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Introdução Ao Metabolismo - Metabolismo de Carboidrato - UBC

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Bioquímica

Prof. Dr. Roberto Araujo


Introdução ao
Metabolismo de
Carboidratos
Aula 2
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SOBRE DIREITOS AUTORAIS E REPRODUÇÃO


finalidade educacional e são destinados
para o seu estudo individual. É proibida a
cópia, reprodução (total ou parcial) ou
disponibilização deste material, por
quaisquer meios existentes ou que
venham a ser criados, sem autorização
ATENÇÃO
prévia de seus autores.
!
Visão Geral do
Metabolismo
O que é metabolismo?
Metabolismo
Soma de todas as transformações químicas que
ocorrem em uma célula ou organismo

Vias Metabólicas
Série de reações metabólicas catalisadas
enzimaticamente
Metabolismo consiste de vias degradativas
(catabolismo) e biossintéticas (anabolismo)

libera energia: conservada no ATP e coenzimas reduzidas

requer energia: ATP e poder redutor das coenzimas


As vias metabólicas são lineares ou ramificadas
anabolismo é divergente

catabolismo é convergente
precursor

intermediário
metabólico

consumido

cíclicas
O fluxo de substrato
nas reações é
controlado por
Enzimas Específicas
OBTENÇÃO DE ENERGIA DOS ALIMENTOS
Food
Oxidação dos
Alimentos

Polysaccharides Fats Proteins

Sugars Glycerol Fatty acids Amino acids

Amino groups

Via Intermediária Glycolysis Acetyl- Krebs


Cycle Electron
CoA Transport
RESPIRAÇÃO CELULAR
C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O

Oxidação dos átomos de carbono:


C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 24H+ + 24e-

Redução do oxigênio molecular:


6O2 + 24H+ + 24e- → 6H2O
GLICÓLISE
DESTINOS DA GLICOSE
GLICÓLISE
✓ Via metabólica para obtenção de energia a partir da oxidação da
glicose.

✓ Ocorre no citosol.

✓ Processo anaeróbio.

✓ Em algumas células, é a única forma de obtenção de Energia


(glóbulos vermelhos, microrganismos anaeróbios).
Visão Geral da Glicólise e da Respiração Celular
Rendimento Líquido da Glicólise
Fermentação Lática
- Hemácias (não possuem mitocôndrias)

- Fibras musculares de contração rápida (branca) e


fibras musculares submetidas a esforço intenso

Hemácias Músculo em Contração Intensa


Fermentação Lática
Fermentação Alcoólica
Leveduras
Fermentação Alcoólica

piruvato álcool
descarboxilase desidrogenase

Piruvato Acetaldeído Etanol


Regulação Alostérica da Glicólise
VIAS AFLUENTES DA GLICÓLISE
Vias através das quais:

Polissacarídeos Dissacarídeos Monossacarídeos

Amido Maltose Frutose


Glicogênio Lactose Manose
Trealose Galatose
Sacarose

GLICOSE
Destino do piruvato
Formação do Acetil-CoA
O ciclo de Krebs
piruvato
CO2
Acetil CoA 2C

citrato 6C
4C oxaloacetato
NADH + H+ isocitrato 6C
NAD+ NAD+
4C malato NADH + H+ CO2
a cetoglutarato 5C
NAD+
4C fumarato NADH + H+ CO2
4C
FADH2 Succinil CoA
FAD+ GDP + Pi
succinato
4C GTP
RENDIMENTO EM ATP DO CICLO DE KREBS
OXIDAÇÃO DE 1 MOLÉCULA DE ACETIL-CoA
ISOCITRATO a-CETOGLUTARATO 1NADH 3ATP
a-CETOGLUTARATO SUCCINIL-CoA 1NADH 3ATP
SUCCINIL-CoA SUCCINATO 1GTP 1ATP
SUCCINATO FUMARATO 1FADH2 2ATP
MALATO OXALOACETATO 1NADH 3ATP
TOTAL 12ATP

GLICOSE 2 ACETIL-CoA
1 molécula de Glicose no Ciclo de Krebs produz 24 ATP
Gliconeogênese
Aula 3
Quais são os mecanismos que
mantêm a oferta de glicose?

