Exame Ortopédico
Exame Ortopédico
Exame Ortopédico
COLUNA LOMBAR
Inspeção: estática e dinâmica
Palpação
Teste
Sempre bilateral
1 MARINA TAVEIRA
2. PALAPAÇÃO:
Processos espinhosos, musculatura paravertebral bilateral (grande dorsal), espinhas ilíacas, nervo ciático (normalmente há 5
vertebras → contagem deve ser feita de cima pra baixo, T12 onde há articulação da ultima costela → dps se inicia a
contagem das vertebras lombares)
3. EXAME NEUROLÓGICO:
O exame neurológico é feito quando há queixa do paciente ou se é necessário para investigação da causa
Sensibilidade: térmica, tátil, dolorosa → queixa de dormência, fraqueza, formigamento → sempre bilateralmente e
comparado
Lombar: L1-S1
L5: ponta de pé
L4: chute
Força → quadro abaixo: escala de avaliação da força muscular (MRCU) → 0 pontos é péssimo e 5 pontos é ótimo
2 MARINA TAVEIRA
Reflexos:
1. Patelar → L4 (em cima do tendão patelar, pcte sentado e com as pernas suspensas, resposta extensão do joelho, deve ser
comparativo e simétrico)
2. Aquileu → S1 (tendão de Aquiles, resposta é flexão plantar)
3. Cutâneo abdominal: p/ pcte inconsciente, avaliação de reflexo profundo, possível lesão central
Contração do musculo abdominal para o lado estimulado = NORMAL
Ø bilateral: lesão neurônio motor superior
Ø unilateral: lesão neurônio inferior
Qdo alterado: nível provável T7 a L2 e lesão provável neurônio motor
4. Reflexo cremastérico (meninos): estímulo da coxa eleva testículo do mesmo lado
Elevação unilateral do testículo = normal
Ø ou elevação bilateral dos testículos = lesão do neurônio motor superior
4. TESTES
1) Teste de Schober modificado
Marca a L5/L6
Marca 10 cm para cima
Marca 5 cm para baixo
Marcação total de 15 cm
Pcte faz flexão da coluna
A marcação deve aumentar > 6 cm
< 6 cm ou = 15 cm → mobilidade diminuída
4) Teste de Laségue
Flexão do quadril e joelho a 90 graus
Extensão do joelho
Positivo: qdo há dor região lombar →
5) Teste de estiramento do nervo femoral (Nachlas test)
6) Manobra de Valsalva
5 Aumento da pressão interior do corpo MARINA TAVEIRA
Com o aumento da pressão há irradiação da dor
Dor lombar → irradia para os MMII
F: flexão do quadril
AB: abdução do quadril
RE: rotação externa do quadril
Fazer um 4 com a perna com o pcte deitado, o calcanhar
apoiando no joelho
Estabiliza a bacia com uma mão e a outra empurra o joelho
pra baixo
Avalia: quadril e articulação sacro ilíaca
Dor na virilha = quadril
Dor lombar = articulação sacro ilíaca → no lado oposto da
perna cruzada
8) Teste de Gaenslen
Avalia só sacro ilíaca
Pcte na ponta da maca, com uma das pernas pendente (o lado que quer
avaliar)
A outra perna em flexão, pcte segurando o seu joelho
Positivo: dor na região lombar, no lado da perna pendente → lesão no
lado da perna pendente
PUNHO
1. INSPEÇÃO:
Tabaqueira anatômica: entre o extensor longo polegar e extensor curto polegar e base estiloide radial → palpa-se o corpo
do escafoide e ao fazer a flexão do punho palpa-se o polo proximal de escafoide → fratura e luxação do escafoide, ao palpar
o pcte sente dor.
