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Regimento 2021

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REGIMENTO

FACULDADE IMESP MONITOR - IMESP

21 de janeiro de 2021
2

Capítulo I
DA FACULDADE, DO SEU OBJETIVO E FINALIDADES E DO
SEURELACIONAMENTO COM A ENTIDADE MANTENEDORA

TÍTULO I
DA FACULDADE, DO SEU OBJETIVO E FINALIDADES

Art. 1º A IMESP - MONITOR, com limite territorial de atuação circunscrito ao


município de São Paulo, é um estabelecimento isolado de ensino superior, mantido
pelo Instituto Monitor Ltda.

§ 1º A IMESP – MONITOR se rege por este Regimento, pelo Estatuto da


entidade mantenedora e pela Legislação Federal pertinente.

§ 2º A IMESP – MONITOR tem por finalidade promover o desenvolvimento


integral do homem, utilizando-se das ciências como meio para a renovação da
sociedade.

Art. 2º A educação, na Faculdade, tem por objetivos:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito


científico e do pensamento reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento,


aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na formação continuada;

III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica,


visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
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criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o


entendimento do homem e do meio em que vive;

IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e


técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar
o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas
de comunicação;

V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e


profissional e possibilitar a correspondente concretização,
integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;

VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,


em particular os nacionais e regionais, prestar serviços
especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;

VII. Promover a extensão, aberta à participação da população,


visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da
criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas
na instituição;

VIII. Ministrar cursos de qualificação profissional.

Art. 3º. A Faculdade estende à Comunidade, sob a forma de cursos e serviços


especiais, as atividades de ensino e os resultados das pesquisas que lhe são
inerentes.
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Art. 4º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar


convênios com instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais e
estrangeiras.

Art. 5º. A Faculdade manterá cursos devidamente autorizados pelo Ministério


da Educação.

§ 1º A instituição poderá, em qualquer tempo, observada a Legislação do


Ensino vigente, solicitar autorização para funcionamento de outros cursos superiores.

§ 2º Os currículos plenos dos cursos mencionados no parágrafo anterior deste


artigo, deverão ser elaborados segundo as diretrizes curriculares estabelecidas pelo
Poder Público e, aprovados pelo colegiado máximo da instituição.

Art. 6º. Em suas normas de trabalho e em seu Regime Escolar, a Faculdade


orientar-se-á pelos princípios democráticos, que remetem para uma convivência de
cidadania plena.

Art. 7º. Em todos os atos, educacionais e administrativos, a Faculdade repele


atitudes discriminatórias de raça, sexo, religião, condição social ou nacionalidade.

Art. 8º. Visando à educação permanente como instrumento primordial para o


desenvolvimento da pessoa e da nação a Faculdade incentivará a criação de núcleos
de estudos e pesquisas, bem como atividades culturais esportivas, cívicas e
comunitárias que possam favorecer aos objetivos previstos.
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Capítulo II
DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA

Art. 9°- IMESP - MONITOR é mantida pelo Instituto Monitor Ltda

§ 1º A mantenedora é responsável perante as autoridades públicas e ao público


em geral pela mantida, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao bom
funcionamento, respeitando os limites da lei e deste regimento e a autonomia
acadêmica e administrativa da faculdade.

§ 2º As relações da Faculdade com a Entidade Mantenedora são regidas pelo


Estatuto da Mantenedora, por este Regimento e pela legislação em vigor.

§ 3º Compete à Mantenedora fornecer as condições econômicas, financeiras e


materiais necessários ao funcionamento da Faculdade, assumindo plenamente o
compromisso com a elevação dos níveis de qualidade do ensino e a ampliação das
relações com a comunidade, através de ações de parcerias, convênios, troca de
experiência e outras indispensáveis à consolidação dos objetivos propostos.

§ 4º É assegurada à IMESP - MONITOR autonomia didática, administrativa e


disciplinar, em consonância com a legislação do ensino vigente.

TÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 10. A estrutura organizacional da IMESP - MONITOR compreende órgãos


da administração superior e órgãos de apoio.
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TÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Art. 11. A IMESP - MONITOR é integrada pelos seguintes órgãos:

I - O Conselho Superior;

II - A Diretoria;

III - A Coordenadoria Geral de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

V – Os Colegiados de Curso de Graduação;

VI - As Coordenadorias dos Cursos de Graduação;

VII – A Coordenadoria de Educação a Distância (EAD).

SEÇÃO I
DO CONSELHO SUPERIOR

Art. 12. O Conselho Superior (CS) é o órgão máximo da instituição, tem caráter
consultivo e deliberativo em assuntos de natureza didática e pedagógica e é
constituído por:

I. Diretor Geral, como seu Presidente;

II. Coordenador Geral de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

III. Coordenador dos cursos de Pós-Graduação;

IV. Coordenador Geral de Graduação;


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V. Quatro representantes do Corpo Docente, um de cada


categoria, eleitos por seus pares;

VI. Um representante do Corpo Discente escolhido na forma


deste regimento;

VII. Um representante da Comunidade Externa escolhido pela


Direção da Faculdade.

Parágrafo Único. Os membros natos deste Conselho têm mandato coincidente


com sua gestão e os designados, mandato de dois anos, permitida recondução,
exceto o representante discente que não poderá ser reconduzido.

Art. 13. Compete ao Conselho Superior (CS):

I. Apreciar aprovar o plano geral de Ensino, Pesquisa e


Extensão da Faculdade;

II. Aprovar os Projetos Pedagógicos dos cursos de


graduação e pós-graduação, apresentados pelas
coordenadorias dos cursos;

III. Decidir sobre propostas de novos cursos a serem


submetidos ao Ministério da Educação;

IV. Aprovar o Planejamento Estratégico da Faculdade a ser


submetido à Mantenedora;

V. Fixar atos normativos referentes a assuntos acadêmicos


de pesquisa e Extensão principalmente envolvendo
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normas a serem cumpridas no processo seletivo e de


ingresso na Faculdade;

VI. Aprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado de


cada curso, bem como o Regulamento de Monitoria;

VII. Propor ao Diretor a realização de cursos sequenciais de


formação específica e cursos sequenciais de
complementação de estudos;

VIII. Deliberar sobre outras matérias que lhe sejam atribuídas


pelo Regimento da Faculdade, bem como, no âmbito de
sua competência, sobre questões que lhe forem
submetidas pelo Diretor;

IX. Aprovar, quando solicitado, convênios de interesse do


ensino, da pesquisa e da extensão;

X. Manifestar-se, quando solicitado pelo Diretor da


Faculdade, sobre propostas de alteração deste
Regimento;

XI. Aprovar, as normas para a escolha dos coordenadores de


pós-graduação, graduação e para as eleições dos
representantes docentes nos órgãos colegiados da
Faculdade;

XII. Estabelecer a composição e atribuições da Comissão


Própria de Avaliação (CPA), bem como aprovar seu
regimento interno, respeitando a legislação em vigor.

