Auditoria Fiscal Sheila
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CONSUMIDAS
indústrias extractivas
indústrias piscatórias.
aos bens adquiridos sujeitos a crescimento natural, no caso dasexplorações agrícolas,
pecuárias e silvícolas
custo específico
FIFO
2.2 – Mercadorias Bens adquiridos pela empresa com destino a venda, desde que não
sejamobjecto de trabalho posterior de natureza industrial.
2.9 – Ajustamentos para o valor realizável líquido: Para registar as diferenças relativas
ao custode aquisição ou de produção, resultantes da aplicação dos critérios definidos na
valorimetria dasexistências.
Nos casos em que a recepção está directamente ligada ao próprio armazém, basta a guia
derecepção. Caso contrário deve-se emitir uma guia de entrada em armazém, com os
seguintesexemplares, depois de terem sido conferidos os itens recebidos da recepção:
não necessidade de efectuar uma contagem total com referência à data de fim de ano;
não necessidade de parar a produção ou a actividade (o que normalmente acontecenos
casos de contagens anuais);
Para a inventariação física anaual das existências, deve emitir-se instruções escritas
sobre aforma da sua realização. No caso das contagens físicas se realizarem
ciclicamente ao longo do ano, as instruções poderãoser elaboradas aquando da
realização da primeira contagem do ano e nas seguintes apenas sedeverá emitir um
pequeno memorandum com as alterações pertinentes (artigos a contar,armazéns, datas,
etc.).
5 Os aspectos mais importantes que devem constar nas instruções, são os seguintes:
e)artigos expedidos antes da data do inventário e portanto não incluídos nomesmo e que
só foram facturados após aquela data.Para acautelar os incovenientes resulatantes deste
tipo de situações, todas as guaisde entrada e de saída de artigos devem ser marcadas
(com um carimbo) com asindicações “processado antes do inventário” e “processado
depois do inventário”durante um período (3 ou 4 dias) anterior e posterior à data do
inventário.
Objectivos de auditoria
Procedimentos de auditoria
Para garantir que todas as encomendas recebidas até à data da contagem foram incluídas
noinventário físico e que as respectivas facturas foram registadas no passivo e por outro
lado nãoforam considerados passivos de encomendas não recepcionadas, deve-se
efecuar à data dacontagem uma confirmação dos saldos das contas dos fornecedores,
confirmar que todas asencomendas escrituralmente expedidas foram excluídas do
inventário; e como processo à data dacontagem deve-se tomar nota das últimas guias de
expedição e de recepção, fazendo o mesmoigualmente para as primeiras a seguir à data
da contagem, para posteriormente se comparar comos registos.
comparar as quantidades incluídas nas listas com aquelas que foram testadas
aquandodas contagens físicas. Obviamente não poderá haver divergências neste ponto;
verificar que todos os items constantes dos talões ou folhas de contagem utilizados pela
empresa (e só esses) foram incluídos nas listas.
rever o fluxo de custos através dos centros de custo por processos por meiode produtos
seleccionados;
testar o cálculo dos custos padrões para um número representativo de produtos ou partes
de produtos a fim de se verificar que todos os elementosque lhe são inerentes estão
incluído no custo padrão;
determinar se os custos padrões usados para calcular os desvios são osmesmos que são
utilizados na valorimetria das existências.Aqui fazem-se também conferências tal como
nas alíneas anteriores.
c) prováveis mudanças nos pedidos de venda atendendo ao desenvolvimento de novos p
rodutos e processos de fabrico;
e)análise da antiguidade dos artigos sem saída (fácil de obter quando as existências
sãotratadas através de meios informáticos).
Verificação da consistência
O relatório final (resumido), apoiado num mapa deve versar sobretudo os seguintes
pontos:
a) política de existências da empresa, seusprocedimentos e medidas de controlo int
erno,adequação ou não da cobertura de seguros;
b) relações deste controlo e procedimentos com a extensão do trabalho de
auditoria;
c) procedimentos da empresa no que concerne a contagens físicas;
d) resumo do trabalho de auditoria no que respeita a quantidades, condições,
“cortes” derecepção e de expedição, custeio das saídas, valorimetria e
conferência de cálculosefectuados pela empresa;
e) explicações das variações, em volume e em valor, entre anos;
f) conclusões da auditoria.