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Resolucao No. 53.2014

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 53/2014

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO


ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

Considerando o que consta do Processo nº. 10.682/2014-93 –


CENTRO DE EDUCAÇÃO/CE;

Considerando o parecer da Comissão de Legislação e Normas;

Considerando, ainda, a aprovação da Plenária, por unanimidade, na


Sessão Ordinária do dia 12 de dezembro de 2014,

R E S O L V E:

Art. 1º Aprovar o Regimento do Centro de Educação – CE, conforme anexo


desta Resolução.

Sala das Sessões, 12 de dezembro de 2014.

ETHEL LEONOR NOIA MACIEL


NA PRESIDÊNCIA

GI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CONSELHO UNIVERSITÁRIO

ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº. 53/2014 – CUn

REGIMENTO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO

TÍTULO I
DOS FINS

Art. 1° O Centro de Educação é uma unidade acadêmico-administrativa da


UFES que reúne cursos e departamentos de uma mesma área do
conhecimento, a partir do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa
e extensão, tendo por objetivos:
I. Fomentar a criação cultural, o desenvolvimento científico e o
pensamento reflexivo;
II. Formar docentes nas diferentes áreas de conhecimento, preparados
didática e pedagogicamente para inserirem-se nas atividades da
docência e da pesquisa educacionais e para participar no
desenvolvimento da sociedade brasileira;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando à
melhoria da qualidade da educação em todos os seus níveis e
modalidades e à difusão das culturas historicamente construídas;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos educacionais produzidos no
âmbito do Centro de Educação e pela comunidade científica, por
intermédio do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação;
V. Comprometer-se com o conhecimento dos problemas do mundo
presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços
especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica produzidas no Centro de Educação.

TÍTULO II
DA ESTRUTURA

Art. 2º O Centro de Educação constitui-se dos seguintes órgãos:


I. Conselho Departamental;
II. Diretoria;
III. Departamentos;
IV. Secretaria;
V. Órgãos suplementares.

Anexo da Resolução nº. 53/2014-CUn


Regimento do Centro de Educação
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CAPÍTULO I
DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

Art. 4º O Conselho Departamental é o órgão superior deliberativo e consultivo


do Centro, em matéria administrativa, financeira, didática, curricular, científica e
disciplinar, de abertura de cursos de graduação e de pós-graduação e compor-
se-á pelos seguintes membros, garantida a participação mínima de setenta por
cento de docentes:

I. O diretor, como seu presidente;


II. O vice-diretor;
III. Os chefes de departamentos;
IV. O coordenador de cada Colegiado de Curso de Graduação do Centro de
Educação;
V. Um representante de cada programa de pós-graduação do Centro de
Educação;
VI. Dois representantes do Centro no Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da UFES;
VII. Representante dos servidores técnico-administrativos, eleito por seus
pares, conforme legislação em vigor;
VIII. O diretor do Centro de Educação Infantil Criarte;
IX. Um representante dos coordenadores dos núcleos e laboratórios do
Centro;
X. Representante do corpo discente eleito pelos seus pares, conforme
legislação em vigor.

§ 1º Os representantes mencionados nos incisos III, IV, V, VI, VIII e XIX


terão seus mandatos vinculados à ocupação de seus respectivos cargos e, nas
ausências e impedimentos, serão substituídos por seus representantes legais.

§ 2º O representante mencionado no inciso VII terá mandato de dois anos


e o mencionado no inciso X, de um ano, permitindo-se a ambos a recondução.

§ 3º Os representantes mencionados nos incisos VII e X terão suplentes


eleitos pelo mesmo processo e por igual período.

Art. 5º O Conselho Departamental reunir-se-á ordinariamente duas vezes por


mês e extraordinariamente, sempre que convocado pelo diretor do Centro ou a
requerimento da maioria simples dos seus membros, com indicação de motivo.

§ 1º Caberá ao secretário do Centro secretariar as reuniões do


Conselho Departamental, das quais deverá lavrar atas em que fiquem
consignadas todas as decisões.
§ 2º O Conselho deliberará com a maioria de seus membros.

Art. 6º Compete ao Conselho Departamental:


I. Elaborar seu próprio regimento;

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II. Aprovar o regimento do Centro de Educação, submetendo-o ao


Conselho Universitário;
III. Aplicar, no âmbito de sua competência, as diretrizes das atividades de
ensino, de pesquisa, de extensão e de administração, em conformidade
com aquelas estabelecidas nas leis, no Estatuto da Universidade, no
Regimento Geral da Universidade, neste Regimento e nas decisões dos
Órgãos Superiores da Administração Universitária, bem como nas suas
próprias deliberações;
IV. Aprovar e encaminhar aos órgãos competentes os projetos de cursos de
especialização, de aperfeiçoamento, de atualização e outros do mesmo
nível, propostos pelos Departamentos, Núcleos, Laboratórios e Centro
de Educação Infantil Criarte.
V. Apreciar, com base nas decisões das Câmaras Departamentais, os
projetos pedagógicos de cursos de graduação em que haja oferta de
disciplinas alocadas nos departamentos do Centro de Educação;
VI. Aprovar os Planos de Atividades Departamentais;
VII. Eleger, dentre os docentes indicados pelos departamentos, o
representante do Centro na Comissão Permanente de Pessoal Docente;
VIII. Eleger, dentre os docentes indicados por meio de pesquisa eleitoral, os
representantes do Centro no Conselho de Ensino e Pesquisa e
Extensão da UFES, bem como seus suplentes;

Parágrafo único: Não havendo candidatos para a pesquisa, o


Conselho Departamental elegerá os representantes com base nas
indicações dos departamentos.

IX. Emitir parecer acerca dos processos de alteração de regime de trabalho


de docentes, propostos pelos departamentos, na forma da legislação em
vigor;
X. Emitir parecer sobre os processos de contratação de professor visitante
para atuar no Centro de Educação;
XI. Apreciar e aprovar os termos de adesão de professor voluntário
encaminhados pelos departamentos;
XII. Apreciar, aprovar e designar, a partir de proposta apresentada pelas
câmaras departamentais e pelo Centro de Educação Infantil Criarte,
comissão examinadora de cada concurso a estes relacionados para o
provimento de cargo de professor do quadro permanente do Centro de
Educação;
XIII. Homologar parecer final das comissões examinadoras de concursos
para provimento de cargo de professor do quadro permanente do Centro
de Educação e do Centro de Educação Infantil Criarte;
XIV. Apreciar e julgar recursos em matéria que tiver sido indeferida pelos
departamentos, pelos Colegiados de Curso, pela Direção do Centro de
Educação e pelo Centro de Educação Infantil Criarte;
XV. Responder às consultas formuladas pelos departamentos, pelos
colegiados de curso e pelos órgãos suplementares;

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XVI. Apreciar, após consulta às Câmaras Departamentais, as solicitações de


autorização dos docentes do Centro de Educação para atividades
esporádicas, e deliberar acerca dessas solicitações;
XVII. Propor a criação, a extinção e alterações dos departamentos do Centro;
XVIII. Apreciar proposições de criação ou alteração dos órgãos suplementares
do Centro, e deliberar acerca dessas proposições;
XIX. Propor ao Conselho Universitário a concessão de títulos de Doutor
"Honoris Causa", de Professor “Honoris Causa” e de Professor Emérito;
XX. Apreciar as normas elaboradas pelos departamentos para a
determinação da ordem de afastamento para aperfeiçoamento em
instituições nacionais ou estrangeiras em nível de pós-graduação de
natureza presencial;
XXI. Apreciar e aprovar solicitação de autorização para afastamento de
docentes e servidores técnico-administrativos para aperfeiçoamento em
instituições nacionais ou estrangeiras em nível de pós-graduação de
natureza presencial;
XXII. Apreciar e aprovar as solicitações de afastamento de docentes e
servidores técnico-administrativos para participarem de eventos de
caráter acadêmico e/ou profissional no exterior;
XXIII. Aprovar as solicitações de licença para capacitação de docentes e de
servidores técnico-administrativos do Centro de Educação;
XXIV. Aprovar relatórios de atividades feitas durante a licença para
capacitação de docentes e servidores técnico-administrativos do Centro
de Educação;
XXV. Encaminhar ao Conselho Universitário, por decisão de 2/3 (dois terços)
de seus membros, proposta de destituição do diretor ou vice-diretor do
Centro;
XXVI. Deliberar acerca de demandas que digam respeito ao regime disciplinar
de docentes, servidores técnico-administrativos e discentes do Centro
de Educação, e encaminhá-las aos órgãos competentes previstos no
Regimento Geral da UFES;
XXVII. Instituir comissão eleitoral para organizar a consulta aos segmentos de
professores, discentes e funcionários técnico-administrativos acerca das
chapas inscritas para a direção e vice-direção do Centro.
XXVIII. Organizar a lista tríplice de nomes de docentes dos dois níveis mais
elevados da carreira ou que detenham o título de doutor a ser
encaminhada ao reitor para escolha do diretor e vice-diretor do Centro;
XXIX. Homologar resultado da pesquisa eleitoral para a escolha de diretor e
vice-diretor do Centro de Educação;
XXX. Homologar resultado da pesquisa eleitoral para a escolha de diretor e
vice-diretor do Centro de Educação Infantil Criarte;
XXXI. Homologar, por maioria dos seus membros, o resultado da eleição
promovida pela Câmara Departamental dos chefes dos departamentos
do Centro;
XXXII. Julgar, por maioria absoluta, proposta de destituição de chefe de
Departamento apresentada e fundamentada por 2/3 dos integrantes da
Câmara Departamental, e deliberar acerca dessa proposta;

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XXXIII. Apreciar e aprovar o orçamento definido pela Pró-Reitoria de


Planejamento para o Centro de Educação a cada exercício financeiro;
XXXIV. Autorizar e aprovar receitas não previstas no orçamento;
XXXV. Aprovar contratos de obras ou de prestação de serviços;
XXXVI. Aprovar os convênios a serem estabelecidos entre o Centro e outras
entidades;
XXXVII. Apresentar sugestões aos planos de desenvolvimento institucional da
Universidade;
XXXVIII. Apreciar, pelo voto de 2/3 (dois terços) de seus membros, os vetos do
diretor às suas decisões;
XXXIX. Propor, apreciar e deliberar as modificações neste Regimento pelo voto
de 2/3 dos seus membros;
XL. Deliberar sobre outras matérias que lhe sejam atribuídas pelo Estatuto
da Universidade, pelo Regimento Geral da Universidade e por este
Regimento, bem como sobre questões omissas nesses instrumentos.

