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2023.1 Manual Do Aluno Saude Do Adulto 130323

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.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

MÓDULO CCEN0022
SAÚDE DO ADULTO: ASPECTOS CLÍNICOS
Manual do Aluno

Profa. Dra. Raquel Voges Caldart


Gerenciador do Módulo

Boa Vista – Roraima


2023

1
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3ª Série

SAÚDE DO ADULTO: ASPECTOS CLÍNICOS


Módulo CCEN0022

– MANUAL DO ALUNO –

Gerenciador do Módulo:
Profa. Dra. Raquel Voges Caldart
Contato: raquel.voges@ufrr.br

Boa Vista - RR
2023

2
.

REITOR
Prof. Dr. José Geraldo Ticianeli

VICE-REITOR
Prof. Dr. Silvestre Lopes da Nóbrega

PRO-REITORA DE ENSINO E GRADUAÇÃO


Prof. Dr. Antônio Carlos Sansevero Martins

DIRETOR DO CCS
Prof. Dr. Júlio Cesar Fraulob Aquino

COORDENADOR DO CURSO DE ENFERMAGEM


Prof. Dr. Ramão Luciano Nogueira Hayd

E-mail: coordenacaoenf@ufrr.br
Contato: (95) 32243223

Curso de Bacharelado em Enfermagem


Av. Capitão Ene Garcez, nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP: 69.310-000 - Boa Vista - Roraima
Campus Paricarana - Centro de Ciências da Saúde – Universidade Federal de Roraima

3
.

1. INTRODUÇÃO

Aprovado em 05 de agosto de 2011, por meio da resolução nº 011-CEPE e


reconhecido através da Portaria nº 122 de 22 de abril de 2016 da Secretaria de Regulação
e Supervisão da Educação Superior, o curso de Bacharelado em Enfermagem da
Universidade Federal de Roraima surgiu com a proposta de formar profissionais capazes
de atuar no cenário amazônico, espaço que apresenta uma série de desafios, dentre os
quais a fixação de profissionais identificados com a realidade local. Tal projeto foi
construído com base na experiência do curso de medicina da UFRR, cuja proposta
metodológica de ensino aprendizado está centrada no discente, conhecida como
“Aprendizado Baseado em Problemas”.
Nesse sentido, a existência do Curso contempla vários aspectos do espaço
amazônico – diversidade cultural, dispersão da população inserida num território extenso
e complexo e diversidade étnica em razão da presença dos povos indígenas e povos de
outras nações como Venezuela e Guiana.
O curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Roraima tem
por objetivo proporcionar condições de aprendizagem técnica, científica, política,
humanística e ética para o egresso. Além disso, contempla o desenvolvimento das
competências e habilidades específicas do perfil profissional que habilita o egresso desta
universidade à utilização de todas as suas potencialidades como enfermeiro generalista,
na solução de problemas pertinentes à enfermagem.
O módulo Saúde do adulto: aspectos clínicos, faz parte da estrutura curricular do
curso de Enfermagem da UFRR, ministrado no terceiro ano de graduação; desta maneira a
seguir será apresentado o planejamento para o desenvolvimento do módulo durante o
semestre 2022.1.

1.2. MÓDULO SAÚDE DO ADULTO: ASPECTOS CLÍNICOS

1.2.1. EMENTA

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Bases teórico-práticas do cuidado de enfermagem ao adulto em condições crônicas de


saúde sob tratamento clínico, considerando o contexto individual e familiar.
Planejamento, implementação e avaliação do cuidado em ações de prevenção da doença
e complicações, promoção e recuperação da saúde.

1.2.2. OBJETIVOS

1. Exercer os pressupostos éticos e legais que regulamentam o exercício da enfermagem


no Brasil;
2. Entender a transição demográfica e epidemiológica e seus impactos na saúde da
população, no âmbito individual e coletivo, bem como, no sistema de saúde.
3. Demonstrar conhecimento sobre o perfil epidemiológico da população adulta
brasileira;
4. Desenvolver competências para implementar a sistematização da assistência de
enfermagem em situações clínicas e crônicas de saúde;
5. Prestar assistência de enfermagem ao indivíduo adulto com doenças crônicas, sob
intervenção clínica, no contexto familiar, e institucional e levando em consideração
seu itinerário terapêutico;
6. Desenvolver habilidades para promover a saúde e prevenir doenças e/ou
complicações no indivíduo adulto em condições crônicas de saúde e sua família, nos
diferentes cenários de cuidados;
7. Identificar grupos vulneráveis oferecendo cuidados de enfermagem sistematizados no
contexto das situações crônicas e intercorrências clínicas;
8. Buscar integração com a equipe multiprofissional proporcionado o cuidado
interdisciplinar nas situações clínicas e crônicas de saúde;
9. Reconhecer o Sistema Único de Saúde enquanto espaço de cuidado integral à saúde e
de ação da enfermagem.

5
.

