Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

Projeto Itegrado Jhey

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 24

INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO DE EDUCAÇÃO E

TECNOLOGIA

Tema: PROJECTO DE ELECTRIFICAÇÃO DE UMA RESIDÊNCIA TIPO


2

Formando:

Miraldo jaime Macuacua

Maputo, Novembro 2022


INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO DE EDUCAÇÃO E
TECNOLOGIA
Qualificação: Técnico de Suporte Informático

Tipo de Projecto: Trabalho Prático

Código do projecto:

Tema:PROJECTO DE ELECTRIFICAÇÃO DE UMA RESIDÊNCIA


TIPO 2

Trabalho de culminação do nível CV5, na


qualificação de técnico de Laboratório,
ministrado no Instituto Médio Politécnico
de Educação e Tecnologia

Formando:Miraldo Jaime Macuacua Formador:Eduardo Jovo


Maputo, Novembro 2022
DECLARAÇÃO DE HONRA

Declaro que este trabalho de fim do nível Cv3 Electrecidade industrial, na qualificação em Cv4,
é resultado da investigação e aprofundamento nas aulas, e que todas as fontes estão devidamente
referenciadas, e que nunca foi apresentado para a obter qualquer grau neste Instituto.

Assinatura

Miraldo Jaime Macuacua

(Eduardo Jovo)

Data: 05/11/2022

FOLHA DE AVALIAÇÃO

1
Miraldo Jaime Macuacua
TÍTULO DO TRABALHO: Projecto electrico

Projecto, avaliada como requisito para obtenção do nível ___________________, na


qualificação de ________________________________pela Instituto Transportes e
comunicações

Local,____/_____/_____

Grau e Nome do Avaliador Rúbrica


____________________________ ___________________________
Grau e Nome do Verificador Interno Rúbrica
____________________________ _________________________
Grau e Nome do Verificador Externo Rúbrica
____________________________ ________________________

LISTAS DE SIGLAS E ABREVIATURAS


 QG- quadro geral
 PVC- policloreto de vinilo
 Is,Icc- corrente de serviço e de curto-ciruito
 Rm- resistência do material

2
 Rc- resistência de canalização
 Rc- correcção de resistência quando a temperatura e superior a 20º C
 Imax- intensidade máxima
 TUG- tomada de uso geral
 TUE- tomada de uso expecífico
 CT- circuitos
 St- potência aparente total
 If- intensidade de funcionamento
 Un- tensão nominal

ÍNDICE

DECLARAÇÃO DE HONRA.........................................................................................................i

FOLHA DE AVALIAÇÃO.............................................................................................................ii

LISTAS DE SIGLAS E ABREVIATURAS..................................................................................iii

3
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................2

1.1. Contextualização...............................................................................................................2

1.2. Problematização................................................................................................................2

1.3.Metodologia…………………………………………………………………………………..2

1.4.Abordagem Metodoógica.......................................................................................................2

2. REVISÃO LITERÁRIA...........................................................................................................3

3. DESCRIÇÃO DO PROJECTO................................................................................................4

3.1. Modelo do Projecto Integrado: ___________________..................................................4

3.2. Nome da qualificação Profissional:________________..................................................4

3.3. Número de referência do projecto:_________________..................................................4

3.4. Objectivo do Projecto Integrado.......................................................................................4

3.5. Justificativa do Projecto Integrado....................................................................................4

3.6. Módulos de coberturas......................................................................................................4

3.7. Aspectos aplicados em cada módulo de cobertura............................................................4

3.8. Requisitos de Projecto Integrado......................................................................................4

3.9. Fontes de Informação........................................................................................................4

3.10. Materiais e recursos.......................................................................................................4

3.11. Apresentação da proposta..............................................................................................4

1. CONCLUSÕES E SUGESTÕES.............................................................................................5

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................6

ANEXOS.........................................................................................................................................1