CAPÍTULO II
DA DIRETORIA
Art. 14 A Diretoria do Centro, exercida pelo diretor, é o órgão executivo que
coordena, fiscaliza e superintende as atividades do Centro.
§ 1º Em suas faltas e impedimentos, o diretor será substituído pelo
vice-diretor.
§ 2º Em faltas e impedimentos simultâneos do diretor e do vice-diretor,
a Direção será exercida pelo mais antigo no magistério da
Universidade, dentre os membros do Conselho Departamental.
§ 3º Os cargos de diretor e de vice-diretor da unidade universitária
serão exercidos por docentes, obrigatoriamente, em regime de integral
dedicação ao serviço.
§ 4º O diretor e o vice-diretor serão nomeados pelo prazo de 4 (quatro)
anos.
Art. 15 Em caso de vacância do cargo de vice-diretor, este será substituído, para
complemento de mandato, pelo docente mais antigo no magistério, dentre os
membros do Conselho Departamental.
Art. 16 O diretor do Centro de Educação apresentará ao reitor, até o último dia útil
do mês de janeiro de cada ano, relatório circunstanciado de sua administração
no exercício anterior.
Art. 17 Antes de findo o seu mandato, o diretor poderá, obedecida a legislação em
vigor:
I. Ser afastado de suas funções por proposta de 2/3 (dois terços) dos
membros do Conselho Departamental, homologada pelo Conselho
Universitário;
II. Ser destituído do cargo, por ato do reitor, mediante proposta
homologada pelo Conselho Universitário.
§ 1º Na hipótese prevista nos incisos deste artigo, o Conselho
Departamental decidirá em votação secreta;
§ 2º Aplicam-se as disposições deste artigo ao vice-diretor ou ao
professor que estiver no exercício da Diretoria.

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Art. 18 Compete ao diretor:


I. Representar o Centro no Conselho Universitário e perante as
autoridades universitárias, bem como em quaisquer atos públicos e nas
relações com órgãos de Administração Pública, instituições científicas e
entidades particulares, nos limites de suas atribuições;
II. Coordenar os serviços e atividades do Centro, exigindo o
cumprimento do regime acadêmico e administrativo;
III. Convocar o Conselho Departamental e presidir-lhe as sessões, com
direito a voto de desempate;
IV. Elaborar e encaminhar ao Conselho Departamental o relatório das
atividades anuais referente ao exercício anterior;
V. Encaminhar à Reitoria expediente sobre as necessidades do Centro;
VI. Articular convênios, visando ao desenvolvimento das atividades do
Centro, submetendo-os à prévia aprovação do Conselho Departamental;
VII. Elaborar proposta de utilização dos recursos orçamentários do
Centro de Educação, consultando os departamentos e submetendo-a ao
Conselho Departamental;
VIII. Encaminhar ao Conselho Departamental para apreciação a
utilização de receitas não previstas no orçamento;
IX. Encaminhar ao Conselho Departamental para apreciação contratos
de obras ou de prestação de serviços a serem feitos no Centro de Educação;
X. Promover reuniões com os docentes, servidores técnico-
administrativos e estudantes a fim de decidir as prioridades de investimento em
obras, serviços e aquisições de material a serem feitos anualmente com os
recursos alocados no Centro de Educação;
XI. Aplicar, no âmbito de sua competência, as diretrizes das atividades
de ensino, pesquisa, extensão e administração em conformidade com aquelas
estabelecidas nas leis, no Estatuto da Universidade, no Regimento Geral da
Universidade, neste Regimento e nas decisões dos Órgãos Superiores da
Administração Universitária, bem como em suas próprias deliberações;
XII. Baixar atos normativos próprios, nos limites de suas atribuições;
XIII. Exercer ação disciplinar no âmbito do Centro;
XIV. Sugerir modificações neste Regimento;
XV. Vetar decisões do Conselho Departamental;
XVI. Cumprir as decisões dos Órgãos da Administração Superior da
Universidade;
XVII. Constituir as Comissões Especiais organizadas no âmbito do
Centro;
XVIII. Propor à Reitoria a admissão, a transferência, o afastamento e a
dispensa do pessoal administrativo lotado no Centro;
XIX. Apreciar proposta de abertura de edital de concurso de professor
substituto;
XX. Delegar atribuições inerentes à função do diretor ao vice-diretor;
XXI. Exercer as demais atribuições que lhe foram conferidas pelo
Estatuto da Universidade, pelo Regimento Geral da Universidade e por este
Regimento;

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Parágrafo Único – Vetada alguma decisão, conforme o inciso XV, o


diretor convocará, no prazo máximo de 8 (oito) dias úteis, o Conselho
Departamental, para a apreciação do veto, o qual somente poderá ser
rejeitado pelo órgão por 2/3 (dois terços) da totalidade de seus
membros.

CAPÍTULO III
DOS DEPARTAMENTOS

Art. 7º Os departamentos compreenderão disciplinas afins e congregarão


docentes para objetivos comuns de ensino, de pesquisa e de extensão.
Art. 8º O Centro de Educação compreende os seguintes departamentos:
a) Departamento de Educação, Política e Sociedade;
b) Departamento de Linguagens, Cultura e Educação;
c) Departamento de Teorias do Ensino e Práticas Educacionais;
d) Departamento de Educação do Campo.
Art. 9º As câmaras departamentais reunir-se-ão ordinariamente pelo menos
duas vezes ao mês e extraordinariamente quando necessário.
§ 1º As reuniões ordinárias serão convocadas pelo chefe de
departamento e as extraordinárias por este ou por 2/3 (dois terços) dos
membros do departamento.
§ 2º Serão lavradas atas das reuniões em que fiquem consignadas
todas as decisões tomadas e ocorrências verificadas.
§ 3º O corpo discente far-se-á representar nas reuniões na forma
prevista em lei e seu mandato será de 1 (um) ano, permitida a
recondução.
§ 4º A câmara departamental deliberará com a presença de, pelo
menos, a metade e mais um de seus membros, excetuando-se aqueles
afastados para atividades acadêmicas, bem como os licenciados e os
em férias.
Art. 10 Os departamentos deverão adotar estrutura funcional interna, a fim de
garantir o planejamento, o acompanhamento e a avaliação de suas atividades.
Art. 11 Compete à câmara departamental:
I. Elaborar seu próprio regimento;
II. Aplicar, no âmbito de sua competência, as diretrizes das atividades de
ensino, pesquisa, extensão e administração, em conformidade com aquelas
estabelecidas nas leis, no estatuto da Universidade, no Regimento Geral da
Universidade, neste Regimento e nas decisões dos Órgãos Superiores da
Administração Universitária, bem como em suas próprias deliberações;
III. Apreciar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação em que
haja oferta de disciplinas alocadas no departamento;
IV. Aprovar os planos de atividades departamentais elaborados pela
chefia do departamento, a cada semestre letivo;
VI. Aprovar os relatórios de atividades departamentais elaborados pela
chefia, anualmente;
VII. Indicar representantes para a Comissão Permanente de Pessoal
Docente do Centro de Educação;

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VIII. Indicar representantes para comissões permanentes e temporárias,


sempre que solicitado pelo Conselho Departamental ou outros órgãos internos
ou externos;
IX. No caso de não ocorrerem candidatos para a pesquisa eleitoral,
indicar ao Conselho Departamental representantes para a composição do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Ufes;
X. Propor alteração de regime de trabalho de docentes, na forma da
legislação em vigor;
XI. Apreciar e aprovar os termos de adesão de docentes voluntários do
departamento;
XII. Deliberar acerca da destinação de vagas para concursos para o
provimento de cargo de professor do quadro permanente do departamento,
bem como definir áreas e subáreas para a organização desse concurso;
XIII. Propor comissão examinadora de cada concurso para provimento
de cargo de professor do quadro permanente ou do quadro de substitutos do
departamento;
XIV. propor editais de cada concurso para provimento de cargo de
professor do quadro permanente ou do quadro de substitutos do departamento;
XV. Homologar resultado dos concursos para provimento de professor
do quadro de substitutos;
XVI. Aprovar parecer conclusivo da comissão examinadora de concursos
públicos do quadro permanente de docentes do Centro de Educação.
XVI. Manifestar-se acerca das solicitações de docentes do departamento
para atividades esporádicas;
XVII. Elaborar normas para a determinação da ordem de afastamento
para aperfeiçoamento de docentes em instituições nacionais ou estrangeiras
em nível de pós-graduação de natureza presencial, bem como cronograma
desses afastamentos;
XVIII. Apreciar e aprovar as solicitações de afastamento para
aperfeiçoamento de docentes e servidores técnico-administrativos lotados no
departamento, em instituições nacionais ou estrangeiras, em nível de pós-
graduação de natureza presencial;
XIX. Apreciar as solicitações de afastamento de docentes e servidores
técnico-administrativos lotados no departamento para participarem de eventos
de caráter acadêmico e/ou profissional no Brasil ou no exterior;
XX. Aprovar relatórios de visitas técnicas feitas no exterior por docentes
e servidores técnico-administrativos lotados no departamento;
XXI. Aprovar as solicitações de licença para capacitação de docentes e
de servidores técnico-administrativos lotados no departamento;
XXII. Aprovar relatórios de atividades praticadas durante a licença para
capacitação dos docentes do departamento;
XXIII. Propor e encaminhar ao Conselho Departamental, por decisão de
2/3 (dois terços) de seus membros, proposta de destituição do chefe;
XXIV. Eleger, dentre seus membros, o chefe e o subchefe;
XXV. Programar, acompanhar e avaliar suas atividades de ensino, de
pesquisa e de extensão;

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XXVI. Compor comissões internas permanentes e transitórias que


subsidiem as ações departamentais;
XXVII. Compor comissão para avaliação de docentes em estágio
probatório, bem como aprovar os critérios de avaliação propostos por essa
comissão, tendo como referência a legislação que normatiza esse processo;
XXVIII. Apreciar avaliação de docentes em estágio probatório lotados no
departamento e deliberar acerca dessa avaliação;
XXIX. Analisar as solicitações de oferta de disciplinas apresentadas
pelos Colegiados de Curso, bem como os seus horários;
XXX. Indicar o número de vagas em cada disciplina, obedecendo ao
mínimo correspondente às vagas oferecidas no processo seletivo de ingresso
para os cursos dos quais a disciplina é requisito obrigatório;
XXXI. Apreciar a proposta de distribuição dos encargos docentes a cada
semestre letivo;
XXXII. Designar grupos de docentes para a elaboração dos programas
das disciplinas de responsabilidade do departamento, obedecidas as ementas
dos projetos pedagógicos dos cursos;
XXXIII. Aprovar os programas das disciplinas de responsabilidade do
departamento;
XXXIV. Aprovar os projetos de pesquisa, de ensino e de extensão dos
docentes do departamento, bem como atribuir carga horária para essas
atividades;
XXXV. Inventariar as necessidades de formação de seus servidores
técnico-administrativos e encaminhá-las ao Departamento de Desenvolvimento
de Pessoas, da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas;
XXXVI. Deliberar acerca de recursos, impetrados por estudantes, das
avaliações de trabalhos escolares escritos de disciplinas dos cursos de
graduação;
XXXVII. Definir representantes departamentais para os colegiados dos
cursos de graduação;
XXXVIII. Indicar ao Conselho Departamental do Centro a necessidade
de docentes para os departamentos;
XXXIX. Analisar projetos de cursos de especialização, de
aperfeiçoamento e outros do mesmo nível, propostos ou a serem feitos por
docentes do departamento;
XL. Homologar as decisões das comissões departamentais;
XLI. Apreciar os relatórios dos projetos de ensino, de pesquisa e de
extensão feitos por docentes do departamento;
XLII. Garantir às comissões departamentais os subsídios necessários
para desenvolvimento de suas ações, sempre que solicitado;
XLIIII. Propor criação, fusão, extinção ou desmembramento de suas
disciplinas, com base nos objetivos dos projetos pedagógicos dos cursos em
que são ministradas;
XLIV. Apresentar sugestões ao Plano de Desenvolvimento Institucional
da Universidade, no âmbito de sua competência;
XLV. Sugerir, por meio do Conselho Departamental, modificações no
Regimento do Centro;