3. AMPLITUDE DE MOVIEMNTO
PRONAÇÃO (palma da mão para baixo) E SUPINAÇÃO (palma da mão para cima)
Flexão e extensão
Desvio ulnar (adução) e desvio radial (abdução)
4. TESTES:
I. Teste para avaliar presença do palmar longo
II. Teste de Finkelstein: Esse teste consiste em fazer um desvio ulnar do punho do paciente, mantendo o polegar aduzido e
fletido. O teste é positivo quando o paciente refere dor na região do processo estiloide do rádio. Faz diagnostico de
tenossinovite do primeiro compartimento dorsal. → avalia o primeiro compartimento extensor.
III. Teste de Phalen: usado para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo. Consiste em manter o(s) punho(s) na flexão
máxima durante 1 minuto. É positivo quando a sensação de formigamento ou dormência é relatada no território do nervo
mediano, principalmente e com mais frequência no dedo médio. O teste de Phalen invertido é o mesmo, porém com os
punhos em extensão máxima → avalia compressão do nervo medial no canal do carpo → paciente pode referir parestesia,
choque, formigamento em meia luva (polegar + 1º e 2ª falanges)
8 MARINA TAVEIRA
IV. Teste ou sinal de Tinel: é a percussão suave nobre de um nervo. deve-se percutir o nervo de distal para proximal. No local
correspondente à regeneração, o paciente tem a sensação de choque elétrico que se irradia pela área de distribuição
cutânea do nervo. A progressão distal desse choque sugere bom prognóstico.
V. Teste de Watson: pesquisar a instabilidade do escafoide. Com o polegar, o examinador pressiona a tuberosidade do
escafoide de anterior para posterior e com a outra mão movimenta o punho do paciente de ulnar para radial. Isso, quando
presente a instabilidade, ocasiona deslocamento dorsal do escafoide seguido de estalido doloroso. O teste só é positivo se o
estalo vier acompanhado de dor e, às vezes, de crepitação fina.
VI. Teste de Allen: é usado para determinar a patência das artérias que suprem a mão. É feito comprimindo-se as artérias radial
e ulnar no punho com ambas as mãos do examinador; em seguida, solicita-se ao paciente para abrir e fechar fortemente os
dedos, seguidamente, de modo a retirar o sangue da mão que ficará pálida. Nesse momento, o paciente relaxa os dedos e o
examinador libera uma das artérias e observa se houve reperfusão imediata da mão e, se assim for, está confirmada a
patência da artéria liberada, em caso contrário, ou seja, ausência de reperfusão, o teste é positivo, indicando alteração do
fluxo arterial testado. Em seguida, o teste é repetido e liberada a artéria que permaneceu comprimida
9 MARINA TAVEIRA
VII. Teste de cisalhamento (kleinman ou reagan): A manobra de Regan, segunda maneira de teste da articulação semilunar-
piramidal, é feita provendo-se um movimento de báscula entre os dois ossos; enquanto uma mão firma o semilunar e o
restante do lado radial do carpo, a outra segura o piramidal e pisiforme entre o polegar e o indicador e é feito um
movimento com ambas as mãos em direções opostas, criando estresse por meio da articulação, e em caso de lesão o
paciente pode referir dor. Já na manobra descrita por Kleiman, o examinar estabiliza com uma mão o lado radial do carpo,
englobando o semilunar, enquanto com o outra move o pisiforme e piramidal no sentido voltar para radial; as duas
manobras são na verdade variações de um mesmo teste
MÃO
1. INSPEÇÃO:
10 Mão em repouso MARINA TAVEIRA
Número de dedos
Deformidades
Edema
Proeminências das cabeças dos metacarpais
Saliência e depressão
Nódulos de Bouchard (IFP) e Heberden (IFD)
2. PALPAÇÃO:
Temperatura
Compartimento extensores → palpação de partes moles (compartimento 1 a 6)
