Projeto Itegrado Jhey
Projeto Itegrado Jhey
Projeto Itegrado Jhey
TECNOLOGIA
Formando:
Código do projecto:
Declaro que este trabalho de fim do nível Cv3 Electrecidade industrial, na qualificação em Cv4,
é resultado da investigação e aprofundamento nas aulas, e que todas as fontes estão devidamente
referenciadas, e que nunca foi apresentado para a obter qualquer grau neste Instituto.
Assinatura
(Eduardo Jovo)
Data: 05/11/2022
FOLHA DE AVALIAÇÃO
1
Miraldo Jaime Macuacua
TÍTULO DO TRABALHO: Projecto electrico
Local,____/_____/_____
2
Rc- resistência de canalização
Rc- correcção de resistência quando a temperatura e superior a 20º C
Imax- intensidade máxima
TUG- tomada de uso geral
TUE- tomada de uso expecífico
CT- circuitos
St- potência aparente total
If- intensidade de funcionamento
Un- tensão nominal
ÍNDICE
DECLARAÇÃO DE HONRA.........................................................................................................i
FOLHA DE AVALIAÇÃO.............................................................................................................ii
3
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................2
1.1. Contextualização...............................................................................................................2
1.2. Problematização................................................................................................................2
1.3.Metodologia…………………………………………………………………………………..2
1.4.Abordagem Metodoógica.......................................................................................................2
2. REVISÃO LITERÁRIA...........................................................................................................3
3. DESCRIÇÃO DO PROJECTO................................................................................................4
1. CONCLUSÕES E SUGESTÕES.............................................................................................5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................6
ANEXOS.........................................................................................................................................1
4
INTRODUÇÃO
As instalações elétricas possibilitam o uso da eletricidade em todos os setores em que o
homem atua. A energia com o maior consumo na área 87residencial é preferencialmente
a eletricidade, justificando um sistema elétrico racional, com qualidade e segurança.De
acordo com COTRIN ( 1978 ), “ projetar um sistema elétrico para qualquer prédio ou
área externa consiste, basicamente, em dispor os condutores e equipamentos de modo a
proporcionar, segura e efetivamente, a transferência de energia elétrica desde uma fonte
até lâmpadas, motores e outros equipamentos que funcionem a eletricidade”.
Um projeto elétrico adequado é aquele que atende a todas as normas técnicas específicas
da ABNT e da Concessionária fornecedora de energia, que atenda as solicitações por
parte do contratante ( usuário ), que atenda especificações ergonômicas facilitando a
utilização por parte do usuário, e principalmente, que seja executável .
1.1. Problematização
Hoje em dia existem pessoas mau qualificadas mas que sabem safer instalação eles como
não conhecem as normas regulamentadoras e não estão capacitadas nem qualificadas para
5
fazer a instalação electrica, eles podem acabar fazendo mau dimensionamento e isso pode
originar em curto circuito, incêndio e sobrecargas.
Metodologia
As sessões práticas envolvem a exposição de conteúdos acompanhada da elaboração de
projeto elétrico, a ser efectivado em ambiente de gabinete de projetos elétricos, para
aplicação de conhecimentos, com recurso frequente a regulamentos, catálogos e tabelas
de fabricantes. Será realizado, em grupo, um trabalho escrito de conceção e elaboração de
um projeto de licenciamento das instalações eléctricas de um edifício considerando as
diferentes fases do processo.
A avaliação é semestral e de natureza final, envolvendo um conjunto de elementos que
inclui a entrega, apresentação e defesa do trabalho de projeto. A entrega do trabalho
escrito deverá ser realizada até ao último dia de aulas e a apresentação e defesa deverá ser
realizada no dia do exame final. Por ser um trabalho prático não se aplicará a época de
recurso.
2. REVISÃO LITERÁRIA
Neste capítulo, procura apresentar algumas abordagens teóricas de vários autores, sobre a
temática em estudo e dão maior subsídio sobre alguns conceitos básicos relacionados ao tema,
assim, como se encarregam em trazer contribuições importantes o dimensionamento de quadro
eléctrico.