4
INTRODUÇÃO
As instalações elétricas possibilitam o uso da eletricidade em todos os setores em que o
homem atua. A energia com o maior consumo na área 87residencial é preferencialmente
a eletricidade, justificando um sistema elétrico racional, com qualidade e segurança.De
acordo com COTRIN ( 1978 ), “ projetar um sistema elétrico para qualquer prédio ou
área externa consiste, basicamente, em dispor os condutores e equipamentos de modo a
proporcionar, segura e efetivamente, a transferência de energia elétrica desde uma fonte
até lâmpadas, motores e outros equipamentos que funcionem a eletricidade”.
Um projeto elétrico adequado é aquele que atende a todas as normas técnicas específicas
da ABNT e da Concessionária fornecedora de energia, que atenda as solicitações por
parte do contratante ( usuário ), que atenda especificações ergonômicas facilitando a
utilização por parte do usuário, e principalmente, que seja executável .

1.1. Problematização

Diante desta situação, levanta-se o seguinte problema:

 Hoje em dia existem pessoas mau qualificadas mas que sabem safer instalação eles como
não conhecem as normas regulamentadoras e não estão capacitadas nem qualificadas para

5
fazer a instalação electrica, eles podem acabar fazendo mau dimensionamento e isso pode
originar em curto circuito, incêndio e sobrecargas.

 MeuMeu dimensionamento eléctrico electico pode colocar a casa em perigo.

Metodologia
As sessões práticas envolvem a exposição de conteúdos acompanhada da elaboração de
projeto elétrico, a ser efectivado em ambiente de gabinete de projetos elétricos, para
aplicação de conhecimentos, com recurso frequente a regulamentos, catálogos e tabelas
de fabricantes. Será realizado, em grupo, um trabalho escrito de conceção e elaboração de
um projeto de licenciamento das instalações eléctricas de um edifício considerando as
diferentes fases do processo.
A avaliação é semestral e de natureza final, envolvendo um conjunto de elementos que
inclui a entrega, apresentação e defesa do trabalho de projeto. A entrega do trabalho
escrito deverá ser realizada até ao último dia de aulas e a apresentação e defesa deverá ser
realizada no dia do exame final. Por ser um trabalho prático não se aplicará a época de
recurso.

2. REVISÃO LITERÁRIA
Neste capítulo, procura apresentar algumas abordagens teóricas de vários autores, sobre a
temática em estudo e dão maior subsídio sobre alguns conceitos básicos relacionados ao tema,
assim, como se encarregam em trazer contribuições importantes o dimensionamento de quadro
eléctrico.

3. Instalação eléctrica Segundo as ( normas da ABNT) Aponta que, instalação eléctrica é


um conjunto formado por fios, cabos e outros acessórios com características coordenadas
entre si e essenciais para o funcionamento de um sistema eléctrico. Para RSIUEE
(regulamento de segurança de instalações de utilização de energia eléctrica), define-se
Instalação eléctrica sendo um conjunto constituído por um ou mais condutores eléctricos,
pelos elementos que asseguram o seu isolamento eléctrico, as suas protecções mecânicas,
químicas, eléctricas e a sua fixação devidamente agrupados e com aparelhos de ligação
comuns. Em concordância com os autores acima citados, entendemos que, as instalações
eléctricas são componentes de ligações eléctricas em ambientes domésticos ou
comerciais, a instalação eléctrica é formada basicamente por um conjunto de fios que
partem de uma caixa de entrada. Essa caixa de entrada alimentará, assim, a energia dos
mais diversos pontos, que podem ser tomadas ou saídas de luz (lâmpadas).

6
A Eletricidade é o movimento, usualmente de elétrons, produzido a partir de dois pontos de
um condutor. É, em termos gerais, a área da Física que estuda os fenômenos causados pelo
trabalho das cargas elétricas.