10. Desenvolver habilidades para a identificação de evidências científicas, nacionais e


internacionais, para o cuidado do adulto em condições crônicas de saúde;
11. Ser capaz de identificar e discutir as evidências atuais e recomendadas no cuidado a
pessoas em condição aguda e crônica e nas intercorrências;
12. Ser capaz de identificar, fundamentar, interpretar e descrever as alterações
fisiológicas em diferentes sistemas orgânicos relacionadas às condições crônicas de
saúde no indivíduo adulto;
13. Ser capaz de planejar, implementar e avaliar os cuidados de enfermagem ofertadas
ao indivíduo adulto em situações crônicas de saúde.

1.2.3. CONTEÚDO DO MÓDULO

1. Legislação do Exercício da Enfermagem: aspectos éticos e legais do cuidado ao


indivíduo adulto;
2. Transição demográfica e epidemiológica;
3. Habilidades instrumentais: revisão de técnicas básicas e específicas;
4. Conceitos e características do cuidado ao indivíduo adulto em condições crônicas sob
intervenção clínica no âmbito individual, familiar e em grupos;
5. Equipe multiprofissional e interdisciplinar de cuidado à saúde;
6. Aspectos psicossociais vivenciados pelo adulto com problemas crônicos sob
tratamento clínico: significado da doença; dificuldade de adaptação ao contexto do
cuidado; dificuldades da equipe frente a problemática do cuidado; mudanças
decorrentes da doença crônica; formas de enfrentamento diante das mudanças;
intervenção de enfermagem para apoiar o enfrentamento dos problemas;
7. Processo de Enfermagem ao indivíduo adulto, com problemas crônicos, e seus
familiares no contexto institucional e domiciliar;
8. Doenças crônicas sob intervenção clínica do indivíduo adulto: definição,
epidemiologia, fatores de risco, causas, sinais e sintomas, fisiopatologia, repercussões
e importância desses problemas para o indivíduo e família, prevenção primária,

6
.

secundaria e terciária, tratamentos individual e coletivo, cuidado de enfermagem


baseado em evidência:
 Ao indivíduo adulto com problemas respiratórios crônicos: doença pulmonar
obstrutiva crônica;
 Ao indivíduo adulto com problemas cardiovasculares e cerebrovasculares:
hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana e
acidente vascular encefálico;
 Ao indivíduo adulto com problemas endócrinos e metabólicos: síndrome
metabólica, diabetes mellitus, esteatose e cirrose hepática;
 Ao indivíduo adulto com problemas renais: insuficiência renal aguda e crônica;
 Ao indivíduo adulto com problemas oncológicos.

2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DISCENTE

O sistema de avaliação do aluno segue o que determina a resolução nº 015/2006-


CEPE/UFRR que dispõe sobre a avaliação do rendimento escolar na UFRR. A avaliação para
atingir sua finalidade educativa deve ser coerente com os princípios psicopedagógicos e
sociais do processo de ensino-aprendizagem, dessa forma, a avaliação deste módulo será
baseada em suas modalidades - avaliação formativa (Tutorial 30%) e avaliação somativa
(Cognitiva 50% e Habilidade/Prática 20%) (PPP do Curso de Enfermagem, 2015).

Fórmula:

NOTA = (Média notas Tutorial x 0,3) + (Nota avaliação cognitiva x 0,5) + (Nota
habilidade/prática x 0,2)

Legenda avaliação formativa (Tutorial):

Critérios de avaliação Pontuação

7
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Péssimo 0,0 a 4,99


Fraco 5,0 a 6,99
Regular 7,0 a 7,99
Bom 8,0 a 8,99
Excelente 9,0 a 10,0
Fonte: PPP do Curso de Enfermagem, 2015.

2.2. CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO

Os critérios de aprovação serão aqueles determinados pela UFRR na Resolução nº


015/2006 do CEPE, na resolução os principais critérios são:
a) Aprovação sem exame final - o aluno que obtiver média final igual ou superior a 7,0
(sete) no módulo estará aprovado (Resolução nº 006/2007-CUni/UFRR);
b) Aprovação com exame final – Somente terá direito ao exame de recuperação o aluno
que obtiver média aritmética simples igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e inferior a
7,0 (sete vírgula zero). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou
superior a 6,0 (seis vírgula zero), obtida a partir da soma da média aritmética simples, das
notas obtidas nos trabalhos com a nota obtida no exame de recuperação, dividindo-se por
dois (Resolução nº 006/2007-CUni/UFRR).
c) Reprovação - o aluno que não satisfizer os critérios a ou b em até 03 módulos ficará
reprovado no ano. Outrossim, será considerado reprovado no módulo o aluno que obtiver
índice inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da frequência às atividades didáticas
realizadas no módulo. É vedado o abono de faltas, ressalvados os casos previstos em
legislação específica (Resolução nº 006/2007-CUni/UFRR).
d) 2ª chamada para avaliação - É assegurada ao aluno a realização de Segunda Chamada
de Prova, mediante requerimento na secretaria da coordenação do curso de Enfermagem,
com fundamento em justificativas legalmente amparadas e de fato aceitas pelo professor
do módulo. O prazo para requerer a Segunda Chamada de Prova é de 03 (três) dias úteis a
contar da realização da prova em primeira chamada e não será realizada no horário de