6
A Eletricidade é o movimento, usualmente de elétrons, produzido a partir de dois pontos de
um condutor. É, em termos gerais, a área da Física que estuda os fenômenos causados pelo
trabalho das cargas elétricas.
Essa forma de energia está presente no nosso cotidiano não só nos aparelhos eletrônicos, mas
também na natureza - descargas elétricas que resultam em relâmpagos, por exemplo. A
eletricidade é, atualmente, o principal tipo de energia existente.
O conceito é tão amplo que existem áreas de estudo que se ocupam cada uma de um aspecto
da eletricidade:
Exemplo disso são as explosões que podem acontecer com materiais inflamáveis.A
eletricidade estática é objeto de estudo da área eletrostática, tal como foi mencionado acima.
Eletricidade Magnetismo
Eletricidade e Magnetismo são ambos fenômenos que se relacionam entre si. Uma vez que o
magnetismo tem a capacidade de atrair corpos, a eletricidade, por sua vez, produz um efeito
magnético na medida em que está sujeita a condutores que permitem a sua movimentação.
7
1— Condicão para se estabelecer a quantidade mínima nos pontos de luz
2.1. Projecto Eléctrico É a previsão escrita da instalação, com todos os seus detalhes,
localização dos pontos de utilização da energia eléctrica, comandos, trajecto dos condutores,
divisão em circuito, secção dos condutores dispositivos de manobra, carga de cada circuito, carga
total.
2.3. Interruptores: O Interruptor é um dispositivo simples, usado para abrir ou fechar circuitos
eléctricos. Em instalações eléctricas é usado para ligar e desligar circuitos de iluminação.
Existem vários tipos de interruptores os quais são interruptor simples, duplo, triplo, comutador
simples, comutador duplo, inversores de grupo etc.
2.4. Tomadas A tomada é o ponto de conexão que fornece a electricidade principal para um
pulgue macho conectando a ela. Os tipos mais comuns possuem dois terminais utilizados em
circuitos monofásicos ou bifásicos.
8
2.5. Lâmpadas Lâmpada é um dispositivo que actua como suporte de uma ou mais luzes
artificiais e que serve para iluminar. Existem diversos tipos de lâmpadas os quais são:
Lâmpadas incandescentes
LED
Lâmpadas halogéneas
Lâmpadas fluorescentes
2.6. Condutores (fios e cabos) Condutores é a propriedade da matéria de permitir que as cargas
elétricas fluam em seu interior. Bons condutores são materiais que permitem que os elétrons se
desloquem facilmente.( cobre, Aluminio e o Estanho ). Os condutores tem a função de
transportar a corrente na instalação electrica de uma residência, Estabelecimentos Indústrias e
muitos.
Caixa de derivação essas caixas também organizam a distribuição de fios e cabos quando há
necessidade de mudar o seu direcionamento. Por meio delas, pode-se realizar a instalação de uma
fiação ou até mesmo subdividir uma instalação em partes de segundo grau, facilitando a
manutenção e o reparo desses fios.
Tubos têm a função de proteger os condutores eléctricos contra impactos; proteger os fios do seu
interior contra possíveis incêndios; proteger os fios contra humidade, calor e outros factores.
Bocais têm a função de unir os pontos do neutro e retorno de uma lâmpada, que por sua vez
permitirá 2.8. Dispositivos de protecção São dispositivos projectados para proteger uma
residência, comércio ou indústria, equipamentos, circuitos usuários conforme descrito abaixo:
DPS, Estabilizador, disjuntores termomagnéticos, disjuntores diferenciais, fusíveis etc.
2.8.2. Protecção térmica A corrente eléctrica que passa pela chapa bimetálica causa um
aquecimento liberando energia na forma de calor, este fenómeno é conhecido como efeito joule.
9
Agora vamos explicar como acontece a protecção, mas para exemplificar isso imagine um
disjuntor de 10A. Em condições ideais de funcionamento do disjuntor, a chapa bimetálica vai
suportar qualquer corrente menor ou igual a 10A, ou seja, nestes casos ela não irá sofrer nenhum
tipo de alteração na sua característica mecânica, permanecendo da mesma forma.