Essa forma de energia está presente no nosso cotidiano não só nos aparelhos eletrônicos, mas
também na natureza - descargas elétricas que resultam em relâmpagos, por exemplo. A
eletricidade é, atualmente, o principal tipo de energia existente.

Principais Áreas de Estudo

O conceito é tão amplo que existem áreas de estudo que se ocupam cada uma de um aspecto
da eletricidade:

Eletrostática: dedica-se ao comportamento das cargas elétricas sem movimento, ou em


estado de repouso.

Eletrodinâmica: ao contrário da eletricidade estática, a eletrodinâmica é, como indica o seu


nome, dinâmica e, portanto, está em constante movimento.

Eletromagnetismo: estuda a relação da eletricidade com a capacidade de atrair e reprimir


polos.Instalação monofasica.

O que é Eletricidade Estática?

A eletricidade estática é o processo de concentração de cargas elétricas em repouso que, a


partir do contato ou aproximação com outro corpo se atrita e, transferindo carga para esse
corpo, manifesta-se.

Exemplo disso são as explosões que podem acontecer com materiais inflamáveis.A
eletricidade estática é objeto de estudo da área eletrostática, tal como foi mencionado acima.

Eletricidade Magnetismo

Eletricidade e Magnetismo são ambos fenômenos que se relacionam entre si. Uma vez que o
magnetismo tem a capacidade de atrair corpos, a eletricidade, por sua vez, produz um efeito
magnético na medida em que está sujeita a condutores que permitem a sua movimentação.

O eletromagnetismo se ocupa da relação estabelecida entre eletricidade e magnetismo.

7
1— Condicão para se estabelecer a quantidade mínima nos pontos de luz

 Prever pelomrnos 1 ponto de luz no tecto comandado por um enterruptor de parede;

 Em casas de banho devem estar distantes no minimo de 60cm do limite do box.

2-Condicões para se estabelecer a potencia minima de iluminacão

 A carga de iluminacao ê feita em funcoes da area do comudo da residencia. Para área


igual ou inferior à 6cm 2 , acrescentando 60VA para cada aumento 4m inteiros.

2.1. Projecto Eléctrico É a previsão escrita da instalação, com todos os seus detalhes,
localização dos pontos de utilização da energia eléctrica, comandos, trajecto dos condutores,
divisão em circuito, secção dos condutores dispositivos de manobra, carga de cada circuito, carga
total.

2.2. Quadro eléctrico Um quadro de distribuição é um equipamento eléctrico destinado a


receber energia eléctrica de uma ou mais fontes de alimentação e distribui-las a um ou mais
circuitos. Destinado a abrigar um ou mais dispositivos de protecção e/ou manobra e a conexão de
condutores eléctricos interligados a eles, a fim de distribuir a energia eléctrica aos diversos
circuitos.

2.3. Interruptores: O Interruptor é um dispositivo simples, usado para abrir ou fechar circuitos
eléctricos. Em instalações eléctricas é usado para ligar e desligar circuitos de iluminação.
Existem vários tipos de interruptores os quais são interruptor simples, duplo, triplo, comutador
simples, comutador duplo, inversores de grupo etc.

2.4. Tomadas A tomada é o ponto de conexão que fornece a electricidade principal para um
pulgue macho conectando a ela. Os tipos mais comuns possuem dois terminais utilizados em
circuitos monofásicos ou bifásicos.

8
2.5. Lâmpadas Lâmpada é um dispositivo que actua como suporte de uma ou mais luzes
artificiais e que serve para iluminar. Existem diversos tipos de lâmpadas os quais são:

 Lâmpadas incandescentes
 LED
 Lâmpadas halogéneas
 Lâmpadas fluorescentes

2.6. Condutores (fios e cabos) Condutores é a propriedade da matéria de permitir que as cargas
elétricas fluam em seu interior. Bons condutores são materiais que permitem que os elétrons se
desloquem facilmente.( cobre, Aluminio e o Estanho ). Os condutores tem a função de
transportar a corrente na instalação electrica de uma residência, Estabelecimentos Indústrias e
muitos.