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XLVI. Deliberar sobre as outras matérias que lhe sejam atribuídas pelo
Estatuto da Universidade, pelo Regimento Geral da Universidade e por este
Regimento, bem como sobre questões que lhe sejam atribuídas pelos órgãos
competentes.
Art. 12 A chefia do departamento será ocupada por um professor em exercício
das classes da carreira do magistério superior da Universidade, eleito pela
maioria dos membros do departamento, em votação secreta, para mandato de
dois anos, podendo ser reeleito por igual período.
§1º A indicação para o exercício da chefia do departamento, na forma
prevista no caput deste artigo, dependerá da homologação do
Conselho Departamental do Centro, por maioria de seus membros.
§2º A chefia do departamento deverá ser exercida por um docente,
preferencialmente em regime integral de dedicação ao serviço.
§3º O chefe do departamento será substituído, em suas faltas e
impedimentos, por um subchefe escolhido pelos membros do
departamento, sob as mesmas condições e com mandato idêntico ao
do chefe.
§4º Nas faltas e nos impedimentos simultâneos do chefe e do
subchefe, a chefia do departamento será exercida pelo docente mais
antigo no magistério da Universidade dentre seus membros.
Art. 13 Compete ao chefe de departamento:
I. Convocar e presidir as reuniões da Câmara Departamental, com direito
a voto de desempate;
II. Coordenar e supervisionar todas as atividades da competência do
departamento;
III. Atestar a frequência dos docentes do departamento, bem como dos
servidores técnico-administrativos nele lotados;
IV. Participar das reuniões do Conselho Departamental;
V. Manter arquivo atualizado de dados relativos à dimensão acadêmica
e administrativa das atividades departamentais;
VI. Garantir às comissões departamentais os subsídios necessários para
desenvolvimento de suas ações;
VII. Elaborar e apresentar à Câmara Departamental, para apreciação, o
Plano de Atividades Departamentais, a ser encaminhado ao Conselho
Departamental, a cada semestre;
VIII. Elaborar a apresentar à Câmara Departamental, para apreciação, o
Relatório Anual de Atividades Departamentais, a ser encaminhado ao Conselho
Departamental;
XIX. Solicitar abertura de processos seletivos para o quadro de docentes
substitutos ou de docentes do quadro permanente;
X. Avaliar anualmente os servidores técnico-administrativos lotados no
departamento;
XI. Fornecer às diversas instâncias da Universidade informações de
documentos institucionais;

CAPÍTULO IV
DA SECRETARIA

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Art. 18 Os serviços administrativos serão organizados e geridos pelo diretor do


Centro e pelos chefes de departamentos, nas respectivas áreas de atuação, e
exercidos pela secretaria, por meio das seguintes instâncias:
a) Secretaria Administrativa do Centro;
b) Secretarias administrativas dos departamentos;
c) Secretaria administrativa das coordenações dos cursos.
Art. 19 Ao secretário da Diretoria do Centro compete:
I. Organizar e administrar os serviços da Secretaria da Diretoria do
Centro de Educação;
II. Secretariar as reuniões do Conselho Departamental e outras que se
fizerem necessárias;
III. Organizar a documentação necessária à elaboração do Relatório de
Gestão e à proposta de utilização dos recursos do Centro;
IV. Prestar informações solicitadas em processo que lhe seja distribuído;
V. Secretariar as solenidades de colação de grau dos cursos de
graduação do Centro;
VI. Assessorar a Diretoria do Centro;
VII. Atender público externo e interno;
VIII. Gerenciar informações, criar e manter atualizado o banco de dados
e os arquivos do Centro de Educação;
IX. Direcionar informações e acompanhar processos;
X. Elaborar documentos (ofícios, memorandos, cartas, convocações e
convites) relacionados às atividades da Diretoria do Centro;
XI. Controlar a correspondência do Centro de Educação;
XII. Organizar eventos do Centro e viagens da diretoria e outros por ela
delegados;
XIII. Supervisionar as equipes de trabalho vinculadas à dimensão
administrativa do Centro de Educação.

Art. 20 À equipe de assistentes em administração vinculada à Secretaria


Administrativa do Centro de Educação compete:
I. Preencher e tratar documentos;
II. Preparar relatórios, formulários e planilhas;
III. Acompanhar processos administrativos;
IV. Atender público interno e externo, presencialmente ou a distância;
V. Executar rotinas de apoio na área de recursos humanos;
VI. Executar rotinas de apoio na área de materiais, patrimônio e logística;
VII. Executar rotinas de apoio à área orçamentária e financeira;
VIII. Coletar dados para elaboração de documentos e projetos;
IX. Secretariar reuniões e outros eventos.

Art. 21 À Secretaria Administrativa da Diretoria do Centro estão subordinados


os seguintes serviços:
a) Portaria;
b) Protocolo;
c) Expediente e Arquivo.

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Art. 22 São atribuições do Serviço de Portaria:


I. Providenciar para que os edifícios do Centro estejam abertos
diariamente uma hora antes do início dos trabalhos acadêmicos e para
que sejam fechados após seu o encerramento;
II. Garantir as condições de infraestrutura material necessárias para uso
das dependências do Centro;
III. Informar às pessoas interessadas sobre a localização dos serviços e
prédios do Centro.

Art. 23 São atribuições do Serviço de Protocolo:


I. Registrar e distribuir os documentos recebidos ou expedidos pelo
Centro;
II. Prestar aos interessados todas as informações referentes aos
documentos recebidos ou expedidos.
Art. 24 São atribuições do Serviço de Expediente e Arquivo:
I. Executar tarefas atribuídas pela Secretaria Administrativa da Diretoria do
Centro;
II. Manter os arquivos e documentos relativos às atividades da Secretaria;
III. Organizar e manter atualizados os documentos, bem como os registros
essenciais à vida funcional do pessoal docente e técnico-administrativo
do Centro;
IV. Organizar sistematicamente a catalogação do que estiver sob sua
guarda;
V. Informar, em processos que devam ser expedidos pelo Centro, a parte
que lhe couber.

Art. 25 As secretarias dos departamentos funcionarão junto a esses,


correspondendo-lhes em número e serão coordenadas diretamente pelo chefe
do departamento.
Art. 26 As secretarias departamentais serão incumbidas de prestar assistência
administrativa imediata ao chefe de departamento e de desenvolver as
atividades de apoio ao departamento.
Art. 27 Compete ao secretário dos departamentos:
I. Organizar e administrar os serviços da secretaria dos departamentos do
Centro de Educação;
II. Assessorar o chefe de departamento;
III. Secretariar as reuniões do departamento;
IV. Providenciar a manutenção e a conservação das instalações e dos
equipamentos do departamento,
V. Inventariar as necessidades de material permanente e de consumo do
departamento;
VI. Manter inventário do material permanente e de sua distribuição pelas
dependências do departamento;
VII. Prestar informações de ordem administrativa em processos
encaminhados ao departamento, sob a supervisão da chefia.
VIII. Organizar e manter arquivo atualizado de todos os atos administrativos e
acadêmicos do departamento;

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IX. Manter protocolo para a correspondência interna do departamento;


X. Encaminhar as providências determinadas pelo chefe de departamento;
XI. Elaborar e expedir, mediante autorização do chefe do departamento, as
requisições de material permanente e de consumo necessário ao
departamento;
XII. Proceder à elaboração de quadros demonstrativos, relatórios e estudos
diversos relacionados à organização do departamento;
XIII. Atender às informações solicitadas pelo público interno e externo;
XIV. Providenciar a documentação requerida pelos discentes e docentes,
com base nas normas de funcionamento do departamento;
XV. Tratar documentos do departamento: registrar entrada e saída de
documentos, triar e distribuir documentos, verificar documentos
conforme normas, submeter pareceres para apreciação da chefia,
classificar e arquivar documentos conforme critérios e procedimentos
pré-estabelecidos;
XVI. Elaborar relatórios, planilhas e outros documentos necessários à rotina
administrativa do departamento;
XVII. Acompanhar processos administrativos de interesse do departamento;
XVIII. Elaborar os registros de frequência dos docentes a serem encaminhados
à Secretaria da Direção do Centro.

Art. 28 À Secretaria das coordenações de curso competirão todas as atividades


relacionadas com o regime acadêmico do Centro, cabendo-lhe igualmente
auxiliar o corpo docente e os departamentos, na execução de suas respectivas
tarefas.
Art. 29 Compete à Secretaria Acadêmica das Coordenações de Curso:
I. Organizar e administrar os serviços da Secretaria dos cursos do Centro
de Educação;
II. Assessorar o coordenador;
III. Secretariar as reuniões do colegiado do curso;
IV. Providenciar a manutenção e a conservação das instalações da
secretaria do curso;
V. Inventariar as necessidades de material permanente e de consumo da
secretaria do curso;
VI. Manter inventário do material permanente e de sua distribuição pelas
dependências da secretaria do curso;
VII. Prestar informações de ordem administrativa nos processos
encaminhados à coordenação, sob a supervisão do coordenador;
VIII. Organizar e manter arquivo atualizado de todos os atos administrativos e
acadêmicos da coordenação do curso;
IX. Manter protocolo para a correspondência interna da coordenação do
curso;
X. Encaminhar as providências determinadas pelo coordenador do curso;
XI. Elaborar e expedir, mediante autorização do coordenador do curso, as
requisições de material permanente e de consumo necessário à
coordenação;

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XII. Proceder ao levantamento de dados destinados à elaboração de


quadros demonstrativos, relatórios e estudos diversos relacionados à
organização do curso;
XIII. Atender às solicitações de informações feitas pelo público interno e
externo;
XIV. Providenciar a documentação requerida pelos discentes, com base nas
normas de funcionamento da coordenação do curso;
XV. Tratar documentos da coordenação do curso: registrar entrada e saída
de documentos, triar e distribuir documentos, verificar documentos
conforme normas, submeter pareceres para apreciação da coordenação,
classificar e arquivar documentos conforme critérios e procedimentos
pré-estabelecidos;
XVI. Elaborar relatórios, planilhas e outros documentos necessários à rotina
administrativa da coordenação;
XVII. Acompanhar processos administrativos de interesse do colegiado do
curso;
XVIII. Elaborar, em regime de colaboração com os membros do colegiado, os
procedimentos para matrícula dos discentes do curso e a organização
dos espaços das aulas.

