Introduçã12345
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Farmacoterapia.
Será realizado na área da saúde pelo médico de família, que acompanhará a evolução
clínica e bioquímica de cinco em cinco anos. O paciente com evolução normal deverá
cicatrizar entre 30 e 45 dias, depois poderá retornar às suas atividades habituais (alta
clínica) e caso seja emitido atestado médico, não deverá realizar esforço físico por 6
meses (alta definitiva) com material contaminado com eles.
Epidemiologia.
O vírus da hepatite B tem distribuição mundial com pouca variação sazonal. Ocorre sob
a forma de epidemias, mas também pode ocorrer como uma infecção endémica em
crianças que vivem em certas áreas de África e da Ásia. A infecção pelo vírus da
hepatite B pode ser identificada pelos seguintes marcadores:
− DNA viral
Vias de transmissão.
Vertical (mãe para filha). No momento do nascimento, o sangue da mãe pode entrar na
corrente sanguínea do recém-nascido através do canal do parto.
O contacto directo é outra via de transmissão devido à estreita relação que existe entre
uma mãe HBsAg positiva e o seu filho recém-nascido na fase pós-parto. Durante a
amamentação podem surgir rachaduras e fissuras no pé que podem ser causa de
infecção no recém-nascido, porém a maioria dos autores considera que a amamentação
não deve ser contraindicada nessas crianças.
-Parenteralmente
O sangue e derivados de pacientes infectados são aceitos por todos como via
fundamental na transmissão do vírus, o maior risco surge da contaminação percutâneo
através de feridas ou cortes conforme ocorre em intervenções cirúrgicas, escoriações,
por inoculação acidental com agulhas contaminadas ou que não possam ser esterilizadas
adequadamente.
-Formas clínicas.
Diagnóstico.
Devem ser tomadas medidas gerais de educação em saúde junto à população em geral e
aos grupos de alto risco, manter o controle sistemático da qualidade do sangue e
hemoderivados, realizar a esterilização correta de todos os instrumentos utilizados
nesses pacientes, que devem ser mantidos em jogos separados, utilizar material
descartável, manter pré-natal para gestantes e atendimento diferenciado para HBsAg
positivo no momento do parto, prevenir contato sexual por meio de palestras educativas
para adolescentes.
Farmacoterapia.
Vírus da hepatite C
É um vírus RNA que é transmitido principalmente por via parenteral através de sangue
e hemoderivados, sendo atualmente reconhecida 10% de transmissão feminina; Evolui
para formas crônicas da doença em 70 a 80% e pode ser causa de cirrose hepática e
carcinoma hepatocelular do fígado.
A transmissão de mãe para filho durante o parto não é muito comum; A transmissão
sexual também é possível, mas menos comum. O período de incubação do HCV varia
de 2 semanas a 6 meses.
Quadro clínico
Na maioria dos casos, ocorre hepatite viral aguda, forma assintomática e consequências
despercebidas até mesmo para o paciente.
No entanto, quando os sintomas ocorrem, isso pode incluir algumas das seguintes
alterações: Astenia (cansaço), Náuseas e vómitos, Dor abdominal (predominantemente
no hipocôndrio direito, Hepatomegalia, Febre, Diarréia, Prurido, Icterícia de intensidade
variável, acompanhada de urina de cor escura (colúria) e manchas brancas ou
descoloridas (acolia).
Quando existem sintomas, os mais comuns são fadiga, doenças leves e inespecíficas no
lado direito do abdômen e alterações moderadas na digestão.
Diagnóstico
médicos; No entanto, quando nos deparamos com uma pessoa com sintomas que
sugerem hepatite aguda, mas quando o exame físico é inconclusivo, o diagnóstico será
com base na elevação de algumas enzimas hepáticas, o mais
Ao se deparar com um paciente com caso de hepatite viral que não merece
Tratamento
A hepatite aguda, que constitui a grande maioria, pode ser tratado e monitorado pelo
clínico geral. Casos crônicos, devido a desenvolvimento potencial de cirrose ou câncer,
geralmente tratado supervisão especializada.
Medidas gerais:
HEPATITE D
O HDV é transmitido pelas mesmas vias do HBV, do qual depende para se multiplicar.
O vírus da hepatite D pode ser transmitido com o HBV (coinfecção) ou infectar
portadores crônicos do HBV (superinfecção).
CARACTERISTICAS
Virus satélite, defectivo, associado a VHB. É um virus ARN de tira sencilla que só pode
replicarse em presencia do VHB.
As vías de transmissão são as mesmas que para o VHB, Se pode adquirir por:
Diagnóstico: ELISA
PREVENÇÃO
• Usar preservativos.
Classificação:
Etiologia. Em bebês pode ser: Infeccioso: durante os primeiros 10 dias: vírus herpes,
ECHO, vírus Coxsackie, Adenovírus
Na maioria das crianças pode ocorrer: Astenia e anorexia progressiva, febre alta devido
a necrose de hepatócitos.
− Icterícia, colúria, acolia ou hipocolia são variáveis nas fases iniciais e intensificam-se.
− Ascite, edema em membros inferiores que pode atingir anasarca por hipoproteinemia.
− Sinais de hipoglicemia.
Diagnóstico
1. clínica
anticorpos contra os vírus da hepatite B, C, D, E), estudos virológicos para outros vírus,
cobre e ceruloplasmina, anticorpos antinucleares, antimitocondriais, anti-músculo liso,
anti-fígado, renais.
Complicações:
Edema cerebral, coma hepático, sangramento gastrointestinal, sepse, insuficiência renal
(síndrome hepatorrenal), falência de múltiplos órgãos.
Tratamento.
Tratamento causal.
Conclusão
As hepatites virais são um problema que deve ser visto com muita responsabilidade por
todos elementos da sociedade bem comoo pessoal de saúde afim de ter um
conhecimento solido sobre a doença na forma como se transmite que geralmente as A e
E é feco oral enquanto que as B,C e D é por contacto direto com secreções corpóreas e
parenteral. O tratamento se foca no tratamento preventivo e paliativo afim de se evitar
as complicações e as vacinações que são de suma importância.
Bibliografia
2. Medicina Interna de Harrison volume 1e2 19ª edição, AMGH Editoa Ltda, 2017.