2.7. Aparelhagem Eléctrica

Caixa de derivação essas caixas também organizam a distribuição de fios e cabos quando há
necessidade de mudar o seu direcionamento. Por meio delas, pode-se realizar a instalação de uma
fiação ou até mesmo subdividir uma instalação em partes de segundo grau, facilitando a
manutenção e o reparo desses fios.

Tubos têm a função de proteger os condutores eléctricos contra impactos; proteger os fios do seu
interior contra possíveis incêndios; proteger os fios contra humidade, calor e outros factores.

Bocais têm a função de unir os pontos do neutro e retorno de uma lâmpada, que por sua vez
permitirá 2.8. Dispositivos de protecção São dispositivos projectados para proteger uma
residência, comércio ou indústria, equipamentos, circuitos usuários conforme descrito abaixo:
DPS, Estabilizador, disjuntores termomagnéticos, disjuntores diferenciais, fusíveis etc.

2.8.1. Disjuntores termomagnéticos É a junção de protecção térmica e magnética, sendo muito


utilizado nas instalações eléctrica de âmbito residências, comercias e industriais. As vantagens
deste disjuntor é que pode ser usado para manobras desligar e desligar os circuitos contra
aquecimentos, curto-circuito e sobrecargas.

2.8.2. Protecção térmica A corrente eléctrica que passa pela chapa bimetálica causa um
aquecimento liberando energia na forma de calor, este fenómeno é conhecido como efeito joule.

9
Agora vamos explicar como acontece a protecção, mas para exemplificar isso imagine um
disjuntor de 10A. Em condições ideais de funcionamento do disjuntor, a chapa bimetálica vai
suportar qualquer corrente menor ou igual a 10A, ou seja, nestes casos ela não irá sofrer nenhum
tipo de alteração na sua característica mecânica, permanecendo da mesma forma.

Se a corrente ultrapassar 10A, permanecendo por muito tempo, vai fazer com que a chapa
bimetálica mude de forma, e isso vai fazer com que a chapa entre em contacto com o mecanismo
interno que efectua o desligamento do disjuntor.

É importante destacar que mesmo com a corrente eléctrica abaixo do seu valor nominal, existem
outros factores que podem gerar aquecimento e consequentemente o desligamento do disjuntor.

2.8.3. Protecção Magnética A protecção magnética que é feita através de uma bobina em
conjunto com um pistão metálico A bobina funciona como um indutor e o pistão metálico fica
posicionado dentro da bobina, mas desde já entenda que não há nenhum contacto físico entre
eles. que a lâmpada acenda.

2.8.4. Disjuntor diferencial É um dispositivo de protecção utilizado em instalações eléctrica,


permitindo desligar um circuito sempre que seja detectada uma corrente de fuga superior ao
valor nominal. A corrente de fuga e avaliada pela soma algébrica dos valores instantâneos das
correntes diferenciais.

2.8.6. Dispositivos protecção contra surtos (DPS) São dispositivos protectores de surto
desenvolvidos para limitar sobre tensões transigentes e também desviar as altas correntes
provenientes de descargas atmosféricas

2.8.7. Fusíveis

É um dispositivo utilizado para proteger o circuito eléctrico de um curto-circuito (sobre corrente)


de longa duração. O fusível é um corpo oco, como um cano de vidro ou plástico muito pequeno.
Dentro contem um elo condutor metálico, feito de chumbo ou estanho. O elo fica conectado a
duas cápsulas de metal, localizadas nas duas extremidades.

O fusível normalmente está em dois lugares nas instalações eléctricas de uma casa: quadro de
distribuição de energia e junto ao relógio medidor. Também estão presentes no circuito eléctrico
dos aparelhos electrónicos e automóveis.

10
2.8.8. Sistemas de aterramento.