8
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aulas regulares da disciplina, módulo ou matriz (Resolução nº 015/2006-CEPE).


e) Vista de prova - Poderá ser concedida ao aluno vista de prova no prazo de até 03 (três)
dias úteis, após a divulgação pública das notas (Resolução nº 015/2006-CEPE).
f) Revisão de Nota - Poderá o aluno requerer à coordenação de curso, revisão de nota
pelo próprio docente, no prazo de 03 (três) dias úteis após a divulgação. Da decisão do
docente, quando se tratar de revisão de nota, caberá recurso ao departamento ou
coordenação de curso, que deliberará no colegiado, e presentará o resultado no prazo de
05 (cinco) dias úteis. Da decisão do colegiado do departamento ou coordenação de curso
caberá recurso a este Conselho, na forma prevista no Regimento Geral, que deliberará na
primeira reunião ordinária subsequente à interposição (Resolução nº 015/2006-CEPE).

2.3. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA EXTRACLASSE

Esta atividade tem por objetivo assessorar o discente nas questões educacionais
relacionadas ao conteúdo do módulo. Essa assessoria será realizada por meio de reunião
semanal individual ou em pequenos grupos. Para isso cada tutor disponibilizará até 06
(seis) horas semanais para auxiliar os alunos a partir de problemas ou dúvidas pertinentes
aos tutoriais ou de outras atividades relacionadas ao módulo em execução.
É importante salientar que a orientação pedagógica extraclasse deve ser registrada
em formulário próprio e com assinatura do(s) discente(s) orientado(s); ao término do
módulo os registros devem ser entregues ao gerenciador do módulo.

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3.1. DADOS DO MÓDULO:


Módulo CCEN0022 – SAÚDE DO ADULTO: ASPECTOS CLÍNICOS
CARGA HORÁRIA
Teórica - 100h Prática - 50h
Total de Créditos do Módulo Pré-requisitos
10 CCEN0015
SUPERVISOR DA SÉRIE GERENCIADOR DO MÓDULO
Profª. Drª. Raquel Voges Caldart Profª. Drª. Raquel Voges Caldart
TUTORES/COLABORADORES
Profª. Raquel Voges Profª. Gabrielle Rocha Prof. Pedro Lima Siqueira

3.2. SEMANA PADRÃO:

*Práticas de Ensino, Serviço e Extensão: sujeito a alterações (a depender da unidade de saúde).


Módulos conforme oferta (2023.1) = Saúde do adulto: aspectos clínicos e Saúde da Mulher e
Gênero.
Semana padrão sujeita a alterações.

3.3. DINÂMICA DO TUTORIAL

Os tutoriais se dividem em abertura e fechamento do problema, utilizando para

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isso, o tempo de no máximo seis horas e no mínimo quatro horas por semana, onde são
estabelecidos objetivos do estudo a partir do tema proposto, sempre com a presença do
tutor. Portanto, é no tutorial que os conteúdos referentes aos módulos que compõem o
curso são estudados. Apresentam-se a seguir os sete passos da dinâmica do grupo
Tutorial:
I. Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos;
II. Identificar as questões (problemas) propostas pelo enunciado;
III. Oferecer explicações para essas questões com base no conhecimento prévio que o
grupo tem sobre o assunto;
IV. Resumir estas explicações;
V. Estabelecer objetivos específicos de aprendizagem que levam o aluno ao
aprofundamento e complementação dessas explicações;
VI. Estudo individual respeitando os objetivos específicos levantados;
VII. Rediscussão no grupo tutorial dos avanços de conhecimento obtido pelo grupo.

3.3.1. PAPEL DO SECRETÁRIO

I. Anotar no quadro, de forma legível, as discussões e os eventos ocorridos no


tutorial de modo a facilitar uma boa visão dos trabalhos por parte de todos os
envolvidos;
II. Deve, sempre que possível, ser claro e conciso em suas argumentações e fiel às
discussões ocorridas, para isso solicitar ajuda ao coordenador e do Tutor;
III. Respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou a qual
concorde;
IV. Resumir essas explicações no passo quatro, para que o grupo possa perceber quais
foram às limitações das explicações dadas, e com isso determinar bons objetivos
de aprendizagem;
V. Anotar com rigor os objetivos de aprendizado;

11
.

ATENÇÃO – não obrigatório que o item IV seja realizado pelo secretário, podendo ser
delegado a outro membro do grupo. O secretário DEVE também participar da discussão.

3.3.2. PAPEL DO COORDENADOR


I. Deve orientar os colegas na discussão do problema, segundo a metodologia dos 07
passos, favorecendo a participação de todos e mantendo o foco das discussões no
problema;
II. Desestimular a monopolização ou a polarização das discussões entre poucos
membros do grupo, favorecendo a participação de todos;
III. Apoiar as atividades do secretário;
IV. Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões pelos
colegas;
V. Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo grupo
com seriedade e que tenham representação nos objetivos, sempre que o grupo
não conseguir refutá-las adequadamente;
VI. Resumir as discussões quando pertinente;
VII. Exigir que os objetivos de aprendizado sejam apresentados pelo grupo de forma
clara, objetiva e compreensível para todos, e que sejam específicos e não amplos e
generalizados;
VIII. Solicitar auxílio do tutor quando pertinente, e estar atento ás orientações do tutor
quando estas forem oferecidas espontaneamente.

