Bases - Hipertensao Na Gestacao - Acompanhamento
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Material de Acompanhamento
Hipertensão
na gestação
Francilberto Souza
Objetivos da Aula
1. Compreender a fisiopatologia da pré-eclâmpsia e seus
fatores de risco;
2. Compreender a fisiopatologia da pré-eclâmpsia e seus
fatores de risco;
3. Aprender a classificação das síndromes hipertensivas e as
lesões de órgão alvo;
4. Dominar o manejo clínico, farmacológico e obstétrico.
Caso Clínico
▪ Uma mulher com 20 anos de idade, G1P0A0, IMC 30kg/m2. com 29 semanas de gestação,
assintomática, em acompanhamento pré-natal na Unidade Básica de Saúde, os níveis
pressóricos em medidas repetidas foram de 150 x 100 mmHg. Não há relato de hipertensão
anterior durante a gestação e nem antes da gravidez. Os exames laboratoriais de sangue e
urina da paciente apresentam-se normais.
▪ Qual o diagnóstico?
▪ Se não houver alteração do quadro clínico, qual a idade gestacional preconizada para a
interrupção da gestação?
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2 FISIOPATOLOGIA
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3 FATORES DE RISCO
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4 PREDIÇÃO E PREVENÇÃO
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5 PREVENÇÃO DA PRÉ-ECLÂMPSIA
Prescrição
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1. (PSU-MG 2021 ACESSO DIRETO) – Gestante de 27 anos, G2P1A0, idade gestacional de 13 semanas de gravidez,
comparece à primeira consulta de pré-natal na Unidade Básica de Saúde. Relata parto prematuro com 31 semanas na
última gravidez por quadro de "aumento súbito da pressão arterial na gravidez e que só controlou depois do parto".
Nega diabetes, hipertensão ou outras morbidades. Relata alergia à proteína do leite. Ao exame físico não foram
identificadas anormalidades. Qual a conduta MAIS ADEQUADA para se tentar reduzir o risco, na gravidez atual, de
complicação obstétrica semelhante à relatada?
DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO
6 CONCEITOS IMPORTANTES
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8 FORMAS GRAVES
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9 DIAGNÓSTICO
10 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-ECLÂMPSIA
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2. (UFF-RJ 2021 ACESSO DIRETO) – No momento da consulta de pré-natal com 19 semanas de gestação, gestante, 38
anos, apresenta pressão arterial de 140 x 80mmHg, confirmada em duas ocasiões distintas. Sobre esse caso, pode-se
dizer que:
A. A gestante deve iniciar imediatamente o uso diário de ácido acetil salicílico, para evitar as complicações da pré-
eclâmpsia.
B. Se a pesquisa de proteína em urina de 24 horas for positiva, o diagnóstico de pré-eclâmpsia estará estabelecido.
C. Trata-se de um caso de hipertensão arterial crônica, em função da idade gestacional no momento do diagnóstico.
D. As medicações anti-hipertensivas são teratogênicas, e por isso a gestante deve ser tratada com medidas não
farmacológicas.
E. Os níveis pressóricos registrados são considerados normais para uma gestante com 38 anos de idade.
3. (USP-RP 2022 ACESSO DIRETO) – Mulher, 22 anos, G2P1 (1 PN) em seguimento no pré-natal com 33 semanas de
gestação pelo ultrassom. Comparece no centro obstétrico com queixa de contrações uterinas há 2 horas, nega perdas
vaginais e refere boa movimentação fetal. Ao exame: bom estado geral, pressão arterial: 160 x 110mmHg. Abdome:
gravídico, AU: 32cm, dinâmica: ausente e BCF: 150bpm. Cardiotocografia: feto ativo. Exames laboratoriais: urina tipo
1: proteinúria ausente, creatinina: 0,7mg/dL. Hemoglobina: 13,2 g/dL. Plaquetas: 233.000mm³. Bilirrubina total:
0,6mg/dL. Transaminase oxalacética (TGO): 26U/L. Qual o diagnóstico mais adequado neste momento?
A. Hipertensão transitória.
B. Pré-eclâmpsia.
C. Hipertensão arterial crônica.
D. Hipertensão gestacional.
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MANEJO CLÍNICO
11 TRATAMENTO DA HAS NA GESTAÇÃO
11.1 NÃO FARMACOLÓGICA
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13 HIPOTENSORES
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MANEJO OBSTÉTRICO
14 SULFATO DE MAGNÉSIO
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15 CONDUTA NA EMERGÊNCIA
4. (UESPI 2022 ACESSO DIRETO) – Paciente G.A.A., 18 anos, G1LO, IMC 44, IG 36s2d, chega à urgência com queixa de
cefaleia, epigastralgia e turvação visual. Nega comorbidades e complicações durante a gravidez e apresentava níveis
pressóricos estáveis no pré-natal. Ao exame BEG, PA 140x110 (mantida 150x120 após 20 minutos) AFU 32cm BCF 144
dinâmica ausente. Fez ultrassonografia e cardiotocografia sem alterações, quais seriam as próximas condutas?
A. Iniciar sulfato de magnésio, hidralazina, solicitar rotina HELLP e iniciar indução do trabalho de parto.
B. Iniciar sulfato ferroso, hidralazina, metildopa, solicitar rotina HELLP e encaminhar para enfermaria de alto risco.
C. Iniciar sulfato de magnésio, hidralazina para controle pressórico, solicitar rotina HELLP e cesárea.
D. Iniciar sulfato de magnésio, hidralazina, metildopa, solicitar rotina HELLP e encaminhar para enfermaria de alto risco.
E. Iniciar metildopa em doses altas, solicitar rotina HELLP e agendar retorno ambulatorialmente após 1 semana.
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Doutorando EMR
▪ ECLÂMPSIA
▪ SÍNDROME HELLP
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17 PUERPÉRIO
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Caso Clínico
▪ Uma mulher com 20 anos de idade, G1P0A0, IMC 30kg/m2. com 29 semanas de gestação,
assintomática, em acompanhamento pré-natal na Unidade Básica de Saúde, os níveis
pressóricos em medidas repetidas foram de 150 x 100 mmHg. Não há relato de hipertensão
anterior durante a gestação e nem antes da gravidez. Os exames laboratoriais de sangue e
urina da paciente apresentam-se normais.
▪ Qual o diagnóstico?
Hipertensão gestacional.
▪ Quais os fatores de risco apresentados?
Idade, Primiparidade, Obesidade.
▪ Há necessidade de hipotensor? Qual?
Sim, Metildopa.
▪ Se não houver alteração do quadro clínico, qual a idade gestacional preconizada para a
interrupção da gestação?
37-39 semanas.
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Gabarito:
1. B
2. C
3. D
4. A
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A EMPRESA
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