O aterramento é a ligação de um equipamento ou de um sistema á terra, por motivo de


protecção ou exigência quanto ao funcionamento do mesmo. O aterramento está dividido
em duas partes:
 Aterramento de protecção;
 Aterramento funcional.

2.8.9. Aterramento de proteção Ligação á terra das massas e dos elementos condutores
estranhos a instalação.

Possui como objetivos; Limitar o potencial entre massas, elementos condutores estranhos a
instalação e a terra um valor seguro sob condições normais de funcionamento,

 Proporciona as correntes em falta para terra um caminho de retorno de baixa


impedância.

2.9. Aterramento funcional Ligação a terra de um dos condutores vivos do sistema (em geral, o
neutro), proporcionado.

2.9.1. Possui como objetivos; Estabilização da tensão da instalação em relação a terra durante o
funcionamento.

 Limitação de sobre tensões divido as manobras e descargas atmosféricas.

2.9.2. Os sistemas elétricos quanto a sua classificação: Diretamente aterrados,

 Aterrado através de impedância (resistor ou reator),


 Não aterrados.

2.9.3. Circuito de Iluminação Para o circuito de iluminação, de acordo com a ABNT NBR
5410 (2004), a potência mínima é dada pela área do ambiente. Em uma área igual ou inferior a
6m2, deve-se atribuir no mínimo 100VA. Em uma área superior a 6m2, deve-se atribuir 100VA
nos primeiros 6m2 acrescidos de 60VA para cada aumento de 4m2 inteiros. Através disso, é
possível levantar a potência activa do circuito, de acordo com o factor de potência.

2.9.4. Circuito de Tomadas Para os circuitos de tomadas, são usadas duas divisões: tomadas de
uso geral e tomadas de uso específico. As tomadas de uso geral (TUG) são destinadas à ligação

11
de mais de um equipamento (não simultaneamente) e cuja corrente não seja superior a 10 A,
como por exemplo, liquidificador, ventilador, televisão, equipamento de som, etc. Já tomadas de
uso específico (TUE), são usadas para alimentar de modo exclusivo um equipamento com
corrente superior a 10 A ou que é utilizado constantemente, como por exemplo, máquina de lavar
roupas, chuveiro eléctrico, torneira eléctrica, ar-condicionado, etc.

2.9.5. Tomadas de Uso Geral O circuito de tomadas de uso geral, terá sua quantidade de
tomadas definidas também Pela ABNT NBR 5410 (2004), bem como seus valores de potência
aparente, definida agora pelo perímetro do ambiente. A norma define que para banheiros (local
com banheiro e/ou Chuveiro), exista um ponto de 600VA junto ao lavatório. Quanto a cozinha,
copa, área de serviço, lavandaria e similares, 1 ponto para cada 3,5 metros de perímetro, sendo
que: Se forem até 6 pontos, 600 VA por ponto para os 3 primeiros pontos e 100 VA por ponto
adicional; para uma quantidade maior de pontos, 600 VA para os 2 primeiros e 100VA Para os
demais. A norma ainda observa que se deve ter acima de cada bancada no mínimo2 pontos no
mesmo ponto ou em pontos distintos. Para varanda, se a área: for menor que 2,5 metros, não
haverá ponto; estiver entre 2,5 metros e 6 metros, 1 ponto de 100VA; for maior que 6 metros, 1
ponto de 100 VA para cada 5 metros de perímetro. Para salas e dormitórios, pedese 1 ponto de
100VA a cada 5 metros de perímetro. O factor de potência para esse determinado tipo de circuito
para se descobrir a potência activa é de 0,8.

2.9.8. Tomadas de Uso Específico Para esse tipo de circuito deve-se utilizar o valor de potência
de cada equipamento a ser instalado. Geralmente tomadas de uso específico são utilizadas para
equipamentos como chuveiros, condicionador de ar, máquinas de lavar, lava-louças, etc. Com
esses valores de potência, geralmente dadas em Watts (W), deve-se multiplicar pelo factor de
potência de cada aparelho, fornecido junto ao aparelho.

