NE #02 - Mar.77
NE #02 - Mar.77
NE #02 - Mar.77
i* c,$2qoo
lleuisw6lft
AMPLIFICADORDE 7W
L UZ E S " P S I CO DÉ L I CA S
(3 canais)
FINALMENTE! P L E NO P RO B E
CAIXAS (o provadorde estadoslógicos
MODULARES que vale por 16)
o I T R A NSISTORE S
DE E FE ITODE CA MPO
OI , ' UAR T''
(2? Lição)
. PROGRAMAçÃODE MICROCOMPUTADORES
o AUDIO (19 Lição)
I
::..
:t
'.c
.!
Filcresliqüida
com os preços altos
illlutHIIn0tE
SUMÁRlo
,,::
CarlosW. Malagoli
REALIZAçÃo DOS PROJETOS:
' urËËlt{[H"ïir9
226râ?i,Fifi,'E
'i
'ì'1
Luiz R. A. de Oliveira
CONSULTORIA TÉCNIGA:
Cláudio C. Dias Baptista
Geraldo Coen
JosephE. Blumenfeld
'tffi fiïii
ruosÈeunoPeus
Juliano Barsali ríu p R OGRAMÁVeI
' LêonardoBellonzi
116NOVAELETRôNICA
resistores os quais
variáveiscom a luminosidade), 29 KingStreet,CoventGarden,London,WC2E8JH
controlavam por sua vez a secçãoonde estavam Tel.: 01 -836 444 TELEX 22't77SPOTLITELDN
os "triacs" e as lâmpadasmaioresque produziam RegionalOffices:ConstableStreet, Gorton, Man-
o efeito luminoso. chester- M18 8OD Ïelephone061 - 223 4141
346 SanchiehallStreet, GlasgowC2 - Telephone
Com o surgimentodos LEDs (ou diodosemis-
041 - 3326431
soresde luz), a "coisa" ficou bem mais fácil no
que diz respeitoà excitaçãodos LDRs.
Essa empresafabrica todo o tipo de equipa-
Hoje, existemos circuitos integrados. . . mento para iluminação,desde mesasde control
f Um delespossui,em seu interior,um pequeno até "spots" de diferentestipos, proietoresde efei
*. LED (que, portanto, emite luz) e um pequeno tos, sejam portáteis ou de grandes dimensões,
$;
t transistor sensívelà luz. Trata-se,pois, de uma para teatros, emissorasde TV, etc' Além de como
rt
"pecinha", do tamanho de uma unha pequena, termo de comparaçãocom o material fabricado
& que faz todo o serviço:o LED em seu interior no Brasil, o equipamento construído por esta
é controladodiretamentee com ínfimo consumo empresapoderá ser base para projetos nacionais
de energia,pelos filtros ativos divisoresde fre- de qualidadeprofissional.
qüências.O transistor sensívelà luz é controlado
Mais adiante apresentareium dispositivode
pelo LED que, por sua vez, controlará o setor
três canais, que poderá controlar lâmpadas de
onde estão os triacs.
até 400 Watts por canal, tal como está. Os
Como o transistor sensívelà luz, dentro do 400 Watts são um valor bastanteconservador,já
integrado, não pode afetar o LED, de nenhuma que os triacs utilizados sâo vendidos como uni-
forma, ao receber os "retornos" de sinal vindos dadesde 200 V @ 8 A, o que lhes permitiria, em
dos triacs fica totalmente separadoo ci,rcuito de 110 Volts, controlar potências de 880 Watts.
áudio daquelede controledas luzes. Seja como for, não recomendoa você ultrapassar
O circuito integrado em questão chama-se os 400 Watts por canal, com o circuito apre-
"acoplador óptico" ou "opto-acoplador" e está sentado, baseado em profundas conjecturastais
sendo usado nos mais modernos sistemas de como "ele güental.. ." e Cia. Ltda.
luzespsicodélicas, inclusiveno que estamos publi- Com-os três canaisfuncionando,teremosuma
cando. potência total de 1 200 Watts, por aparelho,
Como não podia deixar de ser, procurei apro- o que já dá 2 4OOWatts se forem feitos dois,
veitar o tempo empatado na pesquisado sistema para estereofoniae que é potência respeitável,
de luzes em pesquisade áudio. O resultadofoi mesmo em luzes, Para potênciasmaiores,é reco-
que nasceujunto com o sistemadivisor de fre- mendávelo uso de váriasunidadescompletas.
qüênciasdo aparelhode luzes psicodélicas todo Um técnico mais experimentadoem áudio
um grupodefiltros divisoresde freqüências, ativos, poderá modificar o estágio de divisão de fre-
de alta qualidade para uso específicoem áudio, qüência conforme os valoresde resistoresa serem
a nível profissional e que será apresentadoem publicadosem tabela no já mencionadoartigo
artigo especial, brevemente. A propósito, em sobre divisores de freqüências.Atenção deverá
casaestou ouvindo músicague "passapor dentro" ser dada,então,ao ganhodos circuitosdos filtros,
de um destes divisores rescém-nascidos; não há que deveráser maior para freqüênciasmais ele-
o que reprovarnele! vadas devido à respostacadente dos acopladores
lnterromperei o "discurso" para Íornecer a ópticos. Poderá,inclusive,utilizar mais estágios,
você, que se interessa por iluminação,o endereço baseadono circuito publicado, ou seja, ao invés
I de uma empresaestrangeira, que fabrica equipa- de só graves,médios e agudos,produzirá graves,
graves-médios, médios-agudose agudos e assim
mento profissionale da qual me foram trazidos
!
I 18 NOVA ELETRONICA
I
APLTCAçÃO
Reportando-se aos sistemasde som des- músicaspopulares,como as do disco"Ar-
critos em meus artigos anteriores,fica a naldo (Loky?) Baptista"ou o "Tudo Foi
critério de sua imaginaçãoe criatividade Feito Pelo Sol", há predominânciadas
a colocaçãodestesistemade luzespsico- lâmpadasde agudose de graves.lsto não
délicasdentro dos sistemas propostos.Em é problemapois, alémdo controlede sen-
qualquerponto de uma linhade áudio e sibilidadegeral, existe um ajuste indivi-
onde haja sinal, desdealguns milivolts dual para a sensibilidade dos graves,dos
até dezenas de Volts, com uma impedância médiose dos agudos.Em músicas de Bach,
baixa o suficiente para aceitar carga de por exemplo,executadas em órgão de tu-
47 kçL, você poderá conectar este apa- bos e em certasgravações, predomina a
relho;isto equivalea dizerque em prati- lâmpadade médios,ao contrário,portanto,
camentequalquerponto em que hajasinal do que acontececom a músicapopular
elefuncionará. Cheguei a ligarumaguitarra e do que poderíamosesperar,por serem
elétricadiretamenteà entrada"das luzes" os graves do órgão muito potentes. A
e funcionaramperfeitamente. lâmpadade agudosdificilmentese acende
Bom, é dispormosde, pelo menos,um devido ao registro"aveludado"escolhido
sinal médio de 30 mV parauma boa regu- pelo executante. Em diferentesgravações,
lagem,sendo200 mV o ideal. onde há passagens de registrosmais"aber-
tos" ou mais altos, a lâmpadade agudos
Se desejarligar esteaparelhoà saídade predomina.
amplificadorde potência,poderáfazê-lo,
usandoo potenciômetrode entradaper- A P L I CA CÔ E SP RO F I S S I O NA I S
to da posiçãode mínimasensibilidade. Não
deveráter problemas,pois o circuito pos- Ao rebuscar-se efeitosmaissofisticados,
sui proteçãocontrasobrecargas na entrada. nota-se que o acendimento das lâmpadas
não é perfeitamentelinearem correspon-
Ì O ponto ideal de ligação,no entanto,é dênciaà intensidade sonora.Os sonsmais
fa antes dos controles de volume, médiose fracos dif icilmente acendem as luzes,
1- gravesde qualquer sistemade som, para quandoos maisfortesjá as fazemacender
t que o ajustede tais controlesnão influa por completo. Este fenômenoé comum
! na regulagemdo sistemade luzes,que a todos os melhoressistemasde luzespsi-
t poderáficar, então, mais fixa e indepen- codélicase é exatamente
dentedo restodo sistema.
por issoque cria
um piscarofuscante,em "músicaligeira"
I Nestemesmomomento estou observan- gue, provocandocontrastesentre a per-
do o aparelhoem funcionamento, Com sistênciada imagem monocromáticana
retina e uma nova cor emitida pelaslâm-
i:r , padas, produz efeito semelhantea um
Novl Br.BrnÕNIcAl19
.---
segunda,verdadeiramente a ideal e que dência,na TV, no teatro, no cínema,en-
contéma primeira,seráo uso de dois ou fim, onde puder imaginar,você terá faci-
mais destesaparelhosde luzes,idênticos; lidade em aplicar este excelentesistema
o primeiro, ajustado para aôendersuas de luzes.
lâmpadascom os sinais mais fracos e
tambémpara mantero nível mínimo.de T E O RI A DE F UNCI O NA ME NT O
luminosidade e desejado;o segundo,ajus-
tado paraapenasse acendercom os sinais Desejandoaprofundar-seno histórico
mais fortes; isto dará perfeita"dinamia"
do assunto, procure o início do meu
ao sistemade luzes,além de mais potên-
artigo. Para quem já conheceo sistema
c i a fi na l.
.em geral, cabem algumas informações
No conjunto musical,na boite, na resi- sobreesteaparelho (Figs.1, 2 e 3t..
i
i
'l
t
tI
@
Iì
I
ô---{H,'
o
1
I
I
I
FIGURA I t
'
I2ONovA ELETRONICA
ÌRtÂcl oid 4oow
rDv Ìl nv
^
Rróa
lrov
--/, s3
FIGURA 2
FIGURA 3
NOVAELETRÕNICAI2I
O sinal de áudio é aplicadoa R34 Após Cl8 temos o transistorQ4 que
que dosa sua intensidade;C3 forma uma permitea Cl8 controlaro triac 1 o qual,
"barreira" à corrente contínua e ajusta,por sua vez, controla a(s) lâmpada(s)de
juntamentecom R2 e R3, devidamente, a agudos.Note que a "terra" do sistema,
impedância de entradae protegeCl1. até "metade"de Cl8, é a mesmaque a do
equipamento de áudio. Do meio de Cl8
Dl ceifa positivae negativamentetodos para
a frente o sistemade referênciado
os sinaisde amplitudesufícientepara da- passaa ser baseadoem uma das
sinal
nificarCll; dai a possibilidade
de ligar-se
fasesda própria rede e independente do
o sistemaà saída de amplificadoresde
potência. circuito de áudio.
Cl1 permiteo ganhoparasinaisfracos
e ao mesmotempo proporcionaa impe- "Por dentro" de Cl8 encontra-se ligada
dância suficientementebaixa requisitadaà saídado divisorum simplese pequeno
pelo divisor de freqüênciasque o segue. LED que excita, quando se acendena
R4, R1 e C1 condicionamo ganho de presençade sinal, um transistor,também
Cll ao redorde 100vezes(40dB). dentro de Cl8, que é sensívelà luz. Este
't
filtros de agudos,médiose gravese, por- gir por ser o LED insensÍvela qualquer I
tanto, o acendimentodas respectivaslâm- variação no transistor.Se assim mesmo
padas. você notar qualquer ruído coincídente
com o acendimentodas luzes,estedeverá
Cl 2 fo r m a ,com.R5,C6, R7, R6 e C7, estar sendo irradiado pela fiação externa
o filtro passa-altas do divisorde freqüên- ao aparelho de luzes e captado por seu
cias. O ganho dessefiltro é unitário.Como sistemade som. Nestecaso,use, entre os
o acopladoróptico que segueo filtro é triacs e as lâmpadas,fora e logo à saída
de poucasensibilidade às altasfreqüências,do aparelho,um filtro de RF, composto
o ganho desseestágioé aumentado em por um enrolamentode f io esmaltado
cercade 7 vezespor Cl6, R26 e R25. grosso sobre ferrite e um capacitor de
Dl5 será.explicado maisadiante. 0,1 pF e de alto isolamentoà terra. Se
isto acontecer, no entanto, algum setor
A função de Cl8 é evitar,complemen- de seu sistemade áudio não estarácorre-
tado por R24, retorno de sinal da saída, tamente blindado e talvez haia até defi-
que penetrariano de áudiocasonão exis- ciência de projeto no mesmo quanto a
tisse Cl8. A função de Cl8 é exercida interferências.A quantidadede espiras
com perfeição,podendo-seconfiar no dis- deverá ser obtida experimentalmentepor
positivo mesmo em casoscríticos de alta você.
fidelidade.
r22NovAelprnôxrcl
I
t)
i
_-r- '
maisou menos dupla, uma para o estágiode áudio e
A partirde R36 repete-se
o mesmoque a partirde R35,sendoagora outra para o de controledas luzes.Seria
que somentepassamos sinaisde médios. perfeitamente possívelo uso de um único
Foi escolhidaa configuração de circuito transformadorno lugar de T1 e T2 mas,
"hi-pass"seguidode "lo-pass'iparafutura como T1 e T2 existemno mercadopara
aplicaçãoem sistemas de áudiodestefiltro, pronta entrega,saem mais baratos e
que será exposta mais adiante. Poderia conseguem-se mais rapidamenteque um
ter sido usado um circuito "band-pass" único transformador duplo, que seriaen-
de um só integrado,mas isto não permi- rolado sob encomenda.
tiria as opçõesde mudançasde freqüên- O interruptor 53, por ser avantajado,
ciasde corte no aparelhode luzesseguin- poderásereliminado,barateando o sistema.
do-seos dadosdo futuro artigosobre áu- Deverá,então,desligardiretamentena to-
dío. mada.Uma outra possibilidade seriacolo-
Os sinaisde baixa freqüênciasão sepa- car um interruptor desligandoapenaso
roo
= GRAVES
-- = ME D IOS
= AGUDOS
NovA ELETRONICA123
I
l
I
ffit
t
ilt
OuandoOl conduz,provocao acendimento S1 acendedefinitivae totalmenteas lâm-
dos LEDsno interiordosopto-acopladorespadasde todo o sistema.
e, em conseqüência, as lâmpadastodas Diferentesvaloresde resistorespropor-
do aparelho, mesmo quando não haja cionarãodiferentesníveisde luminosidade.
li
sinalde áudio. Poderá ser usado, mas com problemas
52 controla resistoresque modificam de linearidade, potenciômetrode valor ao
a duraçãodos pulsosenviadospor Cl7 a redor de 27OkA ao invésde S1, 52 e os
01. Na posiçãoem que não há resistor resistores.Essepotenciômetropoderá ter
as lâmpadasse apagam.Na posiçãoem que interruptor para desconectá-lo completa.
temos R38 conectado,um acendimento mentee permitirsegurança no apagamento
fraco e intermitente das luzes pode ser total das luzes.
usadopor você como mais um efeito de
seuaparelhode luzespsicodélicas. MO NT A G E M
Na posiçãoem que se conectaR39, um
acendimentoconstantee mais forte será A fig. 6 apresentaa face cobreadada
obtido. Ouando houver sinal de áudio, placa de fiação impressa,em tamanho
maisaindase acenderãoas luzes.R40 natural. A fig. 7 apresentaa disposição
t2ó NOVAprernoNlca
a c2 0 7 B,C727
Visto dc cimo Visto dc frunte
c dc cimo
co e20
fi
E BC
FuroI l/8"
"possonic"
NovAELETRôNIcI rzz
controlesde sensibilidadede agudos,mé- lâmpadascomeçarãoa "pulsar" de acordo
dios e gravesdeverãoestarno máximo e com a músicae a tonalidade.Um bom
o de sensibilidadegeral no mínimo. Es- espírito de observaçãovalerá mais que
tando 51 desligadoe 52 na posiçãovazia, quaÍquernova explicaçãominha daí por
aslâmpadas nãodeverãoacender. diante;vocêestarátão "por dentro" quan-
geral as to eu apósalgunsminutosde manipulação
a sensibilidade
Aumentando-se
12V ^
J;iïi^:i;È
ì
L L IGUEE S IE SFIOS A OSFU R OS'.0,' e "t"
í DA PLA C AD t FIA Ç 40IMP R FS S A .
L ÌGTIEE S TE SFIO A O FU R OD A P LA C AD E
FÌ AÇAOI I'1PRTSSAONDE SE LÊ
"i l O\/ - FA S El "
rt
I 23
II
Bo.nut-,(5
L anrpa da Lãnrpada Lânrpada
AguCos lvlé
di os Graves
3 o r n e s-
l O-
I
s3
V er Texto
FIGURÀ 10
PNHE[lTN
tÍ
I
?
;
I
È
ÌÌ
TEl
O que você faria se tivesseque efetuar mediçõesde freqüência
em faixas que fossem 2,5 ou até 10 vezessuperioresao limite máximo dos contadores
t digitais comumenteusados,cujo alcancemáximo é de 30 ou 40 MHz?
Todos os recursos"normais" em que podemospensar,tais como guias de onda ou
amplificadoressintonizados,são complexosou dispendiososdemais para serem práticos.
Existe um processobem mais simples,que era inacessível
até há pouco devido à inexistência de componentes para realizá-lo.que é a divisão
digital da freqüênciaem alta velocidade. Os componentes,que estão sendo
introduzidosem nosso mercado,sâo os PRESCALER ECL.
Os prescaler,utilizando lógica ECL, são contadoresde altíssimavelocidade
e trabalham como divisoresde freqüênciasde até 650 MHz.
O objetivo deste artigo é o de descreverdois destes novos componentes,dando, antes,
uma visão geral da lógica ECL,
seus circuitos básicos,blocos lógicos e, depois, algumal aplicaçõespráticas'
A L ÓGIC A E C L
Muitos sistemasem operaçãohoje em dia uti- de acoplamento por emissor) tem sido utili'
lizam os circuitoslógicosTTL. A evoluçãocon- zada há muito tempo em computadores,onde
tínua dessessistemaslevou à criação e à seleção tempos mais rápidos de comutação significam
de elementosTTL mais rápidos.Eventualmente, um melhor desempenho e uma melhor aceitação
porém, chega-sea um ponto onde as velocidades no mercado.Mais recentemente,o uso dos cir'
de comutaçãoe transmissão de sinaisnum circuito cuitos ECL expandiu-se em uma ampla gama de
estão acima da capacidadeda lógic.aTTL e seus aplicações, algumasdasquaisdescrevemosaqui:
derivados, pois, nessascondições,os tempos de Cornunicações:detecçãoe correçãode erro; "Mo-
subidaextremamenterápidoscriam problemasde dems" de alta velocidade;processadores de
acoplamento,os simplesfios de ligaçãoapresen- sinais; compressãode dados; filtros digitais;
tàm impedânciadinâmicae causamum considerá- "phase - locked loops";
vel atrâsode propagação, Instrumentação:geradoresde sinais;correlatores;
Neste ponto, é necessáriopensarem drásticas freqüencímetros; circuitosde contageme tem-
reformulações, relacionadascom melhoresencap porização; sintetizadoresde freqüência; con-
sulamentos,controle das característicasde inter- versoresanalógico/digitais;
ligação, casamentode impedânciase circuitos Sistemas Periféricos: memórias "add-on"; siste-
lógicos projetados para tal ambiente, o que nos mas de controle de memória; processadores -
leva ao uso da lógica ECL. Fourier; computadores dedicados;pre-proces-
A lógicaECL (EmitterCoupledLogicou lógica sadores.
l3ONOVA ELETRÕNICA
que é a tensão negativade alimentação.Em tensão requerida para a mudança de estado é
alguns casos,é mais fácil pensarem termos de determinadapelo valor dos resistorese pela mag-
lógica negativa,como por exemplo, uma porta nitude da corrente lg. Essavariaçãoé relativa-
OR de lógicapositivaé igual a uma porta AND mente pequena, devido à operação diferencial
de lógica negativa. do comutador e ao fato de que a corrente de
Uma outra particularidadeque torna estes emissor varia exponencialmentecom a tensão
circuitos diferentesdos TTL são as saídascom- base-emissor.
plementares,presentesem muitos deles,devido Tomando como ponto de partida a condição
à sua configuraçãointerna. em que as duas tensõesde basesão iguais,o que
causauma igual distribuiçãode correnteatravés
Os símbolos lógicos positivose negativosdas
de 01 e 02, temos que um aumentode 125 mV
portas mais comuns e suas respectivastabelas
em V1p faz com que quasetoda a correntepasse
na figura 1.
verdadeestãorepresentadas por O'l. Por outro lado, diminuindo V1p de
r-----1
E--lì+---------. o o x I o I
tttl
=Èt
l___J
=
;3:"t I
t
1
x
I
x
x
x
t
I
o o o
I
x
I
I
I
x
t
I
I
Ì
I
I
I
o
o
o
o
l:Tcnrio nrir poritin Ert,rAltot
0=ïrnrâo mrisnrgrtirr ErrÍBtror
OR/NOREXCT.UStVO X; Indibrrntr
âfEÉ ârli
FIGURA I
(
I NOVA ELETRÔNICA I3I
Observando-se.o circuito vê'seque, se astensões
de entrada forem mais negativasque a tensãode
125 mV, será a vez de 02 recebera quasetota- referência Vgg, 01 e 02 estarâocortados e 03
lidade de corrente. Portanto, a mínima variação conduzindo, mantendo seu coletor a um nível
de sinal necessáriapara se obter a comutação é baixo. Se qualquer das duas entradasestivermais
igual a 250 mV, centradosem Vgg, Na prática,a positivaque VBB, 01 ou O2 conduziráe 03 esta'
variação é de ordem de 850 mV, para garantir rá cortado, elevandosua tensãode coletor. Como
imunidade a ruídos e dar uma certa tolerância se percebe,este circuito se compÕrta como uma
êntre as diferençasde Vgg de um circuito e os porta OR e uma porta NOR, combinadas,com
níveisde tensãona saídade um outro. a saída F no emissorde 04 e a F, no emissor
de O5.
A mais básica das funções.lôgicas ECL, uma
porta OR/NOR, estárepresentada na fig. 3. Devido ao fato de que um ou mais transistores
(Aur):1stt
= Terra
Srída
ilü
ìÉe
FIGURA 3
r
GP
{B}
95H90
NOVAELETRONICAI33
próxima ocasiãoserá publicado um circuito prá-
tico com prescalerpara ser utilizado juntamente
11C06 com um freqüencímetro, também a ser descrito
por nós. Publicaremos,ainda, artigos com outras
O 11C06 é um "flipflop" "mestreescravo", técnicaspara o aproveitamentodos prescalerECL.
tipo D, capaz de operar com freqüências de
até 75OMHz e funciona exatamenteda mesma Tanto na lig. 12 como na fig. 13 os circuitos
maneiraque o "flipflop" D descritoanter.iormen- são divisores,o primeiro por 10 e o segundopor
te. Estacaracterísticao torna um excelentedivisor 2, numa configuraçãotípica para aplicaçãoem
por 2, utilizado para "levar" freqüênciasmais ele "alargadores"de faixa para freqüencímetros.
vadasaté os valoresem que possamser injetadas.
nos prescalerde 200 ou 300 MHz. Nasfigs. 9, 10 e
t1 CE CP D On*t
12
0 0 x On
0 I x 0n
0 0 0
0 1 1
vssl:PimI 1 x x On
Vccz:Pinot6 X= IndiíeÍente
Yrts:PinoI
FIGURA 9 RÀ 1I
1 l estão, respectivamente,
o símbolo lógico do
1 1C06, sua tabela verdade e seu esquema e
codificação dos pinos.
APLTCAçOES
I
il[ÍHI0il
EIMPO
O princípio básicodos transistoresde efeito de campo (Field.Effect
Transistor- FET) é conhecidodesde1925, quandofoi patenteado
I
PARTE
NovA ELETP.ÕNICA
135
F E T DE J UNç Ã O (J F E T )
136NovA er,Brnôxrcl
qüência.Nestecaso,os terminaisdo supri-
douroe drenonãosãointercambiáveis.
A fig. 2E também mostracomo o ca-
nal N é embebidono subtratode sílício
iA) Subs t r at ode s ilí c io tipo P, de forma que a porta sobre o
Tipo P
canal torna-se parte dessesubstrato.
A fig. 3 esclarececomo funciona o
( B) Canndade s ilí c io Ti FET. Se a porta for ligadaao supridouro,
po N depos it adaepì -
tax'ial rente . a tensâo (Vos ) aplicadaapareceráentre
a porta e o dreno. Como a junção PN está
'inversamentepolarizada, pouca corrente
( C) I m pur ez adif undida. _
par a r nlc ì ar a negì ao fluirá pela conexãoda porta. O gradiente
de is olaç ão de potencialestabelecidoformaráa camada
de deplexão,onde quasetodos os elétrons
( D) M ais im pur ez asdì f un presentesno canaltipo N serão"varridos".
das para completarã
isolação e fonÌìar o
c anal Tipo N tbs<Yp
0)
DE UMFET DEJUNçÃO
IDEALTZADA
FABRICAçÃO CANAL
N
FIGURA 2 abaixo
A) tet canalJìltrabalhando
dasaturação(Ves=0)
) e demonstracomo o aneltipo P é formado
na superfícieno silíciotipo N, A fig. 2D
I
t mostra como a seqüênciaposterior de
crescimentodo óxido, gravaçãoe difusão
podeproduzirum canalde materialtipo N,
no substrato. crmada
dc
Em adição ao material do canal, um dcplorio
FET contémdois contactosohmicos(não
retificadores):o supridouro(source)e o
B) Fetcanal[ìl trabalhandona
dreno (drain). Estes são ilustradosna regiãode saturação ( Vcs=0)
fig. 2E. Desde que o FET idealizado
possuauma geometriasimétrica,é indi-
ferenteque contactosejadenominadosu-
pridouroe qual o dreno;o FET conduza
corrente igualmentebem em ambos os
sentidose os terminaissupridouroe dreno
são,usualmente, intercambiáveis.
up yors-
Paracertasaplicaçõesdo FET, porém,
deseíde
Gl Crnctaristice
como em amplificadores,é preferíveluma prrr Ycg=0
idoelizede
geometriaassimétrica para menor capaci-
3
FTGURA
tância e otimização de respostaem fre-
NOVAELETRONICAI37
é aplicadaà porta.Umavezmais,a camada
de deplexãoapareceu. Se agora,um baixo
valorde Ves for aplicado,tal camadade
deplexãoirá limitar a correntede canal
A parte mais deplexadafica num campo
resultantea um valor inferiorao que ocor-
de alta intensidade,entre a porta e o
reriaparao casoVcs : 0.
dreno e a áreamenosdeplexadafica entre
a porta e'o supridouro,Devidoao fluxo Efetivamente, para um valor de
de correnteao longo do canal,do dreno Vcs ) Vp, â coÍÍênteno canalseráquase
(positivo) ao supridouro (negativo),ser, totalmentecortada.Esta tensãode corte
realmente,um f luxo de elétrons livres é referida como a tensão de corte da
entre o supridouroe o dreno no silício porta e poderáser expressa pelo símbolo
tipo N, a magnitudedestacorrentedecres- Vp ou por V6s1oÍf).Vp foi mais larga-
cerá tanto mais quanto maior for a área mente usadono passado, mas V6glorrl é
de silício deplexadocom elétronslivres. atualmente maisaceito,poiseliminaa am-
Há um limite para a correntede dreno biguidadeentre o corte da porta (gate
do aumentode Ves po- cut-off)e "pinch-off"do dreno.Vcs(orrr
(ls ) que, através
de-seexcitaratravésdo canal,Este limite ê Vp, estritamente falando,são iguaisem
de correnteé conhecidocomo less (cor- magnitude,mas opostosem polaridade.
rentedreno-supridouro com a porta curto-
Os mecanismos das figs. 3 e 4 reagem
circuitadaao supridouro- drain-to-sourcejuntos para proporcionaruma famíliade
current with the gate shorted to the
de saídacomo apresentada
características
source).,Na fig. 38 podemosobservara
na fig. 5A. A área localizadaabaixo da
quase completa deplexâodo canal, sob
tensão de "pinchoff" é conhecidacomo
tais condições.
A f ig. 3C apresentaa característica
de saída de um JFET canal N, com a /-l\ôsf 'lvpl{vcsl
Aboixodc
porta curto-circuitadaao supridouro.A
subidainicial de le é devidaà criaçãoda
"Pinch-offQ !v da "pinch-off"
camada
de
deplexão
r40NovA er-rtnôNlcn
cr[.] P
indurido
@ camrda
dt
doplcrão
II
E-
f
\&4-
"rI
NovA ELETRôNtcat+l
CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO
Sendoeu um auto-didata em áudio,acre- modifiqueipara atenderàs minhasneces-
dito estar perto dos problemasenfrenta- sidades.
dos pelo amadorao tentardecifrartextos, Que seriamdos orgulhososJBL 2231
$
catálogosde equipamentos, etc., ou enten- se não estivessem auxiliadospor dois "wo-
der os por quesde determinados resultados ofers" brasileiros,feitos sob encomenda
obtidos ou não com seu sistemade som. e de preço accessível, montadosem duas
Ouandojulgar interessante, chegareià dg "caixas" feitas por mim com tubos de
finição teóricae exata. PVC e baratíssimas? Certamentenão po-
Neste preciso momento, estou escreven- deria ter os graves profundos abaixo de
do a você,deitado no tapete de meu estú- 30 Hz que me fazem agoravibrar o corpo
dio, cabeçaem direção ao centro de meu se usasse apenas os JBL!
sistemade som.A meusouvidose ao corpo Oue seria, também, dos "drivers" de
todo chegamas grandiosas vibraçõesde
médiossem as cornetasde alumínio que
um órgão de tubos verdadeiro.Ouço e eu mesmofundi paraelese que me sairam
sinto a Tocataem ré menorde Bach.. . O por 115 do preço de equivalentes impor-
prazer de ter conseguido,após anos de não funcionariam.
tadas? Simplesmente
trabalhoárduo,trazer para perto de mim
a qualquerhora um espetáculo como este, De tudo isto, então, sem os amplifica-
é divin o ... Os médioslímpidossão for- dorestransistorizados montadospor mim
madosno espaçonasposições originaisdos e projetadospor meu amigo Leonardo,
tubos correspondentes, pelosmeuspoten- por um "custo por Watt" inferior ao de
tes "horn-drivers" JBL 2420. Os graves qualqueroutro sistema,mesmonacional,
me envolveme fazembalançaras próprias que me permitiu uma folga na potência
paredes,aveludados, sem qualquerdistor- de reservaque atingea casado milharde
ção, vindos do canto da sala, onde os Watts?
