Planos de Aula PDF
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Engenharia do Petróleo
2015-1
AVALIAÇÃO: MF = (2P1+2P2+T1+T2)/6
EMENTA:
Parte I - Revisão
Parte II
6. Critérios de Escoamento
7. Teoria de Deformação
SALA: I-108
SALA: I-108
Programa:
Ambiente marinho, agentes físicos. Embarcações e estruturas flutuantes: nomenclatura, geometria,
flutuação., tipos de embarcações e estruturas oceânicas. Recursos do mar. A organização indústria
marítima (construção naval, transporte aquaviário, setor offshore)
Bibliografia:
[1] Dokkum, Klaas van. (2003) Ship Knowledge: Covering Ship Design, Construction and
Operation. 3nd Edition. Enkhuizen. Dokmar, 2006.
Referências complementares:
[1] Lamb, Thomas T. (Editor). Ship Design and Construction. Jersey City. The Society of
Naval Architects and Marine Engineers, 2004. Volume I e Volume II
Professor responsável
Visitas técnicas
São programadas três visitas técnicas durante o período: estaleiros, Laboceano da COPPE/UFRJ,
instalações portuárias.
Avaliação:
Ementa:
- Forças e Momentos 3D;
- Equilíbrio 3D;
- Atrito no Equilíbrio;
- Força Cortante e Momento Fletor;
- Centros de Gravidade e Massa, Centróides de Volume, Área e Linha;
- Hidrostática;
- Momento de Inércia de Área;
- Trabalho Virtual;
- Cinemática da Partícula;
- Cinética da Partícula.
Bibliografia:
[1] Mecânica – Estática – Hibbeler
[2] Estática - Meriam
[3] Engenharia Mecânica – Estática – Beer & Jonston
[4] Mecânica dos Corpos Rigidos I – Apostila - Severino Fonseca - UFRJ
[5] www.moodle.poli.ufrj.br – Cursos – Escola Politécnica UFRJ – EEA212
Avaliação:
Provas parciais (P1 e P2) e Trabalhos práticos individuais com média = (TP).
Ementa:
- Dinâmica da Partícula;
- Dinâmica do Corpo Rígido - Plano;
- Dinâmica do Corpo Rígido 3D – Inércia;
- Dinâmica do Corpo Rígido 3D – Restauração;
- Cinemática da Vibração;
- Vibração Livre 1GL;
- Vibração Forçada 1GL;
- Vibração Livre 2GL;
- Isolamento de Vibração;
- Absorvedor de Vibração.
Bibliografia:
[1] Mecânica – Dinâmica – Hibbeler
[2] Dinâmica - Meriam
[3] Vibrações Mecânicas – Den Hartog
[4] Mecânica dos Corpos Rigidos II – Apostila - Severino Fonseca - UFRJ
[5] www.moodle.poli.ufrj.br – Cursos – Escola Politécnica UFRJ – EEN213
Avaliação:
Sala: 203
Tel.: 3938-7750
E-mail: juanw@oceanica.ufrj.br
Site: http://sites.google.com/site/professorjuanwanderley
EMENTA
Referência:
• Tannehill, J. C., Anderson, D. A., and Plecher, R. H. (1997). Computational Fluid Mechanics
and Heat Transfer, Second Edition, McGraw-Hill, New York.
• Lomax, H., Pullian, T.H., and Zingg, D.W., (2001). Fundamentals of Computational Fluid
Dynamics, First Edition, Springer-Verlag Berlin Heidelberg New York.
• Lapidus, L. and Pinder, G. F. (1982). Numerical Solution of Partial Differential Equations in
Science and Engineering, John Wiley & Sons, New York.
• Kahaner, D., Moler, C., and Nash S., (1989). Numerical Methods and Software, Prentice Hall,
New Jersey.
• Apostila do Professor Juan.
Avaliação:
• 1ª prova: ;
• 2ª prova: ;
• Prova Final: ;
Cap. V - AVARIAS/COMPARTIMENTAÇÃO
C - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1 - Introdução/Efeitos do Alagamento
2 - Tipos de Avaria/Insubmersibilidade
A avaliação do aproveitamento na
3 - Plano de Flutuação em Avaria
disciplina será feita por meio de atividades
3.1 - Avarias Restritas
individuais e em grupos, compostas por
3.2 - Avarias Sem Limitação
trabalhos práticos, provas teóricas e listas de
3.3 - Método Peso Adicionado
exercícios práticos. Cada trabalho terá peso e
3.4 - Método Flutuabilidade Perdida
prazo compatíveis com a dificuldade e a
4 - Subdivisão Interna do Casco
dedicação necessárias para sua realização.
4.1 - Introdução/Definições
4.2 - Comprimento Alagável A média geral final dos trabalhos, provas
4.2.1 - Método da Curva Integral e listas - MTP será dada por uma combinação
4.2.2 - Correção: Permeabilidade, ponderada das médias parciais dos trabalhos
Fator de Subdivisão e GM práticos, das provas teóricas e listas - MTPi, de
4.3 - Introdução aos Regulamentos acordo com a seguinte ponderação:
SOLAS/MARPOL da IMO
MTP = (3MTP1 + 3MTP2 + 4MTP3)/10.
5 - Estudo de Casos/Exercícios
6 - Borda Livre Nacional e Internacional As médias parciais serão combinações
7 - Arqueação Nacional e Internacional ponderadas dos graus dos trabalhos, provas e
8 - Exercícios listas de cada etapa:
MTPi = (3TPi + 2PTi + LPi)/6 ou
2
MTPi = (3TPi + 2PTi)/5, onde (três) aluno(a)s, desde que inclua os métodos de
solução para cascos redondos e quinados, a
TPi = grau do iº Trabalho Prático,
apresentação e a análise dos resultados de cada
PTi = grau da ia Prova Teórica e
aluno(a) do grupo. As formas finais obtidas no
LPi = grau da ia Lista Prática.
trabalho podem ainda servir de base para a
As provas e os trabalhos práticos são confecção de modelos e o planejamento de
obrigatórios para todos o(a)s aluno(a)s do curso. experimentos para o trabalho extra opcional.
A entregas das listas de exercícios é opcional.
Poderão ocorrer ainda pequenas bonificações
D.2 - SEGUNDO TRABALHO
individuais para premiar a assiduidade, a
iniciativa e a participação nas aulas em geral. O segundo trabalho prático envolve o
estudo das características hidrostáticas e de
Se a média dos trabalhos e provas MTP
equilíbrio de embarcações convencionais que
for igual ou superior a 5,0 (cinco), o(a) aluno(a)
podem ser bem representadas por um plano de
estará aprovado(a) com aquela média, estando,
linhas e sua respectiva tabela de cotas. Compõe-
evidentemente, reprovado(a) caso contrário. A
se das seguintes fases:
freqüência às aulas será verificada, na pauta ou
no diário de aulas, sendo obrigatória a presença i) pesquisa de um navio existente para servir de
a, no mínimo, 75% das horas-aulas ministradas base para a geração da forma do casco por meio
no período. de séries sistemáticas;
ii) obtenção e traçado das Curvas e Tabelas
Hidrostáticas do navio de acordo com as normas
D - TRABALHOS PRÁTICOS brasileiras de construção naval;
iii) obtenção e traçado das curvas de Vlasov e
D.1 - PRIMEIRO TRABALHO dos diagramas de trim de Firsov;
iv) formulação de uma proposta de modelo
O primeiro trabalho prático é individual
geométrico de seções que supere as limitações
e inclui o estudo de características de forma e de
do plano de linhas e da tabela de cotas padrão, e
operação de embarcações ou de estruturas
flutuantes de pequeno porte. Compreende as v) apresentação dos resultados organizados num
seguintes etapas: relatório, no mesmo formato do primeiro
trabalho, com as definições e uso das curves,
i) pesquisa de embarcações existentes para
diagramas e tabelas, além da descrição dos
servir de base para a geração da forma do casco;
modelos de seções e de equilíbrio associados,
ii) esboço da forma do casco por meio do plano incluindo exemplos ilustrativos.
de linhas convencional, em papel milimetrado, a
mão livre; Os ítens i) a iii) deste trabalho são
individuais, mas os itens iv) e v) poderão ser
iii) cálculo do volume de deslocamento e da
apresentados em grupos de até 3 (três)
posição longitudinal e vertical do centro de
aluno(a)s, desde que contenham a apresentação
carena do esboço do plano de linhas;
e a análise dos resultados de cada aluno(a) do
iv) modelação da forma a partir esboço do plano grupo. As formas finais obtidas no trabalho
de linhas no aplicativo FreeShip, com cálculo também podem ainda servir de base para a
do volume e do centro de carena; e confecção de modelos e o planejamento de
v) apresentação dos resultados de cada parte experimentos para o trabalho extra opcional.