Potência de iluminação

N Compartimento Dimensoes area(m²) Potencia de


iluminacao
1 Quarto A=2,70m x 2,90m 100VA
A=7,83m²
2 Quarto A=2,70m x 3,60m 100VA
A=9,72 m²

12
3 Suite A=2,70m x 3,50m 100VA
A=8,75 m²
4 Cozinha A=2,70m x 2,50m 100VA
A=6,75 m²
5 Sala A=2,70m x 3,50m 100VA
A=7,5 m²
6 WC A=2,70m x 2,80m 100VA
A=4,2 m²
7 Varanda A=2,70m x 6,89m 100VA
A=4,335 m²
IT T=660x1=660W

Dimensões Quantidade mínima

Compartimentos Área Perímetro TUG S TUE S

Quarto 1 7,83 m2 2,70X2+2,90X2 3x100VA=300 AC-1350

=11,2 m 300X0,8=240

Quarto 2 9m2 2,70x2+3,60x2 3x100VA=300 AC-1350

=12m 300X0,8=240

SUITE 8,75 m2 2,70x2+3,60x2 3x100VA=300 AC-1350

=12.6 m 300X0,8=240

Cozinha 6,75 m2 2,70x2+2,50x2 3x100VA=300 Lavador de


pratos- 1,200
=10,4m 300X0,8=240

Sala 7,5 m2 2,70x2+5,00x2 3x100VA=300 AC- 1350

13
=15,4m 300X0,8=240

WC 4,2 m2 1,5x2+2,80x2 2x100=200 Chuveiro3,000


Torneira
=8m 200x0,8=160
electrica2,500

Varanda 4,335 m2 1,50x2+1.50x2 2x100=200 Massageador

200x0,8=160 10W

T=1520wT=12110W

Total=1520+12110=13,630W

13630+660=14,290w

Ciecuito Tensăo Pôtencia Corrente Discriminacao


terminas Secsâo de
U(V) P(W) I(A) condutores
Corrente de emprego
S (mm2) do Dijuntor

1 220V 200W 0,9A DTM DDA QI;Q2; IL


vivos PE

1,5 1,5 10A 32A 30mA

32A 30mA S,C.IL

2 220V 200W 0,9A 1,5 1,5 10A

10A 32A 30mA S,WC.IL


3 220V 260W 1,18A 1,5 1,5

1,5 10A 32A 30mA v;1L


4 220V 1oow 0,45 1,5

14
5

220V 720W 3,27A 2,5m 2,5mm 32A30mA C,Q1,Q2.TUG


m 10A

6 220V 800W 4,3A 2,5m 2,5mm 10A 32A30mA S,S,WC,V.TU


m

7 220V 1350W 6,1A 2,5m 2,5mm Q1 TUE AC


m
10A 32A30mA

8 220V 1350W 6,1A 2,5m 2,5mm 10A 32A30mA Q2 TUE AC


m

9 220V 1350W 6,1A 2,5m 2,5mm 10A 32A30mA


m
S TUE AC

10 220V 5,48A 2,5m 2,5mm 10A 32A30mA C TUE


m congelador

11 220V 1350W 6,1A 2,5m 2,5mm 10A 32A30mA S TUE AC


m

12 220V 5500W 25A 2,5m 2,5mm 10A 32A30mA WC TUE


m shuveio

13 220V 10W 22A 2,5m 2,5mm 10A 32A30mA V TUE


m Massageador

15
3.1. Objectivo do Projecto Integrado

O objetivo geral deste trabalho visa elaborar um Caderno de Encargos e uma Lista de
Verificação para auxiliar o desenvolvimento de sistemas elétricos residenciais,
especificamente residências unifamiliares, visando otimizar a etapa de concepção, e
consequentemente o tornar mais operacional e seguro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

