Extrusora de Termoplástico Pet
Extrusora de Termoplástico Pet
Extrusora de Termoplástico Pet
BANCA EXAMINADORA
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Prof.º Dr. Ivanoé João Rodowanski
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
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Prof.º MSc. Leonardo Rafael Teixeira Cotrim
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
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Prof.º MSc. Vânio Vicente Santos de Souza
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
AGRADECIMENTOS
À Deus, razão de toda a existência, pelas graças conquistadas, por tudo, pela
vida que me concedeu, amor e por me guiar em minha trajetória. Aos meus pais,
Agevaldo e Anilse, por todo apoio, amor, ensinamentos e por tudo que fizeram por
mim, todo esforço sempre visando o melhor para meu bem-estar. Aos meus demais
familiares pela torcida. Aos amigos Victor, Igor, Sillas, Bruna, Rafael, Hugo, Nei,
Clécia e algum que não citei, obrigado pelo apoio. Ao professor Ivanoé por toda
orientação, pelo apoio, tempo dedicado, por todos os conselhos, ensinos, sempre
prestativo e motivador. Ao grupo do projeto, o amigo, Paulo Victor.
RESUMO
The present research aims to the elaboration and manufacture of a device capable of
extruding filaments for small-scale 3D printers, using PET thermoplastic as raw
material, contributing to its recycling, besides being a piece low-cost equipment with
Easy handling. The choice for this theme was motivated by the increasing use of 3D
printing, whether in laboratories and people's homes, as well as the environmental
issue due to the choice of material to be used as raw material. From this, the concept
of a device that uses screw extrusion as a working principle was developed. To verify
the equipment tests were performed using PET, in which these tests were applied
various temperatures, until determining the temperature that best suited the extrusion
of PET thermoplastic. Difficulties were found to perform the experiments, which
presented considerable results consistent with the literature, and suggestions for
improvements were obtained for future adjustments. Still on the results, knowing the
limitations of the project, it was possible to obtain results in which it was verified how
the PET behaves at various temperatures during the extrusion process, in which in
one experiment adhered the screw thread and solidified at the exit of the extruder
gun, in the other experiment the material was liquid, no extrusion was possible and in
another experiment the PET filament was obtained, but a short filament, because
during the experiment, material leakage occurred, requiring interruption of the
experiment.
SLA Stereolithography
3D Três Dimensões
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 1
1.1. Justificativa.............................................................................................2
1.2. Objetivos.................................................................................................3
2.2. PET.......................................................................................................10
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 39
APÊNDICES....................................................................................................43
1. INTRODUÇÃO
1.1. Justificativa
1.2. Objetivos
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. IMPRESSORA 3D
2.1.1. Filamentos
fotopolimerização.
Figura 2.3 – Esquema de funcionamento da fotopolimerização.
• Facilidade no pós-processamento.
2.2. PET
Sendo a rosca de três zonas a mais utilizada, devido que possui uma vasta
aplicação para diversos termoplásticos, gerando uma economia no processo
segundo Michaeli (1995). Na Figura 2.9 tem-se as três zonas da rosca, em que
acontece o processo de passagem do polímero.
O PET por ser um material que funde a uma temperatura alta, em média 275
ºC e durante o processo de extrusão libera materiais voláteis, no PET reciclado
principalmente, com isso é necessária uma rosca ajustada para que ocorra
degasagem. Além disso o PET possui baixa viscosidade no estado fundido, sendo
necessário uma rosca com barreira e um agente cisalhante (MANRICH, 2005).
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. MATERIAIS
3.2. MÉTODOS
Fonte: Autor (2019). Nota: a) trado; b) tubo; c) motor; d) manta cerâmica; e) termopar; f)
fita de Níquel-Cromo; g) conector cerâmico; h) luva; i) interruptor; j) cabo de energia; k) arduíno;
l) max6675; m) relé de estado sólido; n) bucha de redução.
O motivo por esta escolha devido principalmente pelo fato do baixo custo
ser um dos objetivos do projeto, pois a utilização de um parafuso especifico para
extrusão (seja o mesmo usinado ou conformado) ocasionaria em elevados
custos para montagem do equipamento
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A fim de minimizar os custos, motor foi alimentado por meio de uma fonte
de computador modelo FX 450 LPJ2-20, vista na Figura 3.12.
26
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A medida que passava o tempo, notou-se que não estava ocorrendo a saída
do PET pela matriz extrusora, após a parada do teste e a retirada da matriz para
verificar o que havia ocorrido. O parafuso não estava mais conseguindo empurrar o
material devido que a temperatura utilizada não ter sido suficiente para o PET
chegar no comportamento ideal de extrusão e o mesmo acabou solidificando
próximo da matriz, o resultado na Figura 4.4.
Figura 4.6 – PET após teste com temperatura acima de 260 ºC.
Não foi possível um filamento extenso, mas os obtidos podem ser visualizados
na Figura 4.9
Temperatura de Extrusão
300
250
Temperatura (C)
200
150
100
50
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
Tempo (minutos)
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ABIPET. Resina Pet – O que é PET? São Paulo, 2012. Disponível em: <
http://abipet.org.br/index.html?method=mostrarInstitucional&id=81>. Acesso em:
10 de setembro de 2019.
CUNICO, M. Impressoras 3d: O Novo Meio Produtivo. 1 ed. Curitiba: 2014. 158p.
40
APÊNDICES
44
45
46
47
48
DIAGRAMA ELÉTRICO
49