"woofers" JBL 2231vibram,orgulhosos É para animar a você, interessado em
Diria você: "gue seria,no entanto,de fazer seu próprio sistema,em saber com-
tal resultado,se não fosse o dinheiro prar o melhor pelo preço que desejar
necessário paraa comprade tal equipamen- pagar,em aperfeiçoaro sistemade som
to? " já existente,com trabalho voltado para
os pontos-chave,que escrevoestaslinhas'
Aqui, justamente, estáa vantagemde se
Deveráter notado atrás que essespontos-
conhecerantes aquilo que se pretende chave se relacionammais com "transdu-
realizar,paradepoispor mãosà obra. Não tores" (ou altoÍalantes e a cápsula do
gasteifábulascomo podeparecer.Estudei, É justamenteaqui que o tra-
toca-discos).
apenas,os pontos-chave da cadeiade equi- balho de aperfeiçoamento rende mais re-
pamentoque forma um sistemade som.
sultadosdo que em qualqueroutra parte
Não fiz concessões. Ondehavianecessidadedo sistemade som. lsto porque é neste
de usaro melhor,o maiscaro, usei.Mas, pontoque estáaquiloque mais"distorce",
por incrível que pareça,apenasem dois que
maisproblemastraz a vocêem todo o
pontosdo sistemafui obrigadoa serintran-
conjunto de anarelhosusado para obter
sigente.Estesforam: a ciápsula e agulha
o som, sejaesteaí reproduzidoou mesmo
no toca-discose o "driver" da corneta produzido,
de médios(driver é uma espéciede alto- Se fizessemos uma curvade avaliação da
falante;explicareidepois,em detalhe). "qualidade" deum sistema de somqualquer
Todo o resto do sistemaé de minha encontr:ável nas residênciase no mercado,
própria construçãoe projeto, ou de ami- obteríamosalgo parecidocom a fig. 1.
gos; o toca-discos, apenas,foi comprado Esta curva é arbitrária,"chutada", mas,
pronto,masé unidadede preçomédio,que por incrível que pareça,muito mais pró-
144NovAnlEtnÔntcl
Íì
FIGURA I FIGURA 2
I
l_
i.
L
NOVA ELETRONICA I45
falantescomuns,não é precisoser gênio Você, que virou ponto de interrogação
para perceberque a diferencaé de 100
após ler isto, saibaque a IndústriaBra-
vezesentre o rendimentodo pior e do sileira está "marcando".
. . Ou, o que é
melhor altofalantel É o mesmo dizer, pior, esta fazendo
você "marcar". . .
portanto,que conformeo altofalante,seu
amplificadorpassaa valer por 100!l! É
fácil verificarque, por pior que seja um Hoje em dia é proibida,a não serem ca-
amplificadorde 100Watts,a não ser que sos muito especiais, a importaçâode alto-
esteja"pifado", jamais haveriatanta dife falantes. Mesmo nos casosespeciais,esta
rença entre dois modelos.E também õ é taxada proibitivamente.
mesmodizerque, com apenasI Watt,você O Governo está certo! Erradossão os
terá o mesmonível de som audível oue fabricantesque não aproveitama situação
com 100Watts,respectivamente no ,,borÌl,, para suprir a falta, no mercado,de alto-
e no "mau" altofalante.A distorçãode falantes realmenteprofissionais.Efetiva-
qualquer amplifícador convencionalde mente! Às vezeso nomede uma coisafaz
100Watts é bem menor a I Watt que a muito por elal Se fossemosmais exatos,
100Watts, daí o resultadosuperior ao deveriamoschamar a estes transdutores
usar-seo "bom" altofalante ao mesmo "BAIXOFALANTES"pois, de alto, eles
nível que o mau. só têm o preço!.. .
A tempo - para os iniciados- estou Um dos melhores"woofers" brasileiros,
cansadode saberque existemmil outros se não o melhor,é um modelo especial,
parâmetrosa consíderar, mas isto não in- feito sob encomenda, por uma dasmaiores
valida a idéia fundamentaldo argumento industrias do ramo.Tem 380 rr (1b,,)ou
que,aliás,já é bastante
anteriora mim. poucomais.Reunebobinamóvelde 76 mm
(3") (lamentavelmente,
de papelão)chassis
Dito tudo isto, esperoque vecê con-
de alumínio usinadoe outras vantagens
corde comigo em iniciarmosnossocurso
pela parte mais "modificávelcom bons encontráveís em altofalantesAltec, ameri-
canos,como o modelo 421-BH.
resultados"nos sistemasde som, ou seja,
os altofalantese sua relaçãocom o som Ponha-seeste altofalantebrasileiroao
em si mesmo,logo após este ter saídodo lado de um JBL 2231,que
é um dos me.
altofalantee atingido seu ouvido e seu lhores"woofers" do mundo,
masque não
corpo, influenciadoem meio do caminho é altofalantede extrema
eficiência.O na-
pelo ambienteem que se propaga,sendo cional
soará,excitadopor mesmapotên-
então percebido. cia e na mesmafaixade freqüências
Antes de começar essa parte, desejo aproximadamente baixas,
-bradar quatro vezes"mais fra-
um alerta aos fabricantesde alto- co". Por que? O altofalante
falantesnacionais.Entre a ética e a ver- nacionalpog
sui todos os requisitospara chegarà efi-
dade. principalmentequando esta última ciênciado
Norte-Americano sern deterio-
pode representarum atraso no desenvol_
raçãoda curva de respostae demaisparâ-
vimentode um setorda produçãobrasileira metros.Há
apenasuma diferença,peque-
e atingir setorescorrelatos,como até o na, responsável pela maior parte.destere-
da música,sou obrigadoa preferir esta sultado inferior: é o fio
usadono enrola-
última. O brado, que seja reproduzido mento da bobina móvel. (!) Parece(e
por todos os altofalantesbrasileiros,é tácil tazer uma trefiladora que é)
"achate',,
o s eg u in te:
U SE M FtO DE S E CÇÃ ORE _ no mínimo de um lado,o fio de cobrede
TAN GUL AR NA S B OB INA S MÓV E IS secçãocircular, mas isto nâo foi feito
DOS ALTOFALANTES!!peto menosna- no Brasil,pelo menosem escalaíndustrial.
queles que prete em vender a níveis As demaisdiferençasnos dois
altofalan-
"prof issionais"! tes exístem,mas esta é a principal.
146NovABLnrnôNtc.q,
CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO
Se você comparar este altofalante na- explicações,gráficose teorias mais pro-
cionala um mais parecidoainda com ele, longadasfizerem um tipo qualquerpare-
o Altec 421-8H,americano,terá o mesmo cer predominar.Se você sair destaleitura
resultadona regiãodossonsmaisgraves. com a idéiacentralda curvade qualidade
Outro teste. Tomem um altofalante da fig. 1 apresentada na cabeça,terá apro-
veitado o que pagoupela nossaRevista.
Altec 421-8H, com a bobina móvel de
fio de cobreretangular"queimada".Subs- Passo a estudar, com você, o SOM,
titua apenasa bobina por uma nacional, para podermoscompreender os problemas
com fio de seçãocircular.Compareo alto- relacionadosà suareprodução.
fafanteconsertadocom um outro 421-8H,
original, em perfeito estado. Você terá
a mesmaqueda de quatro vezeso rendi-
A NATUREZA DO SOM
mento,aproximadamente!
É ou não é culpa do fio? Se até hoje
houvedesculpapara o uso de fio comum, O Homem é, dos seres visíveisque
agora nâo há mais. Enquanto isto não for conhecemos, aqueleque maisse relaciona,
tentado e realizadono Brasil em escala em tempo e espaço,com o Universoque
industrial,sereiobrigadoa colocar,naquela o cerca; isto é conceitoquaseintuitivo,
"curvade qualidade"a TODOSos altofalan- de tão fácil de concluir.
tes nacionaisfeitos em série,na regiãode Não é precisoestudardoutrinasorien-
MAU parabaixo - semdó! tais para percebera importânciado fenô-
Ouando, em lições a seguir, explicar meno subjetivo em relação ao objetivo.
o funcionamentode um altofalante,darei Ê tão grande esta importância,que há
a vocêo motivoda grandediferençadevida quem neguetotalmente a do fenômeno
ao fio. E existem ainda outras! Por en- puramente objetivo. Como estou escre-
quanto, acredite apenas.E comecea cla- vendo para pessoastambém interessadas
mar junto comigo! É assim que o País na parte objetiva das coisas,deixarei a
vai para a frente! interpretaçãof ilosófica reunida na idéia
de que "vale mais quem se relaciona
mais". A parte místicada coisafica mes-
t
mo a seu critério conhecer.Daqui por
diante,passarei a ocupar-medo relaciona-
Após a "entrada de sola" na questão mento objetivo, material, para que, esta-
I
"altofalantes",deixareia idéiageraldessa belecido um bom sistema de relação e
I primeira parte curtindo em sua cabeça uma compreensão do mesmo(seuequipa-
enguanto passo a uma seqüênciamais pamento de som) você possa"curtí-lo"
sistemática.Tenha sempreem mente que maise mais,subjetivamente e dar sentido
o elo mais fraco de um sastemade som a ele em suaspróximasviagens pelomundo
geralmente é o altofalante. do som.
Um dos maiores problemasque tive, Mais ou menos a meio do caminho
ao freqüentar a escola,semprefoi estar entre o mundo objetivo e o subjetivo
estudandoalgo sem sabermuito bem por situa-seo estudo da "Psico-Acústica"-
que. Pois bem; o que se segueestá indis- ciênciaque se interessa, em resumoe sim-
soluvelmente ligadoao que expusatéaqui. plificadamente, pela compreensâo daquilo
Mantenhaviva a idéia de uma corrente que realmenteouvimos,em relaçãoàquilo
com um elo maisfraco. Estaremos traba- que fisicamentechegaa nossosouvidos
lhando por algum tempo, principalmente em forma de vibrações.A abordagem,a
no sentidode reforçá-lo,mesmoquando seguir,serámaisobjetivaaindada que nos
I47
NovA ELETRÔNICA
CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO
pediria a Psico-Acústíca. Descereiao fe- Escolhia explicaçâoconvencional, não
nômenopuramentefísico;esteé o que dá porqueseiaabsolutamente verdadeira,
mas
mais materialpara coisascomo a escrita porque não possuomeios de, eu mesmo,
destaslinhas,a explicação"careta".Some- averiguara verdade e, também, porque
se ao entendimentodestefenômenosua servecomo basede discussãodo fenôme-
avaliaçâosubjetiva,alguns lampejosmís- no e sua aplicaçâo.É mais ou menos
ticos, conceitosfilosóficose psico-acústi-como não se ter de saberde que é feita
cos que você mesmopoderádesenvolver e uma tinta para ser um artista pintor,
terá alcançadouma razoável "iluminação" como diz Alec Nisbett,da BBC. lsto po-
no mundodo som. derá,no entanto,levara futurosdissabores,
A seguinteé a explicaçãoclássicado 9o.To9: que teveo Artistaque ignoroude-
fenômenosonoro. peço atençãoa existú- talhesf ísicosna-preparaçãoda massapara
cia de quem discordedestá aborOagelm,a pintura da ."Última Ceia". Submeto.me
-José ro,,.p,ïjgo, mesmo,poisaindaassim,
como o autor radicado no Brasil, 1s1im
Antonio Hernando(in "O Som.. . e*ã a "Ultima Ceia"é o que é'
desconhecido. Um desafioà Físicaatual,,. Mova um objeto, por exemplo,a mão,
- Editora do Escritor).Confessonão ter no ar. Notará,enquantoa movevagarosa-
chegadoa analisarprofundamente e com- mente, que não ouvirá qualquersom. As
parar suasteoriascom as existentes, pois pequenaspartículasou moléculasde que
não afeta muito os resultadospráticosque se compõe o. ar rodearâosua mão e se
mais me interessam. lsto não quer diier encontrarãodo outro lado. À medida
nâo deva estu- que for acelerandoo moviriento, supon-
_ um cientistabrasaleiro
da' e verificara profundidadee validade do que fosse cipaz de mover sua mão,
de tal discordância,pois não me consta indo e vindo, a'té dezenasou mesmomi-
il 1
iìtl
rl
'\ìr
I
{
ì,
(
FIGURA 3
haver pesquisas -i i
e conclusões abalizadas
a lharesde vezespor segundo,o movimento
respeitoda tesedo Sr. Antonio Hernando, das partículasde ar irá se tornandodife-
a qual, se originale válida,tem o mérito rente.lsto aconteceporqueo ar éelástico.
de ter sido concebidaem nossoPaís. Ao invés de continuai simplesmentea
148NovAerptnÕNrc.l
CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSODE AUDIO
rodear a mão, começaráa rareÍazer-sedo ciclo por segundo.Também nós adotare-
lado que recuae a comprimir-sedo lado mos esta maneirade expressão.
que avança.
Muitas vezesvocê terá visto uma figura
como a de número4. Esta,"nada maisé
VELOCIDADEDO SOM que "a representaçãográfica do movi-
mento de uma pequenaporção de ar (ou
de própriamão)ao vibrar.
A compressãodo ar (e a descompressão) sua
viajará do ponto onde se originou, em
contacto com sua mão, com uma deter-
minada velocidadeque é constante.Note
que não dependeesta velocidade,da v+
locidadecom que você move a mão! Essa
velocidadeé a chamada"velocidadedo
som", justamenteaquela que um avião
a jato, um fogueteou um projetil conse-
guem ultrapassar,ao "romperem a bar-
reira do som". Conformea altitude e a
conseqüentepressãoatmosféricado local
onde se produza o som ou conforme
o materialem quesepropaguee a distância
entre seusátomos ou moléculas,esta ve-
locidade variará. Em condiçõesmédias,
é de 330 metros por segundo, no ar.
( F i g ur a3 ) . FIGURA 4
I
i
Note bem que, se você apenasmover
Para melhor compreenderimagineque,
a mão, mesmo vagarosamente, a pertur-
enquanto vibra a mão de um lado para
bação (pressão)causadano ar pelo movi-
o outro, alguémpuxa um papelpor baixo
mento, chegaráem um segundo,a 330 me-
da mesma e você tem um lápis preso à
tros de distância!.. .
mão e apoiadono papel.O desenhofor-
mado seriasemelhante ao da figura 4 (se-
melhante, também, aos que os motoristas
FR EO U ÊNCIA - HZ (HE RTZ)
E C.P.S.(CICLOSPORSEGUNDO} fazem ao prestar exame psicotécnico).A
cada ida e vinda completa teríamosum
A velocidadede propagaçãoda pressão "ciclo". A cadasegundo, conformeo rítmo
ou depressãono ar, ou seja,"do som", da vibração da mão, lento ou rápido,
varia pouquíssimoem função do rítmo teríamos um certo número de ciclos ou
rápido ou lento com que você moveráa "ciclos por segundo" ou "Hertz", este
mão. Se o fizer 20 vezesou 20 000 vezes número é a "FREOUÊNClA" de vibracão
por segundo,a velocidade da mâo.
seráaproximada-
mentea mesma.A relaçãoentre o número
de vezesque moveráa mão e 1 segundo, Nota: para aquelesque desejemesgoar
chamamos"freqüêncía". o assunto teórico, será utilíssimoo livro
"Acústica Técnica" do Professor Lauro
A freqüênciaseria então medida em Xavier Nepomuceno ETEGIL - São
"ciclos por segundo".Para os cientistas Paulo,SP.,acompanhado por algunscom-
é, no entanto, mais convenienteusar o pêndiosde Matemática,se realmentequi-
termo"HERTZ", sendoum HERTZ: um serementendertudo.. .
xovl nr,BrnÕxrcA
149
FCS8000 FCS8c/24
DESCRTçÃOGERAL
lH:H
o Cátodo comum para fácil excitação(driving)
FCS 8000
TENSÕESE CORRENTESMÁXIMAS
S í mbolo PARAMETRO
o
z SEGMENTO = SEGMENTO
ê. è
t
1 A - dez. horas 18 F - d e z. mi n.
2 E - dez. horas 19 E - d e z. mi n.
3 D - dez. horas 20 G - d e z . mi n.
4 G - dez. horas 21 A - d e z. mi n.
5 F - dez, horas 22 D - d e z . man.
6 C - dez. horas 23 B - d e z , mi n.
B - dez. horas 24 C - d e z . mi n.
8 sem ligação 25 sem ligação
9 F - horas 26 F - m inutos
10 G - horas 27 E - m inutos
11 E - horas 2a G - m inutos
12 A - horas 29 A - m inutos
13 B - horas 30 B - m inutos
14 D - horas 31 C - m inutos
15 C - horas 32 D - m inutos
t 16 dois pontos 33
34
sem ligação
VL Éo
17 sem ligação
o o
z SÊGM ENT O = SEGMENTO
ô- Â-
1 s€m ligação 18 F - dez. mi n.
2 sem ligação 19 E - dez. mi n.
3 in d ica d o r 20 G - dez. mi n.
4 sem ligação 21 A - dez. mi n.
à in d ica d o r 22 D - dez. mi n.
6 C - dez. horas 23 B - dez. mi n.
7 B - d e z. h o r a s 24 C - dez. mi n.
I sem ligação 25 sem ligação
( I F - horas 26 F - mi nutos
10 G - horas 27 E - mi nutos
11 E - horas 2A G - mi nutos
't2 A - horas 29 A - mi nutos
13 B - horas 30 B - mi nutos
14 D - horas 3l C - mi nutos
15 C - horas 32 D - mi nutos
't6 d o is p o n to s 33 sem ligação
17 sem ligação 34 V LE D
152NovA Br,BrnÕlltc,a
ilPfiI]IGIA
F
A IP P !E SYPASS
F E E OSACK
F â€OUÉNCY
C O MP ÉNSAÍION
su8sÌRAÌE I
GNo
I
I GN O
FIGURÂ I
f FIGURÂ 3
3oo; FIGURA 2
ffiffiffi
I54 NOVA ELETRONICA
Ouanto à colocação dos dissipadoressiga os e PoRCA
seguintespassos,na mesma ordem apresentada:
1. escolhaapenasdissipadores
com as dimensões
indicadasna fig. 4;
2. fure os dissipadores,
conforme a fig. 4, com
precisão; DISSIPADOR
3. um por vez, monte-os,usandograxade silicone,
no integrado/conforme ilustra a fig. 5; aperte
convenientementeos parafusos;é interessante
o uso de cola nas porcas para que estasnão
se soltem com possíveisvibrações; INTEGRADO
4. coloque, em cada dissipador,no furo restante,
um parafuso de 1/8" x 318" e uma porca; a
ponta do parafuso deve ficar para o lado
oposto às aletas e será inserida no ponto
correspondentena placa de fiação impressa
(fig. 6) . FIGURA 5
I
Assim fica montado o integrado, com dois
dissipadorese dois parafusossalientespara a colo-
cação na placa de fiação impressa,devendo ser
introduzidos os parafusosnos dois furos da placa 27A_
l
|
e com o máximo cuidado para que todos os pinos lll
li-]5J---__----+1
do TBA-81ODAS seiaminseridosnos respectivos
furos. Após soldado, será muito difícil, senão _": _ - ------ôrueofc.í
t
impossível,retirá-lo, caso algum pino não tenha
ï
I c
.=
entrado corretamenteem seu furo e saído pelo I É
aÊ
DISSIPADOR
PoRcA
#
FIGURA 6 + ,#
mRAruso
NOVA ELETRôNICA T55
FIGURA 7
rF
J
=
ENTRADA
1 rC
a__a_
\ \
CJ
=
C'
E
-
c-,
o.
Ê
ct
E
a
MED|çÃO COM
altofalantede 4 Q
(resistorl
o resistor de realimentaçâo= 56 íl
o freqüência1 kHz
o afimentação
=+ 14,4Y
= É
Êt -
coNcLUsÃo úl
J
-
e Ët
O amplificadorapresentado é de alta qualidade
CJ
-<
e potência,paraas baixastensõesde alimentação
indicadas,protegido contra sobre-cargas - -EG
e excesso
de temperatura. Usando dois destes amplifica-
R I
dores em configuraçãode "ponte" (bridge) você TOO (t}
TETPEiATURA
obterá potência monofônica dobrada, em carga
também de duas vezesa impedânciaoriginal. Este
circuito será apresentadofuturamente. Para este-
reofonia são necessários,
obviamente,dois ampli-
ficadoresiguais,um paracadacanal. FIGURA 10
NOVAELETRôNTCArSZ
Uffi
lDIB[tA
PMEGil
IDE
coNcLUsÃo
Concluindonossoartigo,ocupar-nos-emos
agorada montagem,calibraçãoe instalação do tacômetro
descrítodo númeroanterior.Antes de iniciarmos,
temoso deverde alertaros leitoresde que todasas informações
fornecidastêm por baseo "kit", isto é,
levamem conta que a pessoainteressada nestecircuito
o tenhaadquirido(vejanossos anúncios)ou queconstruao seupróprio
' conta-girosbaseadonessasinformações.
Tomâmosessadecisãocom a Íinalidadede descrever apenas
um tipo de montagem,detalhá-loo maispossível,e,
ao mesrnotempo, tornar o sistemamaisacessível aos leitorespouco
e#êrientes,com a possibilidadeda utilizaçãodo "kit".
do tacômetro, Ele é o único componente
oos colvtpo
lvtorutncem a ser colocado na face cobreada da placa
3OO5B. Foi necessáriaesta providência
A montagem deste circuito não é de devido à altura destecomponenteque iria
dif ícil execução,devendo-seapenasdedicar fazer com que a máscarade acrílico f icasse
um pouco mais de atenção a certos par- distantedemaisdos "displays". Além des-
ticulares. sas, existem as recomendaçõesnormais,
A primeira coisa a se observar são as como a polaridadedos diodos, dos capa-
ligaçõesdaspontes (jumps)na placa3005 B, iitores eletrolíticos (lado chanfrado é o
que devem ser feitas com cuidado, pelo positivo)e do capacitorde tântalo (fig' 2).
fato de que quase nenhumaestá em linha FIGURA 2
retar Aconselhamosos leitores a fazerem
a ligaçãodas pontes (jumps)antesde mon- ïÂNTAlos
tar qualquer outro componente,pois tor'
..n .,ÂEr
na-se difícil fazê-lo, depois, nos espaços
apertadosentre componentes.Além disso,
deve-seusarfio rígido isolado#2O ou*22
paraevitar"curtos" entreterminais(fig. 1).
ELETROLíTtCOS
DroDos
:
#
Os circuitosintegrados foram dispostos
nas placas em váriasposições diferentes, ZENER
motivo pelo qual deve-se montá-los com
+
atenção redobrada, para que não sejam
soldadoscom a pinageminvertida;seguindo
minuciosamente os desenhosda face não
cobreadadas placasnãohaverádificuldade.
Um detalheimportanteé a montagem
do trimpot R9, responsável pelacalibração
160NovAernrnôNtcl
tf'.r
Furos poro
( l/4') ou(6mm)
Ventiloçor-o
DISPLAYS
Focc sulcodo
oooo
Ploco dos
cll Componcntcs
C'RCUITOS
INTECRADOS
fl+qryçF,
I
tt lil+ tt
Lk>EFoJ I
cr 6- c r 7 frp€-D-r I
ffi5d
c|lo
ÍxT-b>
LUI ïF )
dc Visto em @rl€
Acrítico
FIGURA 3
NovA el,srnôNrcAlól
a) colocar a placa na canecae escolhera outro lado, procede-seda mesmamaneira
profundidadeparasuafixação;paraisso, com a placa do conjunto de entrada
desbastarum pou- (3005A), fixando tanto a placa como o
talvez seja necessiário
co as pontasda placa,arredondando-as,potenciômetro R2, que contgolao nível
para que a mesmase adapte perfeita- do sinal de entrada.
mente ao interior da "caneca"(fig.4).
FIGURA 4 Concco
Colco dc
borrocho
coloaodo
m ooÍtcoo
Coleocfrosciros
ac dcísrico ou
modciro colodoc
m oontoo
162NOVA ELETRÕMCA
CON.JUNTO
OE ENTRADA +lzv CIRCUITODO TACOMEÏRO
(Ch(nrouboôim
dr ignicõol
í
t
t Ao oho.ri
Oo urícuto
"PLACA A.
Ë
7
t
t
FIGURA 6
Possogemdos fios
pelo võo entre o
ploco e o coneco
Fios de olimenÍoçõo
e de sinol
FIGURA 8
164NovA e,tBrnÕNIcl
cha, casoa mesmafique folgadadentro do
receptáculo.Processosemelhantepode ser
I.EITUBA
NOS
a60Hz{x100 aplicado na fixação do filtro de acrílico
(lente).
Sugerimos,também, a colocaçãode cal-
ços traseiros para essaplaca, se o leitor
desejaruma fixação da mesma bem para-
lela à "boca" da "caneca" (ver novamen-
te a fig. 4).
de Rg (soldado na face cobreada da
placa 3005 B) até o ponto exato e, então,
pode-sefixá-lo com um pingo de lacre,
cola brancaou esmalteparaunhas. rNsrALAÇÃO
Calibrado o tacômetro, pode-seagora
empurrartodos os condutorespara dentro
A última etapa a seguir é a instalação
da "caneca" e f ixar a placa de f iacão
do tacômetro no veículo. Na fig. 9 temos
imoressa.
o esquema geral de. conexão, indicando
A fig. 4 dá uma idéia de como pode os pontos de ligaçãodo sistemaelétrico
ser fixada esta placa,com calçosde borra- do veículo ao conta-giros.Lá, estão,tam-
bém, algumas"dicas" para a instalação, Estandotudo em ordem,o bom funcio-
que não nos custa reforçar: namentodo tacômetrro pode serverificado
para
O circuito da placa 3005 A, montado com algumasaceleradas, se constatar
a "rotação"dosnúmeros nos "displays".
dentro de sua carcaça,deveser colocado
dentro do cofre do motor, no local mais Para auxiliar os leitores a utilizar o
ventiladoe com a ligaçãoao platinado tacômetro com o máximo aproveitamento,
mais curta possível.Deve-seevitar passar montamosa Tabela ll, onde estão reu-
principaiscarrosnacionais e os
os condutoresde interconexão das placas unidosos
por lugaresvizinhosa interferências, valores de rotação que consideramos im-
como
os fios dasvelasou do distribuidor. portantes. Através desta Tabela,o conta-
giros digital possibilitará uma vida útil
Completadaa instalação,é necessáriomais longapara o motor e grandeecono-
fazer um pequeno ajuste na entrada mia de combustível.
do sinal do platinado,antesde utilizar
166NovA elgrnÕxIcl
TABELA il - ROTAçÕESDE ALGUNS VETCULOSNACIONAIS
RPM
MARCA E MODELO
potência
maxtma torque máx. faixa ecôn.
máxima
I Volkswaqem Passat
1 5oo cÃ3 6 200 3 000 3 600-4 000 5 600
ChevroletpOata
2 500 cmó 5 000 2 800 2 400-2900 4 500
ChevroletOpala
4 100 c m 3 5 000 1 600 1 500-2 300 4 500
Chevrolet Chevette 6 000 3 200 3 000-3 800 5 800
DodgeDart e Charger 5 500 2400 2 400-2 800 4 400
Dodge 1 800 7 000 3 200 3 300-3 700 4 800
t
L-_
COLHA 05 FRUTOS
DE SEU TRABATHO
A]TU]TCIEEM
HOMEIEIMIDilI ICA-DEPARTAM
NOVAETETROIìI ENTODE PUBLI
CIOADE
T e le Ío n ep a r a n 0 ss 00epartamentoP ubl i ci tari oe(B ata um P apol com
Ed so na r e sp e itodas vantagensde ser A nunci antede IIoV A E tE TB 0Íìl l C A
Telelone -222-4170
168 NOVA ELETRONICA
ïi# ::
nLilr@lRl;#,:iïÍ
nRì
ü
i.
t
.f
ü
!
ffiq
*
t
W@@
I
{
I
*1
I
',i
aulomálico ]iltP[-[GUlHI l.ltPl-Íllsc0
ESGoYI
Remove lodo o Pó enquanto Para limpeza ds Para uma melhor reprodução Remove a Pooira
o disco é tocado. discosmuito usados. de seus discos.
I
I
Ì
ï)@
í GISSETÏE IIEIIIIPEZI GISSENE ÏESTE t[tlGtE[tER Essencial0tEo.Gnlulll0n
Como conseguiro melhor som para limpeza de gravadorss Para a lubrificação
M u i to ú ti l
de seu aparelho. ê reofodutores de Cassette ê fila. do oravador ou toca-fitas.
na limpeza do gravador.
.4Wlt
,a-.t1-/t/
^/zL-
\wv
tflI tllEilll-Ílll PÍ|RI[.T[PE Pl|RI[.NPT
Modelo c6rto para ajustaÍ até
R0I['R[Gl(capacidadê
Da.a20 fitas com caixa
Emsndascom p€rf€ição Fino estojo para 13 fitas.
'12 fitas. e/ou 32 fitas sem caixe.
e si mp l i ci d a d e .
rnElil-FEn
ln d . e Co m . L td a .
Rua MadreTeodora.87 - Tel. 852'9144.