CAPÍTULO V
DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
Artigo 30. As atividades do Centro de Educação serão complementadas pelos
seguintes órgãos suplementares:
I. Biblioteca Setorial;
II. Centro de Educação Infantil Criarte;
III. Coordenação de Estágio Supervisionado;
IV. Núcleos:
- Núcleo de Estudos e Pesquisa em Sexualidades (Nepss);
- Núcleo de Artes Visuais e Educação do Espírito Santo (Navees);
- Núcleo de Educação Infantil (Nedi);
- Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação Especial (Neesp);
- Núcleo de Educação de Jovens e Adultos (Neja);
- Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alfabetização, Leitura e Escrita do
Espírito Santo (Nepales);
- Núcleo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (Nepe);
- Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Filosofia (Nepefil);
- Núcleo de Estudo e Pesquisa de Hipertexto e Tecnologia Educacional
(Nepehte);
- Núcleo Interdisciplinar de Estudos de Processos de Aprendizagem, Cognição
e Interação Social (Niepacis);
- Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudos em Educação Ambiental
(Nipeea);
- Núcleo de Pesquisa e Extensão em Currículos, Cotidianos e Culturas do
Centro de Educação (Nupec);

V. Laboratórios:

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- Laboratório de Educação em Ciências (Labec);


- Laboratório de Gestão da Educação Básica do Espírito Santo (Lagebes);
- Laboratório de Ensino da História (Lahis);
- Laboratório de Aprendizagem da Matemática e Informática Educativa
(Lamati);
- Laboratório de Aprendizagem da Ufes (Laufes);
- Laboratório de Ensino e Aprendizagem de Geografia (Leageo);
- Laboratório de Informática do Centro de Educação (Lig-CE).

§ 1º Os órgãos suplementares são estratégicos para execução das atividades


de ensino, pesquisa e extensão do Centro de Educação.
§ 2º Cada órgão suplementar deverá propor regimento próprio de
funcionamento a ser apreciado pelo Conselho Departamental do Centro de
Educação e outras instâncias da Universidade, de acordo com legislação
vigente.

TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
SUBTÍTULO I
DO ENSINO
CAPÍTULO I
DOS CURSOS

Art. 29 O Centro de Educação é responsável pela oferta das disciplinas da parte


de formação pedagógica dos cursos de licenciatura, de graduação plena, bem
como das disciplinas dos cursos a esse Centro vinculados.
Parágrafo único. As disciplinas de que trata este artigo deverão ser
programadas para o atendimento dos cursos de licenciatura plena, em
articulação com as possibilidades e exigências do mundo do trabalho em nível
regional, nacional ou internacional, obedecidas as normas estabelecidas na
legislação em vigor e no Regimento Geral da Universidade.

Art. 30 O Centro de Educação poderá oferecer, obedecido o disposto na


legislação em vigor, no Estatuto e Regimento Geral da Universidade, as
seguintes modalidades de cursos:
a) De pós-graduação, em nível de mestrado e doutorado, visando a
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada,
desenvolvendo a capacidade de pesquisa e de ensino, destinados a

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candidatos diplomados conforme disposto nos regulamentos dos


programas de pós-graduação;
b) De especialização, aperfeiçoamento e atualização, destinados a
candidatos diplomados em cursos de graduação;
c) De extensão e outros, destinados a candidatos que satisfaçam os
requisitos exigidos em cada caso.

Art. 31 Os cursos de pós-graduação, especialização, aperfeiçoamento e


atualização obedecerão às normas estabelecidas pelo Regulamento da Pós-
Graduação da UFES, pelo Regimento Geral da Universidade e pelos órgãos
competentes da Ufes.

Art. 32 Nos cursos de pós-graduação, serão observados os limites mínimos de


duração estabelecidos nos projetos dos cursos, nas normas da Universidade e
nas diretrizes curriculares nacionais.

Art. 33 Os cursos de especialização, de aperfeiçoamento, de atualização, de


extensão e outros do mesmo nível que o Centro de Educação vier a oferecer
terão sua duração fixada em seus projetos, obedecidos, em qualquer caso, os
limites mínimos e máximos fixados pela legislação nacional em vigor ou pelo
projeto do curso.

Art. 34 O ensino das disciplinas dos cursos de graduação e pós-graduação


obedecerá ao regime de créditos e, nos demais cursos, ao regime estabelecido
em cada um dos seus projetos.
Art. 35 Os projetos dos cursos de especialização, de aperfeiçoamento, de
atualização, de extensão e outros serão organizados por docentes, grupos de
docentes ou comissões compostas por membros dos departamentos ou
laboratórios e núcleos de pesquisa e extensão interessados, devendo ser
apreciados e aprovados pelos órgãos competentes.
§ 1º Os projetos de que trata este artigo serão encaminhados ao
Conselho Departamental para apreciação e aprovação.
§ 2º Quando os cursos de especialização, de aperfeiçoamento, de
atualização, de extensão e outros do mesmo nível ultrapassarem o
âmbito do Centro de Educação, os respectivos projetos serão
organizados por comissões compostas por representantes dos centros
interessados.

SEÇÃO I
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Art. 36 Os cursos de graduação destinam-se à formação universitária e


habilitam à obtenção de graus acadêmicos e ao exercício profissional.

Art. 37 Para cada curso de graduação será organizado um currículo pleno, de


acordo com a legislação em vigor e as normas estatutárias e regimentais,

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devendo esse currículo ser integralmente cumprido pelo discente, a fim de que
possa qualificar-se para a obtenção do grau correspondente ou para o
respectivo exercício profissional.
Parágrafo único – A elaboração dos currículos plenos a que se refere
este artigo será coordenada pelo Núcleo Docente Estruturante
respectivo, de acordo com a legislação nacional vigente, e aprovada
pelas instâncias estabelecidas pelas resoluções dos órgãos superiores.

Art. 38 Os critérios de organização da matriz curricular dos cursos de


graduação, bem como a alocação de tempos e espaços curriculares, se
expressam em eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem
contempladas, na forma a seguir indicada:

I. Eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional;


II. Eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
III. Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
IV. Eixo articulador da formação comum com a formação específica;
V. Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que
fundamentam a ação educativa;
VI. Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.

Art. 39 Para efeito da organização curricular, entender-se-á: [sugiro eliminar do


Artigo 39 ao 41]
a) Por disciplina: um conjunto de estudos e atividades que se refiram a um
campo definido de conhecimentos, correspondentes a um programa a
ser desenvolvido em determinado período acadêmico com um mínimo de
horas-aula pré-fixado;
b) Por pré-requisito: a menção a uma ou a mais disciplinas cujo
aproveitamento seja exigido para que o discente se matricule em nova
disciplina ou tenha acesso a outros cursos, de acordo com o que estiver
disposto em seu projeto específico;
c) Por disciplinas obrigatórias do currículo mínimo: as fixadas pela
legislação em vigor ou no projeto do curso para integralização necessária
à conclusão do curso;
d) Por disciplinas complementares optativas: as escolhidas pelos discentes
dentre as oferecidas pelos departamentos, desde que atendidos o
sistema de pré-requisitos, a existência de vagas e a compatibilidade de
horários.
e) Por disciplinas

Art. 40 Além das disciplinas serão exigidas atividades acadêmico-científico-


culturais, de acordo com a legislação em vigor, como âmbito da formação
profissional integrante do currículo.

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Art. 41 Uma vez feita a opção pelo discente, a disciplina optativa em que obteve
aprovação será considerada obrigatória para a integralização do currículo do
referido discente.
Parágrafo único. Cada disciplina optativa só será ministrada quando escolhida
por, no mínimo, 10 (dez) discentes.

Art. 42 Os cursos de graduação oferecidos na sua parte de formação


pedagógica pelo Centro de Educação e que se destinam à formação de
docentes para o ensino fundamental e médio e ao preparo de profissionais de
educação para gestão escolar observarão as necessidades de formação
identificadas por meio de avaliação e análise do contexto social.

Art. 43 Na oferta dos cursos de graduação, o Centro de Educação articular-se-á


com os sistemas municipais e estadual de ensino, visando à formação de
profissionais em condições de responder às necessidades e de criar
possibilidades para o desenvolvimento do ensino nas escolas.

Art. 44 A duração dos cursos de graduação com licenciatura plena será


estabelecida nos projetos dos cursos, observando-se as legislações em vigor.
Parágrafo único. Em todos os cursos de formação de docentes, haverá prática
como componente curricular vivenciado ao longo do curso e estágio curricular
supervisionado, ambos conforme disposto nas legislações pertinentes.
Não há referência ao Colegiado do Curso como há na pós-graduação.

SEÇÃO II
DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Art. 45 Os cursos de pós-graduação destinam-se à formação científica e cultural


ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de ensino e pesquisa nos
diferentes campos da educação e para o ensino superior.
Parágrafo único – Os cursos de pós-graduação serão ministrados nos
níveis de especialização, aperfeiçoamento, mestrado e doutorado.

Art. 46 Os cursos de mestrado e doutorado estarão vinculados a um programa


de pós-graduação stricto sensu.
§ 1o A coordenação dos programas de pós-graduação stricto sensu
será composta pelos coordenadores geral e adjunto.
§ 2o O coordenador-geral é o responsável direto pelo funcionamento
acadêmico, administrativo e financeiro do programa e é seu representante no
Centro de Educação, na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, na
Administração Superior da UFES e em outras instituições (CAPES, ANPEd,
FORPRED etc.).
§ 3o O coordenador adjunto é o assessor do coordenador-geral e seu
substituto em suas faltas e impedimentos.
§ 4o O coordenador-geral e o coordenador adjunto serão eleitos pelo
Colegiado Acadêmico do programa para um mandato de dois anos, podendo
ser reconduzidos durante outro período de igual duração.

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d) Só poderão ser eleitos coordenadores os docentes membros do


Colegiado Acadêmico dos programas que atendam aos seguintes critérios:
I. Pertençam ao quadro de docentes permanentes do programa;
II. Estejam em regime de dedicação exclusiva à Ufes;
III. Estejam lotados no Centro de Educação.
Parágrafo único – A eleição de que trata este artigo deverá ser
homologada pelo Conselho Departamental do Centro de Educação.

