Maçonaridade II
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Maçonaridade II
MAÇONARIDADE II
nas trilhas da reflexão rumo ao autoaperfeiçoamento
MAÇONARIDADE II
nas trilhas da reflexão rumo ao autoaperfeiçoamento
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Inclui referências
ISBN: 978-65-978-65-87586-26-7 (e-book)
CDU: 366.1
Trajetória maçônica
• Mestre Maçom
• Obreiro da Augusta e Respeitável Loja Simbólica (ARLS)
Alferes Tiradentes no 20 – Grande Loja de Santa Catarina –
Rito Escocês Antigo e Aceito (GLSC-REAA)
• Grau 22
Trajetória profana
• Professor, educador, consultor e mentor
• Pós-doutor em ciências da saúde
• Doutor em engenharia de produção e sistemas
• Mestre em administração pública
• Especialista em saúde pública
• Servidor público aposentado da Secretaria de Estado da
Saúde de Santa Catarina
• Voluntário do Centro
de Apoio ao Paciente
com Câncer, do
Núcleo Espírita
Nosso Lar
(CAPC/NENL)
mário
Sumário
7 Prefácio
espiritual ”
TRILHA 9 51 Por que somos sujeitos de
palavra e de silêncio?
saber
de virtudes
Razão e competências
TRILHA 20 111
empreendedoras para a liberdade
de ensino e de pensamento
Referências
131
Prefácio
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TRILHA 1
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TRILHA 2
Competência cognitiva
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TRILHA 3
Competência tecnológica
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TRILHA 4
Competência comportamental
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TRILHA 5
Tudo há de passar
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TRILHA 6
da infinita abundância
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TRILHA 7
Liberdade de escolha
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TRILHA 8
“deficiência espiritual ”
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TRILHA 9
de palavra e de silêncio?
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TRILHA 11
Metal e Amizade
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TRILHA 12
e joias maçônicas
Imortalidade do espírito
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TRILHA 15
A metáfora do templo
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TRILHA 18
de virtudes
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TRILHA 20
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quecem tão rápido? Por que lhes falta agenda? Por que
lhes falta coração? Ou por que lhes falta atitude?
Ao transitar pelos conceitos de liberdade, educa-
ção, autonomia e empreendedorismo comportamen-
tal, esta trilha tem o objetivo de produzir reflexões so-
bre dez atitudes empreendedoras para qualificar ainda
mais os nossos pensamentos e a nossa consciência
maçônica acerca da liberdade de ensino e de pensa-
mento.
O resultado esperado encontrará eco nas reflexões
produzidas por todos e por cada maçom, de maneira
que possamos continuar a nossa senda perene de de-
molidores de muros e construtores de pontes, agora
no contexto da liberdade de ensino e de pensamento
de forma empreendedora, a partir dos nossos compor-
tamentos cotidianos.
A melhor maneira de conceber e exercer a liberda-
de reside no exercício do pensamento reflexivo, haja
vista que funciona melhor do que outras teorias que
promovem a liberdade como valor educativo.14 Assim,
a verdadeira liberdade é a intelectual, que consiste na
capacidade do indivíduo de se orientar para um obje-
tivo, a partir de meios adequados, a ponto de prever
as consequências de seus atos, buscando os recursos
materiais necessários para realizá-los.15
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Continuação
Planejar e Eu, vós, nós devemos percorrer o longo
monitorar de caminho curto em detrimento do curto
forma sistêmica caminho longo. Praticar o pensamento
sistêmico, holográfico, sobre a teia que
abriga a complexidade inerente ao pro-
cesso de educar e pensar com liberdade
no contexto da maçonaria.
Ser persistente O processo muitas vezes é árduo, com
caminhos tortuosos, sem pavimentação
adequada, o que exige de todos e de
cada um de nós a firme perseverança
para não desistirmos jamais dos nossos
propósitos.
Ser envolvido e Participar ativamente e assumir respon-
comprometido sabilidades é a ordem do dia! Para isso,
precisamos nos entregar, mergulhar de
cabeça, vestir a camisa, arregaçar as man-
gas, colocar a mão na massa, ser cérebro
de obra e nos doarmos com participação
ativa e responsabilidade significativa.
Buscar Devemos ser e compor um radar moral,
oportunidades ético e estético para enxergar o óbvio
de iniciativa antes dos outros e garimpar iniciativas
belas, criativas, de alto impacto.
Exigir qualidade A melhoria contínua é sempre bem-vin-
e eficiência da em qualquer processo de educação,
em razão da sua complexidade. Para isso
é preciso manter e melhorar, manter
e melhorar, manter e melhorar. Assim,
conseguimos conferir ótimas práticas de
produção do conhecimento, ou seja, com
eficiência.