Art. 14. O Conselho Superior (CS) reunir-se-á, ordinariamente, ao menos uma


vez em cada em cada semestre, e em sessão extraordinária, mediante a convocação
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do Diretor Geral, sempre que este julgar necessário ou conveniente, ou ainda, por
solicitação de dois terços de seus membros.

Art. 15 O Conselho Superior (CS) só poderá deliberar, quando estiverem


presentes, no mínimo, dois terços de seus membros e a aprovação de qualquer
matéria far-se-á por maioria simples.

Art. 16. A convocação de todos os membros do Conselho Superior, para suas


sessões ordinárias, é feita pelo Diretor Geral, mediante aviso expedido com prazo
mínimo de quarenta e oito horas do início marcado para a sessão.

Parágrafo Único. Somente em caso de extrema urgência, poderá ser reduzido


o prazo entre a convocação e o início de sessão, desde que os membros do Conselho
Superior (CS) tenham conhecimento da convocação e das causas determinantes da
urgência.

SEÇÃO II
DA DIRETORIA

Art. 17. A Diretoria, órgão executivo de administração, superintende, coordena


e fiscaliza a execução de todas as atividades da Faculdade, é constituída:

I. Pelo Diretor Geral;


II. Pelo Vice-Diretor.

Parágrafo Único. O Diretor geral e o Vice-Diretor são nomeados e destituídos


pelo Presidente da Entidade Mantenedora, com mandato de dois anos, permitida a
recondução.
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Art. 18. São atribuições do Diretor Geral:

I. Representar a Faculdade perante os órgãos do Governo e


suas Autoridades representativas e perante os órgãos não
oficiais;

II. Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Ensino,


Pesquisa e Extensão;

III. Exercer o poder disciplinador atribuído por este


Regimento, referente ao procedimento dos componentes
dos Corpos Discente, Docente e Técnico Administrativo;

IV. Assinar os diplomas, certificados, certidões e demais


documentos que lhe forem submetidos;

V. Designar, observando as normas estabelecidas pelo


Conselho Superior (CS) sobre a matéria, os
coordenadores de cursos de graduação, o Coordenador
Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, bem como fixar
suas atribuições;

VI. Expedir, edital com as normas que regerão o processo


seletivo para os cursos da Faculdade;

VII. Homologar as atribuições Comissão Própria de Avaliação,


CPA, fixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão;

VIII. Assinar a correspondência oficial, termos e despachos


lavrados em nome da Faculdade;
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IX. Encaminhar à Entidade Mantenedora, no início do período


letivo, o calendário anual ou semestral das atividades
acadêmicas, o planejamento dos cursos e atividades de
extensão, pós-graduação e os projetos de pesquisas e
investigação científica;

X. Responsabilizar-se pelas publicações da Faculdade;

XI. Encaminhar à Entidade Mantenedora proposta de


contratação de professores e funcionários;

XII. Desempenhar outras atribuições que lhe sejam conferidas


neste Regimento ou determinadas pela Entidade
Mantenedora, na sua área de atuação;

XIII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e


da Legislação em vigor.

SEÇÃO III
DA COORDENADORIA GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E
EXTENSÃO

Art. 19. A administração dos cursos e programas de pós-graduação, pesquisa


e extensão será exercida por um coordenador geral.

Art. 20. A Coordenadoria Geral de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, órgão


executivo de administração, superintende, coordena e fiscaliza a execução de todas
as atividades de pós-graduação, é constituída Pelo Coordenador Geral de Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão;
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Art. 21. O Coordenador Geral Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão será


nomeado por ato da Diretoria Geral, de acordo com as normas fixadas por este
Regimento, em atendimento à legislação em vigor, com mandatos de dois anos,
permitida a recondução.

Parágrafo Único. As atribuições do coordenador serão estabelecidas através


de Portaria do Diretor Geral.

SEÇÃO IV
DOS COLEGIADOS DE CURSO DE GRADUAÇÃO

Art. 22. O Colegiado de Curso de Graduação, órgão consultivo e deliberativo


em assuntos de natureza didática e pedagógica, é constituído por:

I. Coordenador de curso;

II. Professores do curso;

III. Um representante do corpo discente escolhido na


forma deste Regimento.

§ 1º Os membros natos dos Colegiados de cursos de graduação terão


mandatos coincidentes com aqueles dos cargos que ocupam.

§ 2º O representante discente terá mandato de um ano, podendo ser


reconduzidos por apenas mais um mandato.

Art. 23. O Colegiado reunir-se-á, em sessão ordinária, semestralmente, e


extraordinariamente quando convocado pelo coordenador do curso ou por solicitação
de mais da metade de seus membros.
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Art. 24. As sessões ordinárias realizar-se-ão em datas pré-fixadas em


calendário anual, independente de convocação. As sessões extraordinárias serão
convocadas com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas, devendo constar do Edital
de Convocação os assuntos a serem tratados.

Art. 25. Nas faltas e impedimentos de qualquer membro do Colegiado, o mesmo


será substituído pelo seu suplente, se houver.

Art. 26. O Colegiado deliberará com a presença da maioria de seus membros


e suas decisões serão tomadas por maioria de votos, cabendo ao Presidente o voto
de qualidade.

Art. 27. Compete ao Colegiado de Curso de Graduação:

I. Deliberar em matéria didático-pedagógica;

II. Dar parecer sobre representação de ordem disciplinar;

III. Constituir comissões especiais de professores para o


estudo de assuntos que interessem ao curso;

IV. Estabelecer critérios sobre questões relativas à matrícula,


aos exames e aos trabalhos escolares;

V. Opinar sobre o planejamento geral das atividades do


curso;

VI. Analisar propostas de alterações no currículo do curso e


nas ementas das disciplinas;
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VII. Deliberar sobre outras matérias que lhe sejam atribuídas


pelo Regimento da Faculdade, bem como, no âmbito de
sua competência, sobre questões que lhe forem
submetidas pelo Diretor Geral.

Parágrafo Único. Cada curso estabelecerá seu Núcleo Docente Estruturante,


NDE, de forma a atender as exigências legais e o regulamento que regerá o
funcionamento de cada NDE será fixado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão.