São Paulo- CEP 01428
r
d
t,
I
de os Cl seremcomponentes muito deli-
cados,não suportandoelevadocalor de
soldagem,mas também porque sabemos,
por experiência, emboraempreguemos in-
1 tegradosde "primeira linha", que sempre
existeuma pequenaporcentagem de com-
ponentesdefeituososou que deixam de Paraevitarproblemas,
conduzimos todas
funcionarem poucosminutos;nestecaso, as explicações aos mínimosdetalhes,não
substituiro integradodefeituosopela sua só sobre o funcionamentodo circuito,
dessoldagemda placa de fiação impressa como possibilidades de empregoem diver'
é muito problemáticoe quasesemprese sos casos;podemosgarantirque, seguidas
chegaao resultadode danificarum integra- as instruçõese usandoos componentes
do bom antesde se individualizaraquele indicados,o temporizadorfuncionaráda
a ser substituído,sem se falar na possi- mesmaforma que o protótiPo, Por nós
bilidadede destruiçãoda películadeçobre montado e provado diariamentedurante
da placade fiação impressa,que sedescola mais de um mês. No entanto acrescen-
da basede fenolite; empregandoum so- tamos algunsconselhosque nos parecem
guetea operaçãotorna-sefacílimae resol- úteis,sobretudoaos que estãopoucofami-
ve-setudo em poucossegundos, sem haver liarizadosem montagens com circuitosin-
danosde espéciealguma. tegrados.
FIGURA 9
xovl nlnrRÕNrcA173
i
q*
TO
E
E tl
I t! 3
Cf-
q
C
a
D
D
o
- D
e Aos ler;
D do ploc
tsE
l-E Aos ler
F-
==l#1
Dl'_
D lEE
t!!
!!!
,
I
i
Q-ta
c, o
HE t-Ot A
ff
C_
=D rD Aa
=D --E
C-Eì E
ãD
=,D
ID
E O-
|a-
O- t-
FID
!"D
3rE
-
--=rz
ÍErD
ETD
t[--
Ao ;ionto"A'
do fonfe
FIGURA TO
r74NovA BlprnÕNrc.l
ninoisde mesmonúmero NA- Contoclonormolmenfe
r dos "Disploys" oberto
NF- Contoctonormolmente
fechodo
ninoisde mesmonúmerodos
bin<írios
comutodores * -'U u m ps"( vertexloe fig.ì4)
Ao terro
do fonte
Ao led de
contogem
Ao +5Vcc
do fonie
i
f
t
i NF2
Contoctocentrol 2
NFI
NAI
cH4 cH3 ConfoctocentrolI
Ao lerminol centrol NA2
dos comutodores
binórios
NovAELETRÕNrcntzs
qualquer,como 59, por exemploe dei-
xando os outros (dos minutos e horas)
o interruptor"start"
em zero.Pressionando
constataremos imediatamenteque o LED
piloto lampejará,
confirmando que os pul-
sos de 60 Hz chegam regularmenteaos
integradosdo temporizador.Chegandoao
tempo pré-fixado,o relé desligaráe o
LED pararáde piscaracendendo-se o do
"stop".
Verificando que o circuito relativo à
contagemdos segundosfuncionanormal:
mentepodemosagorapassarao dos minu-
tos, girando os comutadorescorrespon-
tes paã 12114minutos,por exemplo;en-
f im verificamos a contagemdas horas,
limitando-nos ao tempo de uma ou duas
NovaEletrônica3OO6C horas.
Podemos,também,controlaro perfeito
funcionamento do "stop-reset"e do "stoy'';
regulemosa contagempara, vamosdizer,
12 minutos,23 segundos; depoisde trans-
corridosum ou doisminutos,pressionemos
FIGURA 12 o interruptor"stop"; instantaneamente a
parte (figs.12 e 13),Sendode duplaface, contagemficaráestacionária nos"displays"
a placamaior necessita, em certospontos,e o LED piloto cessará de pulsar.Pressio-
de conexõesentre uma face e outra para nando novamenteo "start", a contagem
a continuidadedo circuito. lsto é feito continuaráe, se o "stop-reset"for acio-
nos furos indicadosno desenho,com fi- nado, os "displays" serão"zerados" e o
letes em ambas as faces através de pe- relévoltaráà posiçãode repouso.
daçosde fio nú, rígido, bitola # 20 ou Estando tudo em perfeito funcíona-
# 22 AWG. mento, resta apenascolocar o conjunto
Essesfios devemter 1 a 2 mm, dobra- numa caixa apropriada.
dos em ânguloreto sobrecadaum dosfile-
tes de cobre e depoisdevemsersoldados, uTrLrzAçÃo
nasduasfaces(fig. 14).
Completadaa montagem(já dissemos Conforme a ligaçãodos contactosdo
que,se não interessaa contagemdashoras, relé (um par normalmente fechadoe outro
pode-seeliminaros integrados, normalmente aberto) podemos obter duas
sem que
o circuito sofra interferência),podemos diferentes
condições de comando. Conec-
colocaro temporizador em funcionamento. tando o aparelhoa ser controlado aos
contactosNA (normalmente abertos),ele
Como primeiraoperação, controlemôsa funcionarádurante o tempo programado;
tensãode alimentação que se,ao contrário,o aparelho
dos integrados, for ligadoaos
deveráestar compreendidaentre 4,75 e contactosNF (normalmente fechados) ele
5,2V. Em seguida, giremosos doiscomu- só entrará em operaçãoapós passadoo
tadores de segundospara um número tempo pré-determinado.
AO LEO DE
FIM OE
COI{TAGEM
)
í"sroP"
AO PONTO..A.,
DA PLACASOO6A
AO PONTO"+5V"
DA PLACA5006A
FIGURA 13
Fenotite
Filete de cobre
FIGURA 14
NovA ELETRôNlcatz;
ilIUH
CONCLUSÃO
Wffi
FIGURA I
&
*
*
FIGURA 2
I8O NOVA ELETRONICA
ê,
H
Os integradosLD 110 e LD 111, que
são fabricados com tecnologia MOS, en-
contram-se envolvidospor papelde alumí-
nio para evitar a transferênciade cargas
eletrostáticasaos seuspinos,que poderian
causr a destruiçãoda suacamadainterna
de óxido. Por essemotivo, é precisotomar
cuidadoao manuseá-los, depoisde retirado
t o invólucro protetor de alumínio, evitan-
do-seao máximo tocar nos seuspinos. O
$ idealseriaretirar o alumínio somentepor
ocasiãoda colocaçãodestesintegradosnos
FIGURÀ 3
seussoquetes.
O segundopassoé a colocaçãodos com-
ponentes.Parafacilitarestetrabalho,todos Outro detalhe a observarsão as fontè8
eles estão representados nas faces não co- de referênçia,que também aparecemna
breadasdas placas,com indicaçãode pola- fig. 4 como RFi e RF2. Na placanãoestá
ridade e identificaçãode terminais.Além indicadaa sua polaridade,mas é fácil ver,
disso,a fig. 4 representa
os integrados,
tran- seguindoo circuito e a citadafigura,como
t
t
sistores,diodos e fontes de referênciaem
seu aspectofísico.
devemser ligadas.Sendoutilizadascomo
fontes de referênciade tensãoe corrente,
ü
DroDos
-flF:
_+t_ RF
ÉÌfi
+ ì\.
TRANSISTORES
(uslos por boixo,
o,,
.
a
.E
/í,
o2,o3
QÌ"
I
r{ FONTESOE REFERENCIA
f
dã
II I Ff f i
RFz llr l li
I f4t t
I +ïï
/\
FIGURA 4
MONTAGEMDAS PLACAS
Instaladosos componentes,podemos
passaràs ligaçõesentre placas,das placas
com as fontesde alimentação e, posterior-
mente,à suamontagem. FIGURA ó
DISSIPADOR
PLACA
3004 A
I
FIGURA 5
è
ISOLADOR
I
182NovA elBrRÕulc,q
eI
- --t
#1
Ë
ã
*
&-
L
# í3$iìÍt r:rÍ*rlslt4r'Jt'tr iÍlJiâìü st*l:J*t-i
L"o-" otu.
I IL cc- B. vÉRr .
I
=BoRNE PREro
PLACA DOS
.DtSPLAYS.
{
e
I E
E
E
11\tzl
PLACA DOS
coÍ{vÉRsoREs
E
E
2 AFRUELAS
oe urÃo
PL^CÂ OAS
c,{AvE5
I
I
I
CI{APA DE
SLINOAOEl|
FIGURA 8
NOVAELETRÕNICA183
FIGURÀ 9
Ploco dc
Escolos e Funcõcs
t"o
,\ \
\1
\ i. volÍscc
zvlnv ìOmV/2OV
zoklzook \ '\ \;.*
\ '"'a*à.-"t-rs-
7OV/aOOVzOVlzOOV 2rtt&k
FIGURÂ IO
FIGURA 1T
3"#
#
ffi ffi
ffi w
FIGURA 12
Novl nr,BrnÔNIcA185
ESCALASDE TENSÃOCC pelametade(o "display"piscandoa uma
cadênciaconstante entre 001 e OO2l,
Pressiona-se a tecla de tensãocontínua, observa.se a segundae a terceiraescala.
entre as teclasde funçõese a da 2? taixa que podem estar indicando,digamos,
de medida(19,99V), nasteclasde seleção algumacoisaentre OO2e 003. Tirando
de escalas (verfig. 10). a diferençaentrea primeirae a terceira,
Como referência,utiliza-seuma fonte temosum resultadoiguala 1, aproxima-
precisade tensâoCC, com um valor igual damente. Gira-se, portanto, R2B até
a 10 V, aproximadamente. Uma boa suges- que o mostradorindiquealgoentre001
tão é a de empregarparaisto a prQpriaRF2 e 002, na terceira escala.Observam-se
do circuitodo multímetro,poiscada,,kit,, novamenteas outras duas e assimpor
terá incluído em sua literatura o valor diante,até se conseguiro mesmodesvio
exato de tensãosobre RF2, medidacom nas três escalas,que deveráestar possi-
um voltímetro padrão. velmente,em torno de 00i. lsto pode
serdesprezado, considerando-sequecor-
Aplica-se,então, as pontasde provaaos respondea um erro de 0,0S%a O,1%o,
terminaisde RF2 e gira-seo cursor de para cada fim de escala,nastrês faixas.
R15, até que se obtenhaa leituracorreta
nos "displays". As outras escalasestarão
automaticamente calibradas,apresentandocALtBRAçÃO
apenasum pequenodesviode leitura.
OBS.: Estasescalas seriamcalibradas com A tecla de tensãoalternadae uma das
maior precisãose fossemutilizadasvárias teclasde escalasdevemestarpressionadas.
fontes de referência,com valoresprecisos Estaúltima deveserselecionada de acordo
de tensão,igual à metadedo fundo de es- com a tensãopresentena fonte de referên-
calade cadafaixa (istoé: 1 V; 10 V; ,|00V; cia que for empregada.Nestecaso,é reco-
300 V) e seguindoo processodescrítoadi- mendávelusar-seum geradorsenoidalde
ante,no ajustedasescalas de resistências. boa confiabilidade,calibradoem tensão,
fornecendouma freqüênciade 60 Hz. A
ESCALASDE TENSÃOCA (AJUSTE} tensão de rede nâo é recomendada,por
apresentar variações de 10 aÍé 1ïo/oe tam-
bém por oferecerperigode choques.
,r"
ajustaro "zero" em cadauma delas,por Utilizando-seo gerador para calibrar
compensação, que consisteno seguinte: essasescalas,a saída de tensão deve ser
1. comutam-se aschavesparaa últimaescala ajustada no máximo(ou paraqualquervalor
e gira-seo cursor do trímpot R2g até conhecido).Com o multímetro comutado
"zerar" o mostrador; paraa faixacorreta,gira-se o cursorde R2l
2. verifica-se até à leitura desejada, como no casodas
a segundae a primeiraescala;
escalasdetensãocontínua.As demaisfaixas
3. estandouma delas fora do "zero,' la estarãoautomaticamente calibradas.
Fr:imeiraprincipalmente),faz-secom que
seudesviocaiaà metade;
4. verificam-seas outras duas (a terceira,
principalmente), tira-sea diferençados Estasfaixas são ajustadasatravésde re-
dois desviose faz-sea leituraòair desse sistorespadrão de
alta precisão. É fácil
valor. Por exemplo, ilustrandomelhor deduzir que a precísão
do instrumento,
este procedimento,ao conseguirmosem ohms,vai depender
muito da tolerância
"zerar" a terceiraescala,
verificamosque dessescomponentes.para "adoçar,'
a vida
a segundaestáem zeroe a primeiramar- do montador, íncluímos no i,kit',
uma
ca 003. Fazemos, então,estevalor cair sériede resistores tipo ,,metalfilm,, de 1o/o
186NovA ELETRoNICA
de tolerância, quevãopermitirumacalibra- contrário,a inadequada calibraçãodo mul-
t. tímetro fará com que o mesmosejaimpre-
çãomuito boadasescalas.
ciso e não satisfaça suasfinalidades; o pro-
Pode-sepensarentão em Íazer o aiuste ótipo foi extenuantemente provadopor nossa
pelo processo de compensação, partindo-se quecons-
i' equipetécnicae os componentes
da possibilidade de existirem referências "kit" foram selecionados, nenhum
o
o resistor tituem
t
OSCILOSCÓPIO
DYNATECH
MODELO85 - 50
ESPECTFTCA ÇÕE S
CanalVertical(Eixo Y)
lmpedância de entrada . .1 MSl,30 pF
Atenuador . . Xl - X10 - X100 com ajuste
contínuo entre pontos
Sensibilidade 50 mV/cm
Respostaem freqüência CC à 7 MHz t 3 dB
CanalHorizontal(Eixo X)
lmpedância de entrada 100 kQ Gerais:Retícula- Gravada6xl 0cm
Se ns ibilidade ...2 5 0 mV /c m Tubo 5" monoacelerado,
face
Resposta em freqüência CC até 100 kHz plana,persistência
média.
Conexões- Amplificadorvertical-
Varredura conector BNC, amplifi-
cador horizontal- co-
fai xas .. SHza 1000Hzel kHzà500kHz nector tipo banana
Terra - conector tipo
Sincronismo banana,
Automáticocom ajustede nívelde gatilho.
Saída de Referência - cone*or tipo ba-
nana.Afimentação 110à 120v e 22o a24ov
Fonte de Referência
comutaçãopor interruptor,50/60Hz,3b W.
Saídade 1 kHz, onda quadrada,1 Vpp ca-
libradaem freqüência
e tensão. Dimensões- 4zsx27ox t70mm
ANATISADOR
E PONÏAOEPROVA CA
Dois novos instrumentoslançadospela CSC
(ContinentalSpecialtiesCorp') vieram auxiliar
enormementea análisee prova dos circuitos
integrados.São eles o Analisador Lógico e a
Ponta de Prova Lôgica, que podem ser utiliza-
dos com Cls das famílias DTL, HTL, TTL e
CMOS.
Ambos empregamdiodos emissoresde luz
(LEDs) para sinalizaçãodos estadoslógicos
(LED apagade : estado lógico "0"; LED
aceso: estadológico "1").
O AnalisadorLôgico tem o formato de uma
garra,para ser fixado ao integradosob prova'
Seu mostradoré formado por 16 LEDs, super-
visionando,portanto, todos os pinos do Cl,
simultaneamente. Não possuenenhum fio adi-
cional de conexão, pois é alimentado pelo
próprio circuito que está analisando,através
dos pinos de alimentaçãodo Cl, localizados
automaticamente pelo Analisador.
A Ponta de Prova Lógica tem a aparência
de uma caneta, comum a todas as pontas de
prova, para facilitar sua manipulação;combi-
nandoa açãode três LEDse dois interruptores
NOVA ELETRONICAT9I
F
ffiwffiffi
ffiffiffiffiffiKffiffi/
WffiWffiffi
ffiffiffiff
ela fornece, além dos níveis estáticos"0"'e
,"1" , v is ualiz aç ãdoe s i n a i sp u l s a n te sd,e s i n a i s
de duraçãomuito curta (atravésde um alargador
de . pulsos de 1/3 s|, localização, - a grosso
modo - da freqüênciade um sinal (acimaou
abaixode 100 kHz) e determinação da simetria
do sinal. Possuealta impedânciade entrada,
não interÍerindo. praticamente,no circuito
analisado.É protegida contra sobre-tensões e
inversões de polaridade.
CARACTERISTICAS
Analisador Lógico
Mínima tensãode entrada 2,O ! O,2V i
lmpedânciade entrada 100 ka
Tensão de operação. 4 a 15V em duas ou I
mais entÍadas I
Consumomáximo 200 mA (em 10 V)
Dimensões 1O2x51 x 44 mm
Peso 2og
"1"
LED aceso
2,25 ! 0,015V 70% da tensao
[: 35.00
171 50 50 50
. Acabamento
#j
ffi,
- ProÍissional
t Extensíveis
*
f,e
ltlontasem
172
173
r74
100
r00
t00
50
100
t00
50
50
t00
50.00
65.00
110.00
Ëj t75
a?
t00
7
r50
7
50
7
80.00
7
[: OVocePede
(Iuando AL p,LetQ.nde conÍtluL,L un equipanenio' um p'LoEotaPo,
fi
,LuLnoÁa ôe Áe ttLatL de una pequena 's 6ti e de. 6d,b,1íc aç ão.
o óerLnunenÌal a utlLízct í- catÍttino i'a que at toLzttãncLat
zn iogo aão m uLÍo d.PenÍodd^-
KeA;:d. p|rLaanto a lia attetanal, naa pa,Lque ô. dLteaana.L lLã
ri
un patLúnet,Lo, aenão o naít Lnpontante que (iea ptteludícado
eôde
cn.l atí a un'tttac h"
con{enz-Lltet
una pequena
un utíLiza|ã.0
eai x a 15 c
ptLoÁíâ^íone!- í potti v eL
n- x 5
exttte
c n. x
nontatL -
i{
r ' - i. . í
it'
lil
t
eon e6ttÁ nõdul oa.
06 pQ.tLÁL6erttLud.adot,
o.dmlt.en p!.acaa de cLtrcuíto
zontaL quet na v,tLtlcdL
con guiat iniLníotlet no'Lnalízadaa
ínP,LeÁao que,L na po6íçao hotLí-
e a Aepan\ção enttLe aÁ guíat ettã
,
H
detennínad,o v ol une'
Fontet de al i nentaç ã.o, 4npt'L6íc ado,LèÁ. eni aao,Lz a,'Lec eptg
naÁ, an' tLunentoó de nedída e. c ont\oLe, hítÁ, etc ,.. Áão
,tinat a p!- Lc aç õea pana e6taà c aíx aó nodul atet.
A vendana Filcres
deverão
Muitosleitores ter estranhado revista:"SUPLEMENTO
o subtítulona capade nossa
REVISTABYTE".
Na realidadeNQVA ELETRONICA engloba em si duaspublicações:uma dedicadaà ele-
trônicaem gerale outra- completamente inéditano Brasil- voltadapara à
relativa
matéria
computação, n0 quediz respeito
especificamente a microprocessadores'
Nos EstadosUnidose em algunspaíses da Europa,os microprocessadores adentram até
os lares.Já começa a sercoisacorriqueiraumadonade casapreparar refeiçõesnumforno de
micro-ondas cujo programa de cozimento é feito por microcomputador; lavarroupas 0u c0rtar
a gramade seújàrOimtambémelafaz por meiode microprocessadores. 0s logoseletrônicos,
atãvésde termináis de vídeo,estãgsedisseminando fazendopartedashorasde lazerdafamília'
Na indústria,o maquinária, cadavezmaissolicitado a executaroperações de precisão e peças
mais miniaturizadas, é controladop0r pr0gramas. No comércio,estoques, faturamentos,
controles de cobrança, etc.,estãosendofeitospor microprocessadores. 0 ensinonasescolas
de todos os níveis,as competições esportivasde todasas espécies, o tráfegonos grandes e
pequengs centrosurbanos, os serviçosbancários, de correios,telegráficos,telefônicos.etc.,
iudo issoe muitomaisqueno momento nosÍogeà memória, já sevalemde microprocessadores
paraum maisrápidoe melhorfuncionamento.
Serápreciso dizerque0 sucesso de todosos vôos,pilotados ou nã0,a0 espaço bem
sideral,
como Ìodas as pesquisas se
espaciais, deve a complexísimos sistemas de computadores e
ao indispensáveluso dos microprocessadores?
Não exageramos quandoafirmamos que,em prazonão muito longo,o microprocessador
há
estaráparaiodosnóscomo [srnrpouco tempo0 estavaum "radinho"transistorizado!
Nesteexatoinstante,estet€xtoquevocêestálendo,foi composto numamáquìnaprogramada
pgr um microprocessador! A impressora dascapase páginasdestarevista por
é controlada
um microprocessador!
"Mas- pensará o leitor- n0 Íutur0t0d0steremos ?"
de sabereletrônica
Não!Em absoluto! Nãoseránecessário dessa
o conhecimento empolgante ciência! 0ualquer
pess0a, mesmot0talmente ignorantenessecamp0,podesaberprogramar e u.Sar um micropro-
àessador."Paraa programação o Íuncionamento
conhecer
não é necessário internodo micro-
computador, nem SSUS Basta
Circuitos. ter um modeloclaro de sua estrutura". 0 programa
"diz"'à máquina o queela devefazer.Paracadafunçã0,há um programa". . . "conseguiremos
"ensinar"o microcomputador Estasafirmativas
as funçõesdesejadas".
a realizar o leitoren'
contrará na primeiraliçãodo nosso"Cursode Programação de Microcomputadores", queteve
início em t\OVn flEfn0NlCA Np 1 e cuia repetição aqui serve apenas para dar maior
ênfaseà nossa finalidade.
Estamos iniciando Íundamentais
de conhecimentos
a divulgação pam0stécnicOs quequerem
e precisamsepreparaÍ paraenfrentaremessen0v0campode trabalho.
Pgr 0utr0 lado,o leigoem eletrônica irá adquirirconhecimentos quelhe possibilitarão
um
corret6aprendizado de programação e, em pgucotempg, estará apto,se_paratal se dedicar,
a montarum microprocessador quepoderá seradquirido em partes e soba formade "kit".
É verdade que os circuitossão de certacomplexibilidade. No entanto,a equipealtamente
e habilitada
oualificada que já há temposvem desenvolvendo todosos nossos proietos,tem
trabalhadon0 sentid0de executar tudo paraque quem reunir um mínimo indispensável
de
conhecimentos posa iniciare concluirum moderno e eÍiciente microcomputador que,devida-
mentepÍogramado, tantolhe permitirá executar iogose brincadeiras
interessantes comoservir
em suasatividadespro{issionais.
Estamos de portasabertas parao intercâmbio de idéiase pr0letos cOmpessoas e empresas
e especializadasnesse setoro que,acreditamos, irá trazerbenefíciospositivospara
capacitadas
todos.editor,colaboradores e leitores.
t,
PfiIIOPNOBI
Maurice Gian
.,O MEDIDOR
DE NÍVE6
Umas duas tardes,um pouco de habili- LÓGICOSQUE
dade manuale maisalgunscomponentesde
fácil aquisição, são os ingredientesne- VALEPOR16''
cessáriosà montagem do interessante(e
utilíssimo) instrumento que iremos des-
crever neste artiqo.
kq{
NOVA ELETRONICAI95
Trata-se de um detector de níveis ló- o clRcu lr o
gicos (MOS/TTL) que indica visual e si'
multaneamente(por meio de LEDs) os o diagramaes-
Na fig. 1 apresentamos
níveis lógicos em que se encontram os quemático do Na realidade,
instrumento.
pinosde um circuito integrado. o conjuntotodo é formadopor 16 "mini
circuitos" exatamenteiguaise cuja base
Como o leitor poderá observar, são é um par Darlingtonmontadoem emissor
muitas as vantagensque um dispositivo c o mu m.
destes oferece, com relação a outros si-
milares, porém do tipo "teste pino por O circuito integrado SN75491 , da
pino"; damos a seguiralgumasdessasvan- F A I RCHI L D,c u jo d ia g ra mad e p in o s e
tagens: circuito interno podemserobservados nas
figs. 2 e 3 respectivamente, contém qua-
1. compatibilidadeMOS/ÏTL;
2. alimentaçãoautomática- o instrumento
"busca" sua alimentação diretamente
dos pinos VSS e VDD (MOS), VCC e
GND (TTL);
3, acompanhamentosimultâneo do nível
de todos os pinos do Cl sob teste;
4. consumobaixíssimo;
FIGU R A 2
5. operacom tensõesde 4 a 10 V.
FIGURA
F'IGURA 3
196NovA eI"ernÕNrcl
Plrlt0p[0Br
tro circuitos idênticosindependenles, tipo Alguns destes motivos estão implícitos
Darlington, de alto ganho, possibilitan- na série de vantagensque já foram citadas
do, com isso, a obtenção de "altas" anteriormente; os dois restantesestão ex-
correntesde coletor a custo de baixíssimas postos a seguir:
correntes de base, o que justamente nos
permite usar o instrumento sem o perigo a) consumir o mínimo de corrente pos-
sível do Cl em teste, "puxando" a
de sobrecarregaro Cl sob teste, mesmo
que este tenha determinadassaídascom à "iluminação" dos
corrente necessária
LEDs diretamenteda fonte de alimen-
"fan-out" praticamenteesgotado.
tação;
COMO FUNCIONA b) desenvolver um circuito que possa"bus-
car automaticamente"os pinos+ e - do
Antes de procurarmos explicar como Cl sob teste a fim de satisfazero mo-
funciona o nosso instrumento, convém tivo citado em a e aumentara autono-
expor ao leitor os motivos que nos leva- mia e compactibilidadedo instrumento.
ram à soluçãoadotada,em vez de, simpleg
Bem, chega de conversa
mente, usar um "reles" transistor com
um "ledsinho" penduradoem seucoletor. A fig. 4 esquematizaa montagem de
I
ãl
=l
fl
l _P D t
I
I 2
orl
Í1
zl
,l
I
I
D4 I
FIGURA 4
NovA ELETRíjNICAt97
'I
t
dois dos 16 "mini circuitos" de detecção bém, recebe o positivo que lhe faltava
(para facilitar a explicação,cada par Dar- em seu coletor (via Dl e linha 1) porém
lington foi representadopor um transistor "LED2" não acende devido à polarização
equivalente: PD1 e PD2). negativade base,
A princípio imaginaremosque as duas Entendido?!, . . Vamos ver! A título
conexões,linha 1e linha 2 (tracejadas), de teste, inverta mentalmente os termi-
não existem e vamos analisaro que acon- nais de 81 e analise o resultado.
tece se aplicarmosum nível alto (positivo)
Pelo exposto o leitor pode observar
em lP1 e um nível baixo (negativo)em
que necessitam-se, no mínimo, dois cir-
lP2 (81), Nestascondiçõesteremos que: para que a "coisa"
cuitos interconectados
PD1, recebetensão positiva em seu coletor
funcione. Na realidade,afim de poder-se
(via LEDI e R1) e tem sua basepositiva;
cumprir a exigênciajá citada de não so-
seu emissor"não recebenada" (observeD2
brecarrqgaro Cl sob teste, há necessidade
inversamentepolarizado). Portanto PD1 pelo menos,três circuitos:um para o
de,
tem "quase tudo" para conduzir, porém
positivo (VCC ou VSS) outro para o ne-
lhe falta a polarizaçãonegativado emissor;
gativo (GND ou VDD) e o terceiro que
por isso,não acontecenada.
será aplicadoao pino cujo nível lógicose
Analisemos, agora, PD2:. seu coletor desejasaber e acompanhar.No nosso ins-
está "no ar" (D3 inversamentepolarizado); trumento, como já foi dito, são 16 circui-
sua baseestá negativabem como seu emis- tos, sendo a entrada de cada um deles
sor, via D4; aqui também não acontece conectadaa um dos pinos do Cl sob teste;
nada. Do exposto deduzimos que: para desta maneira, uma delas sempre coinci-
PD1 conduzir falta "um negativo" em dirá com o pino negativo(LED correspon-
seu emissor e que também falta "um dente apagado) e outro com o positivo
positivo" para o coletor de PD2. (LED correspondenteligado).
Vamos, agora, ligar as linhas 1 e 2:
constatar que "LED1" acende. ConcluÊ PLACAS DE FrAçÃO IMPRESSA
se que: P D1 recebe, agora, em seu E MONTAGEM DOS COMPONENTES
emissor, o negativo que lhe faltava (via
D4 e linha 2ì.. A notar que PD2, tam- Nas figs. 5 e 6 o leitor encontraráos
ffi
:
I
ËHHFEHËH
HHHHEHËHÉ
TlTlTlÏl TlTlTlTlcDl
TJIGURA 5 FIGURA ó
F IGURA 7
l
-t
,iii ,,rll
i!:::
l,: ,::
1
dos LEDs poderáser feita com caractéres provado e aprovado,o seu PLENOPRO- Í
auto-transferíveis(Letraset,Alfac, Deca- BE poderá ser usado normalmente.Fa- I
dry, etc.). zemos, porém, uma ressalvaimportante: 1
sempre que prender a "garra" de seu
aparelho nas "costas" de um Cl a I
PROVA E USO DO INSTRUMENTO ser testado; certifique-sedo bom con-
tacto entre terminais da garra e pinos'
Antes de se "aventurar" a ligar seu do Cl, pois se houverum mau contacto,
novo instrumentoa qualquer Cl, reco- principalmente dos pinos VCC/GND ou
mendamosa seguinteprova: conecte os VDD/VSS, você poderá, além de obter
terminaisde uma fonte de alimentação informaçõesfalsas de n ível, sobrecarre-
H a 10V) a duas entradasquaísquer garo Cl em testee atédestruÊlo.
do disposítivo:o LED correspondeà Uma maneirarápida de se verificaro
entrada positiva deverá acender. A contacto do pino positivo será a de se
seguir, vá "tocando" consecutivamentesabercom antecedência a posiçãodo mes-
as outras entradasmedianteum fio co- mo e, uma vez a "garra" conectada,ob-
nectadoao positivo.Os LEDs correspon- servarrapidamentese o LED correspon-
dentes às entradas "tocadas" deverão dente acende.
