Esclerose Múltipla
Esclerose Múltipla
Esclerose Múltipla
MÚLTIPLA
➡ Doença autoimune
pouco definida
➡ Condição complexa e
heterogênea
➡ Doença de evolução
progressiva e
imprevisível
ESCLEROSE MÚLTIPLA
Quimioatração
Ruptura da BHE
Passagem dos
Remielinização
linfócitos T
reativos
Reativação dos
Linfócitos T
As células T reativadas Desmielinização
formam o complexo Dano axonal
Em síntese, a EM é uma
trimolecular doença heterogênea na
A reativação linfocitárir sua fisiopatogenia e até
promove estresse oxidativo hoje não se conhece seus
marcadores biológicos!
ESCLEROSE MÚLTIPLA
FATORES GENÉTICOS
FORMAS CLÍNICAS
Manifestação clínica
Neurite óptica
Sintomas de tronco
Neurite óptica
1. Dor ocular
Diagnóstico
“Dawson fingers “
James Walker Dawson em 1916
ESCLEROSE MÚLTIPLA
Diagnóstico diferencial
Degenerativas ELA
Diagnóstico diferencial
Escala EDSS
Tratamento
Tratamento
2. O tratamento inicial deve ser feito com uma das opções dentre o
glatirâmer e as betainterferonas (1a ou 1b), que são igualmente
eficazes no controle das recidivas.
Medicamentos
Nome
Medicamento Dose Frequência Via Efeitos colaterais
comercial
Formas variantes EM
3. Encefalopatia
Diagnóstico
Diagnóstico
Diagnóstico
1. Na fase aguda:
(i) pleocitose, que pode ser maior que 50 células/mm3 em 13 a
35%, habitualmente às custas de linfomononucleares em 14 a 79%
dos pacientes. A presença de neutrófilos e eosinófilos pode ser
encontrada;
Tratamento
Prognóstico