SEÇÃO V
DAS COORDENADORIAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO

Art. 27 A Coordenadoria de Curso, órgão executivo de administração,


superintende, coordena e fiscaliza a execução de todas as atividades do curso, com
o objetivo de cuidar de seu funcionamento acadêmico e será exercida por um
Coordenador de Curso.

Parágrafo Único. Compete ao coordenador de curso:

I. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado e do NDE;

II. Solicitar ao Diretor, providências administrativas de interesse da coordenação


e do curso;

III. Elaborar em conjunto com o NDE o projeto pedagógico do curso;

IV. Proceder à supervisão acadêmica, atuando de modo a garantir a execução e a


avaliação da proposta pedagógica;

V. Preparar propostas de currículos plenos dos cursos, bem como suas


reformulações para apreciação e aprovação pelo colegiado do curso;
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VI. Atualizar a bibliografia básica de cada disciplina componente do curso, em


conjunto com os respectivos professores responsáveis;

VII. Organizar e coordenar as atividades complementares de curso, promovendo


sua integração com os demais cursos da Faculdade e com a comunidade.

SEÇÃO VI
DAS POLÍTICAS E METODOLOGIAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)

Art. 28. A administração dos cursos e programas de EAD será exercida por um
coordenador geral.

Art. 29. A Coordenadoria Geral, órgão executivo de administração,


superintende, coordena e fiscaliza a execução de todas as atividades de EAD; será
exercida pelo Coordenador Geral de EAD.

Art. 30 O Coordenador Geral de EAD será nomeado por ato da Diretoria Geral,
de acordo com as normas fixadas por este Regimento, em atendimento à legislação
em vigor, com mandatos de dois anos, permitida a recondução.

Parágrafo Único. As atribuições do coordenador serão estabelecidas através


de Portaria do Diretor Geral.

Art.31 Em relação as Políticas de educação a distância, os alunos estarão em


contato com os recursos tecnológicos de educação à distância. Isso acontece pelo
uso da plataforma proprietária para atividades complementares, estudo dirigido e
complementação de estudos de algumas disciplinas.
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Art. 32 A metodologia de EAD une procedimentos pedagógicos, tecnologias e


ferramentas diversas de modo a garantir os melhores resultados tanto em flexibilidade
e profundidade das aulas como em networking.

Art. 33 Os recursos tecnológicos sempre terão fácil utilização e treinamento de


toda a comunidade envolvida
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Capítulo III
DOS ÓRGÃOS DE APOIO ADMINISTRATIVO E ACADÊMICO

Art. 34. Para a execução de seu projeto educacional a Faculdade manterá


alguns órgãos de apoio administrativo e acadêmico:

I. Secretaria;

II. Biblioteca;

III. Núcleo de Tecnologia Informação e Comunicação


(TIC).

SEÇÃO I
DA SECRETARIA

Art. 35. A Secretaria, órgão encarregado das atividades de apoio ao processo


técnico-pedagógico da Faculdade, tem por finalidade:

I. Promover o registro sistemático de todos os dados acadêmicos e


manter atualizado o seu arquivo;

II. Estabelecer normas para tramitação dos documentos internos e


externos da Faculdade;

III. Manter a documentação da vida acadêmica do aluno em conformidade


com a legislação em vigor e as normas internas.

Art. 36. A Secretaria é dirigida por um profissional, habilitado, ao qual cabe


estabelecer a comunicação administrativa entre a Diretoria e os diversos órgãos,
18

setores e serviços da Faculdade, para o cumprimento pleno de ordens e instruções


da Diretoria.

Art. 37 São atribuições do Secretário:

I. Organizar e dirigir os serviços da Secretaria fazendo cumprir os


horários e as tarefas afetas ao setor;

II. Colaborar com os demais órgãos da instituição, fornecendo


dados e informações solicitadas;

III. Secretariar as reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e


Extensão, lavrando as respectivas atas e expedindo as devidas
convocações;

IV. Supervisionar e fiscalizar os setores de protocolo e de registros


acadêmicos;

V. Organizar e manter, rigorosamente em dia, os assentamentos


relativos à vida acadêmica dos estudantes, desde o seu
ingresso até a expedição do diploma ou certificado;

VI. Assinar as declarações e outros documentos correlatos em


nome da Faculdade;

VII. Assinar em conjunto com o Diretor, os diplomas e certificados


expedidos pela Faculdade;

VIII. Auxiliar a Comissão dos Processos Seletivos para ingresso na


Faculdade, na preparação e execução das suas atividades;

IX. Informar por escrito o expediente destinado a despacho do


Diretor;
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X. Elaborar, juntamente com o Vice-Diretor e os coordenadores de


cursos calendários e horários dos cursos;

XI. Organizar e manter atualizado os assentamentos do corpo


docente da Instituição;

XII. Propor o regulamento dos serviços da Secretaria e as


alterações que nele se fizerem necessárias;

XIII. Desempenhar outras atribuições que lhes sejam conferidas no


Regimento ou determinadas pelo Diretor, na sua área de
atuação.

Art. 38. O Secretário é designado e demitido por ato do Diretor Geral.

SEÇÃO II
DA BIBLIOTECA

Art. 39 A Biblioteca é órgão destinado a promover a disseminação de


conhecimentos para professores, alunos e funcionários e a comunidade externa da
Faculdade. Sua organização atende aos objetivos da Instituição.

Parágrafo Único. A biblioteca será regida por regulamentos próprios baixados


pela Direção da Faculdade.

Art. 40. Compete a Entidade Mantenedora, ouvido o Diretor Geral, designar e


demitir o Bibliotecário e demais servidores da Biblioteca devendo recair a escolha do
primeiro em profissional devidamente habilitado.
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Art. 41. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e no


decorrer das férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento.

SEÇÃO III
DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)

Art. 42. O Núcleo de Tecnologia da Informação E Comunicação (TIC) será


administrado por profissional devidamente qualificado e nomeado pela Direção da
Faculdade.

Parágrafo Único. O Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)


será regido por regulamento próprio baixado pela Direção da Faculdade.
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Capítulo IV
DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA

TÍTULO IV
DO ENSINO

SEÇÃO I
DOS CURSOS

Art. 43. A IMESP - MONITOR manterá os seguintes cursos e programas:

I. Cursos Sequenciais;

II. Cursos de Graduação;

III. Cursos de Extensão;

IV. Cursos de Pós-Graduação.

§ 1º Os cursos sequenciais, por campo de saber, de diferentes níveis de


abrangência, serão abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos
pelo Conselho Superior.

§ 2º Os cursos de graduação serão abertos a candidatos que tenham concluído


o ensino médio e que tenham sido classificados em processo seletivo, nos moldes da
legislação vigente;

§ 3º Os cursos de pós-graduação, que poderão compreender programas de


Mestrado e de Doutorado, além de cursos de Especialização, Aperfeiçoamento e
outros abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às
normas baixadas, sobre cada caso, pelo Conselho Superior.
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§ 4º A Faculdade publicará, antes de cada período letivo, o Manual do Aluno


conforme legislação educacional vigente.

Art. 44 Os cursos de graduação deverão ser autorizados pelo Ministério da


Educação e os programas de Mestrado e Doutorado pela CAPES.

SEÇÃO II
DA ESTRUTURA DOS CURSOS

Art. 45. Os Cursos de Graduação oferecidos pela Faculdade terão seus


currículos elaborados segundo as diretrizes curriculares estabelecidas pelo Poder
Público competente, as demais normas legais existentes e observadas a filosofia da
construção do conhecimento, característica da IMESP - MONITOR.

§ 1º Na elaboração dos currículos plenos de seus cursos, obedecidas às


diretrizes curriculares estabelecidas pelo Poder Público, a Faculdade poderá optar
entre os regimes seriado anual, seriado semestral ou sistema de crédito, com
matrícula por disciplina, ou por módulos observando o que melhor atender a
especificidade de cada curso, bem como a anuência dos órgãos colegiados
competentes.

§ 2º Quando o regime adotado for o sistema de crédito, as disciplinas terão


duração semestral ou anual e serão ordenadas por meio de pré-requisitos.

§ 3º Entende-se por pré-requisito uma disciplina na qual a obtenção dos


créditos é condição necessária para cursar outra ou outras que dela dependam dentro
do currículo pleno.
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Art. 46. Os currículos dos cursos com as respectivas durações e cargas


horárias das disciplinas que os integram serão elaborados pelos Núcleos Docentes
Estruturantes desses cursos e homologados por seus Colegiados e pelo Conselho
Superior.

§ 1º. O Conselho Superior (CS) como órgão superior poderá propor e aprovar
alteração da matriz curricular dos cursos, criação de cursos de pós-graduação, criação
e até mesmo extinção dos cursos.

§ 2º. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento de estudos,


demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, designada pelo Conselho Superior,
poderão ter abreviado a duração de seus cursos de acordo com as normas dos
sistemas de ensino.

Art. 47. A cada disciplina corresponderá um programa elaborado pelo


respectivo Docente e aprovado pelo Colegiado do Curso.

§ 1º. As competências e habilidades adquiridas no ensino técnico e na vida


profissional poderão ser aproveitadas, nos termos da legislação em vigor, após
avaliação por banca examinadora especialmente constituída pelo Conselho Superior
para esse fim.

§ 2º. É obrigatório para o docente o cumprimento do programa e da carga


horária de cada disciplina, não se podendo realizar o exame final antes do
cumprimento integral do programa.

Art. 48. A IMESP - MONITOR tornará público, por meio de catálogo, as


condições de oferta dos cursos, quando da divulgação dos critérios de seleção de
novos alunos informando, antes de cada período letivo, os projetos dos cursos e
demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação.
24

§ 1º A IMESP - MONITOR se obriga a cumprir o disposto no caput deste artigo.

§ 2º Das condições de oferta dos cursos deverão constar as seguintes


informações:

I. Relação dos dirigentes da instituição, inclusive coordenadores de cursos e


programas, indicando titulação e ou qualificação profissional e regime de
trabalho;

II. Relação nominal do corpo docente da instituição, indicando área de


conhecimento, titulação, qualificação profissional e regime de trabalho;

III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, por área de
conhecimento, política de atualização, área física disponível e formas de acesso
e utilização;

IV. Descrição dos laboratórios instalados, por área de conhecimento a que se


destinam, área física disponível e equipamentos instalados;

V. Relação de computadores à disposição dos cursos e descrição das formas de


acesso às redes de informação;

VI. Número máximo de alunos por turma;

VII. Relação de cursos reconhecidos, citando o ato legal de seu reconhecimento, e


dos cursos em processo de reconhecimento, citando o ato legal de sua
autorização;

VIII. Conceitos obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da


Educação, quando houver;

IX. Valor corrente das mensalidades por curso ou habilitação;


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X. Valor corrente das taxas de matrícula e outros encargos financeiros a serem


assumidos pelos alunos;

XI. Formas de reajuste vigente dos encargos financeiros;


26

Capítulo V
DO REGIME ESCOLAR

SEÇÃO I
DO CALENDÁRIO ESCOLAR

Art. 49. O calendário escolar é organizado semestralmente de modo que o ano


letivo tenha a duração mínima de duzentos (200) dias de trabalho escolar efetivo, não
incluindo o tempo reservado para exames finais.

Art. 50. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos


programas de educação à distância que forem implantados pela IMESP - MONITOR,
observada a legislação em vigor.

Art. 51. Entre os períodos letivos regulares, serão executados programas de


ensino não curriculares e de pesquisas, objetivando a utilização dos recursos
materiais e humanos disponíveis.

Art. 52. As atividades da IMESP - MONITOR são escalonadas semestralmente


em calendário escolar, do qual constarão, pelo menos, o início e encerramento dos
períodos de matrícula, dos períodos letivos e dos períodos de exame.

SEÇÃO II

DO INGRESSO NA FACULDADE
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Art. 53. O Ingresso dos alunos, que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente, nos cursos de graduação oferecidos pela Faculdade se dará através de
processo seletivo após a publicação de Edital.

Parágrafo Único. No Processo Seletivo poderão ser utilizados os resultados


do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM – e as normas de utilização serão
explicitadas no Edital de abertura do Processo Seletivo, que será da competência da
Comissão Especial designada pelo Diretor da Faculdade.

Art. 54. O Processo Seletivo realizar-se-á anual ou semestralmente, conforme


a natureza anual ou semestral do curso ou cursos a que se destina e será normatizado
por Edital, expedido pelo Diretor Geral, do qual constarão os números de vagas
oferecidos, a natureza das provas e demais informações pertinentes.

Art 55. A inscrição para o Processo Seletivo poderá será feita por meio da
Internet ou pessoalmente na Secretaria da Faculdade pelo interessado, através de
preenchimento de ficha de inscrição.

Art. 56. O Processo Seletivo, idêntico para todos os cursos de mesma natureza
anual ou semestral, abrangerá conhecimentos comuns às várias disciplinas do Ensino
Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, constando necessariamente de
uma redação.