Art. 47 Os docentes dos programas de pós-graduação deverão atuar


simultaneamente nos cursos de graduação.
[Não seria melhor citar a existência de um colegiado e fazer referência a um
regimento próprio?]
Art. 48 As linhas de pesquisa, o tempo de duração dos cursos de pós-
graduação stricto sensu, a sistemática de avaliação e as condições para
obtenção dos títulos pelos estudantes serão definidos nos regulamentos dos
programas.

Art. 49 A admissão de estudantes será feita por meio de processo de seleção,


sob a responsabilidade da Coordenação, observando normas estabelecidas nos
regulamentos dos programas de pós-graduação.

CAPÍTULO II
DOS CURRÍCULOS

Art. 50 Os currículos dos cursos de graduação, cuja formação profissional


esteja sob o encargo do Centro de Educação, serão aprovados pelo Conselho
Departamental, após apreciação e aprovação dos departamentos.

Art. 51 A proposta de ementas de disciplinas será elaborada por grupos de


docentes, designados pelo departamento encarregado de ministrá-las, sob a
orientação da Comissão Própria de Avaliação de Curso (CPAC) e do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) e segundo diretrizes estabelecidas pela legislação
em vigor.

Art. 52 O programa de cada disciplina será elaborado por um grupo de


docentes designado pelo departamento encarregado de ministrá-la, obedecida
a ementa constante do projeto pedagógico do curso.
§ 1º Os programas a que se refere este artigo serão aprovados pelo
departamento encarregado de ministrar a disciplina.
§ 2º Na formulação dos programas serão observados os seguintes
aspectos:
a) objetivos da disciplina;
b) natureza da disciplina, em função da estrutura do currículo;
c) linha de pré-requisitos, quando for o caso;
d) carga horária e número de créditos da disciplina.

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§ 3º O programa de disciplina que seja pré-requisito de outra, ainda que


pertencente a outro departamento, será organizado por uma comissão
de docentes, da qual participem obrigatoriamente os docentes que
ministram essas disciplinas.
§ 4º As disciplinas só serão ministradas após a aprovação de seus
programas.

Art. 53 O programa de ensino de cada disciplina será elaborado bienalmente


pelo docente encarregado de ministrá-la, ou quando este solicitar.
§ 1º O docente deverá consultar os docentes da área para posterior
aprovação no departamento.
§ 2º Os programas de ensino deverão especificar, dentre outros, os
seguintes aspectos: conteúdo, metodologia de ensino, processos de
avaliação da aprendizagem e referências básicas e complementares.
§ 3º Na elaboração do programa de ensino, deverá ser observada a
necessária flexibilidade, de modo a permitir as alterações que se
fizerem necessárias.

Art. 54 O currículo mínimo dos diversos cursos sob a responsabilidade do


Centro de Educação obedecerá à legislação em vigor.

Art. 55 A organização dos currículos para os cursos de especialização ou


aperfeiçoamento a serem ministrados pelo Centro de Educação obedecerá ao
disposto na legislação e normativas nacionais, no Regimento Geral da
Universidade e no Regulamento Geral da Pós-Graduação na UFES.

Art. 56 Os currículos dos cursos de especialização e aperfeiçoamento deverão


ser encaminhados à apreciação do Conselho Departamental pelos
departamentos, pelos programas de pós-graduação e pelos núcleos ou
laboratórios interessados, sob forma de projeto, no qual estarão definidos os
elementos escritos no Regimento Geral da Universidade e no Regulamento
Geral da Pós-Graduação na UFES.

Art. 57 Os currículos dos cursos de mestrado e doutorado serão constituídos


por:
I. Disciplinas obrigatórias e/ou optativas;
II. Atividades obrigatórias e/ou optativas;
III. Elaboração de dissertação para o mestrado e tese para o doutorado.
§ 1º A dissertação de mestrado constituir-se-á em trabalho individual de
pesquisa e deve ser compatível com esse nível de titulação.
§ 2º A tese de doutorado constituir-se-á em trabalho de pesquisa
individual e original que traga contribuição relevante para a área de
conhecimento na qual está inserida.

Art. 58 O prazo para conclusão dos cursos de mestrado ou de doutorado será


fixado nos regimentos internos dos respectivos programas de pós-graduação,
observando-se os seguintes limites:

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I. O curso de mestrado acadêmico deverá ser concluído em até 30 meses;


II. O portador do título de mestre que se inscrever em curso de doutorado
deverá concluí-lo em até 48 meses.
[os artigos 57 e 58 não são matéria para o regimento interno?]

CAPÍTULO III
A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR NOS CURSOS DE
LICENCIATURA

Art. 59 A formação nas licenciaturas articula âmbitos da formação profissional


do professor, relacionada com os conhecimentos exigidos e necessários para o
desenvolvimento profissional do futuro docente. São eles:
a) cultura geral e profissional;
b) conhecimento de crianças, jovens e adultos;
c) conhecimento da dimensão cultural, social, política e econômica da
educação;
d) conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino;
e) conhecimento advindo da experiência.

Art. 60 Nas licenciaturas em educação infantil e anos iniciais do ensino


fundamental deverão preponderar os tempos dedicados à constituição de
conhecimento sobre os objetos de ensino e, nas demais licenciaturas, o tempo
dedicado às dimensões pedagógicas não será inferior à quinta parte da carga
horária total.

Art. 61 A formação de docentes obedecerá às resoluções específicas sobre sua


carga horária.
§ 1º A prática, como componente da matriz curricular, não poderá ficar
reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado
do restante do curso.
§ 2º A prática, como componente da matriz curricular, deverá estar
presente desde o início do curso e permear toda a formação do
professor.
Art. 62 Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão
prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação
das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar.
§ 1º A prática como componente curricular será desenvolvida com
ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação
em situações contextualizadas, ao registro dessas observações e à
resolução de situações-problema.
§ 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que
não prescinde da observação e da ação direta, poderá ser enriquecida
com tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo,
narrativas orais e escritas de docentes, produções de discentes e
estudo de casos.
§ 3º O estágio curricular supervisionado, definido por lei, em instituições
de educação básica, respeitado o regime de colaboração entre os

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sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda


metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e
pela escola constituída como campo de estágio.

CAPÍTULO IV
DO CALENDÁRIO ACADÊMICO

Art. 63 As atividades de ensino, pesquisa e extensão a serem desenvolvidas no


decorrer do ano acadêmico serão efetuadas de acordo com o calendário
acadêmico organizado pela Pró-Reitoria de Graduação e aprovado pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 64 O ano acadêmico será dividido em dois períodos letivos regulares e um


período extraordinário, no decurso dos quais serão executados os programas
de ensino, pesquisa e extensão que assegurarão o funcionamento contínuo das
atividades do centro.
Parágrafo único. Cada período letivo regular terá a duração mínima de 100 dias
letivos regulares.

CAPÍTULO V
DA FREQUÊNCIA

Art. 65 Será obrigatória a frequência de docentes e discentes às atividades


programadas para cada disciplina em que o discente estiver regularmente
matriculado.
§ 1º A frequência aos trabalhos escolares oficiais só será permitida aos
discentes regularmente matriculados.
§ 2º A verificação da frequência dos discentes será efetuada por meio
de normas estabelecidas pela Pró-Reitoria de Graduação e pela Pró-
Reitoria de Pós-Graduação, com aprovação dos órgãos competentes.

Art. 66 Nos casos de substituição de disciplinas regularmente efetivadas, o


discente receberá na nova disciplina o cômputo de frequência da disciplina
substituída, até a data prevista no calendário acadêmico para os pedidos de
substituição.

Art. 67 A verificação da frequência em estágios e outras atividades obrigatórias


de extensão durante o período letivo regular será feita por meio de relatório
apresentado pelo discente ao professor do estágio e de outros instrumentos de
registro de frequência especificados pelo professor.

Art. 68 A aprovação em qualquer disciplina somente será concedida ao discente


que, satisfeitas as demais exigências, obtiver um mínimo de 75% da frequência
às aulas e às demais atividades de cada disciplina.

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CAPÍTULO VI
DA VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Art. 69 A verificação da aprendizagem nos cursos de graduação e pós-


graduação será feita por disciplina ou atividade e, nos demais cursos, de acordo
com o estabelecido em seus projetos.

Art. 70 A verificação da aprendizagem será feita no período letivo


correspondente, compreendendo a apuração da frequência às aulas e às
demais atividades e dos graus obtidos nos trabalhos escolares, em cada
disciplina ou atividade.

Art. 71 Serão exigidos, no mínimo, 2 (dois) trabalhos escolares, por período


letivo, em cada disciplina.
§ 1o Os trabalhos escolares, para efeito de verificação da
aprendizagem, compreenderão provas escritas ou orais, testes,
relatórios de trabalhos, projetos e sua defesa, monografias, relatórios
de estágios supervisionados e outros trabalhos práticos, a critério dos
docentes aprovados nos programas de ensino, de acordo com a
natureza da disciplina.
§ 2o As atividades de estágio curricular supervisionado deverão ser
cumpridas na sua integralidade, observada a carga horária, bem como
o acompanhamento e as orientações do programa de ensino
organizado pelo professor responsável pelo estágio.
§ 3o As atividades de estágios curriculares supervisionados serão
avaliadas por meio de acompanhamento e orientações do professor
responsável nas atividades no campo de estágio e na organização do
relatório final, tomando como critério a articulação entre as dimensões
teóricas e práticas.

Art. 72 Os critérios para a verificação da aprendizagem deverão ser previstos


nos respectivos programas de curso, sempre em consonância com os objetivos
definidos nos programas de cada disciplina ou atividade.

Art. 73 Será obrigatória a presença dos discentes aos trabalhos de verificação


de aprendizagem, só podendo prestar a prova final o discente que tiver
alcançado 75% de frequência na disciplina.

CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Art. 74 Nos cursos de graduação, a avaliação da aprendizagem obedecerá ao


sistema de crédito-nota.

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Parágrafo único – Nos demais cursos, inclusive de pós-


graduação, a avaliação da aprendizagem obedecerá aos critérios
estabelecidos em suas normas específicas.

Art. 75 Serão atribuídas notas em cada disciplina ou atividade aos trabalhos


escolares feitos pelos discentes durante o período letivo.
§ 1º As notas a que se refere o presente artigo serão expressas em
valores numéricos, variando de 0 (zero) a 10 (dez), admitida apenas
fração de até uma casa decimal.
§ 2º As notas atribuídas aos discentes nos trabalhos escolares serão
transformadas em uma única nota representativa do aproveitamento do
discente nesses trabalhos.

Art. 76 A média aritmética entre a nota representativa do aproveitamento do


discente nos trabalhos escolares e a nota obtida na verificação final, em cada
disciplina ou atividade, constituirá o crédito-nota da respectiva disciplina.

