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NE #02 - Mar.77

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MNHTINOilEI COM SUPLEMENTO

lleuisw6lft
AMPLIFICADORDE 7W

L UZ E S " P S I CO DÉ L I CA S
(3 canais)

FINALMENTE! P L E NO P RO B E
CAIXAS (o provadorde estadoslógicos
MODULARES que vale por 16)

o I T R A NSISTORE S
DE E FE ITODE CA MPO
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(2? Lição)
. PROGRAMAçÃODE MICROCOMPUTADORES
o AUDIO (19 Lição)
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com os preços altos
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LUZESPSICODÉLI. tg0NOVIDADE tN-


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DIRETOR RESPONSÂVELE
S UP E R INT E NDENTE:
Lêonardo Bellonzi
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çooRDENADoR TÉcNtco:
Juliano BaÍsli 1E ' A MP LI F I CA DO R
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ÁuorocoM crR- 215
cooRDENAooR DE PRoDUÇÃol
'.. DE P o T Ê NCI ADE
AlexandreV. Martins simplificaa recepção
ïl ARTE E FOTOGRAFIAS; CUITO INTEGRADO e transmissão
de da-
:!i SergioOlivella
TBA - 81ODAS dos
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CarlosW. Malagoli
REALIZAçÃo DOS PROJETOS:
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226râ?i,Fifi,'E
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Luiz R. A. de Oliveira

CONSULTORIA TÉCNIGA:
Cláudio C. Dias Baptista
Geraldo Coen
JosephE. Blumenfeld
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ruosÈeunoPeus
Juliano Barsali ríu p R OGRAMÁVeI
' LêonardoBellonzi

CORRESPONDENTEEM NEW YORK:


(conclusão) ABRE.
ã69IJi+UÁ)AES
Guido Forgnoni
MULTIÏúETRO DI-
sÊRvlcosGRÁFlcos:
Cia. Lithographica YpiraÍìga
178
GIT AL DE 3 112
R. CAdete, 209
oÍe tros (conclu
-
DtsrRrBUrçÃo NActoNAL: são) car.Üh/*
ABRIL S.A. Cultural e Industrial
R. Emítio G@ldi, 575
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CLÁUDIO CÉSARDIAS BAPTISTA

John Claylon, Lord Greystoke,elevoudo solo


os olhos acostumados à escuridãoda selva.Seus
ouvidos, atentos, percebiamsons que nenhuma
criatura humana, a não ser o Íilho adotivo de
Kala, a macaca,detectariam.Todo o seu corpo
vigorosoimobilizou-se,à espera;apenassuasna-
rinas se dilatavam, aspirando o ar carregado
dos aromas familiares do povoado gomangani,
misturados ao odor acre de Sabor^ a leoa, que
também interrompiaseus passos,à escuta.
Toda a Naturezafez pausaem seu movimento,
como que sustendo o alento para um esforço
titânico.
Um grossopingo atingiu o homem-macaco -
em sua mente, o negrumeda noite foi rasgado
pela ante-visâode Ara, o relâmpago,criada pelo
impacto daquela água gelada a atingir a pele
tostada e quente do gigante branco.
Estaslinhas,que bem poderiamter saído dos
famosostextos de Edgar Rice Burroughs,eu as
compus agora, para ilustrar este artigo sobre
"Luzes Psicodélicas".
Você,que segueminhaspublicaçõessobreáudio,
poderá achar-meum pouco fora do ramo ao
abordar o assunto"luzes". Realmente,sinto-me
mais à vontade ao lidar com o som. Hoje em
dia, entretanto, temos de honrar Mestre Leo-
nardo e ser ecléticos.Cada vez mais a arte se
unifica em um conjunto de informaçõesque
nos atinge a alma vibrando em todos os nossos
sentidos.É válida, portanto, a complementação
de um sistemade som com um sistemade luzes,
assimcomo o inversoo é também.

NOVA ELETRÕNICA II5


Não prometo a você atingir e satisfazera todos I
os seus sentidoscom a iluminaçãopsicodélica,
mas penso que poderei fornecer-lhe, se não o
projeto de um aparelho completamentesatisfa-
tório, pelo menosum sistemaatual e que utiliza
as mais recentestécnicas para chegar elegante-
mente a seus fins.
A propósito, que teria de "psicodélico" um
sistemade luzes?
Paraos iniciados,seja pelo estudo teórico, pela
pratica de treinamentos autogenos (ou mesmo
pelas drogas),existe muito de semelhanteentre Com a ajuda de filtros ativos, ou seja, de
o efeito criado pelas luzes acopladasa um sis- um circuito que separa as diversasfreqüências
tema de som com a experiênciaverdadeiramente sonoraspÍesentesno programamusicalem faixas,
psicodélica. por exemplo, graves,médios e agudos,passou-se
Pelo menos em um aspecto,pode-sedizer que a ligarlâmpadas coloridasà saídade amplificadores
conectados a esses filtros. Assim, quando um
o nome dado ao sistemade luzestem ligaçãocom
som grave entrava, em forma de sinal elétríco,
tal experiência:é a unificação das sensaçõesque
pelos filtros ativos, era enviado por estes ao
nos atingem atravésdos sentidos em uma só e
que fazia acender as lâmpadasver-
global percepção.É como se "vissemos" o som; amplificador
melhas. Ouando o som possuiatonalidades mé'
daí a idéia da representaçãodramática de tal
dias, nem graves nem agudas,os filtros o enviavam
unificaçãocom a história que apresenteiao inÊ
ao amplificador que controlava as lâmpadasama-
cio deste artigo.
relas,acendendo-as, O mesmo aconteciaaos sons
O sistema atual de luzes psicodélicastem agudos que, via filtros e amplificadores,faziam
sido usadasem shows, boites, residências,lojas acenderas lâmpadasazuis.
de equipamentoeletrônico, etc., com enorme
Este resultado superou incrivelmenteo ante
sucesso. Como efeito luminoso, não se pode
rior, mas tamtÉm o custo o fez proporcional-
negar que, aplicado com bom gosto, poderá re-
mente! Amplificadores de 100 ou mais Watts
almente ajudar e bastante,Eis porque, para per-
eram requeridospara acender cada lâmpada co-
mitir a quem desejeconstruir, pelo menor custo
mum e isto custava caro!
possível,um sistemade luzespsicodélicasà altura
ou superior aos melhores "prof issionais"exis- Hoje em dia existe o "triac", uma simples
tentes no mercado,pus-mea trabalhar no assun- e pequena "Wça", semelhante em aspecto a
potência, que pode controlar,
to, tendo como resultado um sistema prático um transistor de
sobre luzes psicodélicas,que você aqui encon- um só, centenas de Watts, diretamenteaplicados
trará. a ele da rede de corrente alternadae entregues, /
também diretamente, a lâmpadascomuns. lsto
Para aquelesainda não informadossobre o simplificou extremamentea construção de siste-
que venhaa ser um sistemade luzespsicodélicas, mas de "luzes psicodélicas".Como sempre, no
a históriaé maisou menosa seguinte. entanto, surgiram novos problemas. O "triac", i'
I
Como não se consegue,da noite para o día, pela própria naturezade seu funcionamento,que
expressar materialmente uma idéia tal como a não interessadiscutir em detalhes,produziapulsos
de um sistemaque "transformasseo som em luz", elétricos que poderiam (e o faziam) retornar
os primeiros resultados práticos foram obtidos pelo circuito dos filtros divisorese acrescentar-se
com a pura e simplesligtaçãode uma ou maislâm- ao próprio sinal de áudio, aparecendoaudível e
padasà saídade amplificadoresde potência. desagradavelmente amplificadospelo sistema de
som.
Como apenasa variaçãoda intensidadesonora
era correspondida pela variação da iirtensidade Contornou-se esse problema com o uso de
luminosa,foi usado um dos melhoressistemasde diversos tipos de "desacopladores"(ou acopla'
amplificação de áudio conhecidos para obter dores) entre a parte de áudio e a de luzes,basea-
resultados que incluissem a variação da colo- dos na construção mais ou menos artesanalde
ração da luz em respostaà variaçãoda freqüência conjuntos de pequenas lâmpadas, acesas pelo
do som. sistema de áudio, que controlavam LDRs (ou

116NOVAELETRôNICA
resistores os quais
variáveiscom a luminosidade), 29 KingStreet,CoventGarden,London,WC2E8JH
controlavam por sua vez a secçãoonde estavam Tel.: 01 -836 444 TELEX 22't77SPOTLITELDN
os "triacs" e as lâmpadasmaioresque produziam RegionalOffices:ConstableStreet, Gorton, Man-
o efeito luminoso. chester- M18 8OD Ïelephone061 - 223 4141
346 SanchiehallStreet, GlasgowC2 - Telephone
Com o surgimentodos LEDs (ou diodosemis-
041 - 3326431
soresde luz), a "coisa" ficou bem mais fácil no
que diz respeitoà excitaçãodos LDRs.
Essa empresafabrica todo o tipo de equipa-
Hoje, existemos circuitos integrados. . . mento para iluminação,desde mesasde control
f Um delespossui,em seu interior,um pequeno até "spots" de diferentestipos, proietoresde efei
*. LED (que, portanto, emite luz) e um pequeno tos, sejam portáteis ou de grandes dimensões,
$;
t transistor sensívelà luz. Trata-se,pois, de uma para teatros, emissorasde TV, etc' Além de como
rt
"pecinha", do tamanho de uma unha pequena, termo de comparaçãocom o material fabricado
& que faz todo o serviço:o LED em seu interior no Brasil, o equipamento construído por esta
é controladodiretamentee com ínfimo consumo empresapoderá ser base para projetos nacionais
de energia,pelos filtros ativos divisoresde fre- de qualidadeprofissional.
qüências.O transistor sensívelà luz é controlado
Mais adiante apresentareium dispositivode
pelo LED que, por sua vez, controlará o setor
três canais, que poderá controlar lâmpadas de
onde estão os triacs.
até 400 Watts por canal, tal como está. Os
Como o transistor sensívelà luz, dentro do 400 Watts são um valor bastanteconservador,já
integrado, não pode afetar o LED, de nenhuma que os triacs utilizados sâo vendidos como uni-
forma, ao receber os "retornos" de sinal vindos dadesde 200 V @ 8 A, o que lhes permitiria, em
dos triacs fica totalmente separadoo ci,rcuito de 110 Volts, controlar potências de 880 Watts.
áudio daquelede controledas luzes. Seja como for, não recomendoa você ultrapassar
O circuito integrado em questão chama-se os 400 Watts por canal, com o circuito apre-
"acoplador óptico" ou "opto-acoplador" e está sentado, baseado em profundas conjecturastais
sendo usado nos mais modernos sistemas de como "ele güental.. ." e Cia. Ltda.
luzespsicodélicas, inclusiveno que estamos publi- Com-os três canaisfuncionando,teremosuma
cando. potência total de 1 200 Watts, por aparelho,
Como não podia deixar de ser, procurei apro- o que já dá 2 4OOWatts se forem feitos dois,
veitar o tempo empatado na pesquisado sistema para estereofoniae que é potência respeitável,
de luzes em pesquisade áudio. O resultadofoi mesmo em luzes, Para potênciasmaiores,é reco-
que nasceujunto com o sistemadivisor de fre- mendávelo uso de váriasunidadescompletas.
qüênciasdo aparelhode luzes psicodélicas todo Um técnico mais experimentadoem áudio
um grupodefiltros divisoresde freqüências, ativos, poderá modificar o estágio de divisão de fre-
de alta qualidade para uso específicoem áudio, qüência conforme os valoresde resistoresa serem
a nível profissional e que será apresentadoem publicadosem tabela no já mencionadoartigo
artigo especial, brevemente. A propósito, em sobre divisores de freqüências.Atenção deverá
casaestou ouvindo músicague "passapor dentro" ser dada,então,ao ganhodos circuitosdos filtros,
de um destes divisores rescém-nascidos; não há que deveráser maior para freqüênciasmais ele-
o que reprovarnele! vadas devido à respostacadente dos acopladores
lnterromperei o "discurso" para Íornecer a ópticos. Poderá,inclusive,utilizar mais estágios,
você, que se interessa por iluminação,o endereço baseadono circuito publicado, ou seja, ao invés
I de uma empresaestrangeira, que fabrica equipa- de só graves,médios e agudos,produzirá graves,
graves-médios, médios-agudose agudos e assim
mento profissionale da qual me foram trazidos
!

por diante. Aquele que já possuaou venha a


numerosos catálogos pel'Os MUTANTES em
suas viagenspor lá. Escrevama esseendereçoe montaÍ comigo um sistemade áudio com bi, tri
poderão obter catálogossemelhantes,que serão ou multi-amplificação,poderá eliminar toda a
parte de filtragemdo sistemade luzes,colocan-
bom termo de comparaçãocom o que existe
à venda em nosso país. do diretamentea saída dos amplificadoresde
I potência, o setor de opto-acoplador-mais-triac
Lightomation Products From precedido de apenas um potenciômetro e um
R AN K S T RA ND E L EC T R IC L IMIT E D circuito integradooperacional,exatamenteo cir-
P
I
f

t NOVA ELETRÕNICA I17


J
cuito de entradade nossoaparelhode luzes,para outra possibilidade,para o "som holográÍico",
perfeito casamento e proteção contra sobrecar- já que, aquecendo-seo ar, pode-seproduzir som;
gas. Esta é outra vantagemacessóriae que reduz algo como a recuperaçãodo esquecido"termo-
o custo final de um sistemade áudio "multi-am- fone" e com todo o efeito luminoso accessório.
plificado" quando se lhe acrescentaum aparelho Esta sim, seria a unificação som-imagema se
de efeito luminoso,em relaçãoao sistemacomum, deseiar!
de amplificaçãosingela.A única desvantagem seria (Snrs.! Atenção! Os neologismossão proprieda-
a necessidadede reajuste dos níveis de sensibi- de do autor; caso pretendamutilizar comercial-
lidadedos aparelhosde luzesao variar-se
o volume
mente termos tais como "som holográfico", etc.,
çral do áudio. Esta desvantagem é suficiente-
contactema Nova Eletrônica!l
mente grande para voltarmos a consideraro sis-
tema comum de luzes em certos casos. "Enquanto o seu lobo não vem", fiquemos
com nosso "sistemazinho"de luzes psicodélicas
E o futuro? que, até lá, nos dará bastante prazer (e até di-
nheiro!) se adequadamente empregado.Embora
Bem; poderíamos i:rventaraparelhosbaseados
este aparelhonão tenha o refinamentodo cérebro
em luz polarizada.
do homem-macacoem conexõesáudio-visuais,
Poderíamosusar o LASER e espelhoscontro- pelo menos é mais fácil de criar e não morde,
lados pelo áudio em eixos coordenados,obtendo sendo muito obediente ao seu montador.
projeçãode sinal de áudio igual a de uma tela
de osciloscópio.
Poderíamos sincronizar um disco rotativo
translúcidoe colorido com o espectroluminoso,
a um único VCF, que disparariaflashesatravés
do disco. Este VCF estariadeixando passarsem- I NT RO DUCÃ O
pre a faixa de freqüênciascorrespondente
à cor
do disco expostaao flash. O controle do VCF Paravocêque nãogostaou nãotem tem-
seria feito por um "sweep generator" perfeita-
po de ler históriasdo Tarzan,apresento
mente sincronizadoao disco de forma que, var-
rendo-semuito rapidamenteo espectrode áudio, e práticaa respeito
aqui a parte essencial
teríamos a projeção de uma cor para cada de luzespsicodélicas.
freqüência. Trata-sede aparelhoprojetadode acor-
Há a possibilidadede substituirmoso disco do com a mais recentetecnologiae que
e o flash por uma chaveeletrônicasincronizadapermite o efeito conhecidocomo "luzes
ao VCF e conectadaa dezenasde lâmpadasco- psicodélicas",com a qualidadee confiabi-
loridas,uma para cada freqüênciadesejada. lidade esperadasde um sistemaverdadei-
Outro possívelaparelhoseria o que imaginei ramenteprofissional.
(o do pó . . . ) e descrevino curso de áudio.
O custo,devidoà tecnologiaempregada,
Enfim, seria de desejara existênciade um
é reduzido ao mínimo possívelpara a
tubo projetor (LASER, talvez) com a proprie-
dade de variar diretamentea cor a partir da
obtençãode um excelente efeitoluminoso;
freqüência de áudio, bem como a intensidade, as dimensões,peso .e sistema de monta-
conforme a amplitude. gem estãosimplificadosao máximo, per-
mitindo, mesmo ao leitor pouco experi-
O sistemaholográficopromete muito e é por
ai que a "coisa" deverávir.
ente, concluir o dispositivocom certeza
de obter bons resultados,desdeque siga
O próprio som, que tal seriase reproduzidoem
passoa passominhasinstruções.
sistemaholográfico?! lmagine o som de cada
parte de cada instrumêntopartindo exatamente
do ponto onde originalmentefoi produzido e
não a imitação,passávelapenas,da estereofonia
ou quadrifonia!Usando-se ultrasome batimentos
de freqüênciasisto talvez fossepossível.Mesmo
t
o LASER, como transdutor sonoro, seriatalvez
1
t

I 18 NOVA ELETRONICA

I
APLTCAçÃO
Reportando-se aos sistemasde som des- músicaspopulares,como as do disco"Ar-
critos em meus artigos anteriores,fica a naldo (Loky?) Baptista"ou o "Tudo Foi
critério de sua imaginaçãoe criatividade Feito Pelo Sol", há predominânciadas
a colocaçãodestesistemade luzespsico- lâmpadasde agudose de graves.lsto não
délicasdentro dos sistemas propostos.Em é problemapois, alémdo controlede sen-
qualquerponto de uma linhade áudio e sibilidadegeral, existe um ajuste indivi-
onde haja sinal, desdealguns milivolts dual para a sensibilidade dos graves,dos
até dezenas de Volts, com uma impedância médiose dos agudos.Em músicas de Bach,
baixa o suficiente para aceitar carga de por exemplo,executadas em órgão de tu-
47 kçL, você poderá conectar este apa- bos e em certasgravações, predomina a
relho;isto equivalea dizerque em prati- lâmpadade médios,ao contrário,portanto,
camentequalquerponto em que hajasinal do que acontececom a músicapopular
elefuncionará. Cheguei a ligarumaguitarra e do que poderíamosesperar,por serem
elétricadiretamenteà entrada"das luzes" os graves do órgão muito potentes. A
e funcionaramperfeitamente. lâmpadade agudosdificilmentese acende
Bom, é dispormosde, pelo menos,um devido ao registro"aveludado"escolhido
sinal médio de 30 mV parauma boa regu- pelo executante. Em diferentesgravações,
lagem,sendo200 mV o ideal. onde há passagens de registrosmais"aber-
tos" ou mais altos, a lâmpadade agudos
Se desejarligar esteaparelhoà saídade predomina.
amplificadorde potência,poderáfazê-lo,
usandoo potenciômetrode entradaper- A P L I CA CÔ E SP RO F I S S I O NA I S
to da posiçãode mínimasensibilidade. Não
deveráter problemas,pois o circuito pos- Ao rebuscar-se efeitosmaissofisticados,
sui proteçãocontrasobrecargas na entrada. nota-se que o acendimento das lâmpadas
não é perfeitamentelinearem correspon-
Ì O ponto ideal de ligação,no entanto,é dênciaà intensidade sonora.Os sonsmais
fa antes dos controles de volume, médiose fracos dif icilmente acendem as luzes,
1- gravesde qualquer sistemade som, para quandoos maisfortesjá as fazemacender
t que o ajustede tais controlesnão influa por completo. Este fenômenoé comum
! na regulagemdo sistemade luzes,que a todos os melhoressistemasde luzespsi-
t poderáficar, então, mais fixa e indepen- codélicase é exatamente
dentedo restodo sistema.
por issoque cria
um piscarofuscante,em "músicaligeira"
I Nestemesmomomento estou observan- gue, provocandocontrastesentre a per-
do o aparelhoem funcionamento, Com sistênciada imagem monocromáticana
retina e uma nova cor emitida pelaslâm-
i:r , padas, produz efeito semelhantea um

I dos realmentepsicodélicos.Em música


"clássica", nas passagens mais suavese
geralmentemais prolongadas,tal efeito
causao problemada escuridão total. Exis-
tem duas soluçõesprincipais:a primeira,
adotada neste aparelho por ser a mais
t.
baratae por não excluir a possibilidade
t{ da segunda,é o uso de um sistemasepa-
rado que mantenhaas luzesAcesas a um
certo nível, mesmona ausênciade sinal;
e isto resolveem parte o problema e é
.t
t, lsuficíente para a maioria dos casos;a

Novl Br.BrnÕNIcAl19

.---
segunda,verdadeiramente a ideal e que dência,na TV, no teatro, no cínema,en-
contéma primeira,seráo uso de dois ou fim, onde puder imaginar,você terá faci-
mais destesaparelhosde luzes,idênticos; lidade em aplicar este excelentesistema
o primeiro, ajustado para aôendersuas de luzes.
lâmpadascom os sinais mais fracos e
tambémpara mantero nível mínimo.de T E O RI A DE F UNCI O NA ME NT O
luminosidade e desejado;o segundo,ajus-
tado paraapenasse acendercom os sinais Desejandoaprofundar-seno histórico
mais fortes; isto dará perfeita"dinamia"
do assunto, procure o início do meu
ao sistemade luzes,além de mais potên-
artigo. Para quem já conheceo sistema
c i a fi na l.
.em geral, cabem algumas informações
No conjunto musical,na boite, na resi- sobreesteaparelho (Figs.1, 2 e 3t..

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FIGURA I t

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I2ONovA ELETRONICA
ÌRtÂcl oid 4oow

rDv Ìl nv
^

Rróa
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--/, s3

FIGURA 2

FIGURA 3

NOVAELETRÕNICAI2I
O sinal de áudio é aplicadoa R34 Após Cl8 temos o transistorQ4 que
que dosa sua intensidade;C3 forma uma permitea Cl8 controlaro triac 1 o qual,
"barreira" à corrente contínua e ajusta,por sua vez, controla a(s) lâmpada(s)de
juntamentecom R2 e R3, devidamente, a agudos.Note que a "terra" do sistema,
impedância de entradae protegeCl1. até "metade"de Cl8, é a mesmaque a do
equipamento de áudio. Do meio de Cl8
Dl ceifa positivae negativamentetodos para
a frente o sistemade referênciado
os sinaisde amplitudesufícientepara da- passaa ser baseadoem uma das
sinal
nificarCll; dai a possibilidade
de ligar-se
fasesda própria rede e independente do
o sistemaà saída de amplificadoresde
potência. circuito de áudio.
Cl1 permiteo ganhoparasinaisfracos
e ao mesmotempo proporcionaa impe- "Por dentro" de Cl8 encontra-se ligada
dância suficientementebaixa requisitadaà saídado divisorum simplese pequeno
pelo divisor de freqüênciasque o segue. LED que excita, quando se acendena
R4, R1 e C1 condicionamo ganho de presençade sinal, um transistor,também
Cll ao redorde 100vezes(40dB). dentro de Cl8, que é sensívelà luz. Este
't

R35, R36 e R37, respectivamente, transistor controla 04. Vê-se,pois, que I


I
controlamo nível do sinal que entra nos não há nenhuma maneirade o sinalretroa- jl

filtros de agudos,médiose gravese, por- gir por ser o LED insensÍvela qualquer I
tanto, o acendimentodas respectivaslâm- variação no transistor.Se assim mesmo
padas. você notar qualquer ruído coincídente
com o acendimentodas luzes,estedeverá
Cl 2 fo r m a ,com.R5,C6, R7, R6 e C7, estar sendo irradiado pela fiação externa
o filtro passa-altas do divisorde freqüên- ao aparelho de luzes e captado por seu
cias. O ganho dessefiltro é unitário.Como sistemade som. Nestecaso,use, entre os
o acopladoróptico que segueo filtro é triacs e as lâmpadas,fora e logo à saída
de poucasensibilidade às altasfreqüências,do aparelho,um filtro de RF, composto
o ganho desseestágioé aumentado em por um enrolamentode f io esmaltado
cercade 7 vezespor Cl6, R26 e R25. grosso sobre ferrite e um capacitor de
Dl5 será.explicado maisadiante. 0,1 pF e de alto isolamentoà terra. Se
isto acontecer, no entanto, algum setor
A função de Cl8 é evitar,complemen- de seu sistemade áudio não estarácorre-
tado por R24, retorno de sinal da saída, tamente blindado e talvez haia até defi-
que penetrariano de áudiocasonão exis- ciência de projeto no mesmo quanto a
tisse Cl8. A função de Cl8 é exercida interferências.A quantidadede espiras
com perfeição,podendo-seconfiar no dis- deverá ser obtida experimentalmentepor
positivo mesmo em casoscríticos de alta você.
fidelidade.

r22NovAelprnôxrcl
I
t)
i

_-r- '
maisou menos dupla, uma para o estágiode áudio e
A partirde R36 repete-se
o mesmoque a partirde R35,sendoagora outra para o de controledas luzes.Seria
que somentepassamos sinaisde médios. perfeitamente possívelo uso de um único
Foi escolhidaa configuração de circuito transformadorno lugar de T1 e T2 mas,
"hi-pass"seguidode "lo-pass'iparafutura como T1 e T2 existemno mercadopara
aplicaçãoem sistemas de áudiodestefiltro, pronta entrega,saem mais baratos e
que será exposta mais adiante. Poderia conseguem-se mais rapidamenteque um
ter sido usado um circuito "band-pass" único transformador duplo, que seriaen-
de um só integrado,mas isto não permi- rolado sob encomenda.
tiria as opçõesde mudançasde freqüên- O interruptor 53, por ser avantajado,
ciasde corte no aparelhode luzesseguin- poderásereliminado,barateando o sistema.
do-seos dadosdo futuro artigosobre áu- Deverá,então,desligardiretamentena to-
dío. mada.Uma outra possibilidade seriacolo-
Os sinaisde baixa freqüênciasão sepa- car um interruptor desligandoapenaso

roo
= GRAVES
-- = ME D IOS
= AGUDOS

o-c-o-c-o-e = NI VEL DE ACENDI M ENDTA


o SL U Z E S FIGURA 5

rados por Cl5 e seguemprocessamentoestágiode áudio e o de controle,ou seia,


semelhanteao dos agudos,do opto-aco- apenasos transformadores; tal interruptor
pladorparafrenteatéà lâmpada. poderiaser de menor capacidade em cor-
rente, mas então ficariam sempre ligados
O técnico cuidadosonotarámaior pro-
os triacs à rede (ver fig. 2).
gressividadeno acendimentoda(s) lâmpa-
da(s) de graves.lsto é devido à resposta A figura 3 mostrao estágiode controle
mais linear que o opto-acopladortem da luminosidade fixa daslâmpadas.
para os gravese .poderáser objeto de seu
Cl7 recebe,de Q2 e Q3, uma
estudo para máximo aproveitamentodo pulsantede 12OHz, que assim
contínua
sistema quando na aplicaçãoa música
é mantidapor D16, pois esteevita que a
ritmada com bumbo e/ou contrabaixo.
fiftragem atínja este ponto, o "1V". Q2
Forneço as .curvasde respostamedidas
e 03 transformam esta tensão em uma
às saídasdos divisoreseletrônicosde fre-
onda quadrada.Essatensãgfaz com que
qüênciase as curvas medidasàs saídas
Gl7 entreguepulsosà basede 01, que
dos acopladoresópticos (Figs. 4 e 5). passaa conduzif. Os diodos,três à saída
A alimentaçãoé obtida de uma fonte d e O l (D1 1 , D1 3 e D1 4 ) e t rê s à ss a í d a s

NovA ELETRONICA123

I
l
I
ffit

I24 NOVA ELETRONICA


dos divisores(D10, D12 e D15), separam duz o mesmo efeito, porém o acendi-
i:;ì ambosos circuitose evitamsua interação. mento básico é mais forte. Finalmente,

t
ilt
OuandoOl conduz,provocao acendimento S1 acendedefinitivae totalmenteas lâm-
dos LEDsno interiordosopto-acopladorespadasde todo o sistema.
e, em conseqüência, as lâmpadastodas Diferentesvaloresde resistorespropor-
do aparelho, mesmo quando não haja cionarãodiferentesníveisde luminosidade.
li
sinalde áudio. Poderá ser usado, mas com problemas
52 controla resistoresque modificam de linearidade, potenciômetrode valor ao
a duraçãodos pulsosenviadospor Cl7 a redor de 27OkA ao invésde S1, 52 e os
01. Na posiçãoem que não há resistor resistores.Essepotenciômetropoderá ter
as lâmpadasse apagam.Na posiçãoem que interruptor para desconectá-lo completa.
temos R38 conectado,um acendimento mentee permitirsegurança no apagamento
fraco e intermitente das luzes pode ser total das luzes.
usadopor você como mais um efeito de
seuaparelhode luzespsicodélicas. MO NT A G E M
Na posiçãoem que se conectaR39, um
acendimentoconstantee mais forte será A fig. 6 apresentaa face cobreadada
obtido. Ouando houver sinal de áudio, placa de fiação impressa,em tamanho
maisaindase acenderãoas luzes.R40 natural. A fig. 7 apresentaa disposição

xovl, u,nrnôrqcA l2s


dos componentes, sendo, por si só, sufi- fiaçâo impressa,com epoxi, é desejável,
ciente para ilustrar a montagem. aÍizer bem feita.
A figura I mostra detalhes da posição A figura 10 mostra o detalheda ligação
dos lides dos semicondutores.A figura 9 dos transformadores e das lâmpadas.Fisi-
apresentaas dimensõesdos dissipadoresque camente você adotará a disposição que
devem ser acopladosaos triacs, bem como desejar,conforme a aplicaçãoa que desti-
a posição do furo que você fará em cada nar o aparelho.Pelo mesmo motivo não
um. forneço sugestão a respeito de painel,
Atenção: não use dissipadoresmaiores que pode ser variadíssimo.Bastacuidado
em largura pois encostarãouns aos outros com curto-circuitos e, se possível, não
e tal coisa NÃO pode acontecer. Não será demais uma blindagem de todo o
podem ser usadosdissipadoresmais altos conjunto. Fios curtos para ligaçãode 51
pois não permitirãoque os pinosdos poten- e 52 são recomendáveis- ou use f ios
ciômetros atinjam o painel do aparelho. blindados,
Se desejar usar dissipadoresmaiores, re-
tire os triacs da placa de fiação impressa. A figura 11 dá detalhessobre a ligação
A colagem dos dissipadoresà placa de de 51 e 52.

t2ó NOVAprernoNlca
a c2 0 7 B,C727
Visto dc cimo Visto dc frunte
c dc cimo

co e20
fi
E BC
FuroI l/8"
"possonic"

Opto ocoPlodor FIGURA 9


Visto de cimo
Nota importante: todo o circuito de
controle de luminosidade fixa pode ser
eliminadopara baratearo sistema- os
componentesa não serem usadossão os
da figura 3, exatamente.
Comtantasilustrações, praticamentenão
T RI A C. T 2S O OR C A há necessidade de instruçõespara a mon-
Visto <tccimq p A5 5 5 tagem.Bastaobedeceros princípiosgerais
Visto dc cimo para montagemem placasde fiação im-
pressa.Não é demais apelar para uma
perfeita limpeza dos terminaisdos com-
ponentes.Os lidesdos resistores e capaci-
tores,semprepossuemuma camadagordu-
rosa e de metal oxidado que, se permite
T2 a soldagemaparente,produz, se não de
imediato,problemasfuturos de ruídos e
DloD o l N 9 l 4 maus contactosque reduzemem muito
a vida útil do aparelhoe a confiabilidade.
# use canivetee raspe,um por um os lides
dos resistorese capacitores.Manuseieo

tr*, mínimo possívelos lides dos semicondu-


tores. O tempo aplicadonestescuidados
serácompensado plenamente. A soldagem
de fios de cobre por baixo da parte de
110 Volts na placa de fiação impressa,
não sendoobrigatória,será sempreexce-
lente medidade segurança contra supera-
quecimentoe descolamentoda lâminade
cobre.
Não é necessárioo uso de equipamento
paratestes.Bastaligar o aparelho,com as
lâmpadasconectadase a entrada ligada
a uma fonte de programaqualquer.Os

NovAELETRôNIcI rzz
controlesde sensibilidadede agudos,mé- lâmpadascomeçarãoa "pulsar" de acordo
dios e gravesdeverãoestarno máximo e com a músicae a tonalidade.Um bom
o de sensibilidadegeral no mínimo. Es- espírito de observaçãovalerá mais que
tando 51 desligadoe 52 na posiçãovazia, quaÍquernova explicaçãominha daí por
aslâmpadas nãodeverãoacender. diante;vocêestarátão "por dentro" quan-
geral as to eu apósalgunsminutosde manipulação
a sensibilidade
Aumentando-se

ì FI0S A 0S FU R 0S"4","B "e"C "


FIA Ç 40i l '1P R E S S A .

12V ^
J;iïi^:i;È

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L L IGUEE S IE SFIOS A OSFU R OS'.0,' e "t"
í DA PLA C AD t FIA Ç 40IMP R FS S A .

L ÌGTIEE S TE SFIO A O FU R OD A P LA C AD E
FÌ AÇAOI I'1PRTSSAONDE SE LÊ
"i l O\/ - FA S El "

A T t N C Â 0 - Use fi o de bi tol a maìs grossa'


coníorne a P otênci a das ìãmP a-
d as,ondeo traço for maìs gros
so na fìgura.
t ********* * * * * i * *

L IGUEEST T SF IOSAOSTR IA C SD E ME S MO N Ú ME R O,NA


PL ACADE F ÌACAOIM PR E S S AP,ORI"IE IOD T TTR MIN A IS
PRISOSPEL OSPROPRIO: P A MFU S OS D OSTR l A C S .

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I 23
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L anrpa da Lãnrpada Lânrpada
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V er Texto
FIGURÀ 10

I28 NOVA ELETRONICA


r.{
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ÌÌ

TEl
O que você faria se tivesseque efetuar mediçõesde freqüência
em faixas que fossem 2,5 ou até 10 vezessuperioresao limite máximo dos contadores
t digitais comumenteusados,cujo alcancemáximo é de 30 ou 40 MHz?
Todos os recursos"normais" em que podemospensar,tais como guias de onda ou
amplificadoressintonizados,são complexosou dispendiososdemais para serem práticos.
Existe um processobem mais simples,que era inacessível
até há pouco devido à inexistência de componentes para realizá-lo.que é a divisão
digital da freqüênciaem alta velocidade. Os componentes,que estão sendo
introduzidosem nosso mercado,sâo os PRESCALER ECL.
Os prescaler,utilizando lógica ECL, são contadoresde altíssimavelocidade
e trabalham como divisoresde freqüênciasde até 650 MHz.
O objetivo deste artigo é o de descreverdois destes novos componentes,dando, antes,
uma visão geral da lógica ECL,
seus circuitos básicos,blocos lógicos e, depois, algumal aplicaçõespráticas'

A L ÓGIC A E C L
Muitos sistemasem operaçãohoje em dia uti- de acoplamento por emissor) tem sido utili'
lizam os circuitoslógicosTTL. A evoluçãocon- zada há muito tempo em computadores,onde
tínua dessessistemaslevou à criação e à seleção tempos mais rápidos de comutação significam
de elementosTTL mais rápidos.Eventualmente, um melhor desempenho e uma melhor aceitação
porém, chega-sea um ponto onde as velocidades no mercado.Mais recentemente,o uso dos cir'
de comutaçãoe transmissão de sinaisnum circuito cuitos ECL expandiu-se em uma ampla gama de
estão acima da capacidadeda lógic.aTTL e seus aplicações, algumasdasquaisdescrevemosaqui:
derivados, pois, nessascondições,os tempos de Cornunicações:detecçãoe correçãode erro; "Mo-
subidaextremamenterápidoscriam problemasde dems" de alta velocidade;processadores de
acoplamento,os simplesfios de ligaçãoapresen- sinais; compressãode dados; filtros digitais;
tàm impedânciadinâmicae causamum considerá- "phase - locked loops";
vel atrâsode propagação, Instrumentação:geradoresde sinais;correlatores;
Neste ponto, é necessáriopensarem drásticas freqüencímetros; circuitosde contageme tem-
reformulações, relacionadascom melhoresencap porização; sintetizadoresde freqüência; con-
sulamentos,controle das característicasde inter- versoresanalógico/digitais;
ligação, casamentode impedânciase circuitos Sistemas Periféricos: memórias "add-on"; siste-
lógicos projetados para tal ambiente, o que nos mas de controle de memória; processadores -
leva ao uso da lógica ECL. Fourier; computadores dedicados;pre-proces-
A lógicaECL (EmitterCoupledLogicou lógica sadores.

NOVA ELETRÔNICA 129


T
I
I

Alta reieiçãode ruído de modo comum


Os receptoresde linha diferenciaiscausam
uma rejeiçãode 1 V ou mais em ruídos induzi-
DOSCIRCUITOSECL
CARACTERISTICAS dos ou de terra. A recepçãodiferencialrequer
uma menorvariaçãode sinalquea recepçãonormal
Baixosatrasosde propagação é, portanto,capazde restaurarsinaisatenuados.

A lógica ECL apresentaum atraso típico de


2gs para portas e 3 a 6,gs para operaçõesma- Fontesde correnteconstante
temáticas. E os contadores,registradorese "flig
A drenagemde correntede um elementoECL
flops" ECL podem operar com freqüênciasda
é controlada,principalmente,por uma ou mais
ordem de 200 MHz, em média.Não considerando f'
fontes internasde correnteconstanteque forne-
os atrasosintroduzidos pela fiação, os ECL per-
mitem freqüênciasde "clock" duasvezesmaiores bem alimentaçâoparaos comutadoresdiferenciais
que aquelasobtidascom outrostipos de lógica' Como o consumode correnteé
e outros sistemas,
o mesmo nos dois estadosdos comutadores,os
circuitos ECL aparecemcomo cargasconstantes {
Tempos de subida para a fonte.
t
Insensibilidadeàs variaçõesde tensão
Devido à naturezada comutação,que utiliza {
técnicas de comparação diferencial e evita os A famÍlia ECL é quaseinsensívelàs variações l
atrasosde armazenamentodo transistor, os tem- da tensãode alimentação,o que significamenor J
pos de subida podem ser controlados por cons- preocupaçãocom "ripple", regulaçãoe distri-
tantes de tempo internas sem sacrificar os tem- buição de circuitos, sem sacrificarmargensde
pos entre circuitos. ruído ou velocidadesde operação.
àI
Um tempo de subida típico para uma deter- às variaçõesde temperatura
Insensibilidade i

minada família ECL é de 200 mV por ps. Em


Algumassériesda família ECL possuemcom-
comparação, o tempo para a lógica Schottky
pensaçãointerna de temperatura o que vai re-
TTL é tipicamente 6 vezes maior.
fletir em sistemasmenos complexos de refri-
geração.
Baixa impedância de saída, grande capacidade ì
Possibilidade de conexão"Wl RED-OB"
de corrente. {
As saídas ECL poden: ser ligadasentre si,
Com o aumento das velocidades de operação até onde permitem as regras de fiação, para
em sistemasdigitais, a fiação normal começa formar a função OR de lógica positiva,possibi-
de parâmetrosdistribuídos, litando a inclusãodestasportas sem a necessidade
a exibir características
em oposição às localizadas,em bai- de maisintegrados.
capacitâncias
xas velocidades.
Saídascomplementares
Como estes parâmetros provocam na fíação
Muitos elementosECL têm saídas comple'
uma impedânciaentre 50 e 250 fl, os degraus
mentares, criando váriasoportunidadesde redu-
do sinal são atenuadospelo divisor de tensão
ção da quantidade de circuitos e consumo de
formado pela impedânciade saída do circuito
corrente. Além disso, não há introdução de atra-
e pela impedânciade fiação.
sos, pois as saídas complementaresmudamde
Os circuitos que funcionam por tensãotem estado simultaneamente.
uma impedânciaentre 50 e 150 Çl no estado
lógico alto e, portanto, apresentamum degrau
de saídaaproximadamente igualà metadedaque' REPRESENTAçÃODA LÓGICA ECL
le que apareceem baixasvelocidades.A impe-
dância de saídasdos ECL é de 7 Q, o que as- Os símboloslógicosECL diferem ligeiramente
seguraa quase completa transferênciado sinal dos da lógica TTL. A principal diferençaé que
à Íiação. os blocos ECL utilizam lógicapositiva.Portanto,
Outra característicados ECL é a sua capa- o estado lógico "1", que é a tensão mais posi'
cidade de corrente de 50 mA, com a compatibi- tiva do circuito, é quase igual ao potencial de
lidade com uma carga de 50 í). terra. E o estadológico "0" está perto de V6E,

l3ONOVA ELETRÕNICA
que é a tensão negativade alimentação.Em tensão requerida para a mudança de estado é
alguns casos,é mais fácil pensarem termos de determinadapelo valor dos resistorese pela mag-
lógica negativa,como por exemplo, uma porta nitude da corrente lg. Essavariaçãoé relativa-
OR de lógicapositivaé igual a uma porta AND mente pequena, devido à operação diferencial
de lógica negativa. do comutador e ao fato de que a corrente de
Uma outra particularidadeque torna estes emissor varia exponencialmentecom a tensão
circuitos diferentesdos TTL são as saídascom- base-emissor.
plementares,presentesem muitos deles,devido Tomando como ponto de partida a condição
à sua configuraçãointerna. em que as duas tensõesde basesão iguais,o que
causauma igual distribuiçãode correnteatravés
Os símbolos lógicos positivose negativosdas
de 01 e 02, temos que um aumentode 125 mV
portas mais comuns e suas respectivastabelas
em V1p faz com que quasetoda a correntepasse
na figura 1.
verdadeestãorepresentadas por O'l. Por outro lado, diminuindo V1p de

tcíorcRpostrvR LOGICANEGATIVA TABELAVERDADE


OR/NOR
ân:+ â:*[
-ttltl
t(,tvtvlrt
tôt r I r tôl
ttttl
OR/AND,OR/AND/ INVERSOR tl totttol

r-----1
E--lì+---------. o o x I o I
tttl
=Èt
l___J
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t
1
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o
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l:Tcnrio nrir poritin Ert,rAltot
0=ïrnrâo mrisnrgrtirr ErrÍBtror
OR/NOREXCT.UStVO X; Indibrrntr

âfEÉ ârli

FIGURA I

CIRCUITOSBÁSICOSDA LÓGICA ECL


FIGURA 2
Apresentamos dois circuitos ECL elementares,
apenascom a finalidade de dar uma idéia aos
leitores sobre os princípios desta lógica.
.Na fig. 2, está representadoum comutador ìfor
ECL básico. Em sua parte inferior, temos um Vrmt
gerador de corrente, que está presente,falando
de maneiraliteral e figurativa,em todo circuito
ECL. Nestecircuito a operaçãológicaconsisteem
fazer passara corrente por um dos dois "cami-
nhos" de retorno a Vcc, O estado lógico do
comutador pode ser determinado pela queda de
tensão resultante em Rl ou R2. A variação da

(
I NOVA ELETRÔNICA I3I
Observando-se.o circuito vê'seque, se astensões
de entrada forem mais negativasque a tensãode
125 mV, será a vez de 02 recebera quasetota- referência Vgg, 01 e 02 estarâocortados e 03
lidade de corrente. Portanto, a mínima variação conduzindo, mantendo seu coletor a um nível
de sinal necessáriapara se obter a comutação é baixo. Se qualquer das duas entradasestivermais
igual a 250 mV, centradosem Vgg, Na prática,a positivaque VBB, 01 ou O2 conduziráe 03 esta'
variação é de ordem de 850 mV, para garantir rá cortado, elevandosua tensãode coletor. Como
imunidade a ruídos e dar uma certa tolerância se percebe,este circuito se compÕrta como uma
êntre as diferençasde Vgg de um circuito e os porta OR e uma porta NOR, combinadas,com
níveisde tensãona saídade um outro. a saída F no emissorde 04 e a F, no emissor
de O5.
A mais básica das funções.lôgicas ECL, uma
porta OR/NOR, estárepresentada na fig. 3. Devido ao fato de que um ou mais transistores

(Aur):1stt
= Terra

Srída
ilü

ìÉe

FIGURA 3

r
GP

{B}

I32 NOVA ELETRÕNICA


estarãosempreconduzindo,haveráuma drenagem
constantede corrente,independenteda freqüência, GsdiÍieaçls_des_
ftlgt
que vai eliminar os transientesagudos de comu- CPl, CP2-Entradasdecclockì
tação e os efeitos de dissipaçãoda potência de- 0ual"ouìt(ativas
emolì l
pendentesda freqüência.Um circuito simples,re- tíEì
PEl,PE2- Entrada(Enabletì
presentadocomo um bloco, ligadoà basede 03,
serve para gerar as tensões de referência para MS-ííMasterSetììAssincrono
o sistema. O4- Saída
d4 - Saídanegativa
,,FLIP.FLOFS''COM LÓGICA ECL

A parte vital dos prescalersão os "fligflops", Vcc: Terra(Pino4) Encapsulamento


razão pela qual julgamos necessárioincluí-los Vcc(lux):Terra(Pino5) e Pinagem
nesta parte introdutória. Vrr :-5,2V (Pino12)
FIGURA 6
{Vistaporcima)
O que aparecena fig. 4A é um "flipflop" JK,
com entradasJ e K múltiplas. Tanto a entradaJ Seqüênciade Contagem
como a entrada K são ativadas quando todos O1 O2 O3 04
DIAGRAMA
TOGICO
seusterminaisestiverema um nível baixo. As três Itl
entradas de "clock" (CP) permitem a entrada 0rl
001
de dados no "mestre" quando estiverem a um 000
nível baixo e provocam a passagem dos dadosao r00
"escravo" quando qualquer uma delas estiver l t0
alta (funcionamentotípico de um "fligflop" 0tl 0
001 0
"master-slave"l. 000 0
.o r00 0
Um "flipflop" mestre-escravo, tipo D, é FIGURA 7 tt0 0
da fig. 48. Nestecaso, enguanto o "clock" (CP)
estiverem "0", o "escravo" é paralisadoe a infor-
mação presenteem D é liberadapara o "mestre".
A transiçâoseguintede baixo para alto "fecha" o
"mestre", tornando-o insensívelà entrada D, ao
mesmo tempo que conecta o "escravo" ao "mes-
tre", fazendo com que a informação apareça
nas saídas.
OS PRESCALER 95H90 E 11C06

95H90

Este dispositivo age como um prescalercon-


trolável (divisorpor lO/divisorpor 11), aceitando
pulsos de "clock" de atf 320 MHz. Na fig. 5
está representadoo seu símbolo lógico e na fig. 6 FTGURA8
o seuesquemaparaidentificaçãode pinos.
"clock" de entrada e no n.ível"1" paía os 5 ou
Na fig. 7, temos o seu diagrama lógico. A 6 pulsos de "clock" subseqüentes.A decisão
saÍda 04 fica no nível "0" para 5 pulsos de entre os dois modos de operação é tomada pelo
estado lógico das duas entradasPE (fig. 8).
sÍmBom
úcrco
Se, tanto PTI como FE2 estão em "ô" até
5,4 ns antes do degrau de subida de Q4, então
esta saída ficará em "1", durante 6 pulsos de
"clock". Destamaneiraobtemosa divisãopor 11.
Agora, se Et ou pE2, ou ambos, estiverem
altos antes do degrau de subida de Q4, tal saÍda
licarâ alta durante apenas 5 pulsos e teremos
FIGURA a divisão por 10.