Art. 57. A classificação far-se-á pela ordem decrescente dos resultados obtidos,
sem ultrapassar o limite de vagas oferecidas. Serão excluídos os candidatos que não
alcançarem os níveis mínimos estabelecidos no edital.

Parágrafo Único. Quando o número de candidatos classificados não


preencher as vagas ofertadas, poder-se-á abrir novo processo seletivo para
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preenchimento das vagas, ou poderão ser admitidos candidatos que comprovem


possuir Curso Superior.

Art. 58. O Processo Seletivo é válido para o respectivo período, tornando-se


nulos os seus efeitos quando o candidato classificado deixar de requerer sua
matrícula, com a documentação regimental completa, dentro do prazo fixado.

Parágrafo Único. A Faculdade poderá adotar outras formas de processo


seletivo, desde que sejam aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
obedecendo à legislação vigente.

SEÇÃO III
DAS MATRÍCULAS

Art. 59. A matrícula na primeira série, no primeiro período, ou no primeiro


módulo, dos cursos de graduação será aberta aos portadores de certificados de
conclusão do ensino médio ou equivalente, que houverem obtido classificação no
processo seletivo adotado.

Art. 60. O candidato à matrícula, inicial deverá instruir o requerimento com os


seguintes documentos:

I. Documento de identidade;

II. Duas vias do certificado de conclusão de ensino médio ou


equivalente;

III. Título de eleitor;

IV. Prova de quitação com o serviço militar, se for o caso;


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V. Comprovante de quitação da primeira parcela da anuidade.

Art. 61. A matrícula será feita por série, nos cursos seriados anuais, por período,
nos cursos seriados semestrais, por disciplinas, nos cursos que observam o sistema
de crédito ou por módulo em cursos de estrutura modular.

§ 1º No caso dos regimes seriados, admitir-se-á matrícula na série ou período


subsequente ao aluno com até duas dependências.

Art. 62. O trancamento de matrícula poderá ser requerido, num prazo de até 45
dias após o início do período letivo, pelo aluno que por motivo justo, devidamente
comprovado, tiver que interromper seus estudos e será válido por um período de dois
anos, admitindo-se o máximo de 04 (quatro) trancamentos de matrículas. O aluno que
tenha efetuado o trancamento de matrícula terá a vaga assegurada.

Art. 63. As matrículas nos cursos sequenciais serão feitas mediante


requerimento ao Diretor Geral da Faculdade, observadas as normas específicas
baixadas, em cada caso, pela Direção e aprovadas Conselho Superior (CS) e
respeitada a legislação em vigor.

Art. 64. A matrícula, nos cursos de Pós-Graduação, será feita mediante


requerimento no sítio eletrônico da IES e posterior envio a Secretaria dos seguintes
documentos:
I. Comprovante de conclusão do curso superior;

II. Histórico Escolar do curso superior;

III. Comprovante de pagamento da primeira cota da


anuidade correspondente.
30

SEÇÃO IV
DAS TRANSFERÊNCIAS

Art. 65. A IMESP - MONITOR poderá aceitar, mediante processo seletivo,


transferência de alunos regulares, para cursos afins, observando as seguintes
condições:

I. A admissão à matrícula dependerá da existência de vaga no


curso pretendido, ressalvadas as transferências ex-officio,
que observarão o disposto no art. 64 e seus parágrafos;

II. A matrícula por transferência de aceitação voluntária só será


deferida para o início do semestre ou ano letivo, conforme o
currículo do curso pretendido.

Art. 66. As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei.

§ 1º A transferência ex-officio será efetivada entre instituições de qualquer


sistema de ensino, em qualquer época do ano, independente da existência de vaga,
quando se tratar de servidor público federal, civil ou militar estudante, ou seu
dependente estudante, se requerida na razão de comprovada remoção ou
transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o município onde se
situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta.

§ 2º A transferência não se efetivará quando o interessado se deslocar para


assumir cargo efetivo em razão de concurso público, cargo comissionado ou função
de confiança.

Art. 67. O requerimento de transferência de aluno aceito no processo seletivo


deverá ser instruído com a seguinte documentação:
31

I. Documento de identidade;

II. Prova de quitação do serviço militar, se for o caso;

III. Título de eleitor;

IV. Histórico Escolar;

V. Programa das disciplinas cursadas na Faculdade de origem;

VI. Comprovante de quitação da 1ª parcela da anuidade.

Art. 68. O aluno transferido terá aproveitadas as disciplinas já cursadas com a


aprovação no estabelecimento de origem, na forma deste Regimento e da Legislação
em vigor.

§ 1º Em se tratando de matéria constante das diretrizes curriculares do curso a


transferência far-se-á com o aproveitamento das matérias cursadas, nos termos da
Legislação vigente.

§ 2º O aproveitamento de disciplinas complementares far-se-á mediante


pronunciamento dos respectivos Coordenadores, à vista de equivalência de conteúdo
e a carga horária em relação aos adotados na Faculdade.

Art. 69. A IMESP - MONITOR admitirá a transferência de alunos de um de seus


cursos para outro, sujeitos ao mesmo processo seletivo, dentro do limite autorizado
de vagas para o curso pretendido, e com a observância dos demais procedimentos
previstos neste Regimento.
32

Art. 70. Conceder-se-á transferência ao aluno para outros estabelecimentos


congêneres, mediante requerimento do interessado e observado o disposto sobre
matéria na Legislação vigente.

SEÇÃO V
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 71. A Avaliação do Desempenho Escolar será feita por disciplina,


abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.

Art. 72. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas


aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado


reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência de no mínimo 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

§ 2º A verificação e registro da frequência são de responsabilidade do professor


e seu controle da secretaria.

Art. 73. A apuração do aproveitamento abrangerá a avaliação da assimilação


progressiva dos conhecimentos, da elaboração e transferência desses conhecimentos
de maneira contextualizada.

§ 1º A apuração do aproveitamento, de acordo com a natureza das disciplinas,


e a critério dos Colegiados dos cursos, poderá ser feita através de:

I. Prova escrita;
33

II. Seminários, relatórios de aulas práticas e de visitas, análises


conceituais e práticas, trabalhos práticos e teóricos, pesquisas,
elaboração de projetos e sua defesa, pesquisa e estágio, tudo sob
orientação, supervisão e controle do professor;

III. Outros instrumentos, de acordo com os critérios estabelecidos


pelos Colegiados de cursos e aprovados pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão.

§ 2º Em cada disciplina deverá haver, pelo menos, 04 (quatro) oportunidades


de avaliação parcial para os cursos de seriação anual e, pelo menos, 02 (duas) para
os cursos de seriação semestral, visando diagnosticar possíveis desvios no processo
educativo para que possam ser sanados em tempo hábil.