3.3.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TUTORIAL

Abertura:
 Identifica questões chaves subjacentes ao problema (1,0).
 Conhecimento prévio conforme seu nível de instrução, para explicar as questões
levantadas (1,0).
 Propõe objetivos de estudos adequado à discussão (1,0).

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.

Fechamento:
 Referências citadas adequadas (0,5).
 Clareza na argumentação (2,5).
 Participação (1,0).
 Integração no trabalho em grupo (1,0).
 Crítica com objetividade (1,0).
 Responsabilidade e compromisso (1,0).

3.4. OUTRAS METODOLOGIAS UTILIZADAS

Para desenvolvimento do conteúdo do módulo, além da aprendizagem baseada


em problemas, alguns conteúdos serão abordados na forma de outras metodologias de
ensino, dentre as quais destaca-se a sala de aula invertida, estudos de caso clínico, espiral
construtivista, entre outras.

3.5. CALENDÁRIO DO PERÍODO DO MÓDULO – 06/03 a 05/23.


Março Abril
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab
01 02 03 04 01
05 06 07 08 09 10 11 02 03 04 05 06 07 08
12 13 14 15 16 17 18 09 10 11 12 13 14 15
19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22
26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29
30
Maio Início e término do módulo
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab
Feriados
01 02 03 04 05 06
Cong. Bras. de Geriatria e Gerontologia

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.

3.6. CRONOGRAMA DO MÓDULO

PRIMEIRA SEMANA
Dia Horário Atividade Responsável
Terça Abertura do módulo
08-12 Profa. Raquel
07/03/23 Abertura do tutorial 1
Quinta Profa. Raquel
08-12 Atividade Auto Dirigida (AAD)
09/03/23 Alunos
Sexta Profa. Raquel
08-12 Atividade Auto Dirigida (AAD)
10/03/23 Alunos

SEGUNDA SEMANA
Dia Horário Atividade Responsável
Terça Tutorial 1 Tutores
08-12
14/03/23 Conferência 1 Profa. Raquel
Quinta
08-12 Aula 1 Profa. Raquel
16/03/23
Sexta Tutorial 2 Tutores
08-12
17/03/23 Conferência 2 Profa. Raquel

TERCEIRA SEMANA
Dia Horário Atividade Responsável
Segunda 08-12
Abrigo de idosos (08-12h) Profa. Raquel
20/03/23 14-18
Terça 08-12 Tutorial 3 Tutores
21/03/23 14-16 Conferência 3 Profa. Raquel
Quinta Profa. Raquel
08-12 Atividade Auto Dirigida (AAD)
23/03/23 Alunos
Sexta Tutorial 4 Tutores
08-12
24/03/23 Conferência 4 Profa. Raquel

QUARTA SEMANA
Dia Horário Atividade Responsável
Segunda 08-12
Abrigo de idosos (08-12h) Profa. Raquel
27/03/23 14-18
Terça 08-12 Tutorial 5 Tutores
28/03/23 14-16 Conferência 5 Profa. Raquel
Quinta
08-12 Avaliação teórica 1 Profa. Raquel
30/03/23
Sexta Feedback Av. teórica 1
08-12 Profa. Raquel
31/03/23 Aula 2

QUINTA SEMANA

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Dia Horário Atividade Responsável


Segunda 08-12
Abrigo de idosos (08-12h) Profa. Raquel
03/04/23 14-18
Terça 08-12 Tutorial 6
Profa. Raquel
04/04/23 14-16 Conferência 6
Quinta
08-12 Aula 3 Profa. Raquel
06/04/23
Sexta
08-12 FERIADO
07/04/23

SEXTA SEMANA
Dia Horário Atividade Responsável
Segunda 08-12
Abrigo de idosos (08-12h) Profa. Raquel
10/04/23 14-18
Terça 08-12 Tutorial 7
Profa. Raquel
11/04/23 14-16 Conferência 7
Quinta Alunos
08-12 Atividade Auto Dirigida (AAD)
13/04/23 Profa. Raquel
Sexta Alunos
08-12 Atividade Auto Dirigida (AAD)
14/04/23 Profa. Raquel

SÉTIMA SEMANA
Dia Horário Atividade Responsável
Segunda 08-12
Abrigo de idosos (08-12h) Profa. Raquel
17/04/23 14-18
Terça 08-12 Tutorial 8
Profa. Raquel
18/04/23 14-16 Conferência 8 – ver com a Cíntia
Quinta
08-12 Aula 4 Profa. Raquel
20/04/23
Sexta
08-12 FERIADO
21/04/23

OITAVA SEMANA
Dia Horário Atividade Responsável
Segunda 08-12
Abrigo de idosos (08-12h) Profa. Raquel
24/03/23 14-18
Terça 08-12 Tutorial 9
Profa. Raquel
25/04/23 14-16 Conferência 9
Quinta
08-12 Aula 5 Profa. Raquel
27/04/23
Sexta
08-12 Avaliação teórica 2 Tutores
28/04/23

