítima (operações portuárias, tráfego marítimo, dragagens e
contaminantes associados a sedimentos, água de lastro, …)
• Impactos associados a demanda por infraestrutura devido à ocupação humana (grandes
empreendimentos costeiros, como por exemplo estaleiros e portos)
• Mudanças climáticas e aquecimento global

4 – A lei
Os principais aspectos da legislação ambiental brasileira e internacional.
• Constituição federal (art. 255)
• Leis ambientais brasileiras
• Resoluções do CONAMA
• Acordos internacionais
• Órgãos e agências reguladoras (MMA, CONAMA, IBAMA, INEA,...) e suas atribuições
5 – As ações
As principais ferramentas técnicas, práticas e legais para avaliação e controle de impactos
ambientais.
• Modelos de circulação costeira e oceânica, sensoriamento remoto, mapas temáticos,...
• Licenciamento ambiental, estudo e relatório de impacto ambiental (EIA/RIMA)
• Gerenciamento e gestão ambiental
• Planos de contingência, medidas mitigadoras, programas de monitoramento ...

6 – Estudos de casos
Apresentação de material e discussão, abrangendo os aspectos anteriores, sobre casos reais
envolvendo impactos ambientais e processos de licenciamento.

Cronograma:
Pretende-se tratar os assuntos da ementa de forma inter-relacionada, buscando, por exemplo,
discutir os aspectos específicos de determinado impacto contextualizando-o ao mesmo tempo em relação a
questão ambiental no Brasil e no mundo e considerando a dinâmica do meio impactado, as possíveis ações
de prevenção, controle e monitoramento e a legislação pertinente.
De forma geral, o percentual de aulas por assunto será distribuído, aproximadamente, da seguinte
forma: O Problema (15%), O Meio(20%), Os Impactos (20%), A Lei (15%), As Ações (20%), Estudos de
Casos (10%).

Bibliografia:
Não serão adotados livros texto ou apostilas – o material a seguir é complementar ao conteúdo das
aulas.

Braga, B. et al. (2002). Introdução à Engenharia Ambiental – o Desafio do Desenvolvimento Sustentável.


Prentice-Hall, São Paulo, 2a Ed., 305 p..
Um livro escrito por engenheiros e para engenheiros (nível de graduação), procurando dar uma “visão
sistêmica das opções de desenvolvimento antrópico com respeito ao meio natural” e procurando
“relacionar a engenharia com outras áreas do conhecimento”.

Miller Jr., G. T. (2007). Ciência Ambiental. Thomson Learning, São Paulo, tradução da 11a edição americana,
123 p..
Um livro interdisciplinar que trata das principais questões relativas ao meio ambiente na atualidade, sob
um ponto de vista de sustentabilidade.

Odum, E. P. (1983). Ecologia, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 434 p..


Um livro clássico sobre os princípios básicos de ecologia, para o alunos que queira ou precise se
aprofundar no assunto.

Garrison, T. (1996). Oceanography: an Invitation to Marine Science. Wadsworth Publishing Company,


Belmont, 2a Ed., 514 p..
Um livro básico e fartamente ilustrado (nível de graduação), cobrindo os fundamentos da dinâmica do
meio marinho em regiões costeiras e oceânicas.

Textos da constituição federal e da legislação ambiental brasileira; material técnico produzido por órgãos
ambientais; Relatórios de Impacto do Meio Ambiente; textos complementares.
(servidor → /academicos/deno/nucleo_profissional/Meio_Ambiente)

Avaliação:
A avaliação do desempenho dos alunos terá como base a realização de duas provas escritas e de
uma prova final.
Nome da Disciplina: Técnicas de Previsão
Código da Disciplina: EEN657
Carga Horária: 60 hrs
Créditos: 03
Requisitos: Estatística
Docente: Profa. Maria Aparecida Cavalcanti Netto

Ementa:
A Previsão como parte de um processo de apoio ao planejamento
empresarial. Usos, tipos e métodos de previsão. Fundamentos da
Previsão: Análise de Autocorrelação. Os Métodos de Amortecimento ou
Suavização: médias móveis, amortecimento exponencial simples. Método
de Brown. Amortecimento adaptativo. Método de Winters. A Previsão com
o Modelo de Decomposição. A Previsão com o Modelo de Regressão. A
Metodologia de Box-Jenkins.

Dinâmica da disciplina: Aulas expositivas com discussão de conteúdos


em sala. Utilização de quadro e recursos audiovisuais. A disciplina consta
também de exercício prático e seminários dos alunos.

Bibliografia Básica:
• Bowerman e O´Connell (1979). Times Series and Forecasting : An
applied approach. Duxbury Press, USA.
• Pindych, R.S. e Rubinfeld,D.L.(1991), Econometric Models and
Economic Forecasts, Mcgraw-Hill, USA.
• Sullivan, W. e Claycombe, W.W. (1977), Fundamentals of
Forecasting, Reston Publishing Company, USA.
• Notas de aula

Bibliografia Complementar:
• Artigos selecionados

Avaliação:
ML  P1  P2
MF 
3
onde: P1: exercício prático
P2: SEMINÁRIO do aluno

Critérios de aprovação/reprovação da disciplina são:

 MF 5.0: aprovado


 3.0 MF<5.0: com direito a prova final (PF). Neste caso, a nova
média final (MF*) será:

MF  PF
MF * 
2
Obs: Para ter direito à PF o aluno deverá ter realizado SEMINÁRIO e
EXERCÍCIO PRÁTICO e as listas de exercícios propostas. A
aprovação neste caso dar-se-á quando MF*5.0.

 MF<3.0: reprovado sem direito à PF.