$n
FIGURÂ TI
I
I
2OONOVA ELETRONICA
.
rè_
aà-
ì'r j
\':!v J
LEIA
NA
PROXIMA
REUISTA
e valores.
ALARME ULTRA-SÕNICO - Um sinalinaudívelparaprotegerambientes
musicaise vozes'
PHASER - Segundomôdulodo sintetizadorpara instrumentos
aplicações'
CONTADOR DE UM DÍGITO - Contade O a 9 e tem inúmeras
- Lição3'
cuRSO DE PROGRAMAçÃODE MICROCOMPUTADORES
educação,etc'
pROLóGICA I - Um microcomputadorpara uso na indústria,ciência,contabilidade,
tomar seu lugar entre as demais'
CCD - Uma nova tecnologiade semicondutoresque começaa
DIODOS PARA RF
DIO-
COMANDANDOUM "DISPLAY'' COM CHAVE ROTATIVA E MATRIZ DE
comváriasutilidades.
DOS - Um circuitosimples
queo FND500.
maisluminosidade
o Novo -DISPLAY" FND56O- 3 vezes
W PNOENAi
IrlAl$
llUlrl BilflRt[
Na última liçãonosfamiliarizamoscom a numeração
bináriae aprendemos a conversãode binárioa decimale
vice-versa.
Vejamosa adiçãode dois númerosbinários.
Em decimal,nós sabemos o valorda somade dois
algarismos.É a tábuade adição.Vamosver, agora,o valor
i
da somade dois algarismosbinários:
i
t
0 *0 = 0 O e O - "v ai um "
0 + 1'= 1
73 1001001
1 + 0= 1
205 + 11001101 +
1 + 1=1 0
A última linha pode parecerum pouco 278 100010110
estranha,devido ao nossohábito de lidar
com númerosdecimais.Repetimos:"10" Na somaem binário,os númerosacima
em binário não é o mesmoque "10" em das colunas representamo "vai-um". A
Í decimal.O que temos na última linha, soma é feita da forma usual,da direita
convertidopara decimal,nada maisé que para a esquerda:1 * 1 = 0 e "vai-um";
1 * 1 = 2. Em binário,então,1 + 1 dá 0e coluna seguinte:0 + 0 = 0, somando
"vai-um". o " v a i-u m" , 1 + 0 = 1 ; e a s s imp o r
diante.
Façamosuma soma de númerosbiná-
rios de vários algarismos.Na coluna da T e n t et a z e ra s o ma1 1 0 1 0 0 0+ 1 0 1 1 1 0 1 ,
esquerdacolocaremosos númerosem de- antes de ver o resultadoa seguir.Depois
cimal e na coluna da direita os números de feita, acompanhea soma e compare
em binário: os resultados:
NovA ELETRÕNTCA
203
OOOO <-"vai-um"
microcomputador. Primeirodescreveremos
104 1101000 a sua estrutura e as instruçõesque pode
efetuar. A seguirdesenvolveremos progra-
93+ 1011101 + mas,cadavez mais complexos.
197 11000101 O leitor deverá seguir atentamenteas
explicações,sem passaradiante antes de
Note que na colunamaisà esquerda da haverentendidotudo muito bem!
soma binária,devidoao "vai-um,,,temos: O microcomputador que descreveremos
1 + 1 t1 = 1l,ou seja,1 e "vai-um". está baseadono processador INTEL B0BO.
A somaque nós vimosé efetuadopelo Escolhemoso 8080 porque é, de longe,
nosso microcomputadorquando recebea o mais popular; é o processador que se
instruçãoADD, que estudaremos. Os ope- encontramais como componentede sis-
randossãonúmerosbináriosde I bits. temass com o qual se pode montarfacil-
menteum "kit". O 8080 tem uma estru-
tura bastantegeral sendo, por isso, bom
O MICROCOMPUTADOR como basede um estudode programação.
Na fig. 1 observamoso esquema de um
Passemosao estudo detalhado de um sistemabaseadono 8080. Os blocoscorres-
CPU
(uorrodc cndo-
(PROCESSADOR' rcço,
FIGURA
204NovA ELETRôNrcA
l
i
!
pondem aos que foram apresentados na cuitoslógicose de sistemas cujasconexões
última lição.Cadabloco destespode cor- e cuja organizaçãopode ser modificada
respondera um ou mais circuitos inte- pelo usuário.O computadoré, portanto,
grados.Mas lembre-se:paraprogramarnão um dispositivode "hardware"variável.As
é necessárioconheceros circuitos; o im- variações são conseguídas por meio de um
portanteéentendera funçãode cadabloco. conjuntode instruções chamado"software".
para o 8080 devem ser
Vemos,na fig. 1, o processador, que é As instrúções
"carregadas" na máquina na forma de
o próprio circuito integrado8080. É cha-
números binários de 8 bits. É o que cha-
mado de CPU (CentralProcessingUnit
mamos de linguagem de máquina.Adiante
Unidade Central de Processamento).
estudaremos esta e outras linguagensmais
É a alma do sistema,o que comandaa
execuçãode instruções.O processador pre- avançadas.
cisa recebersinais de um "clock" que Os elementosde programaçãosão bas-
comanda a exeóuçãodas instruçõesem tantesimples.Freqüentemente a partemais
tempos determinados (a tradução de dif ícil da programação está em definir
"clock" por relógioé inadequada, sendo o problemaque queremosresolvercom o
preferível usar o termo inglês). Nossa computador.A fig. 2 representa as três
CPU pode executarum.ciclo de instrução fasesde elaboração de um programa.
em 2 microssegundos (um microssegundo
- &s - é um milionésimo de segundo).
Uma instruçãopode precisarde váriosci-
clos para sua execução.Por exemplo:o
8080 podeefetuarumaadiçãoem 4 ciclos,
ou sejaI ps. lssodá uma idéiada veloci-
dade de processamento; centenasde mi- DeÍinir o problema
lharesde somaspor segundo.
O diagramaainda mostraa memóriae
unidadesde i/o (input/output = entrada
e saída).Memória,i/o e processador estão
interligadospor duas barras (bus), que
são conjuntosde linhaspor onde passam Estabeleceruma forma
os sinais.Temosa barrade endereço, que
"manda" endereçospara selecionarposi- de solução
çõesde memória,temosa barrade dados,
pelaquala memória"manda"dadosà CPU.
A barra de endereçotambém é utilizada
paraselecionarunidadesde i/o; cadauma
delastem um endereço e também"manda"
ou "recebe" dados da CPU via barrade da- Escrever o programa
dos. Além destasduas barrasexistetambém ^)
ó
a de controle,gue não aparecena figura,
por onde passamos sinaisde comando,
sincronização,etc. . .
PROGRAMANDOO 8O8O
Comoveremosadianteem maisdetalhes,
FIGURA 2
a CPU é essencialmente
uma rêde de cir-
NovauBrnÕNrcA2os
Uma vez definidoo problema,devemos
encontraruma forma de solução.É Ctit
fazer um diagramaque mostrea solução
ordenada,passo por passo.Este diagra-
ma é chamadodiagramade blocos.Feito
o diagrama,cada passoé traduzido para
a linguagemdo computador. Esta fase Obterumnúmero
é a mais simples do processo,já que
para ela é necessáriosomente ter um da primeirapostção It
conhecimentode cada instruçãodo pro-
cessadore possuir uma tabela com as
instruçõese seusequivalentes
em lingua-
gem máquina.
O 8080 tem uma enorme capacidade
de programação. Por exemplo,um progra-
ma pode cauÍìartransferênciade dadosen-
tre a memória e a CPU. Um programa
pode fazer com que o computadortome
decisõeslógicas.Se determinadacondi-
O bt erum número
ção fôr satisfeita,o computador pode
"saltar" de um ponto no programaa da segundaposição
outro ponto e continuar a execuçãoa
partir do "novo lugar". Programas espe-
ciais de uso freqüentepodem ser guar-
dados na memóriado computadorpara
serem depois utilizados pelo programa
principal. Estes programasespeciaissão
chamadossub-rotinas.Adiante serãodis-
cutidasminunciosamente as instruçõesdo
8080. Somaros dois
a
UM PROGRAMASIMPLES numeros
Oueremos. que o 8080 some dois nú-
meros colocadosem duas posiçõesdife-
rentesda memórrae coloqueo resultado
em outra posiçãoda memória.Esteé um
problemamuito simples,mas servirápara
ilustrar váriastécnicasbásicasde progra-
mação.Aqui estão os passosusadospara
gerar um programaque resolveeste pro-
Guardaro resultado
blema:
1. definir o problema:somardois núme- em novaposição
ros da memóriae guardaro resultado
em outra posiçãoda memória;
uma forma de solução:é o
2. estabelecer
FIGURA 3(OIAGRAMA
DE BIOCOSI
diagramade blocosda fig. 3;
{
I
206NovA r-r,ernÕr.ilcA, x
3. escrevero programa:traduzir o diagra- Estasinstruçõespodem não fazer mui-
ma em uma linguagemou formato to sentido agora, mas seu significadoe
próprio para o computadorpode pare- seu uso se tornará mais claro durante
cer complicadoinicialmente;no entan- esta lição. Por exemplo:a necessidadede
to, uma boa noção da organização do uma instruçãoa mais (MOV) se tornará
computador e de seu funcionamentoevidentequandosoubermos que o compu-
tornam a tarefa simples;nestecaso,os tador devetemporariamente guardaro pri-
quatro passosde nosso diagramasão meiro númeroobtido da memóriaem uma
traduzidosparacincoinstruções(fig.a). posiçãode memóriaespecialda CPU cha-
mada registrador.O primeiro número é
gúardado no registradoraté poder ser
LINGUAGENSDE PROGRAMAçÃO
B
Èi
t,.3
ADD cisar de mais de uma posiçãode memó-
ria. Por exemplo:uma instruçãodo 8080
que se referea um endereçode memória
como JMP precisade uma posiçãopara
{* a instruçãoe das duasposiçõesseguintes
w
rã para o endereço.
;.{
g Programasem linguagemde máquina
{ são introduzidosno 8080 por meio de
ã
STA
g
,* chavesem um Painel. Um terminal de
rãt computadorpodeserusadopara"mandar"
H
w
{
Temosaindamaisflexibilidade quando nível srmplificammuito a construçãode
usamosum softwarealtamentecomplexo programas,particularmentequando são
chamadocompilador,que convertemne- longos.Sâo também fáceis de aprender.
mônicosmais elaborados para linguagem Porém, nâo se deve esquecerda grande
de máquina.Estesmnemônicos maisela- versatilidadeda programaçâoem lingua-
borados são uma espéciede linguagem gem de máquina.Além disso,a melhor
que pode substituiraté dezenasde instru- maneira de se realizar todo o potencial
ções de máquina por um único mne- das linguagensde alto nível é conhecer
mônico simples. Linguagensde progra- primeiroa linguagem de máquina.
maçâoavançadas como FORTRAN,AL-
. portanto, a linguagemde
GOL,COBOLe BASICusamcompiladores. Estudaremos,
máquina do 8080. Começaremosdeta-
As linguagens de programação de alto lhando a estruturada CPU. A seguir,es-
or c2 EAov ttúT tEsE ltoLD
Dccodificoçõo
e Controle
do Insiruçõo
Dt Oa D5 04 Og 02 Dt
FIGURA 5 oT A G RAMA
on cpul
208NovA nrsrnÕNlrcl
creveremosem linguagemde máquinao ia, pode conter um número binário de
programa desenvolvemos.
cujo diagrama 0 a 255 (ou de -128 a +127Ì..O mais
importantedelesé o acumulador,conhe-
cido como registradorA, onde "cai" o
resultadode muitasoperações e por onde
cPU DO 8080 "passam" os dados de INPUT/OUTPUT.
Além disso,muitas operaçõesaritméticas
Nafig.5 estáum diagrama da CPU8080. e lógicaspodem ser realizadasentre o
icado
Vejamoso signif dos principais
blocos. acumuladore outrosregistradores ouentre
o acumulador e a memória.
A CPU contém oito registradores fun-
damentaispara o programador.Cada re- . Os outros registradores,
que estãoorga-
gistradortem 8 bits (: 1 byte), ou se- nizadosem parespara permitir operações
com númerosde 16 bits, funcionamcomo
áreasde trabalho.Servempara "guardar"
resultadosintermediários e endereços.
Na fig. 6 observamosa disposição
destes
além do acumulador
seisregistradores, (A)
Dof B-
P o r D€
p o rH-
por PSW-
OO8|l8O}
FIGURA 6 { OSREGISTRAOORES
e de um registradorespecial,ao lado do
acumulador,chamadoregistradordeestado.
O registradorde estadoguardao estado
de cinco condições,que podem ou não
ser afetadaspor uma operação.Dos 8 bits
somentecincotêm significa-
do registrador,
do. Estão indicadosna fig. 7. Estesbits
são usualmentechamados"flags" (ban-
"DRlvERs"do ond.r.co (tel deiras).
ProgramCounter(contadorde programa):
contém sempre o endereçoda próxima
instruçãoa executar;é avançadoautoma-
ticamentepara o endereçoda instrução
At5 ata Att Al2 An alo Aa Aa a? 16 A5 a4 ll a2 AÌ aa seqüencialseguinteao se completar a
,.
NovA ELETRÕNICA209
it
Todos estes registradoresse combinam
durante a execuçãodo programa,dando
à CPU sua enormeversatilidadee flexibi-
'lidade.
705432t0
AG
"euxiliary carry tÍt" - indicdor de
"vaí um" auxiliar
| - "vai um" do bit 3 do rolultádo
++
tl
O - não há "vai um"
tl
"parity bit" - indicador de paridade
tl
bit de mâis alta ordem bft do mais baixa ordem
P 1 - número par dc bit3 1 rc reírlt do
0 - núrncro ímper de bits no Íorültado
2r2NoYAElsrnÕmca
truções; uma instrução JMP taz ele a somar,o resultadoe o próprio progra-
voltaraoinícioe recomeçar o programa). ma. Na maioria dos casosé conveniente
"guardar" o programaa partir do ende-
Observe como cada instrução é precisa reço zero da memória. Os dados (dois
e específica. "Dizemos" ao computador númerosa somar e resultado)podemser
exatamente o que Íazer e onde "guardar" colocados num endereçoqualqueradiante
os resultados.Cada instrução necessita de do programa. Por exemplo,endereço128.
um byte para indicar o que deve ser feito. O primeiro número estaráno endereço128
LDA e STA precisam de mais 2 bYtes (10000000), o segundo no endereço129
para especificaro endereço. (1000001)e o resultado no endereço130
(1 0 0 0 0 0 1 0 ).
Paracolocareste programano compu-
tador precisamos determinaros endereços Podemos,agora,convertero programa
de memóriaem que irão os dois números para linguagem de máquina(fig. 10). Na
FIGURÂ IO
NovA ELETRONTcA
213
.
fig. 11 temos a memóriado computador E x . 3 - 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1:1 4 5 5 3 o c t a l
com o programa.Para facilitar usamos,
desta vez a numeraçãooctal. Uma vez 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1:1 9 6 B h e x a d e
cimal
cofocadosdados nas posições128 e 129,
podemos "mandar" o computador exe-
cutar o programa.Ele o executarárepe-
tidamente,somandoos 2 númerose colo-
candoo resultadona posição130. EXERCTeTOS PROPOSTOS
(soLUçoES NA PRóXIMA LtçÃO)
O programaque vimosé extremamente
simples.Não dá idéia de toda a potencia-
lidade do computador, mas serve para 1. somar os númerosbinários:
introduzir as noções básicasda progra- 1 0 1 1 0 1 0 1+ 1 1 0 1 0 0 1 0
mação. . 1 1 0 1 0 1 1 1+ 1 0 0 0 1 0 1 1
Na próxima lição veremosmais instru-
2. converterpara binário os númerosdeci-
ções e começaremosa desenvolverpro- mais 234 e 125. Em seguida,somá-los
gramas mais complexos,com entrada e
em binário. Converter o resultado de
saída de dados.
volta paradecimale verificarse confere
soluçÃo DosExERc-tctos com a somaem decimal.
DA LtçÃO ANTERTOR 3. acompanhar o programaexemplo,como
taria a CPU do computador,instrução
Ex . 1 - 1 1 0 0 1 0 1 :101 (decimal) por instruçâo,anotandoos valorescon-
10 1 0 1 010: 170 " tidos no acumuladorB e posiçõesde
1 1 1 1 1 111:127 " memória128, 129 e 130. A seguir,mo-
dificar o programapara somar núme-
10000000: 32 " ros das posições80 a 90 e colocar o
resultadona posiçâo100.
Ex . 2 - 17 : 10001 (binário)
30: í1110 ', 4. sabendoque o código binário da ins-
trução HALT (paradade computador)
32 : 100000 " é 01110110, reescrevero programa
11 3 : 1110001 " dado paraque pareao final.
FIGURÀ 11
MEMóBNCOM
O PROGRAMA
214NovA nt,BrnÕrqtc.l
*,e,q:s:$"
d**tffffi
ï*ffiw"'*Ë*
NovÀNLETRôMCA 2I5
i
I
ì
O desenvolvimentoda técnica digital trouxe "baixo" ou "0". Uma sucessâode ,,bits,, exis-
à tona uma outra opção: o processodigital de tentes ("altos") e não existentes(,,baixos,,)repro-
comunicaçãode dados, que provou, em muitos duz as informações.
casos,substituircom vantagensos analógicos,prin-
cipalmentepela relativasimplicidade Para a transmissâo,os dados são divididos em
do seuequi-
pamento. De fato, transformar os mesmossinaiô grupos de, no mínimo, 5 e no máximo g ele-
analógicos paralelos em digitais, ordená-los em mentos, cadagrupo recebendoo nome de caracter.
série para transmissãoe, no local de destino, Deduzimos, portanto, que cada carauter ocupa
reavê-losem sua forma inicial, resulta como um até I linhas nos equipamentosde transmissãoe
sistemabem menos complexo. recepção.
A comunicação,porém, é efetuada em dois
Ao sofrerem digitalização,os dados são con- condutores.Torna-senecessário
o auxílio de um
vertidos em uma codificaçãode níveis lógicosbi_ sistemaque coloque os "bits,, paralelos
em um
nários),chamados"bits" (binarv digits -- dígitos fluxo seriado, para seremtransmitidos
e depois,
binários),gue são divididosem dois elementosbií- nos devolva estes"bits", novamenteem paralelo,
sicos,um de nível "alto,, ou,,1,, e outro de nível após a recepção. j
"-gË
=È
o
H8fE8
= l!
GO
ig
É h ôo
Eh
Ë_õ É ,q
,g L tË .'BITS'.DE
$s
= t!
ì=
J.f
'fi8
gE
DADos
DO TRANSMISSOR
uJ =
"strRoBE"
Do coNTRotE
SERIE
OE CARÍÍER
16x R 'i
ErrRAoA
#ItE
oAs
FAI.AVRAS
P
z
lrl
= s
5 (9 5
s z= ltl
ô
U'
at
o
z
ur E
ll.
IÈ ã
z o
og
at,
LI É É ã
o
I o
o
2T6NOVAELETRONICA
Com este objetivo foi desenvolvidoo UART, minado carücter,o número de "bits" existen-
ou receptor/transmissor universalassíncrono,que tes" é ímpar; a seção transmissorairá acres-
veio simplificar os sistemas de comunicaçâode centar um "bit" para completar a quantidade
dados em todas as áreasda eletrônica,reunindo de "bits". Em um outro caracter,se o número
numa só "pastilha" as funções exercidas por de "bits" é par, o de paridadenão é acrescen-
vários circuitos discretos. tado. A secçãoreceptorairá identificar e sepa-
rar o eventual"bit" de paridadedos "bits" de
UART provém de "Universal Asynchronous
dados e tamMm acusar erro de transmissão,
Receiver/Transmitter".Como seu próprio nome
no caso de paridade errada.
já diz, o UART compõe-sebasicamentede uma
secçãotransmissorae uma receptora.A primeira O UART é, em síntese,um sistemade coman-
converte os "bits" das informações paralelasno do e verificaçãoque manipulatais "bits" na saída
fluxo seriado. A secçâo receptora trabalha de do equipamentode transmissãoe na entrada do
maneira inversa. lsto possibilita a transmissãoe equipamentode recePção.
recepçãode dadospelaslinhasde dois condutores.
Vamosexaminarsuasoperaçõesbásicas'
Essesdois processossão controlados e asses'
sorados por uma série de comandos incluídos
no circuito do UART, como pode ser observado FUNCIONAMENTO
no diagramaem blocos da fig. 1. Na Tabela I
(fim do artigol estãodescritasas funçõesde todos
os controles, mas para entendê-las,é necessário O UART opera, basicamente, com dois regis-
uma pequenaexplicaçãosobre certos detalhesde tros, tanto na transmissão como na recepção.Esses
técnicadigital de transmissão e recepçãode dados. registrossão o de retenção (holding register),o
(shift register)e fazem o UART
No caso do UART, cada conjunto de "bits" de deslocamento
ou caracterque representaa informação,deve ser trabalhar a "dois tempos", isto é, quando certos
pelos seus próprios "bits" de con' dados estão sendo armazenadosem um deles,os
acompanhado
trole, necessáriospara que a lógicareceptorapossa dados precedentes são transmitidos ou lidos no
reconhecercada conjunto, Esses"bits" de con- outro.
trole são constituídospor um de "start", inserilo Podemosver isso mais detalhadamente com o
ahtes dos "bits" de informação,um de paridade auxílio de fluxogramas,diagramasem blocose
e um ou dois de "stop", que vêm imediatamente da Tabela L
apósos de dados.
Cada "bit" de controle tem uma função espe-
cífiça. Os de "start" e "stop" servempara deter- Transmissão de Dados
minar o início e o fim de cadacaractér.O "bit"
de paridadeé opcionale existe por uma questão Para se dar início à transmissão(figs. 2 e 3l
depoisde aplicara alimentação,
deve-se, injetarum
de segurança:indica se a quantidadede "bits"
existentespor caracteré em número par ou ímpar, pulso externo de "reset" e fornecer a base de
para que a secçãodo UART possa verificar se tempo para o UART, que são pulsosde "clock",
nenhumdelesfoi omitido, por eventualfalha de com uma freqüência16 vezesmaior que a de trans'
transmissão.lsto se processaatravésde dois fa' missãqem"baud" (baud = "bits"/segundo).Estas
tores: condiçõeslevarãoTBMT (pino 221,EOC (pino 24)
e SO (pino 25) ao estadológico"1" (verTabelall.
1) Escolhade paridade- pode-sesupervisionaros A esseprocessodá-seo nome de iniciação'
"bits" existentes, tomando como base uma
quantidade par ou uma quantidade ímpar dos Completadaa iniciação,o operador pode esta-
.beleceros "bits" de controle e de dados, sendo
mesmos. lsto é feito atravésde controles no
UART. que a seleçãodos primeirosé geralmenteefetuada
antes.
2) Supervisãodos "bits" - Escolhidae fixada a
paridade,o "bit" relativoà mesmaseráinserido ParaÍazer os dados "entrarem" no transmissor,
(DBl/
ou não, dependendodos "bits" de dados.Por quando já estiveremnas linhasde entrada
exemplo:escolhe'se par'
a paridade Num deter- DB8-pinos 26 a 33), deve'se ativar com um
"srRoBE"
DO @NTROLE
AO
RECEPTOR
"cLocK",
16 X EAI,,D
FIGURA 2
\
218NovAnr,ntnoxtcn,
g"
+
"bit" de paridade (se desejado) e por um ou
dois "bits" de "stoy''. Resultaque a quantidade
máxima de "bits" a transmitir é de 12, ou seja,um
de "start", oito de dados, um de paridadee dois
de "stop" (sistemausadoem telex). O mínimo nú-
o| npro enviado é de sete "bits": um de "start",
88 cinco de dados e um de "stop" (utilizado em
computação).
Quando o último "bit" de "stop" estiver na
linha pelo tempo de um "bit", EOC (pino 24)
..STROBE"
"irá" para um nível "alto", indicaçãode que um
DOSDADOS. novo caracter está pronto para transmissão,que
aconteceráapenasse o comando TBMT lpino 221
apresentarum nível "0", como já foi explanado.
Recep@ de Dados
r
p
OOOOOOô ô
oo
E C Ê c GC E(t
I
L
I
DOS
VALIDACÃO ì
I
DADOSRECEBIDOS
,.BITS'.
DE @NTROLE VINDOS
oE RererucÃo
Do REGrsrRo
'cLocK"
16X BAUD
'o
Èe 9
h rN
:
e
gÊs
-:
-ìz
o
t! 3i ËË
,Rr 3 3
e
.
É:3
oo
r-r-roln auMEMlcÃo
z -apucenhgsgt" gxrenno
o F Ë= "CLOCr"(16
3-SELECTOÍì|AR XBAUDI
ãiã*
,À (J F U,
ct g! .ì arr2
. ocl
Ii lrr<
u8
Lo ËFÉ
r ( lo
,.
I- CÂNREoAR O SHIFT NEOISTER.,DO
TRANSIIISSOR
a-so. "o" ("Btr"DE"sraRT"I
l-Eoc: "o"
FIGURA 4
APLTCAçÕES
o Íurc * r'lrï'?
s:cÃo ut{tíl
ÍRÂt|SMTSSORA TELEFOTIlCA
ïffi6mo'sF
HS:[;,*^oËmE
secÃo
R€CEPÍORÁ
FIGURA ó
222NOVAELETRÔMCA
d
1
,J
ì
*ï
E- è. E' oo€"é
Ëi: qËË:
c!
:
ã: iËï; Ë i e
FP
Ë Ë : Ë í i Ë ì Ë 's
pr E ;
ÍiËIËËi ;Ë A EÈ Ë
ËËÈ;ËËãiãËi
Ë *sE ': f Ë. i i r ãtSË Ër
iiï ÈË Ëï:l ,i ' :.g ï:
; Ëi
Ët
Ëïur
IiË
: ;a ;
ËËs
ËË ËãiË
ãËi i .*Ëei gg s i€
E ;ÉE: sS
iË Ë4iËËËËii
; ; ËïËË ÍE
ëeËËii ;e*ËE
Ë;ËËËiËËËi
; ËË
=-
ITJ
Á 'a
He
É .6- | E
E
'3 .' E
'ër
B EË?u)
È-.6 8 ' Ì:ô
Ë * ;. P 3> 3 |
EË € :.É3 Ê s ;
ï€ H H É. H.' !
';
€ I
€Ê r€ì,, | õ ÈI â
t
€ )" o 'g iI
$:Í ic E
P
ëë
:e
Ë .9Ê
E ïF:
r ï
€
F.eõ
€B:Ëã t IE
?,: -^c;
!399SF : ãë g È ié ËE s-i
È ïú s e iÃ,ir FFÈ
+m
xá
Ë, t
Or-
9 .+
"$o
o.Fã.
:É-
eõ ^-
ii *gËã:
i:1i rï lã
oõí .'ãõ.
qo
3
61
9 s i.E'
íiãiïÈ-ËÌ iïãï
g1ï*ãlã
Ã'o Y
OG ãi ci rJoo Z
âC
Fgg @
N
ir3 = Éd
o
E 'J ;
ïog
ãà o€
=c:
õ'8,
oro JOJO
Z
oõ'
.E '
ï ãiïËïËïãt$i
-6- o.
: OY
ãt s.o
Ëãirïi35iËï
=4.
'ô ão
oe
E' d
Éo
o o3. @\,lO) Oì à n ãg' 4õ I 5
@
-; EF o'
o
ô Ê :-Q
;l i". * Êg t E
o
G
e€
o
J<
u's.
o
i ïiïãËi Íïi
ìq t.;,ã Ê Í ï*
o
N JC
:E
o
3
õ'
o
c
o
38
:.:
CLE
*ã=
o
{ ï +ã;Ë ï í
E ; iË :i :3 ã
,B E dg õ? I
224NovA Br,Brnômcl
turn0ilrcl
$rn[]ff
FIGURA.3
Esta conexão estáfaltando no artigo da
Ranista1 e na placa.Podeser completada
com o próprioterminalde Rl
$üsIillllR
FIGURA4
Esteé o detalhedo circuito do sustainer,
pag. 45. As correçõesestão no desenho.O
resistorR2Oé de 1 Ma. A numeraçãodos
coÍnponentesna placa e na pá9. 44, está
oorreta.
BARGRAPII
Na pá9.59, fig. 4:
ondeselê R26,leia-seR14
ondeselê R14,leia-seR26
NOVA ELETRÕNICA225
Atualmente a diversificaçãode compo- cações. Digamos que, num instrumento,
nentes,fabricadosem todo o mundo, traz "trocar" um integradocuja
seja necessário
situaçõesembaraçosas ao técnico de ma- referência marcada em seu corpo é
nutenção que, não raras vezes,se depara FLH 101;depois de diversaspesquisasà
com o problemade precisarsubstituirum bibliografiachega-seà conclusãoque esse
delesdanificadoou defeituosoe não o en- caríssimocomponente,fabricado pela Sie-
contrar em disponibilidadeno mercadode mens,pode ser substituídopor um simples
reposição. 7400, barato e encontrávelcom a maior
facilidade.
Cadafabricantetem um códigoparaseus
produtos que não obedecea normasinter- Nas páginasseguinteso leitor encontrará
nacionais.De uma maneira geral há equi- não só uma útil e atual tabela de equiva-
valência entre todos eles, ocorrendo pe- lência entre circuitos integradosde origem
quenas diferençaselétricasou mecânicas, norteamericana, SGS, Philips, ITT e
facilmente contornadaspelo profissional Siemens,como também as conexões(pi-
competente. nagem) e características fundamentaisdos
maiscomunse maisusadosintegradosTTL.
Existem diversastabelasde substituiÇão
ou equivalênciae não se admite que, na Acreditamosque, desta forma e dentro
sua biblioteca,o profissional
não as possua da nossafilosofia editorial, estamospres'
e bem atualizadas.No entanto, sempreé tando aos nossosleitoresum serviçoinédito
demoradauma consulta a todas as publi- e de inestimável valor.