1) Glicogênio hepático: jejum curto

2) Gliconeogênese (fígado): jejum prolongado


exercício intenso
Biossíntese de
Carboidratos
Gliconeogênese
Via central de biossíntese de glicose a partir de
precursores não glicídicos.
Cérebro (120 g/dia)
SN
Hemácias (30 g/dia) requerem glicose do sangue
como fonte única ou principal
Testículos
de combustível
Medula renal
Tecido embrionário

Órgãos:
1) Fígado
possuem a enzima glicose-6-fosfatase
2) Córtex renal

Precursores da gliconeogênese:
lactato, aa glicogênicos, glicerol e piruvato.
Glicólise x Gliconeogênese

Não são vias idênticas


em direções opostas!

→ 3 reações irreversíveis
Como é possível sintetizar glicose?

Desvio de 3 reações catalisadas


por enzimas diferentes:

1) piruvato → oxaloacetato → fosfoenolpiruvato


(lançadeira do malato-aspartato)

2) frutose-1,6-bifosfato → frutose-6-Pi

3) glicose-6-Pi → glicose
(glicose-6-fosfatase)
1o desvio: conversão do piruvato em fosfoenolpiruvato
(a) (b)

(a) Na mitocôndria, o piruvato é convertido a oxaloacetato em uma


reação de carboxilação que requer biotina (vitamina B7) e ATP.

(b) A formação de fosfoenolpiruvato a partir do oxaloacetato é catalisada


pela PEP carboxiquinase do citosol (piruvato e Ala) ou da mitocôndria
(lactato). Esta reação consome GTP.
Fosforilação do piruvato depende do precursor

1) Piruvato e Alanina: cooperação


de enzimas do citosol e da
mitocôndria.
[NADH]c 105x < mitocôndria, o
seu consumo na síntese de
glicose requer o transporte de
equivalentes redutores da
mitocôndria para o citosol
(lançadeira do malato-
aspartato).

2) Lactato: produzido na glicólise


(anaeróbia) em eritrócitos e
músculos em exercício intenso.
A conversão do lactato em
piruvato no citosol dos
hepatócitos produz NADH, não 1 2
sendo necessária a exportação
de equivalentes redutores (como
malato) da mitocôndria.
1

Lançadeira do malato-aspartato

Transporte de equivalentes
redutores da mitocôndria para consumo de ATP

o citosol utilizando malato


Lançadeira malato-aspartato
2o desvio: conversão de frutose-1,6-biPi em frutose-6-Pi

consumo de 2 ATP

3o desvio: desfosforilação da glicose-6-fosfato em glicose


Cooperação metabólica entre o
fígado e o músculo esquelético
Ciclo de Cori

O lactato produzido no músculo pela


glicólise é utilizado como fonte de C na
gliconeogênese. Durante o período de
recuperação, o fígado converte um
produto da glicólise (anaeróbia), lactato,
em glicose. Porém, o consumo de energia
pelo fígado para realização deste
processo é maior do que a energia
disponibilizada, custando ao organismo 4
ATPs a mais do que é produzido durante
a glicólise. Portanto, o ciclo não pode
funcionar indefinidamente.
Glicerol como precursor gliconeogênico

O glicerol derivado da
hidrólise de triacilgliceróis do
tecido adiposo é oxidado a
diidroxiacetona-Pi que entra
na via gliconeogênica na reação
de interconversão das trioses
fosfato, catalisada pela triose
fosfato isomerase:

gliceraldeído-3-Pi  diidroxiacetona-Pi

Possui menor importância na


produção quantitativa de
glicose.
Aminoácidos glicogênicos
agrupados pelo sítio de
entrada

Aminoácidos precursores de
glicose sanguínea ou glicogênio
hepático porque podem ser
convertidos em piruvato ou
intermediários do ciclo de
Krebs.

Apenas Leucina e Lisina não


fornecem carbonos para a
síntese de glicose.


Acetil-CoA → glicose
Rendimento da
gliconeogênese

2 piruvato → 1 glicose
lactato

consumo de 6 ATP

2 glicerol → 1 glicose

consumo de 2 ATP
Regulação recíproca da glicólise
e da gliconeogênese
1o ponto de regulação:
destino do piruvato

Regulação alostérica.

acetil-CoA estimula a piruvato


carboxilase e inibe o complexo
piruvato desidrogenase, pela
ativação de uma proteína quinase
que inativa a desidrogenase.
2o ponto de regulação:
PFK-1 (glicólise) e FBPase-1 (gliconeogênese)

FBPase-1 é inibida por


AMP, enquanto que a
PFK-1 é estimulada por
AMP e ADP, mas inibida
por citrato e ATP
(feedback). (PFK-1) (FBPase-1)

 [acetil-CoA] ou [citrato]
(produto da condensação
do acetil-CoA com OA),
ou uma maior proporção
de ATP, favorece a
gliconeogênese.
Regulação hormonal da glicólise e gliconeogênese no fígado
mediada pela frutose-2,6-bifosfato

Quando a glicemia , glucagon sinaliza a necessidade de glicose.