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NONA SEMANA
Dia Horário Atividade Responsável
Segunda 08-12
FERIADO
01/05/23 14-18
Terça 08-12 Feedback prova e divulgação da
Profa. Raquel
02/05/23 14-16 nota (14-16h)
Quinta
08-12 Orientação extraclasse Profa. Raquel
04/05/23
Exame de recuperação
Sexta
08-12 Divulgação da nota final do Profa. Raquel
05/05/23
módulo

4. CONTEÚDO ABORDADO COM A METODOLOGIA ATIVA DE ENSINO APRENDIZAGEM –


APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS

Problema 01 – Caso clínico


Queixa principal:
Fraqueza, tontura e formigamento dos pés.

Histórico do problema atual:


MB, 55 anos, dona de casa, procurou a UBS com queixas de fraqueza, tontura e
formigamento dos pés, com piora há aproximadamente dois meses. Na avaliação inicial
verificou-se pressão arterial (150x100mmHg) e a glicemia capilar (226mg/dL) por
hemoglicoteste (HGT). Durante a consulta contou que nos últimos meses, além das
queixas já apresentadas, vem apresentando também alterações súbitas da visão, e ao ser
questionada, confirmou sentir muita sede e fome.

Revisão dos sistemas:


Sinais e sintomas gerais: fraqueza, tontura, alterações da visão, formigamento dos pés,
polidipsia e polifagia.
Sistema neurológico: tontura e turvação visual.
Sistema cardiovascular: sem dor precordial, sem dispneia ou tosse.
Sistema endócrino: passou a ganhar peso durante a primeira gravidez (25 anos),
apresentou diabetes gestacional nas duas últimas gestações. Aos 45 chegou a pesar 90 kg;
após várias tentativas de dieta, conseguiu perder de 5 a 8 kg, mas recuperava logo depois.

Antecedentes familiares:
Pai com histórico de Diabetes Mellitus, falecido de problemas renais.
Mãe com hipertensão arterial.

16
.

Histórico social:
Dona de casa.
Casada e com três filhos hígidos.

Antecedentes pessoais:
Nega patologias prévias.
Paciente sedentária, nunca praticou atividade física.

Medicações em uso:
Nenhuma medicação de uso contínuo no momento.

Exame físico:
Peso: 88 kg
Altura: 1,58 m
Circunferência abdominal : 106 cm
Pressão arterial: 150x90mmHg;
Glicemia capilar: 226mg/dL;
FR: 16mrpm;
FC: 80bpm.

Tórax:
Ausculta cardíaca: Bulhas hipofonéticas, ritmo em dois tempos, regular, sem sopros.

Abdome:
Globoso, ruídos hidroaéreos normais (16mov/min), flácido, depressível, sonoridade
habitual à percussão, sem visceromegalias à palpação.

Membros Inferiores:
Distribuição normal de pelos; ausência de varizes; pulsos preservados. Pele seca.

Problema 02 – Caso clínico: retorno

MB, 55 anos (paciente do caso anterior), foi diagnosticada com diabetes mellitus tipo 2 e
iniciou tratamento com hipoglicemiantes orais. Retorna para a UBS para consulta de
enfermagem para seguimento. O que você considera importante abordar nessa primeira
consulta com a paciente?

Problema 03 – Eu, doente?!

MTC, 52 anos, professora aposentada, foi levada à UBS por insistência da filha mais velha

17
.

para rever a medicação que tinha interrompido, comportamento que vem se repetindo há
1 (um) ano. Estava em uso de Clorizin (Hidroclorotiazida) 25mg/dia e Renitec (Maleato de
Enalapril) 20mg/dia no último ano. Há aproximadamente 22 dias parou de tomar a
medicação, pois estava sentindo-se bem e por ter lido na bula que um dos medicamentos
poderia causar tosse e cansaço. Apresenta-se ansiosa, pois não aceita a condição de ter
que tomar medicação contínua. Já suspendeu uso das medicações contínuas por diversas
vezes, e volta a tomar quando quer. Não faz atividade física, prepara suas refeições, sem
restrição de sal ou gordura. Refere que anda muito estressada por não conseguir dormir
bem. Aferição anteriores da PA no último mês: 160/100 mmHg, 145/110 mmHg, 162/100
mmHg e aferição atual de 170/110 (MSD/sentada).

Exame físico:
Peso 79Kg;
Altura 1,61 m;
IMC: 30,4 kg/m²;
Circunferência Abdominal: 105 cm.