3. MOVIMENTAÇÃO:
4. TESTES
11 MARINA TAVEIRA
II. Teste dos ligamentos retinaculares oblíquos: mede o tônus dos ligamentos retinaculares.
III. Teste de enrugamento de o’riain: a mão permanece na água por 5 minutos, caso não enrugue, demonstra desnervação
recente da área afetada. → lesão nervosa
IV. Teste de Benediction: pinça ocorre entre a polpa digital do 2º e do polegar (gesto ok com as mãos), lesão do interósseo
anterior -> paralisia do flexor longo do polegar e flexor profundo do 2º e 3º, não consegue fazer o OK
V. Teste de Durkan: compressão forte da região inter-tenar por 30 segundos; a manobra será positiva, caso ocorra
sintomas tipo adormecimento, formigamento, sensação elétrica etc, nos dedos (um ou mais de um) polegar indicador
ou médio. Pode também ser chamado de teste de compressão do nervo mediano. É um teste diagnóstico provocador
de parestesia. Teste bem inespecífico para síndrome túnel do carpo.
VI. Sinal de Egawa: testa interósseos e nervo ulnar. Mão sobre a mesa com elevação, adução e abdução do 3º dedo, se há
lesão pcte não consegue movimentar o 3º dedo.
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VII. Sinal de Froment: prender papel entre o polegar e o indicador. Se lesão do ulnar e paralisia do adutor do polegar:
doente flete a IF para segurar a folha
VIII. Teste de pitres-testut: o pcte não consegue unir todos os dedos → indica lesão no nervo ulnar
PÉ E TORNOZELO
Anamnese
o Sexo
o Idade
o Ocupação → coletor de lixo (bota), pedreiro (bota), gari (bota), salto alto, segurança (coturno), bailarina (sapatilha)
o Atividades de rotina
o Preferencias ou necessidades profissionais
o Início da queixa, duração, velocidade de evolução, mudança da intensidade, relações que alguma causa/mov., localização,
irradiação, fatores de melhora/piora, característica da dor (agulhada, peso, choque, aperto, formigamento, anestesia),
edema, eritema, rigidez, fraqueza...
1. INSPEÇÃO
Estática sem carga (sentado): pele, manchas, unhas, pelos, nódulos, sinais flogisticos, cicatrizes, edema, deformidades,
pulsos, sensibilidades, unhas, número de dedos
Estática com carga (em pé): pé chato, pé cavo (+ rígido, + doloroso, pior prognostico), fórmulas digitais (previne as pessoas
13 a certos tipos de doença), deformidades dos artelhos MARINA TAVEIRA
Dedo do pé = artelho
2. TESTES
I. Teste de Thompson: avalia a integridade do tendão de Aquiles (tendão do calcâneo), positivo qdo alterado, lesionar de
forma traumática ou de forma espontânea (dor forte e aguda, sd. da pedrada → rotura espontânea do tendão de Aquiles,
distensão muscular, ruptura do cisto de Baker e TVP), observa o afundamento e consegue palpar a depressão, o teste na
hora geralmente doi um pouco, pcte em decúbito ventral, pé para fora da maca, aperta o musculo da panturrilha, se ao
apertar o pé mexer = tendão normal, se ao apertar e o pé não mexer = teste de Thompson positivo, pode ser total ou
parcial, deve pedir o USG
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II. Teste da gaveta anterior: avalia o ligamento talo fibular anterior do tornozelo, usa-se o teste qdo pcte relata entorse do
tornozelo. Consegue realizar 15 dias após a entorse, pois na hora o pcte sente mta dor, avaliar se o ligamento foi rompido
ou não. Pcte em decúbito dorsal, pé pra fora da maca, com uma mão estabiliza o tornozelo e com a outra mão empurra o
calcanhar pra frente, se observar um deslizamento do tornozelo como se estivesse saindo do lugar = teste positivo, teste
bem sutil, deve comparar com o ouro lado.