organizados em um relatório com introdução,
objetivos, métodos de solução, apresentação e
análise de resultados, conclusões e bibliografia. D.3 - TERCEIRO TRABALHO
O relatório deste trabalho pode ser O terceiro trabalho prático trata da
consolidado e apresentado em grupos de até 3 definição de compartimentos internos de um
3
sistema flutuante por meio do modelo de seções substituir o segundo ou o terceiro trabalho, de
proposto no segundo trablhao e a busca do acordo com o tema abordado.
equilíbrio para casos típicos de avaria simétrica Neste caso, os alunos deverão fazer uma
(restrita ou sem limitação), por um dos métodos apresentação inicial da proposta para discussão
tradicionais de busca da posição de equilíbrio - em sala e aula e outra final com os resultados.
peso adicionado e flutuabilidade perdida. Além disso, deve ser apresentado ainda um
Para o modelo de equilíbrio em avaria, o relatório com a proposta de experimento, todo o
trabalho compreende os seguintes passos: planejamento necessário para sua execução e
i) modelação da geometria do casco e dos implementação, os resultados obtidos, e os
compartimentos por seções, além do cálculo das desdobramentos possíveis sugeridos.
propriedades dos compartimentos de uma
embarcação; D.5 - RELATÓRIOS, GRUPOS e PRAZOS
ii) definição e verificação da compartimentação Os relatórios de cada trabalho prático
por um critério de segurança como as curvas de devem ser organizados numa seqüência lógica e
comprimentos alagáveis; estruturados de modo a conter uma introdução
iii) escolha de um tipo de avaria e de um método ao problema tratado, os objetivos do trabalho, a
de busca do equilíbrio em avaria a ser descrição da teoria e da metodologia de solução,
implementado numa ferramenta computacional a apresentação e a análise dos resultados
para buscar a posição de equilíbrio após a obtidos, além de conclusões.
simulação de uma avaria em um conjunto de
compartimentos por meio do método É preciso ainda incluir a bibliografia
selecionado, permitindo visualizar e exibir utilizada, complementos e anexos, se for
graficamente os resultados; e preciso, referenciando-os no texto do relatório.
Ilustrações, figuras e tabelas incluídas devem ser
iv) apresentação de um relatório sobre o numeradas, legendadas e referenciadas no texto.
processo de modelação dos compartimentos e da Os relatórios não precisam incluir as tabelas
busca do equilíbrio em avaria, contendo resumo numéricas de propriedades do casco como, por
teórico dos métodos utilizados; descrição da exemplo, das Curvas/Tabelas Hidrostáticas,
proposta, código fonte e documentação das cujos arquivos devem ser enviados por correio
ferramentas ou programas desenvolvidos, eletrônico ou anexados em CD.
incluindo exemplos de validação, análise dos
resultados e conclusões. Os grupos formados para a execução das
O relatório deste trabalho poderá ser partes coletivas dos trabalhos devem ser
entregue em grupos de até 3 (três) aluno(a)s, obrigatoriamente diferentes em cada um deles.
incluindo os resultados inviduais e as O prazo de execução dos trabalhos é de
respectivas análises de resultados para cada pelo menos de 4 (quatro) semanas para cada um
aluno(a) do grupo. deles. Os prazos serão contados a partir da data
de apresentação do roteiro de execução do
trabalho à turma, em sala de aula.
D.4 - TRABALHO EXTRA OPCIONAL
Além dos trabalhos propostos acima,
haverá ainda a possibilidade de um trabalho E - PROVAS e LISTAS DE EXERCÍCIOS
extra que envolve a construção de modelos em Os três exames parciais da disciplina
escala relativos às formas dos cascos dos dois serão estruturados em duas partes: uma teórica
primeiros trabalhos. Estes modelos estarão conceitual, obrigatória, individual e sem
associados ainda ao planejamento e à realização consulta; outra prática aplicada, na forma de
de experiências em laboratório, podendo lista de exercícios, também individual, mas
opcional e onde será permitida a consulta livre.
4
As provas mensais e as listas de Só serão considerados possíveis
exercícios cobrirão os tópicos vistos até sua adiamentos ou prorrogações dos prazos a partir
realização, a menos que haja indicação contrária da aula imediatamente anterior ao encerramento
explícita em sala de aula. As listas de exercícios do prazo inicialmente previsto, com a presença
terão prazos de, pelo menos, uma semana para em sala de aula da maioria dos alunos com
sua resolução antes das provas, tendo também inscrição ativa e regular na disciplina no
uma função preparatória para os exames. período, após a verificação do andamento do
trabalho em questão de cada aluno ou grupo,
A terceira prova da disciplina possui, em
havendo forte motivo que justifique a medida.
parte, caráter de prova final, pois compreende
toda a matéria lecionada no período. Em vista
disso, o grau da terceira prova, se for igual ou
G – REAPROVEITAMENTO DE GRAUS
superior a 5,0 (cinco), poderá substituir também
o o grau de uma das provas anteriores, como Para o(a)s aluno(a)s que não estiver(em)
uma segunda chamada de uma das provas cursando a disciplina pela primeira vez será
anteriores, no caso de falta a uma das outras possível reaproveitar os graus de partes dos
duas provas, se houver motivo e justificativa trabalhos práticos, de listas de exercícios e de
razoáveis aceitos e comprovados. provas de períodos anteriores em que o(a)
aluno(a) tenha obtido grau mínimo 5,0 (cinco).
Por extensão, no caso do(a) aluno(a) ter
realizado todas as provas, o menor dos graus das O aproveitamento dos graus nestas
provas anteriores também poderá ser substituído condições será automático para o período
pelo grau da terceira prova, se ele for superior imediatamente anterior ao atual, resguardado o
ou no mínimo igual a 5,0 (cinco). direito do(a) aluno(a) de refazer provas, listas e
parte de trabalhos para nova avalição no período
em curso. Neste caso, porém, o grau anterior
F – CUMPRIMENTO DE PRAZOS será descartado e a nova avaliação, mais recente,
será a considerada, mesmo que o grau seja
Os trabalhos práticos e as listas de
inferior ao da avaliação anterior.
exercícios devem ser entregues completos
dentro do prazo estipulado em sala de aula. No Os casos de avaliações realizadas em
caso de haver atraso na entrega, o trabalho será períodos mais distantes que o imediatamente
considerado mas com penalidade progressiva no anterior ao período em curso serão analisados
grau, de acordo com o seguinte padrão: apenas se houver pedido explícito do(a)s
aluno(a)s, e os graus em jogo serão
Dias de Penalidade
reaproveitados ou não a critério exclusivo do
Atraso no Grau
professor da disciplina. Em linhas gerais, só
1 -0,5
deve haver, nestes casos, o reaproveitamento de
2 -1,0
trabalhos completos com todas as partes com o
3 -2,0
grau mínimo e de conjuntos de provas + listas
4 -3,0 de exercícios na mesma situação.
5 -4,0
6 -5,0
7 -6,0
H - BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS
Não serão aceitos para avaliação
trabalhos e listas de exercícios entregues além 01 - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS
desses limites, ou seja, com mais de 7 (sete) dias PARA A CONSTRUÇÃO NAVAL, Ministério da
de atraso. O grau do trabalho ou lista entregue Marinha, Diretoria de Portos e Costas, RJ, 1974
com atraso, após aplicada a penalidade, se for 02 – ESTÁTICA DE CORPOS FLUTUANTES,
negativo, será considerado nulo. Profs. José Henrique Sanglard e Protásio Dutra
5
Martins, Departamento de Engenharia Naval e 17 - REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DE
Oceânica, EE/UFRJ, RJ, 1996 LINHAS E SUPERFÍCIES DO CASCO DO
NAVIO, José Henrique Sanglard, COPPE/UFRJ,
03 - ARQUITECTURA NAVAL, José Paulo F. S.
PTC 02/81, RJ, 1981
Cabral, Centro do Livro Brasileiro, Lisboa, 1979
18 - MATHEMATICAL ELEMENTS FOR
04 - ARQUITETURA NAVAL PARA OFICIAIS COMPUTER GRAPHICS, David F. Rogers e J.
DE NÁUTICA, Vols. I e II - Teoria e Exercícios
Alan Adams, McGraw-Hill Publishing Co, New
Resolvidos, Comte Carlos R. Caminha Gomes, York, USA, 1990
Sindicato Nacional dos Oficiais de Náutica da
Marinha Mercante, RJ, sem data 19 - A PROGRAMMER’S GEOMETRY, Adrian
Bowyer e John Woodwark, Butterworths, London,
05 - PRINCIPLES OF NAVAL ARCHITECTURE, UK, 1983
John P. Comstock (editor), Society of Naval
20 - FREESHIP Program Manual, version 2.6, M. v.