Art. 77 Será considerado aprovado, podendo obter os créditos oferecidos pela


disciplina ou atividade, no período letivo, o discente que, satisfeitas as
exigências de frequência, obtiver crédito-nota igual ou superior a 5 (cinco).

Art. 78 Será considerado inabilitado o discente que se enquadre em qualquer


das seguintes condições:
I. Obtiver crédito-nota inferior a 5 (cinco);
II. Houver comparecido a menos de 75% das atividades acadêmicas do
período letivo.

Art. 79 Os discentes receberão as avaliações escritas aplicadas pelos docentes


e serão certificados, ao longo do período letivo, das notas atribuídas a essas
avaliações feitas em cada disciplina ou atividade, possibilitando-se assim o
acompanhamento de seu desempenho acadêmico.

Art. 80 Poderá o discente requerer ao chefe do departamento revisão da nota


atribuída aos trabalhos acadêmicos no prazo de 5 (cinco) dias, contados a partir
da data de divulgação dos resultados.

Parágrafo único. Fica assegurado ao discente o direito de acesso ao


seu trabalho escolar, para instruir o processo recursório.
Art. 81 Recebido o recurso, o chefe do departamento ou seu substituto legal
anexará ao processo o original do trabalho objeto do recurso e designará uma
comissão formada por três docentes do departamento para, no prazo de 3 (três)
dias úteis, analisá-lo e proceder a nova avaliação caso seja necessária, ouvidas
as partes discordantes.
Parágrafo único. As partes envolvidas, bem como seus parentes,
estarão impedidas de dar parecer e votar.
Art. 82 O departamento deliberará sobre a matéria no prazo de 15 (quinze) dias,
contados a partir da data de entrada do recurso.

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Art. 83 Os departamentos digitalizarão os resultados das avaliações em sistema


próprio organizado pela Pró-Reitoria de Graduação, conforme estabelecido no
calendário acadêmico para cada período letivo.

Art. 84 Os departamentos poderão fixar normas específicas para efeito de


verificação e avaliação da aprendizagem, respeitadas as normas gerais
estabelecidas no Regimento Geral da Universidade e neste Regimento.

CAPÍTULO VIII
DA ORIENTAÇÃO ACADÊMICA

Art. 85 Nos cursos de graduação, a orientação, para efeito de composição dos


planos de estudo dos discentes, será feita, em cada período letivo, pelo
colegiado de cada curso.

CAPÍTULO IX
DAS SITUAÇÕES ESPECIAIS
SEÇÃO I
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 86 O discente dos cursos de graduação sob a responsabilidade do Centro


de Educação poderá requerer aproveitamento de estudos em cursos de
graduação definidos pelo inciso II do art. 44 da Lei 9.394/96 (LDB).
Parágrafo único. Poderão ser aproveitados estudos em disciplinas
avulsas de cursos de graduação, não sendo necessária a vinculação
formal do estudante ao curso.

Art. 87 Compete ao colegiado do curso, respeitada a legislação em vigor,


decidir sobre o aproveitamento de estudos nos termos do inciso XI do art. 4º da
Resolução 11/87 do CEPE.
Art. 88 O aproveitamento de estudos levará em conta a equivalência dos
programas e da carga horária, bem como os prazos de validade das disciplinas,
definidos pelo colegiado de curso.
Parágrafo único. Em caso de diferenças nos programas ou na carga horária, o
colegiado do curso decidirá avaliando os possíveis prejuízos para a formação
do estudante e ponderando também acerca do custo de repetições
desnecessárias.

Art. 89 Nos cursos com currículo mínimo nacional, o discente transferido


aproveitará toda a matéria que houver cumprido integralmente, dentro do prazo
de validade, não se considerando eventuais diferenças advindas do
desdobramento da matéria em disciplinas.
Parágrafo único. Nos casos de transferência para curso afim prevalece o
disposto no art. 95 deste Regimento.

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Art. 90 O discente que obtiver aproveitamento de estudos deverá ser adaptado


ao curso, quando for o caso de primeira matrícula.
§ 1º Para o cumprimento do disposto no caput deste artigo, o colegiado
do curso indicará sugestão de matrícula no próprio processo de
aproveitamento de estudos.
§ 2º Em sua sugestão de matrícula, o colegiado de curso poderá, no
interesse da adaptação do discente e da produtividade do curso,
desconsiderar aquelas normas de periodização cujo efeito seja o de
vincular a matrícula a grupos de disciplinas ou a períodos consecutivos.

Art. 91 A solicitação de aproveitamento de estudos será protocolada no centro


indicado pelo colegiado do curso e instruída com os seguintes documentos:
a) histórico escolar atualizado;
b) programas das disciplinas cursadas;
c) estrutura curricular do(s) curso(s) em que essas disciplinas foram
estudadas, conforme portaria ministerial nº 515/79;
d) número e data da publicação no Diário Oficial dos atos de
reconhecimento ou autorização desses cursos.
Parágrafo único. Os documentos constantes nas alíneas c e d serão
dispensados no caso de disciplinas cursadas na Ufes.

Art. 92 A Pró-Reitoria de Graduação providenciará para que o novo histórico do


discente contenha as informações relevantes do processo de aproveitamento
de estudos.

SEÇÃO II
DA ABREVIAÇÃO DE CURSO

Art. 91. Os discentes que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,


demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a
duração dos seus cursos, de acordo com as normas da Universidade Federal do
Espírito Santo.

SEÇÃO III

DAS MATRÍCULAS DE CORTESIA

Art. 93 Será concedida matrícula, independentemente de vaga, com isenção do


concurso vestibular, a estudantes estrangeiros dependentes de pessoas que se
incluam nas seguintes categorias (Decreto nº 89.758, de 6 de junho de 1984):
I. Funcionário estrangeiro de missão diplomática ou repartição consular de
carreira no Brasil, e seus dependentes legais;
II. Funcionário estrangeiro de organismo internacional que goze de
privilégios e imunidades em virtude de acordo entre o Brasil e a
organização, e seus dependentes legais;

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III. Técnico estrangeiro (e seus dependentes legais) que preste serviço em


território nacional, no âmbito de acordo de cooperação cultural, técnica,
científica ou tecnológica firmado entre o Brasil e seu país de origem,
desde que em seu contrato esteja prevista a permanência mínima de um
ano no Brasil;
IV. Técnico estrangeiro de organismo internacional (e seus dependentes
legais) que goze de privilégios e imunidades em virtude de acordo entre
o Brasil e a organização, desde que em seu contrato esteja prevista a
permanência mínima de um ano em território nacional;
§ 1º O estudante beneficiário da matrícula de cortesia ficará
subordinado às normas regimentais da UFES e do Centro de
Educação.
§ 2º A matrícula de cortesia somente será concedida a estudante cujo
país assegure o regime de reciprocidade e portador de visto diplomático
ou oficial.
§ 3º No caso de funcionário ou técnico de organismo internacional e de
seus dependentes legais, prevalecerá sobre o regime de reciprocidade
o acordo sobre a matéria existente entre o Brasil e a organização.

Art. 94 O diploma obtido por meio de matrícula de cortesia não constitui


instrumento bastante para o exercício profissional no país.
Parágrafo único. O diploma a que se refere este artigo adquirirá validade para o
exercício profissional desde que satisfeitas as exigências legais e ao graduado
seja concedida residência temporária ou permanente em território brasileiro.

SEÇÃO IV
DO TRATAMENTO ESPECIAL

Art. 95 São considerados merecedores de tratamento especial:


I. Discentes portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,
traumatismos e outras condições mórbidas que determinem distúrbios
agudos ou agudizantes incompatíveis com os trabalhos escolares (Dec.
Lei n° 1.044/69);
II. Estudantes em estado de gestação, a partir do 8° mês e durante 3 (três)
meses (Lei n° 6.202/75);
III. Estudantes que participem de conclave internacional, os quais adquirirão
o direito de frequentar as aulas em regime especial e prestar as provas
das disciplinas a que faltaram durante o cumprimento da missão (Dec. n°
69.053/71).
§ 1° Serão atribuídos aos discentes enquadrados nos incisos I ou II
deste artigo, para compensar a sua ausência às aulas, exercícios
domiciliares, sempre compatíveis com o seu estado de saúde e as
possibilidades do centro.
§ 2° Em casos excepcionais, poderá ser aumentado o período da
licença, antes e depois do parto, para alunas enquadradas no inciso II
deste artigo.

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§ 3° A concessão do tratamento especial ou regime de exceção é da


competência da Pró-Reitoria de Graduação e fundamentar-se-á em
laudo ou atestado médico, para os discentes enquadrados nos incisos I
ou II deste artigo.
§ 4o Os discentes merecedores de tratamento especial devem evitar a
matrícula nos estágios curriculares supervisionados, em que é exigida a
presença obrigatória na escola campo.

SUBTÍTULO II
DA PESQUISA

Art. 96 No Centro de Educação, as atividades de pesquisa compreendem:


I. A investigação de questões ou problemas educacionais, buscando
soluções inovadoras;
II. A divulgação das investigações educacionais por meio de publicações,
encontros, congressos etc.;
III. A preparação de futuros investigadores por meio da iniciação científica e
sua formação mais avançada nos programas de pós-graduação;
IV. O estabelecimento de convênios, associações e cooperações visando ao
avanço das pesquisas educacionais.

Art. 97 As atividades de pesquisa no Centro de Educação serão desenvolvidas


por seus docentes ativos e inativos, discentes de graduação e pós-graduação e
pesquisadores associados.
§ 1o As atividades de pesquisa serão coordenadas por docentes do
quadro permanente ativo.
§ 2º É facultada aos servidores técnico-administrativos a participação
em pesquisas coordenadas por docentes, condicionada à autorização
do chefe imediato.

Art. 98 A administração e o acompanhamento das atividades de pesquisa


obedecerão às normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão.

SUBTÍTULO III
DA EXTENSÃO

Art. 99 O Centro de Educação desenvolverá atividades de extensão, na forma


do artigo 1º, inciso VI, deste Regimento.

Art. 100 A extensão, atividade acadêmica identificada com os fins estabelecidos


neste Regimento, é processo educativo, cultural e científico articulado com o
ensino e a pesquisa de forma indissociável, ampliando a relação entre o Centro
de Educação e a sociedade.
§ 1º No Centro de Educação, as atividades de extensão universitária se
darão por meio de:

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I. Programas de extensão caracterizados por atividades


extensionistas de caráter permanente, interdisciplinares e que
visam a uma finalidade comum;
II. Projetos de extensão caracterizados por atividades extensionistas com
tempo determinado e com um objetivo específico;
III. Serviços de extensão caracterizados por eventos e produções de
natureza científica, técnica, educacional, cultural e artística, cursos,
assessorias e consultorias.