III. Teste de estresse em varo e valgo: avalia o ligamento lateral e medial
Em varo: avalia o ligamento fibulocalcaneo (fíbula → calcanhar), comparar ambos os lados, se o movimento for em excesso
= ligamento rompido (teste 15 dias dps do trauma)
Em valgo: avalia o complexo ligamentar medial (4 ligamentos da parte de dentro do tornozelo, forma um triangulo), tto
cirúrgico, se o movimento é mais excessivo = lesão.
VARO
Empurra
para dentro
VALGO
Empurra
para fora
IV. Teste da gaveta posterior da fíbula: avalia o ligamento que forma a sindesmose (parte de baixo)
Segura o tornozelo no lugar e com o polegar empurra a fíbula para trás = rompimento do ligamento positivo)
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V. Teste de Pillings: avalia se existe processo inflamatório nos ligamentos do tornozelo. Pcte com a pena pendurara, aperta o
meio da perna (tíbia e fíbula junto), o pcte vai queixar de dor no tornozelo → positivo (não precisa necessariamente segurar
o pé)
VI. Manobra da hiperextensão dos artelhos: avalia fascite plantar (inflamação) → crônico → calcificação → esporão (espinho)
Hiperextensão de todos os artelhos → tensiona a fáscia plantar (ela pode até saltar) → palpação → pcte sente dor (positivo)
VII. Teste de Jack: para pctes com pé plano, deformidade é flexível ou rígido, flexível = tto com palmilha, fortalecimento,
fisioterapia e se rígido = tto cirúrgico
Pcte em pé e descalço, extensão do hálux (dedão) → se flexível a curva aparece e se rígido a curva não aprece e quase não
consegue fazer a extensão do hálux
Flexível = bom prognostico teste de Jack positivo
Rígido = mau prognostico teste de Jack negativo
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VIII. Sinal dos muitos dedos
Curva normal: pcte em pé tornozelo fica alinhado em linha reta, observando de forma posterior, consegue ver apenas o
dedinho
Pé plano: observando de forma posterior → valgismo do calcâneo (calcâneo para dentro, pisa com mais peso para dentro),
enxerga mais dedo ao observar na parte posterior
IX. Prova de Mcbride: prognostico do hálux valgo (joanete → osso fora do lugar) se é rígido ou flexível
Dedão do pé tentando alinhá-lo
Se conseguir = flexível e se não conseguir = rígido (pior prognostico, tto cirúrgico)
X. Teste da compreensão latero-lateral do ante pé → desequilíbrio da descarga de peso, pode aparecer até calo
Apertar a o pé lateralmente → pcte queixa de dor
Sinal de Mulder: pcte queixa além da dor, dormência e choque, causado por neuroma (tumor benigno), que qdo comprido
há dor, parestesia e sensação de choque
XI. Teste Kelikian-Ducroquet → avaliar se as deformidades dos dedos são rígidas ou flexíveis
Segurar o pé do pcte com os polegares na região do ante pé, apertar → o pé fica encurvado → se os dedos voltarem ao
normal = flexível (bom prognostico, teste positivo), se os dedos continuarem deformados (mau prognostico, teste negativo)
JOELHO
Anamnese: sexo, idade, atv física, esporte (posição), lado acometido e lado dominante, profissão
QP: dor, estalido, falseio, travamento, derrame...
17 AP: cirurgias... MARINA TAVEIRA
1. INSPEÇÃO ESTATICA
Pcte em pé, frente e perfil
Marcha, observar de frente e de costas
Varo e valgo
Desvios torcionais (ângulo Q, normal 20) → O estudo do alinhamento patelar deve ser iniciado traçando-se uma linha
imaginária conectando o centro da patela à espinha ilíaca anterossuperior e outra em direção da inserção do tendão patelar
na tuberosidade anterior da tíbia (TAT). A medida dessa angulação, denominada ângulo “Q”, é de no máximo 20o, a partir
de 20 graus esse ângulo é considerado aumentado.