N om en cla tu ra
A m erican a
sGs P H ILIP S ITT S I E ME N S
7405
7406
t 7407
7408
I 7409
74',1O
7411
7412
7413
7416
7417
7420
7421
7423
7425
7426
7430
7437
7438
7440
7441
7442
7443
7444
7445
lqov,q.nLBrnôNIcA 227
Nom enc lat ur a
Am er ic ana sGs P H ILIP S ITT S IE M E N S
74111 FLJ351
74118 FLJ361
7411g FLJ371
74121 ï 74121 Mtc74121J FLK 101
74122 FLK 111
74123 FLK 121
74141 F J L 101 FLL 101
74145 Mrc 74145J FLL 1117
74150 FLY 111
74151 Mtc 74151J FLY 121
s
Bidirecionalcl 4 bit
Co m8bit . .
Com 4 bit c/ entr. em paralelo
7495
7491
7495
FLJ191
FLJ221
FLJ231
FJJ151
p
23ONOVAELETRÕNICA
"fÍ
Í
tu
W
Decodificaçâodecimal em código BCD com co-
fetor aberto 15V @ 80 mA 74145 FLL 1117
7401
,
7403 7 411
7421
',
232NOVAELETRÕNICA
ê
t,
745'5 7460
11lJlOlJ 9 a
,l
+NET- l
tr FE#I
n2 4n5lÌ
7471
{,
ls
Ì.Ëi
ït
r,4
t*
* 7492
ir{
{F
t:;
-P i € s € Ì s -
!!
trl
í:
*;
t3
ví
A FA TRCH|LD
A UME NT AO P R. E ç O
DAS BASESMPU PARA JOGOS
DE V I DE O
CASSETTE I
é
Au m ent ou 108% (g 2 1 ,3 mi l h õ e s )d u ra n te o s çõesde H ong K ong. i
últimos dez mesesde 1976 contra igual período A Alemanhaocidentalfoi a maior clientecom t
de 1.975 as exportaçõesde gravadorescassete,se- $ 7,9 milhões e os
EstadosUnidos o segundo,
gundo o Conselhode Desenvolvimento de Exporta- com g 6,g milhôes.
'.
F
E MOTORO L ACE L E B RA M
S IGNE TICS
A CORDODE S E GUNDOF O RNE CE DO R
Estasduas renomadasempresasvêm de firmar para que a Signeticsfabrique o Cl para processa-
um acordode segundosfornecedores. mento de cor MC 1399.
A Signeticscedeuà Motorola o processode fa- Desconhecem-se maioresdetalhesdo convênio,
b,ricaçãodo Cl para rádio AM de cinco estágios massabe-se que a Motoroladistribuiráas primeiras
rcA440 por elaproduzidoparao mercadoeuropeu. amostrasem abril, com volumede produçâoprevis-
Por sua vez, a Motorola cedeuo processamento to para breve,
a-d - analogto digital - analógicoparadigital CPU - central processing
unit - unidadecentral
ADS - addressdata strobe - strobe de endereço de processamento
de dados CROM - control read-onlymemory
AIM - avalanche-induced migration - migração
CRT - cathode-raytube - tubo de raios cató-
induzidapor avalanche
dicos
ALU - arithmetic/logicunit - unidade lógical
aritmética CRC - cyclic redundancycheck
ANSI - American National StandardsInstitute CVD - chemical-vapordeposition- deposição
AOI - AND/OR invert- inversorAND/OR de vapor químico
ASCII - AmericanStandardCode for Informa- CVT ' constant-voltagetransformer - transfor-
tion Interchange mador de tensão constante
ATE - automatictest equipment- equipamento d-a - digital to analog- digital para analógico
automáticode teste
DAS - data-acquisition
system- sistemadeaqui-
ATS - automatic test system- sistemaautomá-
tico de teste siçãode dados
DFA - digitalfault analysis- análisede defeitos
BBD - bucket - grigadedevice
digitais
BCD - binary-codeddecimal - decimal codifi-
Dl - dielectric isolation isolaçãodielétrica
cado em binário
DIP - dual in-line package- encapsulamento
Boram - block-orientedrandom-access memory
" dual i n-l i ne
- memória de acessoaleatórioorientadaem
blocos DMA - direct memorv access- acessodireto à
memória
b/s - bits per second- bits por segundo
DMAC - direct-memory-acess control - acesso
CAD - computer-aideddesign - projeto desen-
direto ao controle de memória
volvido atravésde computador
DMM - digitalmultimeter- multímetrodigítal
CAM - content-addressable memory - memória
de conteúdo endereçável D-MOS - double-diffusedmetal-oxidesemicon-
ductor - semicondutorde óxido metálico de
CATT - controlledavalanche transittime - tem-
po de transitode avalanche dupla difusão
controlada
CCD - charge-coupled
device - DMS - dynamic mappingsystem
dispositivode
carga acoplada DMUX - demultiplexer- demultiplexador
CML - current-modelogic - lógicaem corrente DPM - digital panel meter - instrumentodigital
C-MOS- complementary-metal-oxide de painel
semicondu-
tor - semicondutorde óxido metálico com- DTL - diode-transistorlogic - lógica diodo-
plementar transistor
CMRR - common-moderejectionratio - razão DVM - digitalvoltmeter- voltímetrodigital
de rejeiçãoem modo comum EAROM - electricallyalterableread-onlymemory
NOVAELETRÕXICIZIZ
T
i
I
NAND - inverted AND gate - porta inversora transistor
AN D ROM - read-only memory - memória só de
NDRO - nondestructivereadout - leitura não leitura
destrutiva R/W - read/write - lêlescreve
n-MOS - n-channel metal-oxide semiconductor SBS - silicon bilateralswitch - interruptorbila-
-semicondutorde óxido metálicocanaln teral de silício
NOR - inverted OR gate - porta inversoraOR SC - semiconductor- semicondutor
NRZ - non-return to zero - sem retorno a zero SCA - subchanneladapter
NRZI - non-returnto zero inverted SCR - silicon controlled rectifier - retificador
OCR - optical character recognition - reconlrq controladode silício
cimento óptico dos caracteres SDLC - synchronous datalink control
ODS - output data strobe - "strobe" dos dados S/H - sampleand hold
de saída
SIP - single-in-linepackage- encapsulamento
OEM - original-equipment manufacturer "single-in-line"
OPAL - operationperformance-analysis langua- SOS - silicon-on-sapphire
- silício sobresafira
ge
SSI - small-scaleintegration - integração em
PAR - program-aidroutine pequena escala
pc - printedcircuit - circuitoimpresso SUS - siliconunilateralswitch- interruptoruni-
pcb - printed circuit board - placa de fiação lateralde silício
impressa TBMT - transmitterbuffer empty
PDP - plasmadisplay panel - "display" a des- T2L - transistor-transistorlogic - lógicatransis-
carga gasosa tor-transistor
PIA - peripheralinterfaceadapter lógica tran-
TTL - transistor-transistorlogic -
PLA - programablelogic array sistor-transistor
PLL - phase-locked loop TTY - teletypewriter- impressorateletipo
PM - phasemodulation- modulaçãoem fase TWT - traveling-wavetube
PMG - permanent-magnetgenerator - gerador UART - universal asynchronous receiver/trans-
de imã permanente mitter - receptor/transmissor universalassíncro
p-MOS - p-channel metal-oxide semiconductsr no
- semicondutor de óxido metálicocanalp URCLK - universal receiver clock - "clock"
POS - point of sale- ponto de venda receptor universal
PPI - plan-positionindicator also, programable Usart - universal synchronous/asynchronous re-
peripheral interface - indicador de posição ceiver/transmitter - receptor/transmissor uni-
no plano versal síncrono/assíncrono
PRACL - page-replacement algorithm and con- USRT - universalsynchronousreceiver/transmit-
trol logic ter - receptor/transmissoruniversalsíncrono
PROM - programable read-onlymemory UTCLK - universaltransmitterclock - "clock"
transmissoruniversal
PTH - plated-throughholes - furos metalizados
na placa de fiação impressa UUT - unit undertest - unidadesob teste
PUT - programable unijunctiontransistor- tran- VCO - voltage-controlledoscilator - oscilador
sistorunijunção programável de tensão controlada
Vl L - vertical injection logic - lógicade injeção
RALU - registerand arithmetic/logic unit
vertical
RAM - random-accessmemory - memória de
V-MOS - vertical metal-oxide semiconductor-
acessoaleatório
semicondutor de óxido metálico vertical
RIM - read-inmode
VTR - video-taperecorder- gravadorde video-tg
RMM - read-mostly mode pe
RTL - resistor-transistorlogic - lógica resistor- XOR - exclusive-OR gate- portaexclusivaOR.
1. Nos números1 e 2 de NOVA ELETRONICA, qual o artigo que mais lhe interessou?
l Revistan.o página ).
2. Por que ?
rË
'{
p OBS.: os formuláriosrecebidosaté 45 dias após a data de saída
Só serãoconsiderados
desta edição.
N DERECODO
Assinatura
NovA ELETRôNIcA239
t
1
FJL(PE/
CondicÕes Pana Fonnedrnento
NA CAPITAL
AT EN D EM OAS RU A A U R OR A :I6 , 5 OU PELOSSEGUINTES TELEFONES:
2 2 1 -3 9 9 3 - 2 2 1 -4 4 5 1 -2 2 1 6 7 6 0 -C 0 N SULTE- N0S
FORADA CAPITAL
PE D ID 0 M T NI M o. . . . . CR$500,00
,l
embalagem ) , o u p e ' lo RE E Y q 0 L S40E B E 0 I
I
NA OAT EN D E MOS
P E L OR E E MB OL SPOOSTAL
240NovA ELETRÕNTCA
t
:.ï
ri
-.,I
93426 256 X 4 PR ol-,l 3s ............................... 235,00
'{ MODEM
STATICMOS RAMS
J
l'tc-6860 0-600 BPSDIGITALl'{0DElt'|.
.. . .
' I l 0 ÌA 2 5 6 B IÍ MM - 1,5 us ..,.....,.......,...,.....,350,00
2Ì0ì 1 0 2 4B IT (2 5 6 X 4) R4M ........,.................380,00 UART
;r
2102 t0 2 4 B rT (',1 024X 1) - 650 ns........,..,........100,00 GÊN EMIN
Ay 5- 10ì2 U AR T L SÏR U M EN T S........................
2 t 0 2 -A -6 1 0 2 4B rT (1 0 24X Ì) - 650 ns........,....,..,...120,00 AY5- ì013 U AR ÍG EN ERjÂL
N ST R U M EN T S........................
2 1 ' l l-2 2 5 6 X 4 Ì'1 0 S
RÂÌi|.................................Ì50,00
8 l 0 l -2 2 5 6 X { F UL L Y DEC0DED SÍATICRAÌí650 ns ........200,00 MPU ( Motorola)
8t02 ì0 2 4 B IT F UL LY DECoDED STAÌICRAM - Ì,3us.......220,00 8 BIT - 55 INS:TRUçOES
I,|T.68008'| ARITIMEÍICABINÃRIO DECIML
.t 8 1 0 2-2 1 0 2 4B IÍ F UT LY DECoDED STATIC RAltl 850us,....,...ì75,00 D EEN D ER Eç AM IN
3 F 0R I4AS ENDTEXAç
o Ã0......... 2.400,00
8 ì 0 2 4 -4 1 0 2 4B IT F U L TY0ECoDED SÍATICRAM 450us.........250,00
. i ,'
.1ì
,"1 8ìfÌ-2 2 5 6 x 4 B l ï F UTLY 0EC0DED - 850us...............275,00
.ì:d STATICCMOS RAM'S SYSTEM
MoSOO.MICROCOMPUTER
,.-| 5 Ì 0 1-3 1 0 2 4(2 s6 x 4 ) SïATICCMoS
RAlil
- 650us.........710,00 CONÍE!I
Íg
,Ì! DYNAMIC MOS RAM'S 0t - 1,1c6800- l'tlcRoPRocEsslNG UNIT(t{PU)- I BIT CENTRAL CoNTRoL
,i;:t tÌ0t 1 0 2 4B IT (1 0 24x' t) DYNAMIC Ml.1.................r 90,00 FoRM0T0R0LA"S [6800 FAÌ,llLY.CAPABLE 0F ADDRESSING65"k BY-
. 2 1 0 78 -4
8 ì 0 7A
4 0 9 6x l DY NAMRAÌ'
4 0 9 6B IT F U L LY
IC ,|............................880,00
DECoDED RAM- 300us..............950,00
ÍES OF I4EMORY I,IIITH
ITS 16 BITSADDRESS LINES.
0t - !rM68J0L7- 1024X I 8IT READ (RoM).C0NTATNS
oNLYl'rEr'ORY A
I (I4IKBUG) TO LOAO,DISPLAY ANDOUÌPUÌDATAFORTHE
,il
I
SCHOTTKYRAMS PROGRAÌ'I
t!6800t'flCRoCoMPUTERS SYSTEtTl
3106 RAM- 60us..............:......350,00
2 5 6 x l S CH oTTKY
r,,.j 3ì06 2 5 6 x Ì S CH oTTKY
RAM- 60 us....,...............350,00 ,02 - I'OM681OL] - ì28 X 8 BIT RÂNMM ACCESS (RAM)PROVIDING
I.IEMORY
Í.l{ 1 RANDON STORAGE ÌN BYTEINCREÌíENÍS FORBUSORGANIZED SYSTEMS
?| MOS PROM'S l,lEMoRYEXPANSI0N Is THRoUGH 6 SELTCTE INPUTS - FoRACTM
1 r{ 2708 Ì0 2 4 X 8 Mo SERASABLE PRot' t....................3.600,00 LOI,ü.TÌ,úOACTIVE HIGH.
-{rI 4702A 2048BIÍ ELETRICALLY PR0GMl,l.AtlD EMSABLE (PtA) - PRoVIoTNG
02 - r.,rc6820
- PERTPHTRAL IilTERFACE ADAPTER UNr-
,1 8 7 0 2A
P R o l-i ì,7 u s......
IDE l ,l IDE
;
.,........1.500,00
I'i ,IDEll, IDEM ,ì,3us.................ì.500,00 VERSAL T,IEANSOF INTERFACING PÊRIPHEML EQUIPAMENÌTOTHEI4PU
,l 8704 4096BIÌ (5ì2 X B) ELETRICALLY PR0GRÂI'i4ABLE THROUGH TÌ,IO
8 BIÏ BIDIRECTIONAL DATABUSES AND4 CONTROL UNE
', ï 8708
A NDE R A S A BPR0t4...,.....-
LE ...................
8 1 9 2B IÌ (1 0 24X 8) IDEM ,IDEII' IDEM,
|,
3.900,00
450us.,.3.200,00
0l - t'tc6850
PROVIDES
- AsYNcHR0Nous
DAÍAFORMATTING
coÌ'rúUNICATIoNS
ANDCONTROL
INTERFÂCE ADAPTER
ÌO INTERFACE
(ACIA)
SERIAL ASYN
CHROI.IOUS DATA COMI'IUNICATION TOTHEBUS-ORGANIZED 14-6800.
*:{
tr! MEMORYSUPPORT rNFoRrtAçoEs DETALHADAs p/ rloNTAcEr,r
- MNUATsoe rnoemúçno
3222 RE F RE S
CH FoR4K .......................450.00
o NTRoLLER
CHAPA DECIRCUIÍO II.,IPRESSOJA CONFECCIONADA.
DYNAMICRAM'S
J 3404 H IGHS P E E6D-8IÌ LAÌCH..........................970,00
P R E ç 0..... C R $4.400,00
,.:'ì s235 LOIIPOWER QUAD TÍL TOÌlOSDRIVER FOR4K RA}I"S...275,00 MCS4OA.KITCONTENDOCPU-4O4O
:.d CONTE14
PERIPHERAL 0l - p4002-'t -
Í.á 3214 T N T E R RUCPoTNÌRoL
'I OF 8 H IGHS PEED
UNIÍ..........,...............550,00
OI - P4OO3 -
320 BrÍ RAl4(t'tETAL
oPTIoNt)
'ÌO BIÏ SHIFTREGISTER
ï'.1 MO5
82ÌO TTLTO I4OS LEVET
BINARY
SHIFIER
DECODER., .,. .. .... . , .. .240,OO
ANDHIGIIVOLTAGE CLOCK O'I - C4O4O - 4 BIT CENTML PROCESSOR
UÌ{TÌ
i" 1 8214
DR MR ............
rN ïE RR UP CT
............360,00
o NÍRoIt[r IT..........................s50,00
O'I - P42OI -
01 - P4289 -
CLOCK
ADDRESS
GENEMTOR
ANDI/O CONÍROL
UNIT
,' 1 OÌ - C47O2A - 2048 BIT ERAS'BLE ANDELETRICALLY
PROGMÌ'{I,IABLE
{t 8216
8226 IN V E RT II{G
BI- DIRECTI0NAL
N o ti -INT E RRUPÍ
B I-DIRECTIONAL
BUSDRM R.........t55,00
BUSDRIVER.,......,....I55.00 PR oM l ,7us
$l STANDARDCPU INTERFACE
8008 8 B rT CE t{T MtPRoCESSoR.......................1.930,00
P R E C 0.....
EM UM CARTÃO
SBC-8O/1O-COMPUTADOR
C R $2.900,00
8 0 8 04 I B IT CE N T RAL
PRoCESS0RLfilT 2us cycìe.......,3.020,00 COI4PUTER
COI'IPLETE ONA SINGLE
SYSTEI4 6,75 BY]2.INCHPRINTED CIR.
8201 cl o cK GE NE RAÌoR
ANDDRM R FoR8008CPU.......,.480,00 CUITBOARD A CPU,SYSTEI'I
INCLUDING CLOCK, IK BYTES OF MM MEI4ORY
u24 C L o CKGE NE RAToR/DRrFoR
VER
80800N1Y...........,420,00 SOCKETS FOR4K BYÌESPROI4/RAI4.
48 PROGRAMI.IABLE I/O LINEs, A USARÍ
8228 SYSTEI4 CONÍROLLÊRANDBUSDRIVER FOR8O8OONIY..47O,OO RS232C ÂIlDTTYDRTVERS ANDRECEIVERS. SOCKETS FORI/O LINE DRIVER
ANDTERI'IINAÍORS,ANDSIX INTERRUPTIINES.
.l
tlo PR Eç 0..... .................C R $16.500,00
u.tz 8 INP U T/ o UTPUTPoRT......,...................385,00
Õ
4 8?55 P R OGMI.,II'IÂBLE
PERIPHEMINTERFACE,.....,........680,00
L - F8
FAIRCHILD
825r PRoGRÂÌ4MABLECoÌ'|4UNrCATIoN
INTERFACE (USART) . . . .680,00 0 KIT CollTEl'lUl4MICRoPRoCESSADoR rcÍ'{TADo
CoÍ'|PLETAMENTE oUE INCLUI
ï; UM cPU"F8", UM PROM PRÉ-PROGRA'Ì'IÂDA,
IÌ4 CIRCUITO DE INTERFACE
l1 SISTEMAMOS-4O DEMEMORIA E'IK BYTEDE MI,| ESÍÃÌICO.ACOI4PANHÂUI.,I
CONECTOR COI4
Éì p 4 0 0 2 -ì 3 2 0 8 rT R Á Ì4(I€TAL0PTr 0N) ......,...............610,00 CABO PAM INÌERLIGÂR A PLACA DOMICROPROCESSADOR AOIÌY.
r"Ì p 4 0 03
c 4 0 04
t0 8 IÌ S HIF TREGISTER...........................200,00
4 B IÌ C E NT ML PR0CESS0R UNIT....................750,00 PR Eç o..... C R $6.600,00
Í" 1 c 4 0 08 A DD RELSAST CHTNG UNr T........,..........,.......600,00
F8-EVALUATIONKIT DA MOS
r,'-j P4009 I/0 Co N ÍRoUNr L T....................,...........600.00
+{
1, {
c 4 0 40
c4l0l
P420t
4 2 0 /0
7 9/1 1
4 B rT CE N T RAL
CL o C K
GE NE RP
PRoCESSoR
GE N E RAToR...
ÁUL RPoSE
UNIT...........,........820,00
2 5 6 x 4 B rT Mll ( usARD2l0l) ..............,.....380,00
r /0...............
............385,00
CONTEM
PORTAS
CPU(CENÍRÁL
UNIÍ), SÌiII (SïATICMEMORY
MM) TELETYPE INTERFACE.
I/O DISPOI{ÍVEL PAR,q
UNIT), PSU(PROGRÂIO,IABLE
PROCESSING
INTERFACE)
PLACA
O UTILIZADOR,
IMPRESSO,
ì024 BYTES
STOMG
RAM(1024BYÍESOF STAÌIC
DE CIRCUIÏO 24 BIÍS DT
DT RAÌ.,I,
ÌNTER
c 4 2 89 A D DR E A SNS Dr/0 C0NTRoL tnIT................. ì.ì00,00 FACEPAM TTY, CL0CK CoNTRoLADo
A CRISTAL, oPEMCIoNAL
SISTEÌ,IA
fl C47O2A 2048 BIT EMSABLE
P R 0 Ìi11,7 u s........
ANDELETRICALLY PROGRAÌ'I.|ABIE
........ 1.500,00
NÃOVOLATIL RESIDENTENOPSU.
DESIGNKIT
SDKSO-SYSTEM
INTEL
ENCAPSULAMENTOS COÌ,{TEM
P - PLÀSÍICO
c 0l - C80804- I BIT CENTRAL PRoCESSoR UNIT92us CYCLE
- CERÃÌ'IIC0
D - ENCAPSULAMENTOHERI\,IETICO
TIPOD O'ì - P8224 - CLOCK GENEMTOR/DRIVER FOR8O8OA ONLY
H - ENCAPSULÂMENTO HERMETICOTIPOC COMJANELADEOI.JARTZO
PAM 0Ì - P8228 - SYSTEI'I C0NTRoLLER ANDBUSDRMR FoR80804oNLY
E P R OM'S , OI - P8255 - PROGRÁI4MBLE PERIPHERAL INTERFACE(PPI)
01 - P8251 - PR0GMr'TMBLE CoMT,TUNICATI0N
INTERFACE(USART)
02 - P8205 - I-OF-8 BINARY DECODER
02 - P8lÌl - 256 x 4 BIT FULLYDECoDED STATICRAM(l,3us)
0Ì - P8308/8708 l'loNIÍoR- 8192 BIT (Ì024 x 8)
STATICMOS RAMS 0l - C8708 - 8ì92 BIT (Ì024 x 8) ERS.ELETR.PRoGR.PR0M 450ns
2 1 1 2F DC ì0 2 4 B IT (1 0 24X l) - 350us.................... 120,00 INCLUI:UltlCI 791'ú5,umCI 93s16, DoISCI 7416, CHAPA DECIR
Ì ' l c Ì 6 8 1 0 1 ì2 8 x a B IÍ S TATIC 1.,!0S
M l' |.,..........,......., 500,00 CUITOII'IPRESSODUPLA FACEJA CONFECCIONADA, SOQUITES,CONECTO
Ìlrs 4033 ì024 x ì RAÌ4. ., ... RES,CRISTAL, CoNDENSAooRES, RESIsïtNCtAS,INFoRMÇoES DETA--
LHADASP/MONTAGEM . MNUAISDEPROGRAI'IAçÃ0.
DYNAMICMOS RAM'S
l |F - ll 0 3 R 1 0 2 4X I DY NAÌ,IIC
M Ì,1............... P R E Ç 0.....
ISOPLANARRAM'S MCSSO-SYSTEM
- uM8080A,uM 8224, UM8228,U|.1
coÍiTEr,f 8708, DoISSlll-2, Ul'!--
9 3 4 10 2 5 6 -8 ITR A M...,..- ...,.......' t40,00 82s',1,Ur,r8212, UM8214, UM8205, DoIS8216.
8255, UÌ,4
9 3 4 15 ì0 2 4 B rr RA i l ...... ...........660.00
9 3 4 21 2 5 6 B IT M1 4 ....... .....,.....190,00 0S C0I4PoNENTES"l,lcs-8o F0RIíAM
SISTEÌ',IAS coMÌ,lUI-
Col'lPtEToS
rAS CONFIGURAçOES OPCIONAIS. ELIMINAI4OSPROELEMS DE
MOS PROM'S PROJETOS 'HARD}IIREO" ÂTMVÉSDECONTROLE INÌEGMNTE E
2048BIT (256 X 8 0U 512 x 4)ELEÍRICALLY
Ì,ltl-5203QDC pRo- FUNçOES PROCESSAMRAS EÌ4BLOCOS LSI, QUEFAZEÌ.ll
INTERFACE
GR A trf,tAABi L
l oEERASABLE pR0Ì4.. .... ......,. ......660,00 ENTRE SI ÂTRAVÉS DE UI4SISTEM DE BUSPADRIO.
5203Q PR0r4 CANCELÃVEL CorlrULTMVToLETA. .. . . . .. . . . .. 660,OO PR Eç 0..... C R $6.750,00
9 3 4 16 2 5 6 X 4 P Ro M 0/C.............................. Z:S,OO
ìl
U N IT T LV LV LV 0,8 v 0,8 v 2V 4V
FAN OUT LO LO B 20 20 50 5A
C.MOS c-Mos
TIPO DESCRIÇÃO CR$ PREÇO I TIPO DESCRIçÃO CR$ PREçO
407t ouAD 2IN PU T 0R GAT E..,....... 14,00
4OOÌ QU A D 2 IN P UÌNORGATE.......,. I4,OO 4072 4- r N PU r0R _" â4J 6tu........
D U AL 25,00
4002 D UA L 4 INP
rN P UUT|\rQ
frQ 34*[fu-
T Âe€*E6a- ........
........ 14,00 40i 3 TR TP LE
3-rN P U Jsrw l l eI--.......... Ì4,00
4006 Ì8 sT A Gts'{1s'{l -E
.çã'fÏRSl5ÍSSB!.......
qfflËÍÉ!iB!....... 66,00
66' 00 iótí i,i:óõ
itii,i;ã-;iiã&.ïüH#'ia\.:::::::::.:::::.::
4oo7 DUALcoì4P.Ãs-uliffi/;ü. l4,oo 4071 EXCL
QUAD
4008 4-BrÌ FulrjÀbgffi_.ê\.:f.*.-.í.. 57,00
400e H E XB UF F É ç4 d x9ffi&;.4ãÍË*.............. ... 3l ,00 4081 2- r N 4j ïqai l b) * ffi i 1..,{;{.................
QU AD Ì4,00
4010 H E XB UF F T 4 /tQ tSvÊffiffií.J.;.J.................. 3ì,00 4082 D U A4-rN
L p& T.{Mffm..f.*íJ.................. 24,00
40Ìl QU A D 2 l r\4 d -!& @"GëË*{ ' tr #............. ..' ì4' 00 4085
4OB5 QU A Dr,JrD
QUAD-2 34,00
-2 r{t}4_,l N F& t,A $í_,try...................
4o't2 DUAL4 lNPLlwfdlry-@ït;5Lf 14,00 4086 txP 4 üllDtz'{@ïr$O}ï.;f.. 34,00
4013 DU A L D F L IP -H SglJ:i6ìI- ì;tr ..... 26,00 4OB9 BINARY RATEI.4UTT+H&BftF:...... B9,OO
4014 B STAGE SHrFT{Èõ+5+É{*. 58,00 4093 oU AD2- IN PU TN AN D SH IM IT ÍRT l ................ 39,00
4015 DU A 4 L S T A GE S HIFÍ REG......... 60,00 4094 I SÌAGESH IF ïAN DST oR E BU SR EG.............. 90,00
40t6 QU A D B IL A T E ML 5Ìl ............... 26,00 4096 GATTD JK M/5 FLIP-FL0P 50,00
4O']
7 DECADE SEQUENCE 60,00 4098 DUALI40N0STABLE I4ULTIVIBRAToR 36,00
.]1'5,00
4018 P R E S E T T ADIV.B L E BY "N' CoUNTER.............. 58,00 4099 B- BITAD D R ESSABLE LAT C H ............
4019 QU A O 2 IN P UTI4 PXR............. 37,00 4104 c-f40sLtvEL C0NVERTER i?7,00
4020 t4 STAGE Tlt'lER 66,00 45l l BC D- Ì0 - 7SEG.D R IVER 60,00
4021 I STAGT SR 5Ì,00 4512 8 INPUTMPXR 53,00
4022 DIV 1 D B E Y 8 COUNTER 73,00 45IB DUAL4 BIÍ DECADE CÌR 86,00
4023 T RIP L E3 INP U ÌNAND ,........., ]4,00 4520 DUAL4 BIT BINARY CÌR 86,00
4024 7 S T A GE B IN A RYCTR...........- .. 44,00 4528 D U AL0N ESH oT ...:.......... 50,00
4025 T RÌP L E 3 IN P UÌNORGATE......... I3,OO 4539 D U AL4 IN PU ÌM PLX............. 53,00
4026 DE C A DE Co U NT ER DIV............... 248,00 45s 5 D U ALr 0F 4 D C D R ( H IG H ) 34,00
4027 DUAL JK FLÌP.FLOP 34,00 4556 DUALì 0F 4 DCDR ( 10il) 34,00
4028 1 0 F l 0 D E Co DER 53,00 4702 BIT RATTGENERATOR 4BO,OO
4029 4 -B IT B IN /B CD UPIDN CTR 67,00 4703 16 X 4 F IF o 550,00
4 O 3O QU A D E X C L US ÌVT ORGATE... 32,00 47Ì0 R ST AC K.......... ........... 372,00
403Ì 6 4 S ÌA GES T A T IC SHIFTREGISTER 242,A0 4720 256c - Ì'10s R A14.............. 242,00
4033 D E CA DCEo UN ÌER 0ÌV.. ............. 202,00 4723 DUAL4 BIT ADDRES LAÌCH 74,00
4034 MS II S T A GESRÌAÍÍC SHIFTREG................. 303,00 4OOB5 4 BIT Ì'1AG COMPARATOR 5Ì,OO
4035 4 B IT P A RA L L EL Ì/O SR.... .. 7O,OO 40097 H EX3SÍAG EBU F F ER ........... 36,00
4036 4 -ì/0 RDx 8 -B i Ì RAl4 ( BINARY ADDR) ............. 129,00 40098 H EX3ST IN V.BU F F ER ........... 36,00
4039 4 -i l o RDx 8 B IÌ RAI'('uilLINE
1 ADDR)............. 420,00 40Ì60 4 BIÌ D EC oD ER ASYN .R CT R ...- ..............
SÌ. 66,00
4O4O Ì2 STAGE TTMER 64,00 40t61 4BIT BIN AR YC N T R ............. 66,00
4041 QDT RU E /Co MP. BUFFER ......... 74,00 40162 4 BIT D EC ADCEN T R............. 63,00
4042 QUAD D LATCH 60,00 40163 4 BIT BT N ARST Y NC T R.......... 63,00
4043 QUAD 3-STAGE NORR/S LAÍCH 37,00 40174 H EXD F LIPF LoP.............. 60,00
4044 QUAD 3.SÌAGENAND R/S LATCH 4O,OO 40]75 QUAD FLIP-FLOP 60,00
4045 2 I-S ÌA GEC 0 UNTER 8l,00 40192 4 BIT UP,/DN SYNDEC.STR. .. 66,00
4046 MIC R0 P 0 ÌIE P HRASE- LoCKED L00P................. 132,00 40193 4 BIT U P/D N ) YN BIN . C T R 66,00
4047 MONOSTABLE/ASÌABLE I'IULTIVIBMÌOR I 33,00 40194 4BIT R IG H T /IEF T SR ......,........ 61,00
4048 EXPANDABLE B-INPUT GATE 36,00 40195 4 BIÌ R IGH T /LEF SRT ............... 6t,00
4049 H E XIN V T R ÍING BUFFER... 32,00 74COO QUAD z-INFUTNAND CAÏT 26,00
4 O 5O H E X NON INV E RÍINGBUFFER........... 34,00 74C 02 Q U AD 2- IN PU T N oR GAT E......... ?6,00
4051 8 INP U ÌA NA L o|4ILTI. G ........... 53,00 74C04 HEXTNVERTER 50,00
4052 DIFF4 INPUTANALOG MX 53,00 74C 08 QU AD 2- T N PU T AN D G ÂT E......... 46,00
4053 TRIPLE2-CHANNEL I,IULTIPLEXTR 60,00 74C 10 T R IPLE3- IN PU ÏAN DG AÌE......... 3O,OO
4055 BCD7 SEG|,IENT DECoDER/DRIVER . . 96,00 74C20 DUAL4-[NPUTNAND MTE 42.00
4056 BCD7 SEGI4ENT DECODER/DRIVER 96,00 74C 30 8- !N PU TN AN DGAT E............. 42,00
74C 32 2- IN PU Ì
0R GAÍE ......................... '| 5,00
4057 LSI 4 BIT ARITHÌ4ET.IC LOGICUNIT 99O,OO Q U AD
4059 PROGRAI',IMBLE DIV1DE BY 'N" COUNTER 23O.OO 74C 42 BC DT 0 D EC IM AL D EC oD ER .......... 144,00
4060 I4.STAGE RIPPLE-CARRY BINARY COUNTER/DRIVTR 74C 73 D U ALJ K F LIP F LoP............. 73,00
ANDOSCILATOR ]3O,OO 74C 74 D U ALD F LIPF LoP............. 76,00
4 0 6 ',t 2 5 6 -U0 RXD I B IÌ STATIC RAM .................. 990,00 74C 76 D U ALJ KF LIPF LoP............. 36,00
4063 4-8lT I,IAGNITUDE C0|''IPARAT0R Ì10,00 74C 107 D U ALJ KF LIPF LoP..........,.. 85,00
4066 QU A DB IL A T E RÂLSÌ,{ ............... 34,00 74C 164 8 BIT S- IN P- 0U TSH IF TR EG IST ER .............. 157,00
4067 I6-CHANNEL MULTIPLEXTR,/DEMUL. 23O.OO 74C 165 8 BIT S- IN P- oU TSH IF ï R EG IST ER .............. 65,00
4068 8 -IN P UT N A ND ]4,00 74CÌ93 SYNUPID0I,ú BTNARY CoUNTER .. 185,00
4069 HEXINVERTTR ì4,00 74C Ì95 4.BIT PAR ALLEL SH IF TR EGIST ER .... ì85,00
4070 QU A DE X C 1 USIVE0R.....................1...._:., l4' 00 r'!c14536 PR0GRAIfiÂBLE ÌII4ER 330,00
Novl, sLnrnÕNIcA243
HIGH SPEED SCHOTTKY
T I PO D E S CR ICÃ O CR$PREC,O T tP0 D €SC R tC Ã0 C R $PR EC O
74N00 QU A D2 IÌ{P U T I,|ANDGÀTE ]4,50 74SOO Q U AD2 G AT E 26 ,00
7 4 H0I QU A D2 IÌ{P U T NAilD GAÌE 0/C Ì4,50 74502 QU AD2 IIO R G AT E 26,00
7 4H 0 4 H E X IÌ{V E RT ER 16,50 74503 QU AD 2 GÂT E/oPÊÌ{ C 0tL. 22,0O
7 4 H0 5 H E X i l {V E RÌE R ( oPEr { CoLLECÌoR) 16,50 74S04 H EX It{VER ïER 26,00
7 4 H0 8 QU A D2 IÌ{P UT ÂI{ D GÂTE 24,00 74S05 H EX IIIVER T ER /O PEÌ{ C OLL. 26,00
7 4 HìO T RIP L E 3 IN P UT Ì{ AI{ DGATE ]4.00 74509 QU AD2 ÂN D GAT EO/C 26,00
7 4 H lI T RIP L E 3 INP UT AIID GAÌE Ì6,00 74SIO T R IPLE 3 N AN DGAÍE 22,O O
7 4H20 D UA L4 IÌ{P UT TIANDGÂTE ì4,00 74SII T R IPLE 3 IIIPU T POSIT IVEAIÌD G AT ES 20,00
7 4H2l T IIGHS P E E DA I{ D GATE I4.OO 74SI5 T R IPLE 3 ÀN D G AT EO /C 22,00
74H22 D UA K4 Ii l P U T I{ ANDGATE0/C ì4,00 74520 D U AI 4 GAT E 25,00
74H30 S IN GL E8 INP UT NATIDGAÌE 14,00 74530 SIN GLE.S.GAÌE 25,00
74H40 D UA L4 IIIP U T BUFFER 13,50 74532 QU ÂD2 r {oR GAT E 35,00
74H50 D UA LA . I{D/o R GATEIilV/EXPANoER I3,50 74540 D U ÂL4 BU F F ER 2ì,00
7 4 H 5ì D UA L2 II{P UT AND/0R It{ VERTGATÊ 14,00 7455] D U AL2 !I IN PU T AD I/EXP 24,O 0
74H52 2 -2 -2 -3 INP UT Ai{ D/oR GATÊ t9,00 74564 4- 2- 3- 2 AN D - 0R - IÌ{VER T G AT ES 24,O 0
74H53 E X P A N DA B L2E- 2- 2- 3 Il{ PUT AHD/0R i/g 13,50 74565 AN D 0R r i VER Ì 0/C 24 ,00
74H54 2 -2 -2 -3 IN P UT AtiD/0R IÌ{ V.GATE 14,00 74574 D U ALD T YPE F F 6t,00
74H55 2 l IIDE 4 II{P UT AND/oR It{ V/GATE 14,00 74586 qU AD 2 IÌ{ EXC LU ST VE 0R 23,00
74H60 D UA L4 IN P UT EXPAÍ{ DER ' I4,OO 74S'IT 2 D U AL.J K F F 56,00
7 4 H 6l T RIP L E 3 T Ì{PUTEXPAÌ{ DER I4,OO 74SI I 3 D U AL.J K T R IGG ER ED FF 56,00
7 4H71 JK Ì4 l S F L IP -FLoP ]9,00 74SII4 D U ALJ K F F 56,00
74H72 JX Ìi I/S F L IP -FLOP ]7,00 74S'I33 I 3 IN PU T N ÂÌ{DG AT Ê 25,00
74H13 D UA LJK Ii Il S FLIP.FLOP 29,00 74S]75 OU AD R U PLE D T YPE F LIP- F LOP }IIÍH C LEÂR 2t 0,00
74H74 D UA LD F L IP .FLOP 29,00 74S387 t024 - BIT PR ol ,l( 256 X 4) ì 50 .00
7 4H76 D UA L,'K I.I/S FLIP- FLOP 32,OO
7 4 H7 8 D UA LJK ü /S FLIP- FL0P 32,00 LINE DRIVER
74Ì0t ,'K E DGT R IGG ERED FI]P.FLOP 37,00 !.tct488 ouAD r.r D T L 200,00
t'l c l 489 oU ÂDl í D T t 200,00
75107 D U ÂLtIN E R EC EIVET . I 34,00
LOWPOWER 75]IO
75I50
D U ÂLLIIIE D R ÌVER
D U ALLIÌ'IE D R IVER
I 34,00
250 ,00
74100 QUA D2 GA T E 21,00 75I54 OU AD R U PLELIN E R EC E]VER 250,00
7 4 L O4 H E X IN V E RT ER 22,00 75208 D U ÂLSEN SEÂI.IPLIF IERF OR I.IOSI,IEM O R IES 94,00
7 4 L IO ÍR IP L E 3 GA TE 22,00 75450 D U ALPER IPH ER AL POSIT IVE AN D D R T VÊR 45,00
7 4 L 20 DU A L4 GA ÌE 2l ,00 7545I D U AL PER IPH ER AL D R IVER 35,.00
7 4 L 42 I 0 F l 0 DE C 0DER 95,00 75452 D U ALPEhIPH ER ALD R .IVER 33,00
7 4 1 5I D UA L2 I{ INP UÍ AOI/EXP 22,00 75453 D U ÂLPER IPH ER AL, POSIT IVEO R D R IVER 45,00
7 4 L 74 DU A LD T Y P E FF 57,00 75454 D U ALPER IPH ER AL POSIT IVE N O RD R IVER 45,00
7 4 1 90 D E CA D ECOU NTER I I 2,OO 75491 r ,r osLED SEG . D R T VER 68,00
7 4 L 93 4 B IT B II{Â RYCTR TIO,OO 75492 I.tOSLED SEG. D R IVER 68,00
7 4 L 95 4 B IT R/L S HIFT REGISTER 100,00
DTL- MHTL
74LS 663 D U ALJ K F LIP- F LO P
667 D U ÂLI.,IO I{O ST ABLE}IU LÌIVIBR AT OR
7 4 L S OO QUA D2 IN P UT } IAIIDGATE
7 4 L S O2 OU A D2 I{ORGÂTE ' t9 ,00 668 Q U AD2 IN PU T N AN DGAT E
830 D U AL4 G AÍE EXP
7 4 L SO4 H E X IN V E RT ÊR Ì 8,00 G AT EDJ K / R S F LIP- F LO P
7 4 L SO5 H E X IN V E RT ERO/C 83I
ì 7,00 832 D U AL4 BU F F ER
7 4 L SO8 OUA D2 A ND GÂÌE ì 7,00 H EX IN VER T ER
7 4 L Sl l T RIP L E 3 r{A NDGAÌE 0/C 834
ì 7,00 835 H EX IN VER T ER
7 4 L SI3 D UA t 4 IN P UT SCHIIITTTRIGGER 33 ,00 H EX IÌ{VER T ER
7 4 L S 2 O T R IP L E 3 NA I{ D 836
ì7,00 S4O H EX IIIVER T ER
. 7 4 L S 2 T D UA t 4 A N D GATE ì 7,00 845 C LO C KED F LIP.F LO P
74L522 D UÂ t 4 N Â NDG AÍE O/C ì7,00 G AT E
7 4 1 5 2 6 QU A D2 HI V OLTÂGE GATE 37,00
846 QU AD2 IN PU T N AÍi DPO I,IER
848 R S C LOC KED F LIP.F LOP
7 4 L 52 7 T R IP L E 3 N ORGATI ì 7,00
7 4 I - S 3 O 8 IÍl P U T N A NDGATF 1 7,00
849 Q U AD2 IN PU T N AN DGAÍE
850 PU LSET R IGG ER ED BIN AR Y
74tS32 OU A D2 OR GATE Ì9,00 D U ÂLJ K F LIP- F LOP
7 4 1 S 3 7 OUA D2 NA N DBUFFER 852
19,00 853 D U ÂL J K F LIP- F LO P
7 4 L S 4 O D UA L4 NÀ N DEUFFER ì 7,00 D U ÂLJ K F LIP- F LOP
7 4 1 55 1 D UÂ LA N D/ORINVERTGATE 855
t 7,00
7 4 1 S5 4 4 I{ID E 2 IN P UT ÂOI/EXP 38,00
858 Q U AD2 II{PU T N AN DPOT IER GAT E
7 4 1 57 3 D UA LJK M/S FF 86T D U ÀL 4 G AT EEXP.
49 ,00 862 T R IPLE 3 IN PU Ì N AN DG AT E
7 4 1 S7 4 D UA LD F L IP -FLOP 26,00 T R IPLE 3 IN PU T N AN DG AT E
7 4 1 5 7 5 4 B IT L A ÌC H 863
56,00 932 D U AL4 BU F F ER
7 4 1 S 7 6 DU A LJK I.I/S FLIP.FLOP 49,00
7 4 1 S 8 5 4 B IT Ii ,IA GNITUOE COIi,IPARATOR 933 D U AL4 IN PU T EXPAN D ER
55,00 936 H EX IN VER T ER
7 4 1 S8 4 l 6 B IT A C ÍM- ELElIENT Ì,lEÌ' l0RY 55,00 H EX IÌ{VER T ER
7 4 L S9 0 D E CA D E COU NTER 937
53,00 948 C LOC KED F LIP- F LOP
7 4 L S 9 3 4 8 IT B INA R YCOUNTER 5 3,00
7 4 1 S9 5 4 B IT S H IF T REGISTER 949 OU ADIN VER T ER
72 ,00 95ì Ì'IU LT IVT BR AT OI RSH OT
7 4 1 59 6 5 B IT S HIF T REGISTER r 34 ,00 ]80] D U AL5 IN PU T N AN D
Z 4 L S'IO7 D UA LJK I4 l S FLIP- FLOP 27,OO I8O 4 IO . IN PU T N AN D
7 4 L S ì]2 D UA L V A R/S K EIIFLIP- FLOP 24,00
7 4 L SÌ2 3 ÌT L - Ì4 ON OSÏABLE IiIULTIVIBRATOR 1EO5 IO - IIIPU T N AN DG AT E
40,00
7 4 L S'ì3 3 'I 3 INP U T IIA NDGATE I7,00 RTL
7 4 L Sì3 8 3 -T O-8 L INE DECODER 45 ,00 H EX IN VER T ER
7 4 L S ì3 9 D UA t 2 -T O-4 LINE DECODTR 789
45,00 '
7 4 t St5 l 8 IN P UT i l P tX R 63,00
824 Q U AD2 IN PU T N ORGAÍE
825 D U AL4 IN PU T N ORGAT E
7 4 L S Ì5 7 o U A D2 :4 DA ÍA SELECÌoR 45,00 J K F LIP.F LOP
7 4 L S ì6 I S Y I{CH RON OUS 4 BIT COUNTER 826
55,00 843 4 IN PU Í AN D D R IVERIIIT H N O RST R OBE
7 4 T S ì6 3 S Y N CH RON OUS 4 BIT COUNÌER 50,00
7 4 L S ì6 4 8 B IT S E R IA L TO PARALLELCON. I 65 ,00
885 Q U AD2 IN PU T EXPAN D ER
886 D U AL4 IN PU T EXPAN D ER
7 4 L Sì6 9 S Y C HR ONOU UP/DO}
S INBINARYCOUNTER 60,00 I J K F LIP- F LOP, I IN VER T ER ,2BU F F ER
7 4 L SI7 4 HIX D F F X /C LEAR 887
I 00.00 888 D U AL 3 IN PU T BU F F ER ,N ON - IN VER T IN G
7 4 1 ST ,7 5 QU A DD F L IP .FLOP } I/CLEAR 45,00
7 4 L S I9 4 4 B IT B ID IRE CTIONAL S.R. 889 H EX IN VER T ER
95,00 899 D U ALBU F F ER
7 4 L S I9 5 4 B IT S H IF T 45 ,00 9719 H EX EXPÂN D ER
m'^
7 4 1 S 2 5 9 8 B IT A DR E SSABLE LATCH Ì05,00
7 4 1 S 2 7 3 OC T A LD.T Y P E FtIP- FtOP } lITH CLEAR 75,00
7 4 1 S2 9 8 QUA D RU P T2E INPUT l4ULTr PL. ulIr H SÌ0RAGr 55,00
7 4 1 S3 2 4 V C O}IIÌH 2 P HÂSEOUTPUTS 50,00
7 4 1 S3 5 2 DU A L4 IN P UT I.IULTIPLEXER 33 ,00 :t--sq.yâ
7 4 1 S3 7 7 OC T A LD F L IP .FLOP Ì.IITH EIIABLÊ 75,00
7 4 1 S3 7 8 H E X D F L IP .F LOP I,IITH EIIABLE 55,00 Desconto Especial para s7,r,f,:r
7 4 1 S3 9 5 4 B IT CA S C ADABLE SHIFÍ REG,IIIÌH
3 S T A T EOU T PUTS 65,00 Grande ouantidade w
244NovA BlprnÕNIcl
í
{
(
I LINEAR ( )
TI PO A P tI CA çà O CAP. POT. VOLT . I.üA) ( PR tç 0 )( Encapsulamento (
)
M AX. ) (
Lil ì00 R E GUL A D OR DE ÍEN5ÃO HC 500nI 3V 200,00 ( )
Lü l 0l A |t|P L ,OP E R. DE APL. 6ERAL
R E GUL A D OR DE Í
Atf I 20mH +20V
- 22u
38,50 )
67 ,00 (
TO-39 (
Lü 105 HC 8O0mI
L r,r 301 A ÍP L . OP E R.A HC 500nll | 8V 25,00 )
L l ' t 30 1 A I.IP L .OP E R. TC 500mI I 8V 25,00 ) -
E Tf _ I
r+Iú
(
LÌ'l 302 V OL T A GE FO HC 500m I Ì 8v I 00 ,00 ( cnl-}
rl l )ll f
L t l 30 4 R E GUL A D O R HC 500mI I 5v 75,00 ) F-iffi-ì (
Llil 305 R E GUL Â D O R HC 800m f I 8V 60,00 ( , ,^_./i ,;; - "
Llil 30 7 A Ii IP L .OP E R HC +l 5V 3Ì,00
gB UUU ) ]
LÌ.,1308 S U P T RB E ÌA HC
90m il
sooml,l - 20V l O nA 50,00 )
(
Lü 308 S U P E RB E ÌA O TC 500D[ 20U I om A 25,00 ( )
L r..l 309 5 V RE GU LÂTOR T03 5V I mA 62,00 ) (
L i t 3t 0 V OL T Â GE F OLLOl,lER HC 300m I +l 8V Ì 00,00 ( )
- 50V
Lü 3lI
L t Í 3l 8
C OI,IP A RA DOR DE VOLTAGEÌ4
A |'l P LFI IC A DOROPERACIONÂL
HC
HC
500mtl
300mÌ,1 +Ì5V
65,00
200,00 )
(
U í 32 3 R E GUL A D ODE R ÍENSÃOPOsIÌIVA - 5V . 3 Â 220,00 ( )
úí 339 OUA DV OL T . COI.IPARATOR PC 36V j..,.
""l 50,00 ) TO-220, (
tÌ,r 340Í05 INT E GRA DPARA O FONÍE REGUL. 220 5V A 62,00 ( )
r Ì , r 3 4 0 T 1 2 IN T E GR A DO
t i r 3 4 0 T 15 IÌ{T E GRA DPARÂ
PARAFONTEREGIL.
O FOI{ TEREGUL.
220
220
12U
ts v
I A
I A
62,00
62,00 )(
(
LÌ,r 376 R E GUL Â D OR DE TTÌ{ SÃO ÍC 400mI l 6V 40 ,00 )
LÌ,t 380 A Ì'IP L IF ICA DOR DE AUDIO PC 450mtJ + 9V 49,00 ) (
N E 5I5 A I'IP L .A L T O DESEI' IPENHO llc '12U 7m A I 68,00 ( )
N E 53 6 F E T IIi P U T OPER. AÌiIPLIFIER HC 500n[ 22U I 50,00 ) (
r{E 555 GE RA D OR DE IiIPULSO"TII,IER" TC 600m} l ì6V lsmA 20,00 (
NE 562 P HA S EL OC KEDLOOP HC 300m ll 242 ,00
Ì-T-----tJ )
t{E 565 P HA S EL OC KEDLOOP HC 300mt{ l 2v ì2,5m 4 88,00 ) (
Ì{E 566 F UN CT ION GENERATOR ÍC 300ml,l 24Y 72,00 ( )
ilE 567 ÍONE DE C ODER HC 300m Í I 0V 79,00 ) (
uA 702 A Ii IP L .D E C .C.8AI{ DA LÂRGÂ HC 2l u 50m A 72 ,00 ( )
uA 703 A I.IP T IF ICADOR RF/IF HC 200m[ - 20U 2?,00 TO-3 (
uA 706 A I.IP L ]F ICA DOR DE AUDIO BPC 5 Í 16V 2,5 A 55,00 )
44,00 (
T ü-
uA 706 A MP L IF IC A DOR OE AUDIO APC 5 l l 6V 2,5 A )
uA 709 A ÌíP L . OP E R. ALTO DESEÌíPEI{ HO PC 570nT l 5V 3,6 Â 24,00 ) (
uA 709 A I,IP L .OP E R.ALÍO OESEÌ,IPEI{ HO HC 500mt{ lsv 3,6 A 20 ,00 ( )
u A 7 ì0
u A 7 '1 0
C OI.IP DIF . . AtTO DESEIIPEÌ{ HO
C 0 Ì,|P .DI F . AtÍ0 DESEÌ,lPEl{ H0
HC
PC
500m!l l 4V
l 4V
l onÀ
ìom A
30,00
.30 ,00 )
(
25,00 (
570nli
uA 7lì C OIIP A RA DOR DUPLO HC 5o0mÌl l 4v 50m A )
. u 7ll C O|I|P A RA DOR DUPLO PC 5 70mÍ ì 4V 50nA 25,00 ) (
u 715 H IGII S P E E DOPERACIONAL AI"IPL. HC 500mH l 8V 259,00 ( )
u A 71 6 HC I 87 ,00 ) (
uA 720 A II RA D IOS YSÌEIIS PC 6 70n! I 6V 40nA 45,00 (
uA 723 RE G. T E I{S ÃOALÍA PRECISÃO HC 800mH 40V 25m A 35,00 )
uA 723 RE G. T E I{S ÃOAtÌA PRECISÃO PC 800n1{ 40V 25r A 26,00 ) HC (
u A 72 5 A íP t. 0 P E R. P/ IilSÌRUr ,r ENT. HC 500mU 22Y Ì 86,00 ( )
uA 727 T E Ì,IP .C OI{TR.PRg- DIFER. HC 500ntÍ Ì 8V 330,00 ) (
u 733 A Ì.IP L .DIF E REÍiCIALDE VIDEO DC 6 70ml,l 8V I 08 ,00 (
u 733 A I'IP L . OIF E REIICIALDE VÍDTO HC 500nÌ{ 8V 114,00 )
u 734 C OÌíP . D E T ENSÃOE PRECISAO DC 670mt{ l 8V ìom A I 40,00 ) (
u 734 C O}.,|POE . T ENSÃOE PRECISÃO HC 500mI I 8V ì OnA ì 40 ,00 ( )
uA 739 P R E .A ü P L . BAIXO RUÍDO PC 670nÌ{ , l 8V 50,00 ) (
ü 740 F E Ì IIIP U T OPER. AI,IPL. Hc 500n[ 22Y 422,O0 ( )
u  74 ì A i IP L . OP E R. FREQUENCIA HC 500mU 22U 25,00 (
uA 741 A I4 P L . OP E R. FREQUENCIA TC 370ntl 22U 'ì6,s 0 )
uA 742 Z E ROC ROS SING AC TRIGGÊR DC 670nfl '|00 ,00 ( )
uA 747 DU A LF R E O. COI4P.OPER. AI' IPL. D.C 670mtl 22Y 53,00 ) (
uA 747 DU A LF RE O. COIíP. OPER.AMPL. HC 500mll 22U 52,00 ( )
uA 748
uA 748
 Ì4 P T .OP E R. ALTO DESEI,IPET{ HO HC
A MP L . OP E R. ALTO DESEIiIPENHO DC
500mtl
570mtl
22U
22U
25,00
25,00 )(
16(DC)(PC) ('
uÀ 749 DU A LA UOIO. PRE PC 650nI 12U 52,00 )
uA 753 F Ì,IGA IN B L OCK TC 3l0m [. l 8V 50,00 ) (
u 758 P H A S EL OCKEDLOOPFI' I STEREO DC 730nU 52,00 ( )
uA 760
uA 760
D IF . COIi IP.HIGH SPEED
D IF . COI.IP.HI6H SPEED
DC
HC
6 70nül 8V I 50,00 )
ì 50,00 (
(
670m Ì,1 8V
uA 767 F M S 'T E RE O MPX DECODER PC 670m [ l 5V 40 ,00 )
uA 776 A I4 P L . OP E R. PROGRAI.IÃVEL PC 500m I I 8V I 55,00 ) (
ç,: uà 777 A Ii IP L . OP E R. DE PRECISÃO HC 500m1 22V 55,00 ( )
uA 796 D OUE L EB A t. IíOD. DE14 HC 500mtl 30V 50,00 ) (
ü c ì 3 ì0 D E I.IOOUA DOR FÌ.IESÍEREO 625ntl Ì 4V 80 ,00 (
r. rc t4Ì4 DU A LDIF . COÌ4PÂRATOR PC 750m[ ì 4V 50,00 )
ilcì 437 A I'IP LFI I C A DOROPERACIOIIAT PC 750ntl l 8V 115,00 )
(
ì.rcI 439 Â MP L IF IC Â DOR OPERACIONAL PC 750nI ì 8V 80 ,00 ( (DC)(PC) )
ttcl458 A Ìi IP L .OP E R. C/ PROÌEçÃO PC 680mil 22U 52,00 ) (
r,rcI 495 I'{UL T IP L ICADOR PC l 70m tl 47\ I 75,00 ( f-!- 1
)
1 4 4 03 0
L A4 03 l
A I'IP T IF IC A DOR
A I'IP L IF IC A DOR
DE AUDIO
DE AUDIO
I tl
2ll
Ìl V 8 ohm s
ì8V Sohm s
49,00
6l ,00 )
ri4ìióói+i
+l ?s (
1 4 4 03 2 A IíP L IF IC A DOR DE AUDIO 3 l{ ì8V 8 ohm s 61,00 ( )
c Â3 0ì2 A IíP T IF ICA DOR DE BAÍ{ DATARGA HC 300mtl 5,5V 72,00 ) -qffif tsË (
85 ,00 ( )
ro
c A 3 0l 3 A I4 P L IF IC A DOR FIlFI.I HC 300mll 5,5V
c  3 02 0 A ÌíP L . P OÍ. P/ BANDALARGA HC I l,t 9V 'i 02,oo .,Fffii (
70,00 )(
c A 3 03 0
c43036
A MP ILF IC A OOROPERACIOÌ{ At
T RA N .S IS T OR ARRAY
HC
HC
I 75mI
3OOmt
+12V
-lsv 40,00 Ënnffnfiï] [-*-1t3-1--l )(
;s*+_.tel.lL $n-õ
c43039 DIOD EA RR AY HÌ' | l75mÌ,1 25m A 55,00 ) E, !w
I
I
( (
LINEAB ) Encapsulamento ) j
TIPO A P L IC Â çA O CAP. POT votÌ. I.l l A x PR Eç O( (
üÀ x,
+7.5V 3Ì,00 (
) Brc )
(
1r,r2900 A I.IP LFI IC Â O ORDI FERÊÌ{ CIAL PC I 50n[
r Ì'r3900 QU A DA IIP L IFIER PC 5 70nl,l - áev 20m A 3ì,00 ) )
7 8 0 5U C IIiÍTGRADO P/ REGUtADA 220 5V 1 50,00 ( (
I NÍE 6 R A OO GULADA 220 6V I 62,00
7 8 0 6U C
8V I 75,00 ) )
7 8 0 8U C
7812UC
IN T E G 220
220 12U ì 62,00 ( (
78ì 5UC 220 l 5v 62,00 ) )
7824UC I Ì{TE ADA 220 24v 1 62,00 ( (
7 8 [ 0 5U C I NTE ADA 220 5V 500m 4 s ì , 0 0) )
7 8 L 05 A t{CT 0I NTE
78r,rGT2C Í I{TE
ADÂ
ADÂ
5V
5/30V
ì 00m A
0,5 A
30,00 (
55,00
(
7 9 0 5U C REGULADOR I{ EGATIVA 220 - 5V 'I ,5 A 62,00 ) )
7 9 12 U C RE GU L A DOR DE Ì{ E6ATIVA 2?0 - 12U 1,5 A
'I
62,00 ( (
7 9 15 U C RE GU L Â DOR
DE TEI{ SÃOt{EGATI VA 220 - t5v ,5 A 62,00 ) )
78H05KC R E GUL A D OR
DU A LH
DE ÌENSÃO
IGH-GAIN OPER. AÌ.IPL
.
