Portaria ANM N° 70.389-2017
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Considerando que de acordo com o inciso III do art. 4º daLei nº 12.334/2010, o empreendedor é
o responsável legal pela segurançada barragem, cabendo-lhe o desenvolvimento de ações paragaranti-la;
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I - altura do maciço, contada do ponto mais baixo da fundaçãoà crista, maior ou igual a 15m
(quinze metros);
VI.Barragem de mineração nova: estrutura cujo início doprimeiro enchimento ocorrer após a
data de início da vigência destaPortaria;
XI.Categoria de Risco - CRI: classificação da barragem deacordo com os aspectos que possam
influenciar na possibilidade deocorrência de acidente, levando-se em conta as características técnicas,o
estado de conservação e o Plano de Segurança da Barragem;
XIV.Dano Potencial Associado - DPA: dano que pode ocorrerdevido ao rompimento ou mau
funcionamento de uma barragem,independentemente da sua probabilidade de ocorrência, a ser
graduadode acordo com as perdas de vidas humanas, impactos sociais,econômicos e ambientais;
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XXVII.Matriz de Classificação: matriz que consta do AnexoI desta Portaria, que relaciona a
classificação quanto à Categoria deRisco e ao Dano Potencial Associado, com o objetivo de estabelecera
necessidade de elaboração do Plano de Ação de Emergência paraBarragens de Mineração- PAEBM, a
periodicidade das Inspeções deSegurança Regular- ISR, as situações em que deve ser
realizadaobrigatoriamente Inspeção de Segurança Especial - ISE,eaperiodicidadeda Revisão Periódica de
Segurança de Barragem- RPSB;
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XXXVII.Simulado: treinamento prático que tem por funçãopermitir que a população e agentes
envolvidos diretamente no Planode Contingência da ZAS tomem conhecimento das ações previstas
esejam treinados em como proceder caso haja alguma situação deemergência real;
XLI.Zona de Segurança Secundária - ZSS: Região constantedo Mapa de Inundação, não definida
como ZAS.
CAPÍTULO I
Seção I
Seção II
Seção III
Da Matriz de Classificação
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§6º Para as barragens de mineração enquadradas no dispostonos §§ 1.º e 2.º do art. 9.º, o estudo
deverá ser detalhado e o mapa deinundação deve exibir em gráficos e mapas georreferenciados as áreasa
serem inundadas, explicitando a ZAS e a ZSS, os tempos de viagempara os picos da frente de onda e
inundações em locais críticosabrangendo os corpos hídricos e possíveis impactos ambientais,
respeitandoo prazo descrito no caput.
Seção IV
Do Sistema de Monitoramento
CAPÍTULO II
Seção I
Art. 9º O PSB deverá ser composto ordinariamente por 4(quatro) volumes, respectivamente:
§ 2° Para as barragens com DPA médio, nos termos doAnexo V, quando o item "existência de
população a jusante" atingir10 pontos ou o item "impacto ambiental" atingir 10 pontos, o PSBdeverá,
também, ser composto pelo volume V, referente aoPA E B M .
§ 5° O PSB de toda barragem de mineração construída apósa promulgação da Lei n.º 12.334, de
2010, deve conter projeto "comoconstruído" - "as built".
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§ 6° O PSB de toda barragem de mineração construída antesda promulgação da Lei n.º 12.334,
de 2010, que não possua o projeto"as built", deverá conter o projeto "como está" - "as is", no prazomáximo
de dois anos, a partir da data de início da vigência destaPortaria.
Seção III
Da Elaboração e Atualização do
Art. 10. Ressalvado o disposto nos artigos 16, III e § 1.º, 24,III, 40, §1.º, 45, § 1.º, e 50, §1.º, todos os
documentos que compõemo PSB devem ser elaborados e organizados pelo empreendedor, pormeio de
equipe composta de profissionais integrantes de seu quadrode pessoal ou por equipe externa contratada
para esta finalidade.
Art. 11. O PSB deverá ser elaborado até o início do primeiroenchimento da barragem, a partir de
quando deverá estar disponívelpara utilização pela Equipe de Segurança de Barragem e para
seremconsultados pelos órgãos fiscalizadores e da Defesa Civil.
Art. 12. O PSB deverá ser atualizado em decorrência dasISR e ISE e das RPSB, incorporando os
seus registros e relatórios,assim como suas exigências e recomendações.
CAPÍTULO III
SeçãoI
§ 1º Ao ser concluída a RPSB, deve ser emitida uma DCEque será anexada ao PSB e inserida no
SIGBM.
Art. 14. O produto final da RPSB é um Relatório que devecontemplar os elementos indicados no
Volume IV - Revisão Periódicade Segurança de Barragem do Plano de Segurança da Barragem(Anexo II),
que inclui uma DCE e deve indicar a necessidade, quandocabível, de:
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Seção II
CAPÍTULO IV
Seção I
Art. 16. A Inspeção de Segurança Regular de Barragem deveser realizada pelo empreendedor,
observadas as seguintes prescrições:
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Art. 17. Durante as vistorias de rotina, caso seja constatadaanomalia com a pontuação máxima
de 10 (dez) pontos, em qualquercoluna do Quadro 3 - Matriz de Classificação Quanto à Categoria deRisco
(1.2 - Estado de Conservação), do Anexo V, o empreendedordeverá realizar ISE, observado o disposto no
Capítulo V.
Art. 18. O empreendedor deve realizar, quinzenalmente, ouem menor período, a seu critério,
inspeções de rotina na barragem sobsua responsabilidade, ocasiões em que deve preencher a Ficha
deInspeção Regular.
Art. 19. A FIR tem seu modelo definido pelo empreendedore deverá abranger todos os
componentes e estruturas associadas àbarragem e conter, obrigatoriamente, o Quadro 3 - Matriz de
ClassificaçãoQuanto à Categoria de Risco (1.2 - Estado de Conservação),do Anexo V.
Parágrafo único. As FIR devem ser anexadas ao PSB noVolume III - Registros e Controles - e
serão objeto de análise no casode RPSB.
Parágrafo único. A DCE da barragem deverá ser assinadatanto pelo responsável técnico por sua
elaboração quanto pelo empreendedorda barragem.
CAPÍTULO V
Seção I
Art. 23. Sempre que detectadas anomalias com pontuação 10em qualquer coluna do Quadro 3 -
Matriz de Classificação Quanto àCategoria de Risco (1.2 - Estado de Conservação), do Anexo V,devem ser
realizadas Inspeções de Segurança Especiais (ISE) na formadesta Portaria.
Parágrafo único. As ISE também devem ser realizadas aqualquer tempo, quando exigidas pelo
DNPM, bem como, independentementede solicitação formal pela autarquia, após a ocorrência deeventos
excepcionais que possam significar impactos nas condiçõesde estabilidade.
Art. 24. A Inspeção de Segurança Especial de Barragemdeve ser realizada pelo empreendedor,
observadas as seguintes prescrições:
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Art. 25. A Ficha de Inspeção Especial da barragem terá seumodelo definido pelo empreendedor
e deverá abranger os componentese estruturas associadas à barragem que tenham motivado a ISEda
barragem e, no mínimo, os tópicos existentes no Anexo IV.
Parágrafo único. A FIE deverá ser anexada ao PSB no VolumeIII - Registros e Controles.
Art. 26. O Extrato de Inspeção Especial da barragem deveráser preenchido diretamente via
sistema SIGBM, diariamente.
Art. 27. O Relatório Conclusivo de Inspeção Especial(RCIE) da barragem deve conter, no mínimo,
os elementos indicadosno Anexo II.
I.Extinto: quando a anomalia que resultou na pontuação máximade 10 (dez) pontos for
completamente extinta, não gerando maisrisco que comprometa a segurança da barragem;
II.Controlado: quando a anomalia que resultou na pontuaçãomáxima de 10 (dez) pontos não for
totalmente extinta, mas as açõesadotadas eliminarem o risco de comprometimento da segurança
dabarragem, não obstante deva ser controlada, monitorada e reparada aolongo do tempo; e
Art. 28. O RCIE deverá ser anexado ao PSB no Volume III- Registros e Controles.
CAPÍTULO VI
Seção I
Art. 29. O Plano de Ação de Emergência para Barragens deMineração deverá ser elaborado para
todas as barragens enquadradasno disposto nos §§ 1.º e 2.º do art. 9.º
Art. 30. O PAEBM deverá contemplar o previsto no art. 12da Lei nº 12.334/2010 e seu nível de
detalhamento deve seguir oestabelecido no Anexo II desta Portaria.
Parágrafo único. O documento físico do PAEBM deverá tercapa vermelha e o nome da barragem
em destaque, visando fácillocalização no momento de sinistro e deverá estar em local de fácilacesso no
empreendimento, preferencialmente no escritório da equipede segurança de barragem, ou em local mais
próximo à estrutura.
Art. 31. Devem ser entregues cópias físicas do PAEBM paraas Prefeituras e aos organismos de
defesa civil.
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§ 2° O PAEBM deve conter em seus anexos relação dasautoridades públicas que receberão a
cópia do citado Plano, sendoque os respectivos protocolos de recebimento devem ser inseridos noPA E B
M.
Seção II
Art. 32. O PAEBM deve ser atualizado, sob responsabilidadedo empreendedor, sempre que
houver alguma mudança nos meios erecursos disponíveis para serem utilizados em situação de
emergência,bem como no que se refere a verificação e à atualização dos contatose telefones constantes
no fluxograma de notificações ou quando houvermudanças nos cenários de emergência.
Art. 33. O PAEBM deve ser revisado por ocasião da realizaçãode cada RPSB.
Parágrafo único. A revisão do PAEBM, a que se refere ocaput, implica reavaliação das ocupações
a jusante e dos possíveisimpactos a ela associado, assim como atualização do mapa de inundação.
SeçãoIII
XX. Acompanhar o andamento das ações realizadas, frente àsituação de emergência e verificar
se os procedimentos necessáriosforam seguidos;
Seção V
Art. 37. O empreendedor, ao ter conhecimento de uma situaçãode emergência expressa no art.
36, deve avaliá-la e classificála,por intermédio do coordenador do PAEBM e da equipe de segurançade
barragens, de acordo com os seguintes Níveis de Emergência:
Art. 38. Quando a emergência for de Nível 3, estando, aomenos, em situação de iminência de
ruptura, sem prejuízo das demaisações previstas no PAEBM e das ações das autoridades
públicascompetentes, o empreendedor é obrigado a alertar a população potencialmenteafetada na ZAS,
de forma rápida e eficaz, utilizando ossistemas de alerta e de avisos constantes no PAEBM.
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§ 1º A forma rápida e eficaz a que se refere o caput, compreende,mas não se limita, à instalação
de sirenes nas áreas afetadaspela inundação, devendo estar integrada à estrutura de monitoramentoe
alerta da barragem de mineração.
§ 2º Caso a Defesa Civil estadual ou federal solicite formalmente,o empreendedor deve manter
sistema de alerta ou avisos àpopulação potencialmente afetada na Zona de Segurança Secundária,de
acordo com o pactuado previamente com o citado órgão e apósverificada de forma conjunta a sua
eficácia, em consonância com aPortaria nº 187, de 26 de outubro de 2016, da Secretaria Nacional
deProteção e Defesa Civil ou normativo que venha a sucedê-lo.
Art. 39. O planejamento das atividades previstas no artigo 38deve constar no PAEBM e servirá
de orientação para os organismosde defesa civil em observância à Lei nº 12.608, de 10 de abril de2012,
que instituiu a Política Nacional de Defesa Civil - PNPDEC.
Art. 40. Uma vez terminada a situação de emergência Nível3, o empreendedor fica obrigado a
apresentar ao DNPM, Relatório deCausas e Consequências do Evento de Emergência em Nível 3, quedeve
ser anexado ao Volume V do Plano de Segurança de Barragem,contendo, no mínimo, o expresso no Anexo
II desta Portaria:
§ 1º O relatório citado no caput deve ser elaborado porprofissional habilitado, externo ao quadro
de pessoal do empreendedor.
§2º O citado relatório deve ser apresentado ao DNPM ematé seis meses após o acidente.
CAPÍTULO VII
DAS RESPONSABILIDADES
Art. 42. Para o acesso ao sistema SIGBM, tanto o empreendedorquanto o responsável técnico
pela equipe externa contratada,deverão, individualmente e independentemente, assinar deforma
eletrônica, Termo de Compromisso de Responsabilidade.
Art. 43. A elaboração do PSB, o preenchimento das FIR e dasFIE, assim como o preenchimento
dos EIR e dos EIE, deverão ser efetuadaspor equipe de segurança de barragem composta de
profissionaisintegrantes de seu quadro de pessoal ou por equipe externa de profissionaisqualificados e
capacitados contratada para esta finalidade.
Parágrafo único. As DCE deverão ser assinadas eletronicamenteno sistema SIGBM, tanto pelo
empreendedor quanto peloresponsável técnico.
Art. 45. A RPSB deve ser realizada por equipe multidisciplinarcom competência nas diversas
disciplinas que envolvam asegurança da barragem em estudo.
§ 1° A equipe a que se refere o caput deve ser composta deprofissionais externos ao quadro de
pessoal do empreendedor, contratadapara este fim.
CAPÍTULO VIII
DAS SANÇÕES
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CAPÍTULO IX
Art. 50. A primeira Revisão Periódica de Segurança de Barragensde que tratam os artigos 13 e
14, relativa às estruturas queestejam submetidas à PNSB na forma prevista no parágrafo único doart. 1.º,
deve ser elaborada de acordo com os seguintes prazos, contadosa partir do início da vigência desta
Portaria:
§ 1º A citada RPSB deve ser elaborada por equipe externacontratada pelo empreendedor e
ocasionará a emissão de uma Declaraçãode Condição de Estabilidade a ser enviada ao DNPM, viaSIGBM,
até o termo final do prazo fixado no caput.
Art. 51. Quando exigido formalmente pelo DNPM, o prazopara a elaboração do PAEBM para
qualquer outra Barragem de Mineraçãoclassificada pelo citado órgão como DPA médio ou baixo,será de 12
(doze) meses, contados da data de recebimento da exigência.
Art. 54. Até 30 dias após a data do início de vigência destaPortaria, o empreendedor deve inserir
no SIGBM as informações dosEIR referentes ao período compreendido entre 1º.01.2017 e a data deentrada
em vigor desta Portaria.
Art. 55. Esta Portaria entra em vigor trinta dias após a datade sua publicação.
Art. 56. Ficam revogadas as Portarias DNPM nos 416, de 3de setembro de 2012, e 526, de 9 de
dezembro de 2013.
VICTOR HUGO
FRONER BICCA
ANEXO I
Classificação de Categoria de Risco e Dano Potencial Associado:
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ANEXO II
Estrutura e Conteúdo Mínimo do Plano de Segurança da Barragem
ANEXO III
DECLARAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ESTABILIDADE
Local e data.
.................................................................................................................
Formação profissional
Nº do registro no CREA
................................................................................................................
CPF
ANEXO IV
Modelo de Ficha de Inspeção Especial de Barragem
ANEXO V
Quadro 1 - C lassificação para barragens de mineração
adequação ao projeto
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ANEXO VI
DECLARAÇÃO DE ENCERRAMENTO DE EMERGÊNCIA
Local e data.
............................................................
NOME COMPLETO
DO
REPRESENTANTE
LEGAL DO
EMPREENDEDOR
CPF
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