Nome da Disciplina: Hidrodinâmica de Sistemas Oceânicos I
Código da Disciplina: EEN661
Carga Horária: 60 hrs
Créditos: 03
Requisitos: Hidrodinâmica Básica II (EEN-307)
Docente: Prof. Claudio Alexis Rodríguez Castillo

Ementa:
Sistemas Oceânicos Offshore. Teorias de onda (lineares e não lineares).
Carregamento devido às ondas: Formulação de Morison, Formulação de
Froude-Krylov, Teoria da Difração. Movimentos de sistemas flutuantes.
Respostas em mar regular. Respostas em mar irregular. Forças e
movimentos de deriva. Vibração Induzida por Vórtices em Sistemas
Offshore.

Dinâmica da disciplina: Aulas expositivas com discussão de conteúdos em


sala. Utilização de quadro, recursos audiovisuais e visitas às instalações dos
laboratórios Hidrolab e LabOceano. A disciplina consta também de exercícios
práticos sobre os conteúdos teóricos, além der ser apresentada a utilização de
uma ferramenta numérica (WAMIT ou similar) para o cálculo de carregamentos e
movimentos em ondas de uma plataforma offshore.

Bibliografia Básica:
 Hydrodynamics of Offshore Structures – S. K. Chakrabarti
 Offshore Hydromechanics – J.M. Journée e W.W. Massie
 Sea Loads on Ships and Offshore Structures – O.M. Faltinsen

Bibliografia Complementar:
 Marine Hydrodynamics – J.N. Newman
 WAMIT User Manual version 6.3 – WAMIT, Inc.
 Notas de aula do Prof. S.H. Sphaier

Avaliação:
A média final da disciplina (MF) é calculada por:
ML  P1  P2
MF 
3
onde: ML é média das listas de exercícios (04), P1: prova 1, P2: prova 2

Os critérios de aprovação/reprovação da disciplina são:

 MF 5.0: aprovado


 3.0 MF<5.0: com direito a prova final (PF). Neste caso, a nova média
final (MF*) será:

MF  PF
MF * 
2

Obs: Para ter direito à PF o aluno deverá ter realizado as duas provas e
apresentado todas as listas de exercícios propostas. A aprovação neste
caso dar-se-á quando MF*5.0.
 MF<3.0: reprovado sem direito à PF.

Informações gerais:
A frequência às aulas será verificada. O aluno precisa ter frequência igual ou
superior a 75% das aulas ministradas no período. O aluno que não atingir esta
frequência será reprovado independente do grau obtido.
O comparecimento às provas é obrigatório. A 2ª chamada só será aplicada para
os casos em que o aluno interessado apresentar documento que comprove a sua
impossibilidade de estar presente na data e horário da prova. A aplicação da
prova de 2ª chamada será realizada em um único dia.
Os pedidos de revisão de prova só serão considerados quando solicitados até 7
(sete) dias após a divulgação das notas.
Nome da Disciplina: Técnicas Experimentais em Hidrodinâmica
Código da Disciplina: EEN663
Carga Horária: T: 45 hrs / P: 30 hrs
Créditos: 03
Requisitos: Hidrodinâmica Básica II (EEN307)
Docente: Prof. Claudio Alexis Rodríguez Castillo

Ementa:

Teórica: Introdução. Análise Dimensional e Semelhança. Instalações para


Ensaios Hidrodinâmicos. Instrumentação. Modelação Experimental de
Sistemas Oceânicos. Modelação Experimental do Ambiente Oceânico.
Ensaios Hidrodinâmicos Convencionais. Ensaios Hidrodinâmicos de
Seakeeping. Ensaios Hidrodinâmicos de Sistemas Offshore.

Prática: Experiência 1 – Hidrostática: Empuxo, Flutuação e Estabilidade.


Experiência 2 – Instrumentação: Medição de Ondas de Gravidade.
Experiência 3 – Calibração Inercial de Modelos: CG e Inércia. Experiência 4
– Calibração Inercial de Modelos: Lastreamento, Equilíbrio e Estabilidade.
Experiência 5 – Dinâmica de Modelos em Ondas.

Dinâmica da disciplina: Aulas teóricas expositivas com discussão de conteúdos


em sala. Utilização de quadro, recursos audiovisuais e visitas às instalações dos
laboratórios do DENO-PENO. Nas aulas práticas são realizadas experiências em
laboratórios no Hidrolab, no Laboratório de Ondas e Correntes (LOC) e no
Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano).

Bibliografia:
 Steen, S., Lectures Notes on Experimental Methods in Marine
Hydrodynamics (NTNU, 2012)
 Chakrabarti, S., Offshore Structure Modelling
 Chakrabarti, S., Handbook of Offshore Engineering – vol. I & II
 ITTC, ITTC – Recommended Procedures and Guidelines
 Dunn, Measuring and Data Analysis for Engineering and Science
 White, N., Fluid Mechanics
 Newman, J., Marine Hydrodynamics

Avaliação:
A média final da disciplina (MF) é calculada por:

2* ME  MPT
MF 
3

ME: média das avaliações das experiências nos laboratórios (participação e


relatórios)
MPT: média das provas teóricas (P1 e P2)
Informações gerais:
A frequência às aulas será verificada. O aluno precisa ter frequência igual ou
superior a 75% das aulas ministradas no período. O aluno que não atingir esta
frequência será reprovado independente do grau obtido.
O comparecimento às provas é obrigatório. A 2ª chamada só será aplicada para
os casos em que o aluno interessado apresentar documento que comprove a sua
impossibilidade de estar presente na data e horário da prova. A aplicação da
prova de 2ª chamada será realizada em um único dia.
Os pedidos de revisão de prova só serão considerados quando solicitados até 7
(sete) dias após a divulgação das notas.

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