Alinhamento patelar
Edemas
Atrofias
Sinal de Wilson: torção externa da perna na marcha pode significar osteocondrite dissecante
Pcte sentado e de frente
Altura da patela
Posição da patela → frente aos côndilos e continuidade com tendão patelar
Observar movimentação da patela em linha reta durante extensão (mobilidade) → O movimento de flexoextensão do joelho
permite ao examinador sentir o deslizamento da patela no sulco troclear e analisar a presença de crepitação (inicial,
terminal e superior) e eventuais estalidos articulares
Pcte deitado
Posição supina (decúbito dorsal): tônus muscular, retração isquio-tibiais (quadril 90 e joelho 90)
Posição prona (decúbito ventral): retração quadríceps, anteversão colo femoral (deformidade tríplice)
18 MARINA TAVEIRA
2. INSPEÇÃO DINAMICA:
Flexo-extensão: 0-135º
Rotação interna e rotação externa da tíbia: 15º
Neurológico:
o sensibilidade anterior L3 E L4
o Sensibilidade posterior: S2
o Reflexo patelar: L4
3. PALPAÇÃO
Crepitações
Cistos em região posterior
Interlinhas (dor, estalidos durante movimentação)
Articulação femoro-patelar: extremidade superior e inferior da patela, tuberosidade anterior da tíbia (TAT) e bursas supra e
infrapatelares
Patela:
Palpação bordos das facetas articulares: pode ser feita com o paciente em decúbito ventral e o joelho em extensão,
quando o examinador desloca a patela lateralmente com os quatro dedos da mão e palpa a superfície articular com o
polegar.
Teste de compressão patelar: em extensão e flexão de 25-30◦ (a dor e a crepitação refletem condromalácia, artrose ou
instabilidade femoropatelar)
Sinal da tecla: Algumas lesões no joelho, provocam líquido articular excessivo, que se acumula na articulação e provoca
edema dela. Há uma manobra que se faz que se chama sinal de tecla para verificar se há líquido/derrame articular.
Teste de inclinação patelar (lateral e medial 0-30◦ → avalia o grau de tensionamento exercido pelos retibáculos medial e
lateral
Teste da apreensão: Quando a patela apresenta grau de mobilidade lateral maior que o normal, detecta-se luxação ou
19 subluxação patelar. Esse teste pode ser acompanhado de sensação de apreensão por parte do paciente, que MARINA
tentaTAVEIRA
impedir
que o examinador “tire sua patela do lugar” → luxação recidivante da pateala
Teste de zohlen: avalia patologia patelo femoral → joelho em extensão, coloca os dedos sobre o peso superior da patela e
contração do quadríceps, se dor: patologia retropatelar ou parapatelar → sugere condromalácia
Derrame articular
4. TESTES
Teste meniscais: menisco lateral (lesão aguda), menisco medial (lesão crônica)
I. Teste de McMurray
III. Teste de smillie: A dor à palpação da interlinha correspondente é o sinal de Smillie para a lesão meniscal
Joelho dobrado
Palpação das inetrlinhas articulares
Linha articular
Lesão medial: dor na interlinha medial
Lesão lateral: dor na região anterior e lateral
IV. Marcha de pato:
V. Teste de Steinmann:
21 MARINA TAVEIRA
22 MARINA TAVEIRA
23 MARINA TAVEIRA
Outros testes
I. Rotação externa ou recurvado:
II. 90 graus seg test (Godfrey): quadril e joelho 90
III. Quadríceps actvive test: diante da posição para teste de gaveta, contrai quadríceps e reduz a posteriorização da
tíbia
IV. Teste de abdução (valgo):
Pcte relaxado
Quadril em 0 graus de extensão e coxa totalmente apoiada sobre a maca
Manobra de abdução → provocação do valgo do joelho
Abertura da interlinha articular patológica poderá ser detectada pela
palpação digital
+ em hiperextensão: lesão LCP
+ em 0 e em 30 graus: lesão periférica medial