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Projeto Pedagogico 2017 - Ver093019

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO

DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

VITÓRIA - 2017

Vitória

2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

APRESENTAÇÃO

Em maio de 1999, através da Lei Estadual Complementar nº. 149, a Assembléia Legislativa do
Estado do Espírito Santo, autorizou a transferência do curso ofertado pela FAFABES e sua
conseqüente extinção, ficando seus professores e funcionários lotados em quadro suplementar
na Secretaria de Educação e cedidos, até a aposentadoria de cada um, à UFES, sendo também
cedidos todos os bens patrimoniais do acervo da FAFABES para a UFES.

Através da Resolução nº. 54/98 do CEPE, foram aprovadas duas grades curriculares diferentes,
uma referente ao curso novo criado pela UFES e outra referente ao curso antigo da FAFABES.
Foi, em seguida, aprovada uma equivalência entre as grades curriculares, tendo o curso de
Farmácia uma duração de 3,5 anos e a habilitação em Análises Clínicas de 1 ano de curso,
perfazendo um total de 4,5 anos. Em 2008 foi implantado o currículo generalista para atender
as diretrizes curriculares (Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002). O curso possui uma
carga horária de 3195 horas de disciplinas obrigatórias, 120 horas de disciplinas optativas, 900
horas de estágios supervisionados, 120 horas de trabalho de conclusão de curso e 120 horas de
atividades complementares, divididas em 10 períodos, totalizando 4455 horas mínimas para
graduação. A cada semestre, ingressam 25 novos alunos.

JUSTIFICATIVA

O curso de Farmácia oferecido pela Universidade Federal do Espírito Santo atende aos objetivos
estratégicos de ensino da instituição. Além deste, atende a filosofia da UFES no que diz respeito
à missão e aos valores da universidade.

A missão do Curso de Farmácia é promover e participar do desenvolvimento político, cultural,


social, econômico, científico local e regional, oferecendo ensino de qualidade, formando um
profissional com conhecimentos sólidos na sua área de competência.

As Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Farmácia propõem que o formando


egresso/profissional farmacêutico tenha uma formação humanista, crítica e reflexiva para o
exercício de atividades em todo o âmbito profissional, ou seja, referente aos fármacos e aos
medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas envolvendo também a assistência
farmacêutica.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Com esta proposta de projeto pedagógico, o profissional farmacêutico formado pela UFES passa
a ter uma formação com conhecimentos nas três grandes áreas de atuação profissional
supracitadas.

HISTÓRICO

A Universidade Federal do Espírito Santo foi fundada em 5 de maio de 1954, e incluída no


sistema federal de ensino pela Lei nº. 3.868, de 30 de janeiro de 1961, é uma Instituição Federal
de ensino superior, pesquisa e extensão, de natureza autárquica, em regime especial, vinculada
ao Ministério da Educação, com sede na Cidade de Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo.

A Universidade goza de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e


patrimonial, e obedece ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

A Universidade tem por finalidades:

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento


reflexivo;

Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e para colaborar
na sua formação contínua;

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da


ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem


patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a


correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e


regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e


benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas científica e tecnológica geradas na
instituição.

A Universidade constitui-se das seguintes unidades:

Centro de Ciências da Saúde, onde se situam o curso de Farmácia e os cursos de Medicina,


Odontologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Nutrição, Fonoaudiologia e Enfermagem.

Centro de Artes.

Centro de Ciências Agrárias.

Centro de Ciências Exatas.

Centro de Ciências Humanas e Naturais.

Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas.

Centro de Educação Física e Desportos.

Centro de Educação.

Centro Tecnológico.

O CURSO DE FARMÁCIA

Em 1979 e, posteriormente, em março de 1996 o Governo do Estado do Espírito Santo solicitou


à UFES, estudos para viabilizar a incorporação pela mesma da Faculdade de Farmácia e
Bioquímica do Espírito Santo (FAFABES). Inicialmente, a comissão encarregada pelo processo
concluiu pela inviabilidade da incorporação, devido à impossibilidade de efetivação, pela UFES,
do pessoal de magistério e servidores não docentes. Essa mesma comissão recomendou ao
Centro Biomédico-UFES, a criação de seu próprio curso de Farmácia e a modalidade Análises
Clínicas e Toxicológicas. A criação do novo curso foi aprovada em agosto de 1997, através da
Resolução nº. 99/97, sem qualquer vínculo com a FAFABES.

Entretanto, atendendo a um apelo da comunidade da FAFABES, o Conselho Universitário da


UFES resolveu incorporar o curso de Farmácia da FAFABES, nos termos da Resolução nº. 26/97,
de 02 de setembro de 1997.

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Em maio de 1999, através da Lei Estadual Complementar nº. 149, a Assembléia Legislativa do
Estado do Espírito Santo, autorizou a transferência do curso ofertado pela FAFABES e sua
conseqüente extinção, ficando seus professores e funcionários lotados em quadro suplementar
na Secretaria de Educação e cedidos, até a aposentadoria de cada um, à UFES, sendo também
cedidos todos os bens patrimoniais do acervo da FAFABES para a UFES.

Através da Resolução nº. 54/98 do CEPE, foram aprovadas duas grades curriculares diferentes,
uma referente ao curso novo criado pela UFES e outra referente ao curso antigo da FAFABES.
Foi, em seguida, aprovada uma equivalência entre as grades curriculares, tendo o curso de
Farmácia uma duração de 3,5 anos e a habilitação em Análises Clínicas de 1 ano de curso,
perfazendo um total de 4,5 anos. Em 2008 foi implantado o currículo generalista para atender
as diretrizes curriculares (Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002). O curso possui uma
carga horária de 3195 horas de disciplinas obrigatórias, 120 horas de disciplinas optativas, 900
horas de estágios supervisionados, 120 horas de trabalho de conclusão de curso e 120 horas de
atividades complementares, divididas em 10 períodos, totalizando 4455 horas mínimas para
graduação. A cada semestre, ingressam 25 novos alunos.

PRINCÍPIOS NORTEADORES

Na base de todo o processo educativo está o educando se aproximando do objeto a ser


apreendido. É neste movimento que se estabelece a relação sujeito e objeto apreendido em
apreendido. Uma relação que acontece em mão dupla e sem prerrogativas na construção de
uma práxis emancipatória. Dentro deste quadro são delineados os critérios do trabalho
educativo e a própria concepção do educando.

Por isso, estabelecem-se como fundamentos epistemológicos de sua ação educativa:

A Ação Educativa deve desenvolver-se de forma a propiciar uma educação integral;

O Educando, no processo de Educação, centro de toda a ação educativa, atua como construtor
e participante, onde deve ser o protagonista de sua formação e de sua história;

A Ação Educativa deve desenvolver-se de forma a oportunizar a construção do indivíduo e da


coletividade, garantindo a individualidade e, ao mesmo tempo, complementando a realização
do grupo.

Segundo as diretrizes curriculares, o perfil do formando egresso/profissional baseia-se na


formação humanista, crítica e reflexiva. Para isso, propõem-se uma aprendizagem baseada no

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diagnóstico e resolução de problemas para o setor farmacêutico com integração entre as áreas
do ciclo básico e profissionalizante requerendo do corpo docente criatividade, competência
técnica, humana e política. Estas habilidades constituem-se, portanto, num grande desafio, e
para vencê-lo faz-se necessário diversificar estratégias de ensino-aprendizagem em diversos
cenários.

A extensão reafirma a relação da universidade com a sociedade e parte do processo educacional


induzido e motivado por questões imediatas e mais relevantes demandadas pela sociedade. É a
forma de a universidade interagir com a sociedade, procurando com a mesma resolver as suas
necessidades.

As ações de pesquisa/extensão desenvolvidas contam com a participação de professores do


Curso de Farmácia, comunidade, profissionais da área, e principalmente a participação dos
acadêmicos para que aprendam a valorizar os aspectos sociais em equilíbrio com os
conhecimentos das ciências farmacêuticas visando ainda contextualizá-los no mercado de
trabalho.

OBJETIVOS

Seguindo as tendências das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em


Farmácia, considerando o caráter interdisciplinar da profissão farmacêutica, o currículo
permitirá a integração entre as ciências exatas, biológicas e da saúde, humanas, sociais e
farmacêuticas.

O currículo estará centrado no farmacêutico profissional de saúde que trabalha com fármaco e
medicamento, análises clínicas e toxicológicas e de alimentos, tendo com eixo a assistência
farmacêutica.

Os objetivos do curso são:

Adequar o perfil do curso à missão e aos compromissos da Universidade e às necessidades do


mercado de trabalho;

Formar profissionais que possam atender às necessidades da região de abrangência da


Universidade aumentando as possibilidades de inserção de jovens profissionais no mercado de
trabalho;

Realizar pesquisas que atendam aos interesses sócio/político e econômico no contexto local,
regional e nacional;

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Contribuir na promoção de saúde da comunidade;

Adequar e colocar o Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia, como instrumento norteador


das ações a serem desenvolvidas;

Promover projetos de extensão e ação comunitária;

Promover parcerias de pesquisa e extensão com órgãos de fomento, empresas,


governo/sociedade e demais cursos da área de saúde;

Integrar conhecimentos teóricos e práticos para diagnosticar e propor ações, concernentes ao


seu campo de ação, que visem à melhoria da qualidade de vida;

Desenvolver a postura ética como profissional.

PERFIL DO PROFISSIONAL

O Farmacêutico é o profissional da saúde que trabalha com o fármaco-medicamento e as


análises clínicas, toxicológicas e de alimentos nos aspectos social, científico, econômico e
tecnológico. Tem o dever ético de estar comprometido com uma política de saúde e, em
particular, de desenvolver e implantar uma política de medicamentos que atenda às reais
necessidades nacionais. Neste sentido, exerce a assistência farmacêutica crítica e efetivamente
em todos os níveis das diversas ações de saúde individual e coletiva. Deverá possuir sólida
formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla, que possibilite a
compreensão das questões farmacêuticas no seu contexto social e ambiental; capacidade de
tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante
transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos
conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o
senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.

Para que isto seja possível os profissionais formados no Curso de Farmácia deverão possuir as
seguintes competências e habilidades:

Respeito aos princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

Atuação multiprofissional, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema


produtividade na promoção da saúde;

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Aconselhamento em situação onde é adequada a indicação de medicamentos de venda livre ou


onde se impõe o encaminhamento ao médico;

Dispensação de medicamentos e correlatos;

Gerenciamento de farmácias;

Interpretação e avaliação de prescrições;

Avaliação das interações medicamento/medicamento e medicamento/alimento;

Comunicação com pacientes, equipes de saúde e a sociedade;

Realização de serviços domiciliares de atenção à saúde que envolva a utilização de


medicamentos;

Desenvolvimento e operação de sistemas de informações farmacológicas e toxicológicas para


pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidade;

Planejamento de atividades de recursos humanos vinculados à área da assistência farmacêutica;

Promoção e gerenciamento do uso racional de medicamentos em todos os níveis de sistemas


de saúde;

Atuação em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e da aprovação,


registro e controle de fármacos, medicamentos, cosméticos e correlatos;

Avaliação toxicológica de medicamentos; pesquisa e desenvolvimento de fármacos,


medicamentos e cosméticos;

Formulação de fármacos, medicamentos e cosméticos;

Participação na formulação de políticas de medicamentos;

Controle de qualidade de insumos farmacêuticos, alimentos, reagentes e equipamentos


correlatos;

Realização de atividades de garantia e controle de qualidade de fármacos, medicamentos,


cosméticos, alimentos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;

Solicitação de registro de produtos farmacêuticos e autorização de fármacos, medicamentos,


cosméticos e correlatos.

Exercício da docência de nível médio e superior;

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Fiscalização sanitária e técnica de estabelecimentos comerciais farmacêuticos e cosméticos;

Responsabilidade técnica em estabelecimentos comerciais farmacêuticos e cosméticos

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Tendo em vista a RESOLUÇÃO CNE/CES No 2, DE 19 FEVEREIRO DE 2002, fazem-se necessárias


alterações do Currículo do Curso de Farmácia para adaptação às Diretrizes Curriculares
Nacionais para o ensino de Graduação em Farmácia que definem os princípios, fundamentos,
condições e procedimentos da formação de Farmacêuticos O Presidente da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea
"c", da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CNE/CES
1.300/2001, de 6 de novembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes
Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 4 de dezembro de
2001, resolve:

Art. 1º - A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação


em Farmácia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de
Educação Superior do País.

Art. 2º - As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Farmácia definem


os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de Farmacêuticos,
estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para
aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos dos Cursos de Graduação em Farmácia das Instituições do Sistema de Ensino
Superior.

Art. 3º - O Curso de Graduação em Farmácia tem como perfil do formando egresso/profissional


o Farmacêutico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos
os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício
de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas
e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão
da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a
transformação da realidade em benefício da sociedade.

Art. 4º - A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

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I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar
aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em
nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada
de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de
pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção
à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde,
tanto em nível individual como coletivo;

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na


capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força
de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este
fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir
as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a


confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar


aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade.
A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer


o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e
de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,


tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem
aprender a ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios
das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício
mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação através de
redes nacionais e internacionais.

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Art. 5º - A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,


manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos
com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema


produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;

V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma
de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e


científicos;

VII - desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;

VIII - atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e


controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais,
medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;

IX - atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação,


registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

X - atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes,


correlatos e alimentos;

XI - realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por


análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e
histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança;

XII - realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais
e toxicológicas;

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XIII - avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames


laboratoriais;

XIV - avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;

XV - exercer a farmacoepidemiologia;

XVI - exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e


parenteral;

XVII - atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo


registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos,
cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

XVIII - atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e


toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;

XIX - interpretar e avaliar prescrições;

XX - atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;

XXI - participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;

XXII - formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;

XXIII - atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em


todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado;

XXIV - desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos


e serviços onde atue o farmacêutico;

XXV - realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente


por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral,
suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo;

XXVI - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de


produtos obtidos por biotecnologia;

XXVII - realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do


meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;

XXVIII - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de


hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e
responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;

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XXIX - exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;

XXX - gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;

XXXI - atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos,


reagentes e equipamentos.

Parágrafo único. A formação do Farmacêutico deverá contemplar as necessidades sociais da


saúde, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e
contra-referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).

Art. 6º - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia devem estar


relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
integrado à realidade epidemiológica e profissional. Os conteúdos devem contemplar:

I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos,


matemáticos e estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas;

II - Ciências Biológicas e da Saúde - incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de bases


moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos,
genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença,
inerentes aos serviços farmacêuticos;

III - Ciências Humanas e Sociais - incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da


relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais,
culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a
comunicação, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte
à atividade farmacêutica;

IV - Ciências Farmacêuticas - incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a


pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e
produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que
se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico,
farmacoepidemiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de
dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção
farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico
laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biossegurança e da toxicologia como
suporte à assistência farmacêutica.

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Art. 7º - A formação do Farmacêutico deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares,


sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá
atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Farmácia proposto, com base no
Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação.

Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior e/ou
fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local,
devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação.

Art. 8º - O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia deverá contemplar


atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de
iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em
outras áreas afins.

Art. 9º - O Curso de Graduação em Farmácia deve ter um projeto pedagógico, construído


coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como
facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico deverá
buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino,
a pesquisa e a extensão/assistência.

Art. 10. - As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do Curso
de Graduação em Farmácia para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este currículo
deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento
e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de
pluralismo e diversidade cultural.

§ 1º As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Farmácia deverão contribuir para a


inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso.

§ 2º O Currículo do Curso de Graduação em Farmácia poderá incluir aspectos complementares


de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a considerar a inserção institucional
do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos, demandas e expectativas de
desenvolvimento do setor saúde na região.

Art. 11. - A organização do Curso de Graduação em Farmácia deverá ser definida pelo respectivo
colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral, sistema de
créditos ou modular.

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Art. 12. - Para conclusão do Curso de Graduação em Farmácia, o aluno deverá elaborar um
trabalho sob orientação docente.

Art. 13. - A estrutura do Curso de Graduação em Farmácia deverá:

I - abordar as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à


formação profissional e acadêmica;

II - contemplar a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado da


visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da arte de
aprender;

III - buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma


integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional;

IV - favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais


específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão;

V - comprometer o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço técnico


associado ao bem estar, à qualidade de vida e ao respeito aos direitos humanos;

VI - ser organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a consolidação
dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando progressiva autonomia
intelectual do aluno.

Art. 14. - A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar
concepções curriculares ao Curso de Graduação em Farmácia que deverão ser acompanhadas e
permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu
aperfeiçoamento.

§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos


curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares.

§ 2º O Curso de Graduação em Farmácia deverá utilizar metodologias e critérios para


acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.

Art. 15. - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.

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O curso de Graduação em Farmácia da Universidade Federal do Espírito Santo tem como perfil
do formando egresso/profissional o Farmacêutico generalista, humanista, crítica e reflexiva para
atuar em todos os níveis da saúde. Para atender estas exigências foi formulada nova estrutura
curricular para vigorar à partir do 1o semestre de 2015.

QUADRO RESUMO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR


Carga Horária Total 4425
Carga Horária Obrigatória 3165
Carga Horária Optativa 120
Trabalho de Conclusão de Curso 120
Atividades Complementares 120
Estágio Supervisionado 900
Turno Integral
Tempo Mínimo de Integralização 10 semestres
Tempo Máximo de Integralização 15 semestres
CH Mínima de Matrícula Semestral 30 horas
CH Máxima de Matrícula Semestral 525 horas
Número de Vagas Ofertadas para Novos Ingressantes por Semestre 26
Número de Vagas de Ingressantes por Ano 52

Para viabilizar a capacitação do aluno esta sendo proposta a criação da Farmácia Universitária
que representará um espaço de estágio para os alunos e também como local de reflexão das
práticas farmacêuticas, servindo como ponte entre o ensino, a pesquisa e a extensão.

Dentre as atividades que vão ser realizadas pela Farmácia Universitária podemos destacar os
serviços farmacêuticos, tais como: a dispensação de medicamento, realizada segundo os
critérios de assistência farmacêutica atuais na orientação na utilização dos mesmos, buscando
contribuir para o correto seguimento do tratamento e a consequente obtenção do resultado
esperado; a manipulação de medicamentos e cosméticos, aviando produtos sob prescrição
médica, incluindo cápsulas, xaropes, pomadas, soluções e cosméticos como cremes, loções géis,
xampus, condicionadores capilares, sabonetes e protetores solares.

Mais do que uma preocupação constante na Farmácia Universitária, a qualidade fará parte da
rotina da equipe. Serão realizados controle da qualidade da matéria-prima, processo de
manipulação e do produto final, com o objetivo de garantir medicamentos e cosméticos com

17
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

características constantes que atendam às necessidades do paciente, tanto no que se refere ao


produto em si, quanto nos serviços prestados.

A Farmácia Universitária tem por finalidade:

I - servir como campo de ensino, treinamento e estágio curricular e extra-curricular para os


estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação em Farmácia;

II - servir como campo de aperfeiçoamento para os profissionais relacionados com a assistência


farmacêutica;

III - prestar assistência e atenção farmacêutica à comunidade universitária;

IV - servir como campo de ensino prático de compra, comercialização de especialidades


farmacêuticas, cosméticos e correlatos para atender a comunidade universitária;

V - servir como campo de ensino prático de compra e comercialização de matérias-primas para


a elaboração de produtos manipulados e seu controle para atender a comunidade universitária;

VI - manter controle de estoque, informatizado e atualizado, de matérias-primas, produtos


farmacêuticos e cosméticos;

VII - proporcionar meios para o desenvolvimento de pesquisas científicas e projetos de extensão;

VIII - realizar cursos especiais na área de Ciências Farmacêuticas, respeitadas as competências


do colegiado, relativamente à matéria acadêmica;

IX - contribuir para o exercício da assistência farmacêutica e para educação da comunidade,


juntamente com os órgãos federais, estaduais, municipais e autárquicos.

ESTRUTURA CURRICULAR

1º PERÍODO

Departamen Distribuição T.E.L


CH
to
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest T E L e
pela oferta
ral
da disciplina

MOR 07004 Anatomia 4 90 30 00 60 OB

STA 12896 Bioestatística 4 60 60 00 00 OB

18
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

BIO 01676 Biologia Geral C 5 90 60 00 30 OB

FIS 07046 Física Aplicada à Farmácia 4 60 60 00 00 OB

FAR 07055 Introdução à Farmácia 2 30 30 00 00 OB

Metodologia Científica em Ciências


FAR 07061 2 30 30 00 00 OB
Farmacêuticas

QUI 07075 Química Geral 3 60 30 00 30 OB

Total 24 420 300 00 120

2º PERÍODO

Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina

QUI 07047 Físico-química 3 45 45 00 00 Química Geral OB

BIO 01683 Genética Humana C 2 45 30 15 00 Biologia Geral C OB

MOR 07051 Histologia e Embriologia 4 75 45 00 30 Biologia Geral C OB

QUI 12897 Química Analítica I 4 60 60 00 00 Química Geral OB

QUI 12898 Química Analítica Experimental I 1 30 00 00 30 Química Geral OB

QUI 07076 Química Inorgânica 3 60 30 00 30 Química Geral OB

QUI 12899 Química Orgânica I 4 60 60 00 00 Química Geral OB

Total 21 375 270 15 90

3º PERÍODO

Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
Físico-Química;
FSI 07010 Bioquímica I 6 120 60 00 60 OB
Química Orgânica I

19
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

FSI 07045 Fisiologia 6 105 75 00 30 Anatomia OB

QUI 12900 Química Analítica II 4 60 60 00 00 Química Analítica I OB

Química Analítica I
QUI 12901 Química Analítica Experimental II 1 30 00 00 30 Química Analítica OB
Experimental I

QUI 12902 Química Orgânica II 4 60 60 00 00 Química Orgânica I OB

QUI 12903 Química Orgânica Experimental 2 60 00 00 60 Química Orgânica I OB

Total 23 435 255 00 180

4º PERÍODO

Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina

QUI 07002 Análise Orgânica Instrumental 3 45 45 00 00 Química Orgânica I OB

BIO 07012 Botânica Aplicada à Farmácia 3 60 30 00 30 OB

FAR 07053 Imunologia Clínica 5 90 60 00 30 Fisiologia OB

PAT 07067 Parasitologia 5 105 60 00 45 OB

PAT 07068 Patologia 3 60 30 00 30 Fisiologia OB

FAR 07080 Saúde Coletiva 4 60 60 00 00 Bioestatística OB

Total 23 420 285 00 135

5º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina

FAR 12904 Bioquímica II 4 75 45 00 30 Bioquímica I OB

20
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Anatomia;
FAR 07033 Farmacodinâmica I 5 90 60 30 00 Bioquímica I; OB
Fisiologia

FAR 07035 Farmacognosia I 3 60 30 00 30 Botânica Aplicada à Farmácia OB

Química Analítica II;


Físico-Química;
Química Orgânica II;
FAR 07037 Farmacotécnica I 4 90 45 00 45 Química Analítica OB
Experimental II;
Química Orgânica
Experimental
Bioquímica I;
PAT 12905 Microbiologia 6 135 60 00 75 Biologia Geral C; OB
Imunologia Clínica

Total 22 450 240 30 180

6º PERÍODO

Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina

FAR 07013 Bromatologia I 3 60 30 00 30 Bioquímica I OB

FAR 07034 Farmacodinâmica II 5 90 60 30 00 Farmacodinâmica I OB

FAR 07036 Farmacognosia II 3 60 30 00 30 Farmacognosia I OB

FAR 07038 Farmacotécnica II 4 90 45 00 45 Farmacotécnica I OB

Histologia e Embriologia;
Bioquímica II;
FAR 07050 Hematologia Clínica 4 75 45 00 30 OB
Imunologia Clínica;
Fisiologia
Química Orgânica II;
Química Orgânica
FAR 12906 Química Farmacêutica 5 90 60 00 30 OB
Experimental;
Farmacodinâmica I

21
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Total 24 465 270 30 165

7º PERÍODO

Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina

FAR 12907 Assistência Farmacêutica 3 45 45 00 00 Saúde Coletiva OB

FAR 07008 Bioética e Legislação Farmacêutica 2 30 30 00 00 OB

Bromatologia I;
FAR 12908 Bromatologia II 2 45 30 00 15 OB
Microbiologia
Histologia e Embriologia;
Bioquímica II;
FAR 07015 Citologia Clínica 3 60 30 00 30 OB
Fisiologia;
Hematologia Clínica
Patologia;
Controle de Qualidade em Análises Imunologia Clinica;
FAR 07018 2 30 30 00 00 OB
Clínicas Bioquímica II;
Parasitologia
Farmacotécnica II;
FAR 12909 Farmácia Hospitalar 4 60 60 00 00 OB
Farmacodinâmica II

FAR 12910 Farmácia Social 2 30 30 00 00 Farmacodinâmica II OB

Farmacodinâmica II;
FAR 07084 Toxicologia Geral 3 45 45 00 00 OB
Fisiologia

Total 21 345 300 00 45

8º PERÍODO

Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina

22
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Química Analítica II;


Química Orgânica II;
Análise de Matéria – Prima de Química Analítica
FAR 07001 1 30 00 00 30 OB
Medicamentos Experimental II;
Química Orgânica
Experimental
Química Analítica II;
Química Analítica
FAR 07003 Análises Toxicológicas 3 75 30 00 45 OB
Experimental II;
Toxicologia Geral

FAR 07083 Tecnologia Farmacêutica 2 45 30 00 15 Farmacotécnica II OB

Bioética e Legislação
Farmacêutica;
Bioquímica II;
FAR 12912 Estágio em Análises Clínicas 10 300 00 00 300 Imunologia Clínica; OB
Hematologia Clínica;
Microbiologia;
Parasitologia

Total 16 450 60 00 390

9º PERÍODO

Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
Tecnologia Farmacêutica;
Análise Orgânica Instrumental;
FAR 07019 Controle de Qualidade em Medicamentos 3 75 30 00 45 OB
Análise de Matéria-Prima de
Medicamentos

FAR 07049 Gestão de Empresa Farmacêutica 2 30 30 00 00 Farmacodinâmica I OB

FAR 12917 Trabalho de Conclusão de Curso I 1 30 15 00 15 OB

FAR 07027 Estágio em Farmácia/Drogaria 10 300 00 00 300 Assistência Farmacêutica; OB

23
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Bioética e Legislação
Farmacêutica;
Farmacodinâmica II;
Farmacotécnica II;
Saúde Coletiva

** ** OPTATIVA I ** 60 ** ** ** ** OP

Total 16 495 75 00 360

** Dependente da disciplina optativa selecionada

10º PERÍODO

Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
Trabalho de Conclusão de
FAR 12918 Trabalho de Conclusão de Curso II 4 90 30 00 60 OB
Curso I
Bioquímica II;
Imunologia Clínica;
Hematologia Clínica;
Microbiologia;
Parasitologia;
FAR 09902 Estágio em Áreas Afins 10 300 00 00 300 Bioética e Legislação OB
Farmacêutica;
Farmacodinâmica II;
Farmacotécnica II;
Saúde Coletiva;
Toxicologia Geral

** ** OPTATIVA II ** 60 ** ** ** ** OP

Total 14 450 30 00 360

OPTATIVAS

24
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito Classe
s Semestr
pela oferta T E L
al
da disciplina
Genética Humana C;
FAR 12913 Biologia Molecular Aplicada à Farmácia 4 60 60 00 00 OP
Bioquímica I

FAR 12914 Cosmetologia 3 60 30 00 30 Farmacotécnica II OP

FAR 07052 Homeopatia 3 60 30 00 30 Farmacotécnica I OP

FON 10107 Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 4 60 60 00 00 OP

FAR 06333 Primeiros socorros 4 60 60 00 00 OP

Farmacodinâmica I;
FAR 07085 Tópicos de Farmacoterapia 4 60 60 00 00 OP
Farmacodinâmica II

FAR 12915 Tópicos em Atenção Farmacêutica 4 60 60 00 00 Assistência Farmacêutica OP

QUADRO RESUMO

208 100
Obrigatórias 170 3165 75
5 5

Trabalho de Conclusão de Curso 5 120 45 00 75

Estágios Curriculares 30 900 00 00 900

Optativas - 120 - - -

Atividades Complementares - 120 - - -

213 198
Total 205 4425 75
0 0

TABELA DE EQUIVALÊNCIAS ENTRE A GRADE 2008 E 2017 DO CURSO DE FARMÁCIA

Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto


Distribuição Semes Distribuição Seme
T.E.L tre T.E.L stre
Código da Código da
Nome da Disciplina Acons Nome da Disciplina Acons
Disciplina Disciplina
T E L elhad T E L elhad
o o
Estágio em Análises Clínicas e 30 30
FAR07026 0 0 - FAR12912 Estágio em Análises Clínicas 0 0 -
Toxicológicas 0 0

25
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

STA07059 Matemática e Bioestatística 90 0 0 1 STA12896 Bioestatística 60 0 0 1


BIO07009 Biologia Celular e Molecular 60 0 30 1 BIO01676 Biologia Geral C 60 0 30 1
BIO07048 Genética 60 0 0 2 BIO01683 Genética Humana C 30 15 0 2
QUI12897 Química Analítica I 60 0 0 2
QUI02363 Química Analítica Qualitativa 30 0 60 2
QUI12898 Química Analítica Experimental I 0 0 30 2
QUI07078 Química Orgânica I 60 0 30 2 QUI12899 Química Orgânica I 60 0 0 2
QUI12900 Química Analítica II 60 0 0 3
Química Analítica Quantitativa
QUI02367 30 0 60 3 Química Analítica Experimental
I QUI12901 0 0 30 3
II
QUI07079 Química Orgânica II 60 0 30 3 QUI12902 Química Orgânica II 60 0 0 3
QUI07078 Química Orgânica I 60 0 30 2
QUI12903 Química Orgânica Experimental 0 0 60 3
QUI07079 Química Orgânica II 60 0 30 3
FAR07011 Bioquímica II 30 0 30 4 FAR12904 Bioquímica II 45 0 30 5
PAT07064 Microbiologia Geral 60 0 30 4
PAT12905 Microbiologia 60 0 75 5
PAT07062 Microbiologia Clínica 30 0 45 5
FAR07074 Química Farmacêutica 45 0 30 5 FAR12906 Química Farmacêutica 60 0 30 6
FAR07006 Assistência Farmacêutica 30 0 0 7 FAR12907 Assistência Farmacêutica 45 0 0 7
FAR07014 Bromatologia II 30 0 30 7 FAR12908 Bromatologia II 30 0 15 7
FAR07039 Farmácia Hospitalar 45 0 0 9 FAR12909 Farmácia Hospitalar 60 0 0 7
FAR07041 Farmácia Social 60 0 0 7 FAR12910 Farmácia Social 30 0 0 7
Trabalho de Conclusão de Trabalho de Conclusão de Curso
FAR07089 0 0 60 9 FAR12917 15 0 15 9
Curso I I
Trabalho de Conclusão de Trabalho de Conclusão de Curso
FAR09901 0 0 60 10 FAR12918 30 0 60 10
Curso II II
Biologia Molecular Aplicada à
FAR10754 Biologia Molecular 45 0 0 - FAR12913 60 0 0 -
Farmácia
Tópicos em Atenção Tópicos em Atenção
FAR10753 45 0 0 - FAR12915 60 0 0 -
Farmacêutica Farmacêutica

Disciplinas do Currículo Proposto Disciplinas do Currículo Vigente


Distribuição Semes Distribuição Seme
T.E.L tre T.E.L stre
Código da Código da
Nome da Disciplina Acons Nome da Disciplina Acons
Disciplina Disciplina
T E L elhad T E L elhad
o o
30 Estágio em Análises Clínicas e 30
FAR12912 Estágio em Análises Clínicas 0 0 - FAR07026 0 0 -
0 Toxicológicas 0
STA12896 Bioestatística 60 0 0 1 STA07059 Matemática e Bioestatística 90 0 0 1
BIO01676 Biologia Geral C 60 0 30 1 BIO07009 Biologia Celular e Molecular 60 0 30 1

26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

BIO01683 Genética Humana C 30 15 0 2 BIO07048 Genética 60 0 0 2


QUI12897 Química Analítica I 60 0 0 2
Química Analítica QUI02363 Química Analítica Qualitativa 30 0 60 2
QUI12898 0 0 30 2
Experimental I
QUI12899 Química Orgânica I 60 0 0 2
Química Orgânica QUI07078 Química Orgânica I 60 0 30 2
QUI12903 0 0 60 3
Experimental
QUI12900 Química Analítica II 60 0 0 3
Química Analítica QUI02367 Química Analítica Quantitativa I 30 0 60 3
QUI12901 0 0 30 3
Experimental II
QUI12902 Química Orgânica II 60 0 0 3
Química Orgânica QUI07079 Química Orgânica II 60 0 30 3
QUI12903 0 0 60 3
Experimental
FAR12904 Bioquímica II 45 0 30 5 FAR07011 Bioquímica II 30 0 30 4
PAT07064 Microbiologia Geral 60 0 30 4
PAT12905 Microbiologia 60 0 75 5
PAT07062 Microbiologia Clínica 30 0 45 5
FAR12906 Química Farmacêutica 60 0 30 6 FAR07074 Química Farmacêutica 45 0 30 5
FAR12907 Assistência Farmacêutica 45 0 0 7 FAR07006 Assistência Farmacêutica 30 0 0 7
FAR12908 Bromatologia II 30 0 15 7 FAR07014 Bromatologia II 30 0 30 7
FAR12909 Farmácia Hospitalar 60 0 0 7 FAR07039 Farmácia Hospitalar 45 0 0 9
FAR12910 Farmácia Social 30 0 0 7 FAR07041 Farmácia Social 60 0 0 7
Trabalho de Conclusão de Trabalho de Conclusão de Curso
FAR12917 15 0 15 9 FAR07089 0 0 60 9
Curso I I
Trabalho de Conclusão de Trabalho de Conclusão de Curso
FAR12918 30 0 60 10 FAR09901 0 0 60 10
Curso II II
Biologia Molecular Aplicada à
FAR12913 60 0 0 - FAR10754 Biologia Molecular 45 0 0 -
Farmácia
Tópicos em Atenção Tópicos em Atenção
FAR12915 60 0 0 - FAR10753 45 0 0 -
Farmacêutica Farmacêutica

PROGRAMAS DE DISCIPLINAS DO CURSO DE FARMÁCIA, COM OS RESPECTIVOS PRÉ –


REQUISITOS.

PRIMEIRO PERÍODO

Bioestatística - STA12896

27
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Princípios básicos no planejamento de uma pesquisa. Estudos descritivos. Estudos caso-


controle. Estudos de Coortes. Experimentos aleatórios. Noções de amostragem. Apresentação
e descrição de dados. Noções básicas de probabilidade. O modelo de Gauss. Alguns métodos de
análise de dados.

Química Geral – QUI07075

Estudo dos conteúdos fundamentais da química e contextualização dos mesmos dentro da área
de Farmácia, valorizando as relações entre a ciência Química, a ciência Farmacêutica e as
ciências afins. Além do embasamento conceitual necessário, serão discutidos de aspectos
comportamentais, éticos e políticos relacionados a esses conceitos, favorecendo a uma postura
investigativa e crítica da realidade.

Biologia Geral C – BIO01676

Biologia Celular e Molecular – Introdução ao estudo da célula, bases macromoleculares da


célula, o DNA, o célula: o citoplasma, a célula: o núcleo. Tecidos fundamentais – Tecido Epitelial,
Tecido Conjuntivo, Tecido Adiposo, Tecido Cartilaginoso, Tecido Ósseo, Tecido Nervoso, Tecido
Muscular, Embriogênese.

Introdução à Farmácia – FAR07055

História da farmácia no Brasil. Ensino de farmácia no Brasil. O âmbito da profissão farmacêutica


e o mercado de trabalho. Cuidados com os medicamentos. Farmácia e comunidade. O papel do
farmacêutico nos grupos especiais.

Anatomia – MOR07004

A organização do corpo humano; estudo dos sistemas orgânicos integrados; sistema


esquelético, articular, muscular, cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário,
genital masculino, genital feminino, nervoso, glândulas endócrinas, tegumento comum e órgãos

28
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

dos sentidos. Constituição e delimitação das regiões do corpo humano: cabeça, pescoço, tronco
(tórax, abdome, dorso e pelve) e membros. Anatomia funcional das regiões do corpo humano.

Física Aplicada à Farmácia – FIS07046

Medidas e erros. Gráficos e ajuste de curvas. Termodinâmica e fluidos. Ondas mecânicas e


eletromagnéticas. Radiações e física quântica.

Metodologia Científica em Ciências Farmacêuticas – FAR07061

A Universidade e a formação do universitário. Evolução do conhecimento. Tipos de


conhecimentos. O conhecimento científico. Elaboração de projeto de pesquisa. Tipos de
pesquisa. O método científico. Leitura e redação científica. Base de dados em saúde. Produção,
comunicação e iniciação científica. Elaboração de trabalhos acadêmicos e monografia.

SEGUNDO PERÍODO

Genética Humana C – BIO01683

Pré – Requisito: Biologia Geral C.

Genética Mendeliana: Heranças mono e diíbridas. Alelos Múltiplos. Mecanismos que alteram as
proporções mendelianas. Mecanismos de determinação do sexo. Heranças ligadas, limitadas e
influenciadas pelo sexo. Ligação, recombinação e mapeamento genético. Anomalias
cromossômicas numéricas e estruturais.

Histologia e Embriologia – MOR07051

Pré – Requisitos: Biologia Geral C.

Estudo das estruturas e arquitetura microscópica dos órgãos e sistemas que constituem o corpo
humano, enfatizando as correlações forma / função. Estudo da fecundação, organogênese e

29
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

formação dos tecidos fundamentais, enfatizando o papel de medicamentos, drogas e produtos


químicos (teratogênese e mutagênese) no desenvolvimento do embrião e formação dos tecidos.

Química Inorgânica – QUI07076

Pré – Requisito: Química Geral.

Estudo dos compostos de origem mineral, sua importância, seu impacto no meio ambiente e
aplicação dos mesmos dentro da área da Farmácia, valorizando as relações entre a ciência
Química, a ciência Farmacêutica e as ciências afins. Análise e discussão das teorias mais atuais
que tratam dos compostos de coordenação. Além do embasamento conceitual necessário,
discussão de aspectos comportamentais, éticos e políticos relacionados a esses conceitos,
favorecendo a uma postura investigativa e crítica da realidade.

Química Orgânica I - QUI12899

Pré – Requisito: Química Geral.

Introdução ao estudo dos compostos do carbono. Alcanos e cicloalcanos. Alquenos.


Estereoquímica. Alquinos. Compostos aromáticos.

Físico-química – QUI07047

Pré – Requisito: Química Geral.

Revisão de Cálculo. Estado gasoso. Cinética química. Termodinâmica. Equilíbrio químico e iônico.
Soluções e estado coloidal.

Química Analítica I - QUI12897

Pré – Requisito: Química Geral.

Método geral de resolução de problemas envolvendo equilíbrios iônicos, sob o ponto de vista
analítico. Equilíbrio ácido-base. Solubilidade e produtos de solubilidade. Equilíbrios envolvendo
íons complexos. Equilíbrio de oxi-redução.

30
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Química Analítica Experimental I - QUI12898

Pré – Requisito: Química Geral.

Separação e classificação analítica de cátions e ânions. Técnicas de análise. Separação e


reconhecimento de cátions e ânions.

TERCEIRO PERÍODO

Bioquímica I – FSI07010

Pré – Requisito: Físico-Química e Química Orgânica I

Estrutura e função de biomoléculas: Aminoácidos, Peptídeos e Proteínas; Carboidratos e


Glicoconjugados; Lipídeos; Ácidos Nucléicos; Vitaminas, Coenzimas e Enzimas. Conceito de
Bioenergética e aspectos catabólicos e anabólicos de metabolismo. Biossinalização. Integração,
regulação e controle de metabolismo. Métodos físico-químicos de análise de biomoléculas.

Fisiologia – FSI07045

Pré – Requisito: Anatomia.

Introdução à fisiologia. Homeostase e mecanismos de controle. Fisiologia da célula neuronal e


da célula muscular. Neurofisiologia. Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Fisiologia do Sistema
Respiratório. Fisiologia Renal. Fisiologia Digestória. Fisiologia do sistema endócrino e da
reprodução.

Química Analítica II - QUI12900

Pré – Requisito: Química Analítica I

Conceitos gerais de análise quantitativa. Algarismos significativos. Erros, análise gravimétrica.


Volumetria de Neutralização, Volumetria de Precipitação, Volumetria de Complexação e
Volumetria de Oxi-redução.

31
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Química Analítica Experimental II - QUI12901

Pré – Requisito: Química Analítica Experimental I

Métodos analíticos clássicos de análise: Práticas envolvendo as análises de volumetria de


neutralização, volumetria de precipitação, volumetria de complexação, volumetria de oxi-
redução.

Química Orgânica II - QUI12902

Pré – Requisito: Química Orgânica I

Haletos orgânicos e compostos organometálicos. Alcoóis, fenóis e éteres. Reações de


substituição nucleofílica e eliminação. Aldeídos e cetonas. Ácidos carboxílicos e seus derivados.
Aminas.

Química Orgânica Experimental - QUI12903

Pré – Requisito: Química Orgânica I

Técnicas básicas de isolamento e purificação de compostos orgânicos (extração, destilação,


recristalização e cromatografia). Reações Orgânicas das principais classes de reatividade de
compostos orgânicos (substituição nucleofílica em carbono saturado, eliminação, adição,
eletrofílica a C=C e C≡C, substituição eletrofílica aromática, adição nucleofílica em compostos
carbonilados, reações de enolatos).

QUARTO PERÍODO

Botânica Aplicada à Farmácia – BIO07012

Morfologia externa (órgãos) e interna (histologia) de vegetais produtores de substâncias de


interesse terapêutico: Angiosperma e Gimnosperma. Aplicação das principais substâncias
produzidas por diferentes plantas na farmacologia.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Parasitologia – PAT07067

Sistemática, morfologia, biologia, ciclo evolutivo, formas de transmissão, imunidade, patogenia,


manifestações clínicas, diagnóstico clínico e laboratorial, epidemiologia, profilaxia e tratamento
dos agentes biológicos, de importância médica humana, classificados como parasitos, de vida
livre ou comensais que acometem o homem.

Patologia – PAT07068

Pré – Requisito: Fisiologia.

Introdução ao estudo de patologia. Métodos de estudo em patologia. Lesão e adaptação


celulares. Citopatogênese geral das doenças. Degenerações, alterações do interstício, morte
celular. Calcificação. Distúrbios hídricos e hemodinâmicos. Inflamação e reparo. Distúrbios de
crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias.

Imunologia Clínica – FAR07053

Pré – Requisito: Fisiologia.

Resposta imune inata, sistema do complemento, estrutura e função dos órgãos linfóides,
receptores de antígenos da célula B e T, geração dos receptores de antígenos dos linfócitos,
resposta imune humoral, resposta imune celular, resposta imune humoral e celular em
infecções, regulação da resposta imune, auto-imunidade, imunodeficiência congênita e
adquirida. Estudo dos parâmetros para validação de um teste sorológico. Execução de diferentes
métodos imunológicos de diagnósticos e análise dos resultados. Métodos imunológicos para
diagnóstico de doenças infecciosas, hipersensibilidades, imunodeficiências e autoimunidade.

Análise Orgânica Instrumental – QUI07002

Pré – Requisito: Química Orgânica II.

Métodos de Análise Instrumental; Espectrofotometria VIS, UV e IV; Ressonância Magnética


Nuclear de 1H e de C13, Métodos Cromatográficos.

Saúde Coletiva – FAR07080

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Pré – Requisitos: Bioestatística.

Epidemiologia e saúde. Políticas de saúde no Brasil. Modelos assistenciais em saúde. Indicadores


de saúde. Sistemas de informação em saúde. Vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental.
Programas especiais de saúde.

QUINTO PERÍODO

Bioquímica II - FAR12904

Pré – Requisito: Bioquímica I

Estudo das alterações bioquímicas que ocorrem nas diferentes doenças, bem como os métodos
bioquímicos utilizados para detecção dessas alterações. Execução das diferentes técnicas e
análise dos resultados. Metabolismo dos carboidratos e estudo das alterações glicêmicas.
Metabolismo lipídico e das lipoproteínas. Métodos de separação e dosagem de proteínas.
Estudo das enzimas de interesse diagnóstico. Estudo das alterações hepáticas e pancreáticas.
Metabólitos nitrogenados e função renal. Equilíbrio hidroeletrolítico. Distúrbios do equilíbrio
ácido-base. Mecanismos de ação e análise da produção dos hormônios da tireóide, hipófise,
supra-renal e gônadas.

Farmacotécnica I – FAR07037

Pré – Requisito: Química Analítica II, Físico-Química, Química Orgânica II, Química Analítica
Experimental II e Química Orgânica Experimental

Evolução histórica, definição e importância da Tecnologia Farmacêutica. Farmacopéia. Insumos


farmacêuticos e boas práticas de manipulação. Montagem de laboratórios de manipulação de
medicamentos magistrais. Teoria e prática da produção de formas farmacêuticas sólidas e
líquidas.

Farmacognosia I – FAR07035

Pré – Requisito: Botânica Aplicada à Farmácia.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Introdução à Farmacognosia - histórico e conceitos básicos. Etnofarmacologia. Produção de


drogas. Análise de drogas. Análise de drogas constituídas por folhas, flores, frutos, sementes,
cascas, lenhos e órgãos subterrâneos. Legislação de Fitoterápicos. Controle de qualidade de
matérias-primas vegetais.

Farmacodinâmica I – FAR07033

Pré – Requisitos: Anatomia, Bioquímica I e Fisiologia.

Estudos dos parâmetros farmacocinéticos e dos fatores que influenciam a absorção,


distribuição, biotransformação, e eliminação. Aspectos de farmacocinética clínica. Conceitos de
farmacodinâmica. Princípios de desenvolvimento de novos fármacos e perspectivas de
terapêutica. Farmacologia do sistema nervoso autônomo. Farmacologia do sistema
cardiovascular. Farmacologia do sistema nervoso central. Interações medicamentosas.

Microbiologia - PAT12905

Pré – Requisito: Bioquímica I, Biologia Geral C, Imunologia Clínica.

Estudo da estrutura, metabolismo e nutrição microbiana. Genética de microorganismos,


métodos de controle microbiano. Biologia de bactérias, vírus e fungos e estudo da
patogenicidade. Noções de biotecnologia. Estudo de infecções de pele e partes moles, do trato
respiratório, digestório, geniturinário, cardiocirculatório e do sistema nervoso central causadas
por bactérias e vírus. Estudo das micoses superficiais, cutâneas, subcutâneas, profundas e
oportunistas.

SEXTO PERÍODO

Hematologia Clínica – FAR07050

Pré – Requisitos: Histologia e Embriologia, Bioquímica II, Imunologia Clínica e Fisiologia.

Hematologia geral e citologia do sangue e medula óssea. Imunohematologia. Hemostasia e


coagulação. Interpretação de exames hematológicos.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Química Farmacêutica - FAR12906

Pré – Requisito: Química Orgânica II, Química Orgânica Experimental e Farmacodinâmica I

Estudo dos compostos químicos utilizando medicamentos considerando: análise, síntese,


estrutura química, propriedades químicas relacionando com atividades biológicas dos
medicamentos.

Farmacodinâmica II – FAR07034

Pré – Requisitos: Farmacodinâmica I.

Farmacologia da dor, inflamação e da resposta alérgica. Estudo dos antiinflamatórios esteroidais


e não esteroidais. Estudos dos Antihistamínicos. Farmacologia da asma. Farmacologia das
infecções bacterianas, fúngicas, das parasitoses e infecções virais. Farmacologia do sistema
endócrino. Farmacologia do sangue. Estudos de Oncofarmacologia. Farmacologia da enxaqueca.
Farmacologia da disfunção sexual. Estudos de Farmacogenética.

Farmacognosia II – FAR07036

Pré – Requisitos: Farmacognosia I

Estudo dos principais grupos de metabólitos secundários de interesse terapêutico. Alcalóides,


flavonóides, quinonas, taninos, cumarinas, terpenóides, integração do metabolismo primário e
secundário. Aspectos botânicos, químicos, farmacológicos e toxicológicos de plantas medicinais
utilizadas na produção de fitoterápicos. Métodos de extração, purificação e isolamento de
princípios ativos.

Bromatologia I – FAR07013

Pré – Requisitos: Bioquímica I.

Tabelas de composição de alimentos. Pirâmide Alimentar. Legislação e rotulagem de alimentos.


Calorimetria. Métodos de análises e aplicações em alimentos. Amostragem. Sistema de garantia
de qualidade em laboratório de análise de alimentos. Acidez e pH. Métodos para determinação
de composição centesimal de alimentos. Vitaminas. Pigmentos. Escurecimento enzimático e não
enzimático. Composição química dos grupos de alimentos. Noções de microscopia de alimentos.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Farmacotécnica II – FAR07038

Pré – Requisitos: Farmacotécnica I.

Teoria e prática da produção de líquidas de uso parental, semi-sólidas, pastosas e de ação


prolongada. Estabilidade das preparações magistrais. Controle e armazenamento de produtos
magistrais.

SÉTIMO PERÍODO

Controle de Qualidade em Análises Clínicas – FAR07018

Pré – Requisitos: Patologia, Imunologia Clinica, Bioquímica II, Parasitologia.

O laboratório clínico, organização , funcionamento e legislação. Boas Práticas em Análises


Clínicas.Gestão da Qualidade, princípios e implantação da gestão da qualidade total. Certificação
laboratorial: modelo ISO. Programas de Acreditação de Laboratório Clinico. Ferramentas da
Qualidade. Indicadores da qualidade. Estatística para a qualidade. Padronização das fases pré-
analitica, analítica e pós-analitica. Controle interno de qualidade. Controle externo de
qualidade. Aplicação das ferramentas de controle de qualidade nos processos analíticos.
Biossegurança em laboratório clinico. Programa de gerenciamento de resíduos no laboratório
clinico. Água reagente de laboratório clinico.

Farmácia Hospitalar - FAR12909

Pré – Requisitos: Farmacotécnica II e Farmacodinâmica II.

Administração hospitalar: o hospital e a farmácia hospitalar. Seleção, aquisição, controle,


armazenamento, distribuição, dispensação e manipulação de medicamentos e outros produtos
farmacêuticos em ambiente hospitalar. Comissões hospitalares. Farmácia Clinica. Cumprimento
de tratamento. Informação sobre medicamentos. Farmacovigilância.

Citologia Clínica – FAR07015

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Pré – Requisitos: Histologia e Embriologia, Bioquímica II, Fisiologia, Hematologia Clínica.

Citologia cérvico-vaginal. Critérios de pré-malignidade e malignidade em citopatologia.


Carcinoma e adenocarcinomas cervicais e carcinoma do endométrio. Exames citológicos de
líquidos biológicos de rotina. Uroanálise. Sedimentoscopia.

Toxicologia Geral – FAR07084

Pré – Requisitos: Farmacodinâmica II e Fisiologia.

Introdução à Toxicologia, Toxicocinética, Toxicodinâmica, Toxicologia Ocupacional, Toxicologia


Ambiental, Toxicologia Social, Toxicologia de Medicamentos, Toxicologia de Alimentos, Tópicos
Avançados em Toxicologia.

Bioética e Legislação Farmacêutica – FAR07008

Pré-Requisito: Saúde Coletiva.

Bioética: conceitos e histórico. As bases da bioética e suas diferentes abordagens. Bioética e


saúde pública. Ética farmacêutica e o código de ética profissional. Legislação farmacêutica e
sanitária. Organização da profissão farmacêutica.

Assistência Farmacêutica - FAR12907

Conceitos básicos de assistência e atenção farmacêutica. Panorama geral da assistência


farmacêutica no setor público (política de medicamentos e de assistência farmacêutica).
Consensos e metodologias de Atenção Farmacêutica. Reações adversas aos medicamentos:
conceitos e classificação. Classificação, reconhecimento, solução e prevenção dos Problemas de
saúde relacionados com medicamentos (PRM) e resultados clínicos negativos relacionados com
medicamentos. Seguimento farmacoterapêutico.

Bromatologia II - FAR12908

Pré – Requisitos: Bromatologia I e Microbiologia.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Noções de microbiologia de alimentos. Legislação. Princípios de Tecnologia de alimentos.


Conservação de Alimentos. Aditivos. Embalagens. Alimentos Funcionais/Nutracêuticos. Análise
sensorial. Higienização na indústria de alimentos. Segurança alimentar.

Farmácia Social - FAR12910

Pré – Requisitos: Farmacodinâmica II.

Participação integrada em programas de saúde. Farmácia no contexto da saúde da família e


comunidade. Boas práticas de dispensação em Farmácia. Inserção social da prática farmacêutica
e cuidados com o uso de medicamentos. Relação prática farmacêutica/sociedade.

OITAVO PERÍODO

Análise de Matéria-prima de Medicamentos – FAR07001

Pré – Requisitos: Química Analítica II, Química Orgânica II, Química Analítica Experimental II e
Química Orgânica Experimental

Estudo dos métodos instrumentais e técnicas analíticas descritas na Farmacopéia Brasileira e


outros códigos oficiais. Identificação e determinação do teor de pureza das matérias-prima dos
fármacos de uso terapêutico. Avaliar a qualidade dos mesmos, além de possibilitar o estudo e
desenvolvimento de novos processos de análises químicas que possam contribuir para
as soluções de problemas eventuais no exercício da profissão farmacêutica.

Análises Toxicológicas – FAR07003

Pré – Requisitos: Química Analítica II, Química Analítica Experimental II e Toxicologia Geral

Introdução às Análises Toxicológicas. Métodos analíticos de identificação e quantificação de


agentes tóxicos. Tópicos Avançados em Análises Toxicológicas.

Tecnologia Farmacêutica – FAR07083

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Pré – Requisitos: Farmacotécnica II.

Tecnologia farmacêutica industrial. Equipamentos empregados na produção industrial de


medicamentos. Estudo da Estabilidade de Medicamentos. Planejamento de produção.
Organização de uma planta industrial farmacêutica. Boas práticas de fabricação na indústria
farmacêutica.

NONO PERÍODO

Controle de Qualidade de Medicamentos – FAR07019

Pré – Requisitos: Tecnologia Farmacêutica, Análise Orgânica Instrumental e Análise de Matéria-


Prima de Medicamentos

Conceito de garantia de qualidade nas indústrias farmacêuticas, de cosméticos e de correlatos;


Técnicas de amostragem; Métodos de análises de fármacos: Testes físico-químicos aplicados a
formas farmacêuticas líquidas e sólidas; Titrimetria e Métodos cromatográficos e
espectrométricos no controle de qualidade; Função dos padrões de referências no controle de
qualidade de medicamentos.

Gestão de Empresa Farmacêutica - FAR07049

Pré – Requisito: Farmacodinâmica I.

O negócio farmacêutico, a gestão de empresas farmacêuticas, empreendedorismo e a empresa


farmacêutica. Gestão da Qualidade total em empresas farmacêuticas. Comunicação estratégica
e aconselhamento farmacêutico. Marketing farmacêutico. Estratégias de fidelização e satisfação
dos clientes. Planejamento estratégico. Boas práticas em Farmácia. Contabilidade e custos.

Trabalho de Conclusão de Curso I - FAR12917

A pesquisa em ciências farmacêuticas como processo de construção de conhecimento em


saúde. As linhas de pesquisa em Ciências Farmacêuticas. Estruturação, organização e
normatização do trabalho de conclusão de curso. Apresentação de trabalho científico.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

DÉCIMO PERÍODO

Trabalho de Conclusão de Curso II - FAR12918

Pré – Requisito: Trabalho de Conclusão de Curso I.

A pesquisa em ciências farmacêuticas como processo de construção de conhecimento em


saúde. As linhas de pesquisa em Ciências Farmacêuticas. Estruturação, organização e
normatização do trabalho de conclusão de curso. Apresentação de trabalho científico.

ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Estágio em Análises Clínicas - FAR12912

Pré-requisitos: Bioética e Legislação Farmacêutica, Bioquímica II, Imunologia Clínica,


Hematologia Clínica, Microbiologia, Parasitologia.

Atualização em parâmetros utilizados em análises clínicas e toxicológicas. Coleta de material


biológico para prática de exames laboratoriais. Execução de metodologias. Análise de resultados
laboratoriais. Análise de medicamentos e alimentos interferentes em exames laboratoriais.

Estágio em Farmácia/Drogaria – FAR07027

Pré – Requisitos: Assistência Farmacêutica, Bioética e Legislação Farmacêutica,


Farmacodinâmica II, Farmacotécnica II, Saúde Coletiva.

Atividades práticas supervisionadas, relativas à atuação do farmacêutico.

Estágio em Áreas Afins – FAR09902

Pré – Requisitos: Bioquímica II, Imunologia Clínica, Hematologia Clínica, Microbiologia,


Parasitologia, Bioética e Legislação Farmacêutica, Farmacodinâmica II, Farmacotécnica II, Saúde
Coletiva, Toxicologia Geral.

41
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Constituído como um espaço crítico e reflexivo do processo de ensino-aprendizagem,


potencializando em sua completude a articulação de atiudes ético-humanísticas, habilidades e
conhecimento em ciências farmacêuticas referentes à prática farmacêutica em seus diferentes
contextos.

OPTATIVAS

Libras – Linguagem Brasileira de Sinais – FON10107

A língua de sinais. A representação social dos surdos. A cultura surda. A identidade surda. Sinais
básicos na conversação.

Homeopatia – FAR07052

Pré – Requisito: Farmacotécnica I

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos básicos da Filosofia homeopática e aprofundar-se na


Farmacotécnica homeopática.

Tópicos de Farmacoterapia – FAR07085

Pré – Requisito: Farmacodinâmica I e Farmacodinâmica II

A gênese dos fármacos, farmacocinética e farmacodinâmica. Os medicamentos como tecnologia


em saúde. Tecnologia de uso medicamentos. Assistência farmacêutica e promoção do uso
racional de medicamentos. Estudo de incompatibilidade e interação
medicamentos/medicamento e medicamento/ alimentos. Reação adversa de medicamentos e
farmacovigilância. Farmacoepidemiologia. Protocolos clínicos e Seguimento
Farmacoterapêutico das principais patologias. Aconselhamento farmacêutico, promoção de
saúde e uso racional de medicamentos.

Primeiros Socorros – FAR06333

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Princípios gerais de primeiros socorros, biosegurança. Medidas de prevenção de acidentes.


Ações imediatas e mediatas em situações de emergência e urgências. Primeiros socorros em
situações de emergência e urgências.

Biologia Molecular Aplicada à Farmácia - FAR12913

Pré-Requisitos: Genética Humana C e Bioquímica I.

Introdução a Biologia Molecular: estrutura, organização e função do DNA, RNA e proteínas.


Transcrição, replicação, tradução, controle de expressão gênica. Técnicas em biologia molecular:
extração de DNA e RNA, eletroforese. Clonagem e tecnologia do DNA recombinante.
Hibridização de ácidos nucléicos. Reação em cadeia da polimerase (PCR) e suas aplicações.
Marcadores moleculares: RFLP – Polimorfismo de comprimento de fragmentos de restrição.
Biologia molecular aplicada ao diagnóstico clínico laboratorial. Diagnóstico molecular de
doenças infecto-parasitárias. Testes de paternidade e identificação humana. Sequenciamento
de DNA

Tópicos em Atenção Farmacêutica - FAR12915

Pré-Requisito: Assistência Farmacêutica.

Protocolos de Atenção Farmacêutica para as doenças de maior prevalência. Semiotécnica em


Atenção Farmacêutica. Atenção Farmacêutica em medicamentos não prescritos. Análise de
artigos relacionados à prática de atenção farmacêutica no Brasil e no Mundo. Uso racional de
medicamentos.

Cosmetologia - FAR12914

Pré-Requisito: Farmacotécnica II.

Introdução à Cosmetologia, criação e desenvolvimento de produtos cosméticos, aspectos


anatômicos e fisiológicos relacionados à cosmetologia, produtos cosméticos: limpeza (sabões,
sabonetes, shampoos, outras preparações), proteção e hidratação (protetores solares, produtos
hidratantes, géis, condicionadores, desodorantes e antiperspirantes etc.), produtos para
maquiagem, perfumes e outros.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

PRIMEIRO PERÍODO

Bioestatística

Bibliografia Básica

JOSE FRANCISCO SOARES & ARMINDA LÚCIA SIQUEIRA. Introdução à Estatística Médica.
Departamento de Estatística. UFMG, Belo Horizonte, MG, 1999.

SONIA VIERA. Introdução à Bioestatística. Ed Campus Ltda. RJ 1981.

ELZA S. BERQUÓ & JOSÉ M. P. SOUZA & SBINA L. D. GOTLIEB. Bioestatística. Ed. Pedagógica e
Universitária Ltda. SP 1981.

Bibliografia Complementar

WILTON O. BISSAB E PEDRO; PEDRO A. MORETTIN. Estatística Básica. Ed. Saraiva.

MÁRIO TRIOLA. Introdução à Estatística. LTC editora.

Química Geral

Bibliografia Básica

RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. I e II. 1268 p.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente . Porto Alegre: Bookman, 2001. 914p

LENZI, ERWIN. Química geral experimental. São Paulo: Freitas Bastos, 2004. 360 p.

Bibliografia Complementar

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1986. Vol. I e II. 656p.

UCKO, David, A. Química para as ciências da saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646p.

O’ CONNOR, Rod. Fundamentos de química. São Paulo: Harbra, 1977. 652p.

44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

QUAGLIANO, J. V.; VALLARINO, B. M. Química. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 855p.

SLABAUGH, W.; PARSONS, T. Química geral. 2. Ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. 267p.

MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização,


preparação, purificação. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 629p.

Revistas científicas:

QUÍMICA NOVA NA ESCOLA: Revista de química. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química,
1995. Semestral.

PHARMACIA BRASILEIRA: Revista da profissão farmacêutica. Brasília: Conselho Federal de


Farmácia, 2003. Bimestral.

Sites:

SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA: http://www.sbq.org.br

IUPAC: HTTP://iupac.chemsoc.org

SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (SBPC):

HTTP://www.sbpcnet.org.br

INSTITUTO DE QUÍMICA – USP: http://iq.usp.br.

Biologia Geral C

Bibliografia Básica

ALBERT, B.;LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, J. & WATSON, J. – Biologia Molecular da Célula – 3ª
edição, Editora Artes Médicas, 1997.

DE ROBERTIS, E. D. P. & DE ROBERTIS, E. M. F. – Bases da Biologia Celular e Molecular – Editora


Guanabara

JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. – Biologia Celular e Molecular – 8ª Edição – Editora


Guanabara, 2000.

Bibliografia Complementar

BERMAN, I. Atlas Colorido de Histologia Básica, 2ª edição – Guanabara Koogan, 2000.

45
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. – Histologia Básica – 9ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara


Koogan S.A., 1999.

Introdução à Farmácia

Bibliografia Básica

ZUBIOLI, Arnaldo. A farmacia clinica na farmacia comunitaria. Ethosfarma. (2001) Brasília.

NASCIMENTO, Marilene Cabral. Medicamentos: Ameaça ou apoio à saúde?: vantagens e perigos


do uso de produtos da indústria farmacêutica mais consumidos no Brasil: vitaminas, analgésicos,
antibióticos e psicotrópicos. Vieira e Lent. (2003) Rio de Janeiro.

SCHENKEL, Eloir Paulo; Mengue; Sotero Serrante; Petrovik, Pedro Ros Cuidado com os
medicamentos. Editora UFRGS, 2 edição Revista e Ampliada (2004) Porto Alegre.

BONFIM, Jose Ruben de Alcântara / Mercucci, Vera Lucia. A Construção da política de


medicamentos. Hucitec. (1997) São Paulo.

MARIN, Nelly. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Organização Pan-Americana


da Saúde. (2003) Rio de Janeiro.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas da Saúde. Assistência farmacêutica na


atenção básica: instruções técnicas para a sua organização. (2002) Brasília.

LAKATOS, Eva Maria / Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. Atlas.
6a ed. (2001) Sao Paulo.

MINAYO, Maria de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes. 8a ed. (1998).

PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.


Papirus. 2a ed. (1997) Campinas. .

SANTOS, M. R. C. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. Ribeirão Preto:


Holos Editora, 1999. p. 55-57.
OMS-OPS. El Papel del Famacéutico en el Sistema de Atención de Salud. (OPS/HSS/HSE/95.01).
Tokio, 1993. 13 p. (Informe de la reunión de la OMS 1993).
FURTADO, G. R. Noções Básicas sobre Atenção Farmacêutica. Curitiba: Editora UFPR, 2001. 23
p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996. p. 91-93

46
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Anatomia

Bibliografia Básica

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.
ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 763 p.

TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 1092 p.

MACHADO, Angelo B. M.; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2013.

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.

Bibliografia Complementar

GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do corpo
humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.

SPENCE, ALEXANDRE P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2015.

ROHEN, Johannes W.; LÜTJEN-DRECOLL, Elke; YOKOCHI, Chihiro. Anatomia humana: atlas
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. São Paulo: Manole, 2010. 531 p.

WOLF-HEIDEGGER, Gerhard. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2006.

Física Aplicada à Farmácia.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S.; Física 1, 5.Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.

47
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C.; Física Para Ciências Biomédicas e Biológicas. São Paulo:
Editora Harbra, 1986.

GARCIA, E.A.C.; Biofísica. São Paulo: Editora Sarvier, 1998.

YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; Sears e Zemansky Física I: Mecânica, 12.Ed., São Paulo: Addison
Wesley, 2008.

Bibliografia Complementar

RESNICK, R.; EISBERG, R.M.; Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas.
Rio de Janeiro: Editora Campus, 1988.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. Vols. 1, 2 e 4, 7.Ed., Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

Metodologia Científica em Ciências Farmacêuticas

Bibliografia Básica

MINAYO, Maria Cecília. O desafio do conhecimento – pesquisa qualitativa na saúde. São Paulo
- Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1992.

FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler em três artigos que se completam. Cortez. 45a ed.
(2003) São Paulo.HAGUETTE, Teresa Maria Frota.

Metodologias qualitativas na sociologia. Vozes. 5a ed. (1997) Petrópolis.

LAKATOS, Eva Maria / Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. Atlas.
6a ed. (2001) São Paulo

Bibliografia Complementar

LUCKESI, Cipriano Carlos. Fazer universidade e uma proposta metodológica. Cortez. 9a ed.
(1997) São Paulo.MAIA, Teresinha Lisieux. Metodologia básica. Universidade de Fortaleza.
2a ed. (2001) Fortaleza.

MINAYO, Maria de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes. 8a ed. (1998)

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-


prática. Papirus. 2a ed. (1997) Campinas.

48
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. Cortez. 22a ed. (2004) São
Paulo.

SEGUNDO PERÍODO

Genética Humana C

Bibliografia Básica

THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. Nussbaum, McInnes, Willard. Ed. Guanabara
Koogan, 6ª edição, 2002.

STRACHAN. T & READ A. P. Genética Molecular Humana. Editora Artmed, 2ª edição, 2002.

OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; Frota-Pessoa, O. Genética Humana e Clínica. Editora Roca, 2ª edição,
2004.

Bibliografia Complementar

JORDE; CAREY; WHITE. Genética Médica. Editora Guanabara Koogan, 1996.

LOURO; LLERENA; MELO; ASHTON-PROLLA; CONFORTI-FROES. Genética Molecular do Câncer.


MSG Produção Editorial, 2002.

JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Editora Guanabara Koogan, 7ª edição,
2000.

Histologia e Embriologia.

Bibliografia Básica

Keith L. Moore. Embriologia Básica. Ed. Guanabara Koogan S.A., 8ª edição, 2013.

Keith L. Moore. Embriologia Clínica. Ed. Guanabara Koogan S.A., 9ª edição, 2013.

Garcia & Fernandes. Embriologia. Ed. Artmed, 3ª edição, 2012.

Junqueira e Carneiro. Histologia Básica. Editora Guanabara Koogan S.A. 12ª edição, 2013.

Kierszenbaum. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução À Patologia. 3ª edição 2012.

49
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Ross. Histologia: Texto e Atlas. 6ª edição. 2012.

Bibliografia Complementar

Bruno Alípio Lobo e outros. Embriologia Humana. Editora Guanabara Koogan S.A.

Jan Langman. Embriologia Médica. Livraria Atheneu. Editora São Paulo S.A.

Weiss e Greep. Histologia. Editora Guanabara Koogan S.A.

Ham e Cornack. Histologia. Editora Guanabara Koogan S.A.

Di Fiori, Mancini e De Robertis. Novo atlas de Histologia. Editora Guanabara Koogan S.A.

Sobotta e Hammersen. Atlas de Histologia. Editora Guanabara Koogan S.A.

Finn Geneser. Atlas de Histologia. Editorial Medica Panamericana do Brasil.

Wheater, Burkitt e Daniels. Histologia Funcional. Editora Guanabara Koogan S.A.

Química Inorgânica

Bibliografia Básica

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. Ed. São Paulo: Edgard Bl6ucher, 1999. 527 p.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914p.

LENZI, ERWIN. Química geral experimental. São Paulo: Freitas Bastos, 2004. 360 páginas.

Bibliografia Complementar

O’CONNOR, Rod. Fundamentos de química. São Paulo: Harbra, 1977. 652p.

HUHHEY, J. E. Inorganic chemistry: principles of struture and reactivity. London: Harper & Roow,
1972. 737p.

QUAGLIANO, J. V.; VALLARINO, B. M. Química. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 855p.

RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. I e II. 1268 p.

Volume I: ISBN 10: 8534601925

50
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1986. Vol. I e II. 656p.

UCKO, David, A. Química para as ciências da saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646p.

SLABAUGH, W.; PARSONS, T. Química geral. 2. Ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. 267p.

MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização,


preparação, purificação. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 629p.

REVISTAS CIENTÍFICAS:

QUÍMICA NOVA NA ESCOLA: Revista de química. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química,
1995. Semestral.

PHARMACIA BRASILEIRA: Revista da profissão farmacêutica. Brasília: Conselho Federal de


Farmácia, 2003. Bimestral.

SITES:

SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA: http://www.sbq.org.br

IUPAC: HTTP://iupac.chemsoc.org

SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (SBPC): HTTP://www.sbpcnet.org.br

INSTITUTO DE QUÍMICA – USP: http://iq.usp.br.

Química Orgânica I

Bibliografia Básica

SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1998

SOLOMONS , Graham Livro texto: “ Química Orgânica”, Livros técnicos e científicos, Rio de
Janeiro, 1988.

ALLNGER E CAVA – Química Orgânica – 2ª. Ed. Rio de Janeiro – Guanabara - 1976

Bibliografia Complementar

McMURRY, Química Orgânica. Rio de Janeiro – Livros Técnicos e Científicos – LTC. 1997.

51
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Físico-Química

Bibliografia Básica

ATKINS, P., JONES, L., Princípios de química, Ed. Bookman (1999)

ATKINS, P., Físico –química - Fundamentos, Ed. LTC, 3ª Ed. (2003)

FLORENCE, A.T. E ATTWOOD, D., Princípios Físico -químicos em Farmácia, Ed. EDUSP(2003)

BROWN, TL. ; LEMAY Jr., E. e BURSTEN, B.E., Química – A ciência central, Ed. Pearson Prentice
Hal l (2005).

CAMPBELL, J. M., JOE, B. Matemática de Laboratório. 3 ed. Rio de Janeiro: Roca, 1985.

CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,


1994.

BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1994, v. 1, 410 p.

BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1996, v. 2, 410 p.

MAHAN, B. H., MAYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 1993, 582 p.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo: Mc Graw Hill Ltda, 1994, v. 1.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo: Mc Graw Hill Ltda, 1994, v. 2.

Bibliografia Complementar

HARGREAVES, A. B. Textos de Físico-Química para área biomédica. São Paulo: Atheneu, 1979. 2
v.

SLABAUGH, W., PEARSON, T. D. Química Geral. Rio de Janeiro: Ed. L.T.E., 1972.

Química Analítica I

Bibliografia Básica

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006. xvii, 999 p., (várias pagina ISBN 8522104360 (broch.)

52
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

BACCAN, Nivaldo. Introdução a semimicroanalise qualitativa. 7. ed. - Campinas, SP: Ed. da


UNICAMP, 1997. 295p. - (Manuais ) ISBN 8526801651

BAPTISTA, Jusseli Maria Rocha. Caderno de quimica analitica quantitativa: teoria e pratica. Rio
Grande: FURG, 1987

Bibliografia Complementar

ALEXEEV, Vladimir. Analise qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982. 583p.

VAITSMAN, Delmo S.; BITTENCOURT, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro:
Interciência, 1995. 311p. ISBN 000 (broch.)

GUENTHER, William Benton. Unified equilibrium calculations. New York: John Wiley, c1991.
313p. ISBN 047153854X (enc.)

Química Analítica Experimental I

Bibliografia Básica

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006. xvii, 999 p., (várias pagina ISBN 8522104360 (broch.)

BACCAN, Nivaldo. Introdução a semimicroanalise qualitativa. 7. ed. - Campinas, SP: Ed. da


UNICAMP, 1997. 295p. - (Manuais ) ISBN 8526801651

BAPTISTA, Jusseli Maria Rocha. Caderno de quimica analitica quantitativa: teoria e pratica. Rio
Grande: FURG, 1987

Bibliografia Complementar

ALEXEEV, Vladimir. Analise qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982. 583p.

VAITSMAN, Delmo S.; BITTENCOURT, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro:
Interciência, 1995. 311p. ISBN 000 (broch.)

GUENTHER, William Benton. Unified equilibrium calculations. New York: John Wiley, c1991.
313p. ISBN 047153854X (enc.)

TERCEIRO PERÍODO

53
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Bioquímica I

Bibliografia Básica

CAMPBELL, Mary K / Ferreira, Henrique Bunselmeyer. Bioquímica. ARTMED. 3a ed. (2005) Porto
Alegre.

CISTERNAS, Jose Raul / Varga, Jose / Monte, Osmar. Fundamentos de bioquímica experimental.
Atheneu. 2a ed. (2001) São Paulo.

DEVLIN, Thomas M. / Michelacci, Yara M. Manual de bioquímica com correlações clinicas.


Edgard Blucher. (2002) Sao Paulo

LEHNINGER, Albert L / Nelson, David L / Cox, Michael M / Simões, Arnaldo Antonio / Lodi, Wilson
Roberto Navega. Princípios de bioquímica. Sarvier. 4a ed. (2000) São Paulo.

CHAMPE, Pamela C / Harvey, Richard A / Bolner, Ane Rose. Bioquímica ilustrada. ARTMED. 2a
ed. (2002) Porto Alegre.

STRYER, Lubert. Bioquímica. Guanabara Koogan. 4a ed. (1996) Rio de Janeiro.

BRACHT, Adelar / Ishii-Iwamoto, Emy Luiza. Métodos de laboratório em bioquímica. Manole. 1a


ed. (2003) Barueri.

Bibliografia Complementar

VOET Donald, VOET Judith G. biochemistry. 2 ed. John Wiley & Sons Inc Ed.1995

VIERA, E.C. GAZZINELLI, G,GUIA,M.M. Bioquímica celular e Bioquímica Molecular. 2 ed. São
Paulo: Livraria Atheneu. 1999.

ARANHA, Flavio Leite. Bioquímica Didática. 2. ed. Copola. Ed.1998

Fisiologia

Bibliografia Básica

GUYTON A C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

KOEPPEN, B.M. & STANTON, B.A. Fisiologia de Berne & Levy. 6ª ed. Elsevier, 2009.

GANONG WF. Fisiologia Médica, 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

54
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Bibliografia Complementar

AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008

LEHNINGER AL, NELSON DL. & COX MM. Princípios de bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.

Química Analítica II

Bibliografia Básica

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. LTC: Rio de Janeiro, 2008. 868 p. ISBN
9788521616252

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. Cengage Learning: São Paulo, 2006. 1 v.
ISBN 9788522104369

VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, John. Análise química quantitativa. 6. ed. LTC : Rio de Janeiro,
2002. 462p. ISBN 8521613113

Bibliografia Complementar

CHRISTIAN, Gary D. Analytical chemistry. 5th ed. - New York: John Wiley, c1994. 812p. ISBN
0471597619

SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James.; WEST, Donald M. Analytical chemistry: an introduction.
6th ed. - Saunders College Publishing: Philadelphia, c1994. xvi, 612p. ISBN 003097285X

BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador.

Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. ampl. e reestruturada. Edgard Blücher: São
Paulo, 2001. xiv, 308 p. ISBN 8521202962

OHLWEILER, Otto Alcides. Quimica analitica quantitativa. 3a ed. LTC: Rio de Janeiro, 1981. nv.
ISBN 8521602286

Química Analítica Experimental II

Bibliografia Básica

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. LTC: Rio de Janeiro, 2008. 868 p. ISBN
9788521616252

55
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. Cengage Learning: São Paulo, 2006. 1 v.
ISBN 9788522104369

VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, John. Análise química quantitativa. 6. ed. LTC : Rio de Janeiro,
2002. 462p. ISBN 8521613113

Bibliografia Complementar

CHRISTIAN, Gary D. Analytical chemistry. 5th ed. - New York: John Wiley, c1994. 812p. ISBN
0471597619

SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James.; WEST, Donald M. Analytical chemistry: an introduction.
6th ed. - Saunders College Publishing: Philadelphia, c1994. xvi, 612p. ISBN 003097285X

BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador.

Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. ampl. e reestruturada. Edgard Blücher: São
Paulo, 2001. xiv, 308 p. ISBN 8521202962

OHLWEILER, Otto Alcides. Quimica analitica quantitativa. 3a ed. LTC: Rio de Janeiro, 1981. nv.
ISBN 8521602286

Química Orgânica II

Bibliografia Básica

SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1998

SOLOMONS , Graham Livro texto: “ Química Orgânica”, Livros técnicos e científicos, Rio de
Janeiro, 1988.

ALLNGER E CAVA – Química Orgânica – 2ª. Ed. Rio de Janeiro – Guanabara – 1976

Bibliografia Complementar

McMURRY, Química Orgânica. Rio de Janeiro – Livros Técnicos e Científicos – LTC. 1997.

Química Orgânica Experimental

Bibliografia Básica

56
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1998

SOLOMONS , Graham Livro texto: “ Química Orgânica”, Livros técnicos e científicos, Rio de
Janeiro, 1988.

ALLNGER E CAVA – Química Orgânica – 2ª. Ed. Rio de Janeiro – Guanabara - 1976

Bibliografia Complementar

McMURRY, Química Orgânica. Rio de Janeiro – Livros Técnicos e Científicos – LTC. 1997.

QUARTO PERÍODO

Botânica Aplicada à Farmácia

Bibliografia Básica

BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. V.I. LTC?EDUSP, 1978, V 1, 255 p.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1974, 293 p.

FIDALGO, O. Bononi, V. L. R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material


botânico. Instituto de Botânica, 1984. N 4, 62 p.

SOLY, A. B. Botânica. Chave de identificação das famílias vasculares que ocorrem no Brasil.
Companhia Ed. Nacional, 1981. 159 p.

SOLY, A. B. introdução ‘a taxonomia vegetal. Companhia ed. Nacional, 1985, 777 p.

Bibliografia Complementar

RAVEN, P. H. Evert, R. F. Eichhorn, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro, R.J. Ed. Guanabara
koogan, S. A, 1996, 728 p.

VIDAL, W. N. Vidal, M. R. R. Botânica Organografia. Viçosa, MG: Imprensa Universitária. UFV,


1984, 114 p.

57
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Parasitologia

Bibliografia Básica

NEVES, DP. – Parasitologia Dinâmica – Ed. Atheneu, São Paulo, 3a ed, 2009.

DE CARLI, G.- Parasitologia Clínica, Ed. Atheneu, São Paulo, 2ª ed., 2009.

Pranchas para o Diagnóstico de Parasitas Intestinais. Organização Mundial de Saúde. Ed. Santos,
2000*.

REY, L. – Parasitologia – Guanabara Koogan, 4ª ed., 2008.

Bibliografia Complementar

Ferreira, A.W. & Ávila, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-
imunes, 2ª ed., 2001.

NEVES, DP. – Parasitologia Humana – Ed. Atheneu, São Paulo, 11a ed, 2005.

VERONESI, R. & FOCACCIA, R. – Tratado de Infectologia, Atheneu, 3ª ed, 2005.

Patologia

Bibliografia Básica

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo, Patologia Geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ABBAS AK, FAUSTO N, KUMAR V. Robbins & Cotran – Patologia: bases patológicas das doenças,
8. ed. Elselvier, 2010.

Filho, Geraldo Brasileiro. Bogliolo Patologia – 8. ed. Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar

LOPES, Antonio Carlos. Clínica médica: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2014. 6
v.

XAVIER, Ricardo M. et al. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2. ed., [rev. e atual.].
Porto Alegre: Artmed, 2010. 928 p.

58
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

NEMER, Aline Silva de Aguiar; NEVES, Fabricia Junqueira das; FERREIRA, Julia Elba de Souza.
Manual de solicitação e interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
110 p.

Site: http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/aulas2.html

Site: http://museudapatologia.ioc.fiocruz.br/index.php/br/espaco-professor/material-
didatico.html

Imunologia Clínica

Bibliografia Básica

MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. xix, 868
p. ISBN 9788582710395 (broch.)

ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2015. xii, 536 p. ISBN 9788535281644 (broch.).

FERREIRA, A.W. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes. 2ª


Ed. Guanabara Koogan - RJ

RAVEL, R. Laboratório Clínico – 6ª Ed. Ed Guanabara Koogan – RJ

Bibliografia Complementar

PARSLOW, Tristram G.; STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; IMBODEN, John B. (Ed.). Imunologia
médica. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2004. xiv, 684 p. ISBN 9788527709231
(broch.)

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20. ed. São
Paulo: Manole, 2008. xxiv, 1734 p. ISBN 9788520415115 (enc.)

VAZ, Adelaide J.; TAKEI, Kioko; BUENO, Ednéia Casagranda. Imunoensaios: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. xxiii, 372 p. (Ciências farmacêuticas). ISBN
9788527713344 (broch.).

ROSEN, Fred S.; GEHA, Raif S. Estudo de casos em imunologia: um guia clínico. 3. ed. Porto
Alegre; Artmed, 2002. vi, 255 p. ISBN 9788536300535 (broch.).

ROITT, Ivan M.; BALKWILL, Frances.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David K. Imunologia. 6. ed. São
Paulo: Manole, 2003. xii, 481 p. ISBN 8520414397 (broch.).

59
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Análise Orgânica Instrumental

Bibliografia Básica

SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.C; MORRILL, T.C. (1998) “Identificação espectrométrica de


compostos orgânicos”. 6a ed., Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro;

SOLOMONS, T.W.G.; “Química Orgânica”, 6a ed. LTC Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A,
Rio de Janeiro, Vol.1

Saúde Coletiva

Bibliografia Básica

ACURCIO, Francisco de Assis (org.). Medicamentos: política, assistência farmacêutica,


farmacoepidemiologia e farmacoeconomia. Belo Horizonte: COPMED, 2012. 319p.

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685p.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003. 728p.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas. 1. ed. Brasília:


Secretaria de Atenção à Saúde, 2010. 608p.

CORDEIRO, Benedito Carlos; LEITE, Silvana Nair (Org.). O farmacêutico na atenção à saúde.
Itajaí: UNIVALI, 2008. 189p.

GARCIA, Márcia; PEPE, Vera Lúcia Edais; PONTES JÚNIOR, Durval Martins (Org.). Vigilância em
saúde. Rio de Janeiro: ENSP, 2004. 119p.

GIOVANELLA, Lígia (Org.). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
2008. 1112p.

60
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Cómo investigar El uso de medicamentos em los


servicios de salud: indicadores selecionados del uso de medicamentos. Genebra: OMS, 1993.
95p.

QUINTO PERÍODO

Bioquímica II

Bibliografia Básica

BURTIS, C. A., ASHWOOD, E. R., BRUNS, D. E. Tietz - Fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.

HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20. ed. São Paulo:
Manole, 2008.

MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório – Princípios e interpretações. 5ª ed. Rio de


Janeiro: Medbook, 2009.

Bibliografia Complementar

RAVEL, R. Laboratório clínico – Aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

GAW, A.. Bioquímica clínica: um texto ilustrado em cores. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.

STRASSINGER, S.K. Urinálise e Fluidos Biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier, 2000.

LENINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2009.

STRYER, L. Bioquímica. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: E. Blücher, 2007.

Farmacotécnica I

Bibliografia Básica

61
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ALLEN JR, L.V., POPOVICH, N.G., ANSEL, H.C. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas
de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

FERREIRA, A. de O., BRANDÃO, M. Guia Prático da Farmácia Magistral. 4. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010. Volumes I e II.

GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20. ed. Pensylvania: Mack
Publishing Company, 2000.

LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A., KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. volumes I e II.

PRISTA, N. L. et al. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. Lisboa. 3. ed, v. 1.2.3. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.

STORPIRTIS, S. et al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

SINKO, Patrick J. Martin físico-fármacia e ciências farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008. 809 p.

THOMPSON, Judith E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre:


Artmed, 2006. 576 p. ISBN 9788536302713 (broch.)

Bibliografia Complementar

ANSEL, H. C. Cálculos Farmacêuticos. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 456 p.

CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidades Farmacotécnicas. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008

CHARPENTIER, B. Conceitos básicos para a prática farmacêutica: tudo que o técnico, o oficial
da farmácia, o manipulador da farmácia magistral deve saber no exercício da sua profissão.
São Paulo: Andrei, 2008. 274 p.

CHARPENTIER, B. et al. Conceitos Básicos para a Prática Farmacêutica. São Paulo: editora
Andrei, 2002. 796 p.

FERREIRA, A. de O., SOUZA, G. F. de. Preparações líquidas orais: formulário, procedimento,


flavorização, estabilidade e conservação. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2011.

GIL, E. de S., BRANDÃO, A.L.A. Excipientes: suas aplicações e controle físico-químico. 2. ed. São
Paulo: Pharmabooks, 2007.

62
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Martindale: The complete drug reference. 36 ed. Londres: The Pharmaceutical Press, 2009.

MERCK INDEX, The. 14 ed. Ed. John Wiley and Sons, 2007

ROWE, R. C., SHESKEY, P. J., OWEN, S.C. Handbook of Pharmaceutical Excipientes. 5.


ed. Pharmaceutical Press, 2006.

Farmacognosia I

Bibliografia Básica

BARBOSA, W. L. R. Etnofarmácia: fitoterapia popular e ciência farmacêutica. 2º Ed. Curitiba,


PR: CRV, 2011.

COSTA, A.F. Farmacognosia. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa. 4º edição, v. I, v. II , 1994.

OLIVEIRA, F.; AKISUE, G.; AKISUE, M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. 412 p.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotanica. 2. ed. -. Rio de


Janeiro: Atheneu, 2000. 178p.

Bibliografia Complementar

ALICE, C.B. et al. Plantas medicinais de uso popular: atlas farmacognóstico. Canoas: Ed. da
ULBRA, 1995.

BRASIL. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Ciência e


Tecnologia. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília: Ministério da
Saúde, 2006. 59 p.

CARDOSO, Caroly Mendonça Zanella. Manual de controle de qualidade de matérias-primas


vegetais para farmácia magistral. São Paulo: Pharmabooks, 2009. 148 p. ISBN 9788589731287
(broch.)

CORRÊA JÚNIOR, C., MING, L.C. & SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais,
condimentares e aromáticas. Curitiba, Emater-Paraná, 1991.

DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo:
Editora UNESP, 1996.

DUARTE, M.R., YASSUMOTO, Y. & CECY, C. Guia de farmacognosia aplicada, Curitiba: EDUCA,
1990.

63
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

LORENZI, Harri; MATOS, Francisco J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. Ed.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 544 p. ISBN 9788586714283 (enc.)

Matos, A. F.J. Farmácias Vivas: sistemas de utilização de plantas medicinais projetado para
pequenas comunidades 3ª ed. Fortaleza: EPUC, 1998.

SIMÕES, C.M.O. et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul, 5ª ed. Porto Alegre:
Ed. Universidade - UFRGS, 1998.

SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais: do plantio a colheita. 1. ed. São Paulo: Ícone, 2010.
312 p. (Coleção Brasil agrícola)

WHO monographs on selected medicinall plants, v. 1, Geneva , 1999.

FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4a Edição. São Paulo: Atheneu Editora, 1988/1996. Parte I e II.

FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3a Edição. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1977.

Sites
http://www.freemedicaljournals.com
http://wes.botany.ufl.edu/faculty/djanes/djanes.html
http://was.isiglobalnet.com/brazil/
http://www.fapesp.br
http://www.cpqba.unicamp.br/planta/sites/sites.htm
http://www.ciagri.usp.br/planmedi/planger.htm
http://rain-tree/com/
http://www.orbita/starmedia.com/~maradanusa
http://www.ipni.org

PERIÓDICOS

 J. Etnhopharmacology

 Fitoterapia

 Planta Médica

 Revista Brasileira de Farmacognosia

 Revista Brasileira de Plantas Medicinais

Farmacodinâmica I

64
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Bibliografia Básica

BRUNTON, Laurence L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman &


Gilman. 12. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2012. xxi, 2079 p. ISBN 9788580551167 (enc.)

RANG, H. P. et al. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. xxv, 778 p. ISBN
9788535241723 (broch.)

GOLAN, David E. (Ed.). Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 2.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. xxiv, 952 p. ISBN 9788527715201 (broch.)

Bibliografia Complementar

KATZUNG, Bertram G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre, RS: AMGH,
2014 [i.e. 2013]. xiii, 1228 p. ISBN 9788580552263 (broch.)

BACHMANN, Kenneth A.; LEWIS, Jeffrey D. (Ed.). Interações medicamentosas : o novo padrão
de interações medicamentosas e fitoterápicas. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2006.

Silva, P. Farmacologia. 7ª ed. Guanabara Koogan. 2005.

Microbiologia

Bibliografia Básica

Microbiologia. Luiz Rachid Trabulsi e Flávio Alterthum. 5ª edição, 2008. ISBN: 9788573799811

Microbiologia Médica – Murray et al. Elsevier, 2006. ISBN 13: 978-85-352-3446-6

Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. Oplustil et al, 3ª edição. Ed Savier. ISBN:


9788573781434

Bibliografia Complementar

Koneman’s Color Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology - Winn et al. Lippincott Williams
& Wilkins, 2006. ISBN: 0-7817-3014-7

Manual of Clinical Microbiology. Editor: Patrick R. Murray. 10th edition, 2011. American Society
for Microbiology.

Microbiologia Médica - Mims & Dockrell & Goering & et al. Tradução da 3ª ed, 2005.
ISBN:8535215824 ou Mims' Medical Microbiology, 4th Edition. Authors: Richard Goering, Hazel
Dockrell, Ivan Roitt, Mark Zuckerman, & Derek Wakelin. ISBN: 9780323044752

65
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Artigos científicos

SEXTO PERÍODO

Hematologia Clínica

Bibliografia Básica

HOFFBRAND, A.V., MOSS P.A.H. Fundamentos em Hematologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.

ZAGO M.A.; FALCÃO R. P.; PASQUINI R. Hematologia: Fundamentos e Prática. São Paulo:
Atheneu, 2004.

LORENZI, T.F. Manual de Hematologia: Propedêutica e Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar

LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica Ilustrada. 1 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.

FAILACE,R. Hemograma-Manual de Interpretação, 5 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

BAIN, B.J., Células Sanguíneas - um Guia Prático. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CARVALHO, W.F., Técnicas Médicas de Hematologia e Imuno-hematologia. 8 ed. Belo Horizonte:


Coopmed, 2008.

HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 21 ed. São Paulo:
Manole, 2013.

Química Farmacêutica

Bibliografia Básica

LEMKE, T. L.; WILLIANS, D. A.; ROCHE, V. F.; ZITO, S. W. FOYE’S PRINCIPLES OF MEDICINAL
CHEMISTRY 6. Ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2008, 1377p.

66
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

PATRICK, G. L. INTRODUCTION TO MEDICINAL CHEMISTRY 1st OXFORD, 1995.

BARREIRO, E; FRAGA, C. A. M. QUÍMICA MEDICINAL - AS BASES MOLECULARES DA AÇÃO DOS


FÁRMACOS. Ed. Artmed, Porto alegre, 2001, 238p.

Bibliografia Complementar

THOMAS, G. QUÍMICA MEDICINAL - UMA INTRODUÇÃO. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2003, 413p.

KOROLKOVAS, A.; BURKHALTER, J.H QUÍMICA FARMACÊUTICA. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1982. 783p.

WERMUTH, C. G. THE PRACTICE OF MEDICINAL CHEMISTRY. Second ed. California: Elsevier


Academic Press, 2004.

Farmacodinâmica II

Bibliografia Básica

GOODMAN, Gilman's. As bases farmacológicas da terapêutica. 11a. ed. Rio de Janeiro :


Guanabara Koogan.

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica & Clínica. 12a. ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan.

RANG, Dale's Pharmacology. 7. ed. Rio de Janeiro: Elservir.

Bibliografia Complementar

JACOB, Leonard S. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan.

Artigos científicos publicadas em revistas internacionais indexadas

Farmacognosia II

Bibliografia Básica

BRUNETON, J. Elementos de fitoquímica e farmacognosia. Zaragoza, Espanha: Acribia,1991

COSTA, A.F. Farmacognosia. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa. 4º edição, v. I, v. II e v. III,


1994.

67
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

OLIVEIRA, F.; AKISSUE, G. E & AKISSUE, M.K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1991.

ROBBERS, J.E. SPEEDIE, M.K. TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia ed.


Premier, 1997.

SIMÕES, Claudia Maria de Oliveira et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed.


Florianópolis: Ed. da UFSC; Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2007. 1102 p.

Bibliografia Complementar

BRUNETON, Jean. Farmacognosia: fitoquímica, plantas medicinales. 2. ed. –Zaragoza (España):


Acribia, 2001. Xvi, 1099 p.

CALIXTO, João Batista; YUNES, Rosendo A. (Ed.). Plantas medicinais sob a ótica da química
medicinal moderna: métodos de estudo, fitoterápicos e fitofármacos, biotecnologia, patente.
Chapecó, SC: Argos, 2001. 523 p.

CARDOSO, Caroly Mendonça Zanella. Manual de controle de qualidade de matérias-primas


vegetais para farmácia magistral. São Paulo: Pharmabooks, 2009. 148 p.

COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina Sueli (Org.). Fundamentos de
cromatografia. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2006. 453 p. ISBN 8526807048 (broch.)

CUNHA, A. Proença da (Coord.). Farmacognosia e fitoquímica. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste


Gulbenkian, 2010. xiii, 670 p.

DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo:
Editora UNESP, 1996.

DUARTE, M.R. , YASSUMOTO, Y. & CECY, C. Guia de farmacognosia aplicada, Curitiba: EDUCA,
1990.

WAGNER, Hildebert; BLADT, Sabine. Plant drug analysis: a thin layer chromatography atlas.
2nd ed. Heidelberg: Springer, 2001. 384 p. ISBN 9783540586760 (enc.)

LIST, P. H. & SCHMIDT. P. C. Phytopharmaceutical technology: drugs obtained from plants,


production, industrial processes, Boston, CRC Press, 1989.

MAGRID, T. Herbarium compêndio de fitoterapia. 3º ed., Curitiba, 1999.

MANN J. Secondary Metabolism. Oxford University Press, Oxford, UK.1978.

MANN J. Chemical Aspects of Biosynthesis. Oxford University Press. Oxford. 1994.

68
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Matos, A. F.J. Introdução à fitoquímica experimental 2ª ed. Fortaleza: EUFC, 1997.

Matos, A. F.J. Plantas da medicina popular do Nordeste: propriedades atribuídas e


confirmadas. Fortaleza: EUFC, 1999.

NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal Medicines. A guide for health-care
professionals. London. The Pharmaceutical Press, 1996.

OLIVEIRA, Fernando de et al. Fundamentos de cromatografia aplicada a fitoterápicos. São


Paulo, SP: Atheneu, 2010. 145 p.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotanica. 2. ed. -. Rio de


Janeiro: Atheneu, 2000. 178p.

ROBBERS, J.E. SPEEDIE, M.K. TYLER, V.E. Fitoterapia: Vademecum de prescripción 3º ed.
Barcelona: Masson S.A, 1998.

WIJESEKERA, R. O. B. The medicinal Plant Industry. Flórida, CRC Press, 2000.

WILLIAMSON, Elizabeth M.; DRIVER, Samuel; BAXTER, Karen. Interações medicamentosas de


Stockley: plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 440 p.

WHO monographs on selected medicinall plants, v. 1,Geneva , 1999.

FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4a Edição. São Paulo: Atheneu Editora, 1988/1996. Parte I e II.

FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3a Edição. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1977.

FINTELMANN, Volker; WEISS, R. F. Manual de fitoterapia. 11. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2010.

PERIÓDICOS

 J. Etnhopharmacology

 Fitoterapia

 Phytoterapia

 J. Natural Product

 Planta Médica

 Phytochemistry

69
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

 Química nova

 Science

 Nat. Prod. Report.

 Acta Pharm. Helv.

 Nature

 J. Pharm. Pharmacol.

 J. Pharm. Sci.

 Pharmazie

 Revista Brasileira de Farmacognosia

 Revista Brasileira de Plantas Medicinais

SITES

http://www.freemedicaljournals.com
http://wes.botany.ufl.edu/faculty/djanes/djanes.html
http://www.sbq.br (divisão de produtos naturais)
http://www.mdx.ac.uk/www/pharm
http://was.isiglobalnet.com/brazil/
http://www.fapesp.br
http://www.dakota.com.net/~bear
http://www.amfoundation.org/herbmed.htm
http://www.deancoleman.com
http://www.cpqba.unicamp.br/planta/sites/sites.htm
http://www.ciagri.usp.br/planmedi/planger.htm
http://rain-tree/com/
http://www.orbita/starmedia.com/~maradanusa
http://www.floramedicinal.com.br
http://www.ipni.org
http://www.chemweb.com

Bromatologia I

Bibliografia Básica

70
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos – Teoria e Prática. 4.ed. Viçosa: Editora UFV, 2008.

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2 ed. Campinas:


Editora da Unicamp, 2003.

GOMES, J.C. e OLIVEIRA, G.F. Análises Físico-Químicas de Alimentos. 1 ed. Viçosa, MG: Ed. UFV,
2011.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, E.C.B. Análise de Alimentos – Uma visão química da nutrição 1ed. São Paulo: Ed.
Varela. 2006.

BARBIERI, M.K. et al. Microscopia em Alimentos. 1 ed. Campinas: CIAL/ITAL, 2001.

BELITZ, H.D.; GROSCH, W. Química de los Alimentos. 2 ed. Zaragoza: Editorial Acribia, 1997.

COELHO, T. Alimentos – Propriedades Físico-Químicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica,


2001.

COENDERS, A. Química Culinária – Estudio de lo que les Sucede a los Alimentos Antes, Durante
y Después de Cocinados. 1 ed. Zaragoza: Editorial Acribia, 1996.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. & MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. 1 ed. São Paulo: Sarvier, 2000

FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9 ed.São Paulo: Atheneu, 1999.

MORETTO, E. et al. Introdução à Ciência de Alimentos – 1 ed. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2002.

NIELSEN, S.S. Food Analysis. 3 ed. A Chapman & Hall Food Science Title. 2003.

PENTEADO, M.V.C. Vitaminas – Aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. 1 ed.


Barueri, SP. Ed. Manole. 2003.

ROBINSON, C.S. Bioquímica y Valor Nutritivo de los Alimentos. 1 ed. Zaragoza: Editorial Acribia,
1991.

RODRIGUES, R.M.M.S. ET AL. Métodos de Análise Microscópica de Alimentos – Isolamento de


Elementos Histológicos vol. 1. 1 ed. Letras e Letras. 1999.

SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição – Introdução à Bromatologia. 3.ed. São Paulo: Artmed


Editora, 2002

SILVA, D.J. & QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos – Métodos Químicos e Biológicos. 3 ed. Viçosa.
Editora UFV, 2002.

71
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

VENTURINI FILHO, W.G., Tecnologia de Bebidas – Matéria-prima, Processamento, BPF/APPCC,


Legislação, Mercado. 1 ed. São Paulo. Ed. Edgard Blucher, 2005

VOLLMER, G. et. al. Elementos de Bromatologia Descritiva. 1 ed. Zaragoza: Editorial Acribia,
1998.

Farmacotécnica II

Bibliografia Básica

AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ALLEN JR, L.V., POPOVICH, N.G., ANSEL, H.C. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas
de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

FERREIRA, A.O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. Vol. 1 e 2. São Paulo:Pharmabooks,
2008.

THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 1. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2006.

Bibliografia Complementar

ANSEL, H.C.; STOKLOSA, M.J. Cálculos farmacêuticos. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ROWE, R. C.; SHESKEY, P. J.; QUINN, M.E. Handbook of Pharmaceutical Excipients. 6.


ed. Londres: The Pharmaceutical Press, 2009.

Martindale: The complete drug reference. 36 ed. Londres: The Pharmaceutical Press, 2009.

Merck Index, The. 14 ed. Ed. John Wiley and Sons, 2007.

FLORENCE, A.T. e ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. 2 ed. São


Paulo:Pharmabooks, 2011.

SÉTIMO PERÍODO

72
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Controle de Qualidade em Análises Clínicas

Bibliografia Básica

MOTTA, V. T. CORREA, J. A.; MOTTA, L. R. Gestão da qualidade no laboratório clinico.


2.ed.Caxias do Sul: Missau, 2001.

OLIVARES, I. R. B. Gestão de qualidade em laboratórios. 2. ed. Campinas: Átomo, 2009.

BURTIS, C. A., ASHWOOD, E. R., BRUNS, D. E. Tietz - Fundamentos de química clínica. 6. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia Complementar

MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório – Princípios e interpretações – 5ª ed. Rio


de Janeiro: Medbook, 2009.

NOGUEIRA, L. C. L. Gerenciando pela qualidade total na saúde. 3. ed. Nova Lima, MG: INDG,
2008.

MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri, SP: Manole, 2001.

OGUSHI, Q..; ALVES, S. L.. Administração em laboratórios clínicos: gestão da qualidade,


estrutura operacional, componentes financeiros. São Paulo: Atheneu, 1999.

D'INNOCENZO, M. ; FELDMAN, L. B., et al. INDICADORES, auditorias, certificações: ferramentas


de qualidade para gestão em saúde. 2ª. ed. São Paulo: Martinari, 2010.

Farmácia Hospitalar

Bibliografia Básica

GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira (Org.). Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
559p.

SOCIEDADE BRASILERA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Guia de boas práticas em farmácia


hospitalar e serviços de saúde. São Paulo: SBRAFH, 2009. 356p.

STORPIRTIS, Sílvia et al. (Org.). Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 489p.

73
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Bibliografia Complementar

AIZENSTEIN, Moacyr Luiz. Fundamentos para o uso racional de medicamentos. São Paulo:
Artes Médicas, 2010. 198p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Relação nacional de medicamentos essenciais – RENAME. 7. ed.


Brasília: Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, 2010. 250p.

CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão estratégica
em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo:
Atheneu, 2009. 158p.

FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes. Prática farmacêutica no ambiente
hospitalar: do planejamento à realização. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 416p.

MARIN, Nelly (Org.). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro:
OPAS/OMS, 2003. 373p.

Citologia Clínica

Bibliografia Básica

CONSOLARO M.E.L.; MARIA-ENGLER S.S. Citologia Clínica Cérvico-vaginal: Texto e Atlas. São
Paulo: Roca, 2012.

STRASINGER, S K.; Di Lorenzo M. S. Urinálise e Fluidos Corporais. 5 ed. São Paulo: LMP editora,
2009.

KOSS, L.G; GOMPEL, C. Introdução a Citopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e


Clínicas. São Paulo: Roca, 2006.

Bibliografia Complementar

PEREIRA, O.S., JANINI, J.B.M. Atlas de Morfologia Espermática. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

LIMA, A.O. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica – Técnica e Interpretação. 8 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 20 ed. São Paulo:
Manole, 2008.

74
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

ELEUTÉRIO, J. Noções Básicas de Citologia Ginecológica. São Paulo: Santos Editora, 2003.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto & atlas. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.

Toxicologia Geral

Bibliografia Básica

Oga, S. Fundamentos de Toxicologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

Midio, F.A.; Martins, D.I. Toxicologia de Alimentos. 1. ed. São Paulo: Varela, 2000.

Klaassen, C.D.; Watkins III, J.B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doll. 2 ed. McGraw
Hill – Artmed, 2012.

Bibliografia Complementar

Flomenbaum N E, Goldfrank L R, Hoffman R S, Howland M A, Lewin N A, Nelson L S. Goldfrank's


Toxicologic Emergencies. 8 ed. New York: Mc Graw-Hill, 2006.

Brunton LL, Chabner BA & Knollmann. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman &
Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

Katzung BG, Masters SB & Trevor AJ. Farmacologia Básica e Clínica. 12 ed. Porto Alegre; AMGH,
2014.

Golan DE, Tashjian Jr. AH, Armstrong EJ, Armstrong AW. Princípios de Farmacologia. A base
fisiopatológica da farmacoterapia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

RHOADES R A, TANNER G A. Fisiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CURI R, PROCOPIO J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Bioética e Legislação Farmacêutica

Bibliografia Básica

PESSINI, Leocir; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Fundamentos da bioética. 2. ed. São
Paulo: Paulus, 2002. 241 [4] p.

75
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

FORTES, Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. CENTRO UNIVERSITÁRIO
SÃO CAMILO. Bioética e saúde pública. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2003. 167 p.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). Código de ética da profissão farmacêutica:


Resoluções do CFF. nº 417, 418/2004 e 431/2005. Brasília: CFF, 2005. 48 p.

ZUBIOLI, Arnaldo. Ética farmacêutica. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância de


Medicamentos, c2004. 396 p.

Bibliografia Complementar

CODIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR, Lei 8078 de 11/09/1990

CONSOLIDAÇAO DAS LEIS DO TRABALHO - criada pelo Decreto Lei nº 452, publicada em 1º de
maio de 1943, com suas atualizações.

CONSTITUIÇÃO DA RERUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, pub. D. Oficial da União 05/10/1988.

DECRETOS LEIS E RESOLUÇOES FEDERAIS ESTATUAIS E MUNICIPAIS – Publicadas nos Diários


Oficias da União, Estados e Municípios.

CODIGO PENAL BRASILEIRO - Criado pelo Decreto Lei nº 2848 de 07/12/1940

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). A organização jurídica da profissão farmacêutica.


5. ed. rev. e atual. Brasília: O Conselho, 2007. 2250 p.

Assistência Farmacêutica

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Política nacional de medicamentos. Brasília, 2001. 40p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº. 338, de 6 de maio de
2004. Dispõe sobre a aprovação da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial
da União 2004; 7 mai.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. A assistência farmacêutica no SUS.


1. ed. Brasília: CONASS, 2011. 172 p. (Coleção para entender a gestão do SUS ; 7). ISBN
9788589545679 (broch.).

76
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.


Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Cuidado farmacêutico na
atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – 1. ed. rev. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2015. 4 v. : il. ISBN 978-85-334-2241-4 obra completa

STORPIRTIS, Sílvia. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,


2008. 489 p.

ESPÍRITO SANTO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde. Gerência de Assistência Farmacêutica.


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Espírito Santo. Vitória, 2007. 111p.

MANZINI F, et al. O Farmacêutico na assistência farmacêutica do SUS: diretrizes para ação.


Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2015. Disponível em:
<http://www.cff.org.br/userfiles/file/livro.pdf>

MARIN, N. (org.) Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS,
373p. 2003. Disponível em: <http://www.opas.org.br/medicamentos/temas_
documentos_detalhe.cfm?id=39&iddoc=252>.

OSORIO-DE-CASTRO C.G.S., et al. Assistência Farmacêutica: gestão e prática para profissionais


da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2014, 469p.

Bibliografia Complementar

ROVERS, John P.; CURRIE, Jay D. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades
clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. xiii, 303 p. ISBN 9788589731331 (broch.)

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica – Fundamentos da


Terapia Racional. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.

GOODMAN & GILMAN, As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 ed. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 2003.

OLIVEIRA, M.A.; BERMURDEZ, J.A; OSORIO-DE-CASTRO, C.G.S. Assistência farmacêutica e acesso


a medicamentos. Rio de Janeiro: editora FIOCRUZ, 2007. 112p.

ACURCIO, Francisco de Assis (Org.). Medicamentos: políticas, assistência farmacêutica,


farmacoepidemilogia e farmacoeconomia. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2013 319 p. ISBN
9788578250553 (broch.).

77
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Bromatologia II

Bibliografia Básica

FRANCO, B.D.G.M. & LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. 1 ed. São Paulo.: Atheneu,
2008.

ORDÓÑES, J. A. Tecnologia de Alimentos – Vol. 1 e 2 .São Paulo. Artmed,2005

SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES,
R.A.R. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água. São Paulo: Ed. Varela.
2010.

Bibliografia Complementar

APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos: análises de perigos e pontos


críticos a qualidade e a segurança microbiológica de alimentos. São Paulo. Livraria Varela.1997.

ANDRADE, N.J. E MACEDO,J.A.B. Higienização na Indústria de Alimentos. São Paulo. Livraria


Varela. 1996.

BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseína, iogurte, sorvetes e
instalações, produção, industrialização e análise. São Paulo: Nobel, 1999. 320 p.

BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia. Editora Artmed. 2010

COSTA, N.M.B; ROSA, C.O.B, Alimentos Funcionais - Componentes Bioativos e Efeitos


Fisiológicos. Editora RUBIO. 2010.

DUTCOSKY, S.D. Análise Sensorial de Alimentos. Editora Champagnat. 2007

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 652 p

FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática. 2 ed. Porto


Alegre: Artmed.2006.

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. 1 ed. Porto Alegre: Artmed.2002

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. 284 p.

HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A.C. Manual de higiene: para manipuladores de alimentos. São
Paulo: Varela, 1994. 140 p.

JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,.. 2005.

78
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

MAZZA, G. Alimentos Funcionales – Aspectos bioquímicos y de procesado. 1 ed. Zarsagosa (


Espanha): Editorial Acribia.SA,2000.

SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo. Livraria varela, 2000.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 5.ed. São Paulo: Varela,
2001. 475 p.

SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual de Métodos de Análise Microbiológica
de Alimentos. São Paulo: Ed. Varela. 1997.

TEIXEIRA, E. et al. Análise Sensorial de Alimentos. Florianópolis. Ed da UFSC. 1987.

Farmácia Social

Bibliografia Básica

MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Protocolos clínicos e diretrizes


terapêuticas – Volume I. Séria A, Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2010.

MERCUCCI, VERA LUCIA. A Construção da política de medicamentos. São Paulo : Hucitec,


1997.

MENDES, EUGENIO VILAÇA. Uma Agenda para a saúde. São Paulo : Hucitec, 1996.

Legislações pertinentes à área.

Bibliografia Complementar

ACURCIO, F. A. Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Belo Horizonte: Coopermed, 2003.

GILMAN, A.G.; LIMBIRD, L.E., HARDMAN; J. GOODMAN. As bases farmacológicas da


terapêutica. 11a ed. Mcgraw-Hill Interame, 2006.

OITAVO PERÍODO

Análise de Matéria-Prima de Medicamentos

Bibliografia Básica

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BRASIL. Farmacopéia Brasileira, 5.ed.v. 1 e 2/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília:


ANVISA, 2010

GIL, O. et al Controle Físico-químico de qualidade de Medicamentos. 3.ed. São Paulo:


Pharmabooks, 2010. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008

HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. 208p

VOGEL, A. I. et al. Análise química quantitativa. 6.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Bibliografia Complementar

BRITISH pharmacopoeia 1968. -. London: Pharmaceutical, 1968. 1 v.

COMISION PERMANENTE DE LA FARMACOPEA DE LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS.


Farmacopea de los Estados Unidos Mexicanos. 5. ed. - Mexico: Secretaria de Salud, 1988.
1576p.

EUROPEAN pharmacopoeia. 4. ed. - Strasbourg: Council of Europe, 2001. Não paginado


(European Treaty Series ; n.50)

FARMACOPEA internacional. -. 3. ed. - Ginebra: Organizacion Mundial de La Salud, 1983. 378p

INSTITUTO NACIONAL DA FARMÁCIA E DO MEDICAMENTO (PORTUGAL). Farmacopeia


portuguesa VII: edição oficial. -. Lisboa: Ministério da Saúde: Instituto Nacional da Farmácia e
do Medicamento, 2002

Martindale: The complete drug reference. 36 ed. Londres: The Pharmaceutical Press, 2009

MERCK INDEX, The. 14 ed. Ed. John Wiley and Sons, 2007

PHARMACOPEE française: codex français. -. 8. ed. - Paris: Pharmacopee par l'Ordre National
des Pharmaciens, 1965. 1898p.

UNITED STATES PHARMACOPEIAL CONVENTION. The United States pharmacopeia: the national
formulary : USP 27, NF 22. 27th ed. -. Rockville, MD: United States Pharmacopeial Convention,
2003. xxx, 3013 p. ISBN 1889788198 (broch.)

Análises Toxicológicas

80
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Bibliografia Básica

Moreau, R.L.M; Siqueira, M.E.P.B. Toxicologia Analítica. Guanabara Koogan, 2008.

Moraes, E.C.F.M., Sznelwar, R.B. e de Fernicola, N.G.G. Manual de Toxicologia Analítica, 1.ed.
São Paulo: Roca, 1991.

Oga, S. Fundamentos de Toxicologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

Klaassen, C.D.; Watkins III, J.B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doll. 2 ed. McGraw
Hill – Artmed, 2012.

Larini, L. Toxicologia. 3. ed. São Paulo: Manole, 1997.

Bibliografia Complementar

Brito Filho, D. Toxicologia Humana e Geral, 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.

Jickells, S. & Negrusz A. Clarke's Analytical Forensic Toxicology. Pharmaceutical Press, 2008.

Flanagan RJ, Braithwaite RA, Brown SS, Widdop B, Wolff FA. Basic analytical toxicology, WHO,
1995.

Flomenbaum N E, Goldfrank L R, Hoffman R S, Howland M A, Lewin N A, Nelson L S. Goldfrank's


Toxicologic Emergencies. 8 ed. New York: Mc Graw-Hill, 2006.

Klaassen, C.D. Cassaret and Doull's toxicology: The basic science of poisons. 6.ed. New York: Mc
Graw-Hill, 2001.

Tecnologia Farmacêutica

Bibliografia Básica

ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN Jr., L.V. Farmacotécnica – Formas Farmacêuticas &
Sistemas de Liberação de Fármacos. Ed. Premier, São Paulo, SP, Brasil,. 6a. edição (2000).

Remington´s, The Science and Pratice of Pharmacy, 20º ed. Churchill Livingstone, São Paulo, SP,
Brasil (2000).

PRISTA, L.V.N., Tecnologia Farmacêutica, vol.I, II e II, 6ª ed. Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Portugal (2003).

81
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

LACHMANN, L., LIEBERMAN, H. A. KANING, J. L. The Theory and practice of Industrial Pharmacy.
3 ed. Philadelphia: Lea & Febinger, 1986.

Bibliografia Complementar

APA, Handbook of Pharmaceutical Excipients. American Pharmaceutical Association (APA).


Washington, DC, USA. (1986).

ASHP, Handbook of Extemporaneus Phormulations, American Society of Hospital Pharmacists


(ASHP), Bethesda, MD, USA. (1967).

APARECIDA, M. Formulário da Farmácia Universitária – Normas e Técnicas para Manipulação.


Editora Andrei, São Paulo, SP, Brasil.

WILLIG, S . Good Manufacturing Pratices for Pharmaceuticals, vol. 78, Editora Andrei, Sao Paulo,
SP, Brazil. (1997).

FONSECA, H. Handbook of Drug Interactions. Editora Andrei, São Paulo, SP, Brasil (1998).

FERREIRA, A.F. Guia Prática de Farmácia Magistral. 2ª edição,Juiz de Fora, MG, Brasil (2002).
W.H.O, The International Pharmacopea, 3ª ed. Editora Andrei, São Paulo-SP- Brasil (1997).

SANTORO, M. Introdução ao controle de Qualidade de Medicamentos. Editora Andrei, São


Paulo, SP, Brasil (1989).

NONO PERÍODO

Controle de Qualidade de Medicamentos

Bibliografia Básica

BRITISH Pharmacopeia. London, Her Majesty’s Stationary Office, 1993, volumes I e II

FARMACOPEIA Brasileira. 5 ed., 2010

SILVERSTEIN, R.M., BASSLER, G.C., MORRIL, T.C. Identificação espectrométrica de compostos


orgânicos. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006

82
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

UNITED states Pharmacopeia XXIII rev. National Formulary XV ver. Rockville, United States
Pharmacopeial Convention.

GIL, E.S. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamento, 2ed. São Paulo: Pharmabooks,
2007,485p.

AMARAL, M.P.H., VILELA, M.A.P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação, 3ed. Juiz
de Fora: Editora UFRJ, 2008,237p.

STORPIRTIS, S., et. al. Biofarmacotécnica, 1ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009,321p.

Bibliografia Complementar

VOGEL Analise inorgânica quantitativa. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981, 690p.

REMINGTON, G. A Ciência e a pratica da Farmácia 20ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2000, 2208p.

OHARA, M.T., KANEKO, T.M., PINTO T.J.A. Controle Biológico de Qualidade de Produtos
Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos. São Paulo, Atheneu, 2000, 309p.

SANTORO, M. I. R. M. Introdução ao Controle de Qualidade de Medicamentos.São Paulo: Editora


da USP, 1988.

SKOOG, D. A., LEARY, J. J. Principles of Instrumental Analysis. 4 ed. Philadelphia: Saunders


College Publishing, 1992.

SOUZA, M. M. Biossegurança no laboratório clínico. Rio de Janeiro: Eventos, 1998.

TEIXEIRA, P. (coord). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz,


1996.

THE UNITED STATES PHARMACOPEIA. 24 ed. Rockville: USP Convention, Easton: Mack, 2000.

MOFFAT, A. C. (ED) Clarke’s isolation and identification of drugs. 2 ed. London: Pharmaceutical
press, 1986.

PRISTA, L. N., ALVES A. C., MORGADO, R.M.R. Técnica farmacêutica e Farmácia galênica. 4 ed. v.
2. Berna-Lisboa: Fundação Clouste Gulbenkian, 1991.

Gestão de Empresa Farmacêutica

Bibliografia Básica

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NOGUEIRA, Luiz Carlos Lima. Gerenciando Pela Qualidade Total na Saúde. 3ª ed. São Paulo,
Indg Tecnologia e Serviços Ltda, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. totalmente rev. e


atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2007. xix, 411 p.

MEZOMO, João C. Gestão da Qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri, SP: Manole, 2001.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed., totalmente revista e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. xxxv, 579 p. ISBN 9788535237542

ITALIANI, Fernando; WILTEMBURG, Cláudio. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro:


Qualitymark, 2007. xiii, 277 p.

BLESSA, Regina. Merchandising farma: a farmácia do futuro. 2ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. 192p.

PINHEIRO, Roberto Meireles. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. 3. ed.


Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2006. 164 p.

O GERENTE minuto. Cotia, SP: SIAMAR, 2008. 1 DVD (33 min): son., color. + 1 CD-ROM + 1
Manual do instrutor.

VROOM, Victor H. Gestão de pessoas, não de pessoal. Campus. Rio de Janeiro, 1997.

PINHEIRO, Duda.; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos
de comunicação, suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa. São Paulo:
Atlas, 2005. 209 p.

FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fatima Gameiro. Gestão de custos logísticos: custeio
baseado em atividades (ABC), balanced scorecard (BSC), valor econômico agregado (EVA). São
Paulo: Atlas, 2005. xv, 431 p.

FALK, James Anthony. Gestão de custos para hospitais: conceitos, metodologias e aplicações.
São Paulo: Atlas, 2001. 163 p.

Trabalho de Conclusão de Curso I

Bibliografia Básica

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BOAVENTURA, Edivaldo M. (Edivaldo Machado), 1933- Metodologia da pesquisa : monografia,


dissertação, tese . São Paulo : Atlas, 2004.

THIOLLENT, Michel, 1947- Metodologia da pesquisa-ação . 13. ed. - São Paulo : Cortez, 2004.

BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica 17. ed.
rev. e atual. - Petrópolis : Vozes, 2004

Bibliografia Complementar

PERRONE, Oberdam. Metodologia da pesquisa em ciência da saúde. Rio de Janeiro : s.n., 1980.

DEA FENELON. Metodologia da pesquisa educacional . Organizadora Ivani Fazenda. São Paulo :
Cortez, 1989.

LAVILLE, Christian. A construção do saber : manual de metodologia da pesquisa em ciências


humanas. Revisão técnica e adaptação da obra Lana Mara Siman . Tradução Heloisa Monteiro
e Francisco Settineri . Porto Alegre : ARTMED ; Belo Horizonte : Ed. da UFMG, 1999.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica / Eva Maria Lakatos, Marina de
Andrade Marconi. -5. ed. - São Paulo : Atlas, 2003.

Maria Cecília M. de Carvalho .Construindo o saber : metodologia científica : fundamentos e


técnicas. 14. ed. Campinas, SP : Papirus, 2003.

KÖCHE, José Carlos, 1944,í Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação
à pesquisa. 21. ed. -Petrópolis : Vozes, 2003.

PARRA FILHO, Domingos.Metodologia científica . 6. ed. São Paulo : Futura, 2003.

CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica : para uso dos estudantes universitários . 2. ed. São
Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1978.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientifica : projetos de pesquisas, TGI,TCC,
monografias, dissertações e teses / Silvio Luiz de Oliveira. 2. ed. São Paulo : Pioneira, c1999.

DÉCIMO PERÍODO

Trabalho de Conclusão de Curso II

Bibliografia Básica

85
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

BOAVENTURA, Edivaldo M. (Edivaldo Machado), 1933- Metodologia da pesquisa : monografia,


dissertação, tese . São Paulo : Atlas, 2004.

THIOLLENT, Michel, 1947- Metodologia da pesquisa-ação . 13. ed. - São Paulo : Cortez, 2004.

BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica 17. ed.
rev. e atual. - Petrópolis : Vozes, 2004

Bibliografia Complementar

PERRONE, Oberdam. Metodologia da pesquisa em ciência da saúde. Rio de Janeiro : s.n., 1980.

ASTI VERA, Armando, 1914-1972. Metodologia da pesquisa cientifica . Tradução: Maria Helena
Guedes Crespo e Beatriz Marques Magalhães. 8. ed. - São Paulo : Globo, 1989.

DEA FENELON. Metodologia da pesquisa educacional . Organizadora Ivani Fazenda. São Paulo :
Cortez, 1989.

LAVILLE, Christian. A construção do saber : manual de metodologia da pesquisa em ciências


humanas. Revisão técnica e adaptação da obra Lana Mara Siman . Tradução Heloisa Monteiro
e Francisco Settineri . Porto Alegre : ARTMED ; Belo Horizonte : Ed. da UFMG, 1999.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica / Eva Maria Lakatos, Marina de
Andrade Marconi. -5. ed. - São Paulo : Atlas, 2003.

Maria Cecília M. de Carvalho .Construindo o saber : metodologia científica : fundamentos e


técnicas. 14. ed. Campinas, SP : Papirus, 2003.

KÖCHE, José Carlos, 1944,í Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação
à pesquisa. 21. ed. -Petrópolis : Vozes, 2003.

PARRA FILHO, Domingos.Metodologia científica . 6. ed. São Paulo : Futura, 2003.

CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica : para uso dos estudantes universitários . 2. ed. São
Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1978.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientifica : projetos de pesquisas, TGI,TCC,
monografias, dissertações e teses / Silvio Luiz de Oliveira. 2. ed. São Paulo : Pioneira, c1999.

ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

86
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Estágio em Análises Clínicas

Bibliografia Básica

HENRY,J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20 ed. São Paulo:
Manole. 2008

BURTIS, C. A., ASHWOOD, E. R., BRUNS, D. E. Tietz - Fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.

LIMA, A.Oliveira Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica – Técnica e Interpretação. 8 ed.


RJ: Guanabara Koogan. 2001

HOFFBRAND,A.V., MOSS P.A.H.; PETTIT,J.E., Fundamentos em Hematologia. 5ª ed. Porto


Alegre: Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 2.ed. Rio de
janeiro: Revinter Ltda., 1995. Atheneu, 1995.

MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório – Princípios e interpretações. 5ª ed. Rio de


Janeiro: Medbook, 2009.

BRITO, A. S. Manual de ensaios toxicológicos in vivo. Coleção Ciências Médicas. Campinas


UNICAMO, 1994.

BRITO, D. Toxicologia humana e geral. 2 ed. V. 2. São Paulo: F. Brasileira, 1996.

STRASSINGER, S.K. Urinálise e Fluidos Biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier, 2000.

FAILACE,R. Hemograma-Manual de Interpretação, 5ª ed.Porto Alegre: ArtMed, 2009.

Estágio em Farmácia/Drogaria

Bibliografia Básica

KOROLKOVAS, A: Dicionário Terapêutico Guanabara. Guanabara Koogan, RJ. 1999/2000

BRUNTON, Laurence L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman.


12. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2012. xxi, 2079 p. ISBN 9788580551167.

87
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita (Ed.). Farmacologia clínica: fundamentos da


terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xix, 1261 p. ISBN
9788527716611.

Bibliografia Complementar

BERMUDEZ, J.A Z., Remédios: Saúde ou Indústria? A Produção de Medicamentos no Brasil. Rio
de Janeiro. Ed: Relume-Dumará. 1992.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Formulário Terapêutico Nacional 2010 – Rename 2010.


Brasília: Secretaria de Ciência, Tecnologia e insumos Estratégicos, Departamento de Assistência
Farmacêutica e Insumos estratégicos, 2010. 1135p. Série B: textos básicos de saúde. Disponível
em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/formulario_terapeutico_nacional_2010.pdf>.
Acesso em 12 ago. 2014.

_____. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME 2010. Brasília: Secretaria de


Ciência, Tecnologia e insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e
Insumos estratégicos, 2010. 250p. Série B: textos básicos de saúde. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/rename_2010.pdf>. Acesso em 12 ago. 2014.

PERELLÓ, S. J. Pedagogia do Estágio: Experiências de Formação Profissional- Belo Horizonte:


Imprensa Oficial, 1998.

ZUBIOLI, A . Profissão Farmacêutico. E agora? Curitiba. PR. Ed. Lovise Científica. 1992.

Estágio em Áreas Afins

Bibliografia Básica

PERELLÓ, S. J. Pedagogia do Estágio: Experiências de Formação Profissional.

GOODMAN, A G.R. As bases farmacológicas da Terapêutica. Ed. Guanabara Koogan,J. 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais). Brasília. BSB.


2000.

Bibliografia Complementar

FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica, 2ª Ed. Guanabara Koogan, R.J. 1998.

88
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PINTO, E. M. O Estágio na Formação Profissional dos Estudantes da Univale na visão da Empresa,


da Instituição e do Estagiário. Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Metodista
de Piracicaba. Piracicaba, SP. 2001.

BERMUDEZ, J.A Z., Remédios: Saúde ou Indústria? A Produção de Medicamentos no Brasil. Rio
de Janeiro. Ed: Relume-Dumará. 1992

OPTATIVAS

Libras – Linguagem Brasileira de Sinais

Bibliografia Básica

ARANTES, Valéria Amorim (org). Educação de surdos: Regina Maria de Souza e Núria Silvestre.
Coleção Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus editorial, 2007.

AZEVEDO, Omar. A Família como parceira no desenvolvimento cognitivo da criança surda na


perspectiva da educação bilíngüe.
www.portalseer.ufba.br/index.php/rfaced/article/download/2945/2109

BENVENUTO, Andrea. O surdo e o inaudito. À escuta de Michael Focault. In GONDRA, José;


KOHAN, Walter. Foucault 80 anos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

BERBERIAN, Ana Paula; ANGELIS, Cristiane C. Mori-de; MASSI, Giselle (orgs). Letramento:
referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, 2006.

BRASIL. Decreto-lei nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Diário Oficial [da] República


Federativa do Brasil, Brasília23 de dez. 2005. Seção 1, p. 30.

COSTA, Lucyenne Matos. Traduções e marcas culturais dos surdos capixabas: os discursos
desconstruídos quando a resistência conta a história. 2007. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo,
Vitória, 2007.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da comunidade surda. São Paulo: Parábola editorial, 2009.

QUADROS, Ronice M; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Arte Med, 2004.

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SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro, Imago, 1998.

Bibliografia Complementar

BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação de surdos. Belo Horizonte: Ed. Autêntica,
1997.

LOPES, Maura Corcini. Surdez & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-


interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

GROSJEAN, François. O direito da criança surda de crescer bilíngue.


http://www.francoisgrosjean.ch/Portuguese_Portugais.pdf

GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus,
2007.

LACERDA, Cristina B. F. de; GÓES, Maria Cecília Rafael de (orgs).Surdez: processos educativos e
subjetividade. São Paulo:

editora Lovise, 2000.

LANE, Harlan. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa: Instituto


Piaget, 1992.

MOURA, Maria Cecília de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro, ed.
Revinter, 2000.

SKLIAR, Carlos (org). Atualidades da educação bilíngue para surdos: processos e projetos
pedagógicos. Vol. I.Porto Alegre: Mediação, 1999.

SKLIAR, Carlos (org). Atualidades da educação bilíngue para surdos: interfaces entre pedagogia
e linguística. Vol. II.Porto Alegre: Mediação, 1999.

THOMA, A. da S. T; LOPES, M. C. (orgs.). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e


diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

THOMA, A. da S. T; LOPES, M. C. (orgs.). A invenção da surdez II: espaços e tempos de


aprendizagem na educação de surdos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.

Homeopatia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Bibliografia Básica

FONTES, O.L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. Editora Manole, 3 ed. 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS. Manual de normas técnicas para


farmácia homeopática. 4. ed. - Curitiba: ABFH, 2007.

FARMACOPÉIA homeopática brasileira. 3. ed. 2011.

Bibliografia Complementar

CORNILLOT, P. Tratado de Homeopatia. Porto Alegre: Artmed. 2005.

VIJNOVSKY, B. Tratado de matéria médica homeopática. São Paulo: Organon, 2003.

LATHOUD. Matéria médica homeopática. Buenos Aires: Albatroz, 1991.

Tópicos de Farmacoterapia

Bibliografia Básica

GOODMAN, Gilman's. As bases farmacológicas da terapêutica. 11a. ed. Rio de Janeiro :


Guanabara Koogan.

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica & Clínica. 12a. ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan.

RANG, Dale's Pharmacology. 7a. ed. Rio de Janeiro: Elservir.

Bibliografia Complementar

SILVA, Penildon, Farmacologia / Penildon Silva 7ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.

Memento terapêutico Far-manguinhos 2000 / [elaborado por Aroldo Leal da Fonseca]

Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Instituto de Tecnologia em Fármacos. Rio de


Janeiro

Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Instituto de Tecnologia em Fármacos. 2000.

Artigos científicos publicados em revistas internacionais indexadas.

91
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Primeiros Socorros

Bibliografia Básica

MARTINS, Herlon Saraiva et AL. Emergências clínicas: abordagem prática. 5. Ed. Ampl. E ver.
Barueri, SP: Manole, 2010.

MARTINS, Herlon Saraiva; DAMASCENO, Maria Cecília deToledo; AWADA, Soraia Barakat (Ed.).
Pronto-socorro: diagnóstico e tratamento em emergências. 2. Ed. Ver. E ampl. São Paulo:
Manole, 2008.

RIBEIRO JÚNIOR, Célio. Manual básico de socorro de emergência. 2. Ed. Ver. e ampl. São Paulo:
Atheneu, 2007.

Bibliografia Complementar

BERGERON, J. David; BIZJAK, Gloria. Primeiros socorros. São Paulo : Atheneu, 1999. WERNER, D.
Onde não há médico. 16. ed. São Paulo : Paulus, 1994. 440 p. ISBN 85-349-0198-8.

HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia científica para a área de saúde. São Paulo : Campus, 2001.
256 p. ISBN 85-352-0884-4.

BONFIM, JOSE RUBEN DE ALCANTARA; MERCUCCI, VERA LUCIA. A Construção da política de


medicamentos. São Paulo : Hucitec, 1997.

MENDES, EUGENIO VILAÇA. Uma Agenda para a saúde. São Paulo : Hucitec, 1996.

VALLA, VICTOR VINCENT; STOTZ, EDUARDO NAVARRO. Participação popular, educação e saúde:
teoria e pratica. 2.ed. Rio de Janeiro : Relume-Dumara, 1993.

VASCONCELOS, EYMARD MOURÃO. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São
Paulo : Hucitec, 2001.

FREIRE, PAULO; GADOTTI, MOACIR; MARTIN, LILIAN LOPES. Educação e mudança. 24. ed. São
Paulo : Paz e Terra, 2001.

BLEICHER, LANA. Saúde para todos, já!. Expressão Gráfica. 2. ed. (2004) Fortaleza.

MOTTA, A.L.C. Manuseio e administração de medicamentos. São Paulo : IATRIA, 2003. 323 p.
ISBN 85-761-4003-9.

PIRES, Marco Tulio Baccarini. Erazo: manual de urgências em pronto-socorro. 4. Ed. – Rio de
Janeiro: MEDSI, 1993.

92
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

SILVA, Cecília Maria F.; CASER, Eliana Bernadete; UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO.
Manual de treinamento básico e avançado em ressurreição cardiopulmonar. Vitória, ES.

FIOCRUZ, Primeiros Socorros. Rio de Janeiro 2001. Encontrado no sítio


www.anvisa.gov.br/reblas/manual_primeiros_socorros.pdf

Biologia Molecular Aplicada à Farmácia

Bibliografia Básica

WATSON, J. D.; MYERS, R. M., CAUDY, A. A., WITKOWSKI, J.A. DNA recombinante : genes e
genomas. Porto Alegre: Artmed, 3ª ed. 2009, 474 p.

BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA : uma introdução. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003. 376 p.

TURNER, P C.; MCLENNAN, A.G.; BATES, A.D.; WHITE, M.R.H. Biologia Molecular. 2ª ed. Rio
de Janeiro, RJ : Guanabara Koogan, 2004. 304 p.

Bibliografia Complementar

STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana. 4ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; BAMSHAD, M. J. Genética médica. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.

STRYER, L. Bioquímica. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia molecular da
célula. 5ª ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. 1268p.

LENINGER, ALBERT L. Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2009.

Tópicos em Atenção Farmacêutica

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, M.A.; BERMURDEZ, J.A; OSORIO-DE-CASTRO, C.G.S. Assistência farmacêutica e acesso


a medicamentos. Rio de Janeiro: editora FIOCRUZ, 2007. 112p.

93
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

NELLY, Marin. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Brasília, DF: OPAS: OMS, 2003.
334p.

STORPIRTIS, Sílvia. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 489 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Política nacional de medicamentos. Brasília, 2001. 40p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº. 338, de 6 de maio de
2004. Dispõe sobre a aprovação da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial
da União 2004; 7 mai.

ESPÍRITO SANTO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde. Gerência de Assistência Farmacêutica.


Diagnóstico da Assistência Farmacêutica no setor público e Política Farmacêutica do Estado do
Espírito Santo. Vitória, 2007. 111p.

Bibliografia Complementar

CIPOLLE, R.J.; STRAND L. M.; MORLEY, P. C. El ejercicio de la Atención Farmacêutica. Madrid:


McGraw-Hill, Interamericana, 1998. 352p.

FALGÁS, Joaquín Bonal de (Ed). Farmácia clínica. v 1. Madrid: editora SINTESIS, 1999.

FALGÁS, Joaquín Bonal de (Ed). Farmácia clínica. v 2. Madrid: editora SINTESIS, 1999. 397p.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica – Fundamentos da


Terapia Racional. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.

GOODMAN & GILMAN, As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 ed. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 2003.

Cosmetologia

Bibliografia Básica

DRAELOS, Z.D. Cosmecêuticos. 2. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2009.

WILKINSON, J.B. Cosmetologia de Harry. Madri:V. Diaz de Santos, 1990.

COSTA, A. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012.

94
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Bibliografia Complementar

REMINGTON, G. A Ciência e a pratica da Farmácia 20ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2000, 2208p.

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

A avaliação deve se pautar em indicadores preestabelecidos. O sistema de avaliação deve estar


articulado a um programa de acompanhamento e orientação institucional para a superação das
eventuais dificuldades.

Avaliação é um dos aspectos mais importantes do Projeto Pedagógico. Deve ser entendida como
processo, com ênfase na dimensão qualitativa. Cabe explicitar o acompanhamento avaliativo,
sua periodicidade e a abertura para possíveis reajustes e futuras reformulações de curso. Devem
ser considerados:

Contexto do curso – campo de trabalho, perfil do ingressante;

Finalidade do curso – alcance dos objetivos e das estratégias, evolução das áreas do
conhecimento pertinentes ao curso;

Resultado do projeto do curso – índice de evasão e reprovação, desempenho dos egressos.

Para acompanhar a evolução do curso e detectar possíveis desvios de qualidade no quesito


ensino, foram criados o Núcleo Docente Estruturante do curso de Farmácia, através da Portaria
nº 183/2009-CCS e a Comissão Própria de Avaliação do Curso de Farmácia, através da Portaria
nº 184/2009-CCS.

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Farmácia tem as atribuições, entre outras, de


contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração
curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do campo de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, acompanhar, avaliar e atualizar
periodicamente o projeto pedagógico do curso considerando as avaliações da Comissão Própria
de Avaliação (CPA) e Comissão Própria de Avaliação de Curso (CPAC) e propor alterações no PPC
pertinente ao Colegiado, conforme a Res. nº 53/2012-CEPE que institui e normatiza os NDEs da
Universidade, alterada pela Res. nº 06/2016-CEPE.

95
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

A mesma resolução define que o NDE deve ser constituído por, no mínimo, cinco professores,
obedecendo aos seguintes requisitos: os coordenadores ou subcoordenadores dos cursos de
graduação serão membros nato do NDE; os demais docentes que comporão o NDE serão aqueles
pertencentes ao Departamento que oferta o maior número de disciplinas ao mesmo, designados
em reuniões do referido Departamento; pelo menos 60% (sessenta por cento) dos membros
docentes do NDE deverão ter titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação
stricto sensu; todos os membros docentes deverão pertencer ao regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, sendo pelo menos 20% (vinte por cento) em tempo integral.

A Comissão Própria de Avaliação do Curso de Farmácia tem as atribuições de promover e


efetivar a avaliação interna do curso, assegurada a participação, sob a forma de representação,
dos segmentos da Comunidade Universitária e da sociedade civil organizada, e
vedada acomposição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos, com atuação
autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de
educação superior, conforme o Anexo da Res. nº 14/2004-CONSUNI que normatiza o CPA e os
CPACs da Universidade.

O Anexo define também que a CPAC deve ter a seguinte composição: titular da Coordenação do
Curso; um professor; um servidor técnico-administrativo; um aluno regular da graduação;
um graduado egresso; um membro de Categoria (sindicato, ordem, conselho, institutos, etc.);
um membro do setor produtivo ou de gestão do Estado (empresários, gestores públicos e
privados).

O Curso de Graduação em Farmácia deverá utilizar metodologias e critérios para


acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem.

A avaliação do aproveitamento escolar será feita por atividade acadêmica, por meio da
utilização das seguintes técnicas e instrumentos:

I. Instrumentos de avaliação nas atividades teóricas: provas objetivas, orais, discursivas e


dissertativas, seminários, trabalhos coletivos ou individuais e auto-avaliação;

II. Instrumentos de avaliação nas atividades teórico-práticas ou práticas: provas objetivas, orais,
práticas, discursivas e dissertativas, trabalhos coletivos ou individuais, seminários, relatórios e
auto-avaliação;

III. Instrumentos de avaliação nos estágios: Fichas de avaliação, relatórios e seminários;

IV. Formas de avaliação: Estudo de caso, situação problema, reflexões teóricas, reprodução e
produção do conhecimento, reprodução e produção de habilidades e competências, fórum,

96
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

dinâmicas de grupo, ensaio clínico e estudo dirigido e outras formas de avaliação elaboradas
pelos docentes, aprovadas pelo Colegiado antes do início do período letivo.

Em cada atividade proposta, dentro dos objetivos propostos, poderão ser considerados os
seguintes critérios: coerência de argumentação, reprodução e produção do conhecimento,
relação entre conhecimento teórico e conhecimento prático, habilidades e competências, auto-
avaliação e relação inter-pares.

As verificações de aprendizagem na forma não escrita devem, obrigatoriamente, utilizar


registros adequados que possibilitem a instauração de processo de revisão.

A avaliação do estudante, realizada pelo professor, será expressa através de notas variáveis de
0 (zero) a 10 (dez).

Ao final de cada período letivo será atribuída ao estudante, em cada disciplina ou atividade
acadêmica, uma nota final resultante da média de no mínimo 2 (duas) avaliações realizadas
durante o semestre letivo independentemente da carga horária da mesma.

Considerar-se-á aprovado na atividade acadêmica o estudante que obtiver média final igual ou
superior a 7,0 (sete) e freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga
horária prevista.

A reprovação e as provas finais serão de direito do aluno conforme estatuto da UFES.

DO SISTEMA DE PROMOÇÃO

A avaliação de rendimento escolar será feita por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade
e critérios de avaliação, entendendo-se por assiduidade, a freqüência às atividades relativas a
cada disciplina, ficando reprovado o aluno que faltar a 25% ou mais dessas atividades, vedado
qualquer abono de faltas, exceto os casos previstos em lei.

Cabe ao professor responsável pela disciplina definir a natureza dos trabalhos e avaliações de
rendimento escolar, os quais poderão constituir-se em prova escrita, prova oral, exercício,
relatórios, seminários, trabalhos de campo, visita técnica.

97
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO

Um documento da importância e da complexidade do Projeto Pedagógico de curso tem que


prever mecanismos de acompanhamento e avaliação que lhe dêem segurança no
prosseguimento das ações ao longo do tempo. Adaptações e medidas corretivas conforme a
necessidade deverá ser realizada. Será preciso, de imediato, iniciar a conscientização e
sensibilização dos envolvidos (professores, técnicos e estudantes), pois estes deverão cumprir
as novas determinações quanto, principalmente, atualização dos conteúdos programáticos.

Os objetivos deste projeto somente poderão ser alcançados se eles forem bem recebidos e
acolhidos como Plano de Trabalho, mais do que Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia e, por
isso, assumido como um compromisso de todos os segmentos da Universidade.

Caberá a comissão de ensino do Colegiado de curso da Farmácia a tarefa de ao final de cada


período letivo, fazer a avaliação deste projeto, observando seu cumprimento e adequação às
necessidades atuais.

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 1° - O trabalho de conclusão de curso, organizado no currículo através das disciplinas de


Trabalho de Conclusão I (TCC I) e Trabalho de Conclusão II (TCC II) é pré-requisito para obtenção
do título de Farmacêutico pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

Art. 2° - O trabalho de conclusão de curso é um trabalho acadêmico com enfoque específico na


área de Farmácia. Neste, o graduando terá que demonstrar domínio da bibliografia, do objetivo
proposto, assim como demonstrar sua capacidade de sistematização técnica e de pesquisa.

Art. 3° - O TCC poderá ser elaborado individualmente ou em grupos formados por no máximo 3
integrantes, dependendo do interesse dos graduandos e do orientador.

Art. 4° - Cada professor poderá orientar até 2 trabalhos por turma de TCC.

98
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Art. 5° - O projeto proposto terá que versar sobre temas de relevância para o curso de Farmácia,
em qualquer das áreas de atuação do profissional farmacêutico.

Art. 6° - O Departamento de Ciências Farmacêuticas não possui recursos financeiros próprios


para custear os trabalhos de TCC.

DISCIPLINA DE TCC I

Art. 7° - No 9º período do curso, o graduando deverá se matricular na disciplina de TCC I

Art. 8° - O(s) graduando(s) deverá(ão) escolher seu professor orientador, de acordo com a área
de conhecimento relativo ao trabalho de conclusão de curso proposto, permanecendo com este
até a defesa do TCC. Um Termo de Compromisso de Orientação (Anexo A) deverá ser assinado
pelo professor orientador e graduando ou grupo de graduandos e entregue ao Coordenador das
Disciplinas de TCC I e II.

Art. 9° - Cada estudante ou grupo de estudantes deverá elaborar um projeto de pesquisa a ser
aprovado por seu orientador.

Art. 10 – Durante o processo de orientação, o graduando será avaliado pelo orientador através
de uma ficha (ANEXO B) contendo os seguintes critérios: assiduidade, cumprimento de prazos
das tarefas, cumprimento das normas de apresentação do projeto, pertinência da revisão
bibliográfica ao tema (aspecto quantitativo, atualização, confiabilidade das fontes), impressão
do orientador sobre a qualidade do texto produzido pelo aluno. O orientador deverá atestar,
ainda, na ficha de avaliação, a exequibilidade do projeto (custos, cronograma).

Art. 11 – O projeto de trabalho de conclusão de curso deverá contemplar no mínimo os seguintes


itens:

- Resumo

- Introdução

- Justificativa.

- Objetivos.

- Metodologia.

- Cronograma de execução do trabalho de conclusão de curso.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

- Planilha de custos.

- Referências.

Art. 12 – Os projetos de trabalhos de conclusão de curso que envolverem pesquisa com seres
humanos ou animais devem atender aos princípios éticos do Comitê de Ética em Pesquisa de
uma Instituição cadastrada na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP).

Art. 13 – A aprovação na disciplina dependerá da frequência mínima de 75% e nota final igual
ou superior a 7,0 pontos, sendo uma disciplina com características especiais, já que não existe
prova final.

DISCIPLINA DE TCC II

Art. 14 – Após aprovado na disciplina de TCC I, o graduando deverá matricular-se na disciplina


TCC II ofertada no 10º Período, na qual fará a execução do projeto aprovado na disciplina de TCC
I (coleta de dados, processamento e análises, discussão, conclusão e defesa).

Art. 15 – O graduando ou grupo de graduandos, juntamente com o orientador, poderão optar


pela elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso no formato de monografia ou no formato
de artigo.

I – Monografia: deverá ser elaborada de acordo com as normas da ABNT vigentes


(Normalização Para Trabalhos Científicos da UFES) com no máximo 50 páginas
(excluindo: elementos pré-textuais, ilustrações, apêndices e anexos). A monografia
deverá contemplar os seguintes itens:

- elementos pré-textuais obrigatórios (capa, folha de rosto, folha de aprovação)

- elementos pré-textuais optativos (dedicatória, agradecimento, epígrafe)

- Resumo (no máximo 250 palavras) e 3 descritores (palavras-chave)

- Abstract (no máximo 250 palavras) e 3 keywords

- Introdução (contendo justificativa e objetivos).

- Metodologia.

- Resultados

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

- Discussão

- Conclusão

- Referências.

- Apêndices (opcional)

- Anexos (opcional)

II – Artigo: deverá ser elaborado seguindo as normas de formatação do periódico


escolhido, inclusive quanto ao número de páginas. As normas do periódico escolhido
deverão ser anexadas ao trabalho. A escolha do periódico deverá ser feita em conjunto
pelo graduando ou grupo de graduandos e seu orientador.

Art. 16 – A versão para a apresentação da monografia ou artigo deve ser elaborada em


04 (quatro) cópias em formato A4, encadernada(s) em espiral e encaminhada aos
membros da banca.

Art. 17 - A aprovação na disciplina dependerá da frequência mínima de 75% e nota final


igual ou superior a 7,0 pontos. No caso do aluno alcançar nota inferior a 7,0 após a
apresentação oral do TCC, o mesmo terá a oportunidade de corrigir o material e
proceder a uma nova apresentação no máximo 10 dias depois da 1ª. Nessa nova
avaliação é exigida também a nota mínima de 7,0. No caso de não atendimento às
exigências citadas, o graduando será considerado reprovado na disciplina, ou seja, não
haverá recuperação e a disciplina deverá ser cursada novamente.

DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 18 – Sobre as disciplinas de TCC I e II: serão orientadores prioritariamente os professores do


Departamento de Ciências Farmacêuticas ou que ministrem disciplinas no curso de Graduação
em Farmácia da UFES e, esporadicamente, após aprovação da Câmara Departamental, os
professores da UFES que não ministrem aulas no curso de Farmácia, mas que apresentem
afinidade com o tema proposto pelos estudantes.

Art. 19 – Responsabilidade do Professor Orientador:

I – Agendar reuniões periódicas junto ao seu orientado para o desenvolvimento dos trabalhos e
registrar a presença do seu aluno.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

II – Avaliar a exequibilidade e a relevância do projeto do TCC proposto pelo(s) graduando(s)


(ficha de avaliação, ANEXO B).

III – Sugerir juntamente com o(s) graduando(s), a composição da Banca Examinadora.

IV – Ao término da disciplina de TCC I, o orientador deve encaminhar para o Coordenador da


Disciplina a(s) nota(s) de cada um dos seu(s) orientando(s) em envelope lacrado e carimbado.

V – Atuar como presidente da Banca Examinadora, no processo de avaliação final, enviando os


resultados (Ficha de Avaliação) ao Coordenador da Disciplina de TCC II.

DO(S) GRADUANDO(S)

Art. 20 – Justificar suas eventuais faltas às reuniões agendadas pelo orientador.

Art. 21 – Elaborar e interpor ao professor orientador, dentro das normas estabelecidas, os


trabalhos ou tarefas definidas pelo mesmo.

Art. 22 – Elaborar o TCC conforme as normas próprias.

Art. 23 – Entregar uma cópia do trabalho de conclusão de curso a cada membro da banca
examinadora com no mínimo 15 dias de antecedência da data de apresentação do trabalho.

Art. 24 – Apresentar o trabalho de conclusão oralmente e em público, em data marcada e local


definido pela Coordenação da Disciplina de TCC II. Após a apreciação da Banca Examinadora e
efetuadas as correções recomendadas, entregar à Coordenação 01 (uma) cópia do trabalho de
conclusão de curso em formato digital, arquivo PDF, capa do CD conforme Anexo D, além de 01
(um) exemplar em formato A4 para envio a Biblioteca Setorial de Ciências da Saúde.

Art. 25 – As monografias devem ser entregues devidamente normalizadas: capa dura padrão da
UFES, (Azul Marinho, com letras douradas), em formato A4.

Art. 26 – Os artigos devem ser impressos com ótima resolução (800 a 1200ppp) em formato A4
e entregues à Coordenação para serem encadernados numa coletânea junto com outros artigos
afins, no formato capa dura padrão da UFES, em formato A4.

Art. 27 – Os artigos devem ser entregues em português e com revisão bibliográfica de 10 a 15


páginas.

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DA BANCA EXAMINADORA E APRESENTAÇÃO

Art. 28 – A Banca Examinadora será constituída por 03 (três) membros assim estabelecidos:

I – Professor orientador, que será Presidente da Banca Examinadora.

II – Dois profissionais de nível superior com conhecimento do tema proposto, sendo


preferencialmente farmacêuticos.

III – Um dos membros da banca deverá ser obrigatoriamente docente do Departamento de


Ciências Farmacêuticas da UFES.

Art. 29 – A escolha dos 02(dois) profissionais convidados será acordada entre


orientador/estudante(s) e o Coordenador da Disciplina de TCC II.

Art. 30 - Cada membro da banca deverá receber 01 (uma) cópia do trabalho de conclusão de
curso digitada e encadernada em espiral, com no mínimo 15 dias de antecedência da data da
defesa.

Art. 31 – O tempo de apresentação oral do trabalho de conclusão de curso à Banca Examinadora


será de 30 minutos a 40 minutos.

Art. 32 – No caso de trabalhos desenvolvidos por 2 ou 3 alunos, todos os membros deverão


apresentá-lo e será sorteada, imediatamente antes da apresentação, a parte do trabalho a ser
apresentada por cada um dos membros do grupo.

Art. 33 – Após apresentação, os membros da Banca terão 15 (quinze) minutos cada para arguir
o(s) graduandos(s).

Art. 34 – Serão lavradas atas das sessões de defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso,
consignando todas as ocorrências verificadas.

DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE TCC II

Art. 35 – Os alunos deverão obrigatoriamente assistir a apresentação oral dos outros trabalhos
apresentados na disciplina de TCC II, sendo que haverá registro de frequência.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Art. 36 – A avaliação do desempenho do(s) estudante(s) será de responsabilidade do professor


orientador.

Art. 37 – Imediatamente após a arguição, os membros da Banca Examinadora reunir-se-ão e de


forma unânime atribuirão uma nota ao trabalho escrito e defendido.

Art. 38 – A avaliação consistirá da média aritmética dos pontos atribuídos ao(s) autor(es) nos
itens: apresentação oral, apresentação escrita e arguição.

Art. 39 – Os valores a serem atribuídos variarão de 0 (zero) a 10 (dez).

Art. 40 – Após avaliação da Banca Examinadora, a nota será divulgada em edital.

Art. 41 – A entrega da ficha de avaliação (anexo C), devidamente preenchida, ao Coordenador


da Disciplina de TCCII será de responsabilidade do professor orientador.

Art. 42 – Considerar-se-á aprovado na atividade acadêmica o estudante que obtiver média final
igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária prevista. A reprovação e as provas finais serão de direito do aluno conforme
estatuto da UFES.

Art. 43 – Havendo correções, o(s) estudante(s) terá(ão) 10 (dez) dias para assim fazê-las.

Art. 44 – Havendo correções a serem efetuadas pelo aluno, o orientador deve corrigir a versão
final e confeccionar declaração ao colegiado informando que esta foi corrigida.

Art. 45 – As notas dos trabalhos de conclusão de curso a serem enviadas a PROGRAD só serão
encaminhadas pela Coordenação da Disciplina/Secretaria, mediante entrega do CD
acondicionado em porta CD em acrílico (plástico transparente – conforme Anexo D), com o
arquivo em PDF e 01 (um) exemplar impresso em formato A4, devidamente corrigido e
normalizado.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 46 – Os casos omissos deverão ser analisados pela Coordenação das disciplinas de TCC I e II.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

ANEXO A – TERMO DE COMPROMISSO PARA ORIENTAÇÃO

TERMO DE COMPROMISSO PARA ORIENTAÇÃO

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA GRADUACAO EM FARMÁCIA

ORIENTADOR:
_________________________________________________________________________________
Telefones para contato: ________________________________ e-mail: _______________________
Atendimento ao estudante: (horários, formas de comunicação, etc...)
__________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

ORIENTANDO(S):
1. __________________________________________ Tel: ______________ e-mail:______________
2. __________________________________________ Tel: _______________ e-mail:______________
3. __________________________________________ Tel: _______________ e-mail:______________
PRAZOS:
PROJETO: _____semestre/20____
TCC: _____semestre/20____
ASSINATURA:
ORIENTADOR________________________________________________________________________
Graduando:
___________________________________________________________________________________
Graduando:
___________________________________________________________________________________
Graduando:
___________________________________________________________________________________
COORDENADOR DE TCC:
___________________________________________________________________________________
DATA: _____/_____/____

ANEXO B – FICHA DE AVALIAÇÃO


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
FICHA DE AVALIAÇÃO
Nome do aluno:
............................................................................................................................................
Título do projeto:
............................................................................................................................................
............................................................................................................................................
Prof. Orientador:
............................................................................................................................................

AVALIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DO ALUNO


ITEM CRITÉRIO NOTA
(0 a 10)
01 Assiduidade
02 Cumprimento dos prazos das tarefas

106
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

03 Cumprimento das normas da atividade

AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO


ITEM CRITÉRIO NOTA
(0 a 10)
04 Resumo: apresenta os elementos essenciais a compreensão do projeto?
05 Introdução: aborda os elementos essenciais para a introdução do tema que será
pesquisado?
06 Justificativa: destaca a importância e relevância do tema a ser pesquisado?
Convenceria uma agência de fomento, se fosse o caso?
07 Objetivos: são possíveis de serem alcançados? Os objetivos específicos
discriminam o objetivo geral?
08 Metodologia: o método proposto é factível e permite o alcance dos objetivos?
09 Cronograma: as ações estão corretamente detalhadas e serão executadas em
tempo hábil?
10 Planilha de custos: o trabalho é factível, sob o ponto financeiro?
11 Referências bibliográficas: são recentes, confiáveis, suficientes, pertinentes ao
tema a ser pesquisado e estão de acordo com as normas da ABNT?
12 Impressão do orientador sobre a qualidade do trabalho desenvolvido
Nota final do aluno (média dos itens 01 a 12)

Declaro a exequibilidade do projeto apresentado quanto aos custos e cronograma de


execução.
Vitória/ES,......... de........................ de 2012.

Assinatura do Professor Orientador


ANEXO C - FICHA DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA APRESENTADA

FICHA DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA APRESENTADA COMO REQUISITO PARA


APROVAÇÃO NA DISCIPLINA DE TCC II

Aluno:
Título da monografia:
Orientador:

107
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Critérios Pontuaç Nota


ão
Apresentação escrita 0 a 10,0
Apresentação oral (clareza, capacidade de síntese, linguagem correta 0 a 10,0
e adequada)
Arguição (capacidade de responder os questionamentos) 0 a 10,0
Total
Média

COMISSÃO EXAMINADORA

Orientador

Membro

Membro
ANEXO D: CD

MARIA SOUZA
JOAO SILVA
m Farmácia

108
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA UNIDADE
DE SAÚDE DE MARUÍPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

DIAGNÓSTICO DO CURSO

Atualmente, o curso conta com ambientes adequados para a realização das aulas teóricas e
práticas localizadas principalmente no Departamento de Ciências Farmacêuticas. Com a
construção da Farmácia – Escola gerará indubitavelmente a necessidade de novos docentes para
a produção, controle de qualidade de medicamentos e a prática da assistência farmacêutica,
consolidando assim o Curso de Farmácia em consonância as novas diretrizes curriculares.

Seguindo as exigências nacionais, o curso de farmácia da UFES será diagnosticado


periodicamente por comissão do MEC e exames nacionais de curso exigidos.

109
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

INFRA-ESTRUTURA

As instalações gerais do curso de Farmácia da UFES apresentam características muito boas,


principalmente no que se refere à área física, como instalações de docentes, sanitárias, parque
de informática entre outras. Além disso, apresenta um planejamento de expansão física de áreas
comuns, sendo que parte desta área está sendo destinada a melhorias no curso de Farmácia,
principalmente no que se refere àquelas destinada à parte profissionalizante do curso. Foram
detectados problemas com a manutenção e conservação de alguns equipamentos, a quantidade
insuficiente de laboratórios para as disciplinas do Departamento de Química e a quantidade
insuficiente de salas de aula teórica para as disciplinas dos departamentos do Campus de
Goiabeiras de modo geral.

O conjunto de bibliotecas da UFES é subdividido em Bibliotecas Central e do Centro de Ciências


da Saúde, sendo que existe interligação do acervo existente, além de apresentarem serviço
totalmente informatizado. A biblioteca do Centro de Ciências da Saúde, mais relacionada ao
curso em avaliação, apresenta acervo de livros e periódicos em número satisfatório para atender
aos corpos discente e docente da IES. Além disso, apresenta espaço destinado para estudo em
grupos, sendo que o espaço para estudo individual é precário, sendo necessária uma revisão da
proposta apresentada. Também recomendamos uma melhor avaliação em relação à política de
aquisição e atualização do acervo e melhorias em termos de número de jornais, revistas e
material multimídia. Todas as bibliotecas apresentam funcionários em número e qualidade
suficientes para garantir o bom atendimento aos usuários. Apesar de não funcionar aos sábados,
a biblioteca do Centro Biomédico consegue cumprir o seu papel social, frente às necessidades
da comunidade local.

No que se refere às instalações referentes aos laboratórios específicos, o curso de farmácia


apresenta como sua principal deficiência o fato de não possuir uma Farmácia Universitária. A
maioria dos laboratórios apresenta uma boa situação de instalação física. Para o curso Farmácia
os laboratórios didáticos específicos do curso encontram-se em fase de implementação,
necessitando de equipamentos específicos para a prática farmacêutica.

De uma maneira geral as condições de instalação física para o curso de Farmácia encontram-se
satisfatórias.

RECURSOS HUMANOS

110
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

O curso de graduação em Farmácia é apoiado pelos Departamentos listados no quadro abaixo:


Departamento/Centro de Ensino Quantitativo de docentes
Departamento de Ciências Farmacêuticas/CCS Docentes: 14 *
Técnicos: 3
Departamento de Ciências Biológicas/CCHN 3
Departamento de Estatística/CCE 1
Departamento de Física/CCE 1
Departamento de Química/CCE 8
Departamento de Ciências Fisiológicas/CCS 2
Departamento de Educação Integrada em 1
Saúde/CCS
Departamento de Morfologia/CCS 2
Departamento de Patologia/CCS 4
*13 docentes em regime de dedicação exclusiva e 1 docente em regime de 20 horas.
O Instrumento de avaliação de cursos de graduação presencial e a distância, do INEP/Ministério
da Educação, de abril 2016, reforça a obrigatoriedade da Farmácia Universitária para os cursos
de graduação em Farmácia, o que torna necessária a contratação de 2 docentes e 1 farmacêutico
para garantir o funcionamento da Farmácia e supervisão dos estágios.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO A AÇÃO COMUNITÁRIA ENVOLVENDO ALUNOS DO CURSO DE


FARMÁCIA.

FARMÁCIA EM DEBATE

Criar um espaço para debates de assuntos de enfoque farmacêutico e multidisciplinar de maior


destaque no momento; dar oportunidade aos acadêmicos os de apresentarem e debaterem a
produção acadêmico-científica produção acadêmica e Divulgar a produção acadêmica dos
professores.

111
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

SEMANA CIENTIFICA E ACADÊMICA DE FARMÁCIA

Possibilitar o intercâmbio com outras instituições, divulgar a produção acadêmica e científica


dos alunos.

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA FARMÁCIA DE FITOTERÁPICOS

Criar um espaço para a produção e extração de princípios ativos de vegetais, atendendo a uma
comunidade interessada, envolvendo alunos do curso de farmácia e ainda, da agronomia e
ciências biológicas.

CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS

Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos para atuar em casos que exigem atendimento
de urgência, envolvendo alunos do curso de farmácia.

CURSO DE APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS

Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos na aplicação de injetáveis e medicamentos de


um modo geral em casos em que necessite de urgência na aplicação dos mesmos, envolvendo
alunos do curso de farmácia.

FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA

112
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Além de ser local de realização de estágio para os alunos do curso de Farmácia, ela atenderá
através da comercialização de medicamentos a comunidade universitária e população
circunvizinha, prestando assistência farmacêutica e orientando quanto ao uso correto de
medicamentos bem como produção em larga escala de medicamentos manipulados.

ATIVIDADES DE PESQUISA ENVOLVENDO ALUNOS DO CURSO DE FARMÁCIA

Impacto de contaminantes ambientais

Alimentos Funcionais

Identificação de compostos bioativos de plantas medicinais da região de Vitória

Avaliação da Qualidade de Fitoterápicos

Avaliação da Qualidade de produtos alimentícios

Avaliação da Qualidade de Medicamentos

Perfil de pacientes hipertensos/diabéticos/idosos

Doenças infecciosas

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Regulamenta as Atividades Complementares do Curso de Farmácia da Universidade Federal do


Espírito Santo.

CAPÍTULO I

DA DEFINIÇÃO

113
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórias do Curso de


Farmácia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e se caracterizam pelo conjunto das
atividades de formação que proporcionam o enriquecimento acadêmico, científico e cultural
necessário à constituição das competências e habilidades requeridas dos profissionais de
ensino.

Art. 2º - As Atividades Complementares compreendem atividades de ensino, pesquisa e


extensão.

§ 1º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades de ensino:

Freqüência e aprovação em cursos, minicursos e oficinas relacionados à área de Farmácia,


oferecidos pela própria UFES ou por outras instituições;

Freqüência e aprovação em disciplinas de domínios conexos relacionados à área de Farmácia,


oferecidas pela própria UFES ou por outras instituições de ensino superior;

Freqüência e aprovação em cursos de língua estrangeira, oferecidos pela própria UFES ou por
outras instituições;

Aprovação em exames internacionais de proficiência em língua estrangeira;

Participação no programa de monitoria da UFES;

Participação em atividades de apoio acadêmico a eventos relacionados à área de Farmácia,


promovidos pela UFES ou por outras instituições;

Realização de estágios extracurriculares relacionados à área de Farmácia;

Participação, como ouvinte, apresentador ou da comissão organizadora, em seminários, aulas


inaugurais, semanas, simpósios, congressos, colóquios, encontros e outros eventos de ensino
relacionados à área de Farmácia, em âmbito local, regional, nacional ou internacional;

Participação, como ouvinte, em bancas de defesa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de


mestrado e de doutorado;

Participação em projetos ou ações de ensino de intervenção social, inclusive voluntariado,


relacionados à área de Farmácia;

114
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Outros, desde que credenciados pelo Colegiado do Curso de Farmácia da UFES.

§ 2º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades de pesquisa:

Participação em projetos institucionalizados de pesquisa;

Participação em grupos de pesquisa credenciados pela Instituição;

Produção de pesquisa relacionada à área de Farmácia;

Participação, como ouvinte, apresentador ou da comissão organizadora, em seminários, aulas


inaugurais, semanas, simpósios, congressos, colóquios, encontros e outros eventos de pesquisa
relacionados à área de Farmácia, em âmbito local, regional, nacional ou internacional;

Outros, desde que credenciados pelo Colegiado do Curso de Farmácia da UFES.

§ 3º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades de extensão:

Participação em ações de extensão institucionalizadas pela UFES;

Produção de extensão relacionada à área de Farmácia;

Participação, como ouvinte, apresentador ou da comissão organizadora, em seminários,


semanas, simpósios, congressos, colóquios, encontros e outros eventos de extensão
relacionados à área de Farmácia, em âmbito local, regional, nacional ou internacional;

Participação em ações de extensão (educativos, artísticos e culturais) de intervenção social,


inclusive voluntariado, de curta duração, pertinentes à área de formação.

Freqüência e aprovação em cursos, minicursos e oficinas de extensão relacionados à área de


Farmácia, oferecidas pela própria UFES ou por outras instituições de ensino superior;

Participação como conselheiro em Câmaras e Conselhos da UFES;

Participação como membro da direção ou coordenação em Órgãos de Representação Estudantil;

Outros, desde que credenciados pelo Colegiado do Curso de Farmácia da UFES.

115
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Art. 3º - Somente será convalidada a participação em atividades credenciadas pelo Colegiado


do Curso de Farmácia da UFES e que puder ser comprovada por atestado, certificado ou outro
documento idôneo.

CAPÍTULO II

DA DURAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA

Art. 4º - As Atividades Complementares compreendem 120 (cento e vinte) horas a serem


desenvolvidas durante todo o Curso de Graduação.

§ 1º - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída entre atividades de


ensino, pesquisa e extensão, de forma que nenhuma delas venha a responder, isoladamente,
por mais de 50% do total de horas previsto.

§ 2º - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída em pelo menos quatro
semestres letivos do Curso de Farmácia.

Art. 5º - A carga horária de cada uma das atividades propostas será a indicada no Anexo
deste Regulamento.

Art. 6º - Somente terão validade as atividades desenvolvidas durante o período de matrícula do


aluno no Curso de Farmácia.

Parágrafo Único – Os alunos ingressantes no Curso de Farmácia por meio de transferência


interna ou externa poderão aproveitar os créditos desenvolvidos em Atividades

116
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Complementares em seu curso ou instituição de origem, desde que devidamente comprovados


e contemplados nos casos previstos neste Regulamento.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 7º - As Atividades Complementares serão coordenadas, controladas e documentadas


pelo Colegiado do Curso de Farmácia e Secretaria do Departamento de Farmácia da UFES.

§ 1º - Cabe à Secretaria do Departamento de Farmácia da UFES.

Receber a documentação comprobatória pertinente e encaminhar ao Colegiado do Curso de


Farmácia para análise;

Lançar as atividades cumpridas na ficha individual de cada aluno;

Fazer o registro das atividades complementares cumpridas no histórico escolar de cada aluno;

§ 2º - Cabe ao Colegiado do Curso de Farmácia:

Cadastrar e credenciar as Atividades Complementares do Curso de Farmácia;

Determinar o valor, em horas-atividade, das Atividades credenciadas;

Divulgar, entre os alunos, as Atividades credenciadas;

Orientar os alunos sobre o desenvolvimento das Atividades credenciadas;

Analisar a documentação comprobatória pertinente;

Deferir ou indeferir a Atividade Complementar realizada;

117
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Remeter à Secretaria do Departamento de Farmácia da UFES informações referentes ao tipo de


Atividade Complementar e respectiva carga horária, para registro no histórico escolar de cada
aluno;

Baixar normas complementares, definitivas ou transitórias para os casos não previstos neste
Regulamento.

§ 3º - Cabe ao aluno:

Escolher o tipo de Atividade que julgar mais pertinentes para sua formação;

Distribuir o desenvolvimento das Atividades ao longo de todo o curso de graduação e entre as


várias modalidades desse Regulamento;

Recolher, para cada Atividade desenvolvida, os documentos comprobatórios;

Preencher, para cada Atividade desenvolvida, o formulário correspondente;

Entregar o formulário e os documentos comprobatórios ao final de cada semestre letivo.

Art. 8º - O controle das Atividades Complementares será feito mediante entrega do


Formulário de Atividades Complementares, do qual deverão constar:

O nome e o código de matrícula do aluno;

O nome, o tipo e a descrição da atividade desenvolvida;

A data e o horário de realização da atividade;

Os documentos comprobatórios.

§ 1º - O Formulário de Atividades Complementares deverá ser preenchido pelo aluno e


entregue, na Secretaria do Departamento de Farmácia da UFES ao final de cada semestre letivo.

118
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

§ 2º - Somente serão convalidadas as atividades que não envolverem erros de preenchimento,


que vierem acompanhadas de documentos idôneos e que se revelarem efetivamente
pertinentes para a formação do professor de língua e de literatura para a educação básica.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de
Farmácia.

Art. 10º - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

119
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

ANEXO I: DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES
GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO
Limite máximo
Carga horária da atividade Conversão
Descrição das Atividades para
desenvolvida em pontos
aproveitamento
Disciplinas de outros cursos das diversas carreiras da universidade não previstas Até 60
20 pontos por disciplina Até 3 disciplinas
no curso de Farmácia relacionado à área de formação. pontos
Até 12 Até 60
Realização de cursos de língua estrangeira. 5 pontos por semestre
semestres pontos
Até 20
Exames de certificação de proficiência em Língua estrangeira. 10 pontos por exame Até 2 exames
pontos
0,2 pontos para cada 1 hora Até 60
Monitorias regimentalmente estabelecidas pela UFES. Até 300 horas
de monitoria pontos
Participação em projetos ou ações (educativos, artísticos e culturais) de
0,2 pontos para cada 1 hora Até 60
intervenção social, inclusive voluntariado, de curta duração, pertinentes à área Até 300 horas
de participação pontos
de formação.
Participação como ouvinte em seminários, aulas inaugurais, simpósios,
1 ponto para cada 1 hora de Até 20
congressos, colóquios e encontros regionais, nacionais e internacionais de Até 20 horas
participação pontos
ensino.
Participação como ouvinte em bancas de defesa de TCC, de mestrado ou de 1 ponto para cada 1 hora de Até 20
Até 20 horas
doutorado, relacionados à área de formação. participação pontos
Atuação como “apoio acadêmico” em eventos promovidos pela UFES ou por 1 ponto para cada 1 hora de Até 20
Até 20 horas
outras instituições que estejam ligados diretamente à área de formação. participação pontos
Participação em cursos, minicursos ou oficinas de atualização pertinentes à área 1 ponto para cada 1 hora de Até 60
Até 60 horas
de formação. participação pontos
0,2 pontos para cada 1 hora Até 60
Realização de estágios extracurriculares relacionados à área de formação. Até 300 horas
de estágio pontos
GRUPO 2 – ATIVIDADES DE PESQUISA
Limite máximo
Carga horária da atividade Conversão
Descrição das Atividades para
desenvolvida em pontos
aproveitamento
30 pontos por capítulo Até 60
Co-autoria em capítulos de livros publicados Até 2 capítulos
publicado pontos
Premiação científica, técnica e artística ou outra condecoração por relevantes Até 2 Até 30
15 pontos por premiação
serviços prestados. premiações pontos
5 pontos por mês de Até 60
Participação em projetos de pesquisa institucionalizados. Até 12 meses
participação pontos
Publicação de trabalhos em periódicos regionais e nacionais da área de Farmácia, 30 pontos por trabalho Até 60
Até 2 trabalhos
aceitos pelo Colegiado do Curso. publicado pontos
Publicação de trabalhos em periódicos internacionais da área de Farmácia, 60 pontos por trabalho Até 60
Até 1 trabalho
aceitos pelo Colegiado do curso. publicado pontos
Apresentação oral em seminários, simpósios, congressos, colóquios e encontros Até 2 Até 10
5 pontos por apresentação
regionais, nacionais e internacionais de pesquisa. apresentações pontos

120
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Trabalho em formato de pôster apresentado em seminários, simpósios,


Até 5 Até 10
congressos, colóquios e encontros regionais, nacionais e internacionais de 2 pontos por apresentação
apresentações pontos
pesquisa.
Participação como ouvinte em seminários, simpósios, congressos, colóquios e 1 ponto para cada 1 hora de Até 20
Até 20 horas
encontros regionais, nacionais e internacionais de pesquisa. participação pontos
GRUPO 3 – ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Limite máximo
Carga horária da atividade Conversão
Descrição das Atividades para
desenvolvida em pontos
aproveitamento
5 pontos por mês de Até 60
Participação em programas ou projetos institucionalizados de extensão. Até 12 meses
participação pontos
Publicação de trabalhos em periódicos regionais e nacionais da área de Farmácia, 30 pontos por trabalho Até 60
Até 2 trabalhos
aceitos pelo Colegiado do Curso. publicado pontos
Premiação científica, técnica e artística ou outra condecoração por relevantes Até 2 Até 30
15 pontos por premiação
serviços prestados. premiações pontos
1 ponto para cada 1 hora de Até 20
Visitas técnicas, excursões acadêmicas e similares. Até 20 horas
participação pontos
Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou 1 ponto para cada 1 hora de Até 20
Até 20 horas
internacional. participação pontos
Publicação de trabalhos em periódicos internacionais da área de Farmácia, 60 pontos por trabalho Até 60
Até 1 trabalho
aceitos pelo Colegiado do curso. publicado pontos
Apresentação oral em seminários, simpósios, congressos, colóquios e encontros Até 2 Até 10
5 pontos por apresentação
regionais, nacionais e internacionais de pesquisa. apresentações pontos
Trabalho em formato de pôster apresentado em seminários, simpósios,
Até 5 Até 10
congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais de 2 pontos por apresentação
apresentações pontos
pesquisa.
Participação como ouvinte em seminários, semanas, simpósios, congressos, 1 ponto para cada 1 hora de Até 2 horas por Até 20
colóquios e encontros regionais, nacionais e internacionais de extensão. participação período do dia pontos
Participação da comissão organizadora de seminários, simpósios, congressos, 1 ponto para cada 1 hora de Até 2 horas por Até 20
colóquios e encontros regionais, nacionais e internacionais. participação período do dia pontos
Participação em ações de extensão (educativas, artísticas, culturais e esportivas
1 ponto para cada 1 hora de Até 20 horas Até 20
oficiais) de intervenção social, inclusive voluntariado, de curta duração,
participação por semestre pontos
pertinentes à área de formação.
Participação em cursos, minicursos ou oficinas de atualização pertinentes à área 1 ponto para cada 1 hora de Até 4 horas por Até 60
de formação. participação período do dia pontos
10 pontos por ano de Até 2 anos de Até 20
Participação como conselheiro em Câmaras e Conselhos da UFES.
participação participação pontos
Participação como membro da direção ou coordenação em Órgãos de 10 pontos por ano de Até 2 anos de Até 20
Representação Estudantil. participação participação pontos
A definir
Outras atividades analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada caso, pelo A definir pelo
A definir pelo Colegiado pelo
Colegiado Colegiado
Colegiado

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO


EM FARMÁCIA.

INTRODUÇÃO

121
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Art. 1° - Para a concretização dos conhecimentos adquiridos durante a formação, proporciona-


se ao acadêmico na sua grade curricular o desenvolvimento de atividades extraclasses sob a
forma de estágio supervisionado. O estágio curricular supervisionado é a atividade que propicia
ao egresso adquirir experiência profissional específica contribuindo efetivamente para capacitá-
lo no exercício da atividade farmacêutica e inseri-lo no mercado de trabalho.

Art. 2 -. O estágio curricular no curso de Farmácia da Universidade Federal do Espírito Santo


(UFES) é baseado no perfil do egresso do curso, que busca a formação de um profissional com
sólida formação técnico-científica e ética, com conhecimentos, habilidades e comportamentos
que permitam decidir e atuar com segurança e propriedade na promoção da saúde e na sua
prevenção.

Art. 3º - Segundo o Art. 7o das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em


Farmácia, Resolução CNE/CES nº2, datado de 19 de fevereiro de 2002, a carga horária mínima
de estágio curricular supervisionado deve ser de 20% da carga horária total do curso de
Graduação em Farmácia, que no caso do curso da UFES deverá perfazer um total de 900 horas.

OBJETIVOS DO ESTÁGIO

 Proporcionar ao estudante a oportunidade de desenvolver suas habilidades e analisar


situações reais de vida e trabalho de seu meio.
 Complementar o processo ensino-aprendizagem através da conscientização das
deficiências e incentivar a busca de aprimoramento social, cultural e profissional.
 Possibilitar a formação em ambiente institucional, empresarial ou comunitário em geral;
 Propiciar a interação com a realidade profissional e o ambiente de trabalho;
 Integrar os conhecimentos de pesquisa, extensão e ensino em benefício da sociedade,
de acordo com a realidade local e nacional;
 Desenvolver concepção multidisciplinar e indissociabilidade entre teoria/prática;

122
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

 Garantir o conhecimento, a análise e aplicação de novas tecnologias, metodologias,


sistematizações e organizações de trabalho;
 Possibilitar o desenvolvimento do comportamento ético e compromisso profissional,
contribuindo para o aperfeiçoamento profissional e pessoal do estagiário;
 Possibilitar a avaliação contínua do respectivo curso subsidiando o colegiado de curso
com informações que permitam adaptações ou reformulações curriculares;

CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 4° - O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Farmácia será dividido em 3 períodos,


sendo denominados Estágio em Análises Clínicas, Estágio em Farmácia/Drogaria e Estágio em
Áreas Afins .

Art. 5° - O Estágio em Análises Clínicas deverá ser realizado em Laboratório de Análises Clínicas
e/ou Toxicológicas.

Art. 6° - O Estágio em Farmácia/Drogaria poderá ser cumprido nas seguintes áreas:

 Farmácia/Drogaria
 Farmácia Homeopática
 Farmácia de Manipulação
 Farmácia Hospitalar
 Saúde Pública (Farmácia de USF ou PA)

Art. 7° - O Estágio em Áreas Afins poderá ser realizado em qualquer área de atuação do
Farmacêutico. Os estágios serão executados em órgãos públicos e instituições de direito
privado, desde que apresentem condições necessárias e adequadas para a formação profissional
do estagiário, tais como:

123
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

 Profissionais atuantes com desempenho nos campos específicos;


 Vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, proporcionando experiência
prática na linha de formação do estudante.

Art. 8° - Para a realização do estágio é exigido que a entidade concedente:

 Possua infra-estrutura material e recursos humanos que garantam a supervisão e as


condições necessárias para a realização do estágio;
 Aceite as normas que regem os estágios da Universidade Federal do Espírito Santo;
 Use os modelos de formulários propostos pela UFES para as assinaturas de convênios,
termos de compromisso e termos aditivos, quando poss.

PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 9° - O estágio deverá ser cumprido durante o período letivo, após a efetivação da matrícula.
As exceções deverão ser encaminhadas para o colegiado do curso de Farmácia, que
posteriormente fará a avaliação.

DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 10 - O estágio supervisionado é parte integrante do currículo pleno dos cursos de graduação
e deverá ser cumprido pelo aluno para a integralização da carga horária total exigida. Como as
demais atividades curriculares estão sujeito às normas estabelecidas Universidade Federal do
Espírito Santo.

Art. 11 - O estágio para o curso de Farmácia, oferecido aos alunos a partir do oitavo período do
curso, realizado através da supervisão local dos preceptores e com orientação não-presencial
de docentes. O aluno deverá entregar no início do estágio ao setor responsável pelo Estágio,
devidamente preenchido, o Termo de Convênio (Termo de Convênio – www.prograd.ufes.br),

124
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

quando a entidade escolhida para realização do estágio supervisionado em Farmácia ainda não
apresentar convênio com a UFES. Após efetivação do convênio deverá ser entregue o Termo de
Compromisso devidamente preenchido em 3 vias (Termo de Compromisso encontrado em
www.prograd.ufes.br), sendo que uma via ficará retido com a empresa, uma com o setor de
estágio da UFES e outra com o aluno estagiário. O aluno ficará responsável por entregar uma
cópia do termo de compromisso assinado à coordenação de estágios. No final do estágio o aluno
entregará um relatório contemplando as atividades realizadas (vide orientação para confecção
de relatório do estágio em Farmácia – item 6), a folha de frequência, assinada pelo farmacêutico
responsável, constando o período de realização do estágio, a carga horária cumprida e as
atividades diárias e uma avaliação do supervisor de estágio (Apêncice 3), devidamente lacrada
e entregue na coordenação do estágio.

CANCELAMENTO DO ESTÁGIO

Art. 12 - O estágio poderá ser cancelado por um dos seguintes motivos:

 Término do estágio;
 A pedido do estagiário, devidamente justificado;
 Em decorrência do descumprimento, por parte do estagiário, das condições presentes
no Termo de Compromisso;
 Pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por mais de cinco dias
consecutivos ou não, no período de um mês, ou por 30 (trinta) dias durante todo o
período do estágio;
 Por conclusão ou interrupção do curso;
 A qualquer tempo no interesse da unidade concedente ou da UFES, com a devida
justificativa.

SUPERVISÃO DO ESTÁGIO

Art. 13 - A supervisão de estágio obrigatório será realizada de forma presencial pelo profissional
Farmacêutico e não-presencial pelos docentes da Iinstituição. O acompanhamento pelos

125
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

docentes será feito através de reuniões e relatório final elaborado pelo estagiário, com a ciência
do profissional supervisor. Também poderão ser programadas reuniões e visitas com o
profissional supervisor para redirecionamentos julgados necessários.

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA

Art. 14 - A avaliação do estagiário deverá ser feita pelo professor devendo contar com a
participação do profissional supervisor. Serão levadas em consideração as várias atividades
realizadas pelo estagiário, como desempenho durante o desenvolvimento do estágio e, ao
término do mesmo, a apresentação de um relatório final. É direito do estagiário conhecer os
critérios usados e os resultados obtidos nas avaliações e receber orientações que possam ajudá-
lo no desenvolvimento de suas atividades. Para obter aprovação na disciplina / atividade de
estágio o estudante deverá:

 Ter freqüência mínima de 75% nas atividades previstas;


 Apresentar média final na disciplina Estágio Supervisionado igual ou superior a 7,0
(sete). A média final (MF) será obtida pela seguinte expressão:

MF = NP (0,50) + NPS (0,50), onde:

NP = nota do Professor Supervisor

NPS = nota do Profissional Supervisor

Art. 15 - Considerar-se-á aprovado na atividade acadêmica o estudante que obtiver média final
igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária prevista. A reprovação e as provas finais serão de direito do aluno conforme
estatuto da UFES. A ficha de avaliação do Profissional Supervisor encontra-se, no Apêndice 3.

CONDUTAS A SEREM OBSERVADAS PELO ALUNO NOS ESTÁGIOS CURRICULARES


SUPERVISIONADOS DO CURSO DE FARMÁCIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

 Realizar as atividades comuns do estabelecimento sem alterar o andamento dos


costumes, sempre com espírito de colaboração;
 Responsabilizar-se pela função determinada pelo supervisor (profissional
farmacêutico);
 Comportar-se de maneira profissional nas resoluções dos problemas;
 Assegurar a qualidade dos serviços prestados em cada caso;
 Participar positivamente da política farmacêutica no que se refere à informação,
legislação, procedimentos, aquisição, armazenamento, conservação, processos,
metodologias, e controle da qualidade envolvida nos serviços farmacêuticos;
 Integrar de forma efetiva o quadro de recursos humanos da empresa, com todas as
vantagens e limitações, no sentido de realmente adquirir experiência sobre a atuação
profissional;
 Vestir-se profissionalmente;
 Zelar pelo material da empresa;
 Aceitar críticas, pensar a respeito e tirar proveito dos ensinamentos;
 Corrigir seus erros, aprender com eles e procurar não repeti-los;
 Observar atentamente todos os procedimentos para coletar dados a serem utilizados
na elaboração do relatório final do estágio.

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIOS

CURSO DE FARMÁCIA

I - ORIENTAÇÕES GERAIS:

 O relatório, em uma via, deverá ser apresentado em papel branco de formato A4 (21 x
29,7cm).
 Recomenda-se para digitação a utilização da fonte Arial ou Times New Roman, tamanho
12 para texto e tamanho 10 para notas de rodapé.

127
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

 O relatório deverá ser apresentado através de documento digitado com 1,5 de


entrelinhas (exceto nas referências bibliográficas e divisões secundárias do sumário, que
devem ter espaço simples = 1).
 Para efeito de alinhamento, deverá ser utilizado o alinhamento justificado.
 As margens terão as seguintes dimensões:

- Margem superior – 3,0 cm

- Margem inferior – 2,0 cm.

- Margem esquerda - 3,0 cm

- Margem direita – 2,0 cm

 O título de toda divisão principal será escrito em letras maiúsculas, centralizado, sem
pontuação, iniciando-se o texto a quatro espaços abaixo.
 Todas as folhas do relatório, a partir da folha de rosto, deverão ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração será colocada a partir da primeira
folha da parte textual (INTRODUÇÃO), em algarismos arábicos, no canto superior direito
da folha.
 A encadernação ficará a critério do aluno.

II - PADRONIZAÇÃO ESTRUTURAL:

a) INTRODUÇÃO

A parte inicial do relatório deve conter a delimitação do assunto tratado e outros elementos
necessários ao assunto. O(s) objetivo(s) deve(m) estar situado(s) no último parágrafo da
Introdução.

b) CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO

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Nome da empresa onde o estágio for realizado, Razão Social, CNPJ, nome do proprietário, data
de fundação, endereço, tipo de empresa, número de autorização de funcionamento do
Ministério da Saúde (dados não-obrigatórios). Nome do farmacêutico responsável pela
supervisão do estágio, seu CRF, seu cargo dentro da empresa, tempo de permanência diária
no(s) setor(es) ou na empresa. Número de funcionários, com suas respectivas funções e
qualificação profissional, horário de trabalho, vestuários, programas de treinamento e avaliação,
etc. Limpeza e condições de biossegurança do local. Condições de armazenamento de matéria-
prima, de reagentes e reativos, dos medicamentos ou correlatos existentes na empresa.
Controle de estoque, programação de compras, seleção de fornecedores. Incluir registro de
medicamentos controlados, disponibilidade de genéricos, informações sobre intercambialidade,
fracionamento de medicamentos e informações sobre farmacovigilância em farmácias
notificadoras. Estágios realizados em análises clínicas, indústrias farmacêuticas e/ou
alimentícias e farmácias de manipulação deverão descrever cada um dos setores onde o aluno
estagiário realizou atividades.

c) ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO

 Informar a data do início e término do estágio.


 Informar a duração do estágio, em horas, discriminada pelos setores em que for
realizado.
 Citar o tempo de permanência diária.
 Relatar sucintamente as atividades desenvolvidas durante o período de estágio,
descrevendo de forma geral as tarefas executadas, as orientações recebidas e as
dificuldades encontradas.
 Sugerir, se for o caso, a melhoria do(s) setor(es), relatando as referências utilizadas para
este item (Bibliografias utilizadas no local do estágio).
 Relatar se durante o período do estágio ocorrer a visita da Vigilância Sanitária ou do
Conselho Regional de Farmácia.
 Especificar, utilizando exemplos, iniciativas da parte do estagiário, demonstrando
conhecimento e interesse.

129
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 Descrever o tipo de paramentação ou vestuário e EPIs (Equipamentos de proteção


individual) exigidos pela empresa durante a realização do estágio.
 Relatar se durante o estágio for realizado algum tipo de orientação – Assistência
Farmacêutica.
 Participação na aplicação de injetáveis, aferição de pressão, glicemia capilar (estágio em
drogaria).
 Requisitos mínimos exigidos para a garantia da qualidade em termos de espaço físico,
para a manipulação de sólidos, semi-sólidos e líquidos (para estágio em manipulação).
 Farmacotécnica Homeopática – métodos e escalas, técnica de preparação de um
medicamento de saída contínua (para estágio em farmácia homeopática).
 Controle de qualidade da matéria prima (para estágio em manipulação); se terceirizado,
citar a empresa/instituição responsável.
 Análises clínicas: descrever o acompanhamento da rotina laboratorial, desde o cadastro,
coleta, processamento da amostra, e procedimentos para realização de exames,
emissão de laudos, biossegurança, descarte de resíduos e lavagem de material.
 Análises clínicas: descrever os setores onde foi realizado o estágio: os exames realizados
e os equipamentos, os controles de qualidade.

Para o Estágio Curricular Supervisionado em indústrias (medicamentos e alimentos) especificar:

 Se durante o estágio foi realizado algum tipo de treinamento e/ou avaliação.


 Métodos utilizados e seus fundamentos; equipamentos utilizados.
 Número de produtos comercializados e produção mensal aproximada.
 Petição de registro de novos produtos.
 Serviço de Atendimento do Consumidor (SAC): rastreamento de possíveis problemas
que possam interferir no produto.

d) CONCLUSÃO

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Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou


hipóteses. Estas devem ser baseadas somente nos fatos comprovados e pesquisados pelo
estagiário, contendo deduções lógicas e correspondentes, em um número igual ou superior aos
objetivos propostos. Deve ser objetiva e resumida, relatando as dificuldades e vantagens da
realização do estágio.

e) SUGESTÕES

Sugestões do estagiário para os futuros graduandos do curso de Farmácia. Sugestões no sentido:


tempo suficiente em cada setor, necessidade de conhecimento teórico-prático anterior, relação
entre as atividades desenvolvidas durante o curso e as atividades da empresa, etc.

f) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As referências bibliográficas consultadas durante o estágio constituem elemento obrigatório, e


devem seguir as normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

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APÊNDICE 1: CAPA DO RELATÓRIO

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

(Nome do aluno)

VITÓRIA – ES
Abril 2007

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APÊNDICE 2: FOLHA DE ROSTO DO RELATÓRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO


CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Realizado na área de...................................................


Na empresa.................................................................

Relatório exigido como atividade


obrigatória para conclusão da
disciplina Estágio Supervisionado
em................ do Centro de Ciências
da Saúde da Universidade Federal
do Espírito Santo.

Estagiário:
Professor Supervisor:
Profissional Supervisor:

Vitória
Abril 2007

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APÊNDICE 3: FICHA DE AVALIAÇÃO/PROFESSOR SUPERVISOR

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

FICHA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO SOB


RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR SUPERVISOR

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA


1. Assiduidade e Disciplina 2,5
2. Responsabilidade na Empresa 2,5
3. Iniciativa - independência 2,5
4. Nível de conhecimento teórico e prático 2,5
TOTAL 10,0

Observações:

Data: ........../.........../..........
_________________________________________
(nome e assinatura do Profissional Supervisor)

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APÊNDICE 4: LISTA DE PRESENÇA

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LISTA DE PRESENÇA – DISCIPLINA DE ESTÁGIO

ALUNO:
EMPRESA:
FARMACÊUTICO SUPERVISOR:
ASSINATURA DO
ATIVIDADE DATA HORÁRIO
SUPERVISOR

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HORAS TOTALIZADAS:.....................................................HORAS

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