Comitê Olimpico Brasileiro Instituto Olímpico Brasileiro Formação & Intercâmbio
Comitê Olimpico Brasileiro Instituto Olímpico Brasileiro Formação & Intercâmbio
Comitê Olimpico Brasileiro Instituto Olímpico Brasileiro Formação & Intercâmbio
Por:
Suzana Pasternak
Confederação Brasileira de Esgrima
Orientador: Renato D’Avila
RIO DE JANEIRO
2011
O DESAFIO DE PROFISSIONALIZAR A GESTÃO DE RECURSOS
Suzana Pasternak *
RESUMO
2
THE CHALLENGE TO PROFESSIONALIZE RESOURCE MANAGEMENT
Suzana Pasternak *
ABSTRACT
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1. INTRODUCÃO:
4
dirigentes e gestores, passa a ser hoje, a essência motriz de sucesso, o agente
principal de mudança do comportamento das organizações.
Em paralelo vem esse grande feito do Brasil, ganhamos a candidatura para sediar a
Copa do Mundo de futebol em 2014, e logo em seguida os Jogos Olímpicos de
2016. Tudo isso só potencializa o pacote das nossas responsabilidades e dos
resultados que precisam ser entregues a sociedade brasileira e também ao resto do
mundo.
IEDI* - é uma instituição não governamental (ONG) fundada em 1989 cujo o objetivo é
estudar a indústria e a economia brasileira.
5
2. DESENVOLVIMENTO:
2.1 METODOLOGIA:
O Trabalho evidencia as principais diferenças estruturais das organizações públicas,
privadas e esportivas. As empresas privadas possuem um comportamento muito
diferente das organizações públicas do Brasil. O principal motivo é a orientação por
resultados e a real busca da sustentabilidade. O mesmo ocorre entre as
organizações esportivas geralmente de pequeno porte que ainda não são
profissionais e as maiores bem mais estruturadas e profissionais.
Fazendo uma analogia do nosso mundo esportivo, citamos o COB, nosso Comitê
Olímpico Brasileiro, como o precursor de um movimento claro de mudança em
busca da profissionalização que vem se aprimorando a cada dia, buscando
sustentar a melhor visibilidade do país, prova disso é a projeção do RIO 2016 e as
oportunidades que o país vai receber por sediar os Jogos Olímpicos. Em contra
partida estamos verificando que o desempenho de nossas confederações, salvo
algumas raras exceções, tem muito por fazer em relação à profissionalização e ao
desempenho. As confederações que atuam profissionalmente já descolaram muito
desse antigo formato operacional presente nas pequenas confederações, como é o
caso da CBV Confederação Brasileira de Voleibol, ou a CBT Confederação
Brasileira de Tênis e outras mais profissionalizadas.
A metodologia aplicada vem dos estudos comparativos sobre estruturas
organizacionais de origem pública e privadas, bibliografia científica da literatura
macroeconômica global. Textos de governança corporativa e conteúdo elaborado
para a indústria do esporte.
6
identificamos claramente a diferença de foco conforme demonstrada na tabela
abaixo:
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análise externa, que permite a organização a reagir adequadamente aos desafios.
Diante do exposto, fica a mensagem clara que as organizações públicas precisam
mudar drasticamente sua forma de “fazer negócio”.
Howard (1994) defende a flexibilidade para substituir a rigidez que sufoca a gerência
no setor público, buscando um sistema de medida por resultados e não somente por
acompanhamento de procedimentos. O alvo seria: o melhor atendimento a
população, substituindo os interesses enraizados de apenas um grupo controlador
de indivíduos.
Já Segundo o economista, Walter Williams **(1985) as economias de mercado
deveriam ser totalmente livres, sem qualquer interferência do Estado. Ele atribui
todas as incoerências entre guerra e pobreza, ao fracasso nas políticas econômicas
governamentais.
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2.3 A GESTÃO FINANCEIRA
A Gestão Financeira nada mais é do que uma linguagem numérica de
monitoramento prudente. Monitora através de relatórios financeiros o que está sendo
programado no planejamento estratégico das organizações, é chamado de
planejamento financeiro ou plano orçamentário: os relatórios demonstram em
números financeiros as atividades planejadas e tudo o que está sendo proposto
anualmente com os recursos da organização. Essencialmente os relatórios
financeiros no esporte visam proteger e sinalizar as organizações esportivas, sua
continuidade e sustentabilidade, assim como identificar qualquer divergência que
possa estar ocorrendo dentro de um sistema de planejamento.