No sentido de ser alcançado o objetivo geral, os objetivos específicos são os seguintes:

a) Abordar critérios de segurança das instalações elétricas;

b) Recomendações para utilização e manutenção das instalações;

c) Desenvolver um Caderno de Encargos para elaboração de projetos elétricos


residenciais;

d) Elaborar uma Lista de Verificação para elaboração de projetos elétricos residenciais.

e) Aplicar o método proposto;

3.2. Justificativa do Projecto Integrado

Um projeto, segundo LIMA FILHO ( 1998 ) "... é o resultado de uma interação dos
sujeitos envolvidos: cliente, profissional projetista e entidades normatizadoras
( associações normatizadoras, órgãos do poder público, concessionárias, etc.)” . Não só
atender às especificações delimitadas pelas normas técnicas e cliente, o projetista deverá
estar inter-relacionado com os demais profissionais envolvidos na elaboração do conjunto
de projetos.

3.3. Módulos de coberturas

 ICCR

 CCCR

 ICMIE

3.4. Aspectos aplicados em cada módulo de cobertura

16
 Instalar, Comissionar e Manter Instalações Eléctricas

 Instalar circuitos de comando em residências

3.5. Fontes de Informação

 Manual Electrecista

 www.wikipedia

 Normas NBR

 LIMA FILHO

Levantamento do material electrico

Quantidade Material

1 Quadro electrico de embeber com 32 modulo (16x2)

3 Disjuntor Diferenciais de 63 A

10 Disjuntores termomageticos IP de 10 A

1 Didjuntor termomagnético IP de 50 A

2 Disjuntores termomagnéticos IP de 20 A

11 Caixas de derivação

20 Caixas de aparelhagem

250 Tubo Grecho 20mm

17
150 Fio PBT 2,5mm Azul

150 Fio PBT 2,5mm vermelho

150 Fio PBT 2,5mm amarelo

150 Fio PBT 2,5mm verde

32 Caxas de aparelhagem funda

20 Caixas de derivação

10 Tomadas de uso geral

10 Tomadas de uso especifico

1.Conclusao
. Neste capítulo procurou-se explorar em uma revisão bibliográfica as etapas de desenvolvimento
de projetos elétricos, desde sua definição até sua implantação. Também se estudou uma sucinta
atuação da Ergonomia no desenvolvimento de projetos. Nota-se que existem inúmeras literaturas
disponíveis que abordam a utilização da Ergonomia na concepção de projetos.

18
1. E SUGESTÕES
Como seqüência desta pesquisa, podemos sugerir que se desenvolva trabalhos voltados
especificamente a área residencial, em sistemas mais complexos, visando buscar uma
racionalização de energia elétrica. Uma deficiência no entanto, encontramos na etapa de
utilização de qualquer produto ou sistema, onde a linguagem encontrada nos manuais dos
usuários não são familiares e acessíveis a todos. Sugere-se então uma adaptação destes manuais a
uma linguagem utilizada por todos, menos técnica e mais objetiva. Como já foi mencionado
durante o desenvolvimento desta pesquisa, o desenvolvimento de um manual de utilização das
instalações elétricas conjugado a utilização do imóvel, facilitaria e tornaria mais otimizado o seu
uso.

19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Books, c2004. 324p

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed.

rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991. 270p.

Menezes, E. M. & Silva, E. L. (2005). Metodologia da Pesquisa e elaboração de dissertação.


4ª..ed.

Lakatos & Marconi, (2001), Fundamentos de metodologia científica, 4ª edição, São Paulo.

RSIUEE - regulamento de segurança de instalações de utilização de energia elétrica

20
ANEXOS

Qualificação:
Nível:Cv4
Tema:PROJECTO DE ELECTRIFICAÇÃO
DE UMA RESIDÊNCIA TIPO 2

Formado:Miraldo Jaime Macuacua

Maputo,05 Novembro 2022

21

Você também pode gostar