NOVAELETRONICAI33
próxima ocasiãoserá publicado um circuito prá-
tico com prescalerpara ser utilizado juntamente
11C06 com um freqüencímetro, também a ser descrito
por nós. Publicaremos,ainda, artigos com outras
O 11C06 é um "flipflop" "mestreescravo", técnicaspara o aproveitamentodos prescalerECL.
tipo D, capaz de operar com freqüências de
até 75OMHz e funciona exatamenteda mesma Tanto na lig. 12 como na fig. 13 os circuitos
maneiraque o "flipflop" D descritoanter.iormen- são divisores,o primeiro por 10 e o segundopor
te. Estacaracterísticao torna um excelentedivisor 2, numa configuraçãotípica para aplicaçãoem
por 2, utilizado para "levar" freqüênciasmais ele "alargadores"de faixa para freqüencímetros.
vadasaté os valoresem que possamser injetadas.
nos prescalerde 200 ou 300 MHz. Nasfigs. 9, 10 e

t1 CE CP D On*t
12
0 0 x On
0 I x 0n
0 0 0
0 1 1
vssl:PimI 1 x x On
Vccz:Pinot6 X= IndiíeÍente
Yrts:PinoI
FIGURA 9 RÀ 1I

1 l estão, respectivamente,
o símbolo lógico do
1 1C06, sua tabela verdade e seu esquema e
codificação dos pinos.

APLTCAçOES

Apresentamos,a título de informação, duas


possíveisaplicaçõesdo 95H90 e do 11G)6. Numa

I34 NOVA ELETRÕNICA


80ilffn$[]fm
EE$OBNI
rnAil$t$0f
I

I
il[ÍHI0il
EIMPO
O princípio básicodos transistoresde efeito de campo (Field.Effect
Transistor- FET) é conhecidodesde1925, quandofoi patenteado
I
PARTE

f por J. E. Lilenfeld.Sua descriçãoteórica,feita por Schockleyem 1952,


t abriu caminhoao desenvolvimento de um dispositivoeletrônico
t clássico,que dá ao projetistameiosde produzirquasetodos os tipos
de circuitos.Há algunsanos,os transistores de efeito de campo
eramconhecidoscomo transistores unipolarese estadesignação provémdo
fato de a correnteser transportadapor portadoresde uma polaridade
(majoritários),
ao passoque nos transistores bipolarestradicionais
t duaspolaridades(majoritáriae minoritária)estãoenvolvidas.
I

i Nestasériede artigosforneceremos co- não implica de forma algumaque o dis-


nhecimentosrazoavelmente profundosso- positivo substitua em todos os casosos
bre a naturezados FETs,tópicossucintos normaistransistoresbipolares.
de suascaracterísticas fundamentais, ter-
O fato é que ascaracterísticas
dos FETs,
minologia,parâmetros e algumasaplicações que
são muito diferentesdas dos disposi-
teóricastípicas.
tivos bipolares,oferecema possibilidade
A ampla gamade aplicações dos FETs de projetosde circuitosde tecnologiasu-
de campo é possívelem diversasáreas, perior (e algumasvezes,maiseconômicos).
como: amplificadores(pequenos sinais, Estecomentáriovale não apenaspara sis-
baixasdistorções,altosganhos,baixosruÊ temas empregandodispositivose compo-
dos,seletivos,CC, altasfreqüências);
inter- nentesconvencionais, como resistores e ca-
ruptores(portasanalógicas, ceifadores);li- pacitores,mastambémparacircuitosinte-
mitadoresde corrente;misturadores; osci- gradoslinearese digitais.
ladores;resistores
de tensãocontrolada,etc.
Efetivamente,a atual tecnologiados
A ampla gamade aplicações dos FET FETs possibilitauma maior densidadede

NovA ELETP.ÕNICA
135
F E T DE J UNç Ã O (J F E T )

encapsulamento em circuitos integrados Na suaversãomaiselementar,estetran-


de larga escala (Large-ScaleIntegrated sistorconsistenum fragmentode material
circuits- LSI) do que seriapossívelcom semicondutorde alta resistividade, usual-
dispositivos bipolares. mente silício, que forma um canal para
fluxo dos portadoresmajoritários.A
NOTA - Emboranão exista,industrial- o
mente,a definiçãode LSl, aparentemente, magnitude destacorrenteé controladapor
quando o circuito equivalentede um Cl uma tensão aplicadaà porta (gate),que é
uma junção PN inversamentepolarizada,
contém mais de 1 000 elementosativos
formadaao longodo canal.Estáimplícita
(500 portas)ou, quandoé, na opiniãodo
nesta descriçãoa diferença fundamental
fabricante,"muito complexo",o produto entre os FET e os dispositivosbipolares:
final pode ser chamadoLSl. Num cristal quando FET
o de junção é inversamente
LSI típico medindomenosde 5,08 x 5,08 polarizado
a corrente de porta é pratica-
milímetros(200 x 200 mils), isto é real
mente zero, ao passoque a corrente de
mente um encapsulamento de alta den-
basede um transistor sempreassumeva-
sidade.
loresacimade zero. O FET é um disposi-
A "árvore" dasFamíliasdos dispositivos tivo de alta impedânciade entrad.a,en-
FET ( fig . 1 ) , pode ser divididaem dois quanto que a resistênciade entrada do
transistor bipolar é comparativamente
menor.
Se o canalfor tratadocom um doador
de impurezas,forma-seum materialtipo
N e a sua corrente se constituirá de
elétrons.Se o canal for tratado com um
receptadorde impurezas,forma-seum ma-
terial tipo P e a sua corrente será de
"buracos".Os dispositivos de canalN têm
maior condutividadequeos do tipo P, uma
vez gue os elétronssão dotadosde maior
mobilidadeque os "buracos"; por isso
os FETscanalN tendema sermaiseficien-
tes condutoresque os correspondentes ca-
nalP.
principaisramos:o do FET de junção
(JunctionFET-JFET)e o do FET de Os FETs de junção são particularmente
porta isolada(ou MOSFET- Metal-Oxide ajustadosà fabricaçãopelo modernopro-
SiliconField Effect Transistor- transistor cesso"planar epitaxial". A fig. 2 ilustra
de efeito de campo de sílicio - óxido este processo,de uma forma ideal.
metálico).FETs de junção são inerente- Primeiramente, o síliciotipo N é "epi-
mente dispositivostipo deplexão e são taxialmente"depositadono sílício mono-
disponíveisnas configuraçõesde canalP e cristalinotipo P, pelo que a integridade
N. Os MOSFETssãodisponíveis nos tipos do cristalé mantida.Então,uma camada
enriquecimento(enhancement) ou deple- de dióxido de silícioé produzidana super-
xão e exastemos de canal N e P. Os dois fície da camadatipo N, que é entãogra-
principaisgrupos de FET dependemde vada para que um receptorde impurezas
fenômenosdiferentes para sua operação, possaser difundido pelo silício. O corte
o queserádiscutidoadiante. da secçãoresultanteé mostradona fig. 2C

136NovA er,Brnôxrcl
qüência.Nestecaso,os terminaisdo supri-
douroe drenonãosãointercambiáveis.
A fig. 2E também mostracomo o ca-
nal N é embebidono subtratode sílício
iA) Subs t r at ode s ilí c io tipo P, de forma que a porta sobre o
Tipo P
canal torna-se parte dessesubstrato.
A fig. 3 esclarececomo funciona o
( B) Canndade s ilí c io Ti FET. Se a porta for ligadaao supridouro,
po N depos it adaepì -
tax'ial rente . a tensâo (Vos ) aplicadaapareceráentre
a porta e o dreno. Como a junção PN está
'inversamentepolarizada, pouca corrente
( C) I m pur ez adif undida. _
par a r nlc ì ar a negì ao fluirá pela conexãoda porta. O gradiente
de is olaç ão de potencialestabelecidoformaráa camada
de deplexão,onde quasetodos os elétrons
( D) M ais im pur ez asdì f un presentesno canaltipo N serão"varridos".
das para completarã
isolação e fonÌìar o
c anal Tipo N tbs<Yp
0)

(E) Formafinaì do FET:


comumcanaì Tipo N
enbebidoem umsubs-
t r at o Tipo P

DE UMFET DEJUNçÃO
IDEALTZADA
FABRICAçÃO CANAL
N

FIGURA 2 abaixo
A) tet canalJìltrabalhando
dasaturação(Ves=0)
) e demonstracomo o aneltipo P é formado
na superfícieno silíciotipo N, A fig. 2D
I
t mostra como a seqüênciaposterior de
crescimentodo óxido, gravaçãoe difusão
podeproduzirum canalde materialtipo N,
no substrato. crmada
dc
Em adição ao material do canal, um dcplorio
FET contémdois contactosohmicos(não
retificadores):o supridouro(source)e o
B) Fetcanal[ìl trabalhandona
dreno (drain). Estes são ilustradosna regiãode saturação ( Vcs=0)
fig. 2E. Desde que o FET idealizado
possuauma geometriasimétrica,é indi-
ferenteque contactosejadenominadosu-
pridouroe qual o dreno;o FET conduza
corrente igualmentebem em ambos os
sentidose os terminaissupridouroe dreno
são,usualmente, intercambiáveis.
up yors-
Paracertasaplicaçõesdo FET, porém,
deseíde
Gl Crnctaristice
como em amplificadores,é preferíveluma prrr Ycg=0
idoelizede
geometriaassimétrica para menor capaci-
3
FTGURA
tância e otimização de respostaem fre-

NOVAELETRONICAI37
é aplicadaà porta.Umavezmais,a camada
de deplexãoapareceu. Se agora,um baixo
valorde Ves for aplicado,tal camadade
deplexãoirá limitar a correntede canal
A parte mais deplexadafica num campo
resultantea um valor inferiorao que ocor-
de alta intensidade,entre a porta e o
reriaparao casoVcs : 0.
dreno e a áreamenosdeplexadafica entre
a porta e'o supridouro,Devidoao fluxo Efetivamente, para um valor de
de correnteao longo do canal,do dreno Vcs ) Vp, â coÍÍênteno canalseráquase
(positivo) ao supridouro (negativo),ser, totalmentecortada.Esta tensãode corte
realmente,um f luxo de elétrons livres é referida como a tensão de corte da
entre o supridouroe o dreno no silício porta e poderáser expressa pelo símbolo
tipo N, a magnitudedestacorrentedecres- Vp ou por V6s1oÍf).Vp foi mais larga-
cerá tanto mais quanto maior for a área mente usadono passado, mas V6glorrl é
de silício deplexadocom elétronslivres. atualmente maisaceito,poiseliminaa am-
Há um limite para a correntede dreno biguidadeentre o corte da porta (gate
do aumentode Ves po- cut-off)e "pinch-off"do dreno.Vcs(orrr
(ls ) que, através
de-seexcitaratravésdo canal,Este limite ê Vp, estritamente falando,são iguaisem
de correnteé conhecidocomo less (cor- magnitude,mas opostosem polaridade.
rentedreno-supridouro com a porta curto-
Os mecanismos das figs. 3 e 4 reagem
circuitadaao supridouro- drain-to-sourcejuntos para proporcionaruma famíliade
current with the gate shorted to the
de saídacomo apresentada
características
source).,Na fig. 38 podemosobservara
na fig. 5A. A área localizadaabaixo da
quase completa deplexâodo canal, sob
tensão de "pinchoff" é conhecidacomo
tais condições.
A f ig. 3C apresentaa característica
de saída de um JFET canal N, com a /-l\ôsf 'lvpl{vcsl
Aboixodc
porta curto-circuitadaao supridouro.A
subidainicial de le é devidaà criaçãoda
"Pinch-offQ !v da "pinch-off"

camada de deplexão pelo aumento de


Vos. A curva aproxima-sedo nível da
correntelimite less quando le começa
a entrar em "pinch-off". O significado
f ísicodestetermo conduza umadefinição
de tensãode "pinch-off" (pinch-offvolta-
ge),Vp, que é o valorde Ves parao qual Ves*Ves(offl
f l u ea m áxím al ess. VDs+
o caso em que
Na fig. 4, consídera-se A) tamiliadecuryaspan üm FetcanalÍ{
Vos : 0 e onde a tensãonegativaV6s lD

camada
de
deplexão

Fet canalil mostrandodepferãodevido B) Gircuitopar umFetcenalÍl


( Vgs=Íl) FICURÀ 5
à tensãoporta-supridouro

l3g NovA slrrnÕMcA,


triodo ou região"below pinchoff";a região
acima é semprereferida como pentodo
ou regiãode saturação.
O comportamentodo FET nestasre-
giõesé comparávela uma válvulatermo-
iônicade potênciae por essarazãoa ope-
ração do FET na regiãode saturaçãoé
aproveitadaem excelentes amplificadores.
Note que na região"below pinchoff" tanto
Vcs como Vos controlama corrente
do canal,ao passoque na regiãode satu-
ração Vos tem pequenoefeito ê Vcs,
A) CircuitopaÍaum tet canalP
essencialmente,controla 19.
V95-
A fig. 58 relaciona
as curvasda fig. bA
para o correspondente YGS+VGS(oÍÍ
arranjo circuitale
mostra quantosgalvanômetros podemser
conectadospara mostraras condicõesre-
levantesparaqualquercombinagão de V6s
e Vos. Observeque o sentidoda seta na
porta dá o sentido da corrente na con-
dição de polarizaçãodireta da junção. vcs:o
Na prática,contudo, ela é sempreinver- Acimode"FìncnOrr"{I )Aboixodé"Pinch-off'
samentepolarizada. l-lvosl=lvpl-lvosl
Bltamilia decurvaspara
O FET canal P operaprecisamente da um FetcanalP
mesmaforma que o FÊT canal N. Na
fabricação,o processoplanar é essencial- FIGURAó
mente inverso,com o receptorde impu- de duastensões,Vos e V6s. Ouando Vpg
rezasdifundidoprimeirono silíciotipo N for maior que Vp a corrente no canal é
e o doadorde impurezas difundidodepois, amplamentecontrolada por V65 âpê[as,
paraformar uma segundaregiãotipo N e porgue Vcs é aplicadaa uma junção in-
um canaltipo P. No FET canalP, a cor- versamentepolarizada.A correntede porta
rente de canalé devidaao movimentodos resultanteé extremamentepequena.
"bLrracos",ao ínvés da mobilidadedos
elétrons.Conseqüentemente, todas as po-
larizaçõesaplicadassão inversas,junta- MO S F E T
mentecom o sentidodo fluxo da corrente.
A fig. 6A mostra o arranjocircuital O transistor de efeito de campo de
para um FET canalP e a fig. 68 mostra silícioóxido metálíco(Metat-Oxide - Sili-
ascaracterísticas con Field- Effect Transistor- MOSFET)
de saídado dispositivo.
depende,para sua operação,do fato que
Note que as curvassão mostradasem não é necessário formar uma junçãosemi-
outroquadrante, quenãoa do FET canalN, condutorano canalde um FET para rea-
para frisar os sentidosdas correntese lizar o controle da corrente do canal
polaridadesenvolvidas. atravésda porta.
Em suma,o FET de junção consiste Ao invés disso, pode-seutilizar uma
basicamente de um canalde materialsemi- porta metálicae isolá-lado canal através
condutor,ao longodo qualpodefluir uma de uma fina películade dióxidode silício,
correntee cuja magnitudeé uma Íunção como representado na figura 74" Apesar

NovA ELETRôNIcI t:g


As curvascaracterísticas de um MOSFET
canalN aparecem na fig. 7C.Comonãohá
junçõesenvolvídas, V6s pode ter suapo-
laridadeinvertidasem dar origem a uma
FIGURA corrente de porta. E a porta pode ser
positiva ou negativaem relaçãoao supri-
douro. Sob tais circunstâncias, aindamais
elétronslivresserãoatraídospara a região
do canale lp se tornarámaiorque less.
Estetipo de operaçãoé representado pelas
curvasmaisaltasda f igura7C.
Devidoao fato de que a aPlicaçãode
de um M0SFETde
AlCorte idealizado uma tensão negativaà porta causauma
deplexãocanalil deplexãode elétronslivresno canalredu-
zindo, portanto, lp - deu'seo nome de
MOSFETde deplexãoao dispositivodes-
crito.
No MOSFETde deplexãohá um "ca-
minho" condutor entre o dreno e o su-
pridouro,quandoVGs : 0, o que estabe-
leceque esteé um FET do tipo "normal-
mente ativado". Em muitos circuitoshá
a necessidade de um dispositivo"normal-
mente desativado",condiçãoque levaao
B) Gircuitoparaüm MOSFET
de
deplexão
conceito de um MOSFET de enriqueci-
canal[I
mento (enhancement-modeMOSFET).
Nestecaso,uma tensãocrescenteaplicada
à porta irá aumentara conduçãodo canal
e a deplexão nunca irá ocorrer, sendo
lo : 0 q u a n d o V c s : 0 .

Elaboramos,na figura 8, a representa-


ção de um MOSFETde enriquecimento,
canal P. Paraformá-lo,uma impurezare-
VDS+
ceptadorafoi difundidaem um substrato
G)tamiliadecurvascorrespondente tipo N, formando as regiõesP do dreno
e do supridouro.Nãoexisteconduçãoentre
de a parteinferiorda camadaisolanteestar esses dois pontos,poisumadasjunçõesPN
em contacto com o substratode sílício estaráseúpre inversamente polarizada,não
tipo P, sabe-se que, pelosfenômenosfísi- polaridadeda tensãoaplicada
importandoa
cos que ocorrem nessa"intefface",os elé-
entre eles.Por outro lado, se uma tensão
trons livresnelavão seacumular,formandq
negativaé aplicadaà porta, irá se originar
espontaneamente, um canal tipo N. Por-
um campo numa direçãotal a atrair bu-
tanto,existeum "caminho"condutoren-
racospara a camadasuperiordo substrato
tre as regiõestipo N difundidasdo dreno
e produzirum canaltiPo P.
e do supridouro.De resto,o MOSFET
vai se comportarde uma maneiraseme-
lhante à do FET de junção, canal N, A famíliade curvasparaum MOSFET
quandouma tensãoé aplicadacorretamen- destetipo aparecena fig. 8C. As pastilhas
te ao canal,como mostrafig. 78. em corte da fig. 8A e das figs. 9A, 98 e

r40NovA er-rtnôNlcn
cr[.] P
indurido
@ camrda
dt
doplcrão

Corte i deal i zado em um lvlOSFET


de e nri quec inent o Tiuo P.

( B ) Cir c uit o p a ra u m MOS F ET


e n ri -
quec ire n to T i p o P.
vDS+
0

II
E-

Aproximação Idea! izada do


"Pinch Off"
(A) Vot=6,(B) IVDSI<lVcsl,
(C) Famìlia de c ur v as par a um M O S
F IGURA I FET de enr iquec inent o Tipo P. (c) tvDSt>tvGSl
FIGURÀ9
9C podem ser úteis para se acompanhar existemparavaloresde V6s igual a zero
os fenômenosque deramorigemà fig. 8C. ou de polaridadeínversa.
Se uma tensão negativa,constante,for
O MOSFETde enriquecimento, canalP,
aplicadaà porta (Vcslr)), uma camada
é atualmenteo membromaispopularda
uniformede deplexãocanalP vai aparecer, famíliados FET e é o elementobásicoem
como mostraa fig. 9A. Com uma tensão muitoscircuitosintegrados
LSl.
negativano dreno, por ele irá fluir a
corrente19, Qu€irá aumentarcom a ele- Em princípio, é possívelfabricar os
vação de Ves. Porém,a tensãoentre o dois membrosrestantesda família MOS-
dreno e porta decresce,fazendocom que FET, que são o de deplexão,canal P e o
a espessura do canal, na extremidadedo de enriquecimento,canal N. Devido à
dreno, seja reduzida,como na fig. 98. formaçãoespontânea de um canal N em
Desta maneira,a relaçãole x Vos irá uma "interface"silíciodióxido de silício,
alcançarum valorlimitequandoVos : Vcs os processosde fabricaçãoenvolvidostor-
e o canal entra em "pinch-off", situação nam-semuito complexos,nas basesde
vista na fig. 9C. volume de produção.Muito trabalhofoi
dispendidono desenvolvimento de proces-
Diferentesvalores.de Vcs dão origem sos MOSFET,para essesdispositivose os
a valoreslimitede lo, formandoa família MOSFETde deplexão,canal N estãoco-
de curvasda fig. 8C. As curvascaracterís- meçandoa surgir no mercado.
ì: ticasdos MOSFETde deplexãosâogeradas
pefa mesma razão, exceto aquelasque (Continua no prox. número)

NOVA ELETRONICA I4I

f
\&4-
"rI

Pretendo apresentar a você uma nova


série de artigos em forma de curso sobre
áudio.
Trabalhos muito interessantes sobre este
assuntojá foram realizadosno Brasil,como
por exemplo,o "Curso Essede Alta-Fideli-
dade" a que já me referiem artigoanterior,
dos Engenheiros Paulo e Helio TaquesBit-
tencourt.
Meu objetivo é um pouco diferenteda-
quele dos autoresdos referidostrabalhos;
daí acreditar que vale a pena acrescentar
mais esta contribuição.
Pretendoatingir o leitor que absoluta-

I42 NOVA ELETRONICA


fi CLAUDIOCESAROIASBATISTA

mente não seja um "iniciado" de maneira


a permitir até ao mais jovem a compreen-
são clara, mais da essênciado que dos re-
quintesdas definiçõesexatas.
A atitude que espero de você é a de
quem lê um romance.Coloque a mentali-
dade crítica, a desconfiançanatural que
surgeem artigostécnicose "deixe-selevar".
Permita-seemoções,entusiasme-se comigo!
lsto lhe dará muito maior aproveitamento.
Após ter formadoa idéiageralque pretendo
comunicar-lhe, só então, analisemaisracio-
nalmente,avalie, critique e extraia o seu
próprio ponto de vista. Relaxe-se,pois!
ão corre qualquer perigo.

NovA ELETRôNtcat+l
CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO
Sendoeu um auto-didata em áudio,acre- modifiqueipara atenderàs minhasneces-
dito estar perto dos problemasenfrenta- sidades.
dos pelo amadorao tentardecifrartextos, Que seriamdos orgulhososJBL 2231
$
catálogosde equipamentos, etc., ou enten- se não estivessem auxiliadospor dois "wo-
der os por quesde determinados resultados ofers" brasileiros,feitos sob encomenda
obtidos ou não com seu sistemade som. e de preço accessível, montadosem duas
Ouandojulgar interessante, chegareià dg "caixas" feitas por mim com tubos de
finição teóricae exata. PVC e baratíssimas? Certamentenão po-
Neste preciso momento, estou escreven- deria ter os graves profundos abaixo de
do a você,deitado no tapete de meu estú- 30 Hz que me fazem agoravibrar o corpo
dio, cabeçaem direção ao centro de meu se usasse apenas os JBL!
sistemade som.A meusouvidose ao corpo Oue seria, também, dos "drivers" de
todo chegamas grandiosas vibraçõesde
médiossem as cornetasde alumínio que
um órgão de tubos verdadeiro.Ouço e eu mesmofundi paraelese que me sairam
sinto a Tocataem ré menorde Bach.. . O por 115 do preço de equivalentes impor-
prazer de ter conseguido,após anos de não funcionariam.
tadas? Simplesmente
trabalhoárduo,trazer para perto de mim
a qualquerhora um espetáculo como este, De tudo isto, então, sem os amplifica-
é divin o ... Os médioslímpidossão for- dorestransistorizados montadospor mim
madosno espaçonasposições originaisdos e projetadospor meu amigo Leonardo,
tubos correspondentes, pelosmeuspoten- por um "custo por Watt" inferior ao de
tes "horn-drivers" JBL 2420. Os graves qualqueroutro sistema,mesmonacional,
me envolveme fazembalançaras próprias que me permitiu uma folga na potência
paredes,aveludados, sem qualquerdistor- de reservaque atingea casado milharde
ção, vindos do canto da sala, onde os Watts?
"woofers" JBL 2231vibram,orgulhosos É para animar a você, interessado em
Diria você: "gue seria,no entanto,de fazer seu próprio sistema,em saber com-
tal resultado,se não fosse o dinheiro prar o melhor pelo preço que desejar
necessário paraa comprade tal equipamen- pagar,em aperfeiçoaro sistemade som
to? " já existente,com trabalho voltado para
os pontos-chave,que escrevoestaslinhas'
Aqui, justamente, estáa vantagemde se
Deveráter notado atrás que essespontos-
conhecerantes aquilo que se pretende chave se relacionammais com "transdu-
realizar,paradepoispor mãosà obra. Não tores" (ou altoÍalantes e a cápsula do
gasteifábulascomo podeparecer.Estudei, É justamenteaqui que o tra-
toca-discos).
apenas,os pontos-chave da cadeiade equi- balho de aperfeiçoamento rende mais re-
pamentoque forma um sistemade som.
sultadosdo que em qualqueroutra parte
Não fiz concessões. Ondehavianecessidadedo sistemade som. lsto porque é neste
de usaro melhor,o maiscaro, usei.Mas, pontoque estáaquiloque mais"distorce",
por incrível que pareça,apenasem dois que
maisproblemastraz a vocêem todo o
pontosdo sistemafui obrigadoa serintran-
conjunto de anarelhosusado para obter
sigente.Estesforam: a ciápsula e agulha
o som, sejaesteaí reproduzidoou mesmo
no toca-discose o "driver" da corneta produzido,
de médios(driver é uma espéciede alto- Se fizessemos uma curvade avaliação da
falante;explicareidepois,em detalhe). "qualidade" deum sistema de somqualquer
Todo o resto do sistemaé de minha encontr:ável nas residênciase no mercado,
própria construçãoe projeto, ou de ami- obteríamosalgo parecidocom a fig. 1.
gos; o toca-discos, apenas,foi comprado Esta curva é arbitrária,"chutada", mas,
pronto,masé unidadede preçomédio,que por incrível que pareça,muito mais pró-

144NovAnlEtnÔntcl
Íì

xima da realidade do que a maioriaimagi- ciênciae distorção.Existemtipos de alto-


na. Algo parecido pode ser apresentadofalantesnão convencionais que prometem
a respeito dos sistemasde som para mú- melhor desempenho, mas nenhum ainda
sicos( fig . 2 ) . se firmou comercialmente.
Você pode pensarque exageroou sou Por tudo isto, ao fazer minhaspreces,
como certa pessoa,famosa,dos juris de rogo ser iluminado com a idéia de um

FIGURA I FIGURA 2

I
l_
i.

programas de calouros,que "não perdoa"... novo tipo de altofalante,mais parecido


Só posso dizer que é triste mas que, com o que oS deusesdevem usar lá em
quanto aos altofalantes,não se pode per- cima, pois os daqui de baixo nâo obede-
doar! Mesmoos melhoresdo mundo não cem à lei da similitude.. .
prestam,se comparados em eficiência,dis-
Façamosuma suposiçâoexplicativa.
torção,peso,preçoe tudo o maiscom as
I outraspartesde qualquersistemade som. Vocêtem um amplificador de 100Watts.
A maior honra que um altofalante e sua Por ora não interessam maisdetalhessobre
caixa alcançariaem meu sistemade ava- o que sejam 100Watts. Bastadizer que,
liaçãoseria"Regular"(e olhelá!). quanto mais Watts, mais "alto" ele pode
tocar.
Enquanto um amplificadorqualquer
produz distorçõesda ordem de 1% ou Liguea ele um altofalantede rádiode
muito menos, próximo a seu nível máxi- automóvelou o maiscomum que encon-
mo de saídaé de 0,1% ou muito menos trar. A eficiênciadessesaltofalantesanda
. a níveis médios,qualquer"bom" alto- entre 0,1 e 1%. lsto quer dizer QUê,
i falantes,mesmo os melhoresimportados dos 100 Watts aplicados,vocêterá apenas
I Oirtorcedezenas(l) de vezesestesvalores, 0,1 a 1% de som! (enquanto o altofalante
'- para os mesmosníveis rnáximo e médio, "agüentar"). Se você usar, no entanto,
r ou então, tem baixíssimaeficiênciae/ou um altofalanteda melhorqualidade,im-
i nãoé praticávelcomercialmente. portado (pois os melhoresnacionaisestâo,
Se me referir a respostaa freqüências,queiram ou não seus fabricantes,muito
]
. então fica mais triste ainda o caso;de- abaixo daqueles em eficiência),poderá
obter até lïo/o de eficiência,o que lhe
' sistode fazerqualquermaiorcomparação...
dará até 107o dos 100 Watts em som.
; O melhor altofalantereproduz razoavel-
mentetrês oitavas,enquantoque qualquer Usando cornetas, você chegaria até 35
i
amplificador reproduz as onze audíveis ou mesmo 50%!
.
i ou até muito mais, com uma dada efi- Ficandoentre os 0,1 a 107odos alto-

L
NOVA ELETRONICA I45
falantescomuns,não é precisoser gênio Você, que virou ponto de interrogação
para perceberque a diferencaé de 100
após ler isto, saibaque a IndústriaBra-
vezesentre o rendimentodo pior e do sileira está "marcando".
. . Ou, o que é
melhor altofalantel É o mesmo dizer, pior, esta fazendo
você "marcar". . .
portanto,que conformeo altofalante,seu
amplificadorpassaa valer por 100!l! É
fácil verificarque, por pior que seja um Hoje em dia é proibida,a não serem ca-
amplificadorde 100Watts,a não ser que sos muito especiais, a importaçâode alto-
esteja"pifado", jamais haveriatanta dife falantes. Mesmo nos casosespeciais,esta
rença entre dois modelos.E também õ é taxada proibitivamente.
mesmodizerque, com apenasI Watt,você O Governo está certo! Erradossão os
terá o mesmonível de som audível oue fabricantesque não aproveitama situação
com 100Watts,respectivamente no ,,borÌl,, para suprir a falta, no mercado,de alto-
e no "mau" altofalante.A distorçãode falantes realmenteprofissionais.Efetiva-
qualquer amplifícador convencionalde mente! Às vezeso nomede uma coisafaz
100Watts é bem menor a I Watt que a muito por elal Se fossemosmais exatos,
100Watts, daí o resultadosuperior ao deveriamoschamar a estes transdutores
usar-seo "bom" altofalante ao mesmo "BAIXOFALANTES"pois, de alto, eles
nível que o mau. só têm o preço!.. .
A tempo - para os iniciados- estou Um dos melhores"woofers" brasileiros,
cansadode saberque existemmil outros se não o melhor,é um modelo especial,
parâmetrosa consíderar, mas isto não in- feito sob encomenda, por uma dasmaiores
valida a idéia fundamentaldo argumento industrias do ramo.Tem 380 rr (1b,,)ou
que,aliás,já é bastante
anteriora mim. poucomais.Reunebobinamóvelde 76 mm
(3") (lamentavelmente,
de papelão)chassis
Dito tudo isto, esperoque vecê con-
de alumínio usinadoe outras vantagens
corde comigo em iniciarmosnossocurso
pela parte mais "modificávelcom bons encontráveís em altofalantesAltec, ameri-
canos,como o modelo 421-BH.
resultados"nos sistemasde som, ou seja,
os altofalantese sua relaçãocom o som Ponha-seeste altofalantebrasileiroao
em si mesmo,logo após este ter saídodo lado de um JBL 2231,que
é um dos me.
altofalantee atingido seu ouvido e seu lhores"woofers" do mundo,
masque não
corpo, influenciadoem meio do caminho é altofalantede extrema
eficiência.O na-
pelo ambienteem que se propaga,sendo cional
soará,excitadopor mesmapotên-
então percebido. cia e na mesmafaixade freqüências
Antes de começar essa parte, desejo aproximadamente baixas,
-bradar quatro vezes"mais fra-
um alerta aos fabricantesde alto- co". Por que? O altofalante
falantesnacionais.Entre a ética e a ver- nacionalpog
sui todos os requisitospara chegarà efi-
dade. principalmentequando esta última ciênciado
Norte-Americano sern deterio-
pode representarum atraso no desenvol_
raçãoda curva de respostae demaisparâ-
vimentode um setorda produçãobrasileira metros.Há
apenasuma diferença,peque-
e atingir setorescorrelatos,como até o na, responsável pela maior parte.destere-
da música,sou obrigadoa preferir esta sultado inferior: é o fio
usadono enrola-
última. O brado, que seja reproduzido mento da bobina móvel. (!) Parece(e
por todos os altofalantesbrasileiros,é tácil tazer uma trefiladora que é)
"achate',,
o s eg u in te:
U SE M FtO DE S E CÇÃ ORE _ no mínimo de um lado,o fio de cobrede
TAN GUL AR NA S B OB INA S MÓV E IS secçãocircular, mas isto nâo foi feito
DOS ALTOFALANTES!!peto menosna- no Brasil,pelo menosem escalaíndustrial.
queles que prete em vender a níveis As demaisdiferençasnos dois
altofalan-
"prof issionais"! tes exístem,mas esta é a principal.

146NovABLnrnôNtc.q,
CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO
Se você comparar este altofalante na- explicações,gráficose teorias mais pro-
cionala um mais parecidoainda com ele, longadasfizerem um tipo qualquerpare-
o Altec 421-8H,americano,terá o mesmo cer predominar.Se você sair destaleitura
resultadona regiãodossonsmaisgraves. com a idéiacentralda curvade qualidade
Outro teste. Tomem um altofalante da fig. 1 apresentada na cabeça,terá apro-
veitado o que pagoupela nossaRevista.
Altec 421-8H, com a bobina móvel de
fio de cobreretangular"queimada".Subs- Passo a estudar, com você, o SOM,
titua apenasa bobina por uma nacional, para podermoscompreender os problemas
com fio de seçãocircular.Compareo alto- relacionadosà suareprodução.
fafanteconsertadocom um outro 421-8H,
original, em perfeito estado. Você terá
a mesmaqueda de quatro vezeso rendi-
A NATUREZA DO SOM
mento,aproximadamente!
É ou não é culpa do fio? Se até hoje
houvedesculpapara o uso de fio comum, O Homem é, dos seres visíveisque
agora nâo há mais. Enquanto isto não for conhecemos, aqueleque maisse relaciona,
tentado e realizadono Brasil em escala em tempo e espaço,com o Universoque
industrial,sereiobrigadoa colocar,naquela o cerca; isto é conceitoquaseintuitivo,
"curvade qualidade"a TODOSos altofalan- de tão fácil de concluir.
tes nacionaisfeitos em série,na regiãode Não é precisoestudardoutrinasorien-
MAU parabaixo - semdó! tais para percebera importânciado fenô-
Ouando, em lições a seguir, explicar meno subjetivo em relação ao objetivo.
o funcionamentode um altofalante,darei Ê tão grande esta importância,que há
a vocêo motivoda grandediferençadevida quem neguetotalmente a do fenômeno
ao fio. E existem ainda outras! Por en- puramente objetivo. Como estou escre-
quanto, acredite apenas.E comecea cla- vendo para pessoastambém interessadas
mar junto comigo! É assim que o País na parte objetiva das coisas,deixarei a
vai para a frente! interpretaçãof ilosófica reunida na idéia
de que "vale mais quem se relaciona
mais". A parte místicada coisafica mes-
t
mo a seu critério conhecer.Daqui por
diante,passarei a ocupar-medo relaciona-
Após a "entrada de sola" na questão mento objetivo, material, para que, esta-
I
"altofalantes",deixareia idéiageraldessa belecido um bom sistema de relação e
I primeira parte curtindo em sua cabeça uma compreensão do mesmo(seuequipa-
enguanto passo a uma seqüênciamais pamento de som) você possa"curtí-lo"
sistemática.Tenha sempreem mente que maise mais,subjetivamente e dar sentido
o elo mais fraco de um sastemade som a ele em suaspróximasviagens pelomundo
geralmente é o altofalante. do som.
Um dos maiores problemasque tive, Mais ou menos a meio do caminho
ao freqüentar a escola,semprefoi estar entre o mundo objetivo e o subjetivo
estudandoalgo sem sabermuito bem por situa-seo estudo da "Psico-Acústica"-
que. Pois bem; o que se segueestá indis- ciênciaque se interessa, em resumoe sim-
soluvelmente ligadoao que expusatéaqui. plificadamente, pela compreensâo daquilo
Mantenhaviva a idéia de uma corrente que realmenteouvimos,em relaçãoàquilo
com um elo maisfraco. Estaremos traba- que fisicamentechegaa nossosouvidos
lhando por algum tempo, principalmente em forma de vibrações.A abordagem,a
no sentidode reforçá-lo,mesmoquando seguir,serámaisobjetivaaindada que nos

I47
NovA ELETRÔNICA
CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO
pediria a Psico-Acústíca. Descereiao fe- Escolhia explicaçâoconvencional, não
nômenopuramentefísico;esteé o que dá porqueseiaabsolutamente verdadeira,
mas
mais materialpara coisascomo a escrita porque não possuomeios de, eu mesmo,
destaslinhas,a explicação"careta".Some- averiguara verdade e, também, porque
se ao entendimentodestefenômenosua servecomo basede discussãodo fenôme-
avaliaçâosubjetiva,alguns lampejosmís- no e sua aplicaçâo.É mais ou menos
ticos, conceitosfilosóficose psico-acústi-como não se ter de saberde que é feita
cos que você mesmopoderádesenvolver e uma tinta para ser um artista pintor,
terá alcançadouma razoável "iluminação" como diz Alec Nisbett,da BBC. lsto po-
no mundodo som. derá,no entanto,levara futurosdissabores,
A seguinteé a explicaçãoclássicado 9o.To9: que teveo Artistaque ignoroude-
fenômenosonoro. peço atençãoa existú- talhesf ísicosna-preparaçãoda massapara
cia de quem discordedestá aborOagelm,a pintura da ."Última Ceia". Submeto.me
-José ro,,.p,ïjgo, mesmo,poisaindaassim,
como o autor radicado no Brasil, 1s1im
Antonio Hernando(in "O Som.. . e*ã a "Ultima Ceia"é o que é'
desconhecido. Um desafioà Físicaatual,,. Mova um objeto, por exemplo,a mão,
- Editora do Escritor).Confessonão ter no ar. Notará,enquantoa movevagarosa-
chegadoa analisarprofundamente e com- mente, que não ouvirá qualquersom. As
parar suasteoriascom as existentes, pois pequenaspartículasou moléculasde que
não afeta muito os resultadospráticosque se compõe o. ar rodearâosua mão e se
mais me interessam. lsto não quer diier encontrarãodo outro lado. À medida
nâo deva estu- que for acelerandoo moviriento, supon-
_ um cientistabrasaleiro
da' e verificara profundidadee validade do que fosse cipaz de mover sua mão,
de tal discordância,pois não me consta indo e vindo, a'té dezenasou mesmomi-

il 1
iìtl
rl
'\ìr
I

{
ì,
(
FIGURA 3

haver pesquisas -i i
e conclusões abalizadas
a lharesde vezespor segundo,o movimento
respeitoda tesedo Sr. Antonio Hernando, das partículasde ar irá se tornandodife-
a qual, se originale válida,tem o mérito rente.lsto aconteceporqueo ar éelástico.
de ter sido concebidaem nossoPaís. Ao invés de continuai simplesmentea

148NovAerptnÕNrc.l
CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO
rodear a mão, começaráa rareÍazer-sedo ciclo por segundo.Também nós adotare-
lado que recuae a comprimir-sedo lado mos esta maneirade expressão.
que avança.
Muitas vezesvocê terá visto uma figura
como a de número4. Esta,"nada maisé
VELOCIDADEDO SOM que "a representaçãográfica do movi-
mento de uma pequenaporção de ar (ou
de própriamão)ao vibrar.
A compressãodo ar (e a descompressão) sua
viajará do ponto onde se originou, em
contacto com sua mão, com uma deter-
minada velocidadeque é constante.Note
que não dependeesta velocidade,da v+
locidadecom que você move a mão! Essa
velocidadeé a chamada"velocidadedo
som", justamenteaquela que um avião
a jato, um fogueteou um projetil conse-
guem ultrapassar,ao "romperem a bar-
reira do som". Conformea altitude e a

conseqüentepressãoatmosféricado local
onde se produza o som ou conforme
o materialem quesepropaguee a distância
entre seusátomos ou moléculas,esta ve-
locidade variará. Em condiçõesmédias,
é de 330 metros por segundo, no ar.
( F i g ur a3 ) . FIGURA 4
I
i
Note bem que, se você apenasmover
Para melhor compreenderimagineque,
a mão, mesmo vagarosamente, a pertur-
enquanto vibra a mão de um lado para
bação (pressão)causadano ar pelo movi-
o outro, alguémpuxa um papelpor baixo
mento, chegaráem um segundo,a 330 me-
da mesma e você tem um lápis preso à
tros de distância!.. .
mão e apoiadono papel.O desenhofor-
mado seriasemelhante ao da figura 4 (se-
melhante, também, aos que os motoristas
FR EO U ÊNCIA - HZ (HE RTZ)
E C.P.S.(CICLOSPORSEGUNDO} fazem ao prestar exame psicotécnico).A
cada ida e vinda completa teríamosum
A velocidadede propagaçãoda pressão "ciclo". A cadasegundo, conformeo rítmo
ou depressãono ar, ou seja,"do som", da vibração da mão, lento ou rápido,
varia pouquíssimoem função do rítmo teríamos um certo número de ciclos ou
rápido ou lento com que você moveráa "ciclos por segundo" ou "Hertz", este
mão. Se o fizer 20 vezesou 20 000 vezes número é a "FREOUÊNClA" de vibracão
por segundo,a velocidade da mâo.
seráaproximada-
mentea mesma.A relaçãoentre o número
de vezesque moveráa mão e 1 segundo, Nota: para aquelesque desejemesgoar
chamamos"freqüêncía". o assunto teórico, será utilíssimoo livro
"Acústica Técnica" do Professor Lauro
A freqüênciaseria então medida em Xavier Nepomuceno ETEGIL - São
"ciclos por segundo".Para os cientistas Paulo,SP.,acompanhado por algunscom-
é, no entanto, mais convenienteusar o pêndiosde Matemática,se realmentequi-
termo"HERTZ", sendoum HERTZ: um serementendertudo.. .

xovl nr,BrnÕxrcA
149
FCS8000 FCS8c/24
DESCRTçÃOGERAL

O FCS8000 é um display de 3 112 dígitos, cátodo comum. PossueindicaçãoAM e PM,


sendocompatívelcom o Cl MOS para relógio3817 da Fairchild.
O FCS 8024 é um display de 4 dígitos, em formato europeu, de cátodo comum, para
relógios de 24 horas.
Todos os módulos são compactose montadosnuma placa para fácil inserçãoem conectores,
oferecendomaior flexibilidade ao projetista.Suassuperfíçiesvermelhascombinam alto contaste
com bonita e simplesapresentaçâo.
o Compatibilidade
com circuitos"interface" simples.
o Espessurareduzidade 11,9mm (0,47"1,facilmenteincorporáveis no sistema.
o O tipo de terminais em circuito impresso permite fiação, soldagemde pinos ou uso de
conectorespara placa de fiação impressa.
o Grandeângulode visibilidadecom alto contrasteoferecidopela superfície vermelha.
o Baixa potênciamájia típica de 8mA Bor segmentoa apenas1,8Volts.
o As aplicaçõesincluem relógiosde parede,relógiosde cabeceira,rádio-relogios,despertadores,
etc.

lH:H
o Cátodo comum para fácil excitação(driving)

FCS 8000

LIMITES ABSOLUTAMENTE MÁXIMOS

Temperaturae umidade máximas


HH:HH
FCS8024
Temperaturade armazenamentos -40oC a + 80oC
Temperatura de operação -40oC a + 8@ C
Temperaturanos pinos (soldagem,5 s) 2300 C
Umidaderelativa @ 600 C 9O7o

TENSÕESE CORRENTESMÁXIMAS

VR Tensão reversa 3,0 v


lp (ave) Corrente direta média (segmentoou ponto decimalt 20 mA
lpt Corrente de pico (segmentoou ponto decimal) 60 mA

tso NovA Br,stnÕNrca


CARACTERISTICASELÉTRICAS E RADIANTES.T4 25(, C

S í mbolo PARAMETRO

1,65 lF = 8,O mAisegmento


Vp Tensãi Direta
350 lF = 8,O mA/segmento
rÀ lntensidade Luminosa Média por Segmento
+33 lF = I mA/segmento
A,l Casamento de Intensidade (Nota 1)

Àpk Comprimento de Onda de Pico 660

AÀ Espectro de Lìnha a Meia Extensão 25

À Ângulo de Visibilidade )tgo

Nota 1 - Segmento a Segmento da média da intensidade do segmento

F CS 8 0 2 4 - L IGAÇÕES DOS PINOS

o
z SEGMENTO = SEGMENTO
ê. è
t
1 A - dez. horas 18 F - d e z. mi n.
2 E - dez. horas 19 E - d e z. mi n.
3 D - dez. horas 20 G - d e z . mi n.
4 G - dez. horas 21 A - d e z. mi n.
5 F - dez, horas 22 D - d e z . man.
6 C - dez. horas 23 B - d e z , mi n.
B - dez. horas 24 C - d e z . mi n.
8 sem ligação 25 sem ligação
9 F - horas 26 F - m inutos
10 G - horas 27 E - m inutos
11 E - horas 2a G - m inutos
12 A - horas 29 A - m inutos
13 B - horas 30 B - m inutos
14 D - horas 31 C - m inutos
15 C - horas 32 D - m inutos
t 16 dois pontos 33
34
sem ligação
VL Éo
17 sem ligação

dez. horas = dezena de horas


t
d e z . m i n . = d e z e n a d e m in u to s
F CS 8 OO0 - LIGA çÕE S D OS P IN OS

o o
z SÊGM ENT O = SEGMENTO
ô- Â-
1 s€m ligação 18 F - dez. mi n.
2 sem ligação 19 E - dez. mi n.
3 in d ica d o r 20 G - dez. mi n.
4 sem ligação 21 A - dez. mi n.
à in d ica d o r 22 D - dez. mi n.
6 C - dez. horas 23 B - dez. mi n.
7 B - d e z. h o r a s 24 C - dez. mi n.
I sem ligação 25 sem ligação
( I F - horas 26 F - mi nutos
10 G - horas 27 E - mi nutos
11 E - horas 2A G - mi nutos
't2 A - horas 29 A - mi nutos
13 B - horas 30 B - mi nutos
14 D - horas 3l C - mi nutos
15 C - horas 32 D - mi nutos
't6 d o is p o n to s 33 sem ligação
17 sem ligação 34 V LE D

dez. horas = dezena de horas


d e z. m in . = d e ze n a d e m in u tos

NOVA ELETRONICA I5I


AlrlPllllG[
ilAUDI0
E0ltl
ErnEu|I0
ilfi[En[[[
ilBA'gl0DA$
cl-Áuoro cEsARDrAsBAPTISTA
,,AMPLIFICADoRDE ALTA PoTENCIA
(7 W), BAIXA TENSÃODE
ALTMENTAçÃOE BATXADTSTORçÃO,
coM PROTEçÃOCONTRA
SOBRE-TENSÕES, EXCELENTE
PARA AUTO.RÃDIOSE APARELHOS
PORTATEIS".

152NovA Br,BrnÕlltc,a
ilPfiI]IGIA

O TBA-810 é um circuito integradoamplifi- O TBA-810 trabalhaem classeB. O coeficiente


cador de potênciaque pode operarcom segurança de distorçãoé menor e a potênciamáximamaior
em 16V (onde, sob uma carga de 4S}, produz neste dispositivo que, por exemplo no pA 706 ,
7W), chegandoa "resistir" a 20 V máximosna substituindo-ocom vantagemnasaplicações citadas.
alimentação.É ideat para uso em auto-rádios, O TBA-810 proporciona,sobre cargaou alto-
equipamentosmóveis,receptoresde TV e.outrâs falante de 4 O, poténciasde 7 W com alimentação
aplicaçõesem áudio. de 16 V ; 6 W a 14,4 V ;3W a 12Y ;2,5W a 9 V e
1W a6V .
FUNCIONAMENTO
Apenasos tipos TBA-81ODSe TBA-81ODAS
O tipo TBA-8IODAS possui um circuito de possuemproteção contra alta tensão, sendo que
proteçâocontra excessode tensãode alimentação.
TBA-81gDAS possuifuros parafixaçãode dissi-
O aquecimentoexcessivodo integrado,por motivo padoresem suas aletas de refrigeração.Os tipos
de tensdoou por temperaturaambienteexcessivas,
TBA-810S e TBA-810AS são apenasprotegidos
ou ainda por sobre-carga, Íaz com que um circuito
contra excessode temperatura,nâo contra excesso
interno de proteçãoreduzaa potência dissipadae
de tensão.
a corrente de alimentaçãosendo, portanto, mais
re si s t ent ae " m aus tra to s " . O ci rcui toi nternodoTB A -810évi stonafi g.1.

NOVA ELETRONICA T53


ê
E

F
A IP P !E SYPASS

F E E OSACK

Rr6 roao oume I


crFcurt i
rÌaa8Ìoos I
a^19 Bt8l991:!\l.ll

F â€OUÉNCY
C O MP ÉNSAÍION

su8sÌRAÌE I
GNo
I
I GN O

FIGURÂ I

APLTCAçÃOE MONTAGEM Na f igura 2 pode-se ver a placa de fiação


impressapelo lado dos componentes;ela é bem
elucidativa quanto à monìagem dessescompo-
nentes.O integradocom os dissipadoresjá fixados
Escolhio TBA-8loDAS para a montagemdo
tem que ger o primeiro componentemontadona
amplificadordescritonesteartigo por possibilitar
placa.
o uso de dissipadoresque lhe dão toda a "folga"
necessiíriapara um máximo aproveitamento e A fig. 3 apresentaa face cobreadada placa de
desempenho, fiaçãoimpressa.

f FIGURÂ 3
3oo; FIGURA 2
ffiffiffi
I54 NOVA ELETRONICA
Ouanto à colocação dos dissipadoressiga os e PoRCA
seguintespassos,na mesma ordem apresentada:
1. escolhaapenasdissipadores
com as dimensões
indicadasna fig. 4;
2. fure os dissipadores,
conforme a fig. 4, com
precisão; DISSIPADOR
3. um por vez, monte-os,usandograxade silicone,
no integrado/conforme ilustra a fig. 5; aperte
convenientementeos parafusos;é interessante
o uso de cola nas porcas para que estasnão
se soltem com possíveisvibrações; INTEGRADO
4. coloque, em cada dissipador,no furo restante,
um parafuso de 1/8" x 318" e uma porca; a
ponta do parafuso deve ficar para o lado
oposto às aletas e será inserida no ponto
correspondentena placa de fiação impressa
(fig. 6) . FIGURA 5

I
Assim fica montado o integrado, com dois
dissipadorese dois parafusossalientespara a colo-
cação na placa de fiação impressa,devendo ser
introduzidos os parafusosnos dois furos da placa 27A_

l
|
e com o máximo cuidado para que todos os pinos lll
li-]5J---__----+1
do TBA-81ODAS seiaminseridosnos respectivos
furos. Após soldado, será muito difícil, senão _": _ - ------ôrueofc.í
t
impossível,retirá-lo, caso algum pino não tenha
ï
I c
.=
entrado corretamenteem seu furo e saído pelo I É

lado cobreadoda placa de fiação. Caso,apesarde 6'


?t
todas as precauções,isto venha a acontecer,ex' E'

perimente, antes de tentar retirar o integradojá


soldado,tirar o dissipadordo lado do terminal
I
2,5
I
/t\
- - {tFFURo
i-
d6,
ï
I
.9
c,
torto; dessaforma poderá colocar o pino no furo, -t ït
.E
-ilOïA- A medidade 2,5mmdeueser obedecida EL
com um alicate de pontas finas ou uma pinça. II al,
comprecisãopelomontadoÍ-ermsnâo .2
maioresque0.3mm c!
a polaridadedos capa-
Observecuidadosamente FIGURA 4
citoreseletrolíticos.

DISSIPADOR
PoRcA
#
FIGURA 6 + ,#
mRAruso
NOVA ELETRôNICA T55
FIGURA 7

rF
J
=

ENTRADA

O diagramado amplificadorcompleto está na


fi s. 7 .
A curva de respostaem freqüênciaaparecena C I
fig. 8. Note a influênciada cargana respostaa
baixas freqüências. Com carga de impedânciô
maior (8 O) a respostaé mais plana; o corte a Hs^ -
3 dB dá-seem 20 Hz; com 4 Q dá-seem 40 Hz.
Podem-seconseguircortes mais baixos para cargas
menoresaumentandoa capacitânciado capacitor
eletrolítico de saída. Note, tamtÉm, o corte de
alta freqüênciacomo é influenciadopelo capacitor GA N H O E S E N S IB ILID A D E
de realimentação(C3): para valores menores a
resposta se estendeàs altas freqüências.Não é O ganho do amplificadorfoi ajustado para
40dB (100 vezesl.Variando-sea resistênciado
convenienteusar valores muito pequenos,pois
haveráoscilaçãode RF. A oscilaçãoexistirá para resistorde 56 O serátanto menoro ganhoquanto
valoresmenoresque 200 pF, sendoesteo mínimo maior o seu valor e vice-versa. As mediçõesapre-
absoluto. Devido à tolerância dos capacitores sentadas neste artigo valem apenas para o valor
comuns e variação de sua capacitânciacom a do resistora 56 O; para outros valoresmuito dife-
temperatura 820 pF é bastante seguro,propor - rentes deverãoser medidos novamenteos demais
cionando respostamais que suficientepara apli- parâmetros e reajustadosem função do novo
caçõesem auto-rádios,onde a própria recepção resistor.
de FM e o toca-fitaspossuem,sempre,caracterís O máximo sinalde entradasitua-seao redorde
ticas de respostabem inferiores. 220 mY.
FIGURÀ 8 ío d 8 l

1 rC
a__a_
\ \

S loo 8 ltHz I lotHz 8l @tH r

156 NOVA ELETRÔNICA


èR FIGURA 9
É
ct

CJ
=
C'

E
-
c-,
o.
Ê
ct
E
a

MED|çÃO COM

altofalantede 4 Q
(resistorl
o resistor de realimentaçâo= 56 íl
o freqüência1 kHz
o afimentação
=+ 14,4Y

A fig. 9 mostra a curva de distorçãoharmônica


n desteamplificador em relaçãoà potênciade saída.
I
POTÊNCIA DE SAIbA E
4
Outras curvas, relativas apenas ao integrado
utilizado na aplicaçâoaqui proposta,poderãoser CORRENTEDE ALIMENTAçÃO
EM FUNçÃO DA
encontradas nas especificaçõesfornecidas pelo TEMPERATURA NO CI
fabricante.

NOTA: mediçõescom 10% de THD


PROrEçÃO
f A fig. 10 mostra a limítaçãona potênciade
saída e corrente de alimentaçãoem função da sc,
temperatura,no corpo do integrado. cJ.

= É
Êt -
coNcLUsÃo úl
J

-
e Ët
O amplificadorapresentado é de alta qualidade
CJ
-<
e potência,paraas baixastensõesde alimentação
indicadas,protegido contra sobre-cargas - -EG
e excesso
de temperatura. Usando dois destes amplifica-
R I
dores em configuraçãode "ponte" (bridge) você TOO (t}
TETPEiATURA
obterá potência monofônica dobrada, em carga
também de duas vezesa impedânciaoriginal. Este
circuito será apresentadofuturamente. Para este-
reofonia são necessários,
obviamente,dois ampli-
ficadoresiguais,um paracadacanal. FIGURA 10

NOVAELETRôNTCArSZ
Uffi
lDIB[tA
PMEGil
IDE
coNcLUsÃo
Concluindonossoartigo,ocupar-nos-emos
agorada montagem,calibraçãoe instalação do tacômetro
descrítodo númeroanterior.Antes de iniciarmos,
temoso deverde alertaros leitoresde que todasas informações
fornecidastêm por baseo "kit", isto é,
levamem conta que a pessoainteressada nestecircuito
o tenhaadquirido(vejanossos anúncios)ou queconstruao seupróprio
' conta-girosbaseadonessasinformações.
Tomâmosessadecisãocom a Íinalidadede descrever apenas
um tipo de montagem,detalhá-loo maispossível,e,
ao mesrnotempo, tornar o sistemamaisacessível aos leitorespouco
e#êrientes,com a possibilidadeda utilizaçãodo "kit".
do tacômetro, Ele é o único componente
oos colvtpo
lvtorutncem a ser colocado na face cobreada da placa
3OO5B. Foi necessáriaesta providência
A montagem deste circuito não é de devido à altura destecomponenteque iria
dif ícil execução,devendo-seapenasdedicar fazer com que a máscarade acrílico f icasse
um pouco mais de atenção a certos par- distantedemaisdos "displays". Além des-
ticulares. sas, existem as recomendaçõesnormais,
A primeira coisa a se observar são as como a polaridadedos diodos, dos capa-
ligaçõesdaspontes (jumps)na placa3005 B, iitores eletrolíticos (lado chanfrado é o
que devem ser feitas com cuidado, pelo positivo)e do capacitorde tântalo (fig' 2).
fato de que quase nenhumaestá em linha FIGURA 2
retar Aconselhamosos leitores a fazerem
a ligaçãodas pontes (jumps)antesde mon- ïÂNTAlos
tar qualquer outro componente,pois tor'

..n .,ÂEr
na-se difícil fazê-lo, depois, nos espaços
apertadosentre componentes.Além disso,
deve-seusarfio rígido isolado#2O ou*22
paraevitar"curtos" entreterminais(fig. 1).

ELETROLíTtCOS

DroDos
:

#
Os circuitosintegrados foram dispostos
nas placas em váriasposições diferentes, ZENER
motivo pelo qual deve-se montá-los com

+
atenção redobrada, para que não sejam
soldadoscom a pinageminvertida;seguindo
minuciosamente os desenhosda face não
cobreadadas placasnãohaverádificuldade.
Um detalheimportanteé a montagem
do trimpot R9, responsável pelacalibração

160NovAernrnôNtcl
tf'.r

É convenientetomar cuidadotambémna em ordem, podemospassarà instalação


montagemde componentesmuito próxi- do circuito impressono interiorda "cane-
mos e evitar que seusterminaisentrem ca", fornecidaà partedo "kit" e do con-
em contacto. junto de entrada,no interior do cofre do
automóvel.

MONTAGEMDO CONJUNTO Antes, porém, é necessário um aparte,


para algumasconsiderações sobreventila-
Terminadaa soldagemdos componentes ção
dentro da "caneca" do conta-giros.
na placa e certificados de que está tudo Pelo fato de os decodificadoresdo circuito
(9368)aquecerem mentequan-
consideravel
do em funcionamento, é indispensável pro-
videnciaruma série de furos localizados
entrea lentevermelha (máscara de acrílico)
q2 e a placa de componentes, como mostraa
Ol - Visto por boixo - ct5
fig. 3. O procedimentoideal seriao se-
g u in t e :

Furos poro
( l/4') ou(6mm)
Ventiloçor-o
DISPLAYS
Focc sulcodo

oooo
Ploco dos
cll Componcntcs

C'RCUITOS
INTECRADOS
fl+qryçF,
I
tt lil+ tt
Lk>EFoJ I
cr 6- c r 7 frp€-D-r I
ffi5d

c|lo
ÍxT-b>
LUI ïF )
dc Visto em @rl€
Acrítico

FIGURA 3

NovA el,srnôNrcAlól
a) colocar a placa na canecae escolhera outro lado, procede-seda mesmamaneira
profundidadeparasuafixação;paraisso, com a placa do conjunto de entrada
desbastarum pou- (3005A), fixando tanto a placa como o
talvez seja necessiário
co as pontasda placa,arredondando-as,potenciômetro R2, que contgolao nível
para que a mesmase adapte perfeita- do sinal de entrada.
mente ao interior da "caneca"(fig.4).
FIGURA 4 Concco

Colco dc
borrocho
coloaodo
m ooÍtcoo

Coleocfrosciros
ac dcísrico ou
modciro colodoc
m oontoo

b) colocara lente na "caneca",uD pouco A fig. 7 dá todos os detalhespara a


abaixo da borda e marcar a furação, instalaçãodo conjunto de entrada,inclu-
alguns milímetrosacima da placa, de siveo da placaisolanteentre a caixa me-
maneiraque a ventilaçãoatinja princi-
palmenteo corpo dos "displays" (ver
novamentea fig. 3); os furos podem
ser de 6 mm de diâmetro.

O passo seguinteé a interligaçãodas


duasplacasdo coniunto.A fig. 5 mostra#,Hï3i,6
os pontos de soldagem enguanto que a porurtrioco-õ
co'q!
fig. 6 representa a passagemdos fios pelas
caixas.Vê-se,na figura,que os condutores, Orcro da
por um lado, são passados para g interior dlqxf antr.
o r.gÌulodor
da "caneca" atravésdo orif ício feito na a o oolo Ploco rta
oompolanlar
parte inferior da mesma.Os fios são,então, (3005A 1
puxados para fora e soldadosna placa
3005 B. A seguirfixa-seo potenciômetro
R11, de controle de luminosidade, no
furo da parte traseirada "caneca". Por FIGURA 7

162NOVA ELETRÕMCA
CON.JUNTO
OE ENTRADA +lzv CIRCUITODO TACOMEÏRO
(Ch(nrouboôim
dr ignicõol

í
t
t Ao oho.ri
Oo urícuto

"PLACA A.

Ë
7
t
t
FIGURA 6

NOVA ELETRONICA Ió3


Ploco dos
componenies
Filtro de ocrílico
ofostododo boruo
poroeülor reflexos Folenciomeiro
de controle do
luminosidode
dos"disploys"

Possogemdos fios
pelo võo entre o
ploco e o coneco
Fios de olimenÍoçõo
e de sinol
FIGURA 8

tálicae o circuito impressoe tambémo da maisaconselhável a utilizaçãode um trans-


fixaçãodo regulador de tensãona carcaça. formador isoladorque nos fornecesse, no
secundário, uma tensãoentre 30 e 22OV .
Na fig. 8 representamos a disposição A alimentaçãodo circuito pode ser feita
internade fios e componentes na "caneca", corn pilhasou qualqueroutra fonte que
vistaapósa calibração. forneçade 6 a 16 V CC (fig.6).
Agora é precisoprocederà calibração Para procederà calibraçãodeve-sepri-
do instrumento, já que todos os seuscom-
meiramenteconectaro circuito à alimen-
ponentes estão ligadose ainda se tem
tação e colocaro potenciômetroR2 em
acesso àsplacasde f iaçãoimpressa. sua posiçãode menor resistência para o
circuito (ou seja, aterrandoas entradas
1 , 2 , 4 e 5 d e Cl1 ).
c A L TBR AçÃO
Só depoisde se certificar que o poten-
Como já foi explicadona primeiraparte ciômetro R2 estií realmentenestaposição,
desteartigo,o tacômetronecessita de um é que se deveinjetaro sinalde referência,
pequenoajuste,para compatibilizá-lo com para não correr o risco de danificar os
o número de cilindrosdo motor com o primeirosestágios do circuitode entrada.
qualvaifuncionar.
Aplicadaa tensãoao resistorR1, gira-se
Para isso, precisamosde um sinal de lentamenteo cursor de R2, até se obter
referênciade 60 Hz. Ouanto ao valor de algumaleituranos "displays".Feito isso,
tensão, pode-seutilizar a própria rêde pode-se calibraro tacômetrode acordocom
111Ol22O V - 60 Hz), tomando-se, porém a Tabelal, que especificaqual deveser a
o devidocuidadocom o perigo dos cho- leituranos "displays",dependendo do nú-
quesa que estásempreexposto quem tra- mero de cilindros do automóvel. Para se
balha nessascondições.Na verdade,seria conseguir a leitura deseiada,gira-se
o cursor

164NovA e,tBrnÕNIcl
cha, casoa mesmafique folgadadentro do
receptáculo.Processosemelhantepode ser
I.EITUBA
NOS
a60Hz{x100 aplicado na fixação do filtro de acrílico
(lente).
Sugerimos,também, a colocaçãode cal-
ços traseiros para essaplaca, se o leitor
desejaruma fixação da mesma bem para-
lela à "boca" da "caneca" (ver novamen-
te a fig. 4).
de Rg (soldado na face cobreada da
placa 3005 B) até o ponto exato e, então,
pode-sefixá-lo com um pingo de lacre,
cola brancaou esmalteparaunhas. rNsrALAÇÃO
Calibrado o tacômetro, pode-seagora
empurrartodos os condutorespara dentro
A última etapa a seguir é a instalação
da "caneca" e f ixar a placa de f iacão
do tacômetro no veículo. Na fig. 9 temos
imoressa.
o esquema geral de. conexão, indicando
A fig. 4 dá uma idéia de como pode os pontos de ligaçãodo sistemaelétrico
ser fixada esta placa,com calçosde borra- do veículo ao conta-giros.Lá, estão,tam-
bém, algumas"dicas" para a instalação, Estandotudo em ordem,o bom funcio-
que não nos custa reforçar: namentodo tacômetrro pode serverificado
para
O circuito da placa 3005 A, montado com algumasaceleradas, se constatar
a "rotação"dosnúmeros nos "displays".
dentro de sua carcaça,deveser colocado
dentro do cofre do motor, no local mais Para auxiliar os leitores a utilizar o
ventiladoe com a ligaçãoao platinado tacômetro com o máximo aproveitamento,
mais curta possível.Deve-seevitar passar montamosa Tabela ll, onde estão reu-
principaiscarrosnacionais e os
os condutoresde interconexão das placas unidosos
por lugaresvizinhosa interferências, valores de rotação que consideramos im-
como
os fios dasvelasou do distribuidor. portantes. Através desta Tabela,o conta-
giros digital possibilitará uma vida útil
Completadaa instalação,é necessáriomais longapara o motor e grandeecono-
fazer um pequeno ajuste na entrada mia de combustível.
do sinal do platinado,antesde utilizar

da placa3005 A, dentro do cofre,deve-se Um protótipo do tacômetrofoi montado


levar o potenciômetroR2 novamenteà em nosso laboratório e foi arduamente
sua posiçãoinicial (como na ocasiãoda provado, não só na bancadacomo em
calibragemdo conta-giros),O motor é campo, instaladoem diversoscarros:de-
então ligado e com o mesmoem marcha monstrou ser plenamenteconfiávele de
lenta (isto é, sem tocar no acelerador),desempenhosatisfatório;é um aparelho
deve-seajustar R2 até se conseguiruma de alta precisãoe só não funcionarápor
feitura "tirme" no mostrador do tacô- inépciana montagem,calibraçãoe insta-
metro. lsto tem que ser feito lentamente lação.Os detalhesde sua descriçãoforam
e com cuidado,pois existeuma tensãoda levados ao máximo,nãodeixandomargens
ordem de 600V na saídado platinado. a dúvidasde espécie alguma.

166NovA elgrnÕxIcl
TABELA il - ROTAçÕESDE ALGUNS VETCULOSNACIONAIS

Nota: Os dadosconstantesdestatabela foram obtidose confirmadosnas concessio-


náriasrespectivas; a motoresoriginaísde fábrica,isto é, sem "enve-
referem-se
nenamentos"; de outrosmotoresnão nosfoi possívelconseguiras informações
necessiírias.

RPM
MARCA E MODELO
potência
maxtma torque máx. faixa ecôn.
máxima

G alax ie3 016 cm3 5 000 2 600 2 400-2800 4 600


Galaxie4 458 cm3 4 800 2400 2200-2600 4 400
Maver.ick8 cilindros 5 000 2400 2200-2 600 4 600
Maverick6 cilindros 4 800 2 000 1 800-2 400 4 400
Corcel 6 000 3 600 3 200-3 800 5 400
VolkswagemSedan
1 300 cmr 4 800 2 000 2 600-3 0ôo 4 000
VolkswagemSedan
1 500 cmr 4 800 2200 2400-2800 4 000
VW Brasília
1 600 cm3 5 000 2200 2 400-2 800 4 200
VW, TL e TC
1 1 600 cm3 5 000 2 600 2 200-2 600 4 200
, VolkswagemPassat
1 600 cmr 5 000 2 600 2200-2600 4 200

I Volkswaqem Passat
1 5oo cÃ3 6 200 3 000 3 600-4 000 5 600
ChevroletpOata
2 500 cmó 5 000 2 800 2 400-2900 4 500
ChevroletOpala
4 100 c m 3 5 000 1 600 1 500-2 300 4 500
Chevrolet Chevette 6 000 3 200 3 000-3 800 5 800
DodgeDart e Charger 5 500 2400 2 400-2 800 4 400
Dodge 1 800 7 000 3 200 3 300-3 700 4 800

NOVA ELETRÕNICA Ió7

t
L-_
COLHA 05 FRUTOS
DE SEU TRABATHO

A]TU]TCIEEM
HOMEIEIMIDilI ICA-DEPARTAM
NOVAETETROIìI ENTODE PUBLI
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168 NOVA ELETRONICA
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Remove lodo o Pó enquanto Para limpeza ds Para uma melhor reprodução Remove a Pooira
o disco é tocado. discosmuito usados. de seus discos.

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Como conseguiro melhor som para limpeza de gravadorss Para a lubrificação
M u i to ú ti l
de seu aparelho. ê reofodutores de Cassette ê fila. do oravador ou toca-fitas.
na limpeza do gravador.

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Modelo c6rto para ajustaÍ até
R0I['R[Gl(capacidadê
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'12 fitas. e/ou 32 fitas sem caixe.
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ln d . e Co m . L td a .
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São Paulo- CEP 01428

Novl BlBrnÕNIcA 169


coNclusÃo

I70 NOVA ELETRÕNICA


r[illP0Hl[[0n
PNOEN[ilNI1
O leitor tem a facilidadede poderadqui-
rir os componentese a placa de fiação
impressa, de duplaface,conformeé anun-
ciado em outra parte desta Revista;assim
a montagemdestecircuito é coisade ex-
tremasimplicidade.
Emborao custoseeleveum poucomais,
aconselhamos o uso, para os integrados,
de soquetesapropriados,não só pelo fato

r
d

t,
I
de os Cl seremcomponentes muito deli-
cados,não suportandoelevadocalor de
soldagem,mas também porque sabemos,
por experiência, emboraempreguemos in-
1 tegradosde "primeira linha", que sempre
existeuma pequenaporcentagem de com-
ponentesdefeituososou que deixam de Paraevitarproblemas,
conduzimos todas
funcionarem poucosminutos;nestecaso, as explicações aos mínimosdetalhes,não
substituiro integradodefeituosopela sua só sobre o funcionamentodo circuito,
dessoldagemda placa de fiação impressa como possibilidades de empregoem diver'
é muito problemáticoe quasesemprese sos casos;podemosgarantirque, seguidas
chegaao resultadode danificarum integra- as instruçõese usandoos componentes
do bom antesde se individualizaraquele indicados,o temporizadorfuncionaráda
a ser substituído,sem se falar na possi- mesmaforma que o protótiPo, Por nós
bilidadede destruiçãoda películadeçobre montado e provado diariamentedurante
da placade fiação impressa,que sedescola mais de um mês. No entanto acrescen-
da basede fenolite; empregandoum so- tamos algunsconselhosque nos parecem
guetea operaçãotorna-sefacílimae resol- úteis,sobretudoaos que estãopoucofami-
ve-setudo em poucossegundos, sem haver liarizadosem montagens com circuitosin-
danosde espéciealguma. tegrados.

Novl BlrrRôNIcA l7l


1. Ao inseriro integradono soquetepreste 7. Utilize ferramentas de boa qualidade.
atenção se ele está corretamenteposi- Para este tipo de montagemnão são
cionado,o que é identificadopelochan- precisasmuitas: um alicate de pontas
fro ou ponto existenteem uma de f in a s d e 1 5 c m, u m a lic a t ed e c o rt e
suasextremidades (vejaa figura da dis- lateralde 15 cm, uma chavede fendade
posiçãodos componentes). 20 cm, uma pinca de pontas retasde
15 cm. São poucasas ferramentaspre-
2.lJma vez colocadoo integrado,veri-
cisas;por issoé interessante que sejam
f ique se todos os pinos encaixaram da melhor qualídadepossível
e estejam
bem. semprelimpas.A pior coisa,durante
3. Controle atentamenteas soldagens.A uma montagem, é empregar um alicate
quantidadede solda deve ser a sufi-
cíenteparauma perfeitaligaçãoelétrica
e firmeza física do componente.Para
se obter uma boa soldagemnão é a
quantidadede soldaque importa.En-
coste a ponta do soldador nos dois
pontos a seremsoldadose apósalguns
segundos de aquecimento, apliquenesse
ponto a solda,que fluirá perfeitamente.
4. Jamaisempreguepastapara soldagem.
Se o funcionamentodo dispositivofor
írregularou intermitente,controlecom
uma lupa (queaumentede 8 a 10 vezes)
filete por filete do circuito impresso,
verificandoas soldagens e se não existe
nenhum curto entre filetes,sobretudo
naquelesem que foram soldadosos
pinos dos soquetesdos integrados.É.
suficienteum pequeníssimo e quase
imperceptívelpedaçode solda ou su-
jeira condutora entre dois f iletes de
cobreparao dispositivonãofuncionar.
5, Useum soldadorde boa qualídade com
uma dissipaçãomáxima de 30 W. Sua
ponta deve estar sempreperfeitamente
limpa e brilhante;para isso empregue
um pano, que não solte pelos, leve-
mente úmido; nem penseem utilizar
p al hin h ade aço!!!
6. Utilize soldatrinúcleoda melhor qua-
lidade, tipo 60/40. É um pouco mais
cara,mas é muito maisconfiável.Deve
serdo tipo fino, no máximocom 1 mm
de diâmetro; assim, não desperdiçará
inutilmenteo calor do soldador. FIGURA 8

I72 NOVA ELETRôNICA


Í
t

,l que corte mal, não corte, ou esteja


a "desconjuntado".E ferramentassujas
l. só atrapalhama montagem.
ti
8. Usando fio flexível para conectaros
comutadoresdigitaisà placa de fiação
impressa,torça bem as suas pontas,
antesde introduzi-lasnasfuraçõesonde
devem ser soldadas.Não tomando essa contactocom seu soquete.
precaução,um dos fios muito finos
que formam o cabo pode provocarum . Como se vê, as probabilidades de um
indesejávelcurto-circu
ito. mau funcionamentoou operaçãodefei-
tuosa são múltiplas, mas lembre-seque
9. Observeatentamentea polaridadedos todas estaseventualidades podem verifi-
diodosque são ligadosaoscomutadores,car-secom uma montagemimperfeitaou
poisum só diodo invertidonãopermitirá um integradodefeituoso.Se tudo estiver
um funcionamentoregular;pode acon- em ordem e bem observado,como no
tecer,com esseerro de montagem,ter- nosso protótipo, não deverãosurgir pro-
mos programado,digamos,30 minutos blemas.
e 2O segundose obtermos,ao invés
disso,a desoperaçâo do relé depoisde A montagem é feíta sobre duas ou
5 minutose 40 segundos. três placasde circuito impresso.A terceira
placa só interessaàqueles leitores que
10.Também, invertendo-se as ligaçõesque quiscrem incluir "display" no conjunto
vão dos comutadoresà placa de fiação do temporizador(figs.8 e 9). Esta mon-
impressa,seobtémcombinações erradas. tagem adicional não apresentadificulda-
lsso pode ocasionar,por exemplo,que, des, devendo-se apenasatentara uma cor-
ao programarmos15 segundos,o relé reta interconexãoentre a placa principal
sejadesoperado depoisde 1,5 ou 18 se- e essa dos "displays". De resto, basta
gundos,conformetenhaocorridoa inver- apenasseguir os desenhosde montagem
são. dos componentes.
11.Temposdiferentesdos programados Na placa principal (figs. 10 e 11) é
podem ainda acontecerse o pino de montado todo o conjunto, com exceção
algum integradonão estiverem perfeíto da fonte que fica numa pequenaplacaà

FIGURA 9

xovl nlnrRÕNrcA173

i
q*
TO
E
E tl
I t! 3
Cf-
q
C
a
D
D
o
- D
e Aos ler;
D do ploc

tsE
l-E Aos ler
F-

==l#1
Dl'_
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C-Eì E

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ID
E O-

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O- t-
FID
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3rE
-
--=rz
ÍErD

ETD
t[--

Ao ;ionto"A'
do fonfe
FIGURA TO

r74NovA BlprnÕNrc.l
ninoisde mesmonúmero NA- Contoclonormolmenfe
r dos "Disploys" oberto
NF- Contoctonormolmente
fechodo
ninoisde mesmonúmerodos
bin<írios
comutodores * -'U u m ps"( vertexloe fig.ì4)

Ao terro
do fonte

Ao led de
contogem

Ao +5Vcc
do fonie

i
f
t
i NF2
Contoctocentrol 2
NFI

NAI
cH4 cH3 ConfoctocentrolI
Ao lerminol centrol NA2
dos comutodores
binórios

NovAELETRÕNrcntzs
qualquer,como 59, por exemploe dei-
xando os outros (dos minutos e horas)
o interruptor"start"
em zero.Pressionando
constataremos imediatamenteque o LED
piloto lampejará,
confirmando que os pul-
sos de 60 Hz chegam regularmenteaos
integradosdo temporizador.Chegandoao
tempo pré-fixado,o relé desligaráe o
LED pararáde piscaracendendo-se o do
"stop".
Verificando que o circuito relativo à
contagemdos segundosfuncionanormal:
mentepodemosagorapassarao dos minu-
tos, girando os comutadorescorrespon-
tes paã 12114minutos,por exemplo;en-
f im verificamos a contagemdas horas,
limitando-nos ao tempo de uma ou duas
NovaEletrônica3OO6C horas.
Podemos,também,controlaro perfeito
funcionamento do "stop-reset"e do "stoy'';
regulemosa contagempara, vamosdizer,
12 minutos,23 segundos; depoisde trans-
corridosum ou doisminutos,pressionemos
FIGURA 12 o interruptor"stop"; instantaneamente a
parte (figs.12 e 13),Sendode duplaface, contagemficaráestacionária nos"displays"
a placamaior necessita, em certospontos,e o LED piloto cessará de pulsar.Pressio-
de conexõesentre uma face e outra para nando novamenteo "start", a contagem
a continuidadedo circuito. lsto é feito continuaráe, se o "stop-reset"for acio-
nos furos indicadosno desenho,com fi- nado, os "displays" serão"zerados" e o
letes em ambas as faces através de pe- relévoltaráà posiçãode repouso.
daçosde fio nú, rígido, bitola # 20 ou Estando tudo em perfeito funcíona-
# 22 AWG. mento, resta apenascolocar o conjunto
Essesfios devemter 1 a 2 mm, dobra- numa caixa apropriada.
dos em ânguloreto sobrecadaum dosfile-
tes de cobre e depoisdevemsersoldados, uTrLrzAçÃo
nasduasfaces(fig. 14).
Completadaa montagem(já dissemos Conforme a ligaçãodos contactosdo
que,se não interessaa contagemdashoras, relé (um par normalmente fechadoe outro
pode-seeliminaros integrados, normalmente aberto) podemos obter duas
sem que
o circuito sofra interferência),podemos diferentes
condições de comando. Conec-
colocaro temporizador em funcionamento. tando o aparelhoa ser controlado aos
contactosNA (normalmente abertos),ele
Como primeiraoperação, controlemôsa funcionarádurante o tempo programado;
tensãode alimentação que se,ao contrário,o aparelho
dos integrados, for ligadoaos
deveráestar compreendidaentre 4,75 e contactosNF (normalmente fechados) ele
5,2V. Em seguida, giremosos doiscomu- só entrará em operaçãoapós passadoo
tadores de segundospara um número tempo pré-determinado.

176 NOVA ELETRONICA


AO TERMINAL..@H2,.
DA PLACA3006A

AO LEO DE
FIM OE
COI{TAGEM
)
í"sroP"
AO PONTO..A.,
DA PLACASOO6A

AO PONTO"+5V"
DA PLACA5006A

FIGURA 13

Fenotite

Filete de cobre

FIGURA 14

NovA ELETRôNlcatz;
ilIUH

CONCLUSÃO

178 NOVA ELETRONICA


NovAELETRÕrvrc,q.
tzs
t
MONTAGEMDOSCOMPONENTES fiação impressados conversores(3004A) I

não deve oferecergrandesdificuldadesaos i

O dispositivoé montadoem três placas que tenhambastanteprática,pois os inte-


de fiação impressa,sendoque duasdelas gradossâo todos montadosem soquetes,
(a de escalas
e funções)e a dosconversores,sendoassimeliminados problemas de super- {
são niontadasuma sobrea outra, separadas aquecimento durantea soldagem. I
por espaçadores e a terceira,a dos "dis- \
plays", é instaladana placa superior e Deve-seiniciar soldando os diversos
ligadaao sistemaatravésde um conec- "jumps" nas três placas,como se vê nas
tor. figs. 1, 2 e 3; isso deve ser feito antesda
montagemdoscomponentes, ou setornará
A soldagemdoscomponentes na placade umaoperação muito maisdif ícil.

Wffi
FIGURA I

&
*
*

*e+W#4 * *sl***l* *tu **el4

s&4íi{Fs13*S r yí*S{ .: . .::l r ,i- : i .;, l - r 4 ì*3igi#,*:3*ru


ÌÍtr";ld

FIGURA 2
I8O NOVA ELETRONICA

ê,
H
Os integradosLD 110 e LD 111, que
são fabricados com tecnologia MOS, en-
contram-se envolvidospor papelde alumí-
nio para evitar a transferênciade cargas
eletrostáticasaos seuspinos,que poderian
causr a destruiçãoda suacamadainterna
de óxido. Por essemotivo, é precisotomar
cuidadoao manuseá-los, depoisde retirado
t o invólucro protetor de alumínio, evitan-
do-seao máximo tocar nos seuspinos. O
$ idealseriaretirar o alumínio somentepor
ocasiãoda colocaçãodestesintegradosnos
FIGURÀ 3
seussoquetes.
O segundopassoé a colocaçãodos com-
ponentes.Parafacilitarestetrabalho,todos Outro detalhe a observarsão as fontè8
eles estão representados nas faces não co- de referênçia,que também aparecemna
breadasdas placas,com indicaçãode pola- fig. 4 como RFi e RF2. Na placanãoestá
ridade e identificaçãode terminais.Além indicadaa sua polaridade,mas é fácil ver,
disso,a fig. 4 representa
os integrados,
tran- seguindoo circuito e a citadafigura,como
t
t
sistores,diodos e fontes de referênciaem
seu aspectofísico.
devemser ligadas.Sendoutilizadascomo
fontes de referênciade tensãoe corrente,
ü
DroDos
-flF:
_+t_ RF
ÉÌfi
+ ì\.
TRANSISTORES
(uslos por boixo,

o,,
.
a
.E
/í,
o2,o3
QÌ"
I

r{ FONTESOE REFERENCIA

f

II I Ff f i
RFz llr l li
I f4t t
I +ïï
/\
FIGURA 4

Nova nLstnÕNIcA lEl


devemmantersuascaracterísticas constan-
tes com a variaçãode temperatura ambien-
te. Paragarantiressasituação,sugerimos
que sejamisoladas atravésde resinaepoxy
de secagemrápida,por exemplo.
Na fig. 5 vemoso detalhede montagem
do estabilizador de tensãoem seudissioa-
dor e na fig. 6 a colagemda aletaradiadora DISSIPAOOR
sobreo decodificadordos"displays". (cobdo oo Clcom
orclditc )
Paramontar o conectorna placa3004A
é precisocolocar,comocalço,duasarruelas
de cada lado, entre o conectore a placa.
ct9368
Só depoisde fixado o conectoré que se
devesoldarseusterminais.

MONTAGEMDAS PLACAS

Instaladosos componentes,podemos
passaràs ligaçõesentre placas,das placas
com as fontesde alimentação e, posterior-
mente,à suamontagem. FIGURA ó

DISSIPADOR

PLACA
3004 A

I
FIGURA 5
è
ISOLADOR
I
182NovA elBrRÕulc,q
eI
- --t
#1
Ë
ã
*

&-

L
# í3$iìÍt r:rÍ*rlslt4r'Jt'tr iÍlJiâìü st*l:J*t-i

L"o-" otu.
I IL cc- B. vÉRr .
I
=BoRNE PREro

CONEXÁO DAS PLACÁS


VISÍA O€ PERFIL
FIGURÀ 7

A fig. 7 mostratodasas interligações.


Os (8 cm). Na fig. 7 há umavistalateraldessas
condutoresque vão até aos bornes de conexões.
entrada e aos transformadoresdevem ter
seuscomprimentos determinados pelasdis- Um detalhe importantede montagem
tâncias internasda caixa do multímetro. à chapade blindagem,
refere-se que é colo-
Paraas onze interligações entre as placas cadapor baixo dasplacas,paraevitarinter-
3004A e 30048 usa-seo cabo de condu- ferênciasexternas(verfig. 8). Estachapaé
tores múltiplos,cortadono tamanhocerto aterrada,devendoser soldadaà placa

PLACA DOS
.DtSPLAYS.

{
e
I E
E
E
11\tzl
PLACA DOS
coÍ{vÉRsoREs
E
E
2 AFRUELAS
oe urÃo
PL^CÂ OAS
c,{AvE5
I
I
I

CI{APA DE
SLINOAOEl|

FIGURA 8

NOVAELETRÕNICA183
FIGURÀ 9

Terminol inserido no Fio soldodo Ploco 5OO4B


porofuso de fixoçõo.
í v er f ig. 8) I
ú
-**çrt*t*
r:e*ç* *^sru leïÍq{, sr}êrr4i1r,ee

30048, como está indicandona fig. g, tadasnasmesmasmedidas,ou mesmocom


atravésde uma linguetaterminal.A caixa f ita isolanteplástica.
do instrumento,porém,nãodeveserligada
Os espaçadores são obtidos cortando-se,
à terra, sob penade criaçãode influências
no tamanho certo, os tubinhosde plástico
espúrias no circuito,provenientes
dostrans-
incluídosno "kit".
formadores de alimentação.
Ouanto aos parafusos,deve-seobsérvar
que o de maior comprimentoé utilizado
Na fig. I aparecea vistaexplodida da para fixar as placasjuntamentecom o
montagemdo conjunto de placas,com conector,no cantofrontaldireito.
todas as ferragensnecessárias.Note-seos
isoladoresínseridosentre a porca inferior O conjuntomontadodeveter a aparência
e a chapade blindagema fim de evitar da fig. 10. As funçõesdaschavesseletoras
aterramentoda caixa pelo contacto com estãorepresentadas na mesmafigura.
a chapa,atravésdos parafusos. Se houver Estamosprontosagoraparaa montagem
perigo de contactoda chapacom a caixa final do multímetro,queconsisteem acon-
ou com a placade fiaçãoimpressa, pode-se dicionaro circuito na caixa apropriada.É
isolá-lacom lâminasde papelcartaz,cor- uma operaçãosimples,bastandoseguiro

Chovcs Sclcloros dos Conversores


de Escolos

Ploco dc
Escolos e Funcõcs

Ìànsoì CC I Tcnsõo CA I Rcsist.

t"o
,\ \
\1
\ i. volÍscc

zvlnv ìOmV/2OV
zoklzook \ '\ \;.*
\ '"'a*à.-"t-rs-
7OV/aOOVzOVlzOOV 2rtt&k

200v/6o.0v 200t@ov lt)-/?h,

FIGURÂ IO

I84 NoVA ELETRONICA


desenhoda f ig. 11, onde se vê a caixa GALTBRAçÃOE AJUSTE
aberta,por cima. Depoisde tudo ihstalado, Paraque se possa"usufruir" do multÊ
coloca-se um passante de borrachano furo metro, ele precisaestarcerto do que estiver
posterior da caixa, para passarentão o "lendo" (e nóstambém).Assim,é necessá-
cordão de alimentaçãoe conectá-loaos rio calibrá-loe ajustá-lo,paraque nos dê a
transformadores e ao interruptor,como iá precisãoparaa qualfoi projetado.
foi visto na fig. 7.
Veja a tig. 12. Lá aparecemtodos os po-
A máscarade acrílico dos "displays" é tenciômetrosde ajuste:R15 é para as es-
fixada na caixa através de dois parafusos, calasde tensãoCC, R20 aiusta as escalas
podendoficar por dentro ou por fora da de resistência,R28 e R21 ajustam,respec-
mesúa, como se desejar. tiv3mente,u. o "zero" e as mediçõesdas
escalasde tensão CA.

FIGURA 1T

3"#

#
ffi ffi

ffi w

FIGURA 12
Novl nr,BrnÔNIcA185
ESCALASDE TENSÃOCC pelametade(o "display"piscandoa uma
cadênciaconstante entre 001 e OO2l,
Pressiona-se a tecla de tensãocontínua, observa.se a segundae a terceiraescala.
entre as teclasde funçõese a da 2? taixa que podem estar indicando,digamos,
de medida(19,99V), nasteclasde seleção algumacoisaentre OO2e 003. Tirando
de escalas (verfig. 10). a diferençaentrea primeirae a terceira,
Como referência,utiliza-seuma fonte temosum resultadoiguala 1, aproxima-
precisade tensâoCC, com um valor igual damente. Gira-se, portanto, R2B até
a 10 V, aproximadamente. Uma boa suges- que o mostradorindiquealgoentre001
tão é a de empregarparaisto a prQpriaRF2 e 002, na terceira escala.Observam-se
do circuitodo multímetro,poiscada,,kit,, novamenteas outras duas e assimpor
terá incluído em sua literatura o valor diante,até se conseguiro mesmodesvio
exato de tensãosobre RF2, medidacom nas três escalas,que deveráestar possi-
um voltímetro padrão. velmente,em torno de 00i. lsto pode
serdesprezado, considerando-sequecor-
Aplica-se,então, as pontasde provaaos respondea um erro de 0,0S%a O,1%o,
terminaisde RF2 e gira-seo cursor de para cada fim de escala,nastrês faixas.
R15, até que se obtenhaa leituracorreta
nos "displays". As outras escalasestarão
automaticamente calibradas,apresentandocALtBRAçÃO
apenasum pequenodesviode leitura.
OBS.: Estasescalas seriamcalibradas com A tecla de tensãoalternadae uma das
maior precisãose fossemutilizadasvárias teclasde escalasdevemestarpressionadas.
fontes de referência,com valoresprecisos Estaúltima deveserselecionada de acordo
de tensão,igual à metadedo fundo de es- com a tensãopresentena fonte de referên-
calade cadafaixa (istoé: 1 V; 10 V; ,|00V; cia que for empregada.Nestecaso,é reco-
300 V) e seguindoo processodescrítoadi- mendávelusar-seum geradorsenoidalde
ante,no ajustedasescalas de resistências. boa confiabilidade,calibradoem tensão,
fornecendouma freqüênciade 60 Hz. A
ESCALASDE TENSÃOCA (AJUSTE} tensão de rede nâo é recomendada,por
apresentar variações de 10 aÍé 1ïo/oe tam-
bém por oferecerperigode choques.
,r"
ajustaro "zero" em cadauma delas,por Utilizando-seo gerador para calibrar
compensação, que consisteno seguinte: essasescalas,a saída de tensão deve ser
1. comutam-se aschavesparaa últimaescala ajustada no máximo(ou paraqualquervalor
e gira-seo cursor do trímpot R2g até conhecido).Com o multímetro comutado
"zerar" o mostrador; paraa faixacorreta,gira-se o cursorde R2l
2. verifica-se até à leitura desejada, como no casodas
a segundae a primeiraescala;
escalasdetensãocontínua.As demaisfaixas
3. estandouma delas fora do "zero,' la estarãoautomaticamente calibradas.
Fr:imeiraprincipalmente),faz-secom que
seudesviocaiaà metade;
4. verificam-seas outras duas (a terceira,
principalmente), tira-sea diferençados Estasfaixas são ajustadasatravésde re-
dois desviose faz-sea leituraòair desse sistorespadrão de
alta precisão. É fácil
valor. Por exemplo, ilustrandomelhor deduzir que a precísão
do instrumento,
este procedimento,ao conseguirmosem ohms,vai depender
muito da tolerância
"zerar" a terceiraescala,
verificamosque dessescomponentes.para "adoçar,'
a vida
a segundaestáem zeroe a primeiramar- do montador, íncluímos no i,kit',
uma
ca 003. Fazemos, então,estevalor cair sériede resistores tipo ,,metalfilm,, de 1o/o

186NovA ELETRoNICA
de tolerância, quevãopermitirumacalibra- contrário,a inadequada calibraçãodo mul-
t. tímetro fará com que o mesmosejaimpre-
çãomuito boadasescalas.
ciso e não satisfaça suasfinalidades; o pro-
Pode-sepensarentão em Íazer o aiuste ótipo foi extenuantemente provadopor nossa
pelo processo de compensação, partindo-se quecons-
i' equipetécnicae os componentes
da possibilidade de existirem referências "kit" foram selecionados, nenhum
o
o resistor tituem
t

para três das escalas,reservando qualquer possibilidade


deles apresentando
de menorvalor paraa primeira,o sucessivo de defeito.Só a inépciado montadorou a
paraa intermediária (199,9ka) e o maior
não observância de nossasinstruçõescon-
resistor,paraa última escala. duzirãoao seu não funcionamento'
Como dispomosde apenasum controle
(R2O)paracalibrartodasas faixas,nosen-
contramosfrente ao problemade que, ao
levaros "displays"à leituracorretana 19
escala,de acordocom o valor impressono
corpoda respectiva referência,observaremos
um pequeno desvio de leitura nas outras
duas escalas,quando.medirmos os resistores
correspondentes. O que se deve fazer nesse
caso é calibrar a primeira escala (1,999 kSl)
normalmente, parasechegarà posiçãoapro-
ximadaem que R2Oseráfixado.Comutam-
se, então as teclas para a última escala CARACTERISTICAS DO MULTIMETRO
(19,99MO), inserindo-se o resistorcorres-
pondentenaspontasde prova.Faz-secom Dimensões:
qqe o desvio constatadona leitura caia - com caixa:225 x 12Ox 95 mm
i
pelametadee volta-seà escalae ao resistor - semcaixa:190x 100x 80 mm
I' anterior.Repete-se esseprocedimento nesta
e na outra escala,alternadamente, até que Mostrador:
Ë o errosejao mínimopossível e aproximada- Contagemmáxima:1 999
automática de "OVER RANGE".
menteigualemambas.Feitoisso,verificam' Indicação
t
quedevemestar I ndicação automática de polaridade.
se as faixasintermediárias,
Posicionamento automático do ponto de-
agora calibradas,nas mesmascondições'
c ima l.
Terminadostodos os aiustes,recomenda-se por LED's de seteseg-
"travar" os potênciometros, com cola Displaysformados
mentos tipo FND 500.
brancaou esmalteParaunhas.
OBS.:A calibraçãose tornará mais sim- Alimentação:
ples para aquelesleitoresque tiverem a 1 1 0 V CA @ 6 0 Hz
possibilidade de utilizar,como padrão,um
multímetroeletrônico, do tipo digital. Funçõese escalas de medida:
Acreditamosnão ter deixadodúvidasno T e n s ã o CC-4 f a ix a s
- 1 mV
t, percursode nossasorientações.Só temosa Mínimatensãomedida
de entrada - 11 MO em todas
I

J acrescentarque esta montagem é reco- lmpedância as escalas


mendávelapenasàquelesleitoresque já
L

tiveremuma práticaelevadaem eletrônica:


aos iniciantes,aconselhamos montagens Escalas:
mais simples:elas darão resultadosmais 1 , 9 9 9V ; 1 9 , 9 9V ; 1 9 9 , 9V ; 6 0 0 V '
satisfatóriose fornecerãoa baseparaa exe- T e n s ã o CA -3 f a ix a s
cução das mais complexas.E, sobretudo, Mínimatensãomedida- 10 mV
é indispensável o acessoa equipamento de lmpedância de entrada- 1,1MQ em todas
laboratório de boa confiabilidade, caso as escalas

novl BlntnÕNIcA 187


Faixade freqüência
de operação: CorrenteCC
3 0 Hz a 2 kïz 1 faixa
Mínimacorrentemensurável
- 1 mA
Escalas:
1 9 ,9 9V; 1 9 9 ,9V ;600 V . Escalas:
1,999A
Resistências:
5 faixas Protecão:
Mínimaresistência
mensurável
- 1 Sl fusívelde 2 A.
Escalas:
1,999ks2;19,99kA; 199,9kA 1,g99Mo ;
1 9 ,9 9M o .

r88 NovA BtErRÕNrcl


tfflffr .:.:
**%k,
&ï*tïË "ffi
I
\*Ëffi*
sunss?
convidamos as empresasfabricantes,distribuidoras,importadorase
comercializadoras de componentes,equipamentos e materialrelativoao campo
da eletrônicaa nos enviareminformações,asmaiscompletas, de seusprodutos,
paraque, sem nenhumcompromisso, possamos fazeruma divulgação, parao
que colocamos a caixa Postal30 141(01000- s. Paulo). sempre
à disposição
que possível, é importante fazer acompanharessas informaçõespor
fotografia(s),
no formatomínimode 9 x 13 cm, em pretoe branco.

OSCILOSCÓPIO
DYNATECH
MODELO85 - 50

Novo modelo, portátil e compacto, com


os circuitos integralmenteem estado sólidq
utilizandotécnicadigital. É adequadoaos ser.
viços de Tv preto e branco ou a cores, com
uma resposta em freqüência até 7 MHz. Seu
sincronismoé automático, por gatilhamento.

ESPECTFTCA ÇÕE S

CanalVertical(Eixo Y)
lmpedância de entrada . .1 MSl,30 pF
Atenuador . . Xl - X10 - X100 com ajuste
contínuo entre pontos
Sensibilidade 50 mV/cm
Respostaem freqüência CC à 7 MHz t 3 dB

CanalHorizontal(Eixo X)
lmpedância de entrada 100 kQ Gerais:Retícula- Gravada6xl 0cm
Se ns ibilidade ...2 5 0 mV /c m Tubo 5" monoacelerado,
face
Resposta em freqüência CC até 100 kHz plana,persistência
média.
Conexões- Amplificadorvertical-
Varredura conector BNC, amplifi-
cador horizontal- co-
fai xas .. SHza 1000Hzel kHzà500kHz nector tipo banana
Terra - conector tipo
Sincronismo banana,
Automáticocom ajustede nívelde gatilho.
Saída de Referência - cone*or tipo ba-
nana.Afimentação 110à 120v e 22o a24ov
Fonte de Referência
comutaçãopor interruptor,50/60Hz,3b W.
Saídade 1 kHz, onda quadrada,1 Vpp ca-
libradaem freqüência
e tensão. Dimensões- 4zsx27ox t70mm

I9O NOVA ELETRONICA


Ãwwwww WW
êWWWWff
WWWWWWWffi
CONTADORPROGRAMAVEL
DIGITR O N
cadavez que o facho de luz do diodo parao
transistorse interrompe,é dado um passona
MSRMÂO
contagem.
"Fffi@l
"lrffi;x4 O número de passosé pré-fixadoem um
mostrador digital de acionamento manual
"Eml.mml ("thumbwheelswitch").
Uma vez atingidaa contagemdo mostrador,
m Õ"''
q
que é vista num "display" luminoso do tipo
numitron, um relé interno é acionado,o qual
!:Í
tE4@l comandauma "chave magnética",com o que
o é possívelcontrolar qualquerequipamentode'
seiado.Um LED, ao lado do mostrador,indica
o fim da contagem.ao acender-se.
O número de mostradorespode variar de
É um aparelhoprojetado para atividades dois a quatro, em três modelosde contador.
onde sejam necessárias as contagensprograma- de acordo com o número de programações
das, isto é, desconexão,parada.ouuma sucessão sucessivasque se deseja,sendogue a primeira
de desconexõese paradasde certos equipa- contagema ser atingida é sempre a menor,
mentos,depois de decorridoum determinado independentemente da posiçãodo mostrador
número de rotaçõesou ciclos dos mesmos. em que ela tiver sido Programada.
O sensordo conjunto é um foto-acoplador Existetambéma possibilidade de opção por
(fototransistor/LED) e age de tal maneiraque outros tipos de sensores,além do óptico'

ANATISADOR
E PONÏAOEPROVA CA
Dois novos instrumentoslançadospela CSC
(ContinentalSpecialtiesCorp') vieram auxiliar
enormementea análisee prova dos circuitos
integrados.São eles o Analisador Lógico e a
Ponta de Prova Lôgica, que podem ser utiliza-
dos com Cls das famílias DTL, HTL, TTL e
CMOS.
Ambos empregamdiodos emissoresde luz
(LEDs) para sinalizaçãodos estadoslógicos
(LED apagade : estado lógico "0"; LED
aceso: estadológico "1").
O AnalisadorLôgico tem o formato de uma
garra,para ser fixado ao integradosob prova'
Seu mostradoré formado por 16 LEDs, super-
visionando,portanto, todos os pinos do Cl,
simultaneamente. Não possuenenhum fio adi-
cional de conexão, pois é alimentado pelo
próprio circuito que está analisando,através
dos pinos de alimentaçãodo Cl, localizados
automaticamente pelo Analisador.
A Ponta de Prova Lógica tem a aparência
de uma caneta, comum a todas as pontas de
prova, para facilitar sua manipulação;combi-
nandoa açãode três LEDse dois interruptores

NOVA ELETRONICAT9I

F
ffiwffiffi
ffiffiffiffiffiKffiffi/
WffiWffiffi
ffiffiffiff
ela fornece, além dos níveis estáticos"0"'e
,"1" , v is ualiz aç ãdoe s i n a i sp u l s a n te sd,e s i n a i s
de duraçãomuito curta (atravésde um alargador
de . pulsos de 1/3 s|, localização, - a grosso
modo - da freqüênciade um sinal (acimaou
abaixode 100 kHz) e determinação da simetria
do sinal. Possuealta impedânciade entrada,
não interÍerindo. praticamente,no circuito
analisado.É protegida contra sobre-tensões e
inversões de polaridade.

CARACTERISTICAS
Analisador Lógico
Mínima tensãode entrada 2,O ! O,2V i
lmpedânciade entrada 100 ka
Tensão de operação. 4 a 15V em duas ou I
mais entÍadas I
Consumomáximo 200 mA (em 10 V)
Dimensões 1O2x51 x 44 mm
Peso 2og

Ponta de Prova Lógica


Tensõesmínimas de operação
ESTADO LÓGICO DTL/TTL HTL/MOS

"1"
LED aceso
2,25 ! 0,015V 70% da tensao

"o" 30% da tensão


LED apagado 0,80r 0,010v
de alimentacão

lmpedânciade entrada 100kQ


Mínima largurade pulsodetectável 50 ns
Máximafreqüênciado sinalde entrada 10MHz
Proteçâocontra sobre-cargas
(por.menosde 15 s) . . 50 vcc - 117VCA
Faixade alimentação SVCC@30mA
15VCC@40mA
Faixade temperaturade operação 0oCa50oC
Dimensões 147x24,4x 17,8mm
Peso 85s

I92 NOVA ELETRÕNICA


4
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i
ffiffiffi / ffiNïfffiffi
ffiffiK#ffi
ffidpjïfllffiW PRff ffi
ri Elilrffiil0llulmH
1r0m$
MOD tARG AtT PROI PBECO
mn mm mm C ri '

[: 35.00
171 50 50 50
. Acabamento

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- ProÍissional

t Extensíveis

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110.00

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t00
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80.00
7

[: OVocePede
(Iuando AL p,LetQ.nde conÍtluL,L un equipanenio' um p'LoEotaPo,

un tzÍt, a caixa d. aenptte o etetLno pnoblenai


E e.xplíct - Ás i tto ( ac Lt- nente',
Aa tecnoLogLa, pe!'d LLet,Lõníca evolulLan
utíLízada.s dL tal
jeLto qu e neÁno o " hobLóta" , i 'a. dí6põe dL c ondLç õe^ patLd a
prLínotLan o ser-ÍtLabalho atõ' ãl ÁtLonÍeL,LaÁ do ptLo|íÁôíonal.
7nóeLiÁmz nte, a z ec noLdgi a nec Lni c a, pon taz õet tubi ec ttv aa

e oblzctiva^ não pe,Lco,LtLeu o ne6no canLnho-


conÁtr luí,l una c aíx - a de pett( z i 7ão c otnetpondenteã que 1ã de

chegou nun cíltcuLto elet,LonLco L uma tatLeóa economíeanente

fi
,LuLnoÁa ôe Áe ttLatL de una pequena 's 6ti e de. 6d,b,1íc aç ão.
o óerLnunenÌal a utlLízct í- catÍttino i'a que at toLzttãncLat
zn iogo aão m uLÍo d.PenÍodd^-
KeA;:d. p|rLaanto a lia attetanal, naa pa,Lque ô. dLteaana.L lLã

ri
un patLúnet,Lo, aenão o naít Lnpontante que (iea ptteludícado

- Ju,tanLnte o ac abanz nto,


concíentz de todaÁ e6L4,6 LLni taç õet, o pnoi eti 'ta 6íntQ .t'í-
zou a to|-ução do prLoblena de una lonna b'LiLhdntz'.
PtLojetou una caLx.a que ctende aÁ eLigencíaL dd elettLõníca
en tetlnoA de ac abanenÍo e a un c u^to ben ac eal ív el patLa

Ii pequena' e nídLaa tí.ttíu


A Áua conÁtrLuçao nodulan
nanznte
2,5
$Lex Lv e!.r v
de 6abtlicagã0.

eôde
cn.l atí a un'tttac h"
con{enz-Lltet
una pequena
un utíLiza|ã.0
eai x a 15 c
ptLoÁíâ^íone!- í potti v eL
n- x 5
exttte
c n. x
nontatL -

i{
r ' - i. . í

it'
lil
t
eon e6ttÁ nõdul oa.
06 pQ.tLÁL6erttLud.adot,
o.dmlt.en p!.acaa de cLtrcuíto
zontaL quet na v,tLtlcdL
con guiat iniLníotlet no'Lnalízadaa
ínP,LeÁao que,L na po6íçao hotLí-
e a Aepan\ção enttLe aÁ guíat ettã
,

dínenaíon ada patLa tc onoddç ão do naíon n'uneno de Pl oc aà en

H
detennínad,o v ol une'
Fontet de al i nentaç ã.o, 4npt'L6íc ado,LèÁ. eni aao,Lz a,'Lec eptg
naÁ, an' tLunentoó de nedída e. c ont\oLe, hítÁ, etc ,.. Áão
,tinat a p!- Lc aç õea pana e6taà c aíx aó nodul atet.
A vendana Filcres

I NOVA ELETRÕNICA I93


E D IT OR IAL \

deverão
Muitosleitores ter estranhado revista:"SUPLEMENTO
o subtítulona capade nossa
REVISTABYTE".
Na realidadeNQVA ELETRONICA engloba em si duaspublicações:uma dedicadaà ele-
trônicaem gerale outra- completamente inéditano Brasil- voltadapara à
relativa
matéria
computação, n0 quediz respeito
especificamente a microprocessadores'
Nos EstadosUnidose em algunspaíses da Europa,os microprocessadores adentram até
os lares.Já começa a sercoisacorriqueiraumadonade casapreparar refeiçõesnumforno de
micro-ondas cujo programa de cozimento é feito por microcomputador; lavarroupas 0u c0rtar
a gramade seújàrOimtambémelafaz por meiode microprocessadores. 0s logoseletrônicos,
atãvésde termináis de vídeo,estãgsedisseminando fazendopartedashorasde lazerdafamília'
Na indústria,o maquinária, cadavezmaissolicitado a executaroperações de precisão e peças
mais miniaturizadas, é controladop0r pr0gramas. No comércio,estoques, faturamentos,
controles de cobrança, etc.,estãosendofeitospor microprocessadores. 0 ensinonasescolas
de todos os níveis,as competições esportivasde todasas espécies, o tráfegonos grandes e
pequengs centrosurbanos, os serviçosbancários, de correios,telegráficos,telefônicos.etc.,
iudo issoe muitomaisqueno momento nosÍogeà memória, já sevalemde microprocessadores
paraum maisrápidoe melhorfuncionamento.
Serápreciso dizerque0 sucesso de todosos vôos,pilotados ou nã0,a0 espaço bem
sideral,
como Ìodas as pesquisas se
espaciais, deve a complexísimos sistemas de computadores e
ao indispensáveluso dos microprocessadores?
Não exageramos quandoafirmamos que,em prazonão muito longo,o microprocessador

estaráparaiodosnóscomo [srnrpouco tempo0 estavaum "radinho"transistorizado!
Nesteexatoinstante,estet€xtoquevocêestálendo,foi composto numamáquìnaprogramada
pgr um microprocessador! A impressora dascapase páginasdestarevista por
é controlada
um microprocessador!
"Mas- pensará o leitor- n0 Íutur0t0d0steremos ?"
de sabereletrônica
Não!Em absoluto! Nãoseránecessário dessa
o conhecimento empolgante ciência! 0ualquer
pess0a, mesmot0talmente ignorantenessecamp0,podesaberprogramar e u.Sar um micropro-
àessador."Paraa programação o Íuncionamento
conhecer
não é necessário internodo micro-
computador, nem SSUS Basta
Circuitos. ter um modeloclaro de sua estrutura". 0 programa
"diz"'à máquina o queela devefazer.Paracadafunçã0,há um programa". . . "conseguiremos
"ensinar"o microcomputador Estasafirmativas
as funçõesdesejadas".
a realizar o leitoren'
contrará na primeiraliçãodo nosso"Cursode Programação de Microcomputadores", queteve
início em t\OVn flEfn0NlCA Np 1 e cuia repetição aqui serve apenas para dar maior
ênfaseà nossa finalidade.
Estamos iniciando Íundamentais
de conhecimentos
a divulgação pam0stécnicOs quequerem
e precisamsepreparaÍ paraenfrentaremessen0v0campode trabalho.
Pgr 0utr0 lado,o leigoem eletrônica irá adquirirconhecimentos quelhe possibilitarão
um
corret6aprendizado de programação e, em pgucotempg, estará apto,se_paratal se dedicar,
a montarum microprocessador quepoderá seradquirido em partes e soba formade "kit".
É verdade que os circuitossão de certacomplexibilidade. No entanto,a equipealtamente
e habilitada
oualificada que já há temposvem desenvolvendo todosos nossos proietos,tem
trabalhadon0 sentid0de executar tudo paraque quem reunir um mínimo indispensável
de
conhecimentos posa iniciare concluirum moderno e eÍiciente microcomputador que,devida-
mentepÍogramado, tantolhe permitirá executar iogose brincadeiras
interessantes comoservir
em suasatividadespro{issionais.
Estamos de portasabertas parao intercâmbio de idéiase pr0letos cOmpessoas e empresas
e especializadasnesse setoro que,acreditamos, irá trazerbenefíciospositivospara
capacitadas
todos.editor,colaboradores e leitores.
t,

PfiIIOPNOBI
Maurice Gian

.,O MEDIDOR
DE NÍVE6
Umas duas tardes,um pouco de habili- LÓGICOSQUE
dade manuale maisalgunscomponentesde
fácil aquisição, são os ingredientesne- VALEPOR16''
cessáriosà montagem do interessante(e
utilíssimo) instrumento que iremos des-
crever neste artiqo.

kq{

NOVA ELETRONICAI95
Trata-se de um detector de níveis ló- o clRcu lr o
gicos (MOS/TTL) que indica visual e si'
multaneamente(por meio de LEDs) os o diagramaes-
Na fig. 1 apresentamos
níveis lógicos em que se encontram os quemático do Na realidade,
instrumento.
pinosde um circuito integrado. o conjuntotodo é formadopor 16 "mini
circuitos" exatamenteiguaise cuja base
Como o leitor poderá observar, são é um par Darlingtonmontadoem emissor
muitas as vantagensque um dispositivo c o mu m.
destes oferece, com relação a outros si-
milares, porém do tipo "teste pino por O circuito integrado SN75491 , da
pino"; damos a seguiralgumasdessasvan- F A I RCHI L D,c u jo d ia g ra mad e p in o s e
tagens: circuito interno podemserobservados nas
figs. 2 e 3 respectivamente, contém qua-
1. compatibilidadeMOS/ÏTL;
2. alimentaçãoautomática- o instrumento
"busca" sua alimentação diretamente
dos pinos VSS e VDD (MOS), VCC e
GND (TTL);
3, acompanhamentosimultâneo do nível
de todos os pinos do Cl sob teste;
4. consumobaixíssimo;
FIGU R A 2
5. operacom tensõesde 4 a 10 V.

FIGURA

F'IGURA 3

196NovA eI"ernÕNrcl
Plrlt0p[0Br
tro circuitos idênticosindependenles, tipo Alguns destes motivos estão implícitos
Darlington, de alto ganho, possibilitan- na série de vantagensque já foram citadas
do, com isso, a obtenção de "altas" anteriormente; os dois restantesestão ex-
correntesde coletor a custo de baixíssimas postos a seguir:
correntes de base, o que justamente nos
permite usar o instrumento sem o perigo a) consumir o mínimo de corrente pos-
sível do Cl em teste, "puxando" a
de sobrecarregaro Cl sob teste, mesmo
que este tenha determinadassaídascom à "iluminação" dos
corrente necessária
LEDs diretamenteda fonte de alimen-
"fan-out" praticamenteesgotado.
tação;
COMO FUNCIONA b) desenvolver um circuito que possa"bus-
car automaticamente"os pinos+ e - do
Antes de procurarmos explicar como Cl sob teste a fim de satisfazero mo-
funciona o nosso instrumento, convém tivo citado em a e aumentara autono-
expor ao leitor os motivos que nos leva- mia e compactibilidadedo instrumento.
ram à soluçãoadotada,em vez de, simpleg
Bem, chega de conversa
mente, usar um "reles" transistor com
um "ledsinho" penduradoem seucoletor. A fig. 4 esquematizaa montagem de

I
ãl
=l
fl
l _P D t

I
I 2
orl
Í1
zl
,l
I
I
D4 I

FIGURA 4

NovA ELETRíjNICAt97
'I
t

dois dos 16 "mini circuitos" de detecção bém, recebe o positivo que lhe faltava
(para facilitar a explicação,cada par Dar- em seu coletor (via Dl e linha 1) porém
lington foi representadopor um transistor "LED2" não acende devido à polarização
equivalente: PD1 e PD2). negativade base,
A princípio imaginaremosque as duas Entendido?!, . . Vamos ver! A título
conexões,linha 1e linha 2 (tracejadas), de teste, inverta mentalmente os termi-
não existem e vamos analisaro que acon- nais de 81 e analise o resultado.
tece se aplicarmosum nível alto (positivo)
Pelo exposto o leitor pode observar
em lP1 e um nível baixo (negativo)em
que necessitam-se, no mínimo, dois cir-
lP2 (81), Nestascondiçõesteremos que: para que a "coisa"
cuitos interconectados
PD1, recebetensão positiva em seu coletor
funcione. Na realidade,afim de poder-se
(via LEDI e R1) e tem sua basepositiva;
cumprir a exigênciajá citada de não so-
seu emissor"não recebenada" (observeD2
brecarrqgaro Cl sob teste, há necessidade
inversamentepolarizado). Portanto PD1 pelo menos,três circuitos:um para o
de,
tem "quase tudo" para conduzir, porém
positivo (VCC ou VSS) outro para o ne-
lhe falta a polarizaçãonegativado emissor;
gativo (GND ou VDD) e o terceiro que
por isso,não acontecenada.
será aplicadoao pino cujo nível lógicose
Analisemos, agora, PD2:. seu coletor desejasaber e acompanhar.No nosso ins-
está "no ar" (D3 inversamentepolarizado); trumento, como já foi dito, são 16 circui-
sua baseestá negativabem como seu emis- tos, sendo a entrada de cada um deles
sor, via D4; aqui também não acontece conectadaa um dos pinos do Cl sob teste;
nada. Do exposto deduzimos que: para desta maneira, uma delas sempre coinci-
PD1 conduzir falta "um negativo" em dirá com o pino negativo(LED correspon-
seu emissor e que também falta "um dente apagado) e outro com o positivo
positivo" para o coletor de PD2. (LED correspondenteligado).
Vamos, agora, ligar as linhas 1 e 2:
constatar que "LED1" acende. ConcluÊ PLACAS DE FrAçÃO IMPRESSA
se que: P D1 recebe, agora, em seu E MONTAGEM DOS COMPONENTES
emissor, o negativo que lhe faltava (via
D4 e linha 2ì.. A notar que PD2, tam- Nas figs. 5 e 6 o leitor encontraráos

ffi
:

I
ËHHFEHËH
HHHHEHËHÉ
TlTlTlÏl TlTlTlTlcDl

TJIGURA 5 FIGURA ó

I98 NovA ELETRÕNICA


:E1:

F IGURA 7

desenhosdas placas de f iacão impressa


(face cobreada e disposiçãodos compo-
FIGU R A 9
fi
garra, de um dos lados, deverão ser sol-
dados diretamentena placa de fiacão im-
nentes).Para evitar "jumpers" utilizamos, pressa30104 e do outro lado serãoconec-
em nosso protótipo, placa cobreada nas tados,via f ios f lexíveis,a 30108.
duas faces (poderá optar por outra so-
A fig. 10 é o desenhoem vistaexplodida
lução, se assim lhe convier). Os dois cir-
e a fotografia da montagemdo protótipo
cuitos diferem apenasno comprimento e
que fizemos exclusivamentepara NOVA
nosterminaisde conexãoda "garra".
ELETRÔNICA.
No que diz respeitoà montagem dos
componentesna placa de fiação impressa A CAIXA
recomendamosum cuidado especial na A caixa do nosso protótipo foi "im-
polarizacãodos diodos (fig. 7) na posição provisada" a partir de duas peças plás-
dos circuitos integrados (fig.2\ e dos ticas aproveitadase adaptadasda "pla-
LE Ds (f ig. 8). Ouanto a estes últimos, taforma de estação" para trem elétrico,
caso o leitor siga a nossa montagem, da FRATESCHI (pode ser encontradanas
deverãoter seusterminaisdobradosantes lojas de aeromodelismo).Uma vista ex-
da montagem (fiS. 9) Os terminais da plodida com as principaismedidas pode
',.

l
-t

,iii ,,rll
i!:::
l,: ,::
1

ser apreciadana f ig. 11. A numeração acender'na mesma seqüência.Uma vez 1

dos LEDs poderáser feita com caractéres provado e aprovado,o seu PLENOPRO- Í
auto-transferíveis(Letraset,Alfac, Deca- BE poderá ser usado normalmente.Fa- I
dry, etc.). zemos, porém, uma ressalvaimportante: 1
sempre que prender a "garra" de seu
aparelho nas "costas" de um Cl a I
PROVA E USO DO INSTRUMENTO ser testado; certifique-sedo bom con-
tacto entre terminais da garra e pinos'
Antes de se "aventurar" a ligar seu do Cl, pois se houverum mau contacto,
novo instrumentoa qualquer Cl, reco- principalmente dos pinos VCC/GND ou
mendamosa seguinteprova: conecte os VDD/VSS, você poderá, além de obter
terminaisde uma fonte de alimentação informaçõesfalsas de n ível, sobrecarre-
H a 10V) a duas entradasquaísquer garo Cl em testee atédestruÊlo.
do disposítivo:o LED correspondeà Uma maneirarápida de se verificaro
entrada positiva deverá acender. A contacto do pino positivo será a de se
seguir, vá "tocando" consecutivamentesabercom antecedência a posiçãodo mes-
as outras entradasmedianteum fio co- mo e, uma vez a "garra" conectada,ob-
nectadoao positivo.Os LEDs correspon- servarrapidamentese o LED correspon-
dentes às entradas "tocadas" deverão dente acende.

$n

FIGURÂ TI
I

I
2OONOVA ELETRONICA
.
rè_
aà-
ì'r j
\':!v J

LEIA
NA
PROXIMA
REUISTA
e valores.
ALARME ULTRA-SÕNICO - Um sinalinaudívelparaprotegerambientes
musicaise vozes'
PHASER - Segundomôdulodo sintetizadorpara instrumentos
aplicações'
CONTADOR DE UM DÍGITO - Contade O a 9 e tem inúmeras

- Lição3'
cuRSO DE PROGRAMAçÃODE MICROCOMPUTADORES
educação,etc'
pROLóGICA I - Um microcomputadorpara uso na indústria,ciência,contabilidade,
tomar seu lugar entre as demais'
CCD - Uma nova tecnologiade semicondutoresque começaa

CURSODE AUDIO - Lição2


O CHOOUEELÊTRICO- Seus
efeitos humano'
no organismo
SOBRETRANSISTORES parte.
DE EFEITODE CAMPO- Seeunda
CCiTV6nSANDO

DIODOS PARA RF
DIO-
COMANDANDOUM "DISPLAY'' COM CHAVE ROTATIVA E MATRIZ DE
comváriasutilidades.
DOS - Um circuitosimples
queo FND500.
maisluminosidade
o Novo -DISPLAY" FND56O- 3 vezes
W PNOENAi

202 NOVA ELETRONICA


il
IrllEn[80]tlPUru0
Lição2

IrlAl$
llUlrl BilflRt[
Na última liçãonosfamiliarizamoscom a numeração
bináriae aprendemos a conversãode binárioa decimale
vice-versa.
Vejamosa adiçãode dois númerosbinários.
Em decimal,nós sabemos o valorda somade dois
algarismos.É a tábuade adição.Vamosver, agora,o valor
i
da somade dois algarismosbinários:

i
t
0 *0 = 0 O e O - "v ai um "
0 + 1'= 1
73 1001001
1 + 0= 1
205 + 11001101 +
1 + 1=1 0
A última linha pode parecerum pouco 278 100010110
estranha,devido ao nossohábito de lidar
com númerosdecimais.Repetimos:"10" Na somaem binário,os númerosacima
em binário não é o mesmoque "10" em das colunas representamo "vai-um". A
Í decimal.O que temos na última linha, soma é feita da forma usual,da direita
convertidopara decimal,nada maisé que para a esquerda:1 * 1 = 0 e "vai-um";
1 * 1 = 2. Em binário,então,1 + 1 dá 0e coluna seguinte:0 + 0 = 0, somando
"vai-um". o " v a i-u m" , 1 + 0 = 1 ; e a s s imp o r
diante.
Façamosuma soma de númerosbiná-
rios de vários algarismos.Na coluna da T e n t et a z e ra s o ma1 1 0 1 0 0 0+ 1 0 1 1 1 0 1 ,
esquerdacolocaremosos númerosem de- antes de ver o resultadoa seguir.Depois
cimal e na coluna da direita os números de feita, acompanhea soma e compare
em binário: os resultados:

NovA ELETRÕNTCA
203
OOOO <-"vai-um"
microcomputador. Primeirodescreveremos
104 1101000 a sua estrutura e as instruçõesque pode
efetuar. A seguirdesenvolveremos progra-
93+ 1011101 + mas,cadavez mais complexos.
197 11000101 O leitor deverá seguir atentamenteas
explicações,sem passaradiante antes de
Note que na colunamaisà esquerda da haverentendidotudo muito bem!
soma binária,devidoao "vai-um,,,temos: O microcomputador que descreveremos
1 + 1 t1 = 1l,ou seja,1 e "vai-um". está baseadono processador INTEL B0BO.
A somaque nós vimosé efetuadopelo Escolhemoso 8080 porque é, de longe,
nosso microcomputadorquando recebea o mais popular; é o processador que se
instruçãoADD, que estudaremos. Os ope- encontramais como componentede sis-
randossãonúmerosbináriosde I bits. temass com o qual se pode montarfacil-
menteum "kit". O 8080 tem uma estru-
tura bastantegeral sendo, por isso, bom
O MICROCOMPUTADOR como basede um estudode programação.
Na fig. 1 observamoso esquema de um
Passemosao estudo detalhado de um sistemabaseadono 8080. Os blocoscorres-

CPU
(uorrodc cndo-
(PROCESSADOR' rcço,

íuorro <lc <lodc)

FIGURA

204NovA ELETRôNrcA

l
i
!
pondem aos que foram apresentados na cuitoslógicose de sistemas cujasconexões
última lição.Cadabloco destespode cor- e cuja organizaçãopode ser modificada
respondera um ou mais circuitos inte- pelo usuário.O computadoré, portanto,
grados.Mas lembre-se:paraprogramarnão um dispositivode "hardware"variável.As
é necessárioconheceros circuitos; o im- variações são conseguídas por meio de um
portanteéentendera funçãode cadabloco. conjuntode instruções chamado"software".
para o 8080 devem ser
Vemos,na fig. 1, o processador, que é As instrúções
"carregadas" na máquina na forma de
o próprio circuito integrado8080. É cha-
números binários de 8 bits. É o que cha-
mado de CPU (CentralProcessingUnit
mamos de linguagem de máquina.Adiante
Unidade Central de Processamento).
estudaremos esta e outras linguagensmais
É a alma do sistema,o que comandaa
execuçãode instruções.O processador pre- avançadas.
cisa recebersinais de um "clock" que Os elementosde programaçãosão bas-
comanda a exeóuçãodas instruçõesem tantesimples.Freqüentemente a partemais
tempos determinados (a tradução de dif ícil da programação está em definir
"clock" por relógioé inadequada, sendo o problemaque queremosresolvercom o
preferível usar o termo inglês). Nossa computador.A fig. 2 representa as três
CPU pode executarum.ciclo de instrução fasesde elaboração de um programa.
em 2 microssegundos (um microssegundo
- &s - é um milionésimo de segundo).
Uma instruçãopode precisarde váriosci-
clos para sua execução.Por exemplo:o
8080 podeefetuarumaadiçãoem 4 ciclos,
ou sejaI ps. lssodá uma idéiada veloci-
dade de processamento; centenasde mi- DeÍinir o problema
lharesde somaspor segundo.
O diagramaainda mostraa memóriae
unidadesde i/o (input/output = entrada
e saída).Memória,i/o e processador estão
interligadospor duas barras (bus), que
são conjuntosde linhaspor onde passam Estabeleceruma forma
os sinais.Temosa barrade endereço, que
"manda" endereçospara selecionarposi- de solução
çõesde memória,temosa barrade dados,
pelaquala memória"manda"dadosà CPU.
A barra de endereçotambém é utilizada
paraselecionarunidadesde i/o; cadauma
delastem um endereço e também"manda"
ou "recebe" dados da CPU via barrade da- Escrever o programa
dos. Além destasduas barrasexistetambém ^)
ó
a de controle,gue não aparecena figura,
por onde passamos sinaisde comando,
sincronização,etc. . .

PROGRAMANDOO 8O8O

Comoveremosadianteem maisdetalhes,
FIGURA 2
a CPU é essencialmente
uma rêde de cir-

NovauBrnÕNrcA2os
Uma vez definidoo problema,devemos
encontraruma forma de solução.É Ctit
fazer um diagramaque mostrea solução
ordenada,passo por passo.Este diagra-
ma é chamadodiagramade blocos.Feito
o diagrama,cada passoé traduzido para
a linguagemdo computador. Esta fase Obterumnúmero
é a mais simples do processo,já que
para ela é necessáriosomente ter um da primeirapostção It
conhecimentode cada instruçãodo pro-
cessadore possuir uma tabela com as
instruçõese seusequivalentes
em lingua-
gem máquina.
O 8080 tem uma enorme capacidade
de programação. Por exemplo,um progra-
ma pode cauÍìartransferênciade dadosen-
tre a memória e a CPU. Um programa
pode fazer com que o computadortome
decisõeslógicas.Se determinadacondi-
O bt erum número
ção fôr satisfeita,o computador pode
"saltar" de um ponto no programaa da segundaposição
outro ponto e continuar a execuçãoa
partir do "novo lugar". Programas espe-
ciais de uso freqüentepodem ser guar-
dados na memóriado computadorpara
serem depois utilizados pelo programa
principal. Estes programasespeciaissão
chamadossub-rotinas.Adiante serãodis-
cutidasminunciosamente as instruçõesdo
8080. Somaros dois
a

UM PROGRAMASIMPLES numeros
Oueremos. que o 8080 some dois nú-
meros colocadosem duas posiçõesdife-
rentesda memórrae coloqueo resultado
em outra posiçãoda memória.Esteé um
problemamuito simples,mas servirápara
ilustrar váriastécnicasbásicasde progra-
mação.Aqui estão os passosusadospara
gerar um programaque resolveeste pro-
Guardaro resultado
blema:
1. definir o problema:somardois núme- em novaposição
ros da memóriae guardaro resultado
em outra posiçãoda memória;
uma forma de solução:é o
2. estabelecer
FIGURA 3(OIAGRAMA
DE BIOCOSI
diagramade blocosda fig. 3;
{
I
206NovA r-r,ernÕr.ilcA, x
3. escrevero programa:traduzir o diagra- Estasinstruçõespodem não fazer mui-
ma em uma linguagemou formato to sentido agora, mas seu significadoe
próprio para o computadorpode pare- seu uso se tornará mais claro durante
cer complicadoinicialmente;no entan- esta lição. Por exemplo:a necessidadede
to, uma boa noção da organização do uma instruçãoa mais (MOV) se tornará
computador e de seu funcionamentoevidentequandosoubermos que o compu-
tornam a tarefa simples;nestecaso,os tador devetemporariamente guardaro pri-
quatro passosde nosso diagramasão meiro númeroobtido da memóriaem uma
traduzidosparacincoinstruções(fig.a). posiçãode memóriaespecialda CPU cha-
mada registrador.O primeiro número é
gúardado no registradoraté poder ser

LDA somado ao segundonúmero.

LINGUAGENSDE PROGRAMAçÃO

MOV O "software" de qualquercomPutador


deve "entrar" na memória na forma de
númerosbinárioschamadoslinguagens
em linguagem
de
de má-
máquina.Programas
quina são geralmenteescritoscom a ajuda
de mnemônicosque corresPondemao
conjunto de bits de cada instrução'Por

LDA exemplo,10000111é uma instruçãode


soma para o 8080 e o mnemônicocor-
respondente é ADD A. É maisfácil recor'
dar o mnemônicoADD A do que a con-
figuraçãode bits correspondente.

Feito o programa,as configuraçõesde


bits de cada instruçãodevem ser intro-
duzidasna memóriado computadoruma
por vez. Algumasinstruçõespodem pre-

B
Èi
t,.3
ADD cisar de mais de uma posiçãode memó-
ria. Por exemplo:uma instruçãodo 8080
que se referea um endereçode memória
como JMP precisade uma posiçãopara
{* a instruçãoe das duasposiçõesseguintes
w
rã para o endereço.
;.{
g Programasem linguagemde máquina
{ são introduzidosno 8080 por meio de
ã

STA
g
,* chavesem um Painel. Um terminal de
rãt computadorpodeserusadopara"mandar"
H

í o mnemônicoao comPutadoronde ele


é convertidoem linguagemde máquina
por um coniunlo especialde instruções
(software) chamado "assembler" (mon-
DA
(lfllrïïtf 0 D0PRoGRAMA )
FrcuRA. tador).
a_
i
í
Novl nrrtnôNlcA 207

w
{
Temosaindamaisflexibilidade quando nível srmplificammuito a construçãode
usamosum softwarealtamentecomplexo programas,particularmentequando são
chamadocompilador,que convertemne- longos.Sâo também fáceis de aprender.
mônicosmais elaborados para linguagem Porém, nâo se deve esquecerda grande
de máquina.Estesmnemônicos maisela- versatilidadeda programaçâoem lingua-
borados são uma espéciede linguagem gem de máquina.Além disso,a melhor
que pode substituiraté dezenasde instru- maneira de se realizar todo o potencial
ções de máquina por um único mne- das linguagensde alto nível é conhecer
mônico simples. Linguagensde progra- primeiroa linguagem de máquina.
maçâoavançadas como FORTRAN,AL-
. portanto, a linguagemde
GOL,COBOLe BASICusamcompiladores. Estudaremos,
máquina do 8080. Começaremosdeta-
As linguagens de programação de alto lhando a estruturada CPU. A seguir,es-
or c2 EAov ttúT tEsE ltoLD

txÍE w|-or oüll

Dccodificoçõo
e Controle
do Insiruçõo

Dt Oa D5 04 Og 02 Dt
FIGURA 5 oT A G RAMA
on cpul

208NovA nrsrnÕNlrcl
creveremosem linguagemde máquinao ia, pode conter um número binário de
programa desenvolvemos.
cujo diagrama 0 a 255 (ou de -128 a +127Ì..O mais
importantedelesé o acumulador,conhe-
cido como registradorA, onde "cai" o
resultadode muitasoperações e por onde
cPU DO 8080 "passam" os dados de INPUT/OUTPUT.
Além disso,muitas operaçõesaritméticas
Nafig.5 estáum diagrama da CPU8080. e lógicaspodem ser realizadasentre o
icado
Vejamoso signif dos principais
blocos. acumuladore outrosregistradores ouentre
o acumulador e a memória.
A CPU contém oito registradores fun-
damentaispara o programador.Cada re- . Os outros registradores,
que estãoorga-
gistradortem 8 bits (: 1 byte), ou se- nizadosem parespara permitir operações
com númerosde 16 bits, funcionamcomo
áreasde trabalho.Servempara "guardar"
resultadosintermediários e endereços.
Na fig. 6 observamosa disposição
destes
além do acumulador
seisregistradores, (A)

Dof B-

P o r D€

p o rH-

por PSW-

OO8|l8O}
FIGURA 6 { OSREGISTRAOORES

e de um registradorespecial,ao lado do
acumulador,chamadoregistradordeestado.
O registradorde estadoguardao estado
de cinco condições,que podem ou não
ser afetadaspor uma operação.Dos 8 bits
somentecincotêm significa-
do registrador,
do. Estão indicadosna fig. 7. Estesbits
são usualmentechamados"flags" (ban-
"DRlvERs"do ond.r.co (tel deiras).
ProgramCounter(contadorde programa):
contém sempre o endereçoda próxima
instruçãoa executar;é avançadoautoma-
ticamentepara o endereçoda instrução
At5 ata Att Al2 An alo Aa Aa a? 16 A5 a4 ll a2 AÌ aa seqüencialseguinteao se completar a

,.
NovA ELETRÕNICA209

it
Todos estes registradoresse combinam
durante a execuçãodo programa,dando
à CPU sua enormeversatilidadee flexibi-
'lidade.

s 'sign bit" - indicador de sinal


I - renrltado da operçõo ó negatho
O - rearltrdo da oparaç& á podtavo
A MEMÓRIA

A memória do 8080 pode conter até


65 536 ,bytes de 8 bits. Na fig. 8 está a
z "kro bit" - indicador de zero
I - Ío$rltado da operaçõo é zero
O - rearltado da ofração não ó zero
representaçãousual de um byte de me-

705432t0
AG
"euxiliary carry tÍt" - indicdor de
"vaí um" auxiliar
| - "vai um" do bit 3 do rolultádo
++
tl
O - não há "vai um"
tl
"parity bit" - indicador de paridade
tl
bit de mâis alta ordem bft do mais baixa ordem
P 1 - número par dc bit3 1 rc reírlt do
0 - núrncro ímper de bits no Íorültado

"carry bit" - indicador de "vai um,, 0OlI 0101 em binário


GV I - houvr um "vai um"
2 - n& houw "vai um" futs "byto" contám
53 em dcimal
065 ' om oetal
35 em hexadecimal

l{OÏAlc "biú" Í!Í.mo. (5,3 c ll


.ün o vaJorindicado, FIGURA
E IUU BYTEDEilIEiIOBIA]

mória, A comunicaçãoentre a CPU e a


memóraaé feita na barra de endereço e
de dados. Na memória estãoarmazenados
tanto o programaquanto os dados que
FIGT'RA
7 [REGISTRADOB
DE ESTADO] irá manipular,transferindo-ospara os re-
gistradores,operandocom eles e'deposi-
tando-osde volta à memória.
instrução em curso; é acessívelao pro-
gramadorvia instruçãoJMP, CALL e RE- INPUT/OUTPUT
TURN (salto,chamadae retorno);
O 8O8O pode se ligar a uma grande
Stack Pointer (indicador da pilhal: uma variedadede dispositivos.A CPUmonitora
parte da memória reservadapara guardar a execuçãodo programae providenciaos
temporariarnente dados ou endereços é sinais necessáriospara os dispositivosde
chamada"stack" (pilhal; váriasinstru@es INPUT/OUTPUT. O programador pode
permitemcolocarou tirar dadosdo "stack"; instruir a CPU para ignorarou para aten-
o "stack Dointer" indica semprê o €ndg der sinaisde interrupçãovindos de dispo-
reço desta área. sitivosexternos.Estessinais,quandoacei-

2IO NOVA ELETROMCA


ü o o o C Io o o o oCIo oo NUL 59 0011 0,ool 06t 3l I
I OOOO OOOI oot ot SOH 5G OOI t O0lO a6? 3Z 2
2 000c 0010 oaz a2 STX 51 00lt ooll 063 33 3
3 0000 CIot I oo3 03 ET X 52 00t I otoo oó4 34 4
4 CGOO OIO O o04 04 EOT 53 001 I OlOl o65 35 5
5 0000 0ror oos os ENO 54 00tl 01to oóó 3ó 6
6 0000 0l lo ooó 06 Â cK 5s oorl otll o67 37 7
7 0000 0lll oo7 07 B EL 56 oCI1I tOOO 07a 3a a
a 0009 1000 olo oa BS s? oor t r ool 07t 39 9
9 CIOOO1001 olI 09 HT 5A OOtl tOl O a72 3A
lc oooo loro atz 0A LF 59 001 I ro r I o73 3B i
r1 0000 tolt ol3 0a VT 6õ oorr troo CI74 3C
t? oeoo lloo or4 0c FF 6l oott 1 lCI l o75 3D
l3 0000 llot ots oD CR 62 0011 t ll0 a76 3E
,o r4
15
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0000
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t7 0CIot 600r o2l tI DCI 6ó CI t o c o o lo l02 42 B
l8 0001 ooto o?2 t? DC2 67 0100 001 I lo3 43 c
t9 0001 0o1 I o23 t3 DC3 6A OIOO O rO 0 104 44 D
20 0 co r 0 loo 424 t4 DC4 69 0 ro o c lo t 105 45 E
zi o o o t o r or o25 l5 NÂK 70 0 lo o o lro t06 46 F
2? OOO! 01 tO 0?6 tó S YN 7L OIOO Sl 1 I lo7 47 G
?3 0001 o11t CI27 t7 ETB 72 0loo r ooo llo 4A H
z+ ooot looo o30 1a C AN 73 01(}0 1001 I ll 49 I
25 gOOl rOOl o31 19 EM 74 010CI lol o t 12 4A J
?6 0001 rolo o32 1A SUB v5 0 toCI 101 r t l3 4B K
27 oCICI1 lol 1 o33 lB E SC 76 0loc 1100 I l4 4C L
24" OOOI llOO o34 lc FS 77 0100 ttor tls 4D M
?9 0001 llol o35 lD GS TA OIOO ll 10 116 4E N
30 000r llto 036 tE RS 79 0roo rlll I t7 4F o
3l oool lllt 037 tF US ao o lo r o o o o L?O 50 P
32 CGIO OOOO o40 20 SP al o10 I 000r 1?l 5l o
33 00to CIool o4l ?l a2 0 lo l o0to 122 52 R
34 0010 00lo 442 22 ta e3 0 lo l ool I t23 s3 S
35 00lo oor I o43 ?3 Í a4 0101 0l oo t?4 54 T
36 00ls oloo o44 24 $ e5 0 lo l o lo l L?5 55 u
3T OOl0 olot o45 2s )( aó otot o llo t26 56 v
3A OOIO Ct tO 046 ?6 & a7 0tot ol I I t?7 57 w
39 00lo 011l o47 27 t a8 0 lo r lo o o t30 5A x
40 00ro 1000 o so 2a Í a9 0 lo t 1001 131 59 Y
+t oolo 1001 o st 2s ! 9G O10l 101 0 t3e 5A z
42 coro ioro o52 2A * 9l o10t loll r33 5n
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ü, 43 0Cl O tOt I os3 ?"s + e2 0101 lloo 134 5C
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$ 46 00lo lllo osó ze c 95 CIrOt lrll 137 5F
47 00lo rlll os7 2F 96 0t lo oooo 140 60
'SOt
4A I cOCO 060 30 o 97 0tto oool 4 6
FIGURA 9
Ì{ovA ELETRoMCA2ll
t9 e oo10
o llo oo10 142 62 1 14 ottl 162 7?
99 itllS SOlr 143 63 tl 5 o lt l o o ll 163 73
lCC st l G cl0G. 144 64 !l ó CI 1 1 1 0 r0 0 L64 74
lo r ollo olol l4s 6s t17 o rll c ro l 165 75
toz 0110 ürlo t4 6 66 118 o lt l c l1 0 t66 76
t03 ol10 01lr 147 67 119 o rt l o r1 1 t67 77
lo4 o110 rooo 150 í)8 1 20 oír r rooo 170 78
le5 Cilfaì lOO l 151 69 r2l o lt l ro o l 171 79
I 016 G11C rOl0 ls2 6A t22 o lt l 10to t7? 7A
lo7 orrg roll 153 68 t?,3 ol l I 1011 173 7B
lea olrü 1100 154 6C 124 Gl l 1 1100 t74 7C I
10e ol10 tlor ls5 óD t"5 ol tl tl ol 175 7D
110 0tto ltlo 156 6E t26 cl tl lllo t76 7E
111 orlç 1ll1 157 6F 127 ol t I 111I I77 7F DEL
ttz oltr üCIoc Ió O 70 12n r ooc oo00 200 80
Q tta olll CIool 161 7l

tos pela GPU, causamuma paradatempo- O. LDA


rária na execuçãodo programa,enquanto 1. MOV B,A
o dispositivoé atendidopelo computador.
Quando terminar o atendimento,o pro- 2, LDA
grama retoma à sua execução normal. 3. ADD A,B
O 8080 pode atenderaté 256 dispositivos
fNPUT e 256 dispositivosOUTPUT. 4. STA
Ouandoa CPUse comunicacom dispo-
5. JM P
sitivosdo tipo impressoraou teclado,ado-
ta-se um código para representarcada Os mnemônicosdas 78 instruçõesdo
tecla do teclado ou cada tipo da impres- 8080 serãodetalhadosna próxima lição.
sora. Por exemplo, pode-seconvencionar Por ora, bastamas definiçõesseguintes:
que a configuraçãode bits 01000001 LDA - carregâro acumulador com o con-
correspondeà letra "A". SaÍnpreque a teúdo de um endereçode memóriaes-
CPU "mandar" esta configuraçãode bits pecificado;
para uma impressora,esta acionaráo tipo
que imprime a letra "A". O código mais MOV B,A - mover o conteúdo do acu-
utilizado em computadoresé o ASCll. muladorparao registrador B;
Na fig. 9 temosuma tabelaASCI|-binário.
Observenesta tabela as colunas com os ADD A,B - somar o conteúdo do regis-
númerosem decimal, em octal e em he- trador B com o conteúdodo acumula-
xadecimal. dor e guardaro resultadono acumulador;

STA - guardaro conteúdodo acumulg


CODIFICANDOUM PROGRAMA dor num endereçoespecificado; I
I

Como exemplode programação em lin- JMP - voltar ao iníciodo programa(uma


guagem de máquina, vamos escrevero vez que o computadorexecutaro pro-
programacorrespondenteao diagramada
figura 3: grama, procurarána memória mais ins-

2r2NoYAElsrnÕmca
truções; uma instrução JMP taz ele a somar,o resultadoe o próprio progra-
voltaraoinícioe recomeçar o programa). ma. Na maioria dos casosé conveniente
"guardar" o programaa partir do ende-
Observe como cada instrução é precisa reço zero da memória. Os dados (dois
e específica. "Dizemos" ao computador númerosa somar e resultado)podemser
exatamente o que Íazer e onde "guardar" colocados num endereçoqualqueradiante
os resultados.Cada instrução necessita de do programa. Por exemplo,endereço128.
um byte para indicar o que deve ser feito. O primeiro número estaráno endereço128
LDA e STA precisam de mais 2 bYtes (10000000), o segundo no endereço129
para especificaro endereço. (1000001)e o resultado no endereço130
(1 0 0 0 0 0 1 0 ).
Paracolocareste programano compu-
tador precisamos determinaros endereços Podemos,agora,convertero programa
de memóriaem que irão os dois números para linguagem de máquina(fig. 10). Na

Mnemônico bits Explicação

O. LDA 00 111 010 carregarno acumuladoro conteúdo da posição128


10 000 000 (2 "bytes" Paraendereçol
00 000 000

1. MOVB,A 01 000 111 mover o acumuladorpara o registradorB

2. LDA 00 111010 carregarno acumuladoro conteúdoda posição129


10 000 001
00 000 000

3. ADD A,B 10 000 000 somaro registradorB ao acumulador

4. STA 00 110010 guardaro acumuladorna posição130


10 000010
00 000 000

5. JMP 11 000011 voltar à posiçãode memória 0.


00 000 000
00 000 000

FIGURÂ IO

NovA ELETRONTcA
213

.
fig. 11 temos a memóriado computador E x . 3 - 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1:1 4 5 5 3 o c t a l
com o programa.Para facilitar usamos,
desta vez a numeraçãooctal. Uma vez 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1:1 9 6 B h e x a d e
cimal
cofocadosdados nas posições128 e 129,
podemos "mandar" o computador exe-
cutar o programa.Ele o executarárepe-
tidamente,somandoos 2 númerose colo-
candoo resultadona posição130. EXERCTeTOS PROPOSTOS
(soLUçoES NA PRóXIMA LtçÃO)
O programaque vimosé extremamente
simples.Não dá idéia de toda a potencia-
lidade do computador, mas serve para 1. somar os númerosbinários:
introduzir as noções básicasda progra- 1 0 1 1 0 1 0 1+ 1 1 0 1 0 0 1 0
mação. . 1 1 0 1 0 1 1 1+ 1 0 0 0 1 0 1 1
Na próxima lição veremosmais instru-
2. converterpara binário os númerosdeci-
ções e começaremosa desenvolverpro- mais 234 e 125. Em seguida,somá-los
gramas mais complexos,com entrada e
em binário. Converter o resultado de
saída de dados.
volta paradecimale verificarse confere
soluçÃo DosExERc-tctos com a somaem decimal.
DA LtçÃO ANTERTOR 3. acompanhar o programaexemplo,como
taria a CPU do computador,instrução
Ex . 1 - 1 1 0 0 1 0 1 :101 (decimal) por instruçâo,anotandoos valorescon-
10 1 0 1 010: 170 " tidos no acumuladorB e posiçõesde
1 1 1 1 1 111:127 " memória128, 129 e 130. A seguir,mo-
dificar o programapara somar núme-
10000000: 32 " ros das posições80 a 90 e colocar o
resultadona posiçâo100.
Ex . 2 - 17 : 10001 (binário)
30: í1110 ', 4. sabendoque o código binário da ins-
trução HALT (paradade computador)
32 : 100000 " é 01110110, reescrevero programa
11 3 : 1110001 " dado paraque pareao final.
FIGURÀ 11
MEMóBNCOM
O PROGRAMA

214NovA nt,BrnÕrqtc.l
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ï*ffiw"'*Ë*
NovÀNLETRôMCA 2I5
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O desenvolvimentoda técnica digital trouxe "baixo" ou "0". Uma sucessâode ,,bits,, exis-
à tona uma outra opção: o processodigital de tentes ("altos") e não existentes(,,baixos,,)repro-
comunicaçãode dados, que provou, em muitos duz as informações.
casos,substituircom vantagensos analógicos,prin-
cipalmentepela relativasimplicidade Para a transmissâo,os dados são divididos em
do seuequi-
pamento. De fato, transformar os mesmossinaiô grupos de, no mínimo, 5 e no máximo g ele-
analógicos paralelos em digitais, ordená-los em mentos, cadagrupo recebendoo nome de caracter.
série para transmissãoe, no local de destino, Deduzimos, portanto, que cada carauter ocupa
reavê-losem sua forma inicial, resulta como um até I linhas nos equipamentosde transmissãoe
sistemabem menos complexo. recepção.
A comunicação,porém, é efetuada em dois
Ao sofrerem digitalização,os dados são con- condutores.Torna-senecessário
o auxílio de um
vertidos em uma codificaçãode níveis lógicosbi_ sistemaque coloque os "bits,, paralelos
em um
nários),chamados"bits" (binarv digits -- dígitos fluxo seriado, para seremtransmitidos
e depois,
binários),gue são divididosem dois elementosbií- nos devolva estes"bits", novamenteem paralelo,
sicos,um de nível "alto,, ou,,1,, e outro de nível após a recepção. j

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DO TRANSMISSOR

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Do coNTRotE

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2T6NOVAELETRONICA
Com este objetivo foi desenvolvidoo UART, minado carücter,o número de "bits" existen-
ou receptor/transmissor universalassíncrono,que tes" é ímpar; a seção transmissorairá acres-
veio simplificar os sistemas de comunicaçâode centar um "bit" para completar a quantidade
dados em todas as áreasda eletrônica,reunindo de "bits". Em um outro caracter,se o número
numa só "pastilha" as funções exercidas por de "bits" é par, o de paridadenão é acrescen-
vários circuitos discretos. tado. A secçãoreceptorairá identificar e sepa-
rar o eventual"bit" de paridadedos "bits" de
UART provém de "Universal Asynchronous
dados e tamMm acusar erro de transmissão,
Receiver/Transmitter".Como seu próprio nome
no caso de paridade errada.
já diz, o UART compõe-sebasicamentede uma
secçãotransmissorae uma receptora.A primeira O UART é, em síntese,um sistemade coman-
converte os "bits" das informações paralelasno do e verificaçãoque manipulatais "bits" na saída
fluxo seriado. A secçâo receptora trabalha de do equipamentode transmissãoe na entrada do
maneira inversa. lsto possibilita a transmissãoe equipamentode recePção.
recepçãode dadospelaslinhasde dois condutores.
Vamosexaminarsuasoperaçõesbásicas'
Essesdois processossão controlados e asses'
sorados por uma série de comandos incluídos
no circuito do UART, como pode ser observado FUNCIONAMENTO
no diagramaem blocos da fig. 1. Na Tabela I
(fim do artigol estãodescritasas funçõesde todos
os controles, mas para entendê-las,é necessário O UART opera, basicamente, com dois regis-
uma pequenaexplicaçãosobre certos detalhesde tros, tanto na transmissão como na recepção.Esses
técnicadigital de transmissão e recepçãode dados. registrossão o de retenção (holding register),o
(shift register)e fazem o UART
No caso do UART, cada conjunto de "bits" de deslocamento
ou caracterque representaa informação,deve ser trabalhar a "dois tempos", isto é, quando certos
pelos seus próprios "bits" de con' dados estão sendo armazenadosem um deles,os
acompanhado
trole, necessáriospara que a lógicareceptorapossa dados precedentes são transmitidos ou lidos no
reconhecercada conjunto, Esses"bits" de con- outro.
trole são constituídospor um de "start", inserilo Podemosver isso mais detalhadamente com o
ahtes dos "bits" de informação,um de paridade auxílio de fluxogramas,diagramasem blocose
e um ou dois de "stop", que vêm imediatamente da Tabela L
apósos de dados.
Cada "bit" de controle tem uma função espe-
cífiça. Os de "start" e "stop" servempara deter- Transmissão de Dados
minar o início e o fim de cadacaractér.O "bit"
de paridadeé opcionale existe por uma questão Para se dar início à transmissão(figs. 2 e 3l
depoisde aplicara alimentação,
deve-se, injetarum
de segurança:indica se a quantidadede "bits"
existentespor caracteré em número par ou ímpar, pulso externo de "reset" e fornecer a base de
para que a secçãodo UART possa verificar se tempo para o UART, que são pulsosde "clock",
nenhumdelesfoi omitido, por eventualfalha de com uma freqüência16 vezesmaior que a de trans'
transmissão.lsto se processaatravésde dois fa' missãqem"baud" (baud = "bits"/segundo).Estas
tores: condiçõeslevarãoTBMT (pino 221,EOC (pino 24)
e SO (pino 25) ao estadológico"1" (verTabelall.
1) Escolhade paridade- pode-sesupervisionaros A esseprocessodá-seo nome de iniciação'
"bits" existentes, tomando como base uma
quantidade par ou uma quantidade ímpar dos Completadaa iniciação,o operador pode esta-
.beleceros "bits" de controle e de dados, sendo
mesmos. lsto é feito atravésde controles no
UART. que a seleçãodos primeirosé geralmenteefetuada
antes.
2) Supervisãodos "bits" - Escolhidae fixada a
paridade,o "bit" relativoà mesmaseráinserido ParaÍazer os dados "entrarem" no transmissor,
(DBl/
ou não, dependendodos "bits" de dados.Por quando já estiveremnas linhasde entrada
exemplo:escolhe'se par'
a paridade Num deter- DB8-pinos 26 a 33), deve'se ativar com um

NOVA ELETRÕNICA 2I7


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"srRoBE"
DO @NTROLE

AO
RECEPTOR

"cLocK",
16 X EAI,,D

FIGURA 2

pulso, chamado "strobe", o comando DS (pino Os dados do registro de retençãosão imedita-


Zg). Em resposta,TBMT (pino 22) mudará do mente transferidospara o registrode deslocamen-
estado "1" para o estado "0", indicando que o to, quando esteestiver"vazio", para seremtrans-
registrode retençãoestáocupadopelosdados,nâo mitidos. Tal deslocamentode informações será
podendo receber novas informações e também acusadopor um nível "0" em SO (pino 25), indi-
qug o registrode deslocamentoestátransmitindo cando que a operaçãode transferênciafoi executa-
dados previamenteacumulados. da e que o registro de retenção pode aceitar

\
218NovAnr,ntnoxtcn,
g"
+
"bit" de paridade (se desejado) e por um ou
dois "bits" de "stoy''. Resultaque a quantidade
máxima de "bits" a transmitir é de 12, ou seja,um
de "start", oito de dados, um de paridadee dois
de "stop" (sistemausadoem telex). O mínimo nú-
o| npro enviado é de sete "bits": um de "start",
88 cinco de dados e um de "stop" (utilizado em
computação).
Quando o último "bit" de "stop" estiver na
linha pelo tempo de um "bit", EOC (pino 24)
..STROBE"
"irá" para um nível "alto", indicaçãode que um
DOSDADOS. novo caracter está pronto para transmissão,que
aconteceráapenasse o comando TBMT lpino 221
apresentarum nível "0", como já foi explanado.

Recep@ de Dados

REOISTRO Parase preparara recepção(figs. 4 e 5), aplica-


DO
TRAtìtsItssoR se primeiramenteo "reset" geral (pino 211 e a
vAzlo freqüênciade "clock", iguala 16 vezesa de recep-
ção em "baud" (pino 17). Tais condições irão
levar o pino "dados disponíveis" (DAV-pino 19)
ao estadológico "0".
Não é necessárioestabelecercomandossepara-
dos para a recepção,pois são os mesmosenvolvi-
dos na transmissão.
t
sAtDA A recepçãode dados começa quando o sinal
SÊRIE seriadode entrada (pino 20), muda do nível "1"
para o nível "0", dando início ao "bit" de "start";
Este "bít" é considerado válido se após essa
primeira transiçãode estado a linha Sl (pino 20 -
entradasérie)continuarem "0" quandosofrer uma
amostragem central, 8 pulsos de "clock" mais
tarde (lembre-segue a freqüência de "clock" é
16 vezes maior que a de recepção.de "bits",
FIM OE correspondendo,portanto, um "bit" para cada 16
CAilíTER pulsos de "clock"; a amostragemcentral deste
"bit" é feita então quando o "clock" completar8
pulsos).Caso o "bit" de "start" seja confirmado
pela amostragem,o UART começa a receberas
informações, em incrementos de 16 pulsos de
"clock", semprede centro a centro dos "bits",
Se, por outro lado, a linha Sl (entradasérie)
novos dados.ïemos à disposição,agora,o tempo estiver no nível "1" n! ocasiãode amostragem,o
'de um caracter inteiro para a armazenagemde processode verificação do "bit" de "start" sofre-
novas informações,sem haver perdasna velocida- rá um "reset". Passandoa entrada pela mudança
de de transmissão,devido à ação conjunta dos inicial de estadoquando o sinalde "clock" estiver
dois registros. no nível lógico "1", a contagemparaa amostragem
A transmissãoé então iniciada com um "bit" central só será iniciada quando este nível for
de "start", seguido pelos "bits" de dados, pelo para "0".
t
Áú
Go t\(o n tÌr)N

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OOOOOOô ô

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DOS
VALIDACÃO ì
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DADOSRECEBIDOS

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DE @NTROLE VINDOS
oE RererucÃo
Do REGrsrRo

'cLocK"
16X BAUD

Toda a vez que a contagematingir 16, alcançou- dos previamente(paridade-pino39 e númerode


se o centro de um "bit", o que causaa aplicação "bits" de "stop"-pino 36). A não coincidência
de um pulso de deslocamentoao registrode entra- nestescasosserá anunciadapor uma mudançade
da. Dessamaneira,todos os "bits" de dados sâo estado(de "O" para"1") noE"flip-flops" de erro
armazenados no registrode deslocamento(shift de paridade(pino 13) e/ou de "framing error"
register),começandopelo "bit" menossignifica- (pino 14). Se o "bit" de paridadenão for incluído
tivo. Os "bits" de paridade e de "stop" vêm (atravésdo pino 35 - eliminaçãode paridade),
depois dos dados. o pino PE (erro de paridade- pino 13) deve
ser aterrado.
Enquantoestiverrecebendoos "bits" de dados
e de "stop", o UART estarácomparando-se com Assim que os "bits" de dadosseriadospassam
os "bits'' de controle correspondentesestabeleci- pela operaçâo de deslocamento,obtém-se uma

220 NOVA ELETRÔNICA


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I- CÂNREoAR O SHIFT NEOISTER.,DO
TRANSIIISSOR
a-so. "o" ("Btr"DE"sraRT"I
l-Eoc: "o"

FIGURA 4

condição interna de "registro ocupado" e são


transferidos,em paralelo,para o registrode reten-
ção. O controle que indica "dados disponíveis"
(pino 19), é ativado, avisandoque um caracter
está pronto para ser lido, a um sinal de "strobe".

O processadorligado ao UART pode ler os dados


aplicandoum nível "baixo" ao pino de validação
de dados do receptor (Pino 4).

Logo que'os dados "estiverem à mão" devem


serremovidos,antesque o caracterseguintechegue FIGURA 3

novl nlnrnÕNrcA 221


r-uw utEtÌacio
?ffi'RF"ffiO
5ffiot@q:lExUuOl
+6'ryOÉiÈÌÚbrmu

até ao registro, pois a nova informação é sempre


"impressa" sobre a precedente. Deve-setamtÉm
"limpar" o controle de "dados disponíveis",apli-
cando um pulso de "reset" ao pino 18 (FDAV-),
caso contrário o controle de "encavalamento"
(OR-pino 15) será ativado.

APLTCAçÕES

As caraclerísticasdo UART possibilitamsua a'


plicação em diversasáreas,desdecomputaçâo até
alarmes.Ele pode ser utilizado, por exemplo,para
se gravar em fita de áudio dados provenientesde
um teclado. Na fig. 6 vemosuma disposiçãotípica
para emÍrregaro UART em transmissões atravésde
linhas telefônicas, utilizando "modeÍn" (modu-
lador/demodulador).
É muito útil tamHm em sistemasde alarme
contra incêndio e roubo, quando os dadosdevem
ser transmitidos de vários sensoresdistribuídos
até o sistemade controle centralizado.Adapta-se
igualmentebem em meteorologia,onde as infor-
mações obtidas nos barômetros, termômetros e
anemômetrossãoenviadasà estaçãocentral.

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ÍRÂt|SMTSSORA TELEFOTIlCA

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38
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{ ï +ã;Ë ï í
E ; iË :i :3 ã
,B E dg õ? I

224NovA Br,Brnômcl
turn0ilrcl
$rn[]ff

FIGURA.3
Esta conexão estáfaltando no artigo da
Ranista1 e na placa.Podeser completada
com o próprioterminalde Rl

R4 E R5 SÃO DE 4,7 kçLe não 4,7 Q.


NA RELAçÃO DE COMPONENTES:

$üsIillllR
FIGURA4
Esteé o detalhedo circuito do sustainer,
pag. 45. As correçõesestão no desenho.O
resistorR2Oé de 1 Ma. A numeraçãodos
coÍnponentesna placa e na pá9. 44, está
oorreta.

BARGRAPII
Na pá9.59, fig. 4:
ondeselê R26,leia-seR14
ondeselê R14,leia-seR26

NOVA ELETRÕNICA225
Atualmente a diversificaçãode compo- cações. Digamos que, num instrumento,
nentes,fabricadosem todo o mundo, traz "trocar" um integradocuja
seja necessário
situaçõesembaraçosas ao técnico de ma- referência marcada em seu corpo é
nutenção que, não raras vezes,se depara FLH 101;depois de diversaspesquisasà
com o problemade precisarsubstituirum bibliografiachega-seà conclusãoque esse
delesdanificadoou defeituosoe não o en- caríssimocomponente,fabricado pela Sie-
contrar em disponibilidadeno mercadode mens,pode ser substituídopor um simples
reposição. 7400, barato e encontrávelcom a maior
facilidade.
Cadafabricantetem um códigoparaseus
produtos que não obedecea normasinter- Nas páginasseguinteso leitor encontrará
nacionais.De uma maneira geral há equi- não só uma útil e atual tabela de equiva-
valência entre todos eles, ocorrendo pe- lência entre circuitos integradosde origem
quenas diferençaselétricasou mecânicas, norteamericana, SGS, Philips, ITT e
facilmente contornadaspelo profissional Siemens,como também as conexões(pi-
competente. nagem) e características fundamentaisdos
maiscomunse maisusadosintegradosTTL.
Existem diversastabelasde substituiÇão
ou equivalênciae não se admite que, na Acreditamosque, desta forma e dentro
sua biblioteca,o profissional
não as possua da nossafilosofia editorial, estamospres'
e bem atualizadas.No entanto, sempreé tando aos nossosleitoresum serviçoinédito
demoradauma consulta a todas as publi- e de inestimável valor.

N om en cla tu ra
A m erican a
sGs P H ILIP S ITT S I E ME N S

4929 FLH 251


4930 FLH 321
4931 FLH 331
4932 FLJ 481
4934 FLH 461
4935 FLH 471
7400 r z+oo r.rHìsr Mlc 7400J FLH 101
7401 T 7101 FJH 231 Mtc 7401J FLH 201
7401 FLH 2O1S
7401 FLH 2O1T
7402 T 7402 FJH 221 Mrc 7402J FLH 191
7402 FLH 191S
7403 T 7403 Mtc 7403J FLH 291

7403 FLH 2915


7403 FLH 2917
7404 t lqoq rn zql nnrcz+o+.t FLH 211
7405 T 7405 FJH 251 Mtc 7405J FLH 271
1405 FLH 271S

226 NOVA ELETRONICA


t
Iq lqulualÊncla
Íntretl s il[

7405
7406
t 7407
7408
I 7409
74',1O
7411
7412
7413
7416
7417
7420
7421
7423
7425
7426
7430
7437
7438
7440
7441
7442
7443
7444
7445

lqov,q.nLBrnôNIcA 227
Nom enc lat ur a
Am er ic ana sGs P H ILIP S ITT S IE M E N S

7446 T 7446 Mtc 7446J FLL 121


7447 T 7447 Mtc7447J FLL 1217
7448 T 7448 Mtc 7448J FLH 551
7450 ï 7450 FJH 151 Mrc 7450J FLH 151
7451 T 7451 FJH 161 Mtc 7451J FLH 161
7452
7453 r i+se FJH 171 Mrc 7453J FLH 171
7454 r 7:# FJH 181 Mtc 7454J FLH 181
7455
7460 T 7460 FJY 101 Mtc 7460J FLY 101
7461
7462
7470 t lqlo FJJ 101 rvrrc
z+zo.t FLJ 101
7471
7472 ï 7472 FJJ 111 Mtc7472J FLJ 111
7473 T 7473 FJJ 121 Mrc 7473J FLJ 121
1474 T 7474 FJJ 131 Mtc7474J FLJ 141
7475 -r v475 FJJ 181 Mtc7475J FLJ 151
7476 T 7476 FJJ 191 Mrc 7476J FLJ 131
7480 T 7480 FJH 191 Mtc 7480J FLH 221
7481 T 7481 M c 7481J FLO111
7482 T 7482 r.lnzot M c 7482J FLH 231
7483 T 7483 FJH_211 M c7483 FLH 241
7484 T 7484 M c 7484J FLO 121
7485 FLH 431
7486 T 7486 Mtc 7486 FLH 341
74H87 FLH 441
7489 T 7489 Mlc 7489 J FLO 101
7490 T 7490 FJJ 141 Mrc 7490J FLJ 161
7490 FLJ 161S
7491 T 7491 Mrc 7491AJ FLJ 221
7492 T 7492 FJJ 251 Mtc7492 J FLJ 171
7493 T 7493 FJJ211 Mrc 7493J FLJ 181
7494 T 7494 Mtc 7494J FLJ 231
7455 T 7495 FJJ 231 Mtc 7495J FLJ 191
7496 T 7496 FJJ-241 Mlc 7496J Fl-J 261
7497 FLJ 331
49700 FLL 131
49701 FLL 141
49702 FLJ 491

74100 FLJ 301


74104 FLJ 281
74105 FLJ 291
74107 T 4410 Mrc 74107J FLJ 271
74110 FLJ 341

228 NOVA ELETRONICA


N om enc lat ur a tïT
A m er ic ana
sGs P HILIP S SI EM ENS

74111 FLJ351
74118 FLJ361
7411g FLJ371
74121 ï 74121 Mtc74121J FLK 101
74122 FLK 111
74123 FLK 121
74141 F J L 101 FLL 101
74145 Mrc 74145J FLL 1117
74150 FLY 111
74151 Mtc 74151J FLY 121

74153 FLY 131


74154 FLY 141
74155 rrnrcï+rss.l FLY 151
74156 Mrc 74156J FLY 161
74160 FLJ401
74161 FLJ411
74162 FLJ 421
74163 FLJ431
74164 FLJ 441
74165 FLJ451
74166 FLJ 461
74167 FLJ 171
74180 T 74180 MrrcJ+reo.J FLH 421
74181 Mtc 74181J FLH 401
74182 FLH 41 1
74 H 183 FLH 451
74190 FLJ 201
74191 FLJ 211
74192 Mtc 74192J FLJ 241
74193 T 74193 Mrc 74193J FLJ 251

74196 FLJ 381


74197 FLJ 39I
74198 FLJ 31 1
74199 FLJ 321

4 NAND cl 2 entr. 7400 FLH 101 FJH 131


NA ND c / 3 ent r . 7410 FLH 111 FJH 121
2 N A ND c / 4 ent r . 7420 FLH 121 FJH 111
1 N A ND c / 8 ent r . 7430 FLH 131 FJH 101
2 N A ND c / 4 ent r .de p o tê n c i a 7440 FLH 141
2 AN D/ O R c l 2 + 2e n tr. + e x p a n d e r 7450 FLH 151
2 AND/OR 4 + 2 entr.+ expander 7453 FLH 171 FJH 171
2 AN D/ O Rc / 4+ 2en tr. 7454 FLH 181 FJH 181
4 N O R c / 2 ent r 7402 FLH 191 FJH 221
4 NAND cl 2 entr.c/ coletoraberto 7401 FLH 201 FJH 231
b I nverter 740/. FLH 211 FJH 241

NOVA ELETRÕNICA 229


2 NAND c/ 2 entr. c/ 4 Inversoras 4929 FLH 251
6 lnverterc/ coletor aberto 7405 FLH 271 FJH251
4 NAND cl 2 entr. e coletor aberto . 7403 FLH 291
4 NAND Interface2 entr. e c/ coletor aberto a 12V 7426 FLH 291U
4 NAND cl 2 entr. de potência 4930 FLH 321
2 NAND c/ 5 entr. 4931 FLH 331
4 NOR excfusivocl 2 entr. 7486 FLH 341
2 Schmitt triggerNAND cl 4 entr. 7413 FLH 351
4 AND c/ 2 entr. 7408 FLH 381
4 AND c/ 2 entr. c/ coletor aberto 7409 FLH 391
6 c/ expanderc/ coletor aberto
Inversoras 4934 FLH 461
6 c/ expander
Inversoras 4935 FLH 471
6 c/ estágioexcitadore c/ coletor aberto
Inversoras
30v 7406 FLH 481
6 estágiosexcitadorc/ saídaa coletor aberto30 V 7407 FLH 491
2 NOR c/ 4 entr. strobe+ expander 7423 FLH 511
4 NAND cl 2 entr. de potência 7437 FLH 531
4 NAND de potênciac/ 2 entr. com coletor aberto 7438 FLH 541
2 NOR c/ 4 entr. c/ strobe 7425 FLH 521

J-K ff ip-flopcl 2 x3 entr. 7470 FLJ 101 FJJ101


J-K masterslaveflip-flop cl 2 x3 entr. 7472 FLJ 111 FJJ111
2 J-K masterslaveflip-flop c/ reset 7473 FLJ 121 FJJ 121
2 J-K masterslaveflip-flop c/ entr. de set e reset 7476 FLJ 131
2 D flip-flop 7474 FLJ 141 FJJ131
4 D flip-flop 7475 FLJ 151 FJJ181
2 J-K masterslaveflip-flop 71107 FLJ 271
J-K masterslaveflip-flop c/ entr. J-K . . 74104 FLJ 281
J-K masterslaveflip-flop c/ entradaJ-K - J-K 74105 FLJ 291
SD flip- f lop. . . ì . 74100 FLJ 301
J-K masterslaveflip-flop c/ bloqueiode entr. 74110 FLJ 341
2 J-K masterslaveflip-flop c/ bloqueiode entr. 74111 FLJ 351
6 D ff ip-flop cl entr. comum de reset 74118 FLJ 361
6 D flip-flop c/ entr. de resetseparadas 74119 FLJ 371
4 D flip-flop c/ resetcomurn 49702 FLJ 491

s
Bidirecionalcl 4 bit
Co m8bit . .
Com 4 bit c/ entr. em paralelo
7495
7491
7495
FLJ191
FLJ221
FLJ231
FJJ151
p
23ONOVAELETRÕNICA
"fÍ
Í

Com 5 bit c/ entr. e saídaem paralelo. 7496 FLJ261


Universalbidirecionalc/ 8 bit 74198 FLJ311
Universalunidirecionalc/ 8 bit 74199 FLJ 321
Com 8 bit c/ saídaem paralelo 74164 FLJ 441
Com 8 bit c/ entradasem paralelo 74165 FLJ451
Com I bit c/ entr em pralelodependente
do clock 74166 FLJ461
2 Shift registersc/ 8 bits 4932 FLJ481

Contador decimal 7490 FLJ 161 FJJ 141


Divisor por 12 7492 FLJ 171 FJJ 251
Contador binário 7493 FLJ 181 FJJ 211
Contador decimal bidirecional 74190 FLJ 201
Contador decimal c/ entr. separadapara conta-
gem crescente-decrescente 74192 FLJ 291
Contador binário c/ enlr. separadapara conta-
gem crescente-decrescente 74153 FLJ 251
Contadorbinário c/ 6 bit programável 7497 FLJ 331
Contadordecimalp/ 50 MHz c/ entr. set e reset. 74156 FLJ 381
t 74197
I Contadorbinário p/ 50 MHz c/ entr. set e reset FLJ 391
I Contador decimal síncrono c/ set dependentee
i reset independentedo clock 74160 FLJ 401
Í
Contador binário síncrono ó/ set dependentee
i reset independentedo clock. 74161 FLJ 41 1
Gontador decimal síncrono c/ set e reset depen-
dente do clock 74162 FLJ 421
Contador binário síncrono c/ set e reset depen-
dente do clock . 74163 FLJ 431
Contador bidirecional 74191 FLJ 211

Decodificaçãodecimal em código BCD . . . . . 7442 FLH281


Decodificaçãobinária decimal e excessode três 7443 FLH361
Decodificaçãobinária decimal em código Gray. 7444 FLH371
i
DecodificaçãoBCD excitação para válvula de 7
ã segm. 7448 FLH551
ftfi Decodificação binária decimal em código BCD
para válvula nixie 7441 FLL 101 FJL 101
# Decodificaçãodecimal em código BCD com co-
letor aberto 30 V @ 80 mA. 7445 FLL 111

tu
W
Decodificaçâodecimal em código BCD com co-
fetor aberto 15V @ 80 mA 74145 FLL 1117

NOVA ELETRÕNICA 23I


DecodificaçãoBCD para válvuia de 7 segm. c/
coletor aberto 30 V @ 20 mA . 7446 FLL 121
2 excitadoresde potência NAND para 30 V @
160 mA e 2 portasNAN D cl 2 entr. 49700 FLL 13.I
4 excitadoresIIAND p/ 30 V ô SOre 40701 FLL 141

Adicionadorcompleto c/ 1 bit 7480 FLH 221 FJH 191


Adicionador completo cl 2 bit 7482 FLH 231
Adicionador completo cl 4 bit 7483 FLH 241
velozescompletosc/ 1 bit
2 adicionadores 74H183 FLH 451

7401

,
7403 7 411

7421

',

232NOVAELETRÕNICA
ê
t,

745'5 7460

11lJlOlJ 9 a

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+NET- l
tr FE#I
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7471

74AA 7482 7483

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NOVA ELETRÕNICA 233


As notíciasque levamosa conhecimentode nossosleitores
nosforam enviadaspelo nossocorrespondente
em N. york, Guido Forgnoni.

Esta secçâoterá o maior prazerem divulgarnoticiários


das empresasnacionaisligadasà eletrônica.de entidadesparticularesou oficiais,
estabelecimentos
de ensino, importadorese comerciantesde componentes,etc, Para tanto, deverão
nos fornecero material,por escrito,atravésda C. postal 30 141 _
01000 - S' Paulo. Reservamo-nos. no entanto,o direito de divulgarou não a matéria
que recebermos, bem como a resumí-lano que julgarmosser de maior interesse
para enquadramento no.espaçodisponível.
Este serviçoé feito inteiramentesem ônus para a fonte inÍormadora.

RE DUÇÃ ODE PRE ç O SDE T T L


SCHOTTKYNOSUSA
Num esforçode competiçãona comercialìzaçãosão contadores, multiplexadorese registradores.
Co-
de TTL Schottky de baixa potência,a Texas lns. mo exemplo,o contadorLS191,que custava$ ,l,10,
trumentsreduziuos custos,paraos distribuidores, passoua custar $ 0,68; o seletormultiplexadorde
de 16 tipos popularesde circuitos MSI em cerca dadosLS 151foi de $ 0,70 para$ 0,40!!1.. . A ntes
de 160/oa partir de fevereiro.Os produtosafetados de resolvermudarseuprojetoleiae notíciaseguinte.

A FA TRCH|LD
A UME NT AO P R. E ç O
DAS BASESMPU PARA JOGOS
DE V I DE O

A Farchild Camera & Instrumentanunciouo cos, duplo comandomanual(cor e som). Estemo-


aumento nos preçosdos seusmicroprocessadoresdelo foi aprovadopelo FCC em agostoúltimo, após
básicospara jogos em vídeo de $ 150 para g170. seremintroduzidas
asalterações.
Tal majoraçãodeixou a RCA semcompetidoreg Um porta-vozda RCA, a única empresacujos
pois seusjogos programáveismantém o custo de jogosprogramáveis foram aprovados pelo FCC,disse
$ 150. que enquantoseusdispositivostinham preçospara
Chuck Jacoby, diretor de vendasdo departa- competir com os modelosda Fairchild,não pen-
mento de jogosde vídeo daquelaempresa,afirmou savamem aumentarseuspreços,
que tal majoraçãoé conseqüência das alterações Analistasindustriaisgarantiramque tanto a RCA
impostas, pela FCC - Federal Communications quantoa Fairchild,com o preçode ,l50, estavam
$
Commission,gue acarretouelevaçãonos custosde vendendo seus modelos programáveis abaixo do i
produção.Acrescentouque, após a empresaagüen- custo de produção. Esqueceram-se,
no entanto, l
I
tar dois meseso preço antigo, tornou-seinviável que as duas empresashaviam encetado t
úma luta
tal política, sendo inevitávelo aumento. para o domÍnio do mercado dessetipo de pro- J
?
O modeloFVE 100 possibilitadoisjogosdomésti gramação. I
j
HONG K ONG A UME NT A
I
A EXPORTAçÃODE GRAVADORES I

CASSETTE I
é
Au m ent ou 108% (g 2 1 ,3 mi l h õ e s )d u ra n te o s çõesde H ong K ong. i

últimos dez mesesde 1976 contra igual período A Alemanhaocidentalfoi a maior clientecom t
de 1.975 as exportaçõesde gravadorescassete,se- $ 7,9 milhões e os
EstadosUnidos o segundo,
gundo o Conselhode Desenvolvimento de Exporta- com g 6,g milhôes.
'.
F

PREÇODO MOSBA|XA NOSUSA.


Reagindoà úìtima reduçâo de preços feita em a RCA também vem de abaixarseuspreços!!!.. .
dezembro pela MOTOROLA nos C/MOS MSl, a O reflexo no Brasil tardará, mas,sem dúvida,
NATIONAL Semiconductoracabade lançarnova chegará.
lista a vigorar a partir de fevereiro,ao passoque
Considereo C/MOS nos seus novos projetos.

RE DUÇÃ ODOSP RE ç O SDE MP U


A Zilog reduziuem 51% o preçodo seumicro- mente entre $ 7,00 e $ 10,00 paragrandesquan
processadorZ-80, cujo preço inicial para lotes tidades.
de 100 peçasera de $ 54,00, caindo,assim,para Ralph Ungermann,vice-presidente executivoda
$ 22,50. Por outro lado, essaempresatambÉmre- Zilog, afirmou que a reduçãodo preço se deüa
duziu seus preços de grandesvolumesde negg ao fato de as empresasfabricantesde dispositivos
de dispositivosde escala"acima de $ 10,00"
ciações,
de 4 "waÍer" os terem tirado de linha. Acrescen-
parao volumepréviode $ 20,00.
tou que o Z-80 seráoferecidoem encapsulamento
Essa pol ítica de preços é vista pelo ângulo plástico.Outrossim,afirmouque o Z-80 é corrente-
de a Zilog pretenderaumentarseu mercadopara mente fornecido na versão de 4 MHz; o dis -
competircom os fabricantes da família do 8080A, positivo padrão é para2,5 MHz, sendoque o custo
o qual está sendo comercializadocorrente- daquefeserá25o/o superiorao deste.

I N ÏER SIL,29 FORNE CE DORP A RA A HA RRI SRE DUZO P RE ç O


AM PL IFICAD ORE SOP E RA CIONA IS DO MP U 6 1 0 0
DA RCA
O porta-vozda Harris não especificouo preço,
A Intersilacordousera segundafonte da divisão mas disseque, em muitos casos,seriambaixados
de estadosólido da RCA para o C43140. em cercade 65%.
Aquela empresadeclinoucomentaros termos
dorconvênio,apenasafirmandoque é de mútuo
benefício.
,,K ITS " DO MP U 5 6 8 0 0V E NDI DO S
P E LA A MI
A AMI - AmericanMicrosystems, Inc.,está sendo oferecidaa $765,00.
56800 sob a
oferecendoo seumicroprocessador Os "kits" são acompanhadospor placas de
formade "kit". fiação impressade 10,5" x 12", com conectores
Assim,o EVK 99 custa$ 133,00,o EVK 100 de saídade 86 pinos, um paraa barraônibusde
custa$ 295,00e o EVK 200 custa$ 495,00.A unidadesde microprocessamento e outra l/O. A
versãodo EVK 300, montadae provada,está espessurafinal do conjuntoé de 5/8".

E MOTORO L ACE L E B RA M
S IGNE TICS
A CORDODE S E GUNDOF O RNE CE DO R
Estasduas renomadasempresasvêm de firmar para que a Signeticsfabrique o Cl para processa-
um acordode segundosfornecedores. mento de cor MC 1399.
A Signeticscedeuà Motorola o processode fa- Desconhecem-se maioresdetalhesdo convênio,
b,ricaçãodo Cl para rádio AM de cinco estágios massabe-se que a Motoroladistribuiráas primeiras
rcA440 por elaproduzidoparao mercadoeuropeu. amostrasem abril, com volumede produçâoprevis-
Por sua vez, a Motorola cedeuo processamento to para breve,
a-d - analogto digital - analógicoparadigital CPU - central processing
unit - unidadecentral
ADS - addressdata strobe - strobe de endereço de processamento
de dados CROM - control read-onlymemory
AIM - avalanche-induced migration - migração
CRT - cathode-raytube - tubo de raios cató-
induzidapor avalanche
dicos
ALU - arithmetic/logicunit - unidade lógical
aritmética CRC - cyclic redundancycheck
ANSI - American National StandardsInstitute CVD - chemical-vapordeposition- deposição
AOI - AND/OR invert- inversorAND/OR de vapor químico
ASCII - AmericanStandardCode for Informa- CVT ' constant-voltagetransformer - transfor-
tion Interchange mador de tensão constante
ATE - automatictest equipment- equipamento d-a - digital to analog- digital para analógico
automáticode teste
DAS - data-acquisition
system- sistemadeaqui-
ATS - automatic test system- sistemaautomá-
tico de teste siçãode dados
DFA - digitalfault analysis- análisede defeitos
BBD - bucket - grigadedevice
digitais
BCD - binary-codeddecimal - decimal codifi-
Dl - dielectric isolation isolaçãodielétrica
cado em binário
DIP - dual in-line package- encapsulamento
Boram - block-orientedrandom-access memory
" dual i n-l i ne
- memória de acessoaleatórioorientadaem
blocos DMA - direct memorv access- acessodireto à
memória
b/s - bits per second- bits por segundo
DMAC - direct-memory-acess control - acesso
CAD - computer-aideddesign - projeto desen-
direto ao controle de memória
volvido atravésde computador
DMM - digitalmultimeter- multímetrodigítal
CAM - content-addressable memory - memória
de conteúdo endereçável D-MOS - double-diffusedmetal-oxidesemicon-
ductor - semicondutorde óxido metálico de
CATT - controlledavalanche transittime - tem-
po de transitode avalanche dupla difusão
controlada
CCD - charge-coupled
device - DMS - dynamic mappingsystem
dispositivode
carga acoplada DMUX - demultiplexer- demultiplexador
CML - current-modelogic - lógicaem corrente DPM - digital panel meter - instrumentodigital
C-MOS- complementary-metal-oxide de painel
semicondu-
tor - semicondutorde óxido metálico com- DTL - diode-transistorlogic - lógica diodo-
plementar transistor
CMRR - common-moderejectionratio - razão DVM - digitalvoltmeter- voltímetrodigital
de rejeiçãoem modo comum EAROM - electricallyalterableread-onlymemory

236 NOVA ELETRONICA


EBCDIC - extended binary-coded-decimal
inter- LCD - liquid-crystaldisplay- "display" decris-
changecode tal líquido
ECL - emitter-coupledlogic - lógica de acopla- LED - light-emitting diode - diodo emissqrde
mento por emissor luz
EDP - electronic data processing(or processorl LIC - linear integratedcircuit - circuito inte-
- processamentoeletrônico de dados (ou prg grado linear
cessador) LIFO - last in, first out - último a entrar,pri-
ËFL - emitter-followerlogic- logicade seguidor meiro a sair
de emissor LNA - low-noise amplifier - amplificador de
EFTS - electronicfunds-transfersystem baixo ruído
EOC - end of conversion- fim de conversão LPTTL - low-power transistor-transistorlogic -
lógica transistor-transistorde baixa potência
EPROM - erasable programable read-only me- LRU - least recently used
mory
LSB - leastsignificantbit - "bit" menossigni-
EROM - erasableread-only memory f icativo
ESS - electronic switching system - sistemade LSI - large-scaleintegration - integração em
comutaçãoeletrônica larga escala
Extnd - extended data transfer MDS - microprocessor-development system- sis-
tema de desenvolvimento de microprocessador
multiplex- multiplex
FDM - frequency-division
divisorde freqüência MESFET - metalized semiconductorfield-effect
transistor - transistor de efeito de campo de
FET - field-effect transistor- transistorde efei-
semi-condutormetalizado
to de campo
MHL - microprocessorhost loader
FFT - fasr Fourier transform - transformada
de Four,er rápida MIS - metalinsulatorsilicon
FIFO - first in, first out - primeiro a entrar, MLA - microprocessorlanguageassembler
primeiro a sair MLB - multilayerboard- placade fiacãoimpres-
FPLA - field-programable
logicarray sade váriascamadas
F-PROM- field-programable ready-onlymemo- MLE - microprocessorlanguageeditor
ry MNCS - multipoint network control system
GDS - graphic data system MNOS - metal-nitride-oxidesemiconductor- se-
logic - logicaalta-
HiNIL - high-noise-immunity micondutor de nitrato-óxidode metal
menteimuneao ruído Modem - modulator/demodulator- modulador./
HTL - high-threshold logic demodulador
lC - integratedcircuit - circuito integrado MOS - metal-oxide semiconductor - semicon-
ICE - in-circuiteinulator dutor de óxido metálico
lDS - input-data strobe - "strobe" dos dados MOSFET - metal-oxide-semiconductor field-
de entrada effect transistor- transistorde efeito de campo
IEC - infused emitter coupling de óxido metálicosemicondutor
12L - integratedinjection logic - lógica integra- pP - microprocessor- microprocessador
da de injeção MPU - microprocessorunit - unidade micro-
l/O - input/output - entrada/saída processadora
J-FET - junction field-effect transistor- transis- MSB - most significantbit - "bit" mais signi-
tor de efeito de campo de junção ficante
Jl - junction isolation- junção de isolamento
MSI - medium-scaleintegration- integraçãoem
Laput - light-activatedprogramableuniiunction médiaescala
transistor - transistor unijunção programável
MTBF - meantime beforefailure
ativado por luz
LASCR - tight-activatedsilicon controlied recti- MTD - masstape duplicator/verifier
fier - retificador controlado de silício ativado MTTF - meantime to failure
por luz MUX - multiplexer- multiplexador

NOVAELETRÕXICIZIZ

T
i
I
NAND - inverted AND gate - porta inversora transistor
AN D ROM - read-only memory - memória só de
NDRO - nondestructivereadout - leitura não leitura
destrutiva R/W - read/write - lêlescreve
n-MOS - n-channel metal-oxide semiconductor SBS - silicon bilateralswitch - interruptorbila-
-semicondutorde óxido metálicocanaln teral de silício
NOR - inverted OR gate - porta inversoraOR SC - semiconductor- semicondutor
NRZ - non-return to zero - sem retorno a zero SCA - subchanneladapter
NRZI - non-returnto zero inverted SCR - silicon controlled rectifier - retificador
OCR - optical character recognition - reconlrq controladode silício
cimento óptico dos caracteres SDLC - synchronous datalink control
ODS - output data strobe - "strobe" dos dados S/H - sampleand hold
de saída
SIP - single-in-linepackage- encapsulamento
OEM - original-equipment manufacturer "single-in-line"
OPAL - operationperformance-analysis langua- SOS - silicon-on-sapphire
- silício sobresafira
ge
SSI - small-scaleintegration - integração em
PAR - program-aidroutine pequena escala
pc - printedcircuit - circuitoimpresso SUS - siliconunilateralswitch- interruptoruni-
pcb - printed circuit board - placa de fiação lateralde silício
impressa TBMT - transmitterbuffer empty
PDP - plasmadisplay panel - "display" a des- T2L - transistor-transistorlogic - lógicatransis-
carga gasosa tor-transistor
PIA - peripheralinterfaceadapter lógica tran-
TTL - transistor-transistorlogic -
PLA - programablelogic array sistor-transistor
PLL - phase-locked loop TTY - teletypewriter- impressorateletipo
PM - phasemodulation- modulaçãoem fase TWT - traveling-wavetube
PMG - permanent-magnetgenerator - gerador UART - universal asynchronous receiver/trans-
de imã permanente mitter - receptor/transmissor universalassíncro
p-MOS - p-channel metal-oxide semiconductsr no
- semicondutor de óxido metálicocanalp URCLK - universal receiver clock - "clock"
POS - point of sale- ponto de venda receptor universal
PPI - plan-positionindicator also, programable Usart - universal synchronous/asynchronous re-
peripheral interface - indicador de posição ceiver/transmitter - receptor/transmissor uni-
no plano versal síncrono/assíncrono
PRACL - page-replacement algorithm and con- USRT - universalsynchronousreceiver/transmit-
trol logic ter - receptor/transmissoruniversalsíncrono
PROM - programable read-onlymemory UTCLK - universaltransmitterclock - "clock"
transmissoruniversal
PTH - plated-throughholes - furos metalizados
na placa de fiação impressa UUT - unit undertest - unidadesob teste
PUT - programable unijunctiontransistor- tran- VCO - voltage-controlledoscilator - oscilador
sistorunijunção programável de tensão controlada
Vl L - vertical injection logic - lógicade injeção
RALU - registerand arithmetic/logic unit
vertical
RAM - random-accessmemory - memória de
V-MOS - vertical metal-oxide semiconductor-
acessoaleatório
semicondutor de óxido metálico vertical
RIM - read-inmode
VTR - video-taperecorder- gravadorde video-tg
RMM - read-mostly mode pe
RTL - resistor-transistorlogic - lógica resistor- XOR - exclusive-OR gate- portaexclusivaOR.

238 NOVA ELETRONICA


LEITOB:
PREZADO
NOVA ELETRONICA, sendoa maisrecentee a maismo-
derna revistano gêneroda América Latina, pretendesua partici-
paçãodireta no sentidode coletar elementosconcretospara lhe
oferecermatériade seuinteresse.Assimsendo,paranossaorientação
solicitamos-lheque nosremeta estequestionário.
BRINDE- Os leitoresque nosenviarem esteformulário
totalmentepreenchidoe bem legível (letra de forma), receberão,
inteiramentegrátis,uma útil tabelade correspondência com mais
de 820 tipos de transistores
europeuse americanos.

1. Nos números1 e 2 de NOVA ELETRONICA, qual o artigo que mais lhe interessou?

l Revistan.o página ).

2. Por que ?

3. Oual(is)a{s) matéria(s}que gostariade ver tratada(s)?

4. Em sua localidadeé fácil adquirir a Revista? SimCì NãoO


5. Apreciaçõese/ou sugestõesque julgar úteis:
.ii
ig
ígl
st
F-d


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p OBS.: os formuláriosrecebidosaté 45 dias após a data de saída
Só serãoconsiderados
desta edição.

N DERECODO

Assinatura

NovA ELETRôNIcA239
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1
FJL(PE/
CondicÕes Pana Fonnedrnento
NA CAPITAL
AT EN D EM OAS RU A A U R OR A :I6 , 5 OU PELOSSEGUINTES TELEFONES:
2 2 1 -3 9 9 3 - 2 2 1 -4 4 5 1 -2 2 1 6 7 6 0 -C 0 N SULTE- N0S

FORADA CAPITAL
PE D ID 0 M T NI M o. . . . . CR$500,00

FO R M AD I PA GA ME N T O C h e q u e vi sado pagãve' l em São Paul o I


,
(e n vi a r CR$20,00 par a despesas com (
I

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embalagem ) , o u p e ' lo RE E Y q 0 L S40E B E 0 I
I

NA OAT EN D E MOS
P E L OR E E MB OL SPOOSTAL

PREç O SS U J EI T OSA A L T E R A çOE S

c ÚP I A S D E c AR A C T IR ÍS T IcA ST E cNIcAS - cR$3,OO P/PÃGINA

DE SC O N T OESS P IC IA IS P A R AQU A N TIDADES


INDUSTRIAIS
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ESTECARIMB0
PRoCURE
PABA
stciltftcADEscoÍlï0 voGE

240NovA ELETRÕNTCA

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STATICMOS RAMS

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l'tc-6860 0-600 BPSDIGITALl'{0DElt'|.
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2Ì0ì 1 0 2 4B IT (2 5 6 X 4) R4M ........,.................380,00 UART

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2102 t0 2 4 B rT (',1 024X 1) - 650 ns........,..,........100,00 GÊN EMIN
Ay 5- 10ì2 U AR T L SÏR U M EN T S........................
2 t 0 2 -A -6 1 0 2 4B rT (1 0 24X Ì) - 650 ns........,....,..,...120,00 AY5- ì013 U AR ÍG EN ERjÂL
N ST R U M EN T S........................
2 1 ' l l-2 2 5 6 X 4 Ì'1 0 S
RÂÌi|.................................Ì50,00
8 l 0 l -2 2 5 6 X { F UL L Y DEC0DED SÍATICRAÌí650 ns ........200,00 MPU ( Motorola)
8t02 ì0 2 4 B IT F UL LY DECoDED STAÌICRAM - Ì,3us.......220,00 8 BIT - 55 INS:TRUçOES
I,|T.68008'| ARITIMEÍICABINÃRIO DECIML
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3 F 0R I4AS ENDTEXAç
o Ã0......... 2.400,00
8 ì 0 2 4 -4 1 0 2 4B IT F U L TY0ECoDED SÍATICRAM 450us.........250,00
. i ,'
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,"1 8ìfÌ-2 2 5 6 x 4 B l ï F UTLY 0EC0DED - 850us...............275,00
.ì:d STATICCMOS RAM'S SYSTEM
MoSOO.MICROCOMPUTER
,.-| 5 Ì 0 1-3 1 0 2 4(2 s6 x 4 ) SïATICCMoS
RAlil
- 650us.........710,00 CONÍE!I
Íg
,Ì! DYNAMIC MOS RAM'S 0t - 1,1c6800- l'tlcRoPRocEsslNG UNIT(t{PU)- I BIT CENTRAL CoNTRoL
,i;:t tÌ0t 1 0 2 4B IT (1 0 24x' t) DYNAMIC Ml.1.................r 90,00 FoRM0T0R0LA"S [6800 FAÌ,llLY.CAPABLE 0F ADDRESSING65"k BY-
. 2 1 0 78 -4
8 ì 0 7A
4 0 9 6x l DY NAMRAÌ'
4 0 9 6B IT F U L LY
IC ,|............................880,00
DECoDED RAM- 300us..............950,00
ÍES OF I4EMORY I,IIITH
ITS 16 BITSADDRESS LINES.
0t - !rM68J0L7- 1024X I 8IT READ (RoM).C0NTATNS
oNLYl'rEr'ORY A
I (I4IKBUG) TO LOAO,DISPLAY ANDOUÌPUÌDATAFORTHE
,il
I
SCHOTTKYRAMS PROGRAÌ'I
t!6800t'flCRoCoMPUTERS SYSTEtTl
3106 RAM- 60us..............:......350,00
2 5 6 x l S CH oTTKY
r,,.j 3ì06 2 5 6 x Ì S CH oTTKY
RAM- 60 us....,...............350,00 ,02 - I'OM681OL] - ì28 X 8 BIT RÂNMM ACCESS (RAM)PROVIDING
I.IEMORY
Í.l{ 1 RANDON STORAGE ÌN BYTEINCREÌíENÍS FORBUSORGANIZED SYSTEMS
?| MOS PROM'S l,lEMoRYEXPANSI0N Is THRoUGH 6 SELTCTE INPUTS - FoRACTM
1 r{ 2708 Ì0 2 4 X 8 Mo SERASABLE PRot' t....................3.600,00 LOI,ü.TÌ,úOACTIVE HIGH.
-{rI 4702A 2048BIÍ ELETRICALLY PR0GMl,l.AtlD EMSABLE (PtA) - PRoVIoTNG
02 - r.,rc6820
- PERTPHTRAL IilTERFACE ADAPTER UNr-
,1 8 7 0 2A
P R o l-i ì,7 u s......
IDE l ,l IDE
;
.,........1.500,00
I'i ,IDEll, IDEM ,ì,3us.................ì.500,00 VERSAL T,IEANSOF INTERFACING PÊRIPHEML EQUIPAMENÌTOTHEI4PU
,l 8704 4096BIÌ (5ì2 X B) ELETRICALLY PR0GRÂI'i4ABLE THROUGH TÌ,IO
8 BIÏ BIDIRECTIONAL DATABUSES AND4 CONTROL UNE
', ï 8708
A NDE R A S A BPR0t4...,.....-
LE ...................
8 1 9 2B IÌ (1 0 24X 8) IDEM ,IDEII' IDEM,
|,
3.900,00
450us.,.3.200,00
0l - t'tc6850
PROVIDES
- AsYNcHR0Nous
DAÍAFORMATTING
coÌ'rúUNICATIoNS
ANDCONTROL
INTERFÂCE ADAPTER
ÌO INTERFACE
(ACIA)
SERIAL ASYN
CHROI.IOUS DATA COMI'IUNICATION TOTHEBUS-ORGANIZED 14-6800.
*:{
tr! MEMORYSUPPORT rNFoRrtAçoEs DETALHADAs p/ rloNTAcEr,r
- MNUATsoe rnoemúçno
3222 RE F RE S
CH FoR4K .......................450.00
o NTRoLLER
CHAPA DECIRCUIÍO II.,IPRESSOJA CONFECCIONADA.
DYNAMICRAM'S
J 3404 H IGHS P E E6D-8IÌ LAÌCH..........................970,00
P R E ç 0..... C R $4.400,00
,.:'ì s235 LOIIPOWER QUAD TÍL TOÌlOSDRIVER FOR4K RA}I"S...275,00 MCS4OA.KITCONTENDOCPU-4O4O
:.d CONTE14
PERIPHERAL 0l - p4002-'t -
Í.á 3214 T N T E R RUCPoTNÌRoL
'I OF 8 H IGHS PEED
UNIÍ..........,...............550,00
OI - P4OO3 -
320 BrÍ RAl4(t'tETAL
oPTIoNt)
'ÌO BIÏ SHIFTREGISTER
ï'.1 MO5
82ÌO TTLTO I4OS LEVET
BINARY
SHIFIER
DECODER., .,. .. .... . , .. .240,OO
ANDHIGIIVOLTAGE CLOCK O'I - C4O4O - 4 BIT CENTML PROCESSOR
UÌ{TÌ
i" 1 8214
DR MR ............
rN ïE RR UP CT
............360,00
o NÍRoIt[r IT..........................s50,00
O'I - P42OI -
01 - P4289 -
CLOCK
ADDRESS
GENEMTOR
ANDI/O CONÍROL
UNIT
,' 1 OÌ - C47O2A - 2048 BIT ERAS'BLE ANDELETRICALLY
PROGMÌ'{I,IABLE
{t 8216
8226 IN V E RT II{G
BI- DIRECTI0NAL
N o ti -INT E RRUPÍ
B I-DIRECTIONAL
BUSDRM R.........t55,00
BUSDRIVER.,......,....I55.00 PR oM l ,7us

$l STANDARDCPU INTERFACE
8008 8 B rT CE t{T MtPRoCESSoR.......................1.930,00
P R E C 0.....
EM UM CARTÃO
SBC-8O/1O-COMPUTADOR
C R $2.900,00

8 0 8 04 I B IT CE N T RAL
PRoCESS0RLfilT 2us cycìe.......,3.020,00 COI4PUTER
COI'IPLETE ONA SINGLE
SYSTEI4 6,75 BY]2.INCHPRINTED CIR.
8201 cl o cK GE NE RAÌoR
ANDDRM R FoR8008CPU.......,.480,00 CUITBOARD A CPU,SYSTEI'I
INCLUDING CLOCK, IK BYTES OF MM MEI4ORY
u24 C L o CKGE NE RAToR/DRrFoR
VER
80800N1Y...........,420,00 SOCKETS FOR4K BYÌESPROI4/RAI4.
48 PROGRAMI.IABLE I/O LINEs, A USARÍ
8228 SYSTEI4 CONÍROLLÊRANDBUSDRIVER FOR8O8OONIY..47O,OO RS232C ÂIlDTTYDRTVERS ANDRECEIVERS. SOCKETS FORI/O LINE DRIVER
ANDTERI'IINAÍORS,ANDSIX INTERRUPTIINES.
.l
tlo PR Eç 0..... .................C R $16.500,00
u.tz 8 INP U T/ o UTPUTPoRT......,...................385,00
Õ
4 8?55 P R OGMI.,II'IÂBLE
PERIPHEMINTERFACE,.....,........680,00
L - F8
FAIRCHILD
825r PRoGRÂÌ4MABLECoÌ'|4UNrCATIoN
INTERFACE (USART) . . . .680,00 0 KIT CollTEl'lUl4MICRoPRoCESSADoR rcÍ'{TADo
CoÍ'|PLETAMENTE oUE INCLUI
ï; UM cPU"F8", UM PROM PRÉ-PROGRA'Ì'IÂDA,
IÌ4 CIRCUITO DE INTERFACE
l1 SISTEMAMOS-4O DEMEMORIA E'IK BYTEDE MI,| ESÍÃÌICO.ACOI4PANHÂUI.,I
CONECTOR COI4
Éì p 4 0 0 2 -ì 3 2 0 8 rT R Á Ì4(I€TAL0PTr 0N) ......,...............610,00 CABO PAM INÌERLIGÂR A PLACA DOMICROPROCESSADOR AOIÌY.
r"Ì p 4 0 03
c 4 0 04
t0 8 IÌ S HIF TREGISTER...........................200,00
4 B IÌ C E NT ML PR0CESS0R UNIT....................750,00 PR Eç o..... C R $6.600,00
Í" 1 c 4 0 08 A DD RELSAST CHTNG UNr T........,..........,.......600,00
F8-EVALUATIONKIT DA MOS
r,'-j P4009 I/0 Co N ÍRoUNr L T....................,...........600.00

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1, {
c 4 0 40
c4l0l
P420t
4 2 0 /0
7 9/1 1
4 B rT CE N T RAL

CL o C K
GE NE RP
PRoCESSoR

GE N E RAToR...
ÁUL RPoSE
UNIT...........,........820,00
2 5 6 x 4 B rT Mll ( usARD2l0l) ..............,.....380,00

r /0...............
............385,00
CONTEM

PORTAS
CPU(CENÍRÁL
UNIÍ), SÌiII (SïATICMEMORY
MM) TELETYPE INTERFACE.
I/O DISPOI{ÍVEL PAR,q
UNIT), PSU(PROGRÂIO,IABLE
PROCESSING
INTERFACE)
PLACA
O UTILIZADOR,
IMPRESSO,
ì024 BYTES
STOMG
RAM(1024BYÍESOF STAÌIC
DE CIRCUIÏO 24 BIÍS DT
DT RAÌ.,I,
ÌNTER
c 4 2 89 A D DR E A SNS Dr/0 C0NTRoL tnIT................. ì.ì00,00 FACEPAM TTY, CL0CK CoNTRoLADo
A CRISTAL, oPEMCIoNAL
SISTEÌ,IA
fl C47O2A 2048 BIT EMSABLE
P R 0 Ìi11,7 u s........
ANDELETRICALLY PROGRAÌ'I.|ABIE
........ 1.500,00
NÃOVOLATIL RESIDENTENOPSU.
DESIGNKIT
SDKSO-SYSTEM
INTEL
ENCAPSULAMENTOS COÌ,{TEM
P - PLÀSÍICO
c 0l - C80804- I BIT CENTRAL PRoCESSoR UNIT92us CYCLE
- CERÃÌ'IIC0
D - ENCAPSULAMENTOHERI\,IETICO
TIPOD O'ì - P8224 - CLOCK GENEMTOR/DRIVER FOR8O8OA ONLY
H - ENCAPSULÂMENTO HERMETICOTIPOC COMJANELADEOI.JARTZO
PAM 0Ì - P8228 - SYSTEI'I C0NTRoLLER ANDBUSDRMR FoR80804oNLY
E P R OM'S , OI - P8255 - PROGRÁI4MBLE PERIPHERAL INTERFACE(PPI)
01 - P8251 - PR0GMr'TMBLE CoMT,TUNICATI0N
INTERFACE(USART)
02 - P8205 - I-OF-8 BINARY DECODER
02 - P8lÌl - 256 x 4 BIT FULLYDECoDED STATICRAM(l,3us)
0Ì - P8308/8708 l'loNIÍoR- 8192 BIT (Ì024 x 8)
STATICMOS RAMS 0l - C8708 - 8ì92 BIT (Ì024 x 8) ERS.ELETR.PRoGR.PR0M 450ns
2 1 1 2F DC ì0 2 4 B IT (1 0 24X l) - 350us.................... 120,00 INCLUI:UltlCI 791'ú5,umCI 93s16, DoISCI 7416, CHAPA DECIR
Ì ' l c Ì 6 8 1 0 1 ì2 8 x a B IÍ S TATIC 1.,!0S
M l' |.,..........,......., 500,00 CUITOII'IPRESSODUPLA FACEJA CONFECCIONADA, SOQUITES,CONECTO
Ìlrs 4033 ì024 x ì RAÌ4. ., ... RES,CRISTAL, CoNDENSAooRES, RESIsïtNCtAS,INFoRMÇoES DETA--
LHADASP/MONTAGEM . MNUAISDEPROGRAI'IAçÃ0.
DYNAMICMOS RAM'S
l |F - ll 0 3 R 1 0 2 4X I DY NAÌ,IIC
M Ì,1............... P R E Ç 0.....

ISOPLANARRAM'S MCSSO-SYSTEM
- uM8080A,uM 8224, UM8228,U|.1
coÍiTEr,f 8708, DoISSlll-2, Ul'!--
9 3 4 10 2 5 6 -8 ITR A M...,..- ...,.......' t40,00 82s',1,Ur,r8212, UM8214, UM8205, DoIS8216.
8255, UÌ,4
9 3 4 15 ì0 2 4 B rr RA i l ...... ...........660.00
9 3 4 21 2 5 6 B IT M1 4 ....... .....,.....190,00 0S C0I4PoNENTES"l,lcs-8o F0RIíAM
SISTEÌ',IAS coMÌ,lUI-
Col'lPtEToS
rAS CONFIGURAçOES OPCIONAIS. ELIMINAI4OSPROELEMS DE
MOS PROM'S PROJETOS 'HARD}IIREO" ÂTMVÉSDECONTROLE INÌEGMNTE E
2048BIT (256 X 8 0U 512 x 4)ELEÍRICALLY
Ì,ltl-5203QDC pRo- FUNçOES PROCESSAMRAS EÌ4BLOCOS LSI, QUEFAZEÌ.ll
INTERFACE
GR A trf,tAABi L
l oEERASABLE pR0Ì4.. .... ......,. ......660,00 ENTRE SI ÂTRAVÉS DE UI4SISTEM DE BUSPADRIO.
5203Q PR0r4 CANCELÃVEL CorlrULTMVToLETA. .. . . . .. . . . .. 660,OO PR Eç 0..... C R $6.750,00
9 3 4 16 2 5 6 X 4 P Ro M 0/C.............................. Z:S,OO

NOVA ELETRÕNICA 24I


c-Mos
C-MOS COMPARADOA OUTRAS FAMILIAS LCiGICAS
9LS 74LS 34044 34440
STAìÌDARD L ON POI'IER LOV POIIER c Mos C MOS
TTL 7 4L DTL SC H OTI KY SCHOTTKY 5 V SUPLI LA V SUPLY
PROPAGATIAN DELAT 3 3 ne 3 0 ns 5 tug 35 n3 25 ns

3 5 MÌ|2 BA MilZ 40 MHz 5 MHz LA MHz


P F LO P ?OGLE 3 MHz 5 MHz
,
F R E 8U E N C Y
ì
OU IESCENT PATÌER L0 nw LnW I , Snrl 2nil 2nV L0 nW L0 nV .t
.l

ìl
U N IT T LV LV LV 0,8 v 0,8 v 2V 4V

FAN OUT LO LO B 20 20 50 5A

C.MOS c-Mos
TIPO DESCRIÇÃO CR$ PREÇO I TIPO DESCRIçÃO CR$ PREçO
407t ouAD 2IN PU T 0R GAT E..,....... 14,00
4OOÌ QU A D 2 IN P UÌNORGATE.......,. I4,OO 4072 4- r N PU r0R _" â4J 6tu........
D U AL 25,00
4002 D UA L 4 INP
rN P UUT|\rQ
frQ 34*[fu-
T Âe€*E6a- ........
........ 14,00 40i 3 TR TP LE
3-rN P U Jsrw l l eI--.......... Ì4,00
4006 Ì8 sT A Gts'{1s'{l -E
.çã'fÏRSl5ÍSSB!.......
qfflËÍÉ!iB!....... 66,00
66' 00 iótí i,i:óõ
itii,i;ã-;iiã&.ïüH#'ia\.:::::::::.:::::.::
4oo7 DUALcoì4P.Ãs-uliffi/;ü. l4,oo 4071 EXCL
QUAD
4008 4-BrÌ FulrjÀbgffi_.ê\.:f.*.-.í.. 57,00
400e H E XB UF F É ç4 d x9ffi&;.4ãÍË*.............. ... 3l ,00 4081 2- r N 4j ïqai l b) * ffi i 1..,{;{.................
QU AD Ì4,00
4010 H E XB UF F T 4 /tQ tSvÊffiffií.J.;.J.................. 3ì,00 4082 D U A4-rN
L p& T.{Mffm..f.*íJ.................. 24,00
40Ìl QU A D 2 l r\4 d -!& @"GëË*{ ' tr #............. ..' ì4' 00 4085
4OB5 QU A Dr,JrD
QUAD-2 34,00
-2 r{t}4_,l N F& t,A $í_,try...................
4o't2 DUAL4 lNPLlwfdlry-@ït;5Lf 14,00 4086 txP 4 üllDtz'{@ïr$O}ï.;f.. 34,00
4013 DU A L D F L IP -H SglJ:i6ìI- ì;tr ..... 26,00 4OB9 BINARY RATEI.4UTT+H&BftF:...... B9,OO
4014 B STAGE SHrFT{Èõ+5+É{*. 58,00 4093 oU AD2- IN PU TN AN D SH IM IT ÍRT l ................ 39,00
4015 DU A 4 L S T A GE S HIFÍ REG......... 60,00 4094 I SÌAGESH IF ïAN DST oR E BU SR EG.............. 90,00
40t6 QU A D B IL A T E ML 5Ìl ............... 26,00 4096 GATTD JK M/5 FLIP-FL0P 50,00
4O']
7 DECADE SEQUENCE 60,00 4098 DUALI40N0STABLE I4ULTIVIBRAToR 36,00
.]1'5,00
4018 P R E S E T T ADIV.B L E BY "N' CoUNTER.............. 58,00 4099 B- BITAD D R ESSABLE LAT C H ............
4019 QU A O 2 IN P UTI4 PXR............. 37,00 4104 c-f40sLtvEL C0NVERTER i?7,00
4020 t4 STAGE Tlt'lER 66,00 45l l BC D- Ì0 - 7SEG.D R IVER 60,00
4021 I STAGT SR 5Ì,00 4512 8 INPUTMPXR 53,00
4022 DIV 1 D B E Y 8 COUNTER 73,00 45IB DUAL4 BIÍ DECADE CÌR 86,00
4023 T RIP L E3 INP U ÌNAND ,........., ]4,00 4520 DUAL4 BIT BINARY CÌR 86,00
4024 7 S T A GE B IN A RYCTR...........- .. 44,00 4528 D U AL0N ESH oT ...:.......... 50,00
4025 T RÌP L E 3 IN P UÌNORGATE......... I3,OO 4539 D U AL4 IN PU ÌM PLX............. 53,00
4026 DE C A DE Co U NT ER DIV............... 248,00 45s 5 D U ALr 0F 4 D C D R ( H IG H ) 34,00
4027 DUAL JK FLÌP.FLOP 34,00 4556 DUALì 0F 4 DCDR ( 10il) 34,00
4028 1 0 F l 0 D E Co DER 53,00 4702 BIT RATTGENERATOR 4BO,OO
4029 4 -B IT B IN /B CD UPIDN CTR 67,00 4703 16 X 4 F IF o 550,00
4 O 3O QU A D E X C L US ÌVT ORGATE... 32,00 47Ì0 R ST AC K.......... ........... 372,00
403Ì 6 4 S ÌA GES T A T IC SHIFTREGISTER 242,A0 4720 256c - Ì'10s R A14.............. 242,00
4033 D E CA DCEo UN ÌER 0ÌV.. ............. 202,00 4723 DUAL4 BIT ADDRES LAÌCH 74,00
4034 MS II S T A GESRÌAÍÍC SHIFTREG................. 303,00 4OOB5 4 BIT Ì'1AG COMPARATOR 5Ì,OO
4035 4 B IT P A RA L L EL Ì/O SR.... .. 7O,OO 40097 H EX3SÍAG EBU F F ER ........... 36,00
4036 4 -ì/0 RDx 8 -B i Ì RAl4 ( BINARY ADDR) ............. 129,00 40098 H EX3ST IN V.BU F F ER ........... 36,00
4039 4 -i l o RDx 8 B IÌ RAI'('uilLINE
1 ADDR)............. 420,00 40Ì60 4 BIÌ D EC oD ER ASYN .R CT R ...- ..............
SÌ. 66,00
4O4O Ì2 STAGE TTMER 64,00 40t61 4BIT BIN AR YC N T R ............. 66,00
4041 QDT RU E /Co MP. BUFFER ......... 74,00 40162 4 BIT D EC ADCEN T R............. 63,00
4042 QUAD D LATCH 60,00 40163 4 BIT BT N ARST Y NC T R.......... 63,00
4043 QUAD 3-STAGE NORR/S LAÍCH 37,00 40174 H EXD F LIPF LoP.............. 60,00
4044 QUAD 3.SÌAGENAND R/S LATCH 4O,OO 40]75 QUAD FLIP-FLOP 60,00
4045 2 I-S ÌA GEC 0 UNTER 8l,00 40192 4 BIT UP,/DN SYNDEC.STR. .. 66,00
4046 MIC R0 P 0 ÌIE P HRASE- LoCKED L00P................. 132,00 40193 4 BIT U P/D N ) YN BIN . C T R 66,00
4047 MONOSTABLE/ASÌABLE I'IULTIVIBMÌOR I 33,00 40194 4BIT R IG H T /IEF T SR ......,........ 61,00
4048 EXPANDABLE B-INPUT GATE 36,00 40195 4 BIÌ R IGH T /LEF SRT ............... 6t,00
4049 H E XIN V T R ÍING BUFFER... 32,00 74COO QUAD z-INFUTNAND CAÏT 26,00
4 O 5O H E X NON INV E RÍINGBUFFER........... 34,00 74C 02 Q U AD 2- IN PU T N oR GAT E......... ?6,00
4051 8 INP U ÌA NA L o|4ILTI. G ........... 53,00 74C04 HEXTNVERTER 50,00
4052 DIFF4 INPUTANALOG MX 53,00 74C 08 QU AD 2- T N PU T AN D G ÂT E......... 46,00
4053 TRIPLE2-CHANNEL I,IULTIPLEXTR 60,00 74C 10 T R IPLE3- IN PU ÏAN DG AÌE......... 3O,OO
4055 BCD7 SEG|,IENT DECoDER/DRIVER . . 96,00 74C20 DUAL4-[NPUTNAND MTE 42.00
4056 BCD7 SEGI4ENT DECODER/DRIVER 96,00 74C 30 8- !N PU TN AN DGAT E............. 42,00
74C 32 2- IN PU Ì
0R GAÍE ......................... '| 5,00
4057 LSI 4 BIT ARITHÌ4ET.IC LOGICUNIT 99O,OO Q U AD
4059 PROGRAI',IMBLE DIV1DE BY 'N" COUNTER 23O.OO 74C 42 BC DT 0 D EC IM AL D EC oD ER .......... 144,00
4060 I4.STAGE RIPPLE-CARRY BINARY COUNTER/DRIVTR 74C 73 D U ALJ K F LIP F LoP............. 73,00
ANDOSCILATOR ]3O,OO 74C 74 D U ALD F LIPF LoP............. 76,00
4 0 6 ',t 2 5 6 -U0 RXD I B IÌ STATIC RAM .................. 990,00 74C 76 D U ALJ KF LIPF LoP............. 36,00
4063 4-8lT I,IAGNITUDE C0|''IPARAT0R Ì10,00 74C 107 D U ALJ KF LIPF LoP..........,.. 85,00
4066 QU A DB IL A T E RÂLSÌ,{ ............... 34,00 74C 164 8 BIT S- IN P- 0U TSH IF TR EG IST ER .............. 157,00
4067 I6-CHANNEL MULTIPLEXTR,/DEMUL. 23O.OO 74C 165 8 BIT S- IN P- oU TSH IF ï R EG IST ER .............. 65,00
4068 8 -IN P UT N A ND ]4,00 74CÌ93 SYNUPID0I,ú BTNARY CoUNTER .. 185,00
4069 HEXINVERTTR ì4,00 74C Ì95 4.BIT PAR ALLEL SH IF TR EGIST ER .... ì85,00
4070 QU A DE X C 1 USIVE0R.....................1...._:., l4' 00 r'!c14536 PR0GRAIfiÂBLE ÌII4ER 330,00

Mos LSI Mos LSI


TIPO APLICAçÃO PREÇO TIPO APLICAçÃO PREçO
25i3 GE R A Do RCA 64 X 8 X 5 4SCII........- .580,00
.DEM CTERES 375.ì Ì2 BIT A T 0 D C oN VER T ER ..........................650,00
2519 SHIFTREGISTER...............
H E X4 0 B IT S T ATIC 3814 D IGIT ALVOLT Ì,4ET ER AR M Y.... .....490,00
2533 E 2 4 B IÏ STAÌICSHIFTREGISTER...........600.OO
S INGL ]0 3BÌ5 C 0N T ADBC
D EC ADCEoU N T ER oRD ......................425,00
3257 6 4 X 5 X 7 o U TC|' 1ARÂCTERGENERAÌoR..............490,00 38'16 D IVID EPO R3 T O 26I.I45 PR O G R AI'í,T CA8LE
OU N T ER ....260,00
3 2 58 6 4 X 7 X 5 ID EM ,IDEI' j,IDEI' I......................490,00 3817 R ELoG I0D IGIT AL .....- .........170,00
3 2 60 6 4 X 9 X 7 IDEÌ' 1,
IDEr ,4,
I0tr 4......................560,00 7OO 1 R ELOG D IOÌGIÌALC OMD ESPER T AD
EC OALEN
R D ÃR Io.....390,00
3 N 2B ÍY -S INC .GE N .DORGEN.LOCK ...640,00 AN Ã10GD0IGIT AL...
LD /Ì10/Ì'n c oN v ER s oR ...600,00
3341 6 4 X 4 F IRS TIN FIRSÌoUTI,4EÌ' 10RY.................23,],00 LD ']30 C O N VER SOAN ÃLOG
R DOIGIT AL... ...600,00
3750 I0 B IT DT 0 A C0NVERTER ....- ..790.00 A\- 5.2376 2376BIT R O M /KEYBOEN ARCDOD ER .......

242 NOVA ELETRôNICA


Circuitos Integrados- TTL Gircuitos Integrados' TTL
ÌIPO D E S CR Içà O CR$PREçO T IPO D ESC R Iç ÃO c R $PR tç 0
7400 QUADA.[fB{E.^NAND GATE 5,00 74173 4 BYÍE R EG. 3 ST AGE 87,00
7 4 0ì AUAFfã*Eil&PqíHND GATE0/c 8 ,50 74174 HEX D /CLEAR 60,00
7 402 GATE 8 ,50 74175 60,00
QUtr\";iryT$K"SqR 42,00
7 403 0úA0-g-rmuTïlÍãNo GATE0/c 5,50 74176
7404 rìËRf,iWffi:gl 7,00 74177 BI 37,00
69,00
7 405 HÊX"$rlysÍãffif, pÁlã 10,00 74180 I ÌOR/CHECKER
7 406 HÉii Í l$fÉRïS.R/8dff ER/ DRI vE R 2t,00 74Ì81 4 126,00
74 0 7 HEì*Sil-ÉFÊ*oürfiÉ R 2l,50 74182 CAR IÌ 42 ,00
7 404 auÂü'íe'JlÊ?{ïtr}d{ D GATE I 0,00 74184 BCD VERTER l ì8,00
7 409 OU Â D2 -Y IT fdÏ AND GATEO/C 10,00 74ì B5 BIN AR Y VERTER l 2ì,00
74 1 0 ÌRIP L E 3 Ìt{PUÍ IiANDGATT 6,00 74190 U P/D O I,IN D T C AD E C OU N T ER 69,00
7 4 1I ÍR IP L E 3 ÌNPUT AND GATE 10,50 7419r U P/D O I,1N BIN AR YC O U N ÏER 69,00
74 1 2 T RIP L E 3 INPUT NANDGAÌE ) /C 9 ,00 74192 U Pl D O IIND EC AD E C O U N T ER 62,00
7413 D UA L4 IN P UÌ NAI{ DSCHIi,IITT ÌRIG. 23,00 74t 93 U P/D OÌ,]N BIN AR YC O U N T ER 83,00
7414 HE X S CH Ì'IITTTRIGGER 90,00 14194 4 BIÌ R /L SH IF Ì R EG IST ER 50,00
7416 H E X T NV E R TER BUFFER/DRIVER 26,00 74Ì95 4 BÌT U N IVER SAL SH IF T R EG IST ER 34 ,00
7 41 7 HE X E U F F E R/ORIVER 3l,00 1 4196 D EC AD E C OU N ÌER 42,O O
7 420 D UA L4 INP UT NANDGAÌE 6,50 74197 BÌN AR YC OU N T ER 42 ,00
74 ? 1 D UA L4 INP UT AHD GATE 8,50 74Ì 98 8 BIT SH IF T R EGIST ER ì03,00
' t4 ,00 74199 8 BIT SH IF T R EGIST ER 103,00
7 42 3 OU A L4 INP U T I' IORGATEI,I/STROBE
7 425 D UA L4 IN P UT NORGATE} I/SïROBE r 4,00 ' 7 4298 Q U AD2 IIPLX 44 ,00
7 42 6 QU A D2 II,IP UTHIGH VOLïAGE 8,50 9002 Q U AD2 IN PU T N AN DGAT E 26,00
7 42 7 ÏR IP L E 3 INPUT NORGATE 9,00 9005 D U ALAN D /ORIN VER TGAÌE/EXPAN D ER 25,00
7 42 8 2 II{ PUT POS. NOR BUFFERS t 4,00 901 4 Q U ADEXC LU SIVEO R GAT E 48,00
QU A DR UP L E 34,00
7 43 0 S IN GL E8 INPUT IiAI{ DGATE 6 ,00 9015 2- 2- 2.4 IN PIJ Í N ORGAT E
7 43 2 QU A D2 ÍN P UT OR GAÌE 13,50 9016 H EX IN VIR T T R 43,00
7 43 3 OU A DR UP L2E INPUT POS. NORBUFFERO/C I 4,00 9020 D U ALJ K F LIP- F LOP 66,00
7 43 7 OU A D2 INP UT NÂNDGATE/BUFFER 20,00 9022 D U ALJ K 14l S F LIP- F LO P 77,00
7 43 8 QUA D2 IN P UT NAI{ DGATE/BUFFER O/C Ì7,50 9024 D U ALJ K F LIP- F LOP 49 ,00
7 34 0 D UA L4 IN P UT BUFFER 6,00 9093 D U ALJ K F LIP- F LO P 42 ,00
7 44 1 I-OF -]O DE CODER/DRTVER 36,00 9099 D U ALJ K F LIP- F LO P 42,00
7442 B CDT O DE CINATDECODER/DRIVER 2ì,00 9 300 4 BIT SH IF Í R EG IST ER 47,00
930t 'I- OF .IO D EC O D ER 62,00
7443 E X C E S S3 T O DECIÌ,IALDECODER 60,00
74 4 4 E X C E S S3 GRÂYTO DECII,,IAL DECODER 70,00 9302 ì- 0F - r o D Ec 0D ERo/c 70,00
74 4 5 Ì -OF -]O DE CODËR 64,00 9 304 D U AL F U LL AD D ER 77,00
74 4 6 B C DT O 7 .S EGÌiIET{DECODER/DRIVER
T 34 ,00 9305 VAR IABLEÌ,,l 0D U L0 C 0U N T ER 62,00
74 4 7 B C DT O 7 .S EGI' IENT DECODER/DRIVER 34,00 9308 D U AL4 BIT LAT C H t08,00
74 4 8 B C DÌO 7 -S EGI4ENT DECODER 44,00 9 309 D U AL4 IN PU T M U LT IPLEXER 62,00
7450 D UA LA N D/ORGATEIÌ{ VERTER/EXPANDER 9,00 93Ì0 D EC AD E C O U N T ER 59,00
D UA L2 INP UÌ At{ D/ORINVERTGATE 9 ,00 93ìl 'l - 0F - 15 D tc 0D ER ì05,00
7 4 5I
7 45 3 Ê X P Â N DA B LT 4 I,úIDE 2 INPUT AND/OR 8,50 9312 8 IN PU T Ì'IU LÌl PLEXER 62,00
7 45 4 4 IIID E 2 INPUT AND/ORINVERTGATE 8,00 9313 8 IN PU T I,,tU LT IPLEXÊR 0/C 57,00
7460 DU A L4 INP UT EXPANDER 8,50 9314 4 BIÌ LAT C H 59,00
7470 JK E DGET RIGGERED FLIP.FLOP 93Ì5 I.O F - 10 D EC OD ER /D R IVER 70,00
JK i ,I/S F L IP.FLOP 93t6 4 BIT BIN AR YC O U N T i R 60,00
' 1 47 3 VER 't00,00
DU A LJK I,I/S FLIP- FLOP 7,50 9317 7- SEG I'IEND TIC OD ER /D R I 'ì 20
1 47 4 DU A LD F L IP.FLOP 7 j00 9318 8 IN PU T PR ÌO R IT YEN C O D ER ,00
74 7 5 4 B T T L A T CH 9,00 9321 D U AL I - OF - 4 D EC O D ER 62,00
7 47 6 DU A LJK I" I/S FLIP- FLOP 7,00 9322 Q U AD2 IN PU T Ì,IU LT IPLEXER 57,00
74 7 9 DU A LF L IP -FLOP ' | ,00 9324 5 BIT C O 14PAR AT OR I 00,00
7 480 F U L L A D DE R 27 ,50 9328 D U AL 8 BIT SH IF Ì R EG ISÌER Ì26,00
7 48 2 2 B IT F UL L ADDÉR 45,00 9334 8 BIT AD D R ESSABLE LAT C H ì 61 ,00
7 48 3 4 B IT F UL L ADDER 47 ,00 9 338 B BIT M U LT IPO R T R T GIST ER 55,00
7 48 5 4 B IT MA GNITUDE COÌ4PARATOR 63,00 9342 C AR R YLOO KAH EAD U N IÌ 55,00
7 486 QU A DE X C L USÌVE OR GATE 22 ,00 9 344 4 BIT BY 2 BIT Ì'IU LT IPLIER 500,00
7449 6 4 8 IT R E AD/!IRITEÌíEI4ORY t63,00 9348 I 2 IN PU T PAR IT Y C H EC KER /G EIIT R AT O R ì t 9,00
7 490 D E CA D E COUNTER 17,0c 9356 BIN AR YC OU N ÌER 55,00
7 49 1 8 B IT S HIF T REGISTER 38,50 9 366 U Pl D O I,INBIN AR YC OU N T ER 45,00
7 49 2 D IV IDE B Y 'I2 COUÌiTER 2l,00 9368 F N D 7O D R IVERLAT C H 45,00
7 49 3 B INA R YCOUNTER 2l,00 9370 7- ST G I'IEND T EC OD ER D R VRLAÌC H 36 ,00
7 49 4 4 B IT S H IF T REGISTER 34,00 9374 LED D IG IT D R IVER 99,00
7 49 5 4 B IT R IGHT/LEFTSHIFT REGTSTER 25,50 9 386 QU ADEXC LU SIVEN OR 55,00
7 496 5 B IÌ S HIF Í REGISTER 37,00 93410 256 BIT ISOPLAN AR R AM 200,00
7 497 S Y N CR ON R A TEM ULTIP. 1 32 ,00 93415 H I SPEEDIO24.ISO PLAN AR R AÌ'l l 550,00
7 4IOO 8 B IT B IS ÌABLE LATCNES 96,00 93416 256 X 4 PR 0l ,,l 0- C 2 70 ,00
7 41 0 4 JK I4 l S F L IP.FLOP 34,00 93421 ?56 BIT ISOPLAN AR R AM 220,00
74107 DU A LJK M/S FLIP- FLOP 20 ,00 93426 256X4PR ol l 3- S 280,00
7 4 'II6 DU A L4 B IÌ LATCH ' ì05 ,00 960Ì ON E SH O TM U LÏIVIBR AÌO R 43,00
7 41 2 1 ON E -S H OÌ}IULTIVIBRATOR l4,50 9602 D U ALON E SH O TM U LT IVIBR AT O R 99,00
74122 R Ê T R IGGE RABLE ì.4ONOSTABLE ì7,00 9603 ON E- SH OT ÌtIU LTVI I BR AT O R 16,50
7 41 2 3 l ,to NOsT A B LE14ULTM BRAT0R 24 ,00 9614 D U ALLIN E D R IVER ì 26 ,00
7 41 2 5 QU A D3 S T ATEBUFFER 26,50 96ì5 D U ALLIN E R EC EIVER ì 26,00
7 41 2 6 OU A D 3 S ÌA TE BUFFER 9617 EIA LT N E R EC EIVER 200,00
7 41 2 8 5 O OH ML IIl E DRIVER 23,00 9624 D U ALT T L T O M OSIN T ER F AC E I 90,00
D U ALI,4OS T O T T L IN T ER F AC E 'Ì 64,00
7 41 3 2 QU A D S C HIi IITTTRIGGER 55 ,00 9625
7 4I 3 6 QUA D RU P LE 2 INPUT EXCLUSIVEOR 59,00 9650 4 BIT C U R R ENSO T URCE D /A C O N V. 245,00
7 4I4 ì B C DT O DE CII.,IÂL DECODER/DRIVER 40 ,00 9664 H EX I'IO ST O LED D IG IT D R IVER 50,00
7 41 4 2 C T N ÌE RL A ÌCH NIXIE ì' 15,00 nc 4000 D U AL3 C H AN N T L D AT ASELEC T OR 80,00
7 41 4 5 'Ì-OF -'ÌO D ECODER DRIVER 38,00 I| C 400Ì BC D C ON VER T ER 34 ,00
74147 Ì0 T 0 4 T 0 8 Ï0 3 LIÍ{ E PRI0. 1ì8,00 ti,tc400 7 D U ALBIN AR YT O O N E O F LIN E D EC . 86,00
7 4I 4 8 P R IORIT YE NCODER 55,00 M C 40l 2 4 BÌT SH IF T R EGIST ER 84,00
7 4 ì5 0 IO INP U TMULTIPLEXER 89,00 t4c 40t5 Q U ADD F LIP- F LOP 107,00
D EC AD E C OU N ÍER '143,00
7 4'Ì5 ì 8 IN P UT ì,|UITIPTEXER 49,00 f4c 40l 6 PR O G R AM Ì.IABtE
74152 8 IMP U TÌ4 UtTIPLEXER ' ì 78 ,00 Ì.,!C40ì 8 PR 0GR AI'I. M 0D . t'l H EXAD EC IIIAL C 0U N T ER 210 ,00
7 4'ì5 3 DU A L4 IN P UT I' IULTIPLEXER 48,00 t4c4022 D U AL4 BIT C OM PAR AT O R I 4s ,00
7 41 5 4 ',l -0 F -1 6 D EC0DER 72 ,OO M C 4024 D U AL V0LT AG EI,IU LT M BR AT 0R I 36,00
7 4 ì5 5 DU A L2 /4 I'IULTIPLEXER 35,00 r 4c 4037 Q U ADLAÍC H I 49,00
7 41 5 6 DU A L2 /4 D EM ULTIPLEXER 35,00 r 4c 4048 N O NIN VR T . O N EO F 8 D EC O D ER ì 60,00
7 41 5 7 QU A D2 INP UT M ULÌIPLEXER 30 ,00 t4c4324 D U AL VOLT AG E C ON T R OLLED Ì4U LT IVIBR AÍO R
'10 ,50
7 4I 5 8 QU A DR UP LE 2 LINE TO ì LINT 77,00 l'rc4930
7 4'1 6 0 DÊ C A DE C OUNTER 45,00 t4c 493l 10,50
7 4ì6 I B IN A RYCOUNTER 58,00 tl c 4934 l 3,50
1 41 6 2 D E CA D E C OUNTER } IITH ASYNCH. 44,00 MC83',t 0 PR ESET ABTOEC
€ C O U ÌÍT ER
ÂD E 86,00
7 41 6 3 B ÌN A RYCOUNÌERIIITH ASYNCH. 4 3,00 r 4c 83l 6 4 BIT BIN ÀR YC OU N T ER
PR ESET ABLE 86,OO
7 41 6 4
7 4ì6 5
7 4]6 6
8 B IT S E RIAL ÌO PARALLELCONVERTER
8 B IÌ P Â RAILEI TO SERIAL CONVERTER
8 B IT S HIFT REGISTER
lll xtcHSPEED
33:33
59,00 lll 74H 00 Q U AD2 IN PU T N AN DGAT E 14,50
't4,50
7 41 6 7 S Y N CH RON R ÂTEI' IULÌIPL. ì 3 2 ,0 0 lll z4mr Q U AD2 1N PU TN AN DGAT E
74110 4 -B Y -4 R E G ISÌERFILE. ì 46,00 ll l 74H 04 H EX IN VER ÌER l 6,50

Novl, sLnrnÕNIcA243
HIGH SPEED SCHOTTKY
T I PO D E S CR ICÃ O CR$PREC,O T tP0 D €SC R tC Ã0 C R $PR EC O
74N00 QU A D2 IÌ{P U T I,|ANDGÀTE ]4,50 74SOO Q U AD2 G AT E 26 ,00
7 4 H0I QU A D2 IÌ{P U T NAilD GAÌE 0/C Ì4,50 74502 QU AD2 IIO R G AT E 26,00
7 4H 0 4 H E X IÌ{V E RT ER 16,50 74503 QU AD 2 GÂT E/oPÊÌ{ C 0tL. 22,0O
7 4 H0 5 H E X i l {V E RÌE R ( oPEr { CoLLECÌoR) 16,50 74S04 H EX It{VER ïER 26,00
7 4 H0 8 QU A D2 IÌ{P UT ÂI{ D GÂTE 24,00 74S05 H EX IIIVER T ER /O PEÌ{ C OLL. 26,00
7 4 HìO T RIP L E 3 IN P UT Ì{ AI{ DGATE ]4.00 74509 QU AD2 ÂN D GAT EO/C 26,00
7 4 H lI T RIP L E 3 INP UT AIID GAÌE Ì6,00 74SIO T R IPLE 3 N AN DGAÍE 22,O O
7 4H20 D UA L4 IÌ{P UT TIANDGÂTE ì4,00 74SII T R IPLE 3 IIIPU T POSIT IVEAIÌD G AT ES 20,00
7 4H2l T IIGHS P E E DA I{ D GATE I4.OO 74SI5 T R IPLE 3 ÀN D G AT EO /C 22,00
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7 4 H 5ì D UA L2 II{P UT AND/0R It{ VERTGATÊ 14,00 7455] D U AL2 !I IN PU T AD I/EXP 24,O 0
74H52 2 -2 -2 -3 INP UT Ai{ D/oR GATÊ t9,00 74564 4- 2- 3- 2 AN D - 0R - IÌ{VER T G AT ES 24,O 0
74H53 E X P A N DA B L2E- 2- 2- 3 Il{ PUT AHD/0R i/g 13,50 74565 AN D 0R r i VER Ì 0/C 24 ,00
74H54 2 -2 -2 -3 IN P UT AtiD/0R IÌ{ V.GATE 14,00 74574 D U ALD T YPE F F 6t,00
74H55 2 l IIDE 4 II{P UT AND/oR It{ V/GATE 14,00 74586 qU AD 2 IÌ{ EXC LU ST VE 0R 23,00
74H60 D UA L4 IN P UT EXPAÍ{ DER ' I4,OO 74S'IT 2 D U AL.J K F F 56,00
7 4 H 6l T RIP L E 3 T Ì{PUTEXPAÌ{ DER I4,OO 74SI I 3 D U AL.J K T R IGG ER ED FF 56,00
7 4H71 JK Ì4 l S F L IP -FLoP ]9,00 74SII4 D U ALJ K F F 56,00
74H72 JX Ìi I/S F L IP -FLOP ]7,00 74S'I33 I 3 IN PU T N ÂÌ{DG AT Ê 25,00
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74H74 D UA LD F L IP .FLOP 29,00 74S387 t024 - BIT PR ol ,l( 256 X 4) ì 50 .00
7 4H76 D UA L,'K I.I/S FLIP- FLOP 32,OO
7 4 H7 8 D UA LJK ü /S FLIP- FL0P 32,00 LINE DRIVER
74Ì0t ,'K E DGT R IGG ERED FI]P.FLOP 37,00 !.tct488 ouAD r.r D T L 200,00
t'l c l 489 oU ÂDl í D T t 200,00
75107 D U ÂLtIN E R EC EIVET . I 34,00
LOWPOWER 75]IO
75I50
D U ÂLLIIIE D R ÌVER
D U ALLIÌ'IE D R IVER
I 34,00
250 ,00
74100 QUA D2 GA T E 21,00 75I54 OU AD R U PLELIN E R EC E]VER 250,00
7 4 L O4 H E X IN V E RT ER 22,00 75208 D U ÂLSEN SEÂI.IPLIF IERF OR I.IOSI,IEM O R IES 94,00
7 4 L IO ÍR IP L E 3 GA TE 22,00 75450 D U ALPER IPH ER AL POSIT IVE AN D D R T VÊR 45,00
7 4 L 20 DU A L4 GA ÌE 2l ,00 7545I D U AL PER IPH ER AL D R IVER 35,.00
7 4 L 42 I 0 F l 0 DE C 0DER 95,00 75452 D U ALPEhIPH ER ALD R .IVER 33,00
7 4 1 5I D UA L2 I{ INP UÍ AOI/EXP 22,00 75453 D U ÂLPER IPH ER AL, POSIT IVEO R D R IVER 45,00
7 4 L 74 DU A LD T Y P E FF 57,00 75454 D U ALPER IPH ER AL POSIT IVE N O RD R IVER 45,00
7 4 1 90 D E CA D ECOU NTER I I 2,OO 75491 r ,r osLED SEG . D R T VER 68,00
7 4 L 93 4 B IT B II{Â RYCTR TIO,OO 75492 I.tOSLED SEG. D R IVER 68,00
7 4 L 95 4 B IT R/L S HIFT REGISTER 100,00

DTL- MHTL
74LS 663 D U ALJ K F LIP- F LO P
667 D U ÂLI.,IO I{O ST ABLE}IU LÌIVIBR AT OR
7 4 L S OO QUA D2 IN P UT } IAIIDGATE
7 4 L S O2 OU A D2 I{ORGÂTE ' t9 ,00 668 Q U AD2 IN PU T N AN DGAT E
830 D U AL4 G AÍE EXP
7 4 L SO4 H E X IN V E RT ÊR Ì 8,00 G AT EDJ K / R S F LIP- F LO P
7 4 L SO5 H E X IN V E RT ERO/C 83I
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7 4 L SO8 OUA D2 A ND GÂÌE ì 7,00 H EX IN VER T ER
7 4 L Sl l T RIP L E 3 r{A NDGAÌE 0/C 834
ì 7,00 835 H EX IN VER T ER
7 4 L SI3 D UA t 4 IN P UT SCHIIITTTRIGGER 33 ,00 H EX IÌ{VER T ER
7 4 L S 2 O T R IP L E 3 NA I{ D 836
ì7,00 S4O H EX IIIVER T ER
. 7 4 L S 2 T D UA t 4 A N D GATE ì 7,00 845 C LO C KED F LIP.F LO P
74L522 D UÂ t 4 N Â NDG AÍE O/C ì7,00 G AT E
7 4 1 5 2 6 QU A D2 HI V OLTÂGE GATE 37,00
846 QU AD2 IN PU T N AÍi DPO I,IER
848 R S C LOC KED F LIP.F LOP
7 4 L 52 7 T R IP L E 3 N ORGATI ì 7,00
7 4 I - S 3 O 8 IÍl P U T N A NDGATF 1 7,00
849 Q U AD2 IN PU T N AN DGAÍE
850 PU LSET R IGG ER ED BIN AR Y
74tS32 OU A D2 OR GATE Ì9,00 D U ÂLJ K F LIP- F LOP
7 4 1 S 3 7 OUA D2 NA N DBUFFER 852
19,00 853 D U ÂL J K F LIP- F LO P
7 4 L S 4 O D UA L4 NÀ N DEUFFER ì 7,00 D U ÂLJ K F LIP- F LOP
7 4 1 55 1 D UÂ LA N D/ORINVERTGATE 855
t 7,00
7 4 1 S5 4 4 I{ID E 2 IN P UT ÂOI/EXP 38,00
858 Q U AD2 II{PU T N AN DPOT IER GAT E
7 4 1 57 3 D UA LJK M/S FF 86T D U ÀL 4 G AT EEXP.
49 ,00 862 T R IPLE 3 IN PU Ì N AN DG AT E
7 4 1 S7 4 D UA LD F L IP -FLOP 26,00 T R IPLE 3 IN PU T N AN DG AT E
7 4 1 5 7 5 4 B IT L A ÌC H 863
56,00 932 D U AL4 BU F F ER
7 4 1 S 7 6 DU A LJK I.I/S FLIP.FLOP 49,00
7 4 1 S 8 5 4 B IT Ii ,IA GNITUOE COIi,IPARATOR 933 D U AL4 IN PU T EXPAN D ER
55,00 936 H EX IN VER T ER
7 4 1 S8 4 l 6 B IT A C ÍM- ELElIENT Ì,lEÌ' l0RY 55,00 H EX IÌ{VER T ER
7 4 L S9 0 D E CA D E COU NTER 937
53,00 948 C LOC KED F LIP- F LOP
7 4 L S 9 3 4 8 IT B INA R YCOUNTER 5 3,00
7 4 1 S9 5 4 B IT S H IF T REGISTER 949 OU ADIN VER T ER
72 ,00 95ì Ì'IU LT IVT BR AT OI RSH OT
7 4 1 59 6 5 B IT S HIF T REGISTER r 34 ,00 ]80] D U AL5 IN PU T N AN D
Z 4 L S'IO7 D UA LJK I4 l S FLIP- FLOP 27,OO I8O 4 IO . IN PU T N AN D
7 4 L S ì]2 D UA L V A R/S K EIIFLIP- FLOP 24,00
7 4 L SÌ2 3 ÌT L - Ì4 ON OSÏABLE IiIULTIVIBRATOR 1EO5 IO - IIIPU T N AN DG AT E
40,00
7 4 L S'ì3 3 'I 3 INP U T IIA NDGATE I7,00 RTL
7 4 L Sì3 8 3 -T O-8 L INE DECODER 45 ,00 H EX IN VER T ER
7 4 L S ì3 9 D UA t 2 -T O-4 LINE DECODTR 789
45,00 '
7 4 t St5 l 8 IN P UT i l P tX R 63,00
824 Q U AD2 IN PU T N ORGAÍE
825 D U AL4 IN PU T N ORGAT E
7 4 L S Ì5 7 o U A D2 :4 DA ÍA SELECÌoR 45,00 J K F LIP.F LOP
7 4 L S ì6 I S Y I{CH RON OUS 4 BIT COUNTER 826
55,00 843 4 IN PU Í AN D D R IVERIIIT H N O RST R OBE
7 4 T S ì6 3 S Y N CH RON OUS 4 BIT COUNÌER 50,00
7 4 L S ì6 4 8 B IT S E R IA L TO PARALLELCON. I 65 ,00
885 Q U AD2 IN PU T EXPAN D ER
886 D U AL4 IN PU T EXPAN D ER
7 4 L Sì6 9 S Y C HR ONOU UP/DO}
S INBINARYCOUNTER 60,00 I J K F LIP- F LOP, I IN VER T ER ,2BU F F ER
7 4 L SI7 4 HIX D F F X /C LEAR 887
I 00.00 888 D U AL 3 IN PU T BU F F ER ,N ON - IN VER T IN G
7 4 1 ST ,7 5 QU A DD F L IP .FLOP } I/CLEAR 45,00
7 4 L S I9 4 4 B IT B ID IRE CTIONAL S.R. 889 H EX IN VER T ER
95,00 899 D U ALBU F F ER
7 4 L S I9 5 4 B IT S H IF T 45 ,00 9719 H EX EXPÂN D ER

m'^
7 4 1 S 2 5 9 8 B IT A DR E SSABLE LATCH Ì05,00
7 4 1 S 2 7 3 OC T A LD.T Y P E FtIP- FtOP } lITH CLEAR 75,00
7 4 1 S2 9 8 QUA D RU P T2E INPUT l4ULTr PL. ulIr H SÌ0RAGr 55,00
7 4 1 S3 2 4 V C O}IIÌH 2 P HÂSEOUTPUTS 50,00
7 4 1 S3 5 2 DU A L4 IN P UT I.IULTIPLEXER 33 ,00 :t--sq.yâ
7 4 1 S3 7 7 OC T A LD F L IP .FLOP Ì.IITH EIIABLÊ 75,00
7 4 1 S3 7 8 H E X D F L IP .F LOP I,IITH EIIABLE 55,00 Desconto Especial para s7,r,f,:r
7 4 1 S3 9 5 4 B IT CA S C ADABLE SHIFÍ REG,IIIÌH
3 S T A T EOU T PUTS 65,00 Grande ouantidade w

244NovA BlprnÕNIcl
í
{

(
I LINEAR ( )
TI PO A P tI CA çà O CAP. POT. VOLT . I.üA) ( PR tç 0 )( Encapsulamento (
)
M AX. ) (
Lil ì00 R E GUL A D OR DE ÍEN5ÃO HC 500nI 3V 200,00 ( )
Lü l 0l A |t|P L ,OP E R. DE APL. 6ERAL
R E GUL A D OR DE Í
Atf I 20mH +20V
- 22u
38,50 )
67 ,00 (
TO-39 (
Lü 105 HC 8O0mI
L r,r 301 A ÍP L . OP E R.A HC 500nll | 8V 25,00 )
L l ' t 30 1 A I.IP L .OP E R. TC 500mI I 8V 25,00 ) -
E Tf _ I
r+Iú
(
LÌ'l 302 V OL T A GE FO HC 500m I Ì 8v I 00 ,00 ( cnl-}
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L t l 30 4 R E GUL A D O R HC 500mI I 5v 75,00 ) F-iffi-ì (
Llil 305 R E GUL Â D O R HC 800m f I 8V 60,00 ( , ,^_./i ,;; - "
Llil 30 7 A Ii IP L .OP E R HC +l 5V 3Ì,00
gB UUU ) ]

LÌ.,1308 S U P T RB E ÌA HC
90m il
sooml,l - 20V l O nA 50,00 )
(
Lü 308 S U P E RB E ÌA O TC 500D[ 20U I om A 25,00 ( )
L r..l 309 5 V RE GU LÂTOR T03 5V I mA 62,00 ) (
L i t 3t 0 V OL T Â GE F OLLOl,lER HC 300m I +l 8V Ì 00,00 ( )
- 50V
Lü 3lI
L t Í 3l 8
C OI,IP A RA DOR DE VOLTAGEÌ4
A |'l P LFI IC A DOROPERACIONÂL
HC
HC
500mtl
300mÌ,1 +Ì5V
65,00
200,00 )
(
U í 32 3 R E GUL A D ODE R ÍENSÃOPOsIÌIVA - 5V . 3 Â 220,00 ( )
úí 339 OUA DV OL T . COI.IPARATOR PC 36V j..,.
""l 50,00 ) TO-220, (
tÌ,r 340Í05 INT E GRA DPARA O FONÍE REGUL. 220 5V A 62,00 ( )
r Ì , r 3 4 0 T 1 2 IN T E GR A DO
t i r 3 4 0 T 15 IÌ{T E GRA DPARÂ
PARAFONTEREGIL.
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220
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12U
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I A
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62,00
62,00 )(
(
LÌ,r 376 R E GUL Â D OR DE TTÌ{ SÃO ÍC 400mI l 6V 40 ,00 )
LÌ,t 380 A Ì'IP L IF ICA DOR DE AUDIO PC 450mtJ + 9V 49,00 ) (
N E 5I5 A I'IP L .A L T O DESEI' IPENHO llc '12U 7m A I 68,00 ( )
N E 53 6 F E T IIi P U T OPER. AÌiIPLIFIER HC 500n[ 22U I 50,00 ) (
r{E 555 GE RA D OR DE IiIPULSO"TII,IER" TC 600m} l ì6V lsmA 20,00 (
NE 562 P HA S EL OC KEDLOOP HC 300m ll 242 ,00
Ì-T-----tJ )
t{E 565 P HA S EL OC KEDLOOP HC 300mt{ l 2v ì2,5m 4 88,00 ) (
Ì{E 566 F UN CT ION GENERATOR ÍC 300ml,l 24Y 72,00 ( )
ilE 567 ÍONE DE C ODER HC 300m Í I 0V 79,00 ) (
uA 702 A Ii IP L .D E C .C.8AI{ DA LÂRGÂ HC 2l u 50m A 72 ,00 ( )
uA 703 A I.IP T IF ICADOR RF/IF HC 200m[ - 20U 2?,00 TO-3 (
uA 706 A I.IP L ]F ICA DOR DE AUDIO BPC 5 Í 16V 2,5 A 55,00 )
44,00 (
T ü-
uA 706 A MP L IF IC A DOR OE AUDIO APC 5 l l 6V 2,5 A )
uA 709 A ÌíP L . OP E R. ALTO DESEÌíPEI{ HO PC 570nT l 5V 3,6 Â 24,00 ) (
uA 709 A I,IP L .OP E R.ALÍO OESEÌ,IPEI{ HO HC 500mt{ lsv 3,6 A 20 ,00 ( )
u A 7 ì0
u A 7 '1 0
C OI.IP DIF . . AtTO DESEIIPEÌ{ HO
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HC
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500m!l l 4V
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30,00
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(
25,00 (
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uA 7lì C OIIP A RA DOR DUPLO HC 5o0mÌl l 4v 50m A )
. u 7ll C O|I|P A RA DOR DUPLO PC 5 70mÍ ì 4V 50nA 25,00 ) (
u 715 H IGII S P E E DOPERACIONAL AI"IPL. HC 500mH l 8V 259,00 ( )
u A 71 6 HC I 87 ,00 ) (
uA 720 A II RA D IOS YSÌEIIS PC 6 70n! I 6V 40nA 45,00 (
uA 723 RE G. T E I{S ÃOALÍA PRECISÃO HC 800mH 40V 25m A 35,00 )
uA 723 RE G. T E I{S ÃOAtÌA PRECISÃO PC 800n1{ 40V 25r A 26,00 ) HC (
u A 72 5 A íP t. 0 P E R. P/ IilSÌRUr ,r ENT. HC 500mU 22Y Ì 86,00 ( )
uA 727 T E Ì,IP .C OI{TR.PRg- DIFER. HC 500ntÍ Ì 8V 330,00 ) (
u 733 A Ì.IP L .DIF E REÍiCIALDE VIDEO DC 6 70ml,l 8V I 08 ,00 (
u 733 A I'IP L . OIF E REIICIALDE VÍDTO HC 500nÌ{ 8V 114,00 )
u 734 C OÌíP . D E T ENSÃOE PRECISAO DC 670mt{ l 8V ìom A I 40,00 ) (
u 734 C O}.,|POE . T ENSÃOE PRECISÃO HC 500mI I 8V ì OnA ì 40 ,00 ( )
uA 739 P R E .A ü P L . BAIXO RUÍDO PC 670nÌ{ , l 8V 50,00 ) (
ü 740 F E Ì IIIP U T OPER. AI,IPL. Hc 500n[ 22Y 422,O0 ( )
u  74 ì A i IP L . OP E R. FREQUENCIA HC 500mU 22U 25,00 (
uA 741 A I4 P L . OP E R. FREQUENCIA TC 370ntl 22U 'ì6,s 0 )
uA 742 Z E ROC ROS SING AC TRIGGÊR DC 670nfl '|00 ,00 ( )
uA 747 DU A LF R E O. COI4P.OPER. AI' IPL. D.C 670mtl 22Y 53,00 ) (
uA 747 DU A LF RE O. COIíP. OPER.AMPL. HC 500mll 22U 52,00 ( )
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uÀ 749 DU A LA UOIO. PRE PC 650nI 12U 52,00 )
uA 753 F Ì,IGA IN B L OCK TC 3l0m [. l 8V 50,00 ) (
u 758 P H A S EL OCKEDLOOPFI' I STEREO DC 730nU 52,00 ( )
uA 760
uA 760
D IF . COIi IP.HIGH SPEED
D IF . COI.IP.HI6H SPEED
DC
HC
6 70nül 8V I 50,00 )
ì 50,00 (
(
670m Ì,1 8V
uA 767 F M S 'T E RE O MPX DECODER PC 670m [ l 5V 40 ,00 )
uA 776 A I4 P L . OP E R. PROGRAI.IÃVEL PC 500m I I 8V I 55,00 ) (
ç,: uà 777 A Ii IP L . OP E R. DE PRECISÃO HC 500m1 22V 55,00 ( )
uA 796 D OUE L EB A t. IíOD. DE14 HC 500mtl 30V 50,00 ) (
ü c ì 3 ì0 D E I.IOOUA DOR FÌ.IESÍEREO 625ntl Ì 4V 80 ,00 (
r. rc t4Ì4 DU A LDIF . COÌ4PÂRATOR PC 750m[ ì 4V 50,00 )
ilcì 437 A I'IP LFI I C A DOROPERACIOIIAT PC 750ntl l 8V 115,00 )
(
ì.rcI 439 Â MP L IF IC Â DOR OPERACIONAL PC 750nI ì 8V 80 ,00 ( (DC)(PC) )
ttcl458 A Ìi IP L .OP E R. C/ PROÌEçÃO PC 680mil 22U 52,00 ) (
r,rcI 495 I'{UL T IP L ICADOR PC l 70m tl 47\ I 75,00 ( f-!- 1
)
1 4 4 03 0
L A4 03 l
A I'IP T IF IC A DOR
A I'IP L IF IC A DOR
DE AUDIO
DE AUDIO
I tl
2ll
Ìl V 8 ohm s
ì8V Sohm s
49,00
6l ,00 )
ri4ìióói+i
+l ?s (
1 4 4 03 2 A IíP L IF IC A DOR DE AUDIO 3 l{ ì8V 8 ohm s 61,00 ( )
c Â3 0ì2 A IíP T IF ICA DOR DE BAÍ{ DATARGA HC 300mtl 5,5V 72,00 ) -qffif tsË (
85 ,00 ( )
ro
c A 3 0l 3 A I4 P L IF IC A DOR FIlFI.I HC 300mll 5,5V
c  3 02 0 A ÌíP L . P OÍ. P/ BANDALARGA HC I l,t 9V 'i 02,oo .,Fffii (
70,00 )(
c A 3 03 0
c43036
A MP ILF IC A OOROPERACIOÌ{ At
T RA N .S IS T OR ARRAY
HC
HC
I 75mI
3OOmt
+12V
-lsv 40,00 Ënnffnfiï] [-*-1t3-1--l )(
;s*+_.tel.lL $n-õ
c43039 DIOD EA RR AY HÌ' | l75mÌ,1 25m A 55,00 ) E, !w

c43044 DE T E T OR DE FASE C/ REG. TENSÃO HC 830m Ì{ 20U 90,00 ( )


c A3 04 5 ÌRA N S IS T ORARRAY 750m l,l Ì5V I 50,00 ) (
c Â3 04 6 T RA NISS T ORARRAY HC 77,00 (
c A 3 04 9 A Ì'l P L . D IF . DUPL0ì20t4Hz TC l 5V 88,00 )
c A 3 05 2 P RE .A I'IIP I FLICADORESTEREO ÌC 750m Ì{ ì6v 80,00 ) (
c43054 ÌR A NS IS T ORÂRRAY PC 300m [ l 5V 4l ,00 ( )
c43059 zE R0 v0 L T . s/x TC 700nl,l i l 6,00 ) C
c  3 06 2 F OT OD T T . AI4PL. DE POÍEI{ CI HC 700m I 1 70 ,00 ( )
c 4 3 06 5 SI S ÌE I,!AD E SOMP/ TV
c A3 07 5 P R E -A Ìi IP LAUDIO
.
PC
A14PL,FI P/ FI' I PC
670mU
670mí ì8V
50m A 39,00
57,00 )
(
c A3 07 9 Z E R OV O!T AGES/üI PC 52,00 ( )
c 4 3 08 0 A i IP L IF ÌC A DoRoPERACIoI{ AL 36nl,l +l 5V 30,00 ) C
- Ì6V 1t0,00 C
c A3 08 9 F l í/IF L It'IITER/DETECT0R/AUDI0 AMP. 6OOml{ )
c A3 t4 0
1fi414
A MP L . OP E R. ALTO DESEÌ4PENHO
C o I,|P A RÂ DoR DE TENSÃo
630m ll
300nH
36V
+ 9V
35 ,00
45,00
(

NOVA ELETRôNICA 245


f

I
I
( (
LINEAB ) Encapsulamento ) j
TIPO A P L IC Â çA O CAP. POT votÌ. I.l l A x PR Eç O( (
üÀ x,
+7.5V 3Ì,00 (
) Brc )
(
1r,r2900 A I.IP LFI IC Â O ORDI FERÊÌ{ CIAL PC I 50n[
r Ì'r3900 QU A DA IIP L IFIER PC 5 70nl,l - áev 20m A 3ì,00 ) )
7 8 0 5U C IIiÍTGRADO P/ REGUtADA 220 5V 1 50,00 ( (
I NÍE 6 R A OO GULADA 220 6V I 62,00
7 8 0 6U C
8V I 75,00 ) )
7 8 0 8U C
7812UC
IN T E G 220
220 12U ì 62,00 ( (
78ì 5UC 220 l 5v 62,00 ) )
7824UC I Ì{TE ADA 220 24v 1 62,00 ( (
7 8 [ 0 5U C I NTE ADA 220 5V 500m 4 s ì , 0 0) )
7 8 L 05 A t{CT 0I NTE
78r,rGT2C Í I{TE
ADÂ
ADÂ
5V
5/30V
ì 00m A
0,5 A
30,00 (
55,00
(
7 9 0 5U C REGULADOR I{ EGATIVA 220 - 5V 'I ,5 A 62,00 ) )
7 9 12 U C RE GU L A DOR DE Ì{ E6ATIVA 2?0 - 12U 1,5 A
'I
62,00 ( (
7 9 15 U C RE GU L Â DOR
DE TEI{ SÃOt{EGATI VA 220 - t5v ,5 A 62,00 ) )
78H05KC R E GUL A D OR
DU A LH
DE ÌENSÃO
IGH-GAIN OPER. AÌ.IPL
.
220 5V
30v
ì,5 A 280,00 (
30,00
(
RC45I
s H3 23HC R E GUL A D OR DE ÌENSÃOPOSIÍI VA 5V 3Â ?20,00 ) )

DroDos sKE 1.3KS1 SKrr10.3KR l0 rP 0,t


ÌI PO C A RA C ÍE RÍSTI CAS PREçO 8KE! 1.3KS.1 srcr5FS L =l 2 0 m m oc/w
FI Us0 GE RALP0L: 20V 50nA 0 ,85 SKE2Fl Rthcâ= o, 05
Ì r{ 60 GE RI'l  l {I050V 40m A r ,00
SKE{F1
I r,{825 DIOD ODE REFERENCIA 188,00
' ì,50 w =1 3 ü ) g
I N 4001 RE T IF I CÂDOR5OV ' IA
I N 4002 R E ÌIF IC ADOR' IOOV IA I,60
ì +t 4 0 0 4 R E ÌIF IC ADOR40OV ]A I ,50
s Ì { -l- 8 R E ÍIF IC ADORSOOV' ÌA 3 ,50
3052 R E ÍIF IC ÂDOR2OOV3A 9 ,50
F D H 44 0 C 0 l íU T . RÃP. 75v 200m4 0 ,85
F D H6 6 0 C 0 tíUT . RÃP. 40V ì00mA ì ,20
I Ì{ 914 c0 ü u T . RÃP. 75V 400m 4 ,ì ,20
'ì l{ 4148 c0 ü u T . RÃP. 75V 400m 4 ' | ,20
5 KR -l 2 /0 2 R E ÌIF IC ADORI2A 2OOV 45,00
s K R -1 2 /0 4 R E T IF ICADOR ì24 4OOV 50,00
s K R -I 2 /0 8 R E T IF ICADOR ì24 SOOV 60,00
5 KR -ì2 /1 2 R E T IF ICADOR ì2Â' I2OOV 82 ,00
R E T IF ICADOR I2Á Ì6OOV ' ì r 2,00
5 KR -1 2 /1 6
s KR - 2 0 /0 2 R E T IF ICADOR 2OA 2OOV 77,00
s KR - 2 0 /0 4 R E T IF ICÂDOR 2OA 4OOV 95,00
s KR - 2 0 /0 8 R E T IF ICADOR 20A SOOV lì4,00
s KR - 2 0 /l 2 RE T IF IC ADOR 2OA I 2OOV ì 82 ,00
s KR - 2 0 /r6 RE ÌIF ICADOR2OA ì6OOV 2 30 ,00

r
s KR - 4 5 /0 2 R E ÌIF IC ADOR45Â 2OOV l 2l ,00 sKil 20.3KR20
s KR - 4 5 /0 4 RE T T F ICAOOR 454 4OOV ì 35,00
s KR - 4 5 /0 8 RE T IF IC ADOR 454 SOOV ì 48,00 sKÍ|.20
s K R - 4 s/l 2 RE T IF IC ADOR 454 I2OOV r 9ì,00
s KN - s/0 2 R E T IF ICADOR 5A 2OOV 40,00 SKtl 5.SKtle I
s KN - 5 /0 4 R E ÌIF IC ADOR5A 4OOV 43,00
s K N - s/0 8 R E T IF ICADOR 5A sOOV 50,00
s KN - 5 /l 2 R E T IF ICADOR 5A I2OOV 60,00 sKÌl rts.sKRls
s KN - 5 /l 6 RE T IF IC ADOR 5A' Ì6OOV 76 ,00
sxÍ'r-
l2 /02 RE T IF IC ADOR I2A 2OOV 45,00 SKNrrF'|5
5 K Í i -l 2 /0 4 RE T IF IcADORÍ2A 40Ov. 50,00
s K N - 12 /0 8 R E ÍIF IC ADORI2A SOOV 60,00
s KN - 2 0 /0 2 R E T IF ICAOOR 2OA 2OOV 77,00
s KN - 2 0 /0 4 R E T IF ICADOR 20A 4OOV 95,00
s KN - 2 0 /0 8 R E T IF ICADOR 20A SOOV ' l l4,00
s KN - 2 0 /l 2 RE T ÍF IC ADOR 2OA' ì2OOV I 82,00
s KN - 2 0 /l 6 RIT IF IC ADOR2OA' ì6OOV 230,00
s KN - 4 5 /0 2 RE ÌIF ICADOR454 2OOV t2ì,00
s KN - 4 5 /0 4 RE T IF ICADOR454 4OOV I 35,00
s KN - 4 5 /0 8 RE ÌIF ICADOR454 SOOV 1 48 ,00
s Ki l - 4 s/ 12 RE ÍIF ICADOR454 I2OOV ì 9l
s Kr { -I 0 o /0 2 RE T IF IC ADOR IOOA 2OOV ' Ì95 ,00
,00
s Kr { -I 0 0 /0 4 t{E T IF ICÂD0Rt00A 400V 200,00
s KN - l 0 0 /0 8 R E T IF ICADOR IOOA SOOV 250,00
s KN - l 7 0 l 0 4 RE ÌIF ICADORI 70A 4OOV 400,00
s KE - 1 /0 2 RE T IF IC ADOR IA 2OOV 2 ,80
s KE - r /0 4 R E T IF ICADOR ]A 4OOV 3,00
s(E - r/r 2 RE T IF IC ADOR ìA I2OOV 4 ,50
s KE - l /1 6 R E T IF ICADOR ìA I6OOV 6,00
s KE -ì /T V R E T IF ICADOR' ìÂ5OOV 3 ,20 sKll 12.8KR12
s KE - 4 F l/0 1 RE T . R Ã PIDOÌ,44 ' IOOV
S K E -4 F Ì/0 2 R E T . R Ã PIDO' I.44 2OOV 6,50
s KE - 4 F r/0 4 R E T . R Ã PIDOÌ,4A 4OOV ' Ìì
,50
s KE - 4 F r/0 8 R E Ì. RÃ PIDO],4A SOOV sKil 50.sKR 50
s KN- ì r,r20 /04 R E T . R Ã PIDO2OA 40OV ' t42r 00
K P - 0 ,6 /8 0 D IS S IP A DOR P/ 5KB30 98,00
K P - 0 ,6 /l 5 0 D IS S IP A DOR P/ SKB5O I 77,00
B A - 2 16 RE T . US o GERALÌ 5nA I 0V I,00
BA-2ì8 R E T . US 0 GERALl0m A 50V \ ,i sKlt 25.8KR23
B A X -I 3 C 0 MU T .ALTA VEL. 75m A50V sKI.25
B A X -I 6 RE Í. US o GERAL' l00nA ' Ì 50V I ,50
8ÂX-l 7 RE Ì. U S 0 GERÂL200m4 Ì50v I ,50
BX - ì 6 1 9 P OL . B A IXO SIIIAL 1 ,00
B Y X -ì0 RE Ì. U S O GERAL2A SOOV 7,50
F D B -I 2 8 RE Í. U S O GERAL0,2À zOV I ,00
F D H -3 0 O R E Ì, B A IXO FUGAO,5A ]25V 2,00 sK.sK..SK3F
F H -ì ',t0 0
,1, -_ ----ì
Ho T C A RRIERl0n ìV I ,00

T I P0 S - S K e S K E e S K N = AN0D0NA CARCAçA

rrpo - sxn = cn roo oH nc r nc nc aJ


+ t
r-
I --

-:L.---=4=====:J
'tl'-Í'2r-----

_fl_

246NOVA ELETRONICA là
Ë

't
TRANSISTORES caracteristicas encapsulamento
r I P0 APLlCAçÃO ]14ll3rt P0t. IC VCEO POT F Í14H z C APS. PR Eç O
40106 POTTNCIA AUDIO SILICIO P - 50 I R 32 30,00
40407 POTINCÌA AUDIO SILÍCIO N 0,7 50 Ì T 05 30,00
40408 POTENCÌA AUDIO SILÍCÌO N 0,7 90 1 T 05 35,00
40409 POTENCIA AUDIO 5ILÍCIO N 0,7 90 3 Ì05 35,00
ii0410 AUD]O AI'{PL. POT. SILICIO P 0,7 - 90 ? 100 M tl 9 36,00
,i041l 90 'I 50 8 T 03 121,00
AUDlO AÌ.,lPLIFIER stLÍcÌ0 N 30
40594 AI.4PL. B. F.DRIVER SILÍCIO 2 - 95 t0 t0 T 05 46,00
40595 Aì4P1. B. F.DRIVTR SILÍCIO 2 - 95 t0 T 05 46,00
40635 AI\4PL. B. F.DR]VER SILÍCIO 0,7 75 5 T 05 2l ,00
4 0 63 6 A14PL. POTTNCÌA SILTCIO l5 ll5 T 03 97,00
4 A6 73 FET SlLÍCIO r 072 70,00
2N44 BAIXA POT. USO GERAL GER14ÂN IO 0,3 30 0,t5 I R 32 23,00
2 N] 5 BA ALÌA POTENCIA GERÌ4ÃNI O -3 -60 R l 73 25,00
2N163 BAl XA POT. USO GTRAL slLÍct0 o,425 0,15 09 25 ,00
2Nì67 BAÌXA POÍ. COMUTAÇÃO GERI.4ÃNIO 0,075 30 0,065 0l 7a 20,00
2 N 2 78 ALTA POT. COMUTAçÃO GERIÍÃNI O - 15 -45 Í0 36 23,00
2 N 2 97 ALTA POTENCÌA GERMÃNIO -5 -sq 35 T 03 25,00
2N299 BAIXA POT. USO GERAL GERMÂN IO 0.005 o,42 T 030 l 9,00
2N310 BA I XA POT. USO GERAL GERMÃN IO 0,005 0,03 03e 2l ,00
2N336 BAIXA POT. USO GERAL SILÍCIO 0,025 7 T 05 24 ,OO
2N337 BAÌXA POT. CO14UTAçÃO SlLICIO 0 ,o? 0,ì25 20 Ì05 l 9,00
2N338 BAIXA POT. CO14UTAçAO SILÌCIO 0 ,02 0,125 30 T 05 20,00
2N339 BAIXA POÌ. USO GERAL SILÍCIO I T 0l I 25,00
2N358 BAI XA POÍ. COMUÌAÇÃO GER14ÂN IO t2 0,1 T 05 23,00
2N359 BAI XA POÌ. USO GERAL GERI4ANI O 0,4 -18 0,17 T 05 23,00
2N360 BA I XA POÌ. USO GERAL GERI4ANI O 0,4 - 30 0,17 Ì05 29,00
2N36ì BAIXA POT. USO GERAL GERI.4ANÌO 0,4 -30 0,17 T 05 24,00
2N362 BAIXA POT. USO GÊRAL GERMÂNI O 0,2 -tB 0,17 T 05 25 ,00'
2N378 ALÌA POT, COI,IUÌAçÃO GER14ÂN IO -5 -24 50 T 03 23,00
2N382 EAIXA POT. U5O GIRAL GERì4ÃNI O - 0,4 -24 a,2 4 T 05 20,00
2N385 BAIXA POT. USO GERAL GËR14ÃN IO a,2 25 0,15 6 T 05 27 ,00
2N393 BA I XA POT. COI,IUTAçÃO GERI.IÂNIO 0,05 -6 0,025 50 r 024 20,00
2 N 3 9 64 BAÌXA POT, COI'1UÌAçÃO GER14ÃN ]O -24 a,? 5 T 05 22,00
2N398 BAIXA POT, U5O GERAL GER14ÂN IO - ì0 5 0,05 20 Í09 20 ,00
2N416 BAIXA POT. USO GERAL GERMÂN IO -12 l0 T 05 Ì9,00
2N461 BAI XA POT. USO GERAL GERMÃNI O - 0,4 4,2 12 T 05 22 ,04
2N491 UJT I'4EDIA POTENCIA SILÍCIO RN 0,45 T 05 24 ,00
2N497 POTENCIA USO GERAL SÌLÍCIO N 60 4 Ì05 23,00
2N525 BAI XA POT. USO GERAL GERI.4ANIO P - 0,5 - 30 0 ,225 T 05 21,00
2N528 21,00
2N555 POTTNCIA USO GERAL GER11ÃN IO P -3 l0 Ì03 25,00
2 N 6 3 74 POÌÊNCIA COì'IU-TAçÃO GTRMANIO P -3 -70 25 Ì03 23,00
2N652 BAIXA POT. U5O GERAL 6E RMANI O P - 0,5 -30 0,2 1,2 ï05 25,00
2 N 6 5 24 BAIXA POT. USO GERAL GERMANI O P - 0,5 -30 0,2 1,2 T 05 25,00
2N653 BAIXA POÍ. USO GERAL GERMÂN IO P -25 0,2 1,5 T 05 22,00
2N654 BAI XA POT. USO GERAL GER14ÂN IO P - o,25 -25
-25
0,2
0,2
2,0 T 05
T 05
25,00
23,00
íì\
2N655 BAI XA POT. USO GERAL GER14ÂN IO P - 0,25 -:l*F
2N656 POTTNCIA USO GERAL SILÍCIO N 0,2 60 4 T 05 25,00
2N657 POTTNCIA USO GERAL SILÍCIO N 0,2 100 4 T 05 22 ,00
2N930 BAIXA POT. USO GERAL SILÍCIO N 0,03 45 0,3 30 T 0l 8 22,00
2N990 BAIXA POT. U5O GERAL GERMÃNIO P - 0,01 - 20 0,067 44 Í07 2 20,00
2N998 DARLI N GTON SItÌCIO N 0,5 60 0,5 T 03 25,00
2 N l0 0 0 BAIXA POT. CO14UTAçAO GERMÂNI O N 0,ì5 7 T 05 29,00
2 N l 0 t1 AtïA POT. GERIVÌÃN IO P -5 - 40 45 T 03 23 ,00
60 '| 50 0 ,02 T I 25,00
2 N l 0 l 6A At TA POT. COMUTACÃO SILÍCÌO N
2 N t 0 26 BAIXA POT. USO GTRAL SILÍCIO - 0,I - 40 0,25 2 Í05 23,00
2 N t 0 40 ALÌA POT. USO GERAT GERMÂNIO -3 - 80 20 R 122 2t,00
2N1043 P0TtN r CA C0MUTAçÃ0 GER14ÃN IO -3 - 60 20 o,25 T 6 24,00
2NÌ048 POTECNIA USO GERAT SILÍCIO 0,5 Ì T 057 ?z ,00
2Nì050 POTÊNCIA USO GERAL slLÍCÌ0 0,5 I T 057 2s ,00
0,1 't5 0,18 r 0?2 20,00
2N1059 BA I XA POT. USO GTRAL GERì4ANI O
2Nl073A POÌÊNCIA U5O GERAL GERMÂN IO -5 -80 Fì 5 24 ,00
2 N l 0 73 B POTENI CA USO GTRAL GIR14AN IO -5 - Ì 20 Fl 5 26,00
2 N ì 0 90 BA Ì XA PoÍ. C0Ì,4UTAçÃ0 GERIíANI O 0,4 t5 0,12 7 T 09 20,00
2 N ' ,t l 3l BAIXA POT. USO GERAL SILÍCIO - 0,6 -35 0,6 50 Í0 39 2l ,00 "ô
2 N Ì 1 32 I,4ËDÌA POÌ, U5O GERAL SILÍC1O - 0,6 -35 0,6 ï039 24,O O
2 N ì 1 37 POïÊNCI A USO GERAL GERI.4ÃNIO -3 -30 T 03 20,00
2 N l 1 5l BAÌXA POTTNC]A SILÍCIO N 0,025 0,15 Ì4 09 24,00
2Nil56 BAI XA POTINC IA SILÍCIO N 0,040 0,75 Ì 09 22 ,00
2 N t I 57 ALÌA POT. USO GERAL GERMAr,tl0 P - 10 -60 Ì 87 0,017 I7 23,00
N ì 1 65 ALTA POT. USO GTRAL Gt R14ÃN t0 P - 25 -35 Í04ì 25,00
NÌÌ85 BAIXA POÍ. USO GERAL GERI'1ANIO P - 0,5 -30 0,2 0,2 T 05 20,00
Nlt92 BAIXA POÌ. USO GERAL GTRI4ÃNI O P - 0,2 - 25 0,2 Ì05 24,O O
Nl t94 BAIXA POT. USO GERAL GER14ÀN IO P - 0,2 0,2 Í05 23,00
N1235 ALÌA POÌ. ALTA ÍENSÃO SILÍCIO N 2 I20 B5 0,05 T 053 20,00
N1246 POTÊNC]A U5O GERAL GERMANI O -25 20 T 03 22 ,00
N1265 BAIXA POT. USO GERAL GERI,IÂNI O - 0,1 -10 0,1 t T 05 25,00
N l 2 9l POTENCÌA GER[4ÃNI O -3 -30 20 T 03 26 ,00
N 12 92 POTENCIA GERMÂNI O 3 30 25 Ì03 28,00
N1293 POTENCIA GTR14ÃN IO -3 -60 20 Ì03 24,00
Nt294 POÌENCIA GTRMÂN IO 3 25 T 03 22,00
N1295 POTENCIA GÉRMAN -3 - 80 20 Ì03 29,00
N1296 POTENCIA GTRüAN 3 60 ?5 T 03 20,00
N1297 POTENC] A GERMAN -3 - t00 20 T 03 26 ,OO
N1302 BÂIXA POT. USO GERAL GERI4AN 0,15 3 T 05 23,00
2 N t3 0 5 BAIXA POT. USO GERA! GERl,,!AN - 0,3 0,Ì5 5 T 05 20.00
2Nt307 BAI XA POT. USO GERAL GERMÃN - 0,3 0,ì5 l0 T 05 24,00 ll-:|lt-lI
2 N t 3 r0 BAI XA POT. USO GERAL GT RMAN o,12 ì 'I09 26,00 tr-Íì-T
2Nl322 POTTNCÌA GERMÃN -3 - 60 20 T 0ì0 23 ,OO iltl
Prp€,r_---_lt!
2 N t 3 23 POTTNCÌA GERMÃN 3 25 T 0l 0 24,00 -{r:nFfi- |
,",
2 N 13 24 POTTNCÌA Gt Rl'4ÂN -3 - 80 20 T 0l 0 25,00 ==Fl t-!sI-nN.
2Nt325 POTENCIA GERT1Â 3 60 25 T 0l 0 20,00
2Nl327 POÍÊNCIA GERÌ4ÃN 3 BO 25 T 0l 0 22,00
2N1329 POÌENCIA GER14Ã 3 30 25 T 0l 3 2l ,00
2Nt330 POÌENCIA USO GERAL GERMÃN 0 3 25 Ì013 20,00
2 Nl 3 34 POÍTNCIA USO GERAL GERt4ÃN 0 3 80 25 Ì01 3 24,00
2N1345 BA I XA P0T. CoÌ'1UÍAç40 GERMÂN 0 - 0,4 -8 0,15 l0 T 05 20,00
2N1358 ALTA P0Ì. C014uTACÃ0 GE RIVlÃN0 - t5 -60 30 0,t T 036 26,00
2 N Ì3 5 9 ALTA POTENCIA GERl,4ÂN 0 -3 -25 T 03 28,00

NOVA ELETRONICA 247

*
Ë
F
TRANSISTORES caracteristicas encapsulamento
ÍI PO A P LI CA çà O ÌiIATERIAL IC v c E0 POT FTMHz CAPS PR Eç O
2 N t 3 72 B A IX A P OT . USO GERAL GERI4AN IO - 0 ,2 - 25 0,25 Ì05 20,00
2 N l 3 82 -6
2 N l 3 95
B A IX A P OT , USOGERAL
B A IX A P OÌ. USOGTRAL
GERÌ,,1ÃN
GERI'IÂN
I0
IO
-ã,
- 0,01
- 25
- 40 0,12
T 05
Ì033
22,00
23,00
^ïlr---ìl
2 N l 4 08 B A IX A P OT , USOGERAL GERI'IÀNIO - 50 0,15 Í05 20,00
2 N 1 46 5
2 N 1 46 6
A L T A P OT . A LTA TENSÃO
P OT E NC IA U SOGERAL
GERIIÃNI O -3 - 100 T 0l 3 2ì,00 ,,+-*5nË*
,-l
2 N 1 47 8
2 N 1 48 9
B A IX A P OT . USOGERAL
A L T A P OÍE N IÂC
GERI4ÂNIO
GERMÃNI O
SILÌCIO
-3
- 0,s
6
- Ì00
-20
60 75
I
I
T 0Ì0
T 09
F4
20 ,00
25,00
23,00 I
u!
2 N14 9 5 E A IX A P 0 T . C 0r ' { UÍAçÃ0 CERMÂNI O - 0,5 -25 0,25 ! 50 T 09 20,00
2 N l5 0 0 B  IX A P OT . COM UTAçÃO GERI,IÃNÌO - 0,05 - 12 0,06 l 7s T 09 2l ,00
2 N ì 6 ì3 B A IX A P OT . USOGERAL SILICIO '1 60 6 T 05 20 ,00
2NÌ671 UNI,' UN çà O SILÍC]O 0 ,45 R 33 ì 30,00
2N1689 25,00
2Nl7l I B Â IX A P OT . U SOGERAL SILÍCIO 'Ì 50 Í05 18,00
2Nl7l5 B A IX A P OÌ. USOGERAL SILÍCIO 0 ,75 100 0,8 ì6 Ì0s 25,00
2 NÌ 8 90 B A IX A P OT . U SOGERAL SILICIO 80 0,8 60 l 2Ì,00
2 N l 8 93 B A IX A P OT . U SO GERAL SILÍCIO 0,5 80 0,8 50 T 05 25,00
2 N I 9 t5 l ,j 25,00
2N2218 B A IX Â P OT . USOGERAL SILICIO 0,8 30 0,8 250 T 05 ì3,50
2N2219 C0 l ''l U ÍA D0 RUS0 GERAL SILÍCTO 30 0,8 '150 13,50
2N22224 COÌíU T A D OR USOGERAL SILICIO 0,8 40 I,8 300 T 0l 8 '13 ,50
2N2224 B A IX A P OT . USOGERAL SILÍCÌO 0,5 ' 40 0,8 250 T 05 14,00
2N2369A CO[,IU T A D OR USOGERAL SILÍCIO 0,2 40 360 500 T 0l I 13,50
2 N 2 4t2 B A IX  P OÍ. C O M UTAçÃO SILICIO - 0, Ì - 20 0,3 'Ì40 T 0l 8 25,00
2i12476 B A IX A P OT . C O I,IUTAçÃO SILÍCIO 20 0,6 T 05 25,00
2N2646 U NIJU Nçà O ì 3,00
2N2647 UN IJUN çà O 69,00
2N2894 C OMU T A çà O sItÌcr 0 - 12 0 ,36 400 Í0ì 8 '| 3,50
- 0 ,2
2N2905 B A IX A P 0 Ì. C0M UTAçÃ0 SILÍCIO - 0 ,6 -40 0,4 200 T 0ìI 20,00
?t|2907 B A IX A P OÍ. COIiIUTAçÃO SILÍCIO - 0,6 - 40 0,4 200 T 0l 8 20,00
2 N 3 0 53 A I,IP L .A UOIO SILÍCIO 0,7 40 5 40 ,00
2N3054 A I!,IP LA. UD IO SILÍCIO 4 60 29. 0,03 T 066 44 ,00
2N3955 A L ÍA P OÏE N CIA SILICIO l5 60 il5 Ì03 I 5,00
2N3354 25,00
2N3493 B A IX A P OT . USOGERÂL SILÍCIO N 0,025 B 0,Ì5 400 R ì 76a 25 ,00
2 N 3 5 01 P OÏT NC IA USOGERAL1 SILÍCIO N 0,3 1 50 l 150 T 05 22,O O
2 N 3 5 10 B A IX A P OT . C O 14UÍACÃO 5ILÍCIO N 0,5 l0 0 ,36 350 T 052 25,00
N3766 P OT Ê N CIA USOGEÁAL SILÍCIO N 0,5 60 20 Ì0 ï066 20,00
2N3771 A L T A P OT Ê NCIA SILÍCIO N 30 40 150 T 03 l ì6,00
2N3772 A L T A P OT E N CIA SILÍCIO N 20 60 150 T 03 I 25,00
2 N 3 7 73 A L T A P OT Ê C NIA SILÍCIO N l6 140 150 T 03 r 94 ,00
2 N 3 7 92 A MP L . P OÍE N CIA SILÍCIO P - 80 150 0,3 I 09,00
2 N3 8 19 EF EI T O D E C A I' IPO srtÍcr0 N 360 Ì092 't4
,50
2 N 3 8 56 4 B A IX A P OT . U 5O GERAL SILÍCIO N 0,1 30 0,2 140 Ì098 25,00
2N3904
2N390s
C O1 4 UT A DOR USO GERAL SILÍCIO
A MP ILF I CA D ORCO14UTADORSILÍCIO
N Ì 40 300 Í092 6 ,00
P - 0 ,2 - 40 0,31 T 092 6,00
2N4123
2N4236
B A ÌX A P OT . U SOGERAL
P OT E NC IA U SO GERAL
SILÍCIO N 0,2 30 0 ,35 250 "t092 6,00
't 't ,00
O O++€ I ':"* *;
2N4239 P OT Ê NC IA U SOGERAL
SILÍCIO
SILÍCIO
P -l
I
-80
80
I
0,8
3 ,| Ì05
T 05 l ì,00
Oo:*l*-{i- i
2 N 4 3 50 B A IX A P OT . U SOGERAL ! É.r o o Éà
SILÍCIO - 0,1 -40 0,2 R',l24b 3,50 v^ .o r <1
Fl _, v
2 N 4 2 74 B A IX A P OT . C O14UTAçÃO SILÍCIO 0,2 t2 0,2 400 Rl l0 20,00 L-AXè---L-
2 N5 03 8
2 N 5 0 39
A L T A P OÌ. CO14UTACÃO SILÍCIO
P OT E N CIA A L T A VEL.
20 90 140 60 T 03 160,00
't90 -* ((o)ó+'-o
2 N 5 ì8 9 A L ÌA V E L . S Ì,]ITCH
SILÍCIO
SILÍCIO
20 75
55
Ì40
I,0
60 T 03
ï03 24 ,00
,00 r\1.-r__Ã-
- '*\9
2N5239 P OT T NC IAA IÌA VEL. 121 ,00
2N5240 P OT Ê NC IA A L T A VEL, 't 35
,00
2N5295 COMUÌA çà O SILICIO 4 50 36 0,B Í0220 27 ,50
2 N 53 2 0 1 4 É DIAP OT . USO GERAL 1 2,00
2 N 5 3 21 I,,IE D IA
P OT . USOGERAL 1 2,00
2N5322 MIDIA P OT . USOGERAL 12,00
2 N 5 3 23 ME DIAP OT . U SOGERAL 12,00
2 N 5 4 90 ME DIAP OT . C O 14UTAçÃO SILICIO 7 50 50 50 r0220 37,00
2 N 5 7 71 B A IX A P OT . C O 14UTAçÃO SILÍCIO - 0,05 - Ì5 0 ,625 850 Í092 8 ,00
2N5778 29,00
2N5884
2N5886
A L ÌA P 0 ï. C 014UTAçÃ0
A L T A P OT . C O IVIUÌÂCÃO
SILÍCIO - 25 - 80 200 Ì T 03 '| 30,00
SILÍCIO 25 80 200 1 T 03 Ì 30,00
2N6125 P OT E NIA C USO GERAL 5ILÍCIO -60 40 T 0220 'Ì 5,00
2N6ì26 P OT E CN IÂ U SO GERAL SILÍCIO -80 40 r 0220 15,00
2N6l30 A L T A P OÌ. A UDIO , SILICIO 7 60 50 r0220 14,50
2 N 6Ì 3 3 A L T A P OT . A UDIO SILÍCIO -7 -60 50 3 Í0220 't4,50
2NÌ634
2 N 6 2 5t
2 N 6 3 54
P OT Ê N CIA U SOGERAL
A L T A P OT E N CÌA
P OT E N CIA COÌ{ UTACÃO
SILÍCIO
SILÍCIO
-7
l0
-80 50
100
r 220
T 03
ì4,50
363 ,00
@ e.,"-".^^,
SILÍCIO l0 130 80 80 T 03 Ì 82 ,00
8C207 P RÉ A I'IP L . A UDIO SÌLÍCIO 0,2 45 0,3 Ì 50 T 0t 06 3 ,50
8C208 P RÉ A 1 4 P L .A U DIO SILÍCIO o, z 25 0,3 150 T 0106 3 ,50
B C 3 t7 P R É A l ,,l P L A
. UDI0 SILÍCIO o, z 45 0,3 'ts 0 T 092 3,50
B C 3 tI P R E A 1 4 P L .A U DÌO SIITCIO 0, 2 z5 0,3 ìs 0 r 092 3,50
8C327 B A IX A P OT . B AÌXO RUIDO SILÍCIO o, t 5 45 o,625 T 092 7,00
8C337 B A IX A P OT . USOGERAL SILICIO I 60 0,625 Í092 7 ,00
8C527
BC 5 57
A l '{P .l F I 0 S C .
B A IX A P OÌ. U SOGERAL
SILÍCIO - 1 ,2 -60 ì ì00 Í092 6,00
SILÍCIO - 0,l -45 0,3 Ì 50 R l 89 5,00
8C727 Ìi IE DIAP OT . A L TA TENSÁO SILÍCIO 6
BD I3 7 C OÌ.,IP LS.A ÍDA B.F. SILÍCIO 0,5 60 6,5 250 r ol 26 't2 ,00
,00
B D ì3 8 C OIIP L . DE B .F . sILICIO - 0,5 -60 75 T 0l 26 1 2,00
EÍ''150 3 B A IX Â P OT Ê N CIAPRI 5ILÍCIO - 0,1 -20 0,2 40 T 0l 06 3 ,50
E M 5 O5
El45Ì I
S A ID A D E A U DIO SILÍCIO Ì 12 0 ,75 300 T 0105 5,00 t-
B Â IX Â P OÍE N CIA SILÍCIO I 28 5 300 T 05 7 ,00 E
EM ' , l 00 2 FI DE A14/FI4 SILÍCIO 0,1 60 0,? 300 Í0ì06 4,50
'lr -"l -
E Ì , l l 3 Ì0 7
EM 3Ì 0 9
S A ÍD A D E Â U DIO
S A ÍD A DE A UD IO
SILÍCIO ì 60 5 200 T 05 7 ,00 | ..1'teL
SILICIO I 40 5 200 T 05 I,00
EM 3 lt 0 A U DIO D RIVER SILÍCIO l0 40 5 85 T 039 8,00
*"r
|.+,rts.J
Elr'136 43 GE RA LA UD IO sil Ìcr 0 30 7 300 T 0l 05 Lsrer'"o *re
El't4030 S A ID A A UD IO DRIVER SILÍCIO -t -60 4 85 T 05 9,50
E l i ' 1 6 12 1 SILÍCIO 'Ì I
,00
E$ 6 1 22
Ë1 1 6 t 23
D RIV E RD E A UDIO
DR IV E RD E A UDIO
SILÍCIO
s ItÍc r 0
4
4
60
80
40
40
25 r0220
f0220
ìl ,00
11,00
@ '*"1-t*
El ' , | 6 ì 24 DR IV E RD E A UDIO STLÍCIO -45 40 f0220 't I ,00 ,ii,ïFÊíìt
EM 6 l3 4
E M 7 0 s5
SILÍCIO 13,00 :\fiï"*\í-'
Íi IE DIAP OT Ê N CIA SILÍCIO o,ì 22 0 7 T 039

248 NOVA ELETRÕNICA


TRANIirsroREs ca tacterisl :icas
ÌIPO APLICAÇÃO IIATl:R:AL ,01 . IC vcE0 P0Í FTltHz CAPS PR EÇ O
Er í 9 1 6 1 DRI VER DE AUDIO stt r cl 0 N 3 40 30' Í0220 9,50
Er , 4 9 Ì6 3 SIL r cl 0 9 ,50
Er'r9164 DRIVER DE AUD IO SIL fc. 0 P -3 - 40 30 r0220 9,50
Er49t66 DRIVER DE AUDIO SIL :cl 0 P -3 - 40 30 100 r0220 1t,00
| r 1 9 4 33 POTÊNCIA SIL l' c:0 N 4 25 40 3 r0220 10,00
Et 4 9 4 36 POTTNCIA SIL :c: 0 -4 - 25 40 3 Í0220 ì0,00
FT359 DARLÌNGTON POTENCIA SIL ic. 0 fl l5 350 125 T03 I 58,00
FT2955 l SAÍDA DE AUDIO SIL :c: 0 P - 15 - 60 70 r 0220 16,00
F T 3 0 55 SAIDA DE AUDIO SIL :c: 0 N l5 60 70 r02za Ì6,00
tBl005c SIL :c: 0 6 ,00
MJ802 ALÌA POÌ. USO GERAL SIL :c: 0 N 30 90 200 ? Ì03 Ì'Ì0,00
M J 7 2 67 Aì,IPL. POTENCIA SIL :c: 0 P - 40 I50 3 T03
t 4 J 4 5 02 ALTA POT. USO GERAL SIL 0 P -' ì0
30 - 90 200 2 F4d
s E9 3 0 0 DARLINGÌON SIL c 0 N 60 70 r 0220 17,00
sE9400 DÂRLI N GTON stt c 0 P - 10 -40 70 r 0220 '17,00
c T D l 3 49 SIL c 0
G TI 2 0 0 5IL c 0
SIL 0
J37B SIL' c 0
Tl04l SIL' c 0
Ì 4 6 20 0 SIL' c 0
'lF7B/60 5IL' 0 25.00
I T622 SIL' c 0
2 S0 2 0 0 4 POTTNCIA ALTA TINSÃO SIL' c 0 N 2 5 50 0 l0 Í03 55,00 I f----l4 _
uúi l._ I
25D57 7 SIL c 0 s5,00
2 S C 9 0l POTENCIA IISO GERAL SIL 0 N 200 50 T 03 55.00 lÂ

OPTOS LEDS DISPLAYS


T I PO C R $PRqq
I

ffi
CARACÌI RÍSTI CAS

F C D S0I /8 2 0 (0 P Ì0 )A c0PLAD0R OPTI CO 30 00


4 N 33 (0 P T 0 )A C0PLAD0R ì 50 00
H I3 B 2 (0 P T 0 )co NJUNT0 TRANSISTOR MONTADO COIIl

,m:
,
3 mmD E S TPARAçÃ0.. Ì 94 00 ttl0800 fltlDSo
2 N 5 77 7 FOTO ÌRANSÍSÍOR 29 00
I'1D
R l4 B FOTO TRANSÍ5TOR 29 00
FPA 1 0 3 RECEPÌOR ÌRANSÌ4ÌSS
c A s ú Ì t c A s .......
PARALEIÍU R A D E M AR -
Ì50 00
E
Ê
F L A 1O L E D A Il A REL0llmA TÍ 9 00
FLV ] ì DIODO EIiIISSOR DE LUZ 12 00
F L V ìIO DIODO EMISSOR DE LUZ VI 7V 50m A 4 00
F L V II8 LED SEM DIFUS0R 3V 50mA 4 00
T I L 20 9 .4 DI0D0 Elt'lÌSS0R DE LUZ VERI'4tLHA (14ÌNIAÌURA) Ì,7 40mA ..... 4 50
z o 00
Â

iHl
usF 5052 LED VERI4ELH0 C0M cAPA DE ALUÌ4ÌNI0 l.7V 50mA
U S F 50 5 3 LED VERDÊ C0ltl CAPA DE ALUIYINI0 ì.7V 50mA 20 00
usF 5055 LED 8ÌCOLOR (VERDE VERI4ELHO) C/ CAPA ALUI'IÍNIO 30 00
F N D 7Ì DISPLAY LED Col'Í MAIS (+), l'4EN05 (-) E Ut4 (l ) ........... 38 00
F N D 35 7 DISPLAY LED 7 SEGI'1ENÌOSVER14ELHOI /4 (DEC.936B) 38 00
F N D 5 OO
F ND 5 O'I
F N 0 80 0
F N S 70 0
FCS 8000
DISPLAY LED 7 SEGI.lENTOSVER14ELHOì/2
DISPLAY LED C0l'1 MAIS(+),
DISPLAY LED 7 SEGMENTOS VERI4ÊLHO3/4'
S0QUETE PARA Fl,tD 35 7 .
(DEC.936B)
MEN0S(-) E Uì4 (l )
íDEC.9368) .......
40 00
40 00
I00 00
l 3 00
w
082100
r
DISPLAY NUIíERICO DE 3 I /2 DIGIÌOS . 250 00

ffi
DR 2000 DISPLAY FILA14ENÌO 7 SEGI4ENÏ05 5V PARA TÌL 60 00
DR 2010 I0EM, IDEl.1, C0t4 p0NT0 0ECItvlAL t5mm 60 00
DR 2020 DISPLAY FILAT4EÍ'IÌ0 - IIAIs (+),MEN0S (-), Ur4 (l ) .... . .... 60 00
D R 2 03 0 DISPLAY FItAMtNT0 - C0M MArS (+) E t4EN0S (- ) 60 00
D R 2 Ì0 0 DISPLAY FILAII,IENÌO 7 SEGI4EI.ITOS5V PARA ÌÌL 60 00
DR 2ll0 DISPLAY FILAÌ'lENTO IDEM, COM PONÌO DECIMAL. 60 00
F L ] 05 LTD I'lINIATURA VERMELHO - DIÃI'IETRO 2.5MN , . 9 00
FL Ì07 LED VERMELHO SEI'I DI FUSOR - DIÃÌ'IETRO 5 NN . . . 9 00
s5L 54 EMISSOR INFRA VERMELHO - IDEAL PARA COMANDOSFOTO ETETRI
CoS (4mm de diãnetro com lente) .,... ..; 42 00 DR2020
S S L 52 RECIPTOR INFRA VERMELHO - IDEM, IDEM 26 00
l'tR0 t 50 F0Ì0 RECEPT0R - ALTA SENSIBILIDADE - 2nm DE DIÃ14ETR0 TER
MINAIS RADIAIS
F0T0 ÌRANSISÌ0R - NPN - 30V - 400nl.l.
17 00
90 00
ãtr
sst-52
ú-Tll:
Y=+:
ssr.54
Zener Zener Zener
IIPO CARACTERÍSTICAS PREQO TIPO CARACTERÍ s T Ic As PRJ q IPO CARACÌÊRÍSTICAS PREÇO
N 74 6 3, 3V x 4 0 0 ntl 3,50 ìN973 33V X 400m W 3 ,50 z x 6Ì c t3 v x Ì Ì,r 15,00
N 748 3 ,9 V x 4 0 0 m Ì,1 3,50 ' | N 3045 ltov x Ì r/ t6 z x 6t c t5 v x ì ||l Ì1,00
N 74 9 4 ,3 V X 4 0 0 mtl 3,50 ' I N 4733 5,lV X Ì Ìr 5 ,50 z x 70c t8v x 2,5Ì,l 24,00
N 75 0 4 ,7 V X 4 0 0 mld 3,50 1 N 4735 6,2V X Ì l ,í 5 ,50 Z X79C 9,ÌV X 400m Ì{ 5,50
N 751 5 ,l V X 4 0 0 m 1ìl 3,50 I N 4736 6,8V X Ì ! 5 Z X 79 C 12 \ X 400m ìl 5,50
N 752 5 ,6 V X 4 0 0 nl.l 3,50 IN4738 8,2' ' t X M 5 ,50 Z X 79 C Ì3 V X 400m l .J 5,50
N 753 6 ,2 V X 4 0 0 n! 3,50 ìN4743 13V X M 5 Z X 79 C ì5 V X 400m H 5,50
N 756 8 ,2 V X 4 0 0nl,l 3,50 ÌN4752 33V X I l ,i 3 ,50 z x BT 5,ÌV X i ,3Ì,r 16,50
N 758 10 V X 4 0 0nl.l 3,50 I N 5240 l0 V X 50 0m W 3 z x 87 5,6V X 1,3r ,J t6,50
N 75 9 ì2 V X 4 0 0ntl 3,50 BZx 46 C 3,9V X 400nìl 5 ,50 z Y 95 C 12 V X 1,5 ti 60,00
N 96 5 15 V X 4 0 0n! 3,50 BZX 46 C 5,lV X 40 0m Ì,l 5 ,50 z Y 95 C 24 V X 1,5 t{ 60,00
N 96 6 ì6 V X 4 0 0 nl.J 3,50 BZX 6l C 8,2V X 1 Ul Ìt ,00 z z 22 l 2v x l 0 tJ
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ÌíItiAISDEQUALQUER TIPODECIRCUITO IHTÉ- SEGUTNDo0 Mi,{UÂLE UTILIZANDo 0 |V00UL0,VoçEVAI sE FAI.IILIARIZAR CoÌ'rA
GRADO "IN LINEÍ, PERI4ITINM QUESE EFE. RELAçÃOFUNDAÌ€NÌAL ENTRE HARD}IARE E SOFTI,JARE;
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Uì4AUTILIZAçÃOBEÌÍSUCEDIDA DOMICROPROCESSADOR. ALEIíDISSOVAI
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D C . V- 0 -0 .3 1 .2 6 n 1 2 0 600 full scale 50,0000/v Dc t0,000 0/v Ac
A C . v - 0 -3 1 2 6 0 1 2 0 6 0 0 fuÌì scale POLARIÍY REVERSING sI,IIÍC}I.OFF RÁNGE
DC.nA- 0-0. 12 l20rú ful scale BIJNR-OUT PROOF
0Hl6 - 0-1000 Ì00,000ohm0-10 l00ohÉ D C .v- 0- 0.3 12 60 120 300 600 I,200at
CENTER SCATE 10, ì000, ìC0,000 50,000ohm/V0-30,000at 10,000
AND'Ì I.,|EGONS 0Hls/v
BATTER - Yl .5 V 'U l ,l 3 'si ze for ohmtr f AC.V- 0-6 30 ì20 300 600 1,200v at
function 10,000ohm /V
FORDCOPERATION, ANADDITIO. DC.A- 0-30u46 60 300|ú l2A
NAL9.V BATTERY IS REOUIRED oHll - 0-l0K ll'l l0ll l00M ohre
DII4ENSIoNS - 130 x 90 x 50 m dB - - 20 - +17
PEso- 450s OIIIPUT V - CONDENSER IN SERIÊS }IITCH
P R E ç0 . cR$ 2.200,00 AC VOLTS MNGËS
BURN-OUT-PROF - ZENERDIODEX 2 CONDEI{
SER( o.os uf X l )
A.IO MARCAHIOKI
MULTITESTE BAT T ER- 'Ì.5v
DIMENSIOÍ,{
Y ( U l '| - 3)x 2 i 22,5u x 1
- ì64 X IO8 X 6OM
E S P E C IF IC A 0ES PtSo - 6709
BUILD-INSIGNÂL INJECTOR BURIIOUTPROOF r_E_E_ç__q.....
-.............l!q_l!gq,gq
OVERSIZED SCALE FACE.6.1l2'X3 IIIDERAN6E
D c . v - 0 -0 .s 2 ,5 '1 0 5 0 2 5 0 500 ì,000 at
30,000ohm/V 0-5,000 25,000 at MULTITESTE AS.IOO.D MARCA HIOKI
'Ì0,000ohns/V
AC . V- 0 -2 .5 l 0 5 0 2 5 0 5 0 0 l,000atì0,000 100,0000/v Dc,9, A l.'lovEl'IENT
POLARITY REVERSING S}IITCH.OFFRANGE
o h m/V
DC.A- 0-50u4I 50 250 |ú I l0A BURÌ{- OUTPROOF
A C . A- 0 -t l 0 A D C .V- 0- 3 ì2 60 120 300 600 1,200v
o H M- 0 -Ì0 K Ì0 0 K 'l M'l o o l iohm
l AT 1000,000oHÌ'ts/v0-30,000
USESPECIAL HIGHVOLTAGE PROBE
dB - -20-+22, +20-+36 I"IODELHP 3OOD-OPTIONAL ACCESSORY
SIGNAL II1JTCTOR - BLOCKING OSCILLAÌOR
C IRC UIT AC.V- 0-6 30 120 300 600VAT l0,000ohmv
Dc.A - 0-l2uA 6 60 300nqÌ2Â
BURN Ot'TPROOF - ZENER DIODE X2 oHM - 0-2K 200K2M200f1ohre
CONDENSER XI
B A T T E RY dB - - 20+17 +15- +31
- 1 .5 X 2 , 2 2 .5 X 2

t OIITPUT.V . CONDENSER IN SÊRIESÌ,IIÍH AC


DII4ENSIoN - 190 X 160 X 95m
P E S o- I,5 0 0 9 {á VOLTS MNGEs.
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D IM EN SÍoN 190 X',143X 65m
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ES P E C IF IC A çOE S
D C . V- 0 .3 3 l 2 3 0 1 2 0 6 0 0 1,2000v
A C . V- 1 2 6 0 1 2 0 6 0 0 V MULTITESTEP.8O MARCA HIOKI
DC.A- 60uA 30lú 300tÌA ESPEC IF IC Aç OES
0Ht4 - RX',lRXì0RXì00RXì,000
0Hl4S scale enter valre: soohre D C .V- 0- 0.3 12 60 120 600Vat 20,000
l|eâsuringrang€: 0-5Kohm ohm/v
dB - -10.+23 + 20 -+37 AC .V- 0- 12 60 ì20 600 at l 0,000ohm /v
BATTERY - Ì.5V (UM-3)X 2 D C .A- 0- 60u4330014
S 4 0X 9 5 X 5 5m
D I Ì € N S r0 N-',1 oHìl - 0-5K 500K silegons
PESo- 4709 dB - -20-+23, +20 -+37
oUÍPUÍVoLTS- Condenser in series
P R E E 0 ...,..,." .....CR $ 9ì0,00 w i th AC v ol ts r anm <
CAPÂCITANCE - 250mfd to 0.02nfd
- ì.5V (UÌ't-3)X I
I
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MULTITESTEL.33.DX MARCAHIOKI Dil"TENSI0NS - 120 X 84 X 32m
PESo- 300s
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A c . v - l 0 5 0 2 5 0 1 0 0 0 v(2 Kohr e/V)
Dc.A - 500u4ì0 250rìA P-7OMARCAHIOKI
MULTITESTE
o H i l -5 5 0 5 0 0 K
dB - -20 -+ 22 + 20-+ 36
BA T T E R- YÌ.5 V (U M-3 )X Ì
DIMENSIoNS - 128 X 88 X 48nm ,U,U-r*, "t 2,000
,r., - O-U ohm/V
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0, PESo- 3009

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MULTITESTECT-3OOMARCAHIOKI
S P E C IF IC A 0ES

Âc.A - 6 t5 60 t50 3004


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AC.V- ',t50300 600v 0ES
0Hl'1- lKohm(center 300hre) ESPEC IF IC A
TOLERÂNCE . A.C. AÌ'IPEMGE 3I OF
I4AXII4UÍ'I
GMDUATION AC . - 0- s 0Al 00A
A.C. VOLTAGE 3U OF
MXII4UI4GMDUATION AC.V- 0 -300V (2K 0Hi6/V)
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DIÌ'IENSIoNS
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MNGE
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( 9 . 5 -l '1 .5 o h G)
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VoLTSC .A l l es c ôl as : 2 V a 2500 V l ,tãx l no
VoLTSc .C . l 3 es c aìas : l 00m v a 2000 V
ÂllP. c .C . l 2 es c al as : 50uA a ì0 AnP'
Al.lP. c.A, l 0 es c al as : 200 uA a 5 AnP.
oHlls 6 es c al as : de ì déc i no de ohm a ì00 i l ohn
DEÌEÌO RD E
REATA IIç A l es c al a : de0 a Ì0l i ohm s
CÂPÂC ID AD E6 es c aìas : de 0 a 500pF de 0 a0,5ufe de 0 a
50.000uf eú quatr o es c âl as
FREQU EÌ{C 2 IÂ es c al as : de 0 a 500 e de 0 a 5000 H z
V.USCIT A 9 es c al as : de l 0 V a 2500 V
DECIB EIS l 0 es c ãl as : '10 es c al as de - 24 a + 70 dB

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D DF
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MICROTESTE80 MARCA I,C.E.


VoLT C, C. | 6 esc a'las ì00 nV - 2v - ì0V - 50v - 200v Ì000V ( 20r ohm /v )
VoLTC.A : 5 esc ôl as I,5v - l 0v - 50v - 250V - ì000 ( 4K ohm /V)
AllP. c.c. : 6 êscal as 50uA - 500u4 - s m A - 50nA- 500n4 - 5À
At{ P.C.A. : 5 esc al as 250u4 - 2,5 m  - 25 nA - 250 n - 2,5 Â
oHtl. : 4 esca l as Low ohn- ohn X I - ohm X l o- ohm X Ì00
( deìohm a5m egôohm )
V.SAÍDA : 5 esca l as 1,5 v - ìov - 5ov - 25ov - l 0o0v
DECIBEIS : 5 escaìâs + 6 dB - + 22 dB - + 36 dB - + 50 dB - + 62 dB
CAPAcIDÂDE
: 4 êsca l as 25 uF - 250 uF - 2500 uF - 25.000 uF

252 NOVA ELETRôNICA


MODELO68O'GMARCA[GE.
MULTITESTE
v oLT cs . c . : T e s c a l a s :
. 50v-200v-500v
e t000v(20 K
ohG/v)
VoLT S C , Â . : 6 e s 6 Ì a s :
2V-ì0V-50V-
250V-',ì000v-
2500v- 4 K
ohm/V)
AÌ,PC.C, : 50ú
5nú-50ú -
500n4-54CC
Â1 . 0 C.4 . :5 e sca ì
250u4-2,5
il-25n4 -
250Íú 2,5
AltP,cA
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10.000ê I d6clm de ohre a ì00 mgaohG.
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