§ 2° Os projetos de estágio curricular, quando assumirem o caráter de


atividade extensionista, poderão ser registrados junto à Pró-Reitoria de
Extensão e os discentes deverão receber certificado de participação.
§ 3° Os docentes coordenadores dos projetos de estágio curricular
caracterizados como atividades extensionistas poderão ter a sua carga
horária incluída no Plano Anual de Atividades Departamentais como
carga horária didática ou de extensão, e deverão, em qualquer das
hipóteses, receber certificado de participação.

Art. 101 As normas para operacionalização das atividades extensionistas serão


definidas por legislação estabelecida pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão.

TÍTULO IV
DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

CAPÍTULO I
GENERALIDADES
Art. 102 O corpo docente do Centro de Educação será constituído por quantos
nele exerçam, em nível superior, atividades inerentes às funções universitárias
de ensino, de pesquisa e de extensão.
Art. 103 Constituem categorias do corpo docente do Centro de Educação que
atuam no ensino superior:
I. Professor auxiliar;
II. Professor assistente;
III. Professor adjunto;
IV. Professor associado;
V. Professor titular.
Art. 104 Integram, ainda, o corpo docente do Centro de Educação docentes da
carreira do magistério do ensino básico, técnico e tecnológico.

Art. 105 Os docentes contratados por prazo determinado, na forma da


legislação vigente, também constituem o corpo docente do Centro de
Educação.
Art. 106 Todo pessoal docente tomará posse na Reitoria e assumirá o exercício
no departamento ou no Centro de Educação Infantil Criarte, conforme a
carreira.

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Art. 107 O regime de trabalho dos docentes do Centro abrange as seguintes


modalidades:
a) 20 (vinte) horas semanais;
b) 40 (quarenta) horas semanais;
c) 40 (quarenta) horas semanais, em dedicação exclusiva ao ensino, à
pesquisa e à extensão, bem como às atividades remuneradas e às não
remuneradas de administração universitária.
§ 1º Nas horas de trabalho a que estejam obrigados os docentes,
incluem-se todas as funções relacionadas com a atividade letiva,
inclusive as de pesquisa e de extensão, de acordo com os programas
aprovados pelos departamentos.
§ 2º A carga didática semanal mínima em qualquer dos regimes de
trabalho será de 8 (oito) horas, exceção feita para os casos previstos
em resolução específica.
§ 3º Será considerada atividade didático-aula aquela que conferir crédito
acadêmico em curso de graduação, em programas ou cursos de pós-
graduação e orientação de dissertação ou tese de monografias de curso de
pós-graduação lato sensu não remunerados, assim como trabalhos de
conclusão de cursos de graduação.
§ 3º - Somente poderão ser dispensados de atividades didático-aula os
ocupantes de cargos de direção CD1, CD2 e CD3;
§ 4º Aos docentes em regime de dedicação integral e exclusiva, é
proibido o exercício de qualquer outro cargo ou função, ainda que de
magistério, e de qualquer atividade, ressalvadas as seguintes
hipóteses:
a) participação em órgãos de deliberação coletiva, desde que
relacionados com o cargo ou função;
b) atividade de natureza cultural ou científica exercida eventualmente,
sem prejuízo dos encargos de ensino, pesquisa e extensão;
c) atividade esporádica devidamente comprovada e regulamentada, de
acordo com a legislação em vigor.
§ 5º Poderá haver alteração do regime de trabalho do docente de
dedicação exclusiva para 40 (quarenta) horas semanais, de acordo
com os critérios estabelecidos em resolução específica do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 108 Nos regimes de 40 (quarenta) horas e de dedicação exclusiva, o


docente deverá, além de atividades didático-aula, exercer uma ou mais das
seguintes atividades:
I. Pesquisa;
II. Extensão;
III. Assistência não remunerada;
IV. Administração;
V. Coordenação do Programa de Educação Tutorial – PET;
VI. Coordenação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência – PIBID.

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§ 1º Poderão ficar isentos das atividades previstas nas alíneas deste


artigo os docentes que assumirem, no mínimo, 16 (dezesseis) horas-
aula semanais.
§ 2º A critério do departamento, levando-se em consideração a
especificidade das disciplinas, bem como o número de três ou mais
programas diferentes, a maximização far-se-á com um mínimo de 12
(doze) horas-aula semanais, desde que o docente assuma uma das
atividades previstas na legislação específica da Universidade.
§ 3º Compreende-se por assistência, como previsto no Inciso III, toda
atividade ligada à prestação de serviços profissionais como parte de
programa assistencial permanente, devidamente regulamentado pelo
Centro e homologado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 109 Compete ao docente lotado nos departamentos do Centro de


Educação:
I. Desenvolver as atividades de ensino que lhe forem atribuídas;
II. Promover, executar e estimular a execução de pesquisas;
III. Participar das atividades de extensão a cargo do departamento;
IV. Participar do planejamento, do acompanhamento e da avaliação das
atividades a cargo do departamento, de acordo com o previsto neste
Regimento, bem como em conformidade com as normas
especificamente estabelecidas por aquele órgão;
V. Integrar comissões especialmente constituídas, tendo em vista o
desenvolvimento das funções e atribuições a cargo do departamento e
do Centro;
VI. Promover e executar atividades de orientação acadêmica dos discentes;
VII. Efetuar os registros de desempenho acadêmico dos discentes nas
disciplinas que ministrar, compreendendo a frequência às aulas e os
resultados de avaliação da aprendizagem;
VIII. Elaborar programas de ensino de cada disciplina sob sua
responsabilidade, a serem aprovados nos departamentos;
IX. Fornecer ao departamento, no prazos que lhe forem determinados, os
dados relativos às atividades de ensino, de pesquisa e de extensão para
registro no Plano de Atividades Departamental;
X. Conferir, dentro dos prazos que lhe forem assinalados, e de acordo com
as normas estabelecidas pela legislação, notas aos trabalhos para
avaliação da aprendizagem, nas disciplinas sob a sua responsabilidade;
XI. Registrar as notas e a frequência dos estudantes em instrumento
específico e nos prazos definidos pela Pró-Reitoria de Graduação;
XII. Comparecer às reuniões do departamento, na forma da convocação
expedida pela chefia;
XIII. Cumprir as normas de funcionamento interno do departamento;
XIV. Sugerir ao chefe do departamento, à coordenação dos cursos e ao
diretor do Centro as medidas aconselháveis para o constante
aperfeiçoamento dos trabalhos e a crescente melhoria do ensino;
XV. Obedecer às disposições deste Regimento e às demais normas que
regem a vida da Universidade.

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Art. 110 Compete ao docente lotado no Centro de Educação Infantil Criarte,


sem prejuízo das atribuições específicas e observados os requisitos de
qualificação e competências definidos nas respectivas especificações:
I - As relacionadas ao ensino básico, à pesquisa e à extensão, no âmbito das
Instituições Federais de Ensino;
II - As inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação
e assistência na própria instituição, além de outras previstas na legislação
vigente.
Art. 111 Aos titulares dos cargos de provimento efetivo do Plano de Carreiras
de Magistério do Ensino Básico Federal será aplicado um dos seguintes
regimes de trabalho, de acordo com a necessidade da Instituição Federal de
Ensino:
I – Tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais de trabalho;
II – Tempo integral de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em 2 (dois)
turnos diários completos;
III – Dedicação exclusiva, com obrigação de prestar 40 (quarenta) horas
semanais de trabalho em 2 (dois) turnos diários completos e impedimento do
exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada.
Parágrafo único. Aos docentes do ensino básico aos quais se aplique o regime
de dedicação exclusiva permitir-se-ão:
I – Participação em órgãos de deliberação coletiva relacionados com as
funções de magistério;
II – Participação em comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas com o
ensino ou a pesquisa;
III – Percepção de direitos autorais ou correlatos;
IV – Colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos de sua
especialidade e devidamente autorizada pela Instituição Federal de Ensino
para cada situação específica, observado o disposto em regulamento.

CAPÍTULO II
DA ADMISSÃO DE DOCENTES
Art. 112 Sempre que se faça necessário, os departamentos e o CEI Criarte
indicarão ao Conselho Departamental, em proposta fundamentada, as suas
necessidades docentes para atendimento das atividades programadas.
§ 1º O concurso público de provas e títulos para provimento de cargo
de professor efetivo em regime de 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho será autorizado em caráter excepcional, considerando áreas e
características específicas.

§ 2º O departamento solicitante deverá aprovar a excepcionalidade com


base em parecer circunstanciado que explicite as estratégias de médio e longo
prazo quanto à utilização da carga horária pretendida.

§ 3º A excepcionalidade será considerada efetiva após a devida aprovação


pelo Conselho Departamental.

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Art. 113 A admissão de docentes da carreira do magistério superior para atuar


no Centro de Educação obedecerá à legislação em vigor.

Art. 114 As vagas da carreira de professor do ensino básico, técnico e


tecnológico da Universidade Federal do Espírito Santo serão providas por meio
de concurso público de provas e títulos para o provimento dos cargos.

Art. 115 A solicitação de abertura de concurso será encaminhada pela Direção


do Centro ao Departamento de Gestão de Pessoas da Pró-Reitoria de Gestão
de Pessoas (DGP/PROGEPE), de acordo com o que estabelece a
regulamentação interna desta Universidade para alocação de vagas de
docentes efetivos para o Centro de Educação ou para o Centro de Educação
Infantil Criarte.

Parágrafo Único. Os concursos para professor assistente ocorrerão


mediante autorização dos órgãos competentes e, apenas em casos
considerados especiais, do respectivo Conselho Departamental do Centro a
que pertence o departamento requerente.

Art. 116 A formulação dos editais de concursos obedecerá às normas vigentes


na Ufes.

CAPÍTULO III
DOS CONCURSOS DE DOCENTES

Art. 117 Os concursos para provimento dos cargos e empregos das classes da
categoria de professor de ensino superior e professor do ensino básico, técnico
e tecnológico serão coordenados por comissão constituída para esse fim.
Art. 118 A regulamentação das normas dos concursos públicos para
provimento do quadro de docentes do Centro será definida por resolução do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

CAPÍTULO IV
DAS FÉRIAS, DAS LICENÇAS, DO AFASTAMENTO
E DA REMOÇÃO
Art. 119 O pessoal docente de Educação terá direito a 45 (quarenta e cinco)
dias de férias anuais, respeitado o disposto na legislação nacional. [?]
Art. 120 O pessoal técnico-administrativo terá direito a 30 (trinta) dias de férias
anuais, obedecendo ao disposto na legislação nacional. [?]
Art. 121 O pessoal docente e técnico-administrativo do Centro terá direito à
licença, na forma como estabelece a legislação em vigor, conforme o regime
jurídico da admissão, em cada caso.
Art. 122 O afastamento do pessoal docente e técnico-administrativo da
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) para aperfeiçoamento em
instituições nacionais ou estrangeiras, em nível de pós-graduação de natureza
presencial, relacionado com sua atividade laboral, obedecerá às normas e
condições de que trata a legislação em vigor.