Architects and Marine Engineers, USA, 1967 Engeland, 2006
06 - STATICS AND DYNAMICS OF THE SHIP, 21 - INTERNATIONAL CONVENTION ON
Vladimir Semyonov-Tyan-Shansky, Peace LOAD LINES - I.M.O., London, 1966
Publishers, URSS, Moscow, sem data
22 - INTERNATIONAL CONVENTION ON
07 - INTRODUCTION TO NAVAL TONNAGE MEASUREMENT OF SHIPS - IMO,
ARCHITECTURE Thomas C. Gillmer, Bruce London, 1969
Johnson, E.&F.N. Spon Ltd, London, 1982
23 - INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE
08 - BASIC SHIP THEORY, K. J. Rawson, E. C. SAFETY OF LIFE AT SEA - SOLAS 74/78 - IMO,
Tupper, Longman Group, London, UK, 1968 London, 2002
09 - MODERN SHIP DESIGN, Thomas C. 24 - NORMAM - NORMAS DA AUTORIDADE
Gillmer, United States Naval Institute, MARÍTIMA, Ministério da Marinha - Diretoria
Annapolis, Maryland, l970 de Portos e Costas, Rio de Janeiro, 2003-2007
10 - SHIP DESIGN AND CONSTRUCTION, 25 - JORNAIS, REVISTAS E PERIÓDICOS
Robert Taggart (editor), Society of Naval 26 - APOSTILAS e NOTAS DE AULA
Architects and Marine Engineers, USA, 1980
-oOo-
11 - MERCHANT SHIP DESIGN, R. Munro
Smith, Hutchinson & Co (Publishers) Ltd, 1967
12 - NAVIOS E EMBARCAÇÕES AUXILIARES,
Maurillo Vinhas de Queiroz, PETROBRAS,
Divisão de Ensino, Setor de Ensino da
Guanabara, Rio de Janeiro, sem data
13 - SEA TRANSPORT, Patrick M. Alderton,
Thomas Reed Publishers, London, UK, 1973
14 - ELEMENTARY NUMERICAL ANALYSIS,
Samuel S. Conte, Carl de Boor, McGraw Hill,
2a. edição, 1972
15 - PROGRAMAÇÃO E MÉTODOS
COMPUTACIONAIS, Vol. 2, T. Pacitti e C. P.
Atkinson, Livros Técnicos Científicos, RJ, 1976
16 - COMPUTER METHODS FOR SHIP
SURFACE DESIGN, Chengi Kuo, Longman
Group LTD, London, UK, 1971
6
EEN 304 - Arquitetura Naval II
Ementa
Estabilidade de Embarcações, Estabilidade a Pequenos Ângulos, Estabilidade a Grandes
Ângulos, Critérios de Estabilidade, Efeito de Superfície Livre, Efeito de Pesos
Suspensos, Estabilidade de Navios, Estabilidade de Plataformas Offshore, Estabilidade
de Pesqueiros, Estabilidade de Veleiros, Avarias em Embarcações, Critérios de
Estabilidade em Avaria, Encalhe, Lançamento de Embarcações.
Referências bibliográficas
Referências complementares
Stability and Safety of Ships Vol 1
Artigos Técnicos: Congresso SOBENA, Congresso STAB
HIDRODINÂMICA BÁSICA I
Professor
EMENTA
Introdução
• O conceito de Fluidos;
• O Fluido como um Contínuo;
• Propriedades do Campo de Velocidade;
• Propriedades Termodinâmicas de um Fluido;
• Viscosidade;
• Linhas de corrente e Linhas de Trajetória;
• A Incerteza de Dados Experimentais;
Referências
Avaliação
• 1ª prova: ;
• 2ª prova: ;
• Prova final: .
Material bibliográfico: Livro texto: Mecânica dos Fluidos. Frank White. Ed. McGraw-Hill, 5a
edicão, 2011.
AULA DESCRIÇÃO
1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
CONCEITO DE TENSÕES
Tensões Normais; Tensões de Cisalhamento
2 Deformação Específica sob Carregamento Axial; Diagrama Tensão x Deformação; Lei de
Hooke; Problemas.
3 Deformação de Barras Sujeitas a Cargas Axiais; Problemas Estaticamente
Indeterminados.
4 Coeficiente de Poisson; Generalização da Lei de Hooke; Dilatação Volumétrica; Problemas.
5 Deformação de Cisalhamento; Relações entre Módulo de Elasticidade, Coeficiente de Poisson
e Módulo de Cisalhamento; Problemas.
6 Distribuição das Tensões e Deformações; Concentração de Tensões; Problemas.
7 Solução de Problemas.
8 1ª PROVA PARCIAL: TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM VIGAS COM CARGAS
AXIAIS.
9 TORÇÃO
Análise Preliminar das Tensões em Eixos; Deformação nos Eixos Circulares; Tensões no
regime Elástico; Problemas.
10 Ângulo de Torção; Eixos estaticamente indeterminados; Problemas.
11 Projeto de Eixos de Transmissão; Concentração de Tensões; Problemas.
12 Solução de Problemas.
13 2ª PROVA PARCIAL: TORÇÃO
14 FLEXÃO PURA
Barras Prismáticas em Flexão Pura; Análise de Tensões; Deformações de Barras Simétricas;
Problemas.
15 Flexão de Barras Construídas com Vários Materiais; Concentração de Tensões; Problemas.
16 Carregamento Axial Excêntrico em um Plano de Simetria; Flexão Fora do Plano de Simetria;
Problemas
17 Caso Geral de Carga Excêntrica; Problemas.
18 Solução de Problemas
19 3ª PROVA PARCIAL: FLEXÃO PURA
20 CARREGAMENTO TRANSVERSAL
Carregamento Transversal em Barras Prismáticas; Distribuição das Tensões Normais;
Determinação das Tensões de Cisalhamento em um plano Horizontal; Problemas.
21 Determinação da Tensão de Cisalhamento na Seção Transversal; Tensão de Cisalhamento em
Vigas com Seções Transversais Usuais; Problemas.
22 Cisalhamento em Seção Longitudinal Arbitrária; Tensões em Vigas de Paredes Finas; Tensões
Devidas a Combinações de Carregamento; Problemas.
23 Solução de Problemas.
24 ISOSTÁTICA:
Tipos de apoios; Tipos de carregamento; Cálculo das reações de apoio; Diagrama de esforços
em vigas bi-apoiadas; Diagrama de esforços de vigas em balanço; Problemas.
25 Relação entre carregamento, força cortante e momento fletor; Problemas.
26 DEFLEXÃO DAS VIGAS POR INTEGRAÇÃO
Deflexão de uma Viga com Carregamento Transversal; Equação da Linha Elástica; Problemas
27 Vigas Estaticamente Indeterminadas; Método da Superposição; Problemas
28 Aplicação do Método da Superposição às Vigas Estaticamente Indeterminadas; Problemas
29 Solução de Problemas.
30 4ª PROVA PARCIAL: CARREGAMENTO TRANSVERSAL E DEFLEXÃO DAS VIGAS
BIBLIOGRAFIA:
Beer, F. P. & Johnston Jr., E. R. – “Resistência dos Materiais”, 3ª Edição, Makron Books.
AVALIAÇÃO:
Quatro provas parciais
Prova Final
INFORMAÇÕES GERAIS:
A freqüência às aulas será verificada, o aluno que não comparecer ao mínimo exigido pela Escola
Politécnica será reprovado por freqüência.
O comparecimento a todas as provas é obrigatório. A 2ª chamada só será aplicada para os casos em
que o aluno interessado apresentar documento que comprove a sua impossibilidade de estar
presente na data e horário da prova. A aplicação da prova de 2ª chamada será realizada em um
único dia na data determinada acima.
Os pedidos de revisão de prova só serão considerados quando solicitados até 7 (sete) dias após a
divulgação das notas.
Na maioria das provas serão formuladas 5 (cinco) questões valendo 2,0 (dois) pontos cada uma, o
aluno poderá a seu critério resolver 4 (quatro) destas questões, valendo 2,5 (dois e meio) pontos
cada uma.
CRITÉRIO DE APROVAÇÃO:
O aluno que obter nas 4 (quatro) provas parciais média igual ou superior a 7,0 (sete) será aprovado,
sendo a média final igual a obtida nas provas parciais.