§ 3º Pelo menos uma vez por semestre será obrigatório a realização de uma
avaliação global, organizada de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo
ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, que terá sua realização
regulamentado pelos órgãos colegiados.

§ 4º O exame final, realizado ao fim do ano ou semestre letivo, visa à avaliação


da capacidade do domínio do conjunto da disciplina e consta de prova escrita, oral,
prática ou teórica em conformidade à disciplina.

§ 5º Ao aluno que deixar de comparecer à verificação ou ao exame final, na


data fixada, poderá ser concedida segunda oportunidade se requerida no prazo de 05
(cinco) dias, e comprovado motivo justo.

Art. 74. A cada verificação de aproveitamento será atribuída uma nota expressa
em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez).

§ 1º Atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se à verificação


prevista, bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento, ressalvando o disposto
no Art. 71, §5º.
34

§ 2º Poderá ser concedida revisão da nota atribuída ao exame final, quando


requerida no prazo de 02 (dois) dias de sua divulgação.

Art. 75. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e


cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares é aprovado:

I. Independente de exame final, o aluno que obtiver nota de


aproveitamento igual ou superior a 06 (seis), correspondente
à média de notas dos exercícios e trabalhos escolares
realizados durante o ano ou semestre letivo;

II. Mediante exame final, o aluno que obtiver média aritmética


simples entre o exame final e a nota de aproveitamento, igual
ou superior a 06 (seis).

§ 1º Somente poderá prestar exame final o aluno que obtiver nota de


aproveitamento superior a 03 (três) e inferior a 06 (seis), sendo considerado reprovado
definitivamente na disciplina o aluno com nota de aproveitamento inferior a 03 (três).

§ 2º As médias são apuradas até a primeira decimal, sem arredondamento.

Art. 76. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequência, sejam as
notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito na repetência, às mesmas
exigências de frequência e de aproveitamento, estabelecidos neste regimento.

Art. 77. Será admitido na série, ou no período seguinte o aluno aprovado em


todas as disciplinas da série ou período anterior, admitindo-se ainda a promoção com
dependência em até 02 (duas) disciplinas.
35

§ 1º O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se


obrigatoriamente nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo
oferecidas, condicionando-se a matrícula nas disciplinas de nova série à
compatibilidade de horários e, aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas
exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.

§ 2º Não se admite nova promoção com dependências de disciplina de série,


ou período, não imediatamente anterior, ressalvada a hipótese do não oferecimento
da disciplina.

§ 3º Se o aluno for reprovado na disciplina em processo de dependência ou


adaptação, não será promovido à série seguinte nem colará grau, devendo repeti-la,
mas validando-se, para todos os efeitos, os estudos concluídos com frequência e
aproveitamento na série em que se encontrava matriculado.

Art. 78. Nos casos previstos em lei a Faculdade adotará o regime de


assistência domiciliar.

SEÇÃO VI
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS EQUIVALENTES

Art. 79. Serão aproveitados os estudos realizados em outros cursos de


graduação desta ou de outras entidades congêneres, quando a disciplina estudada
tiver conteúdo e duração equivalentes aos exigidos pelo curso no qual o aluno
pretenda matricular-se, respeitada a Legislação em vigor.

Parágrafo Único. As decisões sobre aproveitamento de estudos caberão aos


Coordenadores dos cursos, nos quais as disciplinas são oferecidas.
36

SEÇÃO VII
DOS ESTÁGIOS

Art. 80. Os estágios supervisionados constam de atividades práticas e teóricas


dentro da própria Instituição, bem como no campo, caracterizando atividades pré-
profissionais em situações reais de trabalho.

§ 1º Para cada discente é obrigatória a integralização de carga horária total do


estágio prevista no currículo do curso, sendo que as horas destinadas ao
planejamento, à orientação paralela e a avaliação das atividades também se
encontram inclusas.

§ 2º O estágio realizado nas condições previstos no caput não estabelece


vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio, estar segurado
contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista em legislação específica.

Art. 81. Os roteiros relacionados à orientação dos estágios terão que ser
apresentados à Coordenação do Curso, para uma devida apreciação, sendo este
direcionado ao Conselho Superior, que deverá aprovar a metodologia para seu
desenvolvimento.

§ 1º No final do ano letivo, ou do semestre, cabe à Coordenação fazer uma


avaliação de forma globalizada dos roteiros de estágio.

§ 2º Os estágios são coordenados pelo Coordenador do Curso e


supervisionados por docentes por ele designados.
37

Capítulo VI
DO CORPO DOCENTE

SEÇÃO I
DA CONSTITUIÇÃO

Art. 82. O Corpo Docente será constituído de professores que reúnam


qualificações e capacidade científica e didática, competência técnica, seriedade e
experiência profissional.

Parágrafo Único. Haverá na Faculdade uma Carreira de Magistério que será


regulada por um Plano de Carreira Docente aprovado pelo Conselho Superior.

Art. 83. A admissão de professores para as diferentes categorias do magistério


caberá a Entidade Mantenedora, ouvido o Diretor Geral, observando o disposto no
Plano de Carreira Docente, neste Regimento e na Legislação Trabalhista.

Parágrafo Único. Serão as seguintes as categorias docentes, cujos critérios


para contratação, promoção e política de capacitação docente serão objetos do Plano
de Carreira Docente da Faculdade:

I. Professor Auxiliar;

II. Professor Assistente;

III. Professor Adjunto;

IV. Professor Titular.


38

SEÇÃO III
DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 84. São deveres do professor:

I. Reger as aulas de conformidade com a distribuição feita no horário


estabelecido pelo Coordenador do Curso;

II. Zelar, em cooperação com a Direção, pela disciplina geral do


Estabelecimento e, particularmente, das classes ou turmas a seu
cargo;

III. Cumprir, na conformidade das instituições legais em vigor e de


orientação normativa baixada pela Direção, o programa
estabelecido;

IV. Registrar no diário de classe ou folha equivalente, a matéria


lecionada, imediatamente depois de ministradas as aulas, bem como
a frequência dos alunos presentes;

V. Entregar pontualmente na secretaria, nas datas determinadas pela


Direção, os resultados de aproveitamento de cada aluno;

VI. Tomar parte nos trabalhos de exames ou provas e em outros de sua


competência, para os quais for designado;

VII. Comparecer às reuniões dos órgãos colegiados de que fizer parte,


quando convocado;

VIII. Apresentar à Coordenação do Curso, para fins de aprovação, no


prazo determinado pela Direção, o programa da disciplina de sua
responsabilidade que elaborar para o ano ou semestre letivo
39

seguinte, ou solicitar a prorrogação da vigência do anteriormente


aprovado;