Se a corrente ultrapassar 10A, permanecendo por muito tempo, vai fazer com que a chapa
bimetálica mude de forma, e isso vai fazer com que a chapa entre em contacto com o mecanismo
interno que efectua o desligamento do disjuntor.
É importante destacar que mesmo com a corrente eléctrica abaixo do seu valor nominal, existem
outros factores que podem gerar aquecimento e consequentemente o desligamento do disjuntor.
2.8.3. Protecção Magnética A protecção magnética que é feita através de uma bobina em
conjunto com um pistão metálico A bobina funciona como um indutor e o pistão metálico fica
posicionado dentro da bobina, mas desde já entenda que não há nenhum contacto físico entre
eles. que a lâmpada acenda.
2.8.6. Dispositivos protecção contra surtos (DPS) São dispositivos protectores de surto
desenvolvidos para limitar sobre tensões transigentes e também desviar as altas correntes
provenientes de descargas atmosféricas
2.8.7. Fusíveis
O fusível normalmente está em dois lugares nas instalações eléctricas de uma casa: quadro de
distribuição de energia e junto ao relógio medidor. Também estão presentes no circuito eléctrico
dos aparelhos electrónicos e automóveis.
10
2.8.8. Sistemas de aterramento.
2.8.9. Aterramento de proteção Ligação á terra das massas e dos elementos condutores
estranhos a instalação.
Possui como objetivos; Limitar o potencial entre massas, elementos condutores estranhos a
instalação e a terra um valor seguro sob condições normais de funcionamento,
2.9. Aterramento funcional Ligação a terra de um dos condutores vivos do sistema (em geral, o
neutro), proporcionado.
2.9.1. Possui como objetivos; Estabilização da tensão da instalação em relação a terra durante o
funcionamento.
2.9.3. Circuito de Iluminação Para o circuito de iluminação, de acordo com a ABNT NBR
5410 (2004), a potência mínima é dada pela área do ambiente. Em uma área igual ou inferior a
6m2, deve-se atribuir no mínimo 100VA. Em uma área superior a 6m2, deve-se atribuir 100VA
nos primeiros 6m2 acrescidos de 60VA para cada aumento de 4m2 inteiros. Através disso, é
possível levantar a potência activa do circuito, de acordo com o factor de potência.
2.9.4. Circuito de Tomadas Para os circuitos de tomadas, são usadas duas divisões: tomadas de
uso geral e tomadas de uso específico. As tomadas de uso geral (TUG) são destinadas à ligação
11
de mais de um equipamento (não simultaneamente) e cuja corrente não seja superior a 10 A,
como por exemplo, liquidificador, ventilador, televisão, equipamento de som, etc. Já tomadas de
uso específico (TUE), são usadas para alimentar de modo exclusivo um equipamento com
corrente superior a 10 A ou que é utilizado constantemente, como por exemplo, máquina de lavar
roupas, chuveiro eléctrico, torneira eléctrica, ar-condicionado, etc.
2.9.5. Tomadas de Uso Geral O circuito de tomadas de uso geral, terá sua quantidade de
tomadas definidas também Pela ABNT NBR 5410 (2004), bem como seus valores de potência
aparente, definida agora pelo perímetro do ambiente. A norma define que para banheiros (local
com banheiro e/ou Chuveiro), exista um ponto de 600VA junto ao lavatório. Quanto a cozinha,
copa, área de serviço, lavandaria e similares, 1 ponto para cada 3,5 metros de perímetro, sendo
que: Se forem até 6 pontos, 600 VA por ponto para os 3 primeiros pontos e 100 VA por ponto
adicional; para uma quantidade maior de pontos, 600 VA para os 2 primeiros e 100VA Para os
demais. A norma ainda observa que se deve ter acima de cada bancada no mínimo2 pontos no
mesmo ponto ou em pontos distintos. Para varanda, se a área: for menor que 2,5 metros, não
haverá ponto; estiver entre 2,5 metros e 6 metros, 1 ponto de 100VA; for maior que 6 metros, 1
ponto de 100 VA para cada 5 metros de perímetro. Para salas e dormitórios, pedese 1 ponto de
100VA a cada 5 metros de perímetro. O factor de potência para esse determinado tipo de circuito
para se descobrir a potência activa é de 0,8.