Problema 04 – Caso clínico

Homem, 60 anos, chegou à emergência apresentando dor torácica há 2 horas, de forte


intensidade, em opressão com irradiação para membro superior esquerdo e mandíbula,
não relacionada com esforço físico e associada a náuseas. Durante anamnese, relatou ser
portador dislipidemia e de hipertensão arterial sistêmica (HAS), em uso de captopril e
sinvastatina há 15 anos e de diabetes mellitus há 5 anos, em uso irregular de
hipoglicemiante oral. Relatou que a mãe faleceu de infarto agudo do miocárdio (IAM) aos
50 anos; é sedentário e tabagista de 30 maços/ano. Exame físico: PA: 180×110 mmHg;
ritmo cardíaco regular, em 3 tempos (B3), bulhas normofonéticas sem sopros.
Imediatamente, o paciente recebeu nitratos, ácido acetilsalicílico (AAS) e oxigenoterapia
com melhora parcial dos sintomas. Foi realizado um eletrocardiograma (ECG) de urgência
que evidenciou supradesnivelamento do segmento ST. Também, foram solicitados
marcadores de dano do miocárdio e indicados fibrinolíticos. O paciente apresentou novo
ECG e seguiu tratamento clínico. Explique as alterações.

Problema 05 – Quando a máquina quer pifar

Após décadas de trabalho estressante, no limite da capacidade, o coração pediu


arrego. Ele fez tudo o que podia para garantir que o sangue fosse distribuído pelo
organismo: acelerou as batidas, ficou mais forte, ganhou até volume. Mas nada trouxe
resultado. Todas essas mudanças de padrão, pelo contrário, só pioraram as coisas. Até
que o músculo cardíaco já não pena sozinho. O corpo inteiro padece. Na prática, isso
significa que o fôlego acaba em uma caminhada mais intensa até a esquina, literalmente!

18
.

Essa novela, que pode terminar no colapso do órgão, se desenrola todos os dias no peito
de 6 milhões de brasileiros. Eles sofrem de uma condição na qual o coração não consegue
mais bombear o sangue direito, eles sofrem de insuficiência cardíaca.
O que é e o que está por trás da insuficiência cardíaca?

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/insuficiencia-cardiaca-quando-a-maquina-
quer-pifar/ Acessado em: 13/03/2023.

Problema 06 – Linha de cuidado do AVC no adulto

Fonte: https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/acidente-vascular-cerebral-
%28AVC%29-no-adulto/sou-paciente Acessado em: 13/03/2023.

Problema 07 – Um mal silencioso!

Esteatose hepática é um distúrbio que se caracteriza pelo acúmulo de gordura no interior


dos hepatócitos. Esse acúmulo de gordura, constante e por tempo prolongado, pode
provocar uma inflamação capaz de evoluir para quadros graves de hepatite gordurosa,
cirrose hepática e até câncer. Trata-se de uma condição muito comum, atingindo cerca de
30% da população e metade dos portadores podem evoluir para formas mais graves da
doença.

A esteatose hepática pode ser classificada em alcoólica e não alcoólica. Sobrepeso,


diabetes e sedentarismo são alguns dos fatores de risco para o aparecimento da esteatose
hepática não alcoólica. Há evidências de que a síndrome metabólica e a obesidade estão
diretamente associadas ao excesso de células gordurosas no fígado.

Nos quadros leves de esteatose hepática, a doença não provoca sintomas, estes são
percebidos quando aparecem as complicações da doença. Os estágios mais avançados são
caracterizados por inflamação e fibrose que resultam em insuficiência hepática, os
sintomas mais frequentes são ascite, encefalopatia e confusão mental, hemorragias,
icterícia, dentre outros.

19
.

Discuta acerca das causas e consequências desta condição.

Problema 08 – Caso clínico.


Identificação: MLB, 83 anos, feminino, viúva, aposentada, 3 filhos.

Queixa principal: dispneia intensa aos pequenos esforços, sensação de morte.

História da doença atual: iniciou com dispneia que se intensificou aos pequenos esforços,
sudorese, taquicardia e ritmo cardíaco irregular, procurou a emergência do hospital onde
já realizava hemodiálise (3x/semana), última sessão realizada há 2 dias. Confirma
aumento da ingesta líquida e alimentação inadequada durante uma confraternização no
bairro onde mora.

História de saúde pregressa: hipertensa há 20 anos, em hemodiálise há 10 anos. Portadora


de DPOC, cardiopata isquêmica. Durante sessões de hemodiálise faz hipotensões severas.

Admissão na emergência: regular estado geral, PA: 190x130mmHg, FC: 120bpm, FR:
28mpm, saturação O2: 80% em ar ambiente, mucosas hidratadas. Regular perfusão
periférica, edema 3+/4+ bilateral, anúrica.

Exames complementares: aguardando resultado de exames de função renal.

Adaptado de: Casos clínicos para a enfermagem (Souza, 2010).

Problema 09 – Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) tem repercussões sistêmicas e é


caracterizada pela limitação crônica do fluxo aéreo e associada a uma resposta
inflamatória anormal à inalação de partículas ou gases nocivos. A obstrução crônica ao
fluxo aéreo ocorre devido a uma associação de inflamação nas pequenas vias aéreas
(bronquiolite respiratória) e destruição parenquimatosa (enfisema). Os sintomas têm
início insidioso, são persistentes, pioram com exercício, e tendem a aumentar em
frequência e intensidade ao longo do tempo, com episódios de agravamento que duram
geralmente alguns dias (exacerbações). É uma doença prevenível, tratável e considerada
incurável até o momento. O tabagismo é o principal fator desencadeante.

No Brasil, a DPOC é a quinta causa de morte entre todas as idades, de acordo com dados
da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Nas últimas décadas, também foi a quinta
maior causa de internação no Sistema Único de Saúde (SUS) entre pacientes com mais de

20
.

40 anos. O combate aos fatores de risco ambientais, especialmente ao tabagismo, é


essencial para a prevenção primária.

O indivíduo com DPOC pode ser atendido em diversos pontos da rede de atenção à saúde,
a depender da sua condição clínica no momento do atendimento. Para cada ponto
assistencial encontra-se o fluxo de encaminhamento, manejo inicial e planejamento
terapêutico, cabe ao profissional de saúde avaliar a especificidade de cada paciente,
considerando seus desejos e necessidades. O diagrama abaixo apresenta o fluxo para o
paciente que é atendido na unidade básica de saúde. Observe este diagrama e discuta em
grupo.

Fonte: https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica/
Acesso em 13/03/2023.

4.3. HABILIDADE – ESTUDO DE CASO CLÍNICO

Os estudos de caso são estratégias de investigação que permitem estudar


fenômenos em profundidade no seu contexto real nos quais os casos podem ser
indivíduos, grupos ou comunidades. Permite ao aluno a oportunidade de planejar, aplicar
e avaliar o cuidado de enfermagem prestado ao paciente por meio do conhecimento
previamente adquirido, contribuindo para o aperfeiçoamento de sua prática assistencial.

21
.

Para aplicar o estudo de caso, o aluno deve ter conhecimento da fisiopatologia das
doenças, manifestações clínicas, bem como conhecimento acerca das condições
socioeconômicas e ambientais do paciente que envolvem e influenciam seu
processo saúde-doença.

OBJETIVOS
1. Proporcionar uma relação entre teoria e prática por meio de estudos de casos
clínicos de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis;
2. Fundamentar as ações de enfermagem;
3. Propiciar uma assistência individualizada;
4. Relacionar as diferentes áreas de estudo;
5. Aproximar o aluno da literatura científica;
6. Aproximar o aluno do campo de prática.

Orientações para a elaboração e a apresentação do caso:


Apresentar o caso utilizando recursos audiovisuais, seguindo a lógica da aplicação do
Processo de Enfermagem, como segue quadro abaixo:
Etapas Desenvolvimento – Coleta dos dados
1. Dados sociodemográficos (identificação da pessoa).
2. Motivo da internação, as queixas, o problema, o
diagnóstico, o tratamento que vem recebendo, exames
clínicos.
3. Fisiopatologia: Explicar o diagnóstico (sintomas e causas)
1. Histórico - (Breve relato) e relacionar com os achados na entrevista e no exame
físico geral.
4. Condição psíquica (atenção, memória, fluxo e conteúdo
do pensamento, humor e expressões emocionais);
5. Hábitos (sono, alimentação e funcionamento intestinal e
vesical);

22
.

6. Achados do exame físico, com foco nas alterações


identificadas.
7. Exames feitos com seus resultados e tratamentos
prescritos (medicamentos, reabilitação, monitorizações,
controles especiais etc.) e suas indicações.
8. Apresente a listagem de problemas identificados e as
características definidoras.
2. Problemas/Diagnósticos de9. Explique os diagnósticos de enfermagem.
Enfermagem Explique qual é o principal objetivo a ser alcançado para
ajudar na recuperação do paciente (o que grupo quer
que o paciente mude).
3. Competência profissional Qual é o foco da atuação do enfermeiro?
4. Intervenções de
Especifique as intervenções propostas.
Enfermagem
5. Teoria de Enfermagem Explique porque tal teoria se aplica a esse caso.
6. Evolução de Enfermagem Explique o que o grupo espera da evolução do paciente.

Apresentar e justificar os diagnósticos de enfermagem/problemas e as intervenções de


enfermagem propostas, associando o problema ao diagnóstico e à intervenção prescrita. E
ainda relacionar as intervenções aos diagnósticos de enfermagem/problemas, aos
diagnósticos médicos, ao tratamento e indicar novas intervenções.

Avaliação do estudo de caso:


A avaliação dos estudos de caso será realizada mediante a realização de cada
etapa do processo de enfermagem, desde a coleta de dados, até a construção dos
diagnósticos, plano de cuidados, avaliação final. Os estudos serão discutidos em sala de
aula e os alunos deverão entregar um formulário previamente elaborado com as
informações do caso analisado para ser anexado ao prontuário do paciente.
Os estudos de caso serão avaliados quanto a: fundamentação teórica, raciocínio

23
.

clínico, integração dos conhecimentos ao Processo de Enfermagem, envolvimento,


compromisso, comunicação, organização da apresentação e domínio dos conceitos
apresentados.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

SMELTZER; S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

COMPLEMENTAR

BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no


adulto. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Cadernos de Atenção Básica n°: 37 – Estratégias para o cuidado da pessoa com
doença crônica: Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília: 2013. Disponível em
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Especializada. Manual de Rotinas para Atenção ao AVC. Brasília: 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Cadernos de Atenção Básica n°: 25 – Doenças Respiratórias Crônicas. Brasília:
2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Cadernos de Atenção Básica n°: 16 – Diabetes Mellitus. Brasília: 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer.


Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil.
Rio de Janeiro: INCA, 2014. 124p. Disponível em:
http://www.inca.gov.br/estimativa/2014/

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer.


Coordenação de Prevenção e Vigilância. A situação do câncer no Brasil. Rio de Janeiro:
INCA, 2006. 120p. Disponível em: http://www.inca.gov.br/situacao/

BRASIL. Ministério da saúde. Vigilância epidemiológica de DCNT no Brasil. Brasília, 2018.


[Recurso Online] Disponível: > http://www.saude.gov.br/noticias/43036-sobre-a-
24
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vigilancia-de-dcnt < Acesso em: 05/10/2019

BULECHEK, G. M., et al. Nursing interventions classification (NIC). 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2016. 610p.

COFEN. Dispõe sobre a sistematização da assistência de enfermagem e a implementação


do processo de enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o
cuidado profissional de enfermagem e dá outras providencias. Resolução nº358 15 de
outubro de 2009. Brasília – DF, 2009. Disponível>http://www.cofen.gov.br/ resoluo-cofen-
3582009_4384.html< Acesso em: 31 de out de 2018 <

GALDEANO, L.E.; ROSSI, L.A.; ZAGO, M.M.F. Roteiro instrucional para a elaboração de um
estudo de caso clínico. Rer. Latino-am Enfermagem 2003 maio-junho; 11(3):371-5.

HORTA, W.A. Enfermagem: teoria, conceitos, princípios e processo. São Paulo: Revista da
Escola de Enfermagem USP, 1974. v.5 n.1 7-15p.

HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 56p.

MOORHEAD, S. et al. Nursing Outcome Classification. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
682p.

MOUREIRA, P; SOUZA, M. Cuidados de enfermagem a lesão por pressão – relato de caso.


Vassouras: Revista Pró-Universus, 2018. v.9 n.1 105-110p.

NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e


classificação 2018-2020. Porto Alegre: Artmed, 2018. 1187p.

NATIONAL PRESSURE ULCER ADVISORY PANEL. Classificação das lesões por pressão –
Consenso NPUAP 2016 adaptada culturalmente para o Brasil, 2016. Disponível:>
http://sobest.org.br/textod/35 < Acesso em: 02/10/2019.

ROBBINS; S.L; COTRAM; R.S. Neoplasias. IN: ROBBINS; S.L; COTRAM; R.S. Patologia: bases
patológicas das doenças. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Cap: 7, p. 259-330.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Atualização da Diretriz Brasileira de


Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Rio de Janeiro, 2017. 91 p.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. V Diretriz da Sociedade Brasileira de


Cardiologia sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnível do
segmento ST. Rio de Janeiro, 2015. 121 p.

TANNURE, M. C; PINHEIRO, A .M. SAE: sistematização da assistência de enfermagem:


guia prático. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 298p.

25
.

Artigos científicos sobre o conteúdo abordado na disciplina.

GRUPOS TUTORIAIS

TUTORIAL 1 TUTORIAL 2 TUTORIAL 3


Profa. Raquel Profa. Gabrielle Prof. Pedro
15. HELLEN BEZERRA SILVA 08. BEATRIZ FREITAS HOLANDA 09. EDJANE DA SILVA BARROS
25. LUISA STHEFENER 26. MARESSA SAMPAIO 21. LARISSA KELLY DE ALMEIDA
ALENCAR ALVES GUIMARÃES LIMA
22. LOHAYNY EVA COSTA DE 02. ANA CAROLINA GODINHO
18. IDALINE SUELLY COSTA ALVES
OLIVEIRA FONTENELE
27. MATHEUS YAGO VIEIRA 06. ANNE JIULAINA DE OLIVEIRA 11. EMILE VICTORIA DE SOUSA
RIBEIRO SOARES PARA
03. ANA JÚLIA AZEVEDO SILVA 20. KEIS DE PAULA ROSA 07. BÁRBARA PEIXOTO LEITÃO
05. ANDRESSA SOUSA DA 10. EMELLY VICTORIA DA SILVA 23. LUCAS CALDAS DA COSTA
SILVA PEREIRA OLIVEIRA
13. FRANCIELLEN DE SOUSA 28. MYLENNA CHRISTINE SANTOS 29. RODRIGO HENRIQUE DE LIMA
FARIAS CAMPOS PINTO
14. GENICE VITORIA ALVES
19. JENNIFER ADJEI SIKA 30. YVICA ANDRELLE PAUL
GOMES
01. ANA BEATRIZ OLIVEIRA DE 24. LUCIANA KRAMER PASSOS DE 31. MICK JAGER WENGLYGEER
SOUSA LIMA SANTOS DE LIMA
16. HELOIZA MARIA FILINTO DA 04. ANDRESSA GABRIELLE DE
12. EMILLY NOGUEIRA HABERT
SILVA ALMEIDA GARCIA
17. HENDRYA CAMYLLE DA
SILVA MATOS

VISITAS TÉCNICAS PARA ESTUDO DE CASO – ABRIGO DE IDOSOS

26

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