O aluno que nas 4 (quatro) provas parciais obter média inferior a 7,0 (sete) deverá fazer a prova
final. A média final será calculada somando a média das provas parciais com a nota da prova final e
o resultado dividido por 2 (dois). O aluno que obter média final igual ou superior a 5,0 (cinco) será
aprovado.
Se a média final não atingir a nota 5,0 (cinco), a média das provas parciais será recalculada
considerando-se apenas as 3 (três) melhores notas. O critério de aprovação será estabelecido
somando-se esta nova média das provas parciais com a nota da prova final, e o resultado dividido
por 2 (dois). Neste caso, o aluno que obter média igual ou superior a 5,0 (cinco) será aprovado com
média final igual a 5,0 (cinco).
EEN344 Mecânica Aplicada às Máquinas
Atrito em sólidos e cordas, Polias Fixas e Móveis, Freios/embreagens, Mancais de
Rolamento, Transmissão de Potência por Eixos/Correias/Engrenagens
Avaliação: 2 Provas Parciais, Trabalho, Prova Final
Aulas expositivas/conceituais, exercícios resolvidos e propostos
Suporte: Livros e Apostila do Curso
EEN360 Máquinas Marítimas 1
Motores de Combustão Interna (ciclos Diesel e Otto), Turbinas Gás e Vapor (Brayton e
Rankine), Combustão, Seleção de Sistema Propulsivo de navios, Dimensionamento de
Eixos
Avaliação: 2 Provas Parciais, Trabalho, Prova Final
Aulas expositivas/conceituais, exercícios resolvidos e propostos
Suporte: Livros e Apostila do Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ESCOLA POLITÉCNICA/UFRJ
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica-DENO
Área Hidrodinâmica
Semestre 2016/01
Março 2016
Disciplina: EEN 407 Hidrodinâmica Aplicada I
Qualificação: Doutor
Ementa:
Requisitos:
Recursos Disponíveis:
onde:
é a média antes da Prova Final (PF)
é a nota da PF
é a média das listas de exercícios (mínimo de 4 listas)
é a média aritmética das Prova 1 (P1) e Prova 2 (P2)
é a nota do Campeonato entre grupos de alunos.
aprovado
Caso a PF poderá ser realizada e a nota da PF (MPF)
será combinada aritmeticamente para obter a média (MF) conforme
mostrado acima.
Obs: Para ter direito a realizar a PF o aluno deverá ter realizado as
duas provas e apresentado todas as listas de exercícios propostas.
o aluno será reprovado sem direito à PF.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Harvald, S.A., Resistance and Propulsion of Ships, Wiley, 1983.
Forma: Contínua
PROGRAMA
8. Efeito da Rugosidade
Material bibliográfico: Livro texto: Mecânica dos Fluidos. Frank White. Ed. McGraw-Hill, 5a
edicão, 2011.
2011/01
Prof. Paulo de Tarso T. Esperança
Sala I-207 e-mail: ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br
Área de Hidrodinâmica
Abril 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ESCOLA POLITÉCNICA - UFRJ
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica-DENO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Abril 2016
SALA: I-108
CALENDÁRIO A definir
ESCOLA POLITÉCNICA
Engenharia Naval e Oceânica
SALA: C-218a
2. Instabilidade Estrutural
Introdução a flambagem
Flambagem de vigas
Flambagem de placas
Flambagem de painéis enrijecidos
Normas aplicáveis
Prática no software PULS
3. Fadiga
Teoria de Fadiga (Curvas SN, Contagem de ciclos, Regra de Miner e etc.)
Normas aplicáveis
Prática no software GENIE
Bibliografia: Vibrações Mecânicas, Singiresu S. Rao, 4ª Edição, Pearson Prentice Hall, 2009.
1
Programa do Curso
CAPÍTULO 1: FUNDAMENTOS DE VIBRAÇÃO
1.1 Breve Histórico 1.2 Importância do Estudo de Vibração
1.3 Conceitos Básicos 1.4 Classificação de Vibração
1.5 Procedimento para Análise de Vibração 1.6 Elementos de Mola
1.7 Elementos de Massa ou Inércia 1.8 Elementos de Amortecimento
1.9 Movimento Harmônico 1.10 Análise Harmônica
CAPÍTULO 2: VIBRAÇÃO LIVRE DE UM SISTEMA COM UM GRAU DE LIBERDADE
2.1 Introdução 2.5 Método de Energia de Rayleigh
2.2 Sistema Translacional Não Amortecido 2.6 Vibração Livre com Amortecimento Viscoso
2.3 Sistema Torcional Não Amortecido 2.7 Vibração Livre com Amortecimento de Coulomb
2.4 Condições de Estabilidade 2.8 Vibração Livre com Amortecimento Histerético
CAPÍTULO 3: VIBRAÇÃO HARMÔNICA
3.1 Introdução
3.2 Equação de Movimento
3.3 Sistema Não Amortecido sob Excitação Harmônica
3.4 Sistema Amortecido sob Excitação Harmônica
3.5 Resposta de um Sistema Amortecido sob força Complexa
3.6 Sistema Amortecido: Movimento Harmônico da Base
3.7 Sistema Amortecido sob Desbalanceamento Rotativo
3.8 Vibração Forçada com Amortecimento de Coulomb
3.9 Vibração Forçada com Amortecimento Histerético
3.10 Vibração Forçada: outros Tipos de Amortecimento
3.11 Auto-Excitação e Análise de Estabilidade
CAPÍTULO 4: VIBRAÇÃO SOB CARREGAMENTO GENÉRICO
4.1 Introdução
4.2 Resposta sob uma Força Periódica Genérica
4.3 Resposta sob uma Força Periódica Irregular
4.4 Resposta sob uma Força Não Periódica
4.5 Integral de Convolução
4.6 Espectro de Resposta
4.7 Transformada de Laplace
4.8 Resposta sob Força Irregular via Métodos Numéricos
CAPÍTULO 5: SISTEMAS COM DOIS GRAUS DE LIBERDADE
5.1 Introdução
5.2 Equações de Movimento para Vibração Forçada
5.3 Vibração Livre para Sistema Sem Amortecimento
5.4 Sistema Torcional
5.5 Acoplamento de Coordenada e Coordenadas Principais
5.6 Análise de Vibração Forçada
5.7 Sistemas Semidefinidos
5.8 Auto-Excitação e Análise de Estabilidade
CAPÍTULO 6: SISTEMAS COM VÁRIOS GRAUS DE LIBERDADE
6.1 Introdução
6.2 Discretização de Sistemas Contínuos
6.3 Equações de Movimento Usando a 2ª Lei de Newton
6.4 Coeficientes de Influência
6.5 Energias Potencial e Cinética na Forma Matricial
6.6 Coordenadas e Forças Generalizadas
6.7 Equações de Movimento via Equações de Lagrange
6.8 Equações de Movimento: Sistemas Não-Amortecidos
6.9 Problema de Auto-Valor
6.10 Solução do Problema de Auto-Valor
6.11 Teorema da Expansão
6.12 Sistemas Irrestritos
6.13 Vibrações Livres para Sistemas Não-Amortecidos
6.14 Vibrações Forçadas para Sistemas Não-Amortecidos
6.15 Vibrações Forçadas para Sistemas Amortecidos
CAPÍTULO 8: SISTEMAS CONTÍNUOS
8.1 Introdução 8.5 Vibração Lateral de Vigas
8.2 Vibração Transversal de uma Corda ou Cabo 8.6 Vibração de Membranas
8.3 Vibração Longitudinal de uma Barra ou Haste
8.4 Vibração Torcional de um Eixo ou Haste
2
Máquinas Marítimas II-N (EEN-470)
- Carga Horária Semanal: 4 horas/60 horas por período letivo
- Programa da Disciplina
- Bibliografia recomendada:
Bombas Industriais, Mattos, Edson E., e de Falco, Reinaldo, McKlausen Editora Ltda,
2a edição, 1992.
Tabelas e Gráficos para Projeto de Tubulações, Silva Telles, Pedro Carlos e Barros,
Darcy G. de Paula, Editora Interciência Ltda. , 6a edição, 1998.
Ementa:
I. Introdução – 1.1. Administração da produção e operações: definições,
elementos; 1.2. Competição na economia; II. Decisões estratégicas: 2.1.
Empresas: missão, estratégias competitivas; 2.2. Produtos e processos de
produção; 2.3. Localização de empresas; 2.4. Layout; 2.5. Produtividade e
organização do trabalho; III. Decisões operacionais: 3.1. Planejamento da
produção; 3.2. Sistemas de planejamento de recursos materiais - JIT, MRP
II; 3.3. Planejamento e controle no chão de fábrica
Bibliografia:
Burbidge, J.L., Planejamento e controle da produção. Atlas.
Correa, HL; Gianesi, I; Caon, M. Planejamento, Programação e Controle da
Produção. Editora Atlas
Cox III, J.F. and Spencer, M.S., 2009. Manual da Teoria das Restrições.
Bookman Editora.
Gaither, N.; Frazier, G. Administração da Produção e Operações. CENGACE
Learning.
Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da Produção. Editora
Atlas
Storch, R.L; Hammon, C.P.; Bunch, H.M.; Moore, R.C. Ship Production.
Cornell Maritime Press: 2nd Ed. Centreville, Maryland,
Avaliação:
A média final da disciplina (MF) é calculada por:
onde:
T = nota atribuída a trabalhos da disciplina (que podem ser, por exemplo,
seminários, exercícios, e/ou trabalhos de campo)
P1: prova 1
P2: prova 2
MF PF
MF *
2
Informações gerais:
A frequência às aulas será verificada. O aluno precisa ter frequência igual ou
superior a 75% das aulas ministradas no período. O aluno que não atingir esta
frequência será reprovado independente do grau obtido.
O comparecimento às provas é obrigatório. A 2ª chamada só será aplicada para
os casos em que o aluno interessado apresentar documento que comprove a sua
impossibilidade de estar presente na data e horário da prova. A aplicação da
prova de 2ª chamada será realizada em um único dia.
Os pedidos de revisão de prova só serão considerados quando solicitados até 7
(sete) dias após a divulgação das notas.
PROGRAMA DE ENGª OCEÂNICA 2016
EMENTA DE DISCIPLINA
4 – OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno o conhecimento:
• Dos principais tipos de navios e estruturas offshore e identificar as questões específicas.
• Do tipo de estruturas e materiais utilizados para a construção de navios e estruturas offshore.
• Para ser capaz de desenhar e visualizar a estrutura de um navio ou de uma estrutura offshore.
• Do vocabulário e da nomenclatura naval
• Das regulamentações nacionais e internacionais e as sociedades de classificação
5 – EMENTA:
Tipos de embarcações e sistemas oceânicos, funções, características principais, topologia básica, descrição da
estrutura, pormenores construtivos, materiais utilizados na construção e normas de qualificação (Sociedades
classificadoras, API, etc.) relativas a navios, plataformas flutuantes e embarcações especiais.
6 – METODOLOGIA:
Presença:
• Um mínimo de 70% de presença é exigido
Planejamento das aulas:
• Classificação de navios – 6 aulas
• Forças e modo de falha estrutural – 2 aulas
• Os parâmetros básicos – 1 aula
• Sistemas de cavername estrutural – 3 aulas
• Arranjo geral dos navios por tipo – 1 aula
• Seções a meio nau dos navios por tipo – 3 aulas
• Estruturas offshore – 3 aulas
Sistema de avaliação:
• 3 provas – As duas melhores estão contabilizadas [30% cada]
• Correções de provas – 2 aulas
• 1 tarefa de casa [10%]
• 1 trabalho de pesquisa por grupo de 3 alunos [15%]
• 1 apresentação oral por grupo de 3 alunos – 2 aulas [15%]
Utilização do sistema de ambiente virtual de aprendizagem da UFRJ:
• http://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=56
7 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• Klaas van Dokkum, Ship Knowledge a Modern Encyclopedia, 2003, Dokmar, ISBN 90-806330-2-X
• Anthony R. Molland, The Maritime Engineering Reference Book, 2008, Elsevier, ISBN 978-0-7506-
8987-8
• Robert Taggart, Ship Design and Construction, 1980, SNAME
• D. J. Eyres, Ship Construction, Sixth Edition 2007, Elsevier, ISBN 0-75-068070-9
• J.-P. Rodrigue, The geography of transport systems, 2013, ISBN 978-0-415-82254-1
• R. Lee Storch, Ship production, 1988, SNAME, ISBN 9780870333576
PROGRAMA DE ENGª OCEÂNICA 2016
EMENTA DE DISCIPLINA
Ementa:
Arranjo de estaleiros, tecnologia de grupos, métodos de construção por zonas (casco,
equipamento e pintura), manufatura por famílias, CAD/CAM, CIM, organização e controle da
produção, sistemas de qualidade.
Para aqueles que perderam uma das provas parciais e justificou sua falta em 24 horas, a
PROVA FINAL substitui a prova perdida.
Novamente, o critério de aprovação nesse caso é:
M = (P1(2)+PF)/2
Se M ≥ 7,0 o aluno está APROVADO
Se M < 3,0 o aluno está REPROVADO
SALA: C-218a
EMENTA:
Processos e equipamentos de soldagem e sua adequação à construção naval
Tensões e deformações devidas a soldagem
Projeto de juntas soldadas
Soldagem de manutenção
Soldagem subaquática
Soldagem de materiais dissimilares
Defeitos de soldagem e ensaios não destrutivos
Metalurgia da soldagem
Qualificação de procedimentos e soldadores
Dimensionamento de solda
Corte e conformação
7 - Modelos de Representação do Processo de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
Projeto
JANEIRO
8 - Estruturação de Problemas de Projeto
CENTRO DE TECNOLOGIA 8.1 - Formulação de Problemas/Requisitos
ESCOLA DE ENGENHARIA/POLITÉCNICA 8.2 - Seleção dos Elementos de Síntese, Análise
e Avaliação do Processo
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 8.3 - Identificação de Variáveis, Restrições e
NAVAL e OCEÂNICA Relações de Dependência
8.4 - Organização do Processo de Solução
9 - Projeto Preliminar – Estudo de Casos
EEN495 – INTRODUÇÃO À TEORIA DE
PROJETO
C - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prof. José Henrique Erthal SANGLARD
sanglard@poli.ufrj.br A avaliação do aproveitamento na
Prof. CARL Horst Albrecht disciplina será feita por meio de três trabalhos,
carl@poli.ufrj.br compostos por apresentação em sala de aula e
relatório escrito das atividades desenvolvidas.
A média geral final será dada por uma
A - CARACTERÍSTICAS GERAIS combinação ponderada dos graus parciais dos
trabalhos, de acordo com a seguinte ponderação:
1 - Objetivos
MG = (3GP1 + 3GP2 + 4GP3)/10.
1.1 - Capacitar o aluno a conhecer a natureza
e as características específicas dos problemas de Os graus parciais serão conferidos
projeto de navios e de sistemas oceânicos; e considerando o relatório do trabalho realizado
em cada etapa, a apresentação e a discussão em
1.2 - Capacitar o aluno a formular, estruturar, sala de aula com os professores e a turma.
representar o processo e desenvolver estratégias
próprias para a solução de problemas de projeto.
D - TRABALHOS PRÁTICOS
2 - Pré-Requisito
EEN304 – Arquitetura Naval II O primeiro trabalho prático consiste
basicamente na confecção de uma resenha de
3 - Carga Horária/Créditos um artigo técnico da literatura sobre projeto e
metodologia de projeto, selecionado na relação
A disciplina possui carga total mínima de 60
de referências bibliográficas da disciplina, com
(sessenta) horas teóricas e 4 (quatro) créditos.
apresentação do trabalho num breve seminário e
discussão do conteúdo em sala de aula.
B - EMENTA BÁSICA DO CURSO O segundo trabalho prático envolve a
escolha de dois tipos diferentes de embarcações
1 - O que é Projeto? para estudo de casos, a formulação e a
2 - Projeto de Sistemas Oceânicos estruturação de um problema de projeto típico
3 - Características dos Problemas de Projeto para cada uma delas, bem como a representação
4 - Natureza da Atividade de Projetar e a organização dos respectivos processos de
5 - Habilidades Específicas/Formas de solução. As estratégias de solução, os modelos e
Raciocínio dos Projetistas as metodologias propostas devem também
6 - Metodologia de Projeto - Definição, compor um relatório e serem apresentados e
Necessidade e Importância discutidos em sala de aula.
O terceiro trabalho prático trata do [04] Lamb, T. (1969), "A Ship Design
desenvolvimento do conceito de projeto e do Procedure", Marine Technology, Vol. 6, No. 4,
projeto preliminar de um dos problemas October 1969, pp. 362-405
formulados para as embarcações escolhidas na
segunda parte do curso, de acordo com a [05] Nowacki, H.; Brusis, F. e Swift, P. M.
metodologia proposta, que deve ser avaliada e (1970), "Tanker Preliminary Design - An
criticada no processo de solução do problema Optimization Problem with Constraints",
escolhido. Também deverá gerar um relatório Transactions of the S.N.A.M.E. - Society of
com a proposta metodológica aplicada, os Naval Architects and Marine Engineers, Vol.
resultados obtidos e sua avaliação, além da 78, 1970, pp. 357-390
apresentação em sala de aula para discussão
com os professores e a turma. [06] Kupras, L. K. (1976), "Optimisation
O primeiro trabalho pode ser realizado Method and Parametric Study in Precontrated
de forma individual ou em duplas, além de, Ship Design", International Shipbuilding
excepcionalmente, em grupos de até 3 (alunos). Progress, Vol. 23, No. 261, May 1976, pp. 138-
Para a execução do segundo e do terceiro 155
trabalhos práticos os alunos devem se reagrupar
em equipes de até 3 (três) componentes ou [07] Watson, D. G. M. e Gilfillan, A. W.
excepcionalmente, em maior número, a critério (1977), "Some Ship Design Methods",
dos professores da disciplina. Transactions of the RINA - Royal Institution of
Naval Architects, Vol. 119, 1977, pp. 279-324
Para a auxiliar o exercício de projeto
preliminar da terceira etapa serão solicitadas a
[08] Gallin, C. (1977), "Inventiveness in Ship
professores do curso e profissionais convidados
Design", Transactions of the NECIES – North
aulas de apoio que abordem os principais
East Coast Institution of Engineers and
conceitos, conteúdos e estimativas para projeto,
Shipbuilders in Scotland, Vol. 94, No. 1,
fornecendo os elementos básicos mínimos
November 1977, pp. 17-32
necessários para a execução do projeto em áreas
de conhecimento onde não haja requisitos
[09] Gallin, C. e outros (1978), Discussion on
formais em relação a outras disciplinas do curso.
‘Inventiveness in Ship Design’, Transactions of
the NECIES - North East Coast Institution of
Engineers and Shipbuilders in Scotland, Vol.
E - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
94, No. 4, March 1978, pp. D1-D6
(a) Artigos Técnicos
[10] Rawson, K. J. (1979), "Maritime Systems
Design Methodology", International Symposium
[01] Evans, J. H. (1959), "Basic Design
on Advances in Marine Technology, University
Concepts", Journal of the American Society of
of Trondheim, Norway, pp. 25-41
Naval Engineers, November 1959, pp. 671-678
[11] Gallin, C. (1979), "Theory and Practice in
[02] Miller, R. T. (1965), "A Ship Design
Ship Design", International Symposium on
Process", Marine Technology, Vol. 2, No. 2,
Advances in Marine Technology, University of
October 1965, pp. 339-359
Trondheim, Norway, pp. 43-67
[03] Benford, H. (1967), "The Practical
[12] Andrews, D. (1981), “Creative Ship
Application of Economics to Merchant Ship
Design”, Transactions of the RINA - Royal
Design", Marine Technology, Vol. 4, No. 1,
Institution of Naval Architects, Vol. 123, 1981,
January 1967, pp. 519-536
pp. 447-471
2
[13] Jones, J. C. (1962), "A Method of Científico, COPPE-PADCT/CNPq, Proc. No.
Systematic Design", em Cross, N. (editor) 701060.88-3, pp. 544-574
(1984), "Developments in Design
Methodology", John Wiley & Sons, Chichester, [22] Sanglard, J. H. (1995), "Projeto: Arte ou
pp. 9-31 Ciência?", Seminário de Qualificação ao
Doutorado, COPPE/UFRJ, Março 1995, Rio de
[14] Archer, L. B. (1965), "Systematic Method Janeiro, Brasil
for Designers", em Cross, N. (editor) (1984),
"Developments in Design Methodology", John [23] Amorim, F. A. S. de (1995), “Uma
Wiley & Sons Ltd, Chichester, pp. 57-82 Metodologia para o Projeto Preliminar”,
Seminário de Doutorado, COPPE/UFRJ,
[15] March, L. J. (1976), "The Logic of Novembro 1995, Rio de Janeiro, Brasil
Design", em Cross, N. (editor) (1984),
"Developments in Design Methodology", John [24] Schachter, R. D.; Fernandes, A. C.;
Wiley & Sons, Chichester, pp. 265-276 Bogosian Neto, S.; Jordani, C. G. e Castro, G.
A. V. de (2006), “O Método ‘Processo de
[16] Lawson, B. R. (1979), "Cognitive Projeto com Foco na Solução’ Aplicado a
Strategies in Architectural Design", em Cross, Projetos Navais e de Plataformas”, XXI
N. (editor) (1984), "Developments in Design Congresso Nacional de Transportes Marítimos e
Methodology", John Wiley & Sons, Chichester, Construção Naval, SOBENA - Sociedade
pp. 209-220 Brasileira de Engenharia Naval, Rio de Janeiro,
Brasil, pp. 1-15
[17] Andrews, D. (1986), “An Integrated
Approach to Ship Synthesis”, Transactions of (b) Livros
the RINA - Royal Institution of Naval
Architects, Vol. 128, 1986, pp. 73-102 [01] Manning, G. C. (1964), "Teoria e Técnica
do Projeto do Navio", Centro de Publicações
[18] Mistree, F.; Smith, W. F.; Bras, B. A.; Técnicas da USAID, Rio de Janeiro, Brasil
Allen, J. K. e Muster, D. (1990), "Decision-
Based Design: a Contemporary Paradigm for [02] Munro-Smith, R. (1967), “Merchant Ship
Ship Design", Transactions of the S.N.A.M.E., Design”, R. Hutchinson & Co (Publishers) Ltd
Society of Naval Architects and Marine
Engineers, Vol. 98, 1990, pp. 565-597 [03] Asimow, M. (1968), "Introdução ao
Projeto de Engenharia", Editora Mestre Jou,
[19] Kuo, C. (1991), "Recent Advances in São Paulo, Brasil
Marine Design and Applications", VII ICCAS,
Rio de Janeiro, September 10-13, 1991, Invited [04] Rawson, K. J. e Tupper, E. C. (1968),
papers, pp. 11-22 “Basic Ship Theory”, Longman Group, London
[20] Azevedo Jr, W. (1991), “Projetação”, [05] Gillmer, T. C. (1970), ”Modern Ship
COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil Design”, United States Naval Institute,
Annapolis, Maryland
[21] Azevedo Jr, W. (1991), "Problemática da
Projetação Tecnológica e sua Relação com a [06] Jones, J. C. (1970), “Design Methods”,
Inteligência Artificial e a Engenharia do Wiley Interscience, London, UK
Conhecimento", em Thiollent, M. J.
(Coordenador), (1991), "Desenvolvimento da [07] Taggart, R. (editor) (1980), “Ship Design
Inteligência Artificial e da Engenharia do and Construction”, SNAME - Society of Naval
Conhecimento no Brasil", Relatório Técnico Architects and Marine Engineers, N. York, USA
3
[08] Cross, N. (editor) (1984), "Developments
in Design Methodology", John Wiley & Sons
Ltd, Chichester
-oOo-
4
Nome da Disciplina: Máquinas Marítimas III
Código da Disciplina: EEN543
Carga Horária: 60h
Créditos: 04
Docente: Prof. Severino Fonseca da Silva Neto
Ementa:
- Introdução à Mecânica Aplicada às Máquinas;
- Integração Casco-Motor-Hélice;
- Flexão, torção e esforços axiais na linha de eixo propulsor;
- Alinhamento de mancais na linha de eixo. Matriz de influência;
- Vibrações na Praça de Máquinas: linha de eixo, motor, hélice e acoplada
ao casco do navio;
- Elementos de máquinas: mancais de deslizamento e rolamento e correias.
Bibliografia:
[1] Marine Engineering - SNAME
[2] Mecânica Aplicada às Máquinas – Lídice, Frederico Novaes – UFRJ
[3] Instalações Propulsoras – Hernani Brinatti - USP
[4] Vibrações do Navio – Apostila – Tiago Piedras, ACR Troyman – UFRJ
[5] Máquinas Marítimas III – Apostila - Severino Fonseca - UFRJ
[6] www.moodle.poli.ufrj.br – Cursos – Escola Politécnica UFRJ – EEN543
Avaliação:
- Programa da Disciplina
- Bibliografia recomendada:
Programa:
Revisão de Probabilidade e Estatística; Processos Estocásticos; Processos Aleatórios Particulares;
Teoria de Filas; Aplicações de Teoria de Filas, Simulação de Sistemas Complexos, Aplicações com
Planilhas e Software de Simulação de Eventos Discretos.
Bibliografia:
[1] HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. (2010) - Introdução à Pesquisa Operacional -
McGraw Hill - 8a. Edição
[2] PRADO, D (2004), Usando Arena em Simulação. INDG, 2ª. Edição.