2.9.8. Tomadas de Uso Específico Para esse tipo de circuito deve-se utilizar o valor de potência
de cada equipamento a ser instalado. Geralmente tomadas de uso específico são utilizadas para
equipamentos como chuveiros, condicionador de ar, máquinas de lavar, lava-louças, etc. Com
esses valores de potência, geralmente dadas em Watts (W), deve-se multiplicar pelo factor de
potência de cada aparelho, fornecido junto ao aparelho.
Potência de iluminação
12
3 Suite A=2,70m x 3,50m 100VA
A=8,75 m²
4 Cozinha A=2,70m x 2,50m 100VA
A=6,75 m²
5 Sala A=2,70m x 3,50m 100VA
A=7,5 m²
6 WC A=2,70m x 2,80m 100VA
A=4,2 m²
7 Varanda A=2,70m x 6,89m 100VA
A=4,335 m²
IT T=660x1=660W
=11,2 m 300X0,8=240
=12m 300X0,8=240
=12.6 m 300X0,8=240
13
=15,4m 300X0,8=240
200x0,8=160 10W
T=1520wT=12110W
Total=1520+12110=13,630W
13630+660=14,290w
14
5
15
3.1. Objectivo do Projecto Integrado
O objetivo geral deste trabalho visa elaborar um Caderno de Encargos e uma Lista de
Verificação para auxiliar o desenvolvimento de sistemas elétricos residenciais,
especificamente residências unifamiliares, visando otimizar a etapa de concepção, e
consequentemente o tornar mais operacional e seguro.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Um projeto, segundo LIMA FILHO ( 1998 ) "... é o resultado de uma interação dos
sujeitos envolvidos: cliente, profissional projetista e entidades normatizadoras
( associações normatizadoras, órgãos do poder público, concessionárias, etc.)” . Não só
atender às especificações delimitadas pelas normas técnicas e cliente, o projetista deverá
estar inter-relacionado com os demais profissionais envolvidos na elaboração do conjunto
de projetos.
ICCR
CCCR
ICMIE
16
Instalar, Comissionar e Manter Instalações Eléctricas
Manual Electrecista
www.wikipedia
Normas NBR
LIMA FILHO
Quantidade Material
3 Disjuntor Diferenciais de 63 A
10 Disjuntores termomageticos IP de 10 A
1 Didjuntor termomagnético IP de 50 A
2 Disjuntores termomagnéticos IP de 20 A
11 Caixas de derivação
20 Caixas de aparelhagem
17
150 Fio PBT 2,5mm Azul
20 Caixas de derivação
1.Conclusao
. Neste capítulo procurou-se explorar em uma revisão bibliográfica as etapas de desenvolvimento
de projetos elétricos, desde sua definição até sua implantação. Também se estudou uma sucinta
atuação da Ergonomia no desenvolvimento de projetos. Nota-se que existem inúmeras literaturas
disponíveis que abordam a utilização da Ergonomia na concepção de projetos.
18
1. E SUGESTÕES
Como seqüência desta pesquisa, podemos sugerir que se desenvolva trabalhos voltados
especificamente a área residencial, em sistemas mais complexos, visando buscar uma
racionalização de energia elétrica. Uma deficiência no entanto, encontramos na etapa de
utilização de qualquer produto ou sistema, onde a linguagem encontrada nos manuais dos
usuários não são familiares e acessíveis a todos. Sugere-se então uma adaptação destes manuais a
uma linguagem utilizada por todos, menos técnica e mais objetiva. Como já foi mencionado
durante o desenvolvimento desta pesquisa, o desenvolvimento de um manual de utilização das
instalações elétricas conjugado a utilização do imóvel, facilitaria e tornaria mais otimizado o seu
uso.
19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Lakatos & Marconi, (2001), Fundamentos de metodologia científica, 4ª edição, São Paulo.
20
ANEXOS
Qualificação:
Nível:Cv4
Tema:PROJECTO DE ELECTRIFICAÇÃO
DE UMA RESIDÊNCIA TIPO 2
21