Quando a frutose-2,6-biPi liga-se ao seu sítio alostérico na PFK-1 há um
aumento da sua afinidade pelo substrato frutose-6-Pi e redução da sua
afinidade pelos inibidores ATP e citrato. Isso ativa a PFK-1 e estimula a
glicólise no fígado. Ao mesmo tempo, há inibição da FBPase-1 e da
gliconeogênese.
Regulação do
metabolismo de Setas rosas: conectam
eventos que resultaram do 
carboidratos nos
da glicose sanguínea.
hepatócitos

Setas azuis: conectam


eventos que resultaram da 
da glicose sanguínea.
Diferenças entre a regulação do metabolismo
de carboidratos no fígado e no músculo

Glucagon e Epinefrina Epinefrina: aumenta a quebra


maximizam a liberação do glicogênio e a glicólise,
de glicose no sangue fornecendo combustível para
produção ATP para contração

• Não possui receptores para glucagon


• Piruvato quinase não é fosforilada pela
PKA e a glicólise não é inibida
•  [cAMP] e  [Ca2+]:  velocidade glicólise
Efeitos do glucagon, epinefrina e insulina sobre o
metabolismo de carboidratos nos mamíferos

Glucagon Epinefrina Insulina

Fonte Células Medula da Células


pancreáticas a adrenal pancreáticas 

Alvo Fígado Músculo > fígado Músculo, fígado


primário e tecido adiposo

Efeitos sobre:
[cAMP]   
[frutose 2,6-bifosfato]   
Gliconeogênese   
Quebra do glicogênio   
(glicólise)
Metabolismo do
glicogênio
Aula 4
Estrutura do Glicogênio

Grânulos de glicogênio Glicogênio em hepatócitos


(rosetas) em hepatócitos corados com Carmin

• Homopolissacarídeo de cadeia ramificada: rápida degradação e > solubilidade


• Partícula-: constituída de ~55.000 moléculas de a-D-glicose: 21 nm e ~108 Da
• 20-40 partículas estão agrupadas em grânulos (rosetas) → microscopia eletrônica
• Estoques: no músculo (1-2% do peso do órgão; ~300 g) → função: glicólise
no fígado (10% do peso do órgão; ~100 g) → função: glicemia
• Importância: E estocada como glicogênio < TGA, mas lipídios não podem ser
convertidos em glicose ou oxidados anaerobiamente
Degradação do Glicogênio
Degradação do Glicogênio (Glicogenólise)
Fosforólise / Citosol
Parte da E da ligação glicosídica é armazenada na formação do éster de fosfato: glicose 1-Pi

Remoção de resíduos de glicose da ponta não-redutora da cadeia


de glicogênio pela glicogênio fosforilase, liberando glicose 1-Pi
Ponto de Ramificação

Glicogênio fosforilase
remove resíduos de glicose sucessivamente
até atingir a 4ª unidade do ponto de
ramificação

Enzima Desramificadora
oligo (a1→4) a (a1→6) glucanotransferase

▪ Atividade transferase
• deslocamento de um bloco de 3 glicoses
para uma nova ponta não-redutora
• formação de nova ligação (a1→4)

▪ Atividade (a1→6) glicosidase


• hidrólise da ligação (a1→6)
• liberação de glicose

Glicogênio fosforilase
Formação de
glicose 6-fosfato

Fosfoglicomutase Doação de Pi

Transferência
do Pi em C-1
à fosfo-enzima

Fígado Músculo
Hidrólise pela Glicólise → lactato
glicose 6-fosfatase

correção da glicemia
Síntese do Glicogênio
Síntese do Glicogênio (Glicogênese)
Local:
▪ Todos os tecidos, mas fígado e músculo principalmente
▪ Citosol

Características:
▪ Requer E: 2ATP (fosforilação da glicose e re-obtenção de UTP) e UTP
▪ Fosforilação da glicose:
hexoquinase
Glicose + ATP Glicose 6-Pi + ADP
glicoquinase