220 5V
30v
ì,5 A 280,00 (
30,00
(
RC45I
s H3 23HC R E GUL A D OR DE ÌENSÃOPOSIÍI VA 5V 3Â ?20,00 ) )
r
s KR - 4 5 /0 2 R E ÌIF IC ADOR45Â 2OOV l 2l ,00 sKil 20.3KR20
s KR - 4 5 /0 4 RE T T F ICAOOR 454 4OOV ì 35,00
s KR - 4 5 /0 8 RE T IF IC ADOR 454 SOOV ì 48,00 sKÍ|.20
s K R - 4 s/l 2 RE T IF IC ADOR 454 I2OOV r 9ì,00
s KN - s/0 2 R E T IF ICADOR 5A 2OOV 40,00 SKtl 5.SKtle I
s KN - 5 /0 4 R E ÌIF IC ADOR5A 4OOV 43,00
s K N - s/0 8 R E T IF ICADOR 5A sOOV 50,00
s KN - 5 /l 2 R E T IF ICADOR 5A I2OOV 60,00 sKÌl rts.sKRls
s KN - 5 /l 6 RE T IF IC ADOR 5A' Ì6OOV 76 ,00
sxÍ'r-
l2 /02 RE T IF IC ADOR I2A 2OOV 45,00 SKNrrF'|5
5 K Í i -l 2 /0 4 RE T IF IcADORÍ2A 40Ov. 50,00
s K N - 12 /0 8 R E ÍIF IC ADORI2A SOOV 60,00
s KN - 2 0 /0 2 R E T IF ICAOOR 2OA 2OOV 77,00
s KN - 2 0 /0 4 R E T IF ICADOR 20A 4OOV 95,00
s KN - 2 0 /0 8 R E T IF ICADOR 20A SOOV ' l l4,00
s KN - 2 0 /l 2 RE T ÍF IC ADOR 2OA' ì2OOV I 82,00
s KN - 2 0 /l 6 RIT IF IC ADOR2OA' ì6OOV 230,00
s KN - 4 5 /0 2 RE ÌIF ICADOR454 2OOV t2ì,00
s KN - 4 5 /0 4 RE T IF ICADOR454 4OOV I 35,00
s KN - 4 5 /0 8 RE ÌIF ICADOR454 SOOV 1 48 ,00
s Ki l - 4 s/ 12 RE ÍIF ICADOR454 I2OOV ì 9l
s Kr { -I 0 o /0 2 RE T IF IC ADOR IOOA 2OOV ' Ì95 ,00
,00
s Kr { -I 0 0 /0 4 t{E T IF ICÂD0Rt00A 400V 200,00
s KN - l 0 0 /0 8 R E T IF ICADOR IOOA SOOV 250,00
s KN - l 7 0 l 0 4 RE ÌIF ICADORI 70A 4OOV 400,00
s KE - 1 /0 2 RE T IF IC ADOR IA 2OOV 2 ,80
s KE - r /0 4 R E T IF ICADOR ]A 4OOV 3,00
s(E - r/r 2 RE T IF IC ADOR ìA I2OOV 4 ,50
s KE - l /1 6 R E T IF ICADOR ìA I6OOV 6,00
s KE -ì /T V R E T IF ICADOR' ìÂ5OOV 3 ,20 sKll 12.8KR12
s KE - 4 F l/0 1 RE T . R Ã PIDOÌ,44 ' IOOV
S K E -4 F Ì/0 2 R E T . R Ã PIDO' I.44 2OOV 6,50
s KE - 4 F r/0 4 R E T . R Ã PIDOÌ,4A 4OOV ' Ìì
,50
s KE - 4 F r/0 8 R E Ì. RÃ PIDO],4A SOOV sKil 50.sKR 50
s KN- ì r,r20 /04 R E T . R Ã PIDO2OA 40OV ' t42r 00
K P - 0 ,6 /8 0 D IS S IP A DOR P/ 5KB30 98,00
K P - 0 ,6 /l 5 0 D IS S IP A DOR P/ SKB5O I 77,00
B A - 2 16 RE T . US o GERALÌ 5nA I 0V I,00
BA-2ì8 R E T . US 0 GERALl0m A 50V \ ,i sKlt 25.8KR23
B A X -I 3 C 0 MU T .ALTA VEL. 75m A50V sKI.25
B A X -I 6 RE Í. US o GERAL' l00nA ' Ì 50V I ,50
8ÂX-l 7 RE Ì. U S 0 GERÂL200m4 Ì50v I ,50
BX - ì 6 1 9 P OL . B A IXO SIIIAL 1 ,00
B Y X -ì0 RE Ì. U S O GERAL2A SOOV 7,50
F D B -I 2 8 RE Í. U S O GERAL0,2À zOV I ,00
F D H -3 0 O R E Ì, B A IXO FUGAO,5A ]25V 2,00 sK.sK..SK3F
F H -ì ',t0 0
,1, -_ ----ì
Ho T C A RRIERl0n ìV I ,00
T I P0 S - S K e S K E e S K N = AN0D0NA CARCAçA
-:L.---=4=====:J
'tl'-Í'2r-----
_fl_
246NOVA ELETRONICA là
Ë
't
TRANSISTORES caracteristicas encapsulamento
r I P0 APLlCAçÃO ]14ll3rt P0t. IC VCEO POT F Í14H z C APS. PR Eç O
40106 POTTNCIA AUDIO SILICIO P - 50 I R 32 30,00
40407 POTINCÌA AUDIO SILÍCIO N 0,7 50 Ì T 05 30,00
40408 POTENCÌA AUDIO SILÍCÌO N 0,7 90 1 T 05 35,00
40409 POTENCIA AUDIO 5ILÍCIO N 0,7 90 3 Ì05 35,00
ii0410 AUD]O AI'{PL. POT. SILICIO P 0,7 - 90 ? 100 M tl 9 36,00
,i041l 90 'I 50 8 T 03 121,00
AUDlO AÌ.,lPLIFIER stLÍcÌ0 N 30
40594 AI.4PL. B. F.DRIVER SILÍCIO 2 - 95 t0 t0 T 05 46,00
40595 Aì4P1. B. F.DRIVTR SILÍCIO 2 - 95 t0 T 05 46,00
40635 AI\4PL. B. F.DR]VER SILÍCIO 0,7 75 5 T 05 2l ,00
4 0 63 6 A14PL. POTTNCÌA SILTCIO l5 ll5 T 03 97,00
4 A6 73 FET SlLÍCIO r 072 70,00
2N44 BAIXA POT. USO GERAL GER14ÂN IO 0,3 30 0,t5 I R 32 23,00
2 N] 5 BA ALÌA POTENCIA GERÌ4ÃNI O -3 -60 R l 73 25,00
2N163 BAl XA POT. USO GTRAL slLÍct0 o,425 0,15 09 25 ,00
2Nì67 BAÌXA POÍ. COMUTAÇÃO GERI.4ÃNIO 0,075 30 0,065 0l 7a 20,00
2 N 2 78 ALTA POT. COMUTAçÃO GERIÍÃNI O - 15 -45 Í0 36 23,00
2 N 2 97 ALTA POTENCÌA GERMÃNIO -5 -sq 35 T 03 25,00
2N299 BAIXA POT. USO GERAL GERMÂN IO 0.005 o,42 T 030 l 9,00
2N310 BA I XA POT. USO GERAL GERMÃN IO 0,005 0,03 03e 2l ,00
2N336 BAIXA POT. USO GERAL SILÍCIO 0,025 7 T 05 24 ,OO
2N337 BAÌXA POT. CO14UTAçÃO SlLICIO 0 ,o? 0,ì25 20 Ì05 l 9,00
2N338 BAIXA POT. CO14UTAçAO SILÌCIO 0 ,02 0,125 30 T 05 20,00
2N339 BAIXA POÌ. USO GERAL SILÍCIO I T 0l I 25,00
2N358 BAI XA POÍ. COMUÌAÇÃO GER14ÂN IO t2 0,1 T 05 23,00
2N359 BAI XA POÌ. USO GERAL GERI4ANI O 0,4 -18 0,17 T 05 23,00
2N360 BA I XA POÌ. USO GERAL GERI4ANI O 0,4 - 30 0,17 Ì05 29,00
2N36ì BAIXA POT. USO GERAL GERI.4ANÌO 0,4 -30 0,17 T 05 24,00
2N362 BAIXA POT. USO GÊRAL GERMÂNI O 0,2 -tB 0,17 T 05 25 ,00'
2N378 ALÌA POT, COI,IUÌAçÃO GER14ÂN IO -5 -24 50 T 03 23,00
2N382 EAIXA POT. U5O GIRAL GERì4ÃNI O - 0,4 -24 a,2 4 T 05 20,00
2N385 BAIXA POT. USO GERAL GËR14ÃN IO a,2 25 0,15 6 T 05 27 ,00
2N393 BA I XA POT. COI,IUTAçÃO GERI.IÂNIO 0,05 -6 0,025 50 r 024 20,00
2 N 3 9 64 BAÌXA POT, COI'1UÌAçÃO GER14ÃN ]O -24 a,? 5 T 05 22,00
2N398 BAIXA POT, U5O GERAL GER14ÂN IO - ì0 5 0,05 20 Í09 20 ,00
2N416 BAIXA POT. USO GERAL GERMÂN IO -12 l0 T 05 Ì9,00
2N461 BAI XA POT. USO GERAL GERMÃNI O - 0,4 4,2 12 T 05 22 ,04
2N491 UJT I'4EDIA POTENCIA SILÍCIO RN 0,45 T 05 24 ,00
2N497 POTENCIA USO GERAL SÌLÍCIO N 60 4 Ì05 23,00
2N525 BAI XA POT. USO GERAL GERI.4ANIO P - 0,5 - 30 0 ,225 T 05 21,00
2N528 21,00
2N555 POTTNCIA USO GERAL GER11ÃN IO P -3 l0 Ì03 25,00
2 N 6 3 74 POÌÊNCIA COì'IU-TAçÃO GTRMANIO P -3 -70 25 Ì03 23,00
2N652 BAIXA POT. U5O GERAL 6E RMANI O P - 0,5 -30 0,2 1,2 ï05 25,00
2 N 6 5 24 BAIXA POT. USO GERAL GERMANI O P - 0,5 -30 0,2 1,2 T 05 25,00
2N653 BAIXA POÍ. USO GERAL GERMÂN IO P -25 0,2 1,5 T 05 22,00
2N654 BAI XA POT. USO GERAL GER14ÂN IO P - o,25 -25
-25
0,2
0,2
2,0 T 05
T 05
25,00
23,00
íì\
2N655 BAI XA POT. USO GERAL GER14ÂN IO P - 0,25 -:l*F
2N656 POTTNCIA USO GERAL SILÍCIO N 0,2 60 4 T 05 25,00
2N657 POTTNCIA USO GERAL SILÍCIO N 0,2 100 4 T 05 22 ,00
2N930 BAIXA POT. USO GERAL SILÍCIO N 0,03 45 0,3 30 T 0l 8 22,00
2N990 BAIXA POT. U5O GERAL GERMÃNIO P - 0,01 - 20 0,067 44 Í07 2 20,00
2N998 DARLI N GTON SItÌCIO N 0,5 60 0,5 T 03 25,00
2 N l0 0 0 BAIXA POT. CO14UTAçAO GERMÂNI O N 0,ì5 7 T 05 29,00
2 N l 0 t1 AtïA POT. GERIVÌÃN IO P -5 - 40 45 T 03 23 ,00
60 '| 50 0 ,02 T I 25,00
2 N l 0 l 6A At TA POT. COMUTACÃO SILÍCÌO N
2 N t 0 26 BAIXA POT. USO GTRAL SILÍCIO - 0,I - 40 0,25 2 Í05 23,00
2 N t 0 40 ALÌA POT. USO GERAT GERMÂNIO -3 - 80 20 R 122 2t,00
2N1043 P0TtN r CA C0MUTAçÃ0 GER14ÃN IO -3 - 60 20 o,25 T 6 24,00
2NÌ048 POTECNIA USO GERAT SILÍCIO 0,5 Ì T 057 ?z ,00
2Nì050 POTÊNCIA USO GERAL slLÍCÌ0 0,5 I T 057 2s ,00
0,1 't5 0,18 r 0?2 20,00
2N1059 BA I XA POT. USO GTRAL GERì4ANI O
2Nl073A POÌÊNCIA U5O GERAL GERMÂN IO -5 -80 Fì 5 24 ,00
2 N l 0 73 B POTENI CA USO GTRAL GIR14AN IO -5 - Ì 20 Fl 5 26,00
2 N ì 0 90 BA Ì XA PoÍ. C0Ì,4UTAçÃ0 GERIíANI O 0,4 t5 0,12 7 T 09 20,00
2 N ' ,t l 3l BAIXA POT. USO GERAL SILÍCIO - 0,6 -35 0,6 50 Í0 39 2l ,00 "ô
2 N Ì 1 32 I,4ËDÌA POÌ, U5O GERAL SILÍC1O - 0,6 -35 0,6 ï039 24,O O
2 N ì 1 37 POïÊNCI A USO GERAL GERI.4ÃNIO -3 -30 T 03 20,00
2 N l 1 5l BAÌXA POTTNC]A SILÍCIO N 0,025 0,15 Ì4 09 24,00
2Nil56 BAI XA POTINC IA SILÍCIO N 0,040 0,75 Ì 09 22 ,00
2 N t I 57 ALÌA POT. USO GERAL GERMAr,tl0 P - 10 -60 Ì 87 0,017 I7 23,00
N ì 1 65 ALTA POT. USO GTRAL Gt R14ÃN t0 P - 25 -35 Í04ì 25,00
NÌÌ85 BAIXA POÍ. USO GERAL GERI'1ANIO P - 0,5 -30 0,2 0,2 T 05 20,00
Nlt92 BAIXA POÌ. USO GERAL GTRI4ÃNI O P - 0,2 - 25 0,2 Ì05 24,O O
Nl t94 BAIXA POT. USO GERAL GER14ÀN IO P - 0,2 0,2 Í05 23,00
N1235 ALÌA POÌ. ALTA ÍENSÃO SILÍCIO N 2 I20 B5 0,05 T 053 20,00
N1246 POTÊNC]A U5O GERAL GERMANI O -25 20 T 03 22 ,00
N1265 BAIXA POT. USO GERAL GERI,IÂNI O - 0,1 -10 0,1 t T 05 25,00
N l 2 9l POTENCÌA GER[4ÃNI O -3 -30 20 T 03 26 ,00
N 12 92 POTENCIA GERMÂNI O 3 30 25 Ì03 28,00
N1293 POTENCIA GTR14ÃN IO -3 -60 20 Ì03 24,00
Nt294 POÌENCIA GTRMÂN IO 3 25 T 03 22,00
N1295 POTENCIA GÉRMAN -3 - 80 20 Ì03 29,00
N1296 POTENCIA GTRüAN 3 60 ?5 T 03 20,00
N1297 POTENC] A GERMAN -3 - t00 20 T 03 26 ,OO
N1302 BÂIXA POT. USO GERAL GERI4AN 0,15 3 T 05 23,00
2 N t3 0 5 BAIXA POT. USO GERA! GERl,,!AN - 0,3 0,Ì5 5 T 05 20.00
2Nt307 BAI XA POT. USO GERAL GERMÃN - 0,3 0,ì5 l0 T 05 24,00 ll-:|lt-lI
2 N t 3 r0 BAI XA POT. USO GERAL GT RMAN o,12 ì 'I09 26,00 tr-Íì-T
2Nl322 POTTNCÌA GERMÃN -3 - 60 20 T 0ì0 23 ,OO iltl
Prp€,r_---_lt!
2 N t 3 23 POTTNCÌA GERMÃN 3 25 T 0l 0 24,00 -{r:nFfi- |
,",
2 N 13 24 POTTNCÌA Gt Rl'4ÂN -3 - 80 20 T 0l 0 25,00 ==Fl t-!sI-nN.
2Nt325 POTENCIA GERT1Â 3 60 25 T 0l 0 20,00
2Nl327 POÍÊNCIA GERÌ4ÃN 3 BO 25 T 0l 0 22,00
2N1329 POÌENCIA GER14Ã 3 30 25 T 0l 3 2l ,00
2Nt330 POÌENCIA USO GERAL GERMÃN 0 3 25 Ì013 20,00
2 Nl 3 34 POÍTNCIA USO GERAL GERt4ÃN 0 3 80 25 Ì01 3 24,00
2N1345 BA I XA P0T. CoÌ'1UÍAç40 GERMÂN 0 - 0,4 -8 0,15 l0 T 05 20,00
2N1358 ALTA P0Ì. C014uTACÃ0 GE RIVlÃN0 - t5 -60 30 0,t T 036 26,00
2 N Ì3 5 9 ALTA POTENCIA GERl,4ÂN 0 -3 -25 T 03 28,00
*
Ë
F
TRANSISTORES caracteristicas encapsulamento
ÍI PO A P LI CA çà O ÌiIATERIAL IC v c E0 POT FTMHz CAPS PR Eç O
2 N t 3 72 B A IX A P OT . USO GERAL GERI4AN IO - 0 ,2 - 25 0,25 Ì05 20,00
2 N l 3 82 -6
2 N l 3 95
B A IX A P OT , USOGERAL
B A IX A P OÌ. USOGTRAL
GERÌ,,1ÃN
GERI'IÂN
I0
IO
-ã,
- 0,01
- 25
- 40 0,12
T 05
Ì033
22,00
23,00
^ïlr---ìl
2 N l 4 08 B A IX A P OT , USOGERAL GERI'IÀNIO - 50 0,15 Í05 20,00
2 N 1 46 5
2 N 1 46 6
A L T A P OT . A LTA TENSÃO
P OT E NC IA U SOGERAL
GERIIÃNI O -3 - 100 T 0l 3 2ì,00 ,,+-*5nË*
,-l
2 N 1 47 8
2 N 1 48 9
B A IX A P OT . USOGERAL
A L T A P OÍE N IÂC
GERI4ÂNIO
GERMÃNI O
SILÌCIO
-3
- 0,s
6
- Ì00
-20
60 75
I
I
T 0Ì0
T 09
F4
20 ,00
25,00
23,00 I
u!
2 N14 9 5 E A IX A P 0 T . C 0r ' { UÍAçÃ0 CERMÂNI O - 0,5 -25 0,25 ! 50 T 09 20,00
2 N l5 0 0 B  IX A P OT . COM UTAçÃO GERI,IÃNÌO - 0,05 - 12 0,06 l 7s T 09 2l ,00
2 N ì 6 ì3 B A IX A P OT . USOGERAL SILICIO '1 60 6 T 05 20 ,00
2NÌ671 UNI,' UN çà O SILÍC]O 0 ,45 R 33 ì 30,00
2N1689 25,00
2Nl7l I B Â IX A P OT . U SOGERAL SILÍCIO 'Ì 50 Í05 18,00
2Nl7l5 B A IX A P OÌ. USOGERAL SILÍCIO 0 ,75 100 0,8 ì6 Ì0s 25,00
2 NÌ 8 90 B A IX A P OT . U SOGERAL SILICIO 80 0,8 60 l 2Ì,00
2 N l 8 93 B A IX A P OT . U SO GERAL SILÍCIO 0,5 80 0,8 50 T 05 25,00
2 N I 9 t5 l ,j 25,00
2N2218 B A IX Â P OT . USOGERAL SILICIO 0,8 30 0,8 250 T 05 ì3,50
2N2219 C0 l ''l U ÍA D0 RUS0 GERAL SILÍCTO 30 0,8 '150 13,50
2N22224 COÌíU T A D OR USOGERAL SILICIO 0,8 40 I,8 300 T 0l 8 '13 ,50
2N2224 B A IX A P OT . USOGERAL SILÍCÌO 0,5 ' 40 0,8 250 T 05 14,00
2N2369A CO[,IU T A D OR USOGERAL SILÍCIO 0,2 40 360 500 T 0l I 13,50
2 N 2 4t2 B A IX  P OÍ. C O M UTAçÃO SILICIO - 0, Ì - 20 0,3 'Ì40 T 0l 8 25,00
2i12476 B A IX A P OT . C O I,IUTAçÃO SILÍCIO 20 0,6 T 05 25,00
2N2646 U NIJU Nçà O ì 3,00
2N2647 UN IJUN çà O 69,00
2N2894 C OMU T A çà O sItÌcr 0 - 12 0 ,36 400 Í0ì 8 '| 3,50
- 0 ,2
2N2905 B A IX A P 0 Ì. C0M UTAçÃ0 SILÍCIO - 0 ,6 -40 0,4 200 T 0ìI 20,00
?t|2907 B A IX A P OÍ. COIiIUTAçÃO SILÍCIO - 0,6 - 40 0,4 200 T 0l 8 20,00
2 N 3 0 53 A I,IP L .A UOIO SILÍCIO 0,7 40 5 40 ,00
2N3054 A I!,IP LA. UD IO SILÍCIO 4 60 29. 0,03 T 066 44 ,00
2N3955 A L ÍA P OÏE N CIA SILICIO l5 60 il5 Ì03 I 5,00
2N3354 25,00
2N3493 B A IX A P OT . USOGERÂL SILÍCIO N 0,025 B 0,Ì5 400 R ì 76a 25 ,00
2 N 3 5 01 P OÏT NC IA USOGERAL1 SILÍCIO N 0,3 1 50 l 150 T 05 22,O O
2 N 3 5 10 B A IX A P OT . C O 14UÍACÃO 5ILÍCIO N 0,5 l0 0 ,36 350 T 052 25,00
N3766 P OT Ê N CIA USOGEÁAL SILÍCIO N 0,5 60 20 Ì0 ï066 20,00
2N3771 A L T A P OT Ê NCIA SILÍCIO N 30 40 150 T 03 l ì6,00
2N3772 A L T A P OT E N CIA SILÍCIO N 20 60 150 T 03 I 25,00
2 N 3 7 73 A L T A P OT Ê C NIA SILÍCIO N l6 140 150 T 03 r 94 ,00
2 N 3 7 92 A MP L . P OÍE N CIA SILÍCIO P - 80 150 0,3 I 09,00
2 N3 8 19 EF EI T O D E C A I' IPO srtÍcr0 N 360 Ì092 't4
,50
2 N 3 8 56 4 B A IX A P OT . U 5O GERAL SILÍCIO N 0,1 30 0,2 140 Ì098 25,00
2N3904
2N390s
C O1 4 UT A DOR USO GERAL SILÍCIO
A MP ILF I CA D ORCO14UTADORSILÍCIO
N Ì 40 300 Í092 6 ,00
P - 0 ,2 - 40 0,31 T 092 6,00
2N4123
2N4236
B A ÌX A P OT . U SOGERAL
P OT E NC IA U SO GERAL
SILÍCIO N 0,2 30 0 ,35 250 "t092 6,00
't 't ,00
O O++€ I ':"* *;
2N4239 P OT Ê NC IA U SOGERAL
SILÍCIO
SILÍCIO
P -l
I
-80
80
I
0,8
3 ,| Ì05
T 05 l ì,00
Oo:*l*-{i- i
2 N 4 3 50 B A IX A P OT . U SOGERAL ! É.r o o Éà
SILÍCIO - 0,1 -40 0,2 R',l24b 3,50 v^ .o r <1
Fl _, v
2 N 4 2 74 B A IX A P OT . C O14UTAçÃO SILÍCIO 0,2 t2 0,2 400 Rl l0 20,00 L-AXè---L-
2 N5 03 8
2 N 5 0 39
A L T A P OÌ. CO14UTACÃO SILÍCIO
P OT E N CIA A L T A VEL.
20 90 140 60 T 03 160,00
't90 -* ((o)ó+'-o
2 N 5 ì8 9 A L ÌA V E L . S Ì,]ITCH
SILÍCIO
SILÍCIO
20 75
55
Ì40
I,0
60 T 03
ï03 24 ,00
,00 r\1.-r__Ã-
- '*\9
2N5239 P OT T NC IAA IÌA VEL. 121 ,00
2N5240 P OT Ê NC IA A L T A VEL, 't 35
,00
2N5295 COMUÌA çà O SILICIO 4 50 36 0,B Í0220 27 ,50
2 N 53 2 0 1 4 É DIAP OT . USO GERAL 1 2,00
2 N 5 3 21 I,,IE D IA
P OT . USOGERAL 1 2,00
2N5322 MIDIA P OT . USOGERAL 12,00
2 N 5 3 23 ME DIAP OT . U SOGERAL 12,00
2 N 5 4 90 ME DIAP OT . C O 14UTAçÃO SILICIO 7 50 50 50 r0220 37,00
2 N 5 7 71 B A IX A P OT . C O 14UTAçÃO SILÍCIO - 0,05 - Ì5 0 ,625 850 Í092 8 ,00
2N5778 29,00
2N5884
2N5886
A L ÌA P 0 ï. C 014UTAçÃ0
A L T A P OT . C O IVIUÌÂCÃO
SILÍCIO - 25 - 80 200 Ì T 03 '| 30,00
SILÍCIO 25 80 200 1 T 03 Ì 30,00
2N6125 P OT E NIA C USO GERAL 5ILÍCIO -60 40 T 0220 'Ì 5,00
2N6ì26 P OT E CN IÂ U SO GERAL SILÍCIO -80 40 r 0220 15,00
2N6l30 A L T A P OÌ. A UDIO , SILICIO 7 60 50 r0220 14,50
2 N 6Ì 3 3 A L T A P OT . A UDIO SILÍCIO -7 -60 50 3 Í0220 't4,50
2NÌ634
2 N 6 2 5t
2 N 6 3 54
P OT Ê N CIA U SOGERAL
A L T A P OT E N CÌA
P OT E N CIA COÌ{ UTACÃO
SILÍCIO
SILÍCIO
-7
l0
-80 50
100
r 220
T 03
ì4,50
363 ,00
@ e.,"-".^^,
SILÍCIO l0 130 80 80 T 03 Ì 82 ,00
8C207 P RÉ A I'IP L . A UDIO SÌLÍCIO 0,2 45 0,3 Ì 50 T 0t 06 3 ,50
8C208 P RÉ A 1 4 P L .A U DIO SILÍCIO o, z 25 0,3 150 T 0106 3 ,50
B C 3 t7 P R É A l ,,l P L A
. UDI0 SILÍCIO o, z 45 0,3 'ts 0 T 092 3,50
B C 3 tI P R E A 1 4 P L .A U DÌO SIITCIO 0, 2 z5 0,3 ìs 0 r 092 3,50
8C327 B A IX A P OT . B AÌXO RUIDO SILÍCIO o, t 5 45 o,625 T 092 7,00
8C337 B A IX A P OT . USOGERAL SILICIO I 60 0,625 Í092 7 ,00
8C527
BC 5 57
A l '{P .l F I 0 S C .
B A IX A P OÌ. U SOGERAL
SILÍCIO - 1 ,2 -60 ì ì00 Í092 6,00
SILÍCIO - 0,l -45 0,3 Ì 50 R l 89 5,00
8C727 Ìi IE DIAP OT . A L TA TENSÁO SILÍCIO 6
BD I3 7 C OÌ.,IP LS.A ÍDA B.F. SILÍCIO 0,5 60 6,5 250 r ol 26 't2 ,00
,00
B D ì3 8 C OIIP L . DE B .F . sILICIO - 0,5 -60 75 T 0l 26 1 2,00
EÍ''150 3 B A IX Â P OT Ê N CIAPRI 5ILÍCIO - 0,1 -20 0,2 40 T 0l 06 3 ,50
E M 5 O5
El45Ì I
S A ID A D E A U DIO SILÍCIO Ì 12 0 ,75 300 T 0105 5,00 t-
B Â IX Â P OÍE N CIA SILÍCIO I 28 5 300 T 05 7 ,00 E
EM ' , l 00 2 FI DE A14/FI4 SILÍCIO 0,1 60 0,? 300 Í0ì06 4,50
'lr -"l -
E Ì , l l 3 Ì0 7
EM 3Ì 0 9
S A ÍD A D E Â U DIO
S A ÍD A DE A UD IO
SILÍCIO ì 60 5 200 T 05 7 ,00 | ..1'teL
SILICIO I 40 5 200 T 05 I,00
EM 3 lt 0 A U DIO D RIVER SILÍCIO l0 40 5 85 T 039 8,00
*"r
|.+,rts.J
Elr'136 43 GE RA LA UD IO sil Ìcr 0 30 7 300 T 0l 05 Lsrer'"o *re
El't4030 S A ID A A UD IO DRIVER SILÍCIO -t -60 4 85 T 05 9,50
E l i ' 1 6 12 1 SILÍCIO 'Ì I
,00
E$ 6 1 22
Ë1 1 6 t 23
D RIV E RD E A UDIO
DR IV E RD E A UDIO
SILÍCIO
s ItÍc r 0
4
4
60
80
40
40
25 r0220
f0220
ìl ,00
11,00
@ '*"1-t*
El ' , | 6 ì 24 DR IV E RD E A UDIO STLÍCIO -45 40 f0220 't I ,00 ,ii,ïFÊíìt
EM 6 l3 4
E M 7 0 s5
SILÍCIO 13,00 :\fiï"*\í-'
Íi IE DIAP OT Ê N CIA SILÍCIO o,ì 22 0 7 T 039
ffi
CARACÌI RÍSTI CAS
,m:
,
3 mmD E S TPARAçÃ0.. Ì 94 00 ttl0800 fltlDSo
2 N 5 77 7 FOTO ÌRANSÍSÍOR 29 00
I'1D
R l4 B FOTO TRANSÍ5TOR 29 00
FPA 1 0 3 RECEPÌOR ÌRANSÌ4ÌSS
c A s ú Ì t c A s .......