Professor responsável
Avaliação:
Ementa:
- Engenharia Econômica: Cálculo Financeiro, Avaliação de Projetos
- Incerteza e Risco: Simulação de Fluxos de Caixa, Árvores de Decisão
- Elementos de Gestão de Custos e Prazos de Empreendimentos Marítimos
Bibliografia:
[1] Nelson Casarotto Filho e Bruno Hartmut Kopittke - Análise de Investimentos
[2] Apostila Transportes II - Floriano Pires
[3] Laurencel & Filho - Engenharia Financeira-Fund.para Avaliação e Seleção de
Projetos de Investimentos e Tomada de Decisão – LTC - 2013
[4] Manual do programa @RISK – www.palisade.com
[5] Manual do programa Precision Tree – www.palisade.com
Avaliação:
MP =(P1+P2)/2
Programa:
Parte 01: Logística; Transporte, Cadeia de Suprimentos; Estoque; Sistemas de Transporte
Aquaviário - Estrutura de Custos, Organização dos Mercados, Formação de Preços, Sistemas
Portuários, Indústria Marítima no Brasil.
Referências complementares:
[1] Bowersox, 2002. Supply Chain Management.
[2] Novaes, A G N, 1989. Sistemas Logísticos: Transporte, Armazenagem e Distribuição Física de
Produtos
Professores responsáveis:
Avaliação:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Schachter, R. D. - Notas de Aula
Schachter, R. D. et al – The Solution-Focused Design Process Organization Approach
Applied from Ship Design to Offshore Platform Design, Transactions ASME, 2006
Regras de Sociedades Classificadoras, Regulamentos da IMO (Borda Livre, Marpol,
RIPEAM e SOLAS) e da DPC (Normam)
Cross, Nigel - Engineering Design Methods,John Wiley & Sons, 1989
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:
Um projeto é desenvolvido por três alunos, incluindo todas as etapas mencionadas.
Quatro Relatórios são pedidos (um individual e três em grupo):
Relatório I (Organização do Processo de Projeto – individual)
Relatório II (Projeto da Forma, Resistência, Propulsão, Seleção de Motores, Thrusters)
Relatório III (Borda Livre, Arqueação, Topologia Estrutural, Compartimentação, Arranjo
Geral, Peso Leve, Condições de Carregamento, Estabilidade, Seakeeping, etc.)
Relatório IV (Equipamento de Casco e Convés, ergonomia, Segurança e Salvatagem,
Leme, etc.)
Todos os trabalhos são avaliados e há uma defesa do grupo ao final do curso.
Ementa – Programa “ Projeto de Sistemas Oceânicos II- PSO2 ”
Ementa
Programa
Ementa
Sistemas de Exploração e Produção de Petróleo: FPSO’s e Plataformas
Semisubmersíveis: Projeto x Análise, Projeto Ótimo, Formulação de Problemas
de Otimização, variáveis de Projeto, Função Objetivo, Restrições de Projeto,
Concepção de Projetos Ótimos, Programação Linear Aplicada ao Projeto de
Sistemas Offshore, Otimização de Sistemas não Lineares, Estudo de Casos:
Otimização do Sistema Massa-Mola-Amortecimento, Otimização de Áreas e
Volumes com Restrições, Otimização Aplicada ao Projeto Preliminar de
Semisub´s e TLP´s, Otimização de FPSO’s – Floating Production Storage
Offloading.
Critério de Avaliação
Apresentação de Monografia Escrita e Oral
Referências Bibliográficas
Notas de aula
Petroleo em Aguas Profundas, Jose Mauro de Moraes
Fundamentos da Engenhara do Petroleo, Jose Eduardo Thomas
Risk-Based Ship Design - Methods, Tools and Applications - Apostolos Papanikolaou
[2009]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Escola Politécnica
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica
Ementa:
Introdução à engenharia do petróleo, unidades de superfície, unidades submarinas, operações
de campo; instalação de sistemas oceânicos, planejamento, transporte, embarcações de apoio,
técnicas de colocação das diversas partes no leito do oceano ou acoplamento das partes
instaladas, projetos de instalações.
Para aqueles que perderam uma das provas parciais e justificou sua falta em 24 horas, a
PROVA FINAL substitui a prova perdida.
A nota da segunda chamada só pode ser utilizada para substituir a nota ausente da PROVA
FINAL, seja porque o aluno não a fez ou porque essa nota foi usada para substituir uma das
provas parciais. Ao calcular-se a nota final incluindo-se a segunda chamada, a média
novamente deve ser maior ou igual a 5,0 para aprovação.
EMENTA
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Os alunos, em dupla, desenvolvem o projeto preliminar de uma das concepções
existentes: FPSO, FSO, SPAR, TLP ou Semi-Submersível. Antes, em relatório
individual, fazem uma descrição e análise comparativa das concepções existentes e
planejam o processo de projeto. O grau resulta da correção dos relatórios.
EEN643 - Gerenciamento de Projetos
2. Planejamento de projetos.
4. Estudo de casos.
A avaliação é feita por relatório individual (enviado por e-mail ao professor com prazo limite de
entrega no mesmo dia de aula) de cada aluno presente (conforme a lista de presença) em cada
aula, sobre uma tarefa definida (por e-mail enviado pelo professor) na referida aula. Conforme
a norma da POLI, para os alunos que não conseguem a média mínima de 7,0 é feita uma
prova final de duas horas.
5. Bibliografia.
Shtub, A., Bard, J.F. Project Management: Engineering, Technology, and Implementation.
Prentice-Hall, 1994.
EEN 645 – Projeto de Embarcações de Alto Desempenho
EMENTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Notas do curso e Artigos - Schachter, R.D. (DENO/UFRJ) e outros
CRITÉRIO DE AVALIAÇÂO
Os alunos (em duplas ou apenas um) fazem um Relatório I (individual) onde discorrem
sobre as diversas concepções de embarcações de Alto Desempenho fazendo uma
análise dos princípios de funcionamento e comparações entre elas. Em um Relatório
II (em grupo) desenvolvem o projeto de uma Lancha Planadora, com auxilio de
programas de computador existentes. No Relatório III (em grupo) tornam a Lancha um
Aerobarco, inserindo fólios, projetam e analisam. O grau resulta da correção dos
trabalhos.
Nome da Disciplina: FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA- NAVAL
Código da Disciplina: EEN647
Carga Horária: 60 hrs
Créditos: 03
Requisitos: não tem
Docente: Profa. Maria Aparecida Cavalcanti Netto
Ementa:
Conceituação. Perspectivas integradas de atuação da gerência logística.
Componentes da logística. A formulação da estratégia da logística. Plano
logístico estratégico. Indicadores de desempenho. Avaliação do
desempenho financeiro: Retorno no patrimônio líquido. Questionário-tipo
de diagnóstico da logística da empresa. Modelos de solução de problemas
básicos: MRP, ALGORITMO DE CLARK & WRIGHT, ALGORITMO DO
TRANSPORTE, MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO.
Bibliografia Básica:
Apostila
Fundamentals of logistics management, Lambert, D., Stock, J. e Ellram, L.
(1998), Irwin-Mcgraw-Hill
Bibliografia Complementar:
Revista Logweb e Tecnologística
Artigos selecionados
Banco de teses
Avaliação:
A média final da disciplina (MF) é calculada por:
ML P1 P2
MF
3
onde: ML é média das listas de exercícios (04), P1: exame, P2: SEMINÁRIO do
aluno
MF PF
MF *
2
4. Estudo de casos.
A avaliação é feita por relatório individual (enviado por e-mail ao professor com prazo limite de
entrega no mesmo dia de aula) de cada aluno presente (conforme a lista de presença) em cada
aula, sobre uma tarefa definida (por e-mail enviado pelo professor) na referida aula. Conforme
a norma da POLI, para os alunos que não conseguem a média mínima de 7,0 é feita uma
prova final de duas horas.
5. Bibliografia.
Objetivos: Discutir os conceito fundamentais e apresentar as ferramentas básicas para que o engenheiro
naval possa: atuar em seu campo profissional de acordo com as normas ambientais vigentes; decidir sobre
problemas técnicos em sua área de atuação que envolvam questões de ordem ambiental; interagir com
profissionais de outras áreas do conhecimento – tendo em vista que problemas ambientais são geralmente
multidisciplinares; e desenvolver uma consciência ambiental, em especial frente a realidade brasileira e ao
papel do engenheiro como agente transformador desta realidade.
Dinâmica do curso: o curso contará com aulas teóricas, com discussão do conteúdo em sala,
apresentação do material no quadro e utilização de recursos áudio-visuais quando pertinente, leitura de
textos relevantes, estudos de caso e, quando possível e oportuno, palestras de profissionais ligados à área.