▪ Conversão da glicose 6-Pi em glicose 1-Pi (precursor):


fosfoglicomutase
Glicose 6-Pi Glicose 1-Pi
▪ Ativação da glicose 1-Pi pelo UTP
▪ Síntese do glicogênio
▪ Regeneração do UTP:
nucleosídeo
UDP + ATP UTP + ADP
bifosfato quinase
UDP-Glicose: doador de glicose para a síntese do glicogênio

Glicose 1-Pi UTP

Glicose 1-Pi uridil-transferase

UDP-Glicose

• Açúcar ativado por uma ligação


éster de fosfato ao UDP:
• Bom grupo de saída
• Marca o pool de CHO para Hidrólise do PPi favorece a síntese
utilização em vias diferentes
• Interação não covalente com
enzimas, facilitando catálise
• Reação de síntese é irreversível Glicose 1-Pi UTP UDP-glicose
Síntese do Glicogênio
Alongamento da cadeia de glicogênio
pela glicogênio sintase

A enzima transfere um resíduo glicosil da UDP-glicose para a ponta não-redutora de uma ramificação
do glicogênio, formando uma nova ligação (a1→4). Necessita de um primer (cadeia de ~8 glicoses).
Síntese do Glicogênio

Formação de ramificações pela enzima ramificadora do glicogênio

A enzima ramificadora do glicogênio (glicosil-(4→6)-transferase ou amilo (1→4) a (1→6)


transglicosilase) forma um novo ponto de ramificação durante a síntese do glicogênio pela
transferência de um fragmento terminal com 6-7 glicoses de uma ramificação contendo pelo
menos 11 glicoses a um grupo –OH do C-6 de uma glicose interna de outra ramificação.
Glicogenina e a estrutura do glicogênio

Glicogenina
primer e enzima para a
síntese de novo do glicogênio:
adição de 7 resíduos de glicose
Regulação do Metabolismo
do Glicogênio
Regulação por modificação covalente da glicogênio fosforilase

Regulação da Fosforilase b quinase

• regulação por modificação covalente:


epinefrina e glucagon

Músculo:
• regulação alostérica +: Ca2+

Regulação alostérica da Glicogênio


fosforilase no músculo:

• regulação alostérica +: AMP


• regulação alostérica -: ATP
Mecanismo de ação da
epinefrina e do glucagon

Amplificação
do sinal:
A ligação da epinefrina e do estimativa do
glucagon a receptores de  real do no de
moléculas em
superfície ativam a proteína G
cada estágio
(GSa), que promove um 
[cAMP], ativando a proteína
quinase dependente de cAMP
(PKA). Isso inicia uma cascata
de fosforilações. Esta cascata
promove uma amplificação do
sinal inicial.

Glicose supre a Glicose regula


necessidade de ATP a glicemia
Regulação alostérica da degradação
do glicogênio no fígado

glicogênio fosforilase como sensor da glicose sanguínea

ação indireta

exposição dos resíduos


fosfo-Ser à ação da PP1
 da quebra do glicogênio
devido  [glicose] sanguínea
Regulação por modulação covalente da glicogênio sintase

Ação da GSK3 bloqueia GSK3 e ativa PP1

Caseína quinase II:


priming da glicogênio
sintase para fosforilação
pela GSK3

GSK3: fosforilação em
3 Ser → inativação
(glicogênio sintase b)

Epinefrina no músculo:
ativação da PKA e ativação da
proteína glicogênio-alvo GM,
desfosforilação da glicogênio
causando dissociação da PP1
sintase pela ação da PP1
Síntese do Glicogênio Favorecida
CH2OH
Regulação recíproca da
Glicogênio
sintase a
CH2OH
glicogênio sintase e da
(ativa)
glicogênio fosforilase
CH2OH
Glicogênio
fosforilase b
Pi ATP
(inativa)
CH2OH
PP1 GSK3
PP1 Fosforilase b quinase
CH2O-P

H2O Glicogênio ADP


sintase b
(inativa) CH2O-P

CH2O-P
Glicogênio
fosforilase a Rosa: síntese
(ativa) CH2O-P
Azul: degradação
Quebra do Glicogênio Favorecida
Via das pentoses
fosfato
Aula 5
Piruvato

Oxidação via glicólise

Glicose

Oxidação via
pentoses fosfato Armazenamento

Ribose 5-fosfato Glicogênio


Via das Pentoses: função
Ribose 5-fosfato NADPH

• doador de elétrons para


• células em divisão celular
via de biossíntese
(medula óssea, pele, mucosