Projeto Pedagogico 2017 - Ver093019
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DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
VITÓRIA - 2017
Vitória
2017
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
APRESENTAÇÃO
Em maio de 1999, através da Lei Estadual Complementar nº. 149, a Assembléia Legislativa do
Estado do Espírito Santo, autorizou a transferência do curso ofertado pela FAFABES e sua
conseqüente extinção, ficando seus professores e funcionários lotados em quadro suplementar
na Secretaria de Educação e cedidos, até a aposentadoria de cada um, à UFES, sendo também
cedidos todos os bens patrimoniais do acervo da FAFABES para a UFES.
Através da Resolução nº. 54/98 do CEPE, foram aprovadas duas grades curriculares diferentes,
uma referente ao curso novo criado pela UFES e outra referente ao curso antigo da FAFABES.
Foi, em seguida, aprovada uma equivalência entre as grades curriculares, tendo o curso de
Farmácia uma duração de 3,5 anos e a habilitação em Análises Clínicas de 1 ano de curso,
perfazendo um total de 4,5 anos. Em 2008 foi implantado o currículo generalista para atender
as diretrizes curriculares (Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002). O curso possui uma
carga horária de 3195 horas de disciplinas obrigatórias, 120 horas de disciplinas optativas, 900
horas de estágios supervisionados, 120 horas de trabalho de conclusão de curso e 120 horas de
atividades complementares, divididas em 10 períodos, totalizando 4455 horas mínimas para
graduação. A cada semestre, ingressam 25 novos alunos.
JUSTIFICATIVA
O curso de Farmácia oferecido pela Universidade Federal do Espírito Santo atende aos objetivos
estratégicos de ensino da instituição. Além deste, atende a filosofia da UFES no que diz respeito
à missão e aos valores da universidade.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Com esta proposta de projeto pedagógico, o profissional farmacêutico formado pela UFES passa
a ter uma formação com conhecimentos nas três grandes áreas de atuação profissional
supracitadas.
HISTÓRICO
Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e para colaborar
na sua formação contínua;
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Centro de Artes.
Centro de Educação.
Centro Tecnológico.
O CURSO DE FARMÁCIA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Em maio de 1999, através da Lei Estadual Complementar nº. 149, a Assembléia Legislativa do
Estado do Espírito Santo, autorizou a transferência do curso ofertado pela FAFABES e sua
conseqüente extinção, ficando seus professores e funcionários lotados em quadro suplementar
na Secretaria de Educação e cedidos, até a aposentadoria de cada um, à UFES, sendo também
cedidos todos os bens patrimoniais do acervo da FAFABES para a UFES.
Através da Resolução nº. 54/98 do CEPE, foram aprovadas duas grades curriculares diferentes,
uma referente ao curso novo criado pela UFES e outra referente ao curso antigo da FAFABES.
Foi, em seguida, aprovada uma equivalência entre as grades curriculares, tendo o curso de
Farmácia uma duração de 3,5 anos e a habilitação em Análises Clínicas de 1 ano de curso,
perfazendo um total de 4,5 anos. Em 2008 foi implantado o currículo generalista para atender
as diretrizes curriculares (Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002). O curso possui uma
carga horária de 3195 horas de disciplinas obrigatórias, 120 horas de disciplinas optativas, 900
horas de estágios supervisionados, 120 horas de trabalho de conclusão de curso e 120 horas de
atividades complementares, divididas em 10 períodos, totalizando 4455 horas mínimas para
graduação. A cada semestre, ingressam 25 novos alunos.
PRINCÍPIOS NORTEADORES
O Educando, no processo de Educação, centro de toda a ação educativa, atua como construtor
e participante, onde deve ser o protagonista de sua formação e de sua história;
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
diagnóstico e resolução de problemas para o setor farmacêutico com integração entre as áreas
do ciclo básico e profissionalizante requerendo do corpo docente criatividade, competência
técnica, humana e política. Estas habilidades constituem-se, portanto, num grande desafio, e
para vencê-lo faz-se necessário diversificar estratégias de ensino-aprendizagem em diversos
cenários.
OBJETIVOS
O currículo estará centrado no farmacêutico profissional de saúde que trabalha com fármaco e
medicamento, análises clínicas e toxicológicas e de alimentos, tendo com eixo a assistência
farmacêutica.
Realizar pesquisas que atendam aos interesses sócio/político e econômico no contexto local,
regional e nacional;
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
PERFIL DO PROFISSIONAL
Para que isto seja possível os profissionais formados no Curso de Farmácia deverão possuir as
seguintes competências e habilidades:
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Gerenciamento de farmácias;
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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Art. 4º - A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar
aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em
nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada
de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de
pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção
à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde,
tanto em nível individual como coletivo;
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Art. 5º - A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;
V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma
de participação e contribuição social;
XII - realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais
e toxicológicas;
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XV - exercer a farmacoepidemiologia;
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XXIX - exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;
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Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior e/ou
fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local,
devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação.
Art. 10. - As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do Curso
de Graduação em Farmácia para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este currículo
deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento
e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de
pluralismo e diversidade cultural.
Art. 11. - A organização do Curso de Graduação em Farmácia deverá ser definida pelo respectivo
colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral, sistema de
créditos ou modular.
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Art. 12. - Para conclusão do Curso de Graduação em Farmácia, o aluno deverá elaborar um
trabalho sob orientação docente.
VI - ser organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a consolidação
dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando progressiva autonomia
intelectual do aluno.
Art. 14. - A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar
concepções curriculares ao Curso de Graduação em Farmácia que deverão ser acompanhadas e
permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu
aperfeiçoamento.
Art. 15. - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
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O curso de Graduação em Farmácia da Universidade Federal do Espírito Santo tem como perfil
do formando egresso/profissional o Farmacêutico generalista, humanista, crítica e reflexiva para
atuar em todos os níveis da saúde. Para atender estas exigências foi formulada nova estrutura
curricular para vigorar à partir do 1o semestre de 2015.
Para viabilizar a capacitação do aluno esta sendo proposta a criação da Farmácia Universitária
que representará um espaço de estágio para os alunos e também como local de reflexão das
práticas farmacêuticas, servindo como ponte entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
Dentre as atividades que vão ser realizadas pela Farmácia Universitária podemos destacar os
serviços farmacêuticos, tais como: a dispensação de medicamento, realizada segundo os
critérios de assistência farmacêutica atuais na orientação na utilização dos mesmos, buscando
contribuir para o correto seguimento do tratamento e a consequente obtenção do resultado
esperado; a manipulação de medicamentos e cosméticos, aviando produtos sob prescrição
médica, incluindo cápsulas, xaropes, pomadas, soluções e cosméticos como cremes, loções géis,
xampus, condicionadores capilares, sabonetes e protetores solares.
Mais do que uma preocupação constante na Farmácia Universitária, a qualidade fará parte da
rotina da equipe. Serão realizados controle da qualidade da matéria-prima, processo de
manipulação e do produto final, com o objetivo de garantir medicamentos e cosméticos com
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ESTRUTURA CURRICULAR
1º PERÍODO
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2º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
3º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
Físico-Química;
FSI 07010 Bioquímica I 6 120 60 00 60 OB
Química Orgânica I
19
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Química Analítica I
QUI 12901 Química Analítica Experimental II 1 30 00 00 30 Química Analítica OB
Experimental I
4º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
5º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
20
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Anatomia;
FAR 07033 Farmacodinâmica I 5 90 60 30 00 Bioquímica I; OB
Fisiologia
6º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
Histologia e Embriologia;
Bioquímica II;
FAR 07050 Hematologia Clínica 4 75 45 00 30 OB
Imunologia Clínica;
Fisiologia
Química Orgânica II;
Química Orgânica
FAR 12906 Química Farmacêutica 5 90 60 00 30 OB
Experimental;
Farmacodinâmica I
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7º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
Bromatologia I;
FAR 12908 Bromatologia II 2 45 30 00 15 OB
Microbiologia
Histologia e Embriologia;
Bioquímica II;
FAR 07015 Citologia Clínica 3 60 30 00 30 OB
Fisiologia;
Hematologia Clínica
Patologia;
Controle de Qualidade em Análises Imunologia Clinica;
FAR 07018 2 30 30 00 00 OB
Clínicas Bioquímica II;
Parasitologia
Farmacotécnica II;
FAR 12909 Farmácia Hospitalar 4 60 60 00 00 OB
Farmacodinâmica II
Farmacodinâmica II;
FAR 07084 Toxicologia Geral 3 45 45 00 00 OB
Fisiologia
8º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Bioética e Legislação
Farmacêutica;
Bioquímica II;
FAR 12912 Estágio em Análises Clínicas 10 300 00 00 300 Imunologia Clínica; OB
Hematologia Clínica;
Microbiologia;
Parasitologia
9º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
Tecnologia Farmacêutica;
Análise Orgânica Instrumental;
FAR 07019 Controle de Qualidade em Medicamentos 3 75 30 00 45 OB
Análise de Matéria-Prima de
Medicamentos
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Bioética e Legislação
Farmacêutica;
Farmacodinâmica II;
Farmacotécnica II;
Saúde Coletiva
** ** OPTATIVA I ** 60 ** ** ** ** OP
10º PERÍODO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total Class
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito
s Semest e
pela oferta T E L
ral
da disciplina
Trabalho de Conclusão de
FAR 12918 Trabalho de Conclusão de Curso II 4 90 30 00 60 OB
Curso I
Bioquímica II;
Imunologia Clínica;
Hematologia Clínica;
Microbiologia;
Parasitologia;
FAR 09902 Estágio em Áreas Afins 10 300 00 00 300 Bioética e Legislação OB
Farmacêutica;
Farmacodinâmica II;
Farmacotécnica II;
Saúde Coletiva;
Toxicologia Geral
** ** OPTATIVA II ** 60 ** ** ** ** OP
OPTATIVAS
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Departamen Distribuição
CH
to T.E.L
Crédito Total
responsável Código Nome da disciplina Pré-requisito Classe
s Semestr
pela oferta T E L
al
da disciplina
Genética Humana C;
FAR 12913 Biologia Molecular Aplicada à Farmácia 4 60 60 00 00 OP
Bioquímica I
Farmacodinâmica I;
FAR 07085 Tópicos de Farmacoterapia 4 60 60 00 00 OP
Farmacodinâmica II
QUADRO RESUMO
208 100
Obrigatórias 170 3165 75
5 5
Optativas - 120 - - -
213 198
Total 205 4425 75
0 0
25
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
PRIMEIRO PERÍODO
Bioestatística - STA12896
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Estudo dos conteúdos fundamentais da química e contextualização dos mesmos dentro da área
de Farmácia, valorizando as relações entre a ciência Química, a ciência Farmacêutica e as
ciências afins. Além do embasamento conceitual necessário, serão discutidos de aspectos
comportamentais, éticos e políticos relacionados a esses conceitos, favorecendo a uma postura
investigativa e crítica da realidade.
Anatomia – MOR07004
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
dos sentidos. Constituição e delimitação das regiões do corpo humano: cabeça, pescoço, tronco
(tórax, abdome, dorso e pelve) e membros. Anatomia funcional das regiões do corpo humano.
SEGUNDO PERÍODO
Genética Mendeliana: Heranças mono e diíbridas. Alelos Múltiplos. Mecanismos que alteram as
proporções mendelianas. Mecanismos de determinação do sexo. Heranças ligadas, limitadas e
influenciadas pelo sexo. Ligação, recombinação e mapeamento genético. Anomalias
cromossômicas numéricas e estruturais.
Estudo das estruturas e arquitetura microscópica dos órgãos e sistemas que constituem o corpo
humano, enfatizando as correlações forma / função. Estudo da fecundação, organogênese e
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Estudo dos compostos de origem mineral, sua importância, seu impacto no meio ambiente e
aplicação dos mesmos dentro da área da Farmácia, valorizando as relações entre a ciência
Química, a ciência Farmacêutica e as ciências afins. Análise e discussão das teorias mais atuais
que tratam dos compostos de coordenação. Além do embasamento conceitual necessário,
discussão de aspectos comportamentais, éticos e políticos relacionados a esses conceitos,
favorecendo a uma postura investigativa e crítica da realidade.
Físico-química – QUI07047
Revisão de Cálculo. Estado gasoso. Cinética química. Termodinâmica. Equilíbrio químico e iônico.
Soluções e estado coloidal.
Método geral de resolução de problemas envolvendo equilíbrios iônicos, sob o ponto de vista
analítico. Equilíbrio ácido-base. Solubilidade e produtos de solubilidade. Equilíbrios envolvendo
íons complexos. Equilíbrio de oxi-redução.
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TERCEIRO PERÍODO
Bioquímica I – FSI07010
Fisiologia – FSI07045
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QUARTO PERÍODO
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Parasitologia – PAT07067
Patologia – PAT07068
Resposta imune inata, sistema do complemento, estrutura e função dos órgãos linfóides,
receptores de antígenos da célula B e T, geração dos receptores de antígenos dos linfócitos,
resposta imune humoral, resposta imune celular, resposta imune humoral e celular em
infecções, regulação da resposta imune, auto-imunidade, imunodeficiência congênita e
adquirida. Estudo dos parâmetros para validação de um teste sorológico. Execução de diferentes
métodos imunológicos de diagnósticos e análise dos resultados. Métodos imunológicos para
diagnóstico de doenças infecciosas, hipersensibilidades, imunodeficiências e autoimunidade.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
QUINTO PERÍODO
Bioquímica II - FAR12904
Estudo das alterações bioquímicas que ocorrem nas diferentes doenças, bem como os métodos
bioquímicos utilizados para detecção dessas alterações. Execução das diferentes técnicas e
análise dos resultados. Metabolismo dos carboidratos e estudo das alterações glicêmicas.
Metabolismo lipídico e das lipoproteínas. Métodos de separação e dosagem de proteínas.
Estudo das enzimas de interesse diagnóstico. Estudo das alterações hepáticas e pancreáticas.
Metabólitos nitrogenados e função renal. Equilíbrio hidroeletrolítico. Distúrbios do equilíbrio
ácido-base. Mecanismos de ação e análise da produção dos hormônios da tireóide, hipófise,
supra-renal e gônadas.
Farmacotécnica I – FAR07037
Pré – Requisito: Química Analítica II, Físico-Química, Química Orgânica II, Química Analítica
Experimental II e Química Orgânica Experimental
Farmacognosia I – FAR07035
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Farmacodinâmica I – FAR07033
Microbiologia - PAT12905
SEXTO PERÍODO
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Farmacodinâmica II – FAR07034
Farmacognosia II – FAR07036
Bromatologia I – FAR07013
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Farmacotécnica II – FAR07038
SÉTIMO PERÍODO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Bromatologia II - FAR12908
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
OITAVO PERÍODO
Pré – Requisitos: Química Analítica II, Química Orgânica II, Química Analítica Experimental II e
Química Orgânica Experimental
Pré – Requisitos: Química Analítica II, Química Analítica Experimental II e Toxicologia Geral
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NONO PERÍODO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
DÉCIMO PERÍODO
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
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OPTATIVAS
A língua de sinais. A representação social dos surdos. A cultura surda. A identidade surda. Sinais
básicos na conversação.
Homeopatia – FAR07052
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Cosmetologia - FAR12914
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
PRIMEIRO PERÍODO
Bioestatística
Bibliografia Básica
JOSE FRANCISCO SOARES & ARMINDA LÚCIA SIQUEIRA. Introdução à Estatística Médica.
Departamento de Estatística. UFMG, Belo Horizonte, MG, 1999.
ELZA S. BERQUÓ & JOSÉ M. P. SOUZA & SBINA L. D. GOTLIEB. Bioestatística. Ed. Pedagógica e
Universitária Ltda. SP 1981.
Bibliografia Complementar
Química Geral
Bibliografia Básica
RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. I e II. 1268 p.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente . Porto Alegre: Bookman, 2001. 914p
LENZI, ERWIN. Química geral experimental. São Paulo: Freitas Bastos, 2004. 360 p.
Bibliografia Complementar
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
UCKO, David, A. Química para as ciências da saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646p.
44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
QUAGLIANO, J. V.; VALLARINO, B. M. Química. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 855p.
SLABAUGH, W.; PARSONS, T. Química geral. 2. Ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. 267p.
Revistas científicas:
QUÍMICA NOVA NA ESCOLA: Revista de química. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química,
1995. Semestral.
Sites:
IUPAC: HTTP://iupac.chemsoc.org
HTTP://www.sbpcnet.org.br
Biologia Geral C
Bibliografia Básica
ALBERT, B.;LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, J. & WATSON, J. – Biologia Molecular da Célula – 3ª
edição, Editora Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Introdução à Farmácia
Bibliografia Básica
SCHENKEL, Eloir Paulo; Mengue; Sotero Serrante; Petrovik, Pedro Ros Cuidado com os
medicamentos. Editora UFRGS, 2 edição Revista e Ampliada (2004) Porto Alegre.
Bibliografia Complementar
LAKATOS, Eva Maria / Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. Atlas.
6a ed. (2001) Sao Paulo.
MINAYO, Maria de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes. 8a ed. (1998).
46
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Anatomia
Bibliografia Básica
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.
ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 763 p.
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 1092 p.
MACHADO, Angelo B. M.; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2013.
PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar
GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do corpo
humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
SPENCE, ALEXANDRE P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2015.
ROHEN, Johannes W.; LÜTJEN-DRECOLL, Elke; YOKOCHI, Chihiro. Anatomia humana: atlas
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. São Paulo: Manole, 2010. 531 p.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S.; Física 1, 5.Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.
47
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C.; Física Para Ciências Biomédicas e Biológicas. São Paulo:
Editora Harbra, 1986.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; Sears e Zemansky Física I: Mecânica, 12.Ed., São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar
RESNICK, R.; EISBERG, R.M.; Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas.
Rio de Janeiro: Editora Campus, 1988.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. Vols. 1, 2 e 4, 7.Ed., Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
Bibliografia Básica
MINAYO, Maria Cecília. O desafio do conhecimento – pesquisa qualitativa na saúde. São Paulo
- Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1992.
FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler em três artigos que se completam. Cortez. 45a ed.
(2003) São Paulo.HAGUETTE, Teresa Maria Frota.
LAKATOS, Eva Maria / Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. Atlas.
6a ed. (2001) São Paulo
Bibliografia Complementar
LUCKESI, Cipriano Carlos. Fazer universidade e uma proposta metodológica. Cortez. 9a ed.
(1997) São Paulo.MAIA, Teresinha Lisieux. Metodologia básica. Universidade de Fortaleza.
2a ed. (2001) Fortaleza.
MINAYO, Maria de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes. 8a ed. (1998)
48
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. Cortez. 22a ed. (2004) São
Paulo.
SEGUNDO PERÍODO
Genética Humana C
Bibliografia Básica
THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. Nussbaum, McInnes, Willard. Ed. Guanabara
Koogan, 6ª edição, 2002.
STRACHAN. T & READ A. P. Genética Molecular Humana. Editora Artmed, 2ª edição, 2002.
OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; Frota-Pessoa, O. Genética Humana e Clínica. Editora Roca, 2ª edição,
2004.
Bibliografia Complementar
JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Editora Guanabara Koogan, 7ª edição,
2000.
Histologia e Embriologia.
Bibliografia Básica
Keith L. Moore. Embriologia Básica. Ed. Guanabara Koogan S.A., 8ª edição, 2013.
Keith L. Moore. Embriologia Clínica. Ed. Guanabara Koogan S.A., 9ª edição, 2013.
Junqueira e Carneiro. Histologia Básica. Editora Guanabara Koogan S.A. 12ª edição, 2013.
49
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Bibliografia Complementar
Bruno Alípio Lobo e outros. Embriologia Humana. Editora Guanabara Koogan S.A.
Jan Langman. Embriologia Médica. Livraria Atheneu. Editora São Paulo S.A.
Di Fiori, Mancini e De Robertis. Novo atlas de Histologia. Editora Guanabara Koogan S.A.
Química Inorgânica
Bibliografia Básica
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. Ed. São Paulo: Edgard Bl6ucher, 1999. 527 p.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914p.
LENZI, ERWIN. Química geral experimental. São Paulo: Freitas Bastos, 2004. 360 páginas.
Bibliografia Complementar
HUHHEY, J. E. Inorganic chemistry: principles of struture and reactivity. London: Harper & Roow,
1972. 737p.
QUAGLIANO, J. V.; VALLARINO, B. M. Química. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 855p.
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. I e II. 1268 p.
50
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
UCKO, David, A. Química para as ciências da saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646p.
SLABAUGH, W.; PARSONS, T. Química geral. 2. Ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. 267p.
REVISTAS CIENTÍFICAS:
QUÍMICA NOVA NA ESCOLA: Revista de química. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química,
1995. Semestral.
SITES:
IUPAC: HTTP://iupac.chemsoc.org
Química Orgânica I
Bibliografia Básica
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1998
SOLOMONS , Graham Livro texto: “ Química Orgânica”, Livros técnicos e científicos, Rio de
Janeiro, 1988.
ALLNGER E CAVA – Química Orgânica – 2ª. Ed. Rio de Janeiro – Guanabara - 1976
Bibliografia Complementar
McMURRY, Química Orgânica. Rio de Janeiro – Livros Técnicos e Científicos – LTC. 1997.
51
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Físico-Química
Bibliografia Básica
FLORENCE, A.T. E ATTWOOD, D., Princípios Físico -químicos em Farmácia, Ed. EDUSP(2003)
BROWN, TL. ; LEMAY Jr., E. e BURSTEN, B.E., Química – A ciência central, Ed. Pearson Prentice
Hal l (2005).
CAMPBELL, J. M., JOE, B. Matemática de Laboratório. 3 ed. Rio de Janeiro: Roca, 1985.
BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1994, v. 1, 410 p.
BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1996, v. 2, 410 p.
MAHAN, B. H., MAYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 1993, 582 p.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo: Mc Graw Hill Ltda, 1994, v. 1.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo: Mc Graw Hill Ltda, 1994, v. 2.
Bibliografia Complementar
HARGREAVES, A. B. Textos de Físico-Química para área biomédica. São Paulo: Atheneu, 1979. 2
v.
SLABAUGH, W., PEARSON, T. D. Química Geral. Rio de Janeiro: Ed. L.T.E., 1972.
Química Analítica I
Bibliografia Básica
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006. xvii, 999 p., (várias pagina ISBN 8522104360 (broch.)
52
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
BAPTISTA, Jusseli Maria Rocha. Caderno de quimica analitica quantitativa: teoria e pratica. Rio
Grande: FURG, 1987
Bibliografia Complementar
VAITSMAN, Delmo S.; BITTENCOURT, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro:
Interciência, 1995. 311p. ISBN 000 (broch.)
GUENTHER, William Benton. Unified equilibrium calculations. New York: John Wiley, c1991.
313p. ISBN 047153854X (enc.)
Bibliografia Básica
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006. xvii, 999 p., (várias pagina ISBN 8522104360 (broch.)
BAPTISTA, Jusseli Maria Rocha. Caderno de quimica analitica quantitativa: teoria e pratica. Rio
Grande: FURG, 1987
Bibliografia Complementar
VAITSMAN, Delmo S.; BITTENCOURT, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro:
Interciência, 1995. 311p. ISBN 000 (broch.)
GUENTHER, William Benton. Unified equilibrium calculations. New York: John Wiley, c1991.
313p. ISBN 047153854X (enc.)
TERCEIRO PERÍODO
53
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Bioquímica I
Bibliografia Básica
CAMPBELL, Mary K / Ferreira, Henrique Bunselmeyer. Bioquímica. ARTMED. 3a ed. (2005) Porto
Alegre.
CISTERNAS, Jose Raul / Varga, Jose / Monte, Osmar. Fundamentos de bioquímica experimental.
Atheneu. 2a ed. (2001) São Paulo.
LEHNINGER, Albert L / Nelson, David L / Cox, Michael M / Simões, Arnaldo Antonio / Lodi, Wilson
Roberto Navega. Princípios de bioquímica. Sarvier. 4a ed. (2000) São Paulo.
CHAMPE, Pamela C / Harvey, Richard A / Bolner, Ane Rose. Bioquímica ilustrada. ARTMED. 2a
ed. (2002) Porto Alegre.
Bibliografia Complementar
VOET Donald, VOET Judith G. biochemistry. 2 ed. John Wiley & Sons Inc Ed.1995
VIERA, E.C. GAZZINELLI, G,GUIA,M.M. Bioquímica celular e Bioquímica Molecular. 2 ed. São
Paulo: Livraria Atheneu. 1999.
Fisiologia
Bibliografia Básica
GUYTON A C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KOEPPEN, B.M. & STANTON, B.A. Fisiologia de Berne & Levy. 6ª ed. Elsevier, 2009.
GANONG WF. Fisiologia Médica, 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
54
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Bibliografia Complementar
LEHNINGER AL, NELSON DL. & COX MM. Princípios de bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
Química Analítica II
Bibliografia Básica
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. LTC: Rio de Janeiro, 2008. 868 p. ISBN
9788521616252
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. Cengage Learning: São Paulo, 2006. 1 v.
ISBN 9788522104369
VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, John. Análise química quantitativa. 6. ed. LTC : Rio de Janeiro,
2002. 462p. ISBN 8521613113
Bibliografia Complementar
CHRISTIAN, Gary D. Analytical chemistry. 5th ed. - New York: John Wiley, c1994. 812p. ISBN
0471597619
SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James.; WEST, Donald M. Analytical chemistry: an introduction.
6th ed. - Saunders College Publishing: Philadelphia, c1994. xvi, 612p. ISBN 003097285X
BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador.
Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. ampl. e reestruturada. Edgard Blücher: São
Paulo, 2001. xiv, 308 p. ISBN 8521202962
OHLWEILER, Otto Alcides. Quimica analitica quantitativa. 3a ed. LTC: Rio de Janeiro, 1981. nv.
ISBN 8521602286
Bibliografia Básica
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. LTC: Rio de Janeiro, 2008. 868 p. ISBN
9788521616252
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. Cengage Learning: São Paulo, 2006. 1 v.
ISBN 9788522104369
VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, John. Análise química quantitativa. 6. ed. LTC : Rio de Janeiro,
2002. 462p. ISBN 8521613113
Bibliografia Complementar
CHRISTIAN, Gary D. Analytical chemistry. 5th ed. - New York: John Wiley, c1994. 812p. ISBN
0471597619
SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James.; WEST, Donald M. Analytical chemistry: an introduction.
6th ed. - Saunders College Publishing: Philadelphia, c1994. xvi, 612p. ISBN 003097285X
BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador.
Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. ampl. e reestruturada. Edgard Blücher: São
Paulo, 2001. xiv, 308 p. ISBN 8521202962
OHLWEILER, Otto Alcides. Quimica analitica quantitativa. 3a ed. LTC: Rio de Janeiro, 1981. nv.
ISBN 8521602286
Química Orgânica II
Bibliografia Básica
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1998
SOLOMONS , Graham Livro texto: “ Química Orgânica”, Livros técnicos e científicos, Rio de
Janeiro, 1988.
ALLNGER E CAVA – Química Orgânica – 2ª. Ed. Rio de Janeiro – Guanabara – 1976
Bibliografia Complementar
McMURRY, Química Orgânica. Rio de Janeiro – Livros Técnicos e Científicos – LTC. 1997.
Bibliografia Básica
56
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1998
SOLOMONS , Graham Livro texto: “ Química Orgânica”, Livros técnicos e científicos, Rio de
Janeiro, 1988.
ALLNGER E CAVA – Química Orgânica – 2ª. Ed. Rio de Janeiro – Guanabara - 1976
Bibliografia Complementar
McMURRY, Química Orgânica. Rio de Janeiro – Livros Técnicos e Científicos – LTC. 1997.
QUARTO PERÍODO
Bibliografia Básica
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1974, 293 p.
SOLY, A. B. Botânica. Chave de identificação das famílias vasculares que ocorrem no Brasil.
Companhia Ed. Nacional, 1981. 159 p.
Bibliografia Complementar
RAVEN, P. H. Evert, R. F. Eichhorn, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro, R.J. Ed. Guanabara
koogan, S. A, 1996, 728 p.
57
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Parasitologia
Bibliografia Básica
NEVES, DP. – Parasitologia Dinâmica – Ed. Atheneu, São Paulo, 3a ed, 2009.
DE CARLI, G.- Parasitologia Clínica, Ed. Atheneu, São Paulo, 2ª ed., 2009.
Pranchas para o Diagnóstico de Parasitas Intestinais. Organização Mundial de Saúde. Ed. Santos,
2000*.
Bibliografia Complementar
Ferreira, A.W. & Ávila, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-
imunes, 2ª ed., 2001.
NEVES, DP. – Parasitologia Humana – Ed. Atheneu, São Paulo, 11a ed, 2005.
Patologia
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo, Patologia Geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
ABBAS AK, FAUSTO N, KUMAR V. Robbins & Cotran – Patologia: bases patológicas das doenças,
8. ed. Elselvier, 2010.
Bibliografia Complementar
LOPES, Antonio Carlos. Clínica médica: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2014. 6
v.
XAVIER, Ricardo M. et al. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2. ed., [rev. e atual.].
Porto Alegre: Artmed, 2010. 928 p.
58
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NEMER, Aline Silva de Aguiar; NEVES, Fabricia Junqueira das; FERREIRA, Julia Elba de Souza.
Manual de solicitação e interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
110 p.
Site: http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/aulas2.html
Site: http://museudapatologia.ioc.fiocruz.br/index.php/br/espaco-professor/material-
didatico.html
Imunologia Clínica
Bibliografia Básica
MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. xix, 868
p. ISBN 9788582710395 (broch.)
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2015. xii, 536 p. ISBN 9788535281644 (broch.).
Bibliografia Complementar
PARSLOW, Tristram G.; STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; IMBODEN, John B. (Ed.). Imunologia
médica. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2004. xiv, 684 p. ISBN 9788527709231
(broch.)
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20. ed. São
Paulo: Manole, 2008. xxiv, 1734 p. ISBN 9788520415115 (enc.)
VAZ, Adelaide J.; TAKEI, Kioko; BUENO, Ednéia Casagranda. Imunoensaios: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. xxiii, 372 p. (Ciências farmacêuticas). ISBN
9788527713344 (broch.).
ROSEN, Fred S.; GEHA, Raif S. Estudo de casos em imunologia: um guia clínico. 3. ed. Porto
Alegre; Artmed, 2002. vi, 255 p. ISBN 9788536300535 (broch.).
ROITT, Ivan M.; BALKWILL, Frances.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David K. Imunologia. 6. ed. São
Paulo: Manole, 2003. xii, 481 p. ISBN 8520414397 (broch.).
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Bibliografia Básica
SOLOMONS, T.W.G.; “Química Orgânica”, 6a ed. LTC Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A,
Rio de Janeiro, Vol.1
Saúde Coletiva
Bibliografia Básica
MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003. 728p.
Bibliografia Complementar
CORDEIRO, Benedito Carlos; LEITE, Silvana Nair (Org.). O farmacêutico na atenção à saúde.
Itajaí: UNIVALI, 2008. 189p.
GARCIA, Márcia; PEPE, Vera Lúcia Edais; PONTES JÚNIOR, Durval Martins (Org.). Vigilância em
saúde. Rio de Janeiro: ENSP, 2004. 119p.
GIOVANELLA, Lígia (Org.). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
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QUINTO PERÍODO
Bioquímica II
Bibliografia Básica
BURTIS, C. A., ASHWOOD, E. R., BRUNS, D. E. Tietz - Fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20. ed. São Paulo:
Manole, 2008.
Bibliografia Complementar
RAVEL, R. Laboratório clínico – Aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
GAW, A.. Bioquímica clínica: um texto ilustrado em cores. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
STRASSINGER, S.K. Urinálise e Fluidos Biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier, 2000.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: E. Blücher, 2007.
Farmacotécnica I
Bibliografia Básica
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ALLEN JR, L.V., POPOVICH, N.G., ANSEL, H.C. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas
de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FERREIRA, A. de O., BRANDÃO, M. Guia Prático da Farmácia Magistral. 4. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010. Volumes I e II.
GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20. ed. Pensylvania: Mack
Publishing Company, 2000.
LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A., KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. volumes I e II.
PRISTA, N. L. et al. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. Lisboa. 3. ed, v. 1.2.3. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.
SINKO, Patrick J. Martin físico-fármacia e ciências farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008. 809 p.
Bibliografia Complementar
ANSEL, H. C. Cálculos Farmacêuticos. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 456 p.
CHARPENTIER, B. Conceitos básicos para a prática farmacêutica: tudo que o técnico, o oficial
da farmácia, o manipulador da farmácia magistral deve saber no exercício da sua profissão.
São Paulo: Andrei, 2008. 274 p.
CHARPENTIER, B. et al. Conceitos Básicos para a Prática Farmacêutica. São Paulo: editora
Andrei, 2002. 796 p.
GIL, E. de S., BRANDÃO, A.L.A. Excipientes: suas aplicações e controle físico-químico. 2. ed. São
Paulo: Pharmabooks, 2007.
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Martindale: The complete drug reference. 36 ed. Londres: The Pharmaceutical Press, 2009.
MERCK INDEX, The. 14 ed. Ed. John Wiley and Sons, 2007
Farmacognosia I
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, F.; AKISUE, G.; AKISUE, M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. 412 p.
Bibliografia Complementar
ALICE, C.B. et al. Plantas medicinais de uso popular: atlas farmacognóstico. Canoas: Ed. da
ULBRA, 1995.
CORRÊA JÚNIOR, C., MING, L.C. & SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais,
condimentares e aromáticas. Curitiba, Emater-Paraná, 1991.
DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo:
Editora UNESP, 1996.
DUARTE, M.R., YASSUMOTO, Y. & CECY, C. Guia de farmacognosia aplicada, Curitiba: EDUCA,
1990.
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LORENZI, Harri; MATOS, Francisco J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. Ed.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 544 p. ISBN 9788586714283 (enc.)
Matos, A. F.J. Farmácias Vivas: sistemas de utilização de plantas medicinais projetado para
pequenas comunidades 3ª ed. Fortaleza: EPUC, 1998.
SIMÕES, C.M.O. et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul, 5ª ed. Porto Alegre:
Ed. Universidade - UFRGS, 1998.
SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais: do plantio a colheita. 1. ed. São Paulo: Ícone, 2010.
312 p. (Coleção Brasil agrícola)
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4a Edição. São Paulo: Atheneu Editora, 1988/1996. Parte I e II.
Sites
http://www.freemedicaljournals.com
http://wes.botany.ufl.edu/faculty/djanes/djanes.html
http://was.isiglobalnet.com/brazil/
http://www.fapesp.br
http://www.cpqba.unicamp.br/planta/sites/sites.htm
http://www.ciagri.usp.br/planmedi/planger.htm
http://rain-tree/com/
http://www.orbita/starmedia.com/~maradanusa
http://www.ipni.org
PERIÓDICOS
J. Etnhopharmacology
Fitoterapia
Planta Médica
Farmacodinâmica I
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Bibliografia Básica
RANG, H. P. et al. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. xxv, 778 p. ISBN
9788535241723 (broch.)
Bibliografia Complementar
KATZUNG, Bertram G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre, RS: AMGH,
2014 [i.e. 2013]. xiii, 1228 p. ISBN 9788580552263 (broch.)
BACHMANN, Kenneth A.; LEWIS, Jeffrey D. (Ed.). Interações medicamentosas : o novo padrão
de interações medicamentosas e fitoterápicas. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2006.
Microbiologia
Bibliografia Básica
Microbiologia. Luiz Rachid Trabulsi e Flávio Alterthum. 5ª edição, 2008. ISBN: 9788573799811
Bibliografia Complementar
Koneman’s Color Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology - Winn et al. Lippincott Williams
& Wilkins, 2006. ISBN: 0-7817-3014-7
Manual of Clinical Microbiology. Editor: Patrick R. Murray. 10th edition, 2011. American Society
for Microbiology.
Microbiologia Médica - Mims & Dockrell & Goering & et al. Tradução da 3ª ed, 2005.
ISBN:8535215824 ou Mims' Medical Microbiology, 4th Edition. Authors: Richard Goering, Hazel
Dockrell, Ivan Roitt, Mark Zuckerman, & Derek Wakelin. ISBN: 9780323044752
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Artigos científicos
SEXTO PERÍODO
Hematologia Clínica
Bibliografia Básica
HOFFBRAND, A.V., MOSS P.A.H. Fundamentos em Hematologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.
ZAGO M.A.; FALCÃO R. P.; PASQUINI R. Hematologia: Fundamentos e Prática. São Paulo:
Atheneu, 2004.
LORENZI, T.F. Manual de Hematologia: Propedêutica e Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica Ilustrada. 1 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BAIN, B.J., Células Sanguíneas - um Guia Prático. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 21 ed. São Paulo:
Manole, 2013.
Química Farmacêutica
Bibliografia Básica
LEMKE, T. L.; WILLIANS, D. A.; ROCHE, V. F.; ZITO, S. W. FOYE’S PRINCIPLES OF MEDICINAL
CHEMISTRY 6. Ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2008, 1377p.
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Bibliografia Complementar
THOMAS, G. QUÍMICA MEDICINAL - UMA INTRODUÇÃO. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2003, 413p.
KOROLKOVAS, A.; BURKHALTER, J.H QUÍMICA FARMACÊUTICA. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1982. 783p.
Farmacodinâmica II
Bibliografia Básica
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica & Clínica. 12a. ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan.
Bibliografia Complementar
Farmacognosia II
Bibliografia Básica
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
OLIVEIRA, F.; AKISSUE, G. E & AKISSUE, M.K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1991.
Bibliografia Complementar
CALIXTO, João Batista; YUNES, Rosendo A. (Ed.). Plantas medicinais sob a ótica da química
medicinal moderna: métodos de estudo, fitoterápicos e fitofármacos, biotecnologia, patente.
Chapecó, SC: Argos, 2001. 523 p.
COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina Sueli (Org.). Fundamentos de
cromatografia. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2006. 453 p. ISBN 8526807048 (broch.)
DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo:
Editora UNESP, 1996.
DUARTE, M.R. , YASSUMOTO, Y. & CECY, C. Guia de farmacognosia aplicada, Curitiba: EDUCA,
1990.
WAGNER, Hildebert; BLADT, Sabine. Plant drug analysis: a thin layer chromatography atlas.
2nd ed. Heidelberg: Springer, 2001. 384 p. ISBN 9783540586760 (enc.)
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NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal Medicines. A guide for health-care
professionals. London. The Pharmaceutical Press, 1996.
ROBBERS, J.E. SPEEDIE, M.K. TYLER, V.E. Fitoterapia: Vademecum de prescripción 3º ed.
Barcelona: Masson S.A, 1998.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4a Edição. São Paulo: Atheneu Editora, 1988/1996. Parte I e II.
FINTELMANN, Volker; WEISS, R. F. Manual de fitoterapia. 11. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2010.
PERIÓDICOS
J. Etnhopharmacology
Fitoterapia
Phytoterapia
J. Natural Product
Planta Médica
Phytochemistry
69
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Química nova
Science
Nature
J. Pharm. Pharmacol.
J. Pharm. Sci.
Pharmazie
SITES
http://www.freemedicaljournals.com
http://wes.botany.ufl.edu/faculty/djanes/djanes.html
http://www.sbq.br (divisão de produtos naturais)
http://www.mdx.ac.uk/www/pharm
http://was.isiglobalnet.com/brazil/
http://www.fapesp.br
http://www.dakota.com.net/~bear
http://www.amfoundation.org/herbmed.htm
http://www.deancoleman.com
http://www.cpqba.unicamp.br/planta/sites/sites.htm
http://www.ciagri.usp.br/planmedi/planger.htm
http://rain-tree/com/
http://www.orbita/starmedia.com/~maradanusa
http://www.floramedicinal.com.br
http://www.ipni.org
http://www.chemweb.com
Bromatologia I
Bibliografia Básica
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GOMES, J.C. e OLIVEIRA, G.F. Análises Físico-Químicas de Alimentos. 1 ed. Viçosa, MG: Ed. UFV,
2011.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, E.C.B. Análise de Alimentos – Uma visão química da nutrição 1ed. São Paulo: Ed.
Varela. 2006.
BELITZ, H.D.; GROSCH, W. Química de los Alimentos. 2 ed. Zaragoza: Editorial Acribia, 1997.
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y Después de Cocinados. 1 ed. Zaragoza: Editorial Acribia, 1996.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. & MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. 1 ed. São Paulo: Sarvier, 2000
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MORETTO, E. et al. Introdução à Ciência de Alimentos – 1 ed. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2002.
NIELSEN, S.S. Food Analysis. 3 ed. A Chapman & Hall Food Science Title. 2003.
ROBINSON, C.S. Bioquímica y Valor Nutritivo de los Alimentos. 1 ed. Zaragoza: Editorial Acribia,
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Editora UFV, 2002.
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VOLLMER, G. et. al. Elementos de Bromatologia Descritiva. 1 ed. Zaragoza: Editorial Acribia,
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Farmacotécnica II
Bibliografia Básica
ALLEN JR, L.V., POPOVICH, N.G., ANSEL, H.C. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas
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FERREIRA, A.O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. Vol. 1 e 2. São Paulo:Pharmabooks,
2008.
Bibliografia Complementar
ANSEL, H.C.; STOKLOSA, M.J. Cálculos farmacêuticos. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Martindale: The complete drug reference. 36 ed. Londres: The Pharmaceutical Press, 2009.
Merck Index, The. 14 ed. Ed. John Wiley and Sons, 2007.
SÉTIMO PERÍODO
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Bibliografia Básica
BURTIS, C. A., ASHWOOD, E. R., BRUNS, D. E. Tietz - Fundamentos de química clínica. 6. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar
NOGUEIRA, L. C. L. Gerenciando pela qualidade total na saúde. 3. ed. Nova Lima, MG: INDG,
2008.
MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri, SP: Manole, 2001.
Farmácia Hospitalar
Bibliografia Básica
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira (Org.). Ciências
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STORPIRTIS, Sílvia et al. (Org.). Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 489p.
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Bibliografia Complementar
AIZENSTEIN, Moacyr Luiz. Fundamentos para o uso racional de medicamentos. São Paulo:
Artes Médicas, 2010. 198p.
CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão estratégica
em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo:
Atheneu, 2009. 158p.
FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes. Prática farmacêutica no ambiente
hospitalar: do planejamento à realização. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 416p.
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Citologia Clínica
Bibliografia Básica
CONSOLARO M.E.L.; MARIA-ENGLER S.S. Citologia Clínica Cérvico-vaginal: Texto e Atlas. São
Paulo: Roca, 2012.
STRASINGER, S K.; Di Lorenzo M. S. Urinálise e Fluidos Corporais. 5 ed. São Paulo: LMP editora,
2009.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, O.S., JANINI, J.B.M. Atlas de Morfologia Espermática. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
LIMA, A.O. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica – Técnica e Interpretação. 8 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 20 ed. São Paulo:
Manole, 2008.
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ELEUTÉRIO, J. Noções Básicas de Citologia Ginecológica. São Paulo: Santos Editora, 2003.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto & atlas. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
Toxicologia Geral
Bibliografia Básica
Midio, F.A.; Martins, D.I. Toxicologia de Alimentos. 1. ed. São Paulo: Varela, 2000.
Klaassen, C.D.; Watkins III, J.B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doll. 2 ed. McGraw
Hill – Artmed, 2012.
Bibliografia Complementar
Brunton LL, Chabner BA & Knollmann. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman &
Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
Katzung BG, Masters SB & Trevor AJ. Farmacologia Básica e Clínica. 12 ed. Porto Alegre; AMGH,
2014.
Golan DE, Tashjian Jr. AH, Armstrong EJ, Armstrong AW. Princípios de Farmacologia. A base
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RHOADES R A, TANNER G A. Fisiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Básica
PESSINI, Leocir; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Fundamentos da bioética. 2. ed. São
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FORTES, Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. CENTRO UNIVERSITÁRIO
SÃO CAMILO. Bioética e saúde pública. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2003. 167 p.
Bibliografia Complementar
CONSOLIDAÇAO DAS LEIS DO TRABALHO - criada pelo Decreto Lei nº 452, publicada em 1º de
maio de 1943, com suas atualizações.
Assistência Farmacêutica
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº. 338, de 6 de maio de
2004. Dispõe sobre a aprovação da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial
da União 2004; 7 mai.
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Bibliografia Complementar
ROVERS, John P.; CURRIE, Jay D. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades
clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. xiii, 303 p. ISBN 9788589731331 (broch.)
GOODMAN & GILMAN, As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 ed. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 2003.
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Bromatologia II
Bibliografia Básica
FRANCO, B.D.G.M. & LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. 1 ed. São Paulo.: Atheneu,
2008.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES,
R.A.R. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água. São Paulo: Ed. Varela.
2010.
Bibliografia Complementar
BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseína, iogurte, sorvetes e
instalações, produção, industrialização e análise. São Paulo: Nobel, 1999. 320 p.
HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A.C. Manual de higiene: para manipuladores de alimentos. São
Paulo: Varela, 1994. 140 p.
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SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo. Livraria varela, 2000.
SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 5.ed. São Paulo: Varela,
2001. 475 p.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual de Métodos de Análise Microbiológica
de Alimentos. São Paulo: Ed. Varela. 1997.
Farmácia Social
Bibliografia Básica
MENDES, EUGENIO VILAÇA. Uma Agenda para a saúde. São Paulo : Hucitec, 1996.
Bibliografia Complementar
OITAVO PERÍODO
Bibliografia Básica
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HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
Bibliografia Complementar
Martindale: The complete drug reference. 36 ed. Londres: The Pharmaceutical Press, 2009
MERCK INDEX, The. 14 ed. Ed. John Wiley and Sons, 2007
PHARMACOPEE française: codex français. -. 8. ed. - Paris: Pharmacopee par l'Ordre National
des Pharmaciens, 1965. 1898p.
UNITED STATES PHARMACOPEIAL CONVENTION. The United States pharmacopeia: the national
formulary : USP 27, NF 22. 27th ed. -. Rockville, MD: United States Pharmacopeial Convention,
2003. xxx, 3013 p. ISBN 1889788198 (broch.)
Análises Toxicológicas
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Bibliografia Básica
Moraes, E.C.F.M., Sznelwar, R.B. e de Fernicola, N.G.G. Manual de Toxicologia Analítica, 1.ed.
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Klaassen, C.D.; Watkins III, J.B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doll. 2 ed. McGraw
Hill – Artmed, 2012.
Bibliografia Complementar
Brito Filho, D. Toxicologia Humana e Geral, 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
Jickells, S. & Negrusz A. Clarke's Analytical Forensic Toxicology. Pharmaceutical Press, 2008.
Flanagan RJ, Braithwaite RA, Brown SS, Widdop B, Wolff FA. Basic analytical toxicology, WHO,
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Klaassen, C.D. Cassaret and Doull's toxicology: The basic science of poisons. 6.ed. New York: Mc
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Tecnologia Farmacêutica
Bibliografia Básica
ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN Jr., L.V. Farmacotécnica – Formas Farmacêuticas &
Sistemas de Liberação de Fármacos. Ed. Premier, São Paulo, SP, Brasil,. 6a. edição (2000).
Remington´s, The Science and Pratice of Pharmacy, 20º ed. Churchill Livingstone, São Paulo, SP,
Brasil (2000).
PRISTA, L.V.N., Tecnologia Farmacêutica, vol.I, II e II, 6ª ed. Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Portugal (2003).
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LACHMANN, L., LIEBERMAN, H. A. KANING, J. L. The Theory and practice of Industrial Pharmacy.
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Bibliografia Complementar
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SP, Brazil. (1997).
FONSECA, H. Handbook of Drug Interactions. Editora Andrei, São Paulo, SP, Brasil (1998).
FERREIRA, A.F. Guia Prática de Farmácia Magistral. 2ª edição,Juiz de Fora, MG, Brasil (2002).
W.H.O, The International Pharmacopea, 3ª ed. Editora Andrei, São Paulo-SP- Brasil (1997).
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Bibliografia Básica
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Pharmacopeial Convention.
GIL, E.S. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamento, 2ed. São Paulo: Pharmabooks,
2007,485p.
AMARAL, M.P.H., VILELA, M.A.P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação, 3ed. Juiz
de Fora: Editora UFRJ, 2008,237p.
STORPIRTIS, S., et. al. Biofarmacotécnica, 1ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009,321p.
Bibliografia Complementar
VOGEL Analise inorgânica quantitativa. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981, 690p.
OHARA, M.T., KANEKO, T.M., PINTO T.J.A. Controle Biológico de Qualidade de Produtos
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THE UNITED STATES PHARMACOPEIA. 24 ed. Rockville: USP Convention, Easton: Mack, 2000.
MOFFAT, A. C. (ED) Clarke’s isolation and identification of drugs. 2 ed. London: Pharmaceutical
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PRISTA, L. N., ALVES A. C., MORGADO, R.M.R. Técnica farmacêutica e Farmácia galênica. 4 ed. v.
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NOGUEIRA, Luiz Carlos Lima. Gerenciando Pela Qualidade Total na Saúde. 3ª ed. São Paulo,
Indg Tecnologia e Serviços Ltda, 2008.
MEZOMO, João C. Gestão da Qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri, SP: Manole, 2001.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed., totalmente revista e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. xxxv, 579 p. ISBN 9788535237542
BLESSA, Regina. Merchandising farma: a farmácia do futuro. 2ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. 192p.
O GERENTE minuto. Cotia, SP: SIAMAR, 2008. 1 DVD (33 min): son., color. + 1 CD-ROM + 1
Manual do instrutor.
VROOM, Victor H. Gestão de pessoas, não de pessoal. Campus. Rio de Janeiro, 1997.
PINHEIRO, Duda.; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos
de comunicação, suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa. São Paulo:
Atlas, 2005. 209 p.
FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fatima Gameiro. Gestão de custos logísticos: custeio
baseado em atividades (ABC), balanced scorecard (BSC), valor econômico agregado (EVA). São
Paulo: Atlas, 2005. xv, 431 p.
FALK, James Anthony. Gestão de custos para hospitais: conceitos, metodologias e aplicações.
São Paulo: Atlas, 2001. 163 p.
Bibliografia Básica
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THIOLLENT, Michel, 1947- Metodologia da pesquisa-ação . 13. ed. - São Paulo : Cortez, 2004.
BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica 17. ed.
rev. e atual. - Petrópolis : Vozes, 2004
Bibliografia Complementar
PERRONE, Oberdam. Metodologia da pesquisa em ciência da saúde. Rio de Janeiro : s.n., 1980.
DEA FENELON. Metodologia da pesquisa educacional . Organizadora Ivani Fazenda. São Paulo :
Cortez, 1989.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica / Eva Maria Lakatos, Marina de
Andrade Marconi. -5. ed. - São Paulo : Atlas, 2003.
KÖCHE, José Carlos, 1944,í Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação
à pesquisa. 21. ed. -Petrópolis : Vozes, 2003.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica : para uso dos estudantes universitários . 2. ed. São
Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1978.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientifica : projetos de pesquisas, TGI,TCC,
monografias, dissertações e teses / Silvio Luiz de Oliveira. 2. ed. São Paulo : Pioneira, c1999.
DÉCIMO PERÍODO
Bibliografia Básica
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BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica 17. ed.
rev. e atual. - Petrópolis : Vozes, 2004
Bibliografia Complementar
PERRONE, Oberdam. Metodologia da pesquisa em ciência da saúde. Rio de Janeiro : s.n., 1980.
ASTI VERA, Armando, 1914-1972. Metodologia da pesquisa cientifica . Tradução: Maria Helena
Guedes Crespo e Beatriz Marques Magalhães. 8. ed. - São Paulo : Globo, 1989.
DEA FENELON. Metodologia da pesquisa educacional . Organizadora Ivani Fazenda. São Paulo :
Cortez, 1989.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica / Eva Maria Lakatos, Marina de
Andrade Marconi. -5. ed. - São Paulo : Atlas, 2003.
KÖCHE, José Carlos, 1944,í Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação
à pesquisa. 21. ed. -Petrópolis : Vozes, 2003.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica : para uso dos estudantes universitários . 2. ed. São
Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1978.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientifica : projetos de pesquisas, TGI,TCC,
monografias, dissertações e teses / Silvio Luiz de Oliveira. 2. ed. São Paulo : Pioneira, c1999.
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
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Bibliografia Básica
HENRY,J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20 ed. São Paulo:
Manole. 2008
BURTIS, C. A., ASHWOOD, E. R., BRUNS, D. E. Tietz - Fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 2.ed. Rio de
janeiro: Revinter Ltda., 1995. Atheneu, 1995.
STRASSINGER, S.K. Urinálise e Fluidos Biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier, 2000.
Estágio em Farmácia/Drogaria
Bibliografia Básica
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Bibliografia Complementar
BERMUDEZ, J.A Z., Remédios: Saúde ou Indústria? A Produção de Medicamentos no Brasil. Rio
de Janeiro. Ed: Relume-Dumará. 1992.
ZUBIOLI, A . Profissão Farmacêutico. E agora? Curitiba. PR. Ed. Lovise Científica. 1992.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
BERMUDEZ, J.A Z., Remédios: Saúde ou Indústria? A Produção de Medicamentos no Brasil. Rio
de Janeiro. Ed: Relume-Dumará. 1992
OPTATIVAS
Bibliografia Básica
ARANTES, Valéria Amorim (org). Educação de surdos: Regina Maria de Souza e Núria Silvestre.
Coleção Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus editorial, 2007.
BERBERIAN, Ana Paula; ANGELIS, Cristiane C. Mori-de; MASSI, Giselle (orgs). Letramento:
referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, 2006.
COSTA, Lucyenne Matos. Traduções e marcas culturais dos surdos capixabas: os discursos
desconstruídos quando a resistência conta a história. 2007. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo,
Vitória, 2007.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da comunidade surda. São Paulo: Parábola editorial, 2009.
QUADROS, Ronice M; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Arte Med, 2004.
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SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro, Imago, 1998.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação de surdos. Belo Horizonte: Ed. Autêntica,
1997.
LOPES, Maura Corcini. Surdez & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007
GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus,
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LACERDA, Cristina B. F. de; GÓES, Maria Cecília Rafael de (orgs).Surdez: processos educativos e
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MOURA, Maria Cecília de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro, ed.
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SKLIAR, Carlos (org). Atualidades da educação bilíngue para surdos: interfaces entre pedagogia
e linguística. Vol. II.Porto Alegre: Mediação, 1999.
Homeopatia
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Bibliografia Básica
FONTES, O.L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. Editora Manole, 3 ed. 2009.
Bibliografia Complementar
Tópicos de Farmacoterapia
Bibliografia Básica
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica & Clínica. 12a. ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan.
Bibliografia Complementar
SILVA, Penildon, Farmacologia / Penildon Silva 7ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.
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Primeiros Socorros
Bibliografia Básica
MARTINS, Herlon Saraiva et AL. Emergências clínicas: abordagem prática. 5. Ed. Ampl. E ver.
Barueri, SP: Manole, 2010.
MARTINS, Herlon Saraiva; DAMASCENO, Maria Cecília deToledo; AWADA, Soraia Barakat (Ed.).
Pronto-socorro: diagnóstico e tratamento em emergências. 2. Ed. Ver. E ampl. São Paulo:
Manole, 2008.
RIBEIRO JÚNIOR, Célio. Manual básico de socorro de emergência. 2. Ed. Ver. e ampl. São Paulo:
Atheneu, 2007.
Bibliografia Complementar
BERGERON, J. David; BIZJAK, Gloria. Primeiros socorros. São Paulo : Atheneu, 1999. WERNER, D.
Onde não há médico. 16. ed. São Paulo : Paulus, 1994. 440 p. ISBN 85-349-0198-8.
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VALLA, VICTOR VINCENT; STOTZ, EDUARDO NAVARRO. Participação popular, educação e saúde:
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VASCONCELOS, EYMARD MOURÃO. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São
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FREIRE, PAULO; GADOTTI, MOACIR; MARTIN, LILIAN LOPES. Educação e mudança. 24. ed. São
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BLEICHER, LANA. Saúde para todos, já!. Expressão Gráfica. 2. ed. (2004) Fortaleza.
MOTTA, A.L.C. Manuseio e administração de medicamentos. São Paulo : IATRIA, 2003. 323 p.
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PIRES, Marco Tulio Baccarini. Erazo: manual de urgências em pronto-socorro. 4. Ed. – Rio de
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SILVA, Cecília Maria F.; CASER, Eliana Bernadete; UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO.
Manual de treinamento básico e avançado em ressurreição cardiopulmonar. Vitória, ES.
Bibliografia Básica
WATSON, J. D.; MYERS, R. M., CAUDY, A. A., WITKOWSKI, J.A. DNA recombinante : genes e
genomas. Porto Alegre: Artmed, 3ª ed. 2009, 474 p.
BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA : uma introdução. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003. 376 p.
TURNER, P C.; MCLENNAN, A.G.; BATES, A.D.; WHITE, M.R.H. Biologia Molecular. 2ª ed. Rio
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Bibliografia Complementar
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana. 4ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; BAMSHAD, M. J. Genética médica. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
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célula. 5ª ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. 1268p.
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334p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº. 338, de 6 de maio de
2004. Dispõe sobre a aprovação da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial
da União 2004; 7 mai.
Bibliografia Complementar
FALGÁS, Joaquín Bonal de (Ed). Farmácia clínica. v 1. Madrid: editora SINTESIS, 1999.
FALGÁS, Joaquín Bonal de (Ed). Farmácia clínica. v 2. Madrid: editora SINTESIS, 1999. 397p.
GOODMAN & GILMAN, As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 ed. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 2003.
Cosmetologia
Bibliografia Básica
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Bibliografia Complementar
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Avaliação é um dos aspectos mais importantes do Projeto Pedagógico. Deve ser entendida como
processo, com ênfase na dimensão qualitativa. Cabe explicitar o acompanhamento avaliativo,
sua periodicidade e a abertura para possíveis reajustes e futuras reformulações de curso. Devem
ser considerados:
Finalidade do curso – alcance dos objetivos e das estratégias, evolução das áreas do
conhecimento pertinentes ao curso;
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A mesma resolução define que o NDE deve ser constituído por, no mínimo, cinco professores,
obedecendo aos seguintes requisitos: os coordenadores ou subcoordenadores dos cursos de
graduação serão membros nato do NDE; os demais docentes que comporão o NDE serão aqueles
pertencentes ao Departamento que oferta o maior número de disciplinas ao mesmo, designados
em reuniões do referido Departamento; pelo menos 60% (sessenta por cento) dos membros
docentes do NDE deverão ter titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação
stricto sensu; todos os membros docentes deverão pertencer ao regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, sendo pelo menos 20% (vinte por cento) em tempo integral.
O Anexo define também que a CPAC deve ter a seguinte composição: titular da Coordenação do
Curso; um professor; um servidor técnico-administrativo; um aluno regular da graduação;
um graduado egresso; um membro de Categoria (sindicato, ordem, conselho, institutos, etc.);
um membro do setor produtivo ou de gestão do Estado (empresários, gestores públicos e
privados).
A avaliação do aproveitamento escolar será feita por atividade acadêmica, por meio da
utilização das seguintes técnicas e instrumentos:
II. Instrumentos de avaliação nas atividades teórico-práticas ou práticas: provas objetivas, orais,
práticas, discursivas e dissertativas, trabalhos coletivos ou individuais, seminários, relatórios e
auto-avaliação;
IV. Formas de avaliação: Estudo de caso, situação problema, reflexões teóricas, reprodução e
produção do conhecimento, reprodução e produção de habilidades e competências, fórum,
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dinâmicas de grupo, ensaio clínico e estudo dirigido e outras formas de avaliação elaboradas
pelos docentes, aprovadas pelo Colegiado antes do início do período letivo.
Em cada atividade proposta, dentro dos objetivos propostos, poderão ser considerados os
seguintes critérios: coerência de argumentação, reprodução e produção do conhecimento,
relação entre conhecimento teórico e conhecimento prático, habilidades e competências, auto-
avaliação e relação inter-pares.
A avaliação do estudante, realizada pelo professor, será expressa através de notas variáveis de
0 (zero) a 10 (dez).
Ao final de cada período letivo será atribuída ao estudante, em cada disciplina ou atividade
acadêmica, uma nota final resultante da média de no mínimo 2 (duas) avaliações realizadas
durante o semestre letivo independentemente da carga horária da mesma.
Considerar-se-á aprovado na atividade acadêmica o estudante que obtiver média final igual ou
superior a 7,0 (sete) e freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga
horária prevista.
DO SISTEMA DE PROMOÇÃO
A avaliação de rendimento escolar será feita por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade
e critérios de avaliação, entendendo-se por assiduidade, a freqüência às atividades relativas a
cada disciplina, ficando reprovado o aluno que faltar a 25% ou mais dessas atividades, vedado
qualquer abono de faltas, exceto os casos previstos em lei.
Cabe ao professor responsável pela disciplina definir a natureza dos trabalhos e avaliações de
rendimento escolar, os quais poderão constituir-se em prova escrita, prova oral, exercício,
relatórios, seminários, trabalhos de campo, visita técnica.
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Os objetivos deste projeto somente poderão ser alcançados se eles forem bem recebidos e
acolhidos como Plano de Trabalho, mais do que Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia e, por
isso, assumido como um compromisso de todos os segmentos da Universidade.
Art. 3° - O TCC poderá ser elaborado individualmente ou em grupos formados por no máximo 3
integrantes, dependendo do interesse dos graduandos e do orientador.
Art. 4° - Cada professor poderá orientar até 2 trabalhos por turma de TCC.
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Art. 5° - O projeto proposto terá que versar sobre temas de relevância para o curso de Farmácia,
em qualquer das áreas de atuação do profissional farmacêutico.
DISCIPLINA DE TCC I
Art. 8° - O(s) graduando(s) deverá(ão) escolher seu professor orientador, de acordo com a área
de conhecimento relativo ao trabalho de conclusão de curso proposto, permanecendo com este
até a defesa do TCC. Um Termo de Compromisso de Orientação (Anexo A) deverá ser assinado
pelo professor orientador e graduando ou grupo de graduandos e entregue ao Coordenador das
Disciplinas de TCC I e II.
Art. 9° - Cada estudante ou grupo de estudantes deverá elaborar um projeto de pesquisa a ser
aprovado por seu orientador.
Art. 10 – Durante o processo de orientação, o graduando será avaliado pelo orientador através
de uma ficha (ANEXO B) contendo os seguintes critérios: assiduidade, cumprimento de prazos
das tarefas, cumprimento das normas de apresentação do projeto, pertinência da revisão
bibliográfica ao tema (aspecto quantitativo, atualização, confiabilidade das fontes), impressão
do orientador sobre a qualidade do texto produzido pelo aluno. O orientador deverá atestar,
ainda, na ficha de avaliação, a exequibilidade do projeto (custos, cronograma).
- Resumo
- Introdução
- Justificativa.
- Objetivos.
- Metodologia.
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- Planilha de custos.
- Referências.
Art. 12 – Os projetos de trabalhos de conclusão de curso que envolverem pesquisa com seres
humanos ou animais devem atender aos princípios éticos do Comitê de Ética em Pesquisa de
uma Instituição cadastrada na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP).
Art. 13 – A aprovação na disciplina dependerá da frequência mínima de 75% e nota final igual
ou superior a 7,0 pontos, sendo uma disciplina com características especiais, já que não existe
prova final.
DISCIPLINA DE TCC II
- Metodologia.
- Resultados
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- Discussão
- Conclusão
- Referências.
- Apêndices (opcional)
- Anexos (opcional)
DO PROFESSOR ORIENTADOR
I – Agendar reuniões periódicas junto ao seu orientado para o desenvolvimento dos trabalhos e
registrar a presença do seu aluno.
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DO(S) GRADUANDO(S)
Art. 23 – Entregar uma cópia do trabalho de conclusão de curso a cada membro da banca
examinadora com no mínimo 15 dias de antecedência da data de apresentação do trabalho.
Art. 25 – As monografias devem ser entregues devidamente normalizadas: capa dura padrão da
UFES, (Azul Marinho, com letras douradas), em formato A4.
Art. 26 – Os artigos devem ser impressos com ótima resolução (800 a 1200ppp) em formato A4
e entregues à Coordenação para serem encadernados numa coletânea junto com outros artigos
afins, no formato capa dura padrão da UFES, em formato A4.
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Art. 28 – A Banca Examinadora será constituída por 03 (três) membros assim estabelecidos:
Art. 30 - Cada membro da banca deverá receber 01 (uma) cópia do trabalho de conclusão de
curso digitada e encadernada em espiral, com no mínimo 15 dias de antecedência da data da
defesa.
Art. 33 – Após apresentação, os membros da Banca terão 15 (quinze) minutos cada para arguir
o(s) graduandos(s).
Art. 34 – Serão lavradas atas das sessões de defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso,
consignando todas as ocorrências verificadas.
Art. 35 – Os alunos deverão obrigatoriamente assistir a apresentação oral dos outros trabalhos
apresentados na disciplina de TCC II, sendo que haverá registro de frequência.
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Art. 38 – A avaliação consistirá da média aritmética dos pontos atribuídos ao(s) autor(es) nos
itens: apresentação oral, apresentação escrita e arguição.
Art. 42 – Considerar-se-á aprovado na atividade acadêmica o estudante que obtiver média final
igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária prevista. A reprovação e as provas finais serão de direito do aluno conforme
estatuto da UFES.
Art. 43 – Havendo correções, o(s) estudante(s) terá(ão) 10 (dez) dias para assim fazê-las.
Art. 44 – Havendo correções a serem efetuadas pelo aluno, o orientador deve corrigir a versão
final e confeccionar declaração ao colegiado informando que esta foi corrigida.
Art. 45 – As notas dos trabalhos de conclusão de curso a serem enviadas a PROGRAD só serão
encaminhadas pela Coordenação da Disciplina/Secretaria, mediante entrega do CD
acondicionado em porta CD em acrílico (plástico transparente – conforme Anexo D), com o
arquivo em PDF e 01 (um) exemplar impresso em formato A4, devidamente corrigido e
normalizado.
Art. 46 – Os casos omissos deverão ser analisados pela Coordenação das disciplinas de TCC I e II.
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ORIENTADOR:
_________________________________________________________________________________
Telefones para contato: ________________________________ e-mail: _______________________
Atendimento ao estudante: (horários, formas de comunicação, etc...)
__________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
105
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ORIENTANDO(S):
1. __________________________________________ Tel: ______________ e-mail:______________
2. __________________________________________ Tel: _______________ e-mail:______________
3. __________________________________________ Tel: _______________ e-mail:______________
PRAZOS:
PROJETO: _____semestre/20____
TCC: _____semestre/20____
ASSINATURA:
ORIENTADOR________________________________________________________________________
Graduando:
___________________________________________________________________________________
Graduando:
___________________________________________________________________________________
Graduando:
___________________________________________________________________________________
COORDENADOR DE TCC:
___________________________________________________________________________________
DATA: _____/_____/____
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Aluno:
Título da monografia:
Orientador:
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COMISSÃO EXAMINADORA
Orientador
Membro
Membro
ANEXO D: CD
MARIA SOUZA
JOAO SILVA
m Farmácia
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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA UNIDADE
DE SAÚDE DE MARUÍPE
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DIAGNÓSTICO DO CURSO
Atualmente, o curso conta com ambientes adequados para a realização das aulas teóricas e
práticas localizadas principalmente no Departamento de Ciências Farmacêuticas. Com a
construção da Farmácia – Escola gerará indubitavelmente a necessidade de novos docentes para
a produção, controle de qualidade de medicamentos e a prática da assistência farmacêutica,
consolidando assim o Curso de Farmácia em consonância as novas diretrizes curriculares.
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INFRA-ESTRUTURA
De uma maneira geral as condições de instalação física para o curso de Farmácia encontram-se
satisfatórias.
RECURSOS HUMANOS
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FARMÁCIA EM DEBATE
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Criar um espaço para a produção e extração de princípios ativos de vegetais, atendendo a uma
comunidade interessada, envolvendo alunos do curso de farmácia e ainda, da agronomia e
ciências biológicas.
Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos para atuar em casos que exigem atendimento
de urgência, envolvendo alunos do curso de farmácia.
FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA
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Além de ser local de realização de estágio para os alunos do curso de Farmácia, ela atenderá
através da comercialização de medicamentos a comunidade universitária e população
circunvizinha, prestando assistência farmacêutica e orientando quanto ao uso correto de
medicamentos bem como produção em larga escala de medicamentos manipulados.
Alimentos Funcionais
Doenças infecciosas
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO
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Freqüência e aprovação em cursos de língua estrangeira, oferecidos pela própria UFES ou por
outras instituições;
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CAPÍTULO II
§ 2º - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída em pelo menos quatro
semestres letivos do Curso de Farmácia.
Art. 5º - A carga horária de cada uma das atividades propostas será a indicada no Anexo
deste Regulamento.
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CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
Fazer o registro das atividades complementares cumpridas no histórico escolar de cada aluno;
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Baixar normas complementares, definitivas ou transitórias para os casos não previstos neste
Regulamento.
§ 3º - Cabe ao aluno:
Escolher o tipo de Atividade que julgar mais pertinentes para sua formação;
Os documentos comprobatórios.
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CAPÍTULO IV
Art. 9º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de
Farmácia.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO
Limite máximo
Carga horária da atividade Conversão
Descrição das Atividades para
desenvolvida em pontos
aproveitamento
Disciplinas de outros cursos das diversas carreiras da universidade não previstas Até 60
20 pontos por disciplina Até 3 disciplinas
no curso de Farmácia relacionado à área de formação. pontos
Até 12 Até 60
Realização de cursos de língua estrangeira. 5 pontos por semestre
semestres pontos
Até 20
Exames de certificação de proficiência em Língua estrangeira. 10 pontos por exame Até 2 exames
pontos
0,2 pontos para cada 1 hora Até 60
Monitorias regimentalmente estabelecidas pela UFES. Até 300 horas
de monitoria pontos
Participação em projetos ou ações (educativos, artísticos e culturais) de
0,2 pontos para cada 1 hora Até 60
intervenção social, inclusive voluntariado, de curta duração, pertinentes à área Até 300 horas
de participação pontos
de formação.
Participação como ouvinte em seminários, aulas inaugurais, simpósios,
1 ponto para cada 1 hora de Até 20
congressos, colóquios e encontros regionais, nacionais e internacionais de Até 20 horas
participação pontos
ensino.
Participação como ouvinte em bancas de defesa de TCC, de mestrado ou de 1 ponto para cada 1 hora de Até 20
Até 20 horas
doutorado, relacionados à área de formação. participação pontos
Atuação como “apoio acadêmico” em eventos promovidos pela UFES ou por 1 ponto para cada 1 hora de Até 20
Até 20 horas
outras instituições que estejam ligados diretamente à área de formação. participação pontos
Participação em cursos, minicursos ou oficinas de atualização pertinentes à área 1 ponto para cada 1 hora de Até 60
Até 60 horas
de formação. participação pontos
0,2 pontos para cada 1 hora Até 60
Realização de estágios extracurriculares relacionados à área de formação. Até 300 horas
de estágio pontos
GRUPO 2 – ATIVIDADES DE PESQUISA
Limite máximo
Carga horária da atividade Conversão
Descrição das Atividades para
desenvolvida em pontos
aproveitamento
30 pontos por capítulo Até 60
Co-autoria em capítulos de livros publicados Até 2 capítulos
publicado pontos
Premiação científica, técnica e artística ou outra condecoração por relevantes Até 2 Até 30
15 pontos por premiação
serviços prestados. premiações pontos
5 pontos por mês de Até 60
Participação em projetos de pesquisa institucionalizados. Até 12 meses
participação pontos
Publicação de trabalhos em periódicos regionais e nacionais da área de Farmácia, 30 pontos por trabalho Até 60
Até 2 trabalhos
aceitos pelo Colegiado do Curso. publicado pontos
Publicação de trabalhos em periódicos internacionais da área de Farmácia, 60 pontos por trabalho Até 60
Até 1 trabalho
aceitos pelo Colegiado do curso. publicado pontos
Apresentação oral em seminários, simpósios, congressos, colóquios e encontros Até 2 Até 10
5 pontos por apresentação
regionais, nacionais e internacionais de pesquisa. apresentações pontos
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INTRODUÇÃO
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OBJETIVOS DO ESTÁGIO
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CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 5° - O Estágio em Análises Clínicas deverá ser realizado em Laboratório de Análises Clínicas
e/ou Toxicológicas.
Farmácia/Drogaria
Farmácia Homeopática
Farmácia de Manipulação
Farmácia Hospitalar
Saúde Pública (Farmácia de USF ou PA)
Art. 7° - O Estágio em Áreas Afins poderá ser realizado em qualquer área de atuação do
Farmacêutico. Os estágios serão executados em órgãos públicos e instituições de direito
privado, desde que apresentem condições necessárias e adequadas para a formação profissional
do estagiário, tais como:
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Art. 9° - O estágio deverá ser cumprido durante o período letivo, após a efetivação da matrícula.
As exceções deverão ser encaminhadas para o colegiado do curso de Farmácia, que
posteriormente fará a avaliação.
Art. 10 - O estágio supervisionado é parte integrante do currículo pleno dos cursos de graduação
e deverá ser cumprido pelo aluno para a integralização da carga horária total exigida. Como as
demais atividades curriculares estão sujeito às normas estabelecidas Universidade Federal do
Espírito Santo.
Art. 11 - O estágio para o curso de Farmácia, oferecido aos alunos a partir do oitavo período do
curso, realizado através da supervisão local dos preceptores e com orientação não-presencial
de docentes. O aluno deverá entregar no início do estágio ao setor responsável pelo Estágio,
devidamente preenchido, o Termo de Convênio (Termo de Convênio – www.prograd.ufes.br),
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quando a entidade escolhida para realização do estágio supervisionado em Farmácia ainda não
apresentar convênio com a UFES. Após efetivação do convênio deverá ser entregue o Termo de
Compromisso devidamente preenchido em 3 vias (Termo de Compromisso encontrado em
www.prograd.ufes.br), sendo que uma via ficará retido com a empresa, uma com o setor de
estágio da UFES e outra com o aluno estagiário. O aluno ficará responsável por entregar uma
cópia do termo de compromisso assinado à coordenação de estágios. No final do estágio o aluno
entregará um relatório contemplando as atividades realizadas (vide orientação para confecção
de relatório do estágio em Farmácia – item 6), a folha de frequência, assinada pelo farmacêutico
responsável, constando o período de realização do estágio, a carga horária cumprida e as
atividades diárias e uma avaliação do supervisor de estágio (Apêncice 3), devidamente lacrada
e entregue na coordenação do estágio.
CANCELAMENTO DO ESTÁGIO
Término do estágio;
A pedido do estagiário, devidamente justificado;
Em decorrência do descumprimento, por parte do estagiário, das condições presentes
no Termo de Compromisso;
Pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por mais de cinco dias
consecutivos ou não, no período de um mês, ou por 30 (trinta) dias durante todo o
período do estágio;
Por conclusão ou interrupção do curso;
A qualquer tempo no interesse da unidade concedente ou da UFES, com a devida
justificativa.
SUPERVISÃO DO ESTÁGIO
Art. 13 - A supervisão de estágio obrigatório será realizada de forma presencial pelo profissional
Farmacêutico e não-presencial pelos docentes da Iinstituição. O acompanhamento pelos
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docentes será feito através de reuniões e relatório final elaborado pelo estagiário, com a ciência
do profissional supervisor. Também poderão ser programadas reuniões e visitas com o
profissional supervisor para redirecionamentos julgados necessários.
Art. 14 - A avaliação do estagiário deverá ser feita pelo professor devendo contar com a
participação do profissional supervisor. Serão levadas em consideração as várias atividades
realizadas pelo estagiário, como desempenho durante o desenvolvimento do estágio e, ao
término do mesmo, a apresentação de um relatório final. É direito do estagiário conhecer os
critérios usados e os resultados obtidos nas avaliações e receber orientações que possam ajudá-
lo no desenvolvimento de suas atividades. Para obter aprovação na disciplina / atividade de
estágio o estudante deverá:
Art. 15 - Considerar-se-á aprovado na atividade acadêmica o estudante que obtiver média final
igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária prevista. A reprovação e as provas finais serão de direito do aluno conforme
estatuto da UFES. A ficha de avaliação do Profissional Supervisor encontra-se, no Apêndice 3.
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CURSO DE FARMÁCIA
I - ORIENTAÇÕES GERAIS:
O relatório, em uma via, deverá ser apresentado em papel branco de formato A4 (21 x
29,7cm).
Recomenda-se para digitação a utilização da fonte Arial ou Times New Roman, tamanho
12 para texto e tamanho 10 para notas de rodapé.
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O título de toda divisão principal será escrito em letras maiúsculas, centralizado, sem
pontuação, iniciando-se o texto a quatro espaços abaixo.
Todas as folhas do relatório, a partir da folha de rosto, deverão ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração será colocada a partir da primeira
folha da parte textual (INTRODUÇÃO), em algarismos arábicos, no canto superior direito
da folha.
A encadernação ficará a critério do aluno.
II - PADRONIZAÇÃO ESTRUTURAL:
a) INTRODUÇÃO
A parte inicial do relatório deve conter a delimitação do assunto tratado e outros elementos
necessários ao assunto. O(s) objetivo(s) deve(m) estar situado(s) no último parágrafo da
Introdução.
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Nome da empresa onde o estágio for realizado, Razão Social, CNPJ, nome do proprietário, data
de fundação, endereço, tipo de empresa, número de autorização de funcionamento do
Ministério da Saúde (dados não-obrigatórios). Nome do farmacêutico responsável pela
supervisão do estágio, seu CRF, seu cargo dentro da empresa, tempo de permanência diária
no(s) setor(es) ou na empresa. Número de funcionários, com suas respectivas funções e
qualificação profissional, horário de trabalho, vestuários, programas de treinamento e avaliação,
etc. Limpeza e condições de biossegurança do local. Condições de armazenamento de matéria-
prima, de reagentes e reativos, dos medicamentos ou correlatos existentes na empresa.
Controle de estoque, programação de compras, seleção de fornecedores. Incluir registro de
medicamentos controlados, disponibilidade de genéricos, informações sobre intercambialidade,
fracionamento de medicamentos e informações sobre farmacovigilância em farmácias
notificadoras. Estágios realizados em análises clínicas, indústrias farmacêuticas e/ou
alimentícias e farmácias de manipulação deverão descrever cada um dos setores onde o aluno
estagiário realizou atividades.
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d) CONCLUSÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
e) SUGESTÕES
f) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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(Nome do aluno)
VITÓRIA – ES
Abril 2007
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Estagiário:
Professor Supervisor:
Profissional Supervisor:
Vitória
Abril 2007
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Observações:
Data: ........../.........../..........
_________________________________________
(nome e assinatura do Profissional Supervisor)
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ALUNO:
EMPRESA:
FARMACÊUTICO SUPERVISOR:
ASSINATURA DO
ATIVIDADE DATA HORÁRIO
SUPERVISOR
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HORAS TOTALIZADAS:.....................................................HORAS
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