Continua 117
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Continuação
Corra riscos Disse Steve Jobs: “Cheguei aonde che-
calculados guei porque errei muito”. Isto é, utilize-
mos os erros como discrepâncias, e não
como problemas. Discrepâncias são tram-
polins para alcançarmos estados futuros
desejados com aprendizado, eficiência,
eficácia e efetividade.
Persuasão e rede Fazer uso da minha, da sua, da nossa au-
de contatos toridade carismática a partir da compe-
tência cognitiva (conhecimento acumula-
do para saber pensar) e da competência
tecnológica (para saber fazer bem-feito
desde a primeira vez). Para sensibilizar
e convencer, construa networks e prati-
que a colaboratividade entre todos (em
que medida as práticas de uns podem
qualificar as práticas de outros?). Seja
um maçom de palavra, pulsão, relação e
inter-relação.
Aja com Seja livre para agir com independência,
independência e sem as amarras da alienação, faça uso
autoconfiança da fé: creia primeiro em si para depois
crer nos outros. Aja com governabilidade
(autonomia) bradando para si e para os
outros: “Eu quero! Eu posso! Eu faço!”. E
depois transforme o “eu quero” em “nós
queremos”, o “eu posso” em “nós pode-
mos”, o “eu faço” em “nós fazemos”.
Fonte: Adaptado de Borges (2022).22
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TRILHA 21
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Simetrias e sinapses
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Referências
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4
GRANDE LOJA DE SANTA CATARINA. 3a Instrução e Complementos:
Aprendiz-Maçom. Florianópolis: Grande Loja de Santa Catarina, 2010.
5
ORLANDI, E. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos.
Campinas: Edunicamp, 1992.
6
BETTEGA, J. A espiritualidade nas organizações: uma dimensão
humana vital ao trabalho. Caxias do Sul: EDUCS, 2013. v. 1, 128 p.
7
GOETHE, J. W. V. Pensador, cientista, poeta, romancista e teatrólo-
go alemão (Frankfurt am Main, Alemanha, 1749 – Weimar, Alemanha,
1832).
8
MORGADO, G. F. Maçonaria: estrutura do rito escocês antigo e acei-
to. Florianópolis: [s. n.], 2022.
9
SANTOS, A.; HERMANN, I. L. Planejamento estratégico da A.R.L.S
Alferes Tiradentes no 20. Florianópolis: [s. n.], 2014.
10
ARTIGO 19. Relatório Global de Expressão 2019/2020: o está-
gio da liberdade de expressão ao redor do mundo. [S. l.]: Artigo 19,
2020. Disponível em: https://artigo19.org/wp-content/blogs.dir/24/
files/2020/10/SumarioExecutivoGxR_PT.pdf. Acesso em: 10 abr. 2022.
11
GOETHE, J. W. V. Pensador, cientista, poeta, romancista e teatrólo-
go alemão (Frankfurt am Main, Alemanha, 1749 – Weimar, Alemanha,
1832).
12
GOETHE, J. W. V. Pensador, cientista, poeta, romancista e teatrólo-
go alemão (Frankfurt am Main, Alemanha, 1749 – Weimar, Alemanha,
1832).
13
BÍBLIA Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. 2. ed. São
Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993.
14
ROMANELLI, O. de O. História da educação no Brasil (1930/1973).
Petrópolis, RJ: Vozes, 1978.
15
ROMANELLI, O. de O. História da educação no Brasil (1930/1973).
Petrópolis, RJ: Vozes, 1978.
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16
DEWEY, J. Como pensamos: como se relaciona o pensamento refle-
xivo com o processo educativo – uma reexposição. São Paulo: Compa-
nhia Editora Nacional, 1979.
17
KANT, I. Sobre a pedagogia. Tradução de Francisco Cock Fonta-
nella. Piracicaba: Editora Unimep, 1996.
18
KANT, I. A religião dentro dos limites da simples razão. Tradução
de Tania Maria Bernkopf e outros. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Co-
leção Os Pensadores).
19
ROMANELLI, O. de O. História da educação no Brasil (1930/1973).
Petrópolis, RJ: Vozes, 1978.
20
ROMANELLI, O. de O. História da educação no Brasil (1930/1973).
Petrópolis, RJ: Vozes, 1978.
21
ROMANELLI, O. de O. História da educação no Brasil (1930/1973).
Petrópolis, RJ: Vozes, 1978.
22
BORGES, J. C. Arranjo de desenvolvimento da educação: compe-
tências empreendedoras requeridas. Dissertação (Mestrado em En-
genharia e Gestão do Conhecimento) – Programa de Pós-Graduação
em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis, 2022.
23
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federa-
tiva do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
24
GOETHE, J. W. V. Pensador, cientista, poeta, romancista e teatrólo-
go alemão (Frankfurt am Main, Alemanha, 1749 – Weimar, Alemanha,
1832).
133
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