IX. Acatar e fazer acatar as determinações da Direção e dos


coordenadores de curso, baseados nas leis, nos Estatuto da
Entidade Mantenedora e neste Regimento;

X. Promover e estimular pesquisas ou investigações relativas à sua


disciplina;

XI. Concorrer para o bom nome da Instituição;

Art. 85. São Direitos do professor:

I. Receber a sua remuneração de acordo com a Legislação vigente;

II. Participar do processo eletivo para os cargos e funções


estabelecidas neste Regimento;

III. Requerer, nos prazos previstos no Plano de Carreira Docente da


Faculdade, seu enquadramento na categoria para a qual se julgar
apto;

IV. Propor alteração nos currículos dos cursos;

V. Propor alteração nos programas, ementas e bibliografias de


disciplinas sob sua responsabilidade;
40

Capítulo VII
DO CORPO DISCENTE

SEÇÃO I
DA CONSTITUIÇÃO

Art. 86. O Corpo Discente será constituído dos alunos:

I. Regulares, matriculados em curso e programas oferecidos pela


Faculdade;

II. Não regulares, inscritos em disciplinas isoladas, havendo vagas e


mediante processo seletivo.

Art. 87. A IMESP - MONITOR poderá criar o sistema de Monitoria, destinado a


alunos de graduação, na forma da Legislação vigente, não caracterizando vínculo
empregatício e será exercida sob orientação de um professor, vedada a utilização de
monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas correspondentes à carga horária
regular de disciplina curricular.

SEÇÃO II
DA REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Art. 88. O Corpo Discente terá representação com direito à voz e voto nos
órgãos colegiados da Faculdade.

§ 1º Em cada Órgão Colegiado da Faculdade haverá um representante e um


suplente do Corpo Discente, que será indicado pelo Diretório Acadêmico, se houver,
ou escolhido por eleição entre os alunos matriculados nos cursos oferecidos pela
Faculdade.
41

§ 2º O mandato de cada representante será de um ano, podendo ser


reconduzido uma vez.

§ 3º A representação estudantil terá por objetivo promover a cooperação da


comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição, vedadas as atividades de
natureza político-partidária.

SEÇÃO III
DO DIRETÓRIO ACADÊMICO

Art. 89. Como Associação do Corpo Discente da Faculdade e na forma da


Legislação vigente poderá haver o Diretório Acadêmico que será regido por seus
Estatuto e Regimento, tendo como finalidades:

I. Promover a integração dos diversos segmentos constitutivos da


Faculdade;

II. Representar os alunos perante a Direção da Faculdade;

III. Colaborar com a Direção da Faculdade, quando a matéria envolver


interesses dos alunos.

SEÇÃO IV
DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 90. Caberá ao Corpo Discente:

I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;

II. Frequentar os trabalhos escolares na forma deste Regimento;


42

III. Submeter-se às avaliações do rendimento;

IV. Abster-se de atos que possam importar em perturbações da


ordem, ofensas aos bons costumes, desrespeito aos
professores, às autoridades da Faculdade e à Diretoria da
Entidade Mantenedora;

V. Contribuir para o prestígio da Faculdade;

VI. Observar todas as disposições deste Regimento.

Art. 91. São direitos dos alunos:

I. Receber ensino referente aos cursos em que se matricularem;

II. Fazer parte do Diretório Acadêmico;

III. Pleitear o aproveitamento de Bolsas de Estudos destinadas


ao aprimoramento da cultura, no país ou no exterior;

IV. Apelar das penalidades impostas aos órgãos


hierarquicamente superiores;

VI. Comparecer, quando convocado, à presença do órgão


competente, para tomar ciência sobre aplicação de penas
disciplinares, que lhes houverem sido impostas;

VII. Votar para eleger a diretoria do Diretório Acadêmico ou para


a representação discente nos órgãos colegiados da
Faculdade, caso não haja Diretório Acadêmico em
funcionamento;
43

VIII. Receber, antes de cada período letivo, o Catálogo Geral da


Faculdade no qual deverão constar os programas dos cursos
e demais componentes curriculares, sua duração, os atos
oficiais de reconhecimento ou autorização, a qualificação dos
docentes, recursos disponíveis e critérios de avaliação;

IX. Receber, antes de cada período letivo, o Manual do Aluno do


qual deverão constar pelo menos as seguintes informações:
componentes curriculares, sua duração, requisitos, recursos
disponíveis e critérios de avaliação, ficando a Faculdade
obrigada a cumprir as respectivas condições.
44

Capítulo VIII
DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

SEÇÃO I
DA CONSTITUIÇÃO

Art. 92. O corpo técnico-administrativo é constituído pelos demais funcionários


não docentes contratados pela Mantenedora, segundo as necessidades da
Faculdade.

Art. 93. É dever dos funcionários comparecer no horário estabelecido,


executando as tarefas que lhes forem determinadas, envolvendo-se com o projeto
pedagógico da Instituição.

Parágrafo Único. As atribuições dos funcionários serão estabelecidas em


normas baixadas pela Direção.
45

Capítulo IX
DO REGIME DISCIPLINAR

SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES COMUNS

Art. 94. Ao regime disciplinar dos Corpos Docente, Discente e Técnico-


Administrativo incorporam-se as disposições da Legislação vigente.

Parágrafo Único. Ao acusado de infração disciplinar é assegurado amplo


direito de defesa, cabendo sempre recursos ao órgão hierarquicamente superior ao
que aplicou a penalidade.

SEÇÃO II
DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AO CORPO DOCENTE

Art. 95. Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penas


disciplinares:

I. Advertência;

II. Suspensão de até 30 dias;

III. Demissão.

Art. 96. As penas previstas no artigo anterior serão aplicadas na forma seguinte:

I - Advertência:
46

a) Por transgressão de prazos regimentais ou faltas a atos escolares


para os quais tenha sido convocado, salvo justificativas, legalmente
previstas ou outras a critério da Direção.

II - Suspensão de até 30 (trinta) dias:

a) Por não cumprimento às determinações das autoridades superiores


da Faculdade, baseadas em Lei ou nas disposições deste Regimento;

b) Por reiterada reincidência nas faltas previstas no Inciso I;

c) Por falta de cumprimento de programa ou horário de aula a seu


cargo, sem motivo aceito como justo pelo Colegiado do Curso.

III - Demissão:

a) Por abandono das funções, sem licença, por mais de 30 (trinta) dias;

b) Por incapacidade didática, desídia inveterada no desempenho das


funções ou por atos incompatíveis com a moralidade e a dignidade da
vida no exercício da docência na Faculdade;

c) Por delitos sujeitos à pena, quando importam na perda do cargo.