PARALEIÍU R A D E M AR -
Ì50 00
E
Ê
F L A 1O L E D A Il A REL0llmA TÍ 9 00
FLV ] ì DIODO EIiIISSOR DE LUZ 12 00
F L V ìIO DIODO EMISSOR DE LUZ VI 7V 50m A 4 00
F L V II8 LED SEM DIFUS0R 3V 50mA 4 00
T I L 20 9 .4 DI0D0 Elt'lÌSS0R DE LUZ VERI'4tLHA (14ÌNIAÌURA) Ì,7 40mA ..... 4 50
z o 00
Â
iHl
usF 5052 LED VERI4ELH0 C0M cAPA DE ALUÌ4ÌNI0 l.7V 50mA
U S F 50 5 3 LED VERDÊ C0ltl CAPA DE ALUIYINI0 ì.7V 50mA 20 00
usF 5055 LED 8ÌCOLOR (VERDE VERI4ELHO) C/ CAPA ALUI'IÍNIO 30 00
F N D 7Ì DISPLAY LED Col'Í MAIS (+), l'4EN05 (-) E Ut4 (l ) ........... 38 00
F N D 35 7 DISPLAY LED 7 SEGI'1ENÌOSVER14ELHOI /4 (DEC.936B) 38 00
F N D 5 OO
F ND 5 O'I
F N 0 80 0
F N S 70 0
FCS 8000
DISPLAY LED 7 SEGI.lENTOSVER14ELHOì/2
DISPLAY LED C0l'1 MAIS(+),
DISPLAY LED 7 SEGMENTOS VERI4ÊLHO3/4'
S0QUETE PARA Fl,tD 35 7 .
(DEC.936B)
MEN0S(-) E Uì4 (l )
íDEC.9368) .......
40 00
40 00
I00 00
l 3 00
w
082100
r
DISPLAY NUIíERICO DE 3 I /2 DIGIÌOS . 250 00
ffi
DR 2000 DISPLAY FILA14ENÌO 7 SEGI4ENÏ05 5V PARA TÌL 60 00
DR 2010 I0EM, IDEl.1, C0t4 p0NT0 0ECItvlAL t5mm 60 00
DR 2020 DISPLAY FILAT4EÍ'IÌ0 - IIAIs (+),MEN0S (-), Ur4 (l ) .... . .... 60 00
D R 2 03 0 DISPLAY FItAMtNT0 - C0M MArS (+) E t4EN0S (- ) 60 00
D R 2 Ì0 0 DISPLAY FILAII,IENÌO 7 SEGI4EI.ITOS5V PARA ÌÌL 60 00
DR 2ll0 DISPLAY FILAÌ'lENTO IDEM, COM PONÌO DECIMAL. 60 00
F L ] 05 LTD I'lINIATURA VERMELHO - DIÃI'IETRO 2.5MN , . 9 00
FL Ì07 LED VERMELHO SEI'I DI FUSOR - DIÃÌ'IETRO 5 NN . . . 9 00
s5L 54 EMISSOR INFRA VERMELHO - IDEAL PARA COMANDOSFOTO ETETRI
CoS (4mm de diãnetro com lente) .,... ..; 42 00 DR2020
S S L 52 RECIPTOR INFRA VERMELHO - IDEM, IDEM 26 00
l'tR0 t 50 F0Ì0 RECEPT0R - ALTA SENSIBILIDADE - 2nm DE DIÃ14ETR0 TER
MINAIS RADIAIS
F0T0 ÌRANSISÌ0R - NPN - 30V - 400nl.l.
17 00
90 00
ãtr
sst-52
ú-Tll:
Y=+:
ssr.54
Zener Zener Zener
IIPO CARACTERÍSTICAS PREQO TIPO CARACTERÍ s T Ic As PRJ q IPO CARACÌÊRÍSTICAS PREÇO
N 74 6 3, 3V x 4 0 0 ntl 3,50 ìN973 33V X 400m W 3 ,50 z x 6Ì c t3 v x Ì Ì,r 15,00
N 748 3 ,9 V x 4 0 0 m Ì,1 3,50 ' | N 3045 ltov x Ì r/ t6 z x 6t c t5 v x ì ||l Ì1,00
N 74 9 4 ,3 V X 4 0 0 mtl 3,50 ' I N 4733 5,lV X Ì Ìr 5 ,50 z x 70c t8v x 2,5Ì,l 24,00
N 75 0 4 ,7 V X 4 0 0 mld 3,50 1 N 4735 6,2V X Ì l ,í 5 ,50 Z X79C 9,ÌV X 400m Ì{ 5,50
N 751 5 ,l V X 4 0 0 m 1ìl 3,50 I N 4736 6,8V X Ì ! 5 Z X 79 C 12 \ X 400m ìl 5,50
N 752 5 ,6 V X 4 0 0 nl.l 3,50 IN4738 8,2' ' t X M 5 ,50 Z X 79 C Ì3 V X 400m l .J 5,50
N 753 6 ,2 V X 4 0 0 n! 3,50 ìN4743 13V X M 5 Z X 79 C ì5 V X 400m H 5,50
N 756 8 ,2 V X 4 0 0nl,l 3,50 ÌN4752 33V X I l ,i 3 ,50 z x BT 5,ÌV X i ,3Ì,r 16,50
N 758 10 V X 4 0 0nl.l 3,50 I N 5240 l0 V X 50 0m W 3 z x 87 5,6V X 1,3r ,J t6,50
N 75 9 ì2 V X 4 0 0ntl 3,50 BZx 46 C 3,9V X 400nìl 5 ,50 z Y 95 C 12 V X 1,5 ti 60,00
N 96 5 15 V X 4 0 0n! 3,50 BZX 46 C 5,lV X 40 0m Ì,l 5 ,50 z Y 95 C 24 V X 1,5 t{ 60,00
N 96 6 ì6 V X 4 0 0 nl.J 3,50 BZX 6l C 8,2V X 1 Ul Ìt ,00 z z 22 l 2v x l 0 tJ
N 96 9 22 V X 4 0 0nl,l 3.50 BZX 61 C t2 v x 1 il l l ,00
Tiristores Tiristores
TIP0 A P L IC A çà o AM PERAGEM V0LTAGE|4 pR!
Eq ÌIPO APLIC Aç ÃO AM PER AGEI4 VO LT AG EI,I PR EÇ O
2N 3 89 7 S C R 35 200 200, c t07Y scR 4 30 23,00
lil
2N 3898 S C R 35 400 250, C 1068l ,S C R 4 200 25,c ) 0
2N 3899 S C R 35 600 380, c t06D ì 5 c R 4 400 35,00
2N 4 44 2 S C R 80 200 27, r ,tAcIt - 4 T R IAC 100 200 40,00
2N 4 44 3 S C R 80 400 30, t4Ac ]l - 6 T R IAC 100 400 47,00
2N 5144 T RIA C 40 200 300, T 2800D T R IAC I 400 86,00
2N 5445 T RIA C 40 400 360, 2004 IR IAC 4 ?O O 35.00
?N 5446 T R IA C 40 600 440.
UMA I MPRESSORA
UI' ,IAIIiIPRESSORA
DO TIPO DOT I4AT R IX D 0T r .tAT R r X,( r .r A
( t4ATRIZDE P0NT0S) ,5 X 7 D E -
ÌR r z D E P0N T oS)
II' IPACTO.II,IPRI14E
ORIG IN AL E
AÍE QUATRO COPIAS. A IIIPR ES- T E IÌ.IPÂC ï0.
SORAE UMAUNIDADECO M PLET A, I IíPRI I'IE 40 CA.
ISTO Ë, II{ CLUEA I,IEC ÂI{IC A,
A R AC T ER ES
P0R tl
ELETRO- ÌiIECÂI1ICA,
A L( 'GIC A -
DE CONÌROLE,O GERAD O R D E N H A Ã VELOC ID ADD
E Ë /5 tII{H AS PO RIíII{U T O.
CARACTERES, BUFFERDE U I.IA- U SA PAPETD E APR 0XIÍ{AD At'l ENl ÌE
0 c n D E LÂR GU R A
LtNH^. A LINHA P0DE T ER ;80,
D O T IPO U SAD OEI.II'| ÃQ U IN AS
D E C OI{T ABILID AD E.
9 6 O U Ì3 2 C OtUN A S ,DE PENDENDO
DE Uü S!IITCHOU
OEUlICOMNDO
DESOF T XAR E
*il1ilrïlilll
...........,...........cR$ 930,00
TELEVISOR PHItCOMODELO 8-265 iODIFICADO. CR$2.
8OO,OO E
coriJUNTo C0Ì4PLET0 ms rÌENsACIM.. .. ... CR$l7. 800,00 S
APAGADORDE EPROM
: 3ot'l'llo a l25v
isrufit^ AG0M
I ErrsÌE ur,rA
F'RMFAcrL
E MprDA r*rr*,rr'o rr r,l
DEsEAD.ulRrR
O uP LEARÌ,IING
TIMER : DE O A I5 MII'IUTOS.I CROPROCESSAMRES. i,IODULE
I'IICROPROGMI'IMIR
- LCM]OOI -.
L-Lrl--g q$.qgg,eql ïâfê
[iHi^Bâ:lÊ,ff,f,iilii-:'n,ï|iiêì
"HBü..ãT
ïfïii8iËlilii$r
PROTO-CLIPPARA16 PINOS
APREI{DÂ
A RELACÃO ENTRE H A R D I,üAR E E SO F T I,ÍAR E
PERI'{IÍEO ACESSO FACILE SEGURO ÂOSTER-
ÌíItiAISDEQUALQUER TIPODECIRCUITO IHTÉ- SEGUTNDo0 Mi,{UÂLE UTILIZANDo 0 |V00UL0,VoçEVAI sE FAI.IILIARIZAR CoÌ'rA
GRADO "IN LINEÍ, PERI4ITINM QUESE EFE. RELAçÃOFUNDAÌ€NÌAL ENTRE HARD}IARE E SOFTI,JARE;
O QUÊÉ TSSENCIAL PARA.
TUEÌ,|ÌESTESE IíEDIçoESSEÌ.t0 Rrsco DE sE
Uì4AUTILIZAçÃOBEÌÍSUCEDIDA DOMICROPROCESSADOR. ALEIíDISSOVAI
CURTO CIRCUITOSACIDEÌ{TÂIS EI{ - DESENVOLVER
I.TICROPROGMÌ,IAçÃo, SIMPLES ALGORITII4OS,
DESENVOLVER INSTRU - J
TREOSTERIiIIHAIS DOINTEGRADO.
çOESFIXAS,ESÍABELECER EASEPAM TÉCNICAS DEPROJETOS OECONÍROLADORES.
r, R E ç 0.,.................CR$130,00 P R E ç 0- " 0F ER T A ESPEC IAL,'...,.....C R $5.000,00
I
250NovA stBtnôrvIc.l t
I
MULTITESTE
L.55 MARCAHIOKI MULTITESTE
AF.IO5 MARCAHIOKI
INPUTIMPEDANCE - l0 mgons on DCV ESPEC IF IC Aç OES
D C . V- 0 -0 .3 1 .2 6 n 1 2 0 600 full scale 50,0000/v Dc t0,000 0/v Ac
A C . v - 0 -3 1 2 6 0 1 2 0 6 0 0 fuÌì scale POLARIÍY REVERSING sI,IIÍC}I.OFF RÁNGE
DC.nA- 0-0. 12 l20rú ful scale BIJNR-OUT PROOF
0Hl6 - 0-1000 Ì00,000ohm0-10 l00ohÉ D C .v- 0- 0.3 12 60 120 300 600 I,200at
CENTER SCATE 10, ì000, ìC0,000 50,000ohm/V0-30,000at 10,000
AND'Ì I.,|EGONS 0Hls/v
BATTER - Yl .5 V 'U l ,l 3 'si ze for ohmtr f AC.V- 0-6 30 ì20 300 600 1,200v at
function 10,000ohm /V
FORDCOPERATION, ANADDITIO. DC.A- 0-30u46 60 300|ú l2A
NAL9.V BATTERY IS REOUIRED oHll - 0-l0K ll'l l0ll l00M ohre
DII4ENSIoNS - 130 x 90 x 50 m dB - - 20 - +17
PEso- 450s OIIIPUT V - CONDENSER IN SERIÊS }IITCH
P R E ç0 . cR$ 2.200,00 AC VOLTS MNGËS
BURN-OUT-PROF - ZENERDIODEX 2 CONDEI{
SER( o.os uf X l )
A.IO MARCAHIOKI
MULTITESTE BAT T ER- 'Ì.5v
DIMENSIOÍ,{
Y ( U l '| - 3)x 2 i 22,5u x 1
- ì64 X IO8 X 6OM
E S P E C IF IC A 0ES PtSo - 6709
BUILD-INSIGNÂL INJECTOR BURIIOUTPROOF r_E_E_ç__q.....
-.............l!q_l!gq,gq
OVERSIZED SCALE FACE.6.1l2'X3 IIIDERAN6E
D c . v - 0 -0 .s 2 ,5 '1 0 5 0 2 5 0 500 ì,000 at
30,000ohm/V 0-5,000 25,000 at MULTITESTE AS.IOO.D MARCA HIOKI
'Ì0,000ohns/V
AC . V- 0 -2 .5 l 0 5 0 2 5 0 5 0 0 l,000atì0,000 100,0000/v Dc,9, A l.'lovEl'IENT
POLARITY REVERSING S}IITCH.OFFRANGE
o h m/V
DC.A- 0-50u4I 50 250 |ú I l0A BURÌ{- OUTPROOF
A C . A- 0 -t l 0 A D C .V- 0- 3 ì2 60 120 300 600 1,200v
o H M- 0 -Ì0 K Ì0 0 K 'l M'l o o l iohm
l AT 1000,000oHÌ'ts/v0-30,000
USESPECIAL HIGHVOLTAGE PROBE
dB - -20-+22, +20-+36 I"IODELHP 3OOD-OPTIONAL ACCESSORY
SIGNAL II1JTCTOR - BLOCKING OSCILLAÌOR
C IRC UIT AC.V- 0-6 30 120 300 600VAT l0,000ohmv
Dc.A - 0-l2uA 6 60 300nqÌ2Â
BURN Ot'TPROOF - ZENER DIODE X2 oHM - 0-2K 200K2M200f1ohre
CONDENSER XI
B A T T E RY dB - - 20+17 +15- +31
- 1 .5 X 2 , 2 2 .5 X 2
ffiïiffï':'m
B
I
T
:..'-'-'
D DF
'N
.cR$680,00
MULTITESTECT-3OOMARCAHIOKI
S P E C IF IC A 0ES
Nov,c,BrBrnÕNrcA2sl
- MARCA HIOKI- SERIE-KR
E VOLTÍMETROS
MILIAMPER|METROS
1""u''1""""'f,,,,
'r,)ë-
\A
!ì- o c ar I
la{t 75
e 25
tl.a, 25
I .tIL IÂ i l P E R T i l E ÌRI,IODELO
O KR- 55- DC 0- ì 00m .cR$400,00 r .r tLr AíPER IïEÍR 0i r oD EL0KR - 52 D C 0- 300n4......qR $3s 0,00
I.tIL I AIIPERÍüETRO IiIODELO
KR-65.DC 0- 300m  . c R$400.00
IiIIL I AÌIPERÍI.IÊÌRO KR.45-DC
I,IODELO 0- lnÂ.. .cR$330,00 v ol T l ÌíET R 0 Ì40D EL0KR - 65- AC 0- 300vol Ts. c R $400,oo
l.llLI Al.lPE RIIIETR0l,l0DEL0KR-45-DC 0 - 50m4. .cR$330,00 v 0LT Ii T ET R O l l oD EL0( R - 65- AC 0-l 50 v0LTs c R $400,00
Ì'ItIL I AI,IPE RÍÌ.IETRO IIODELOKR-45.DC 0 - 200n4 ,cR$330.00 v 0LÌÍr ,r ET R 0r l 00Et0 KR - 52- Âc 0-ì 50 voLTs c R $390,00
I.IIL I AÌ.IPERTüETROIIODEI-O XR. 52: DC 0-lnÂ.. cR$350.00 v 0LT Íl tET R 0f,toD Er 0KR - 45- AC 0-l s0 votrs.......cR t370,00
IIILIAI.IPERÍüETRO I,IODELOKR, 52-DC 0-50n4. cR$350,00 v otr Íl 'l EÌR 0 l l 0D EL0KR - 45- Âc 0-300 voLTs.......cR $370.00
*>-
r?,5 M3 s 32
52 4 4 2a
r0,9 t! l!
r0,5 20 39
l 'l ICR o  X P E Rfü E TlR0 .l 0DEL0ÌlX- 52- DC 0- 50u4. cR$450,00 v u- l l ET ER l 400EL0l l K- 38 cR t400,00
üICR 0 A t4 P E RÍl l E TÌ4 R00DEL0llK- 52- DC 0- Ì00u cR$400,00 l i oD EL0l 'l K- 45
v u- r ,l ET ER cR s420,oo'
l .l IC R0 À l l P E R l l l E ÍRl .toDEL0
0 l.lK- 45- DC 0- 50u4. cR$400,00 v u- i l ET ERl ,l 0D EL0f,l K- 6s cR $470,00,
:-.....-'
D DF
'N
..,c R $1.500,00
ANALISADOR
I.óCrcO
ZA iS OPERIIGIOíIAIS
iARACTERISTIC' DOSRELÉS
MIÍUATURA
cHAvE oo cóuco
l-MoõEõ-Ëõlãt :
120 33' 1 2 , 7 50 za 020 006 67,00 rT--
460 7, 6- 2 5 26 a@oo12 67,N 02-2 ÉveEon s 0-Â9 FK òun& 002-ÌÌ0 p/C.C.
2 r 8@ 24 16 - 4 r33 ZAONON 67!00 04-4 ÊwEorÌ s l-Ag tk ôur.duplo 512-610p/ c,A.
69@ 48 3t .9 4 7 2404re 77,00 06-6 EvêFon s 2-Âs Pd 7Ol30 202-310el C.C.
12@0 110 4 .1 2 1 9,2 zA @0 110 104,00
aZK -(
72 6 4,2-10 83 za 04000ô 90,00 02-2 rereEon s 0-Àg FX dour.p/soqretê 002-tì5 p/C.C.
280 8,5-19,5 € 40400r2 83,00 04-4 reveEoft s Ì-Àg FK dour. (duplo) p/soq. Conprlsimelrc
1130 24 t?É-39 21 za04 v4 83,00 06-6 rewÉox s 2-Ag Pd 70/30 p/soqGte 202-3Ì5 p/ C,C.
sm 48 35 -80 9,6 za 040M8 9ì,00 c) 2 o o 4 a l
@00 @ 4-V 4,7 za 04060 9Ì ,00 lz E
12000 110 56 - t24 9.2 za 040110 ì ì4,00 02-2 revêEoft s 0-49 F( dourado 002-lì0 p/ C.C,
04-4 re86ofr rs l-Aq 0d 0 512-725Dl C.A,
5Í 6 {,6- 8.3 Í8 za 0m006 '102,00
200 9, 0- r 6 , 5 60 a0&012 102,00 =
6 750 24 17,6- 12 32 za 060024 102,00 0z-2 reve6on s 0-Âg FK dourado 002-ll5 p/ C.C.
3000 48 37 - n 16 4060ru ì06,00 04-4 ËveEon s l-Ac Cdo Con prlslorelrc
5@0 ú a7 - & a 06060 ì06,00 CÂüqENFÌrcÂS A 4 cÂnm8íflils A
120m 110 75 -124 9.2 240601r0 ì26,00
nrcs sraNsfiD íntr60Rsl EN$O WtU E @Mú SO
^
srilsrsrlro È Dê trsmÌ mw rc coitrm uatu Da cduaçÁo
orssrPÀso rarM DA 8@rNÂ MÊicta Mg, oa @Mu. ÍNÃo t{D.l
ZK ÌÉMrc ffi RSdO {OÊhÁi) MEiral DG @[Ârcs
IEMrc W FAqO @ESOTERAF] Ì€NÀO * FRW !S4ÃOl
wlocrDÂ* ffirüÀ DE oERAqo
135 6 3, 8 - 1 2 , 5 zK 020 @6 55,00 3UAMIOÂDEDE ENROúMEMG
5S f,f-24 a 2K020012 65,00
22fi 4 t6-5Í 10,7 zKomo24 65,00 ACESSóNIOSPAFÂ F:U ZAúZK CÓDIG t M^tHo
?6m 48 30 - 9 1 6,3 ZKO4W 75,00 M 6 r c6 5 @G i u a EE,
@uEE PÂFÂ$toÂi ÍSSrÍÁ OUPUI
ts@ t 10 3A - 1 4 85 zK04 110 Ì02,00 oouEE PÀM dBcuirc tMpn$ E SO rcnrMO rWWlt^ES S-
&Uft PAFAClrcUirc IMPRÊS (MSINÂOUU m xEcgRlo lM $Mffi
^
s 6 4, 5- í 0 67 zK @0 @6 8l,00 frstLHÂ PÁ34 ftüCÃO D nU 2X
325 12 8r , r 9 37 zKMOOl2 8ì ,00
12fi 4 t8 -38 19 zKuoo24 8l,00
caa^clEBlírcÂs 4 4 ca8ÂdEBlsrcs u 4
5&0 48 36 - ? 9 8,3 zK@06 89,00
76m 60 6 -91 7,9 zK g0 0m Ìrs $soafio (frRFÊsoÂEs) ENSO MAIM OE @MMdO
SaNSTBTLTDADÉ oF itsPosÌA hw cc 6FFENÌE MÁXIMÂ OE @MUIACÀO
130m 110 56 - 1 4 85 zK0{ 1r0 ìì 1,00 DISSIPÁçAO MA'M DA SOBINA rcrÊNcr ü4. & cdf, xÃo rxD
EMrc OE REÂçÀO ÍOPENAi) MAÌERìAL ffi 6[Á105
a
cúubç&r
FümlM
Olbroú.
m
ü aâ
@lqu..
d.rirl.
d
d.
la.
piÉo.
6.bb.,
t2@ 1t 0 56 - Í24 92 2E020 110 'Ì25,00 "l
NI . DltôBnr.r mí.rlri. & @nr.ror.
"l
a D|v..... dhbln.ç&. d. coahb.
<l . Gr.n& divcr.ld& ô ohbin.6.
5í 6 4, 9- 8 J t18 zE 040 006 95,00
200 12 9, 6- 1 6 , 5 @ zEoq ü2 95,00 a Monhdo com toquf, d dn.hm.ít. .n C.l.
. Mondo 6d quôb, d diEün.nb .m C.t.
7S a OFiolm.nt c/ l..mimi. dour&r.
24 19,2- 32 zÊM0024 95,00
2S 4 38 - 5 7 zE ü0 @8 ì r 3,00 I . Frcili&d. FÉ m.íubnçao.
ZL
4 Zi N C i . _
90 4,5-Í0 67 zl 020 006 72,00
2
325
1250 u
8i6
t8 -s
3?
19
2L020 012
2Lo20024
72,00
72,00
í'+-+l
iffi{
5&0 t8 36 -ru 8,3 zLo2004 82,00 i
?@0 60 s -9r
1@0 Í0 6 -1Á
-79
8.5
zL 0200@
zL @0 t10 t ì3,00 i;*:
35 r,5- 6.6 171 zl ü0 @6 102,00
t 35 9 -13,2 89 2L010 012 102,00
5S 2a 1A ' 2 6 i 45 zLo10 04 ì02,00
229 4 36 -523 2t,3 zL@04 I l2,00
3200 60 45 - 6 t8! zL@0060
t3@0 í 10 @ -1U 85 zL@0 1t0
I
zu 1026'10 I locA 4600 77 - ì30 133'33 l DüiüçXo"hiÂ"úicnnrcr misdeÌo nrÌhcsde
zu 100725 220C4 ì Ì000
lÍl;99l.r para22ov
155 - 250
zu l0Ì 725 zmcA I ì000 ì55 - 250 ã ronecrdo
zu 102725 i;ã'fi | "o,,"0"1Ï!lii;"
0s tipos dê C.A. são fornecidos "^t"-.
comdlodos eÌÈut'l-
{ 220C4 t 1000 155 - 250
I zu 200006 6CC 50 120 | 92,00
g zu 20t 006
zv 2020ú
6CC 50 El
-
o t20
t20
| lo6,(x)
j 50 5,1 - 9 | ì06,00
ar 200012 t60 9,6 - 17
hlifiltrl
t
zu 201012 t2 160 9,6 - 17
ffi#ffi
zu 202012 t2 160 9,6 - 17
zu 200024 24 720
{ zú 201024 24 720
ì8 - 34
t8 - 34
zu 202024 24 720 l8 - 34
zu 200ilo il0 Ì 3000 88 - ì48
zu 201ll0 ìt0 I 3000 88 - Ì48
) zu 202110
z! 2002m
1 Ì0
2m
I 3000
2Ì000
88 - Ì48
CollRES.loKq
3 zu 201220 220 21000 counss.torã 7 '- 'r r
l t44'001
ï
zv 202220 2m 2ì000 Cotlres.ÌOKõ 7 | l11,ggl tsrïsii-.,-*,
zu 200524 24CA 160 l8 - 30-
zu 202524 24CA t60 l8 - 30
ii?riitl:ffi;ffi,@,
zu 200610 I l0c 4600 83 - t30 ì28,00 | |
zu 20t 610 I locA 4600 83 - ì30 ì42,00 | !
zu 202610 I l0cA 4600 83 - t3o r42,oo I i
zu 200725 rss,oo
88
220C4 I Ì000 165 - 250 IE
zu 201725
zv 202725
zu 300006
zu 30t 006
zu 302006
zu 3000ì2
220C
zmcA
6CC
6CC
t2
I 1000
ì't000
1m
32
t65 - 250
ì65 - 250
Ã1
5,1
ì0,2
|ili:nll.ffi'"{Ë;H'
iãã
167,oo
"#""H'W
tìii,iit
Ii
Ì67.00 | r
I'i'liiiirileruw*
zu30tìì0 l t0 8500 88 - 128 13 | ì45,00
zu 302ll0 ì1 0 8500 88 - t28
zu 300125 125 I Ì000 98 - t4ì
ztt 300220 220 2Ì000 c0ü RES.5K9
zu 301220 220 21000 C0l,lRES.5Ks
zu 302220 220 21000 C0ÍilRES,5(9
zu 300524 24CÂ r 60 ì9,4 :30 mi n . i ú n b Ë ü . t h d F
L -: . i
I
t'
ü
Í
NOVA ELETRONICA 255
i
I
a
i,
T
ASSINATURA 'I
DA NOVA
I
iI
ELETRÔrurcN
de NOVA glgfnÔrutCRt
Você pode ser assinante
Paraisso,bastanos enviaro cupom abaixo,completamente 'd
preenchido,acompanhado de um chequevisadopagávelem q. Paulo
ou valepostala favor de EDITELE- EditoraTécnicaEletrônica
tda. - CaixaPostal3O141 - 01000 - S' Paulo- SP
sem nenhuma
em SuareSidência,
VANTAGENS:o você receberá,mensalmente,
preocupação,os exemplares pagou
que antecipadamente
(12 números)
r você receberá,inteiramentegrátis,como BRINDE, um útil
e originalMANUAL DE CIRCUITOSINTEGRADOS.Estaofertaé
válida somentepor noventadias!
o você serádos primeirosa recebernossaspromoções
(catálogos,
informaçõestécnicas,etc.)
a qualquermomento
. vocêpoderátomara assinatura $
ASSTNATURA (12 números) . . Cr$ 320,oo
r I r I r-
_)gr,
I I
a-I --I r r r Ir--
---- -
I
O ,o,tELE - EditoraTécnicaEletrônicaLtda. I
I c. Por..l30141 h
I OtOoo- S. Paulo- SP ii
tl
I . ,- õF^ ^^
I gm anexo estou-lhes ^ - - . r h 320,00
remetendoa importânciade Cr$ d
númerosde NOVA ELETRONICA,a
I Orr. pagamentoda assinaturade 12 t
dá próximaediçãopostaem circulação,em
I Rartir ff
I
Chequevisadon9- contra o Banco-
I O i,
Postat n9------.--.--------.--.'-._
i O Vate Ì
I peceberei,como BRINDE, inteiramente grátis,um exemplardo i
DE crRcurrosTNTEGRADos.
I vrnruunr-
I d
d,
5
I
I
I
I
r
*
$
I DATA---J - ------ 't9- d
I
. Assinatura
# .
i "Kiti'Nova Eletrônica
'j
uulríurrRo DtctïAL ll eancnnpg
INC L Il SIVEAS CHAPASD0S CIRCUIT0SIt4PRES- l l .r l r
K IT C0 !1 P L E T 0 C OU pr r r O tN c LuSr Vr C H ApAD E C ÌR C U tT 0 ÌM pR ESS0 SEt4
5 0S t C A IÍÂ P A R AF 0r \TAGt\4. l l C nr x ,c .
{ri
P R E ç 0 .....cR$2.200,00 ll p R E ç 0.... .....C R S265,00
t
cIR C U IToIMP R E S so
t coN
TEMpORIZADOR p ROGRAtUÁVg l l l rl r couerrro IN cLU sl vEcl A P AD E
( AIXA PAR Al '10N T AG Êl '4.
K ÌT c0 [4 p L E T 0tNcL r]sr t,E AS cNApAs D0s cr RcuÌÍ0s r [4pREs- l l J U N T 0 D E
s os Ìq E No sC A IX A P A RAÌ40NTAGEI4. p n r ç o .c R $600,00
ll
p q E ç 0 c 0 r.4 D r s p I A y...cRsz.t30,00 l l - :- ::- =::=::
P R E Ç 0 S E 14 D I S P L A Y...CR$1.510,0-; II PLENOPROBE
il
KIT COMPLETO INCLUSIVE A5 CHAPAS DOS CIRCUIÌOS I14PRES-
5OS,T CAIXA PARÂ I.4ONÌAGE14.
lÍitsPuderãn
tstes $er[ncontraüo
lllflP.
lla lllERI$ I RIPR[$.
llllA.
í
Â-Àì
LNÉD*
\ * fr "*%N
rt"ffi oPros{s
ffi
TTLffi; ffi
-m*1- "'.""
'
\|Fb"
ffi:
il ..
;
ffi
rytl
R ",nno.
\\\
ffi &
^*#
ÍrlERI$
Rr[ffiGUt[
; $ru$-'PRIG0
' "'1
I Íllto ros ncsnos bcsosdosórabGs,
ó clorol
Consulte-nosa respeito.dos
descontosdadosaosTTl;C-Mos;Lineares
nEpn
nrcnEsmp9nrlÇÃg,e ','
BuaAuroÍa165 Cep.0!209 - SP
CPl8767
Íet.221445r.2213993'24 õ160