Ementa:
1 – O problema
Apresentação e discussão dos principais aspectos relativos a questão ambiental
• aspectos práticos, éticos e legais
• desenvolvimento sustentável, recursos naturais renováveis, questão energética, …
• a Política Nacional de Meio Ambiente
• a Política Nacional de Ciência e Tecnologia do Mar
• o papel do engenheiro
2 – O meio
Características principais do meio ambiente, levando em conta aspectos relativos aos meios físico,
biológico e sócio-econômico. Em relação ao meio físico, ênfase na hidrodinâmica do meio marinho,
permitindo ao engenheiro naval: a) conhecer e entender os principais fenômenos oceanográficos
importantes para estudos ambientais (os quais afetam ainda o desempenho de embarcações e estruturas
que operam no meio marinho – objeto específico de estudo do engenheiro naval); e b) perceber o
conhecimento da dinâmica de um corpo d'água como essencial para o entendimento da magnitude e
extensão de um determinado impacto e da capacidade de resposta deste ambiente.
• Noções básicas de ecologia: ecossistemas, biomas, equilíbrio ecológico, ciclos naturais,...
• Noções básicas sobre os principais ecossistemas costeiros e oceânicos
• Noções básicas de oceanografia: dinâmica do meio marinho (marés, ondas, correntes,
transporte de substâncias, ...)
3 – Os impactos
Caracterização geral de impactos ambientais (diretos e indiretos; eventuais e crônicos; locais,
regionais e globais; permanentes e temporários; positivos e negativos; …) e os principais impactos sobre os
ecossistemas marinhos - costeiros ou oceânicos.
• Impactos sobre a qualidade de águas (poluição marinha por óleo e a indústria offshore, saneamento
básicos e despejos por emissários submarinos, eutrofização em ambientes confinados, ...)
• Impactos associados à atividade marítima (operações portuárias, tráfego marítimo, dragagens e
contaminantes associados a sedimentos, água de lastro, …)
• Impactos associados a demanda por infraestrutura devido à ocupação humana (grandes
empreendimentos costeiros, como por exemplo estaleiros e portos)
• Mudanças climáticas e aquecimento global
4 – A lei
Os principais aspectos da legislação ambiental brasileira e internacional.
• Constituição federal (art. 255)
• Leis ambientais brasileiras
• Resoluções do CONAMA
• Acordos internacionais
• Órgãos e agências reguladoras (MMA, CONAMA, IBAMA, INEA,...) e suas atribuições
5 – As ações
As principais ferramentas técnicas, práticas e legais para avaliação e controle de impactos
ambientais.
• Modelos de circulação costeira e oceânica, sensoriamento remoto, mapas temáticos,...
• Licenciamento ambiental, estudo e relatório de impacto ambiental (EIA/RIMA)
• Gerenciamento e gestão ambiental
• Planos de contingência, medidas mitigadoras, programas de monitoramento ...
6 – Estudos de casos
Apresentação de material e discussão, abrangendo os aspectos anteriores, sobre casos reais
envolvendo impactos ambientais e processos de licenciamento.
Cronograma:
Pretende-se tratar os assuntos da ementa de forma inter-relacionada, buscando, por exemplo,
discutir os aspectos específicos de determinado impacto contextualizando-o ao mesmo tempo em relação a
questão ambiental no Brasil e no mundo e considerando a dinâmica do meio impactado, as possíveis ações
de prevenção, controle e monitoramento e a legislação pertinente.
De forma geral, o percentual de aulas por assunto será distribuído, aproximadamente, da seguinte
forma: O Problema (15%), O Meio(20%), Os Impactos (20%), A Lei (15%), As Ações (20%), Estudos de
Casos (10%).
Bibliografia:
Não serão adotados livros texto ou apostilas – o material a seguir é complementar ao conteúdo das
aulas.
Miller Jr., G. T. (2007). Ciência Ambiental. Thomson Learning, São Paulo, tradução da 11a edição americana,
123 p..
Um livro interdisciplinar que trata das principais questões relativas ao meio ambiente na atualidade, sob
um ponto de vista de sustentabilidade.
Textos da constituição federal e da legislação ambiental brasileira; material técnico produzido por órgãos
ambientais; Relatórios de Impacto do Meio Ambiente; textos complementares.
(servidor → /academicos/deno/nucleo_profissional/Meio_Ambiente)
Avaliação:
A avaliação do desempenho dos alunos terá como base a realização de duas provas escritas e de
uma prova final.
Nome da Disciplina: Técnicas de Previsão
Código da Disciplina: EEN657
Carga Horária: 60 hrs
Créditos: 03
Requisitos: Estatística
Docente: Profa. Maria Aparecida Cavalcanti Netto
Ementa:
A Previsão como parte de um processo de apoio ao planejamento
empresarial. Usos, tipos e métodos de previsão. Fundamentos da
Previsão: Análise de Autocorrelação. Os Métodos de Amortecimento ou
Suavização: médias móveis, amortecimento exponencial simples. Método
de Brown. Amortecimento adaptativo. Método de Winters. A Previsão com
o Modelo de Decomposição. A Previsão com o Modelo de Regressão. A
Metodologia de Box-Jenkins.
Bibliografia Básica:
• Bowerman e O´Connell (1979). Times Series and Forecasting : An
applied approach. Duxbury Press, USA.
• Pindych, R.S. e Rubinfeld,D.L.(1991), Econometric Models and
Economic Forecasts, Mcgraw-Hill, USA.
• Sullivan, W. e Claycombe, W.W. (1977), Fundamentals of
Forecasting, Reston Publishing Company, USA.
• Notas de aula
Bibliografia Complementar:
• Artigos selecionados
Avaliação:
ML P1 P2
MF
3
onde: P1: exercício prático
P2: SEMINÁRIO do aluno
MF PF
MF *
2
Obs: Para ter direito à PF o aluno deverá ter realizado SEMINÁRIO e
EXERCÍCIO PRÁTICO e as listas de exercícios propostas. A
aprovação neste caso dar-se-á quando MF*5.0.
Ementa:
Sistemas Oceânicos Offshore. Teorias de onda (lineares e não lineares).
Carregamento devido às ondas: Formulação de Morison, Formulação de
Froude-Krylov, Teoria da Difração. Movimentos de sistemas flutuantes.
Respostas em mar regular. Respostas em mar irregular. Forças e
movimentos de deriva. Vibração Induzida por Vórtices em Sistemas
Offshore.
Bibliografia Básica:
Hydrodynamics of Offshore Structures – S. K. Chakrabarti
Offshore Hydromechanics – J.M. Journée e W.W. Massie
Sea Loads on Ships and Offshore Structures – O.M. Faltinsen
Bibliografia Complementar:
Marine Hydrodynamics – J.N. Newman
WAMIT User Manual version 6.3 – WAMIT, Inc.
Notas de aula do Prof. S.H. Sphaier
Avaliação:
A média final da disciplina (MF) é calculada por:
ML P1 P2
MF
3
onde: ML é média das listas de exercícios (04), P1: prova 1, P2: prova 2
MF PF
MF *
2
Obs: Para ter direito à PF o aluno deverá ter realizado as duas provas e
apresentado todas as listas de exercícios propostas. A aprovação neste
caso dar-se-á quando MF*5.0.
MF<3.0: reprovado sem direito à PF.
Informações gerais:
A frequência às aulas será verificada. O aluno precisa ter frequência igual ou
superior a 75% das aulas ministradas no período. O aluno que não atingir esta
frequência será reprovado independente do grau obtido.
O comparecimento às provas é obrigatório. A 2ª chamada só será aplicada para
os casos em que o aluno interessado apresentar documento que comprove a sua
impossibilidade de estar presente na data e horário da prova. A aplicação da
prova de 2ª chamada será realizada em um único dia.
Os pedidos de revisão de prova só serão considerados quando solicitados até 7
(sete) dias após a divulgação das notas.
Nome da Disciplina: Técnicas Experimentais em Hidrodinâmica
Código da Disciplina: EEN663
Carga Horária: T: 45 hrs / P: 30 hrs
Créditos: 03
Requisitos: Hidrodinâmica Básica II (EEN307)
Docente: Prof. Claudio Alexis Rodríguez Castillo
Ementa:
Bibliografia:
Steen, S., Lectures Notes on Experimental Methods in Marine
Hydrodynamics (NTNU, 2012)
Chakrabarti, S., Offshore Structure Modelling
Chakrabarti, S., Handbook of Offshore Engineering – vol. I & II
ITTC, ITTC – Recommended Procedures and Guidelines
Dunn, Measuring and Data Analysis for Engineering and Science
White, N., Fluid Mechanics
Newman, J., Marine Hydrodynamics
Avaliação:
A média final da disciplina (MF) é calculada por:
2* ME MPT
MF
3