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§ 1º Entende-se por afastamento a liberação total dos encargos


docentes e técnico-administrativos, com manutenção dos
vencimentos.

§ 2º A licença para capacitação é regida por resolução específica do


Conselho Universitário desta Universidade e pela legislação nacional
em vigor.

Art. 123 Os afastamentos para programas de mestrado e/ou doutorado e de


estágio pós-doutoral somente serão concedidos aos docentes e servidores
técnico-administrativos titulares de cargos efetivos na UFES.

Art. 124 O afastamento somente poderá ocorrer para quatro níveis distintos de
aperfeiçoamento de natureza presencial, a saber:

I. Mestrado;
II. Doutorado;
III. Pós-doutorado;
IV. Visitas científicas e/ou intercâmbios acadêmicos.

Parágrafo único. Os afastamentos previstos nos Incisos I, II, III e IV


serão definidos em legislação específica do CEPE.

Art. 125 É vedado o afastamento para cursar disciplinas isoladas.

Art. 126 Os docentes e servidores técnico-administrativos que se afastarem


para cursos de doutorado no país poderão ser autorizados a permanecer, no
máximo, durante 24 (vinte e quatro) meses em instituições estrangeiras de
ensino superior visando a desenvolver estudos complementares, devendo ser
comprovada a sua aceitação em instituição estrangeira e respeitados todos os
trâmites requeridos para afastamentos no exterior.

Parágrafo único. O prazo de afastamento de que trata o caput deste


artigo será computado no período de afastamento previsto na
legislação em vigor.

Art. 127 Os docentes e servidores técnico-administrativos que se afastarem


para cursos de doutorado no exterior poderão ser autorizados a permanecer,
no máximo, durante 12 (doze) meses no Brasil, para fins de coleta de dados,
desde que autorizados por seu orientador e pelo curso.

Parágrafo único. O prazo de afastamento de que trata o caput deste


artigo será computado no período de afastamento previsto na
legislação vigente.

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Art. 128 O afastamento para cursos de mestrado e/ou doutorado no país dar-
se-á apenas para programas reconhecidos nacionalmente, na forma da lei.

Art. 129 O docente ou servidor técnico-administrativo afastado para pós-


doutorado, estágio e/ou intercâmbio de pós-graduação em programas da UFES
ou outras é obrigado a apresentar ao seu departamento ou ao seu chefe, após
60 (sessenta) dias do término do afastamento, um relatório final de atividades.

§ 1º O relatório deverá ser apreciado pelo departamento ao qual o


docente está vinculado e, após aprovado, ser encaminhado à
PRPPG/UFES para registro, acompanhado do extrato de ata da
respectiva reunião.
§ 2º No caso dos servidores técnico-administrativos em educação, o
relatório será apreciado pelo chefe do setor ao qual o servidor estiver
vinculado e apreciado pelo Conselho Departamental.
§ 3º No caso de o relatório não ser entregue ou no caso de reprovação
do relatório, o servidor ficará impedido de solicitar novo afastamento.

Art. 130 Os departamentos deverão elaborar normas, com critérios objetivos,


para a determinação da ordem de afastamento para aperfeiçoamento entre os
docentes neles lotados.

Parágrafo único. As normas devem ser aprovadas pelo Conselho


Departamental do Centro.

Art. 131 O docente poderá ser removido de um departamento para outro,


observando-se a legislação em vigor.
TÍTULO V
DO CORPO DISCENTE
Art. 132 Os discentes do Centro de Educação serão regulares e especiais.
§ 1º Serão considerados regulares os discentes matriculados em curso
de graduação e pós-graduação;
§ 2º Serão considerados especiais os discentes que se matricularem,
com vistas à obtenção de certificado de estudo em:
a) curso de especialização, aperfeiçoamento, atualização, extensão e
outros cursos do mesmo nível que o Centro venha a manter;
b) disciplinas isoladas de cursos de graduação ou pós-graduação, sem
observância, a não ser para essas disciplinas, das exigências requeridas pelos
respectivos cursos.
Art. 133 Os estudantes do Centro poderão organizar-se em Diretório
Acadêmico.
Parágrafo único. O Regimento do Diretório Acadêmico será aprovado
pelo Conselho Departamental.
Art. 134 O corpo discente regular terá representação, com direito a voz e voto,
nos órgãos colegiados do Centro, na proporção prevista na legislação em vigor.

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Art. 135 As eleições para escolha dos representantes do corpo discente nos
órgãos colegiados do Centro serão convocadas pelo Diretório Acadêmico
Estudantil.
Art. 136 Nas eleições para escolha de representantes do corpo discente para
os Órgãos Colegiados do Centro, somente poderão votar os estudantes
portadores de identificação fornecida pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação ou pela Pró-Reitoria de Graduação.
Parágrafo único. Os estudantes especiais não terão direito a voto.
Art. 137 Caberá aos Colegiados do Centro julgar o relatório da mesa apuradora
e homologar os resultados da votação.
Art. 138 Compete ao Diretório Acadêmico:
I. Patrocinar os interesses do corpo discente;
II. Promover o diálogo entre os corpos discente, docente e técnico-
administrativo do Centro e da Universidade;
III. Preservar a probidade da vida acadêmica e o patrimônio material do
Centro e da Universidade.
Art. 139 O Diretório Acadêmico deverá prestar contas de sua gestão financeira
ao Conselho Departamental.

TÍTULO VI
DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Art. 140 O corpo técnico-administrativo será constituído pelos integrantes da
carreira técnico-administrativa em educação do quadro de pessoal da
Universidade nos termos da legislação pertinente.
Art. 141 Os servidores de que trata este capítulo ficarão subordinados às
legislações específicas, conforme seu vínculo empregatício.

TÍTULO VII
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
GENERALIDADES
Art. 142 Caberá à Direção do Centro a responsabilidade de manter fiel
observância aos preceitos disciplinares no seio dos corpos docente, discente e
técnico-administrativo, assegurando a dignidade institucional.
Art. 143 Das medidas disciplinares, aplicadas na forma do presente Regimento,
caberá sempre o recurso à autoridade imediatamente superior.
Parágrafo único. O recurso será interposto pelo interessado, em
petição fundamentada, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data
do ato de que se recorreu, e será encaminhado por intermédio da
autoridade à qual estiver imediatamente subordinado o recorrente.

CAPÍTULO II
SERVIDORES DOCENTES E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
Art. 144 O pessoal docente do Centro estará sujeito às seguintes medidas
disciplinares:
a) Advertência;
b) Suspensão;

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c) Demissão.
Art. 145 Na aplicação das medidas previstas no artigo anterior, serão
observadas as seguintes prescrições:
I. A advertência será aplicada por escrito, pelo diretor da unidade, não se
aplicando em caso de reincidência;
II. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas
com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem
infração sujeita à penalidade de demissão, não podendo exceder 90
(noventa) dias;
III. A demissão será aplicada em casos previstos na legislação em vigor;
IV. As medidas de advertência e de suspensão serão formalizadas
mediante portarias especiais.
Art. 146 Aplicar-se-á medida de advertência ao docente que, sem motivo aceito
como justo pelo respectivo departamento, deixar de cumprir programa a seu
cargo ou horário de trabalho a que esteja obrigado.
§ 1º A reincidência na falta prevista neste artigo importará, para os fins
legais, em abandono do cargo ou função, constituindo motivo bastante
para exoneração ou dispensa.
§ 2º A aplicação do disposto no parágrafo anterior far-se-á mediante
representação da unidade respectiva ou de qualquer interessado.
§ 3º Se a representação for considerada objeto de deliberação pelo
Conselho Departamental, o docente ficará, desde logo, afastado de
suas funções, com direito apenas à percepção dos seus vencimentos.
Art. 147 A aplicação da medida de demissão far-se-á de acordo com as
conclusões de inquérito administrativo a cargo da comissão de docentes
constituída por ato do reitor.

CAPÍTULO III
CORPO DISCENTE
Art. 148 O pessoal discente do Centro estará sujeito à medidas disciplinares.
[retirar?]
Art. 149 Na hipótese de transgressão da ordem disciplinar por parte de
membros do corpo discente, poderão ser aplicadas as seguintes sanções
disciplinares:
a) Advertência verbal;
b) Repreensão;
c) Suspensão;
d) Desligamento.
Parágrafo único. Na aplicação das sanções disciplinares, serão
considerados os seguintes elementos:
a) Primariedade do infrator;
b) Dolo ou culpa;
c) Valor e utilidade dos bens atingidos;
d) Grau da autoridade ofendida.

Art. 150 Na aplicação das sanções disciplinares previstas no artigo anterior,


serão observadas as seguintes prescrições:

Anexo da Resolução nº. 53/2014-CUn


Regimento do Centro de Educação
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CONSELHO UNIVERSITÁRIO

I. A advertência verbal será oral e em particular, não se aplicando em caso


de reincidência;
II. A suspensão implicará o afastamento do discente de todas as atividades
universitárias por um período não inferior a 3 (três) dias e nem superior a
90 (noventa) dias;
III. As sanções de repreensão, suspensão e desligamento serão formalizadas
mediante portarias especiais, assinadas pela autoridade competente;
IV. O registro da sanção aplicada a discente não constará do seu histórico
escolar;
V. Será cancelado o registro das sanções previstas nos incisos a e b do
artigo 254 se, no prazo de um ano de aplicação, o discente não incorrer
em reincidência;
VI. As sanções disciplinares serão aplicadas de acordo com a gravidade
das faltas, considerados os antecedentes do discente.

TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 151 A transferência de discentes de outros cursos de Licenciatura em
Pedagogia e em Educação do Campo obedecerá às normas da legislação em
vigor.
Art. 152 Os docentes colaboradores e os docentes visitantes terão direito a voz
e voto em câmaras colegiadas, não podendo, porém, ser votados.
Art. 153 Os docentes substitutos poderão participar das reuniões dos
departamentos aos quais estão vinculados, com direito a voz e sem direito a
voto.
Art. 154 Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Conselho
Departamental, quando estiverem no âmbito de sua competência, e, caso
contrário, por ele encaminhados aos órgãos superiores da Universidade.
Art. 155 A reforma deste Regimento poderá ser sugerida à Direção por
qualquer dos departamentos e apreciada pelo Conselho Departamental, com
aprovação mínima de 2/3 (dois terços) da totalidade de seus membros.

TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 156 No prazo de 180 (cento e oitenta) dias após a aprovação deste
Regimento pelo Conselho Universitário, os departamentos deverão encaminhar
à aprovação do Conselho Departamental as suas normas de funcionamento.
Art. 157 Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo
Conselho Universitário.

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