Parágrafo Único. Os professores estão também sujeitos às penalidades


previstas na Consolidação das Leis Trabalhistas, CLT.

Art. 97. A aplicação das penalidades disciplinares é da competência do Diretor


Geral da Faculdade, sendo facultado ao apenado recurso ao Conselho Superior (CS),
no prazo máximo de cinco dias úteis a contar do conhecimento da decisão.
47

SEÇÃO III
DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AO CORPO DISCENTE

Art. 98. O Corpo Discente está sujeito às seguintes penalidades:

I. Advertência;

II. Repreensão;

III. Suspensão;

IV. Desligamento.

Art. 99. As penas previstas no artigo anterior são aplicadas na forma seguinte:

I - Advertência:

a) Por desrespeito à Direção, a qualquer membro do Corpo Docente, da


Entidade Mantenedora, ou ainda aos funcionários;

b) Por desobediência às determinações da Direção, de qualquer


membro do Corpo Docente ou de Autoridade Administrativa;

c) Por perturbação da ordem no recinto da Faculdade;

d) Por prejuízo material ao patrimônio da Faculdade, além da obrigação


de substituir o objeto danificado, ou indenizá-la, quando for o caso.

II - Repreensão: na reincidência de uma das alíneas anteriores.

III - Suspensão:
48

a) Na reincidência do item II;

b) Por agressão ou ofensa à Direção, Autoridades ou funcionários da


Faculdade, ou qualquer membro do Corpo Docente ou da Entidade
Mantenedora;

c) Por atos desonestos ou delitos sujeitos à ação penal, incompatíveis


com a dignidade da Instituição.

IV – Desligamento: por reiterada reincidência nos casos previstos nas alíneas


b e c do inciso anterior

Art. 100. As penas de advertência, repreensão e suspensão de até 30 dias,


serão da competência do Diretor Geral e o desligamento será da competência do
Conselho Superior.

Art. 101. A aplicação da sanção que implique no afastamento das atividades


acadêmicas será precedida de inquérito, no qual será assegurado o direito de defesa.

Art. 102. O registro da sanção aplicada ao discente não constará do Histórico


Escolar.

Parágrafo Único. Será cancelado o registro das sanções previstas nos incisos
I e II do art. 90 se no prazo de 1 (um) ano da aplicação, o discente não incorrer em
reincidência.

Art. 103. Das penalidades impostas pela Direção caberá recurso ao Conselho
Superior.
49

SEÇÃO IV
DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 104. Ao pessoal Técnico-Administrativo aplicar-se-á o Regimento, de


acordo com a Legislação em vigor, e as normas baixadas pela Entidade Mantenedora.
50

Capítulo X
DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS

SEÇÃO I
DOS GRAUS DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS

Art. 105. A IMESP - MONITOR conferirá o Grau de Bacharel, Licenciado ou


Tecnólogo, conforme o Curso concluído pelo aluno.

Parágrafo Único. A solenidade de formatura, para a imposição do Grau, será


pública e nela deverá estar presente, para conduzir a sessão, pelo menos um
representante da Direção da Faculdade.

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 106. Nenhum ato ou documento, aprovado por qualquer órgão da


Faculdade, poderá ser encaminhado ao Conselho Nacional de Educação ou ao
Ministério da Educação, antes de submetido à Entidade Mantenedora, que deverá
manifestar, por escrito, sua concordância com ele.

Art. 107. As contribuições escolares serão cobradas na forma convencionada


por ocasião da matrícula e na forma da Lei.

Art. 108. Os funcionários técnicos e administrativos só poderão entrar em gozo


de férias regulamentares, nas épocas determinadas pela Direção, na forma da
legislação em vigor.

Art. 109. As vagas anuais para as matrículas na 1º série, ou no primeiro período


dos Cursos são as especificadas no ato de sua autorização.
51

Art. 110. Os formandos, ao colarem grau, prestarão juramento prometendo


colaborar com o desenvolvimento da Pátria e observar as exigências da ética
profissional.

Art. 111. Os diplomas correspondentes aos diversos Cursos da Faculdade


serão expedidos mediante requerimento ao Diretor Geral e serão registrados em
sistema especial, antes de serem encaminhados para registro na Universidade
competente.

Parágrafo Único. O Diploma consignará, no anverso, o Curso concluído, e, no


verso, a Habilitação obtida, quando for o caso.

Art. 112. A IMESP - MONITOR expedirá Certificados aos que concluírem


Cursos de Especialização, Aperfeiçoamento, Extensão, ou outros que venham a
organizar.

Parágrafo Único. A IMESP - MONITOR expedirá também certificado de


frequência e aproveitamento a alunos que se inscreverem em atividades oferecidas,
nos termos da legislação em vigor.

TÍTULO VI
DOS TÍTULOS HONORÍFICOS

Art. 113. A IMESP - MONITOR conferirá os seguintes títulos honoríficos:

I. Professor “Honoris Causa”;

II. Professor “Emérito”;

III. Professor “Grande Colaborador”.


52

Parágrafo Único. O Conselho Superior (CS) baixará normas para a concessão


dos títulos referidos neste artigo.

TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 114. A IMESP - MONITOR visando ao aprimoramento de suas atividades


didático-pedagógicas e a oferta de oportunidade no campo profissional, poderá
manter convênios com organizações públicas e privadas, atendida a legislação em
vigor.

Art. 115. A IMESP - MONITOR adotará medidas visando ao aperfeiçoamento


didático pedagógico de seu corpo docente e à melhoria da qualidade de ensino.

Art. 116. Em todos os atos, educacionais e administrativos, a Faculdade repele


atitudes discriminatórias de raça, sexo, religião, condição social ou nacionalidade,
bem como não se pronunciará, em nenhuma hipótese, sobre assunto de natureza
política ou estranhas às suas finalidades institucionais.

Art. 117 Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Direção, pelo
Conselho Superior (CS) e pelos Colegiados de Cursos em suas respectivas esferas
de competência, observado o que dispõe o Estatuto da Entidade Mantenedora e a
Legislação vigente.

Art. 118. O presente Regimento só poderá ser alterado mediante voto da


maioria absoluta dos membros do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, ouvida
a Entidade Mantenedora, e essa alteração efetivar-se-á com a aprovação pelos
órgãos oficiais competentes.
53

Art. 119. Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo
Ministério da Educação.

São Paulo, 21 de janeiro de 2021.

Prof. José Adinan Ortolan


Diretor Geral

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