O principal desafio é tentar manter o foco nos objetivos estratégicos previamente
definidos. As atividades por serem pontuais e dinâmicas surgem em momentos
diferentes a todo tempo. As alterações de rota podem impactar no fluxo de caixa e
nas previsões de pagamentos e ou compromissos já firmados.
Por isso não se pode alterar o plano orçamentário só porque surgiu uma
oportunidade nova, é preciso analisar o fluxo de recursos, o impacto no caixa e a
relevância que este novo evento pode trazer. O seu grau de importância precisa
estar vinculado aos macro objetivos estratégicos para a instituição. Muitas situações
são previstas dentro de um plano anual, mas nem sempre prevemos tudo que pode
surgir ao longo do ano, é comum os ajustes de rota. O orçamento realizado por
diversas vezes fica muito diferente do que foi planejado. No entanto com
refinamento e o ganho de qualidade das informações, a tendência é que aquilo que
fora planejado de fato se concretize conforme o orçamento planejado. Estruturar o
fluxo de informações se torna essencial na hora de formar o plano financeiro.
Uma das principais atribuições de um bom planejamento financeiro é a
previsibilidade e assertividade no conteúdo das informações. Se torna muito
importante a determinação de um gestor específico que fique responsável pela
acuidade das informações recebidas. A pessoa responsável precisa ter pleno
conhecimento da estratégia de sua entidade e checar cada informação em detalhe,
antes de sair fazendo qualquer ajuste no planejamento financeiro é preciso manter
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sempre o bom senso. Monitorar sempre o comparativo entre o real x o planejamento
previsto.
Dizemos que o está escrito no papel pode ser amplo e flexível “o papel aceita tudo“,
se tratando de quantificar os ideais esportivos e as futuras expectativas de uma
organização ideal o orçamento cresce sem parcimônia, porém o recurso financeiro já
estabelecido é inelástico e pré-determinado. Entendendo o modelo desenvolvido por
Hum Moorman & Woolf (2000) podemos dizer que: para garantir os fundamentos de
uma organização esportiva, e estruturar a sua forma de lidar com as principais
funções básicas é preciso considerar esse macro ambiente esportivo em que está
inserida.
É importante lembrar que as entidades devem seguir as suas políticas esportivas e
a legislação de seu país. Desenvolvendo seu próprio modelo racional para tomada
de decisões. Para qualquer modelo de gestão de recursos a ser desenvolvido é
fundamental entender os conceitos financeiros e o processo de planejamento
estratégico das organizações.
3. A GESTÃO FINANCEIRA:
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3.1 CICLO FINANCEIRO EM 4 ETAPAS:
Usando essa metodologia de gerenciamento financeiro, podemos dividir o processo
dentro das 4 fases do Ciclo Financeiro.
Para compreender melhor em que nível de desenvolvimento as OEOs (Organizções
Esportivas Olímpicas), se encontram em cada uma destas 4 fases:
Planejamento – Orçamento – Aplicação – Avaliação
3.1.1 PLANEJAMENTO:
A distribuição de recursos deve estar alinhada com os objetivos estratégicos da
OEO, contemplando o esporte do alto rendimento e atletas de elite além dos demais
investimentos de base e difusão do esporte no país.
3.1.2 ORÇAMENTO:
O Orçamento Anual deve ser adequado, e coerente com a distribuição de recursos
para cada ano, respeitando o ciclo olímpico. De acordo com o planejamento os
atletas iniciam o ciclo se preparando primeiramente na parte física e psicológica,
para nos anos seguintes estarem prontos para etapas dos mais importantes, como:
jogos Pan-Americanos e em seguida os Jogos Olímpicos.
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3.1.4 AVALIAÇÃO :
Este é um dos pontos fracos das diversas organizações. O conteúdo dos relatórios
são insuficientes se tratando de gestão, não tem representatividade dos objetivos
estratégicos. É primordial que as OEOs estabeleçam critérios de desempenho
mensuráveis. Indicadores que ajudem as confederações a monitorar suas
estratégias. Um dos problemas mais freqüentes encontrados dentro das
organizações é a falta de feedback e comprometimento com resultados.
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4. CONCLUSÕES:
Um dos grandes desafios das empresas privadas é de aumentar o seu ROI (retorno
sobre investimentos). Nos dias de hoje significa descobrir como podemos conquistar
resultados cada vez maiores de forma mais eficiente com investimentos controlados.
O plano de reformas do Brasil de 2010, que foi encomendado pela Fundação Getulio
Vargas no projeto de reforma administrativa solicitado pelo próprio governo. O
estudo indica a necessidade de corte de 35 das 41 diretorias e uma redução de 30%
de gastos na contratação de serviços.
Sem repensar como controlar os gastos não haverá como manter a economia em
equilíbrio. O país necessita de uma resposta rápida da governança pública que deve
se qualificar se quiser continuar crescendo.
O esporte Nacional em foco passa por uma sabatina também muito similar e crítica
neste momento, necessita efetuar suas obrigações diante de tantos compromissos
assumidos na entrega dos Jogos Olímpicos de 2016.
A profissionalização é fundamental e inevitável. Se tratando de organizações sem
fins lucrativos é natural a dificuldade de interpretação, quando há tantos interesses
que podem ser conflitantes. Encarar as instituições como se fossem empresas da
indústria do esporte, tendo objetivos comerciais o resultado e sustentabilidade, ainda
geram muita polêmica. Por isso a importância dos códigos de ética e regulamentos
das instituições que resguardem seus estatutos e membros.
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Por isso, segundo este investigador, os gestores devem aprender a gerir com poder
para que, dessa forma, seja mais fácil atingir não só os objetivos pessoais, mas
também os da organização. Assim sendo, gerir com poder significa: reconhecer que,
em quase todas as organizações existem interesses diversos determinar qual o
ponto de vista que indivíduos e sub-unidades têm acerca dos mesmos assuntos;
perceber que, para que as coisas sejam feitas, o poder é necessário e as fontes de
poder devem ser desenvolvidas; e compreender as estratégias e táticas através das
quais o poder é desenvolvido e usado nas organizações, incluindo a importância do
timing ,o uso da estrutura, e a psicologia social do compromisso.
Por seu lado, para Crozier e Friedberg (1977), o poder reside no domínio de uma
competência particular; no domínio do conhecimento do ambiente externo; na posse
de informação e na capacidade de transmitir; e na capacidade de descodificação
das regras e regulamentos da organização.
Isto posto, a alternativa de viabilizar um plano de gestão eficiente, na falta de
estrutura e recursos humanos o ideal é se valer de suas comissões de trabalho que
podem ser divididas em comissões.
Das principais comissões que podem ser formadas nesta primeira fase de
desenvolvimento sugerimos 3 essenciais: A comissão Esportiva, Administrativa e de
TI (Tecnologia da Informação).
14
promoveria as ações de melhoria na gestão financeira: Plano orçamentário para
ações específicas e formatação de relatórios de desempenho qualitativos e
quantitativos.
15
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
É preciso formar equipes preparadas, não há tempo de levar as pessoas pela mão.
Será necessário ter profissionais e voluntários que assumam responsabilidades. De
nada adianta a disponibilidade dos recursos financeiros sem planejamento
estratégico e objetivos claros. A mensuração de desempenho traz confiabilidade da
gestão. Isto posto a recomendação para as confederações de pequenas estruturas
proposta é um sistema hibrido.
O segundo Schumpeter, o fundador da economia da inovação, dizia que todas as
carruagens juntas nunca farão uma estrada de ferro. A passagem de um à outra
demanda mais do que um ingrediente novo, exige uma ruptura com o modelo antigo.
A possibilidade consiste na constituição de uma entidade empresarial coletiva, que
pode ser uma sociedade esportiva sem fins lucrativos, mas também uma sociedade
de propósito específico voltada para as atividades avançadas que estão muito além
do horizonte dos agentes diretamente envolvidos. As modalidades desta
organização escapam ao alcance deste estudo, mas registre-se apenas a idéia de
que ela deveria ser concebida para resolver três tarefas relevantes: a promoção do
patamar competitivo, o alargamento do horizonte nos resultados do esporte olímpico
brasileiro e a captação de recursos de mais longo prazo que possam combinar-se
aos recursos locais e servir de alavanca para o esporte nacional.
Aproveitar desse momento único que o Brasil conquistou e construir um legado das
futuras gerações. Hoje as instituições de interesse público são atraídas na captação
de recursos. De fato existe uma visão assumida que os megaeventos são
automaticamente benéficos ao país e a sociedade.
Para elevar a atividade cultural na comunidade em celebrações cívicas, desenvolver
a boa vontade entre grupos sociais e étnicos e conseguir transformar essa
arrecadação em benefícios intangíveis a comunidade. O esporte tem um importante
papel nessa bela e crucial pedagogia.
16
Cabe citarmos o grande pacificador da África do Sul, Nelson Mandela:
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela sua cor de pele, por sua origem e sua
religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar,
podem ser ensinadas a amar“. O esporte faz por merecer políticas públicas mais
sólidas. É a busca da capacitação em uma dimensão singular.
O esporte pode sim congregar as pessoas na solução de problemas, ser um
antídoto contra a violência e a degradação social. O esporte é quase uma magia
milenar praticada por todas as culturas, ele deve ser usado como motivação
educativa.
Segundo Walter Feldman (2009):
“A importância que o esporte conquistou no mundo e no cotidiano das pessoas ainda não se reflete
nos investimentos que nele tem feito o poder público. A cada dia, governos, empresas e voluntários
aprofundam suas convicções, afinado assim ações em torno de uma maior compreensão do papel do
esporte. E como o esporte é um grande instrumento de paz entre os povos, essa talvez seja um
pouco a vocação do Brasil no mundo. Um país cada vez mais respeitado pela sua indústria
competitiva, resultados financeiros, terras férteis e águas abundantes, mas principalmente o país da
alegria, da emoção e da paz.”
No mundo globalizado, aonde a governança significa perpetuidade das instituições,
com ou sem fins lucrativos, é preciso ter em mente que nada será como antes e que
o mundo mudou. Levando consigo a busca pela excelência continua das boas
práticas de governança, uma onda sem precedentes que atinge a todas instituições
de qualquer porte.
Os pensadores da atualidade como,(Cabrera (2002); Kluge, Stein, Licht (2002);
Nonaka (1994) defendem que, no mundo competitivo de hoje, as empresas
ganhadoras são aquelas que melhor sabem capturar e utilizar o conhecimento dos
seus colaboradores. Não basta terem o controle dos recursos físicos e energéticos
se não souberem desenvolver novas maneiras de os explorar para proporcionar
melhores e novos serviços. Este pressuposto faz com que o conhecimento se
converta no recurso mais valioso das empresas .
“O medo de errar é o maior inimigo da inovação“
Reinold Geiger (Presidente da L’Occitane)
17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
18
LUIZ BIZELLI. REFORMA ADMINISTRATIVA DO ESTADO E GOVERNANÇA
PÚBLICA NAS CIDADES BRASILEIRAS– UNESP* Universidade Estadual Paulista.
Faculdade de Ciências e Letras - Departamento de Antropologia, Política e Filosofia.
Araraquara – SP – Brasil. 14800-901 – bizelli@fclar.unesp.br
MARY HUMS & JOANNE MACLEAN .GOVERNANCE AND POLICY IN SPORTS
ORGANISATIONS. Arizona –Scottsdale: Holcomb Hathaway Publishers Inc. 2004.
(p.25 – 38)
19
UNITED NATIONS CAPITAL FUND [UNCDF]. Poverty reduction, participation
and local governance: the role of UNCDEF. New York: ONU, 1995a.
Descentralized governance programme. New York: ONU, 1995b
20
ANEXOS
21
ANEXO I
22
23
Fonte: Preparando o sucesso esportivo nas Olimpíadas Rio 2016
24
ANEXO II
25
ANEXO III
Receitas
Lei Agnelo/Piva
Convênios FIE
Lei de incentivos
Afiliações
Apoios/patrocínio
Inscrições
Aluguel
Pessoal
Serviços terceiros
Utilidades
Equipamentos de reposição
MKT
Viagens
Material e consumo
Despesas Gerais
Despesas operacionais
Eventos
Despesas Financeiras
Despesas extraordinárias
26
ANEXO III
27
ANEXO IV
28
ANEXO V
REGIÃO NORTE
Atletismo
Badminton
Basquetebol
Boxe
Canoagem – Velocidade
Ciclismo – BMX
Ciclismo – Estrada
Ciclismo – Mountain Bike
Futebol
Ginástica - Artística (F)
Ginástica - Artística (M)
Ginástica – Rítmica
Handebol
Hipismo – Adestramento
Hipismo – Saltos
Judô
Lutas
Nado Sincronizado
Natação
Pólo Aquático
Remo
Saltos Ornamentais
Taekwondo
Tênis
Tênis de Mesa
Tiro com Arco
Tiro Esportivo
Triathlon
Vôlei Praia
Voleibol
29
REGIÃO NORDESTE
Atletismo
Badminton
Basquetebol
Boxe
Canoagem – Velocidade
Ciclismo – BMX
Ciclismo – Estrada
Ciclismo – Mountain Bike
Futebol
Ginástica - Artística (F)
Ginástica - Artística (M)
Ginástica – Rítmica
Handebol
Hipismo – Adestramento
Hipismo – Saltos
Judô
Lutas
Nado Sincronizado
Natação
Pentlato Moderno
Pólo Aquático
Remo
Saltos Ornamentais
Taekwondo
Tênis
Tênis de Mesa
Tiro com Arco
Tiro Esportivo
Triathlon
Vela
Vôlei Praia
Voleibol
Levantamento de Peso
30
REGIÃO CENTRO OESTE
Atletismo
Badminton
Basquetebol
Beisebol
Boxe
Canoagem – Slalom
Canoagem – Velocidade
Ciclismo – BMX
Ciclismo – Estrada
Ciclismo – Mountain Bike
Ciclismo – Pista
Esgrima
Futebol
Ginástica - Artística (F)
Ginástica - Artística (M)
Ginástica – Rítmica
Ginástica – Trampolin
Handebol
Hipismo – Adestramento
Hipismo – CCE
Hipismo – Saltos
Judô
Levantamento de Peso
Lutas
Nado Sincronizado
Natação
Pólo Aquático
Remo
Saltos Ornamentais
Softbol
Taekwondo
Tênis
Tênis de Mesa
Tiro com Arco
Tiro Esportivo
Triathlon
Vela
Vôlei Praia
Voleibol
31
REGIÃO SUDESTE
Atletismo
Badminton
Basquetebol
Beisebol
Boxe
Canoagem – Slalom
Canoagem – Velocidade
Ciclismo – BMX
Ciclismo – Estrada
Ciclismo – Mountain Bike
Ciclismo – Pista
Desportos na Neve
Desportos no Gelo
Esgrima
Futebol
Ginástica – Artística (F)
Ginástica – Artística (M)
Ginástica – Rítmica
Ginástica – Trampolin
Handebol
Hipismo – Adestramento
Hipismo – CCE
Hipismo – Saltos
Hóquei s/ Grama e Indoor
Judô
Levantamento de Peso
Lutas
Nado Sincronizado
Natação
Pentatlo Moderno
Pólo Aquático
Remo
Saltos Ornamentais
Softbol
Taekwondo
Tênis
Tênis de Mesa
Tiro com Arco
Tiro Esportivo
Triathlon
Vela
Vôlei Praia
Voleibol
32
REGIÃO SUL
Atletismo
Badminton
Basquetebol
Beisebol
Boxe
Canoagem – Slalom
Canoagem – Velocidade
Ciclismo – BMX
Ciclismo – Estrada
Ciclismo – Mountain Bike
Ciclismo – Pista
Desportos na Neve
Desportos no Gelo
Esgrima
Futebol
Ginástica - Artística (F)
Ginástica - Artística (M)
Ginástica – Rítmica
Ginástica – Trampolin
Handebol
Hipismo – Adestramento
Hipismo – CCE
Hipismo – Saltos
Hóquei s/ Grama e Indoor
Judô
Lutas
Nado Sincronizado
Natação
Pentatlo Moderno
Pólo Aquático
Remo
Softbol
Taekwondo
Tênis
Tênis de Mesa
Tiro com Arco
Tiro Esportivo
Triathlon
Vela
Vôlei Praia
Voleibol
Fonte: Demonstrativo da aplicação dos recursos técnicos / financeiros LEI AGNELO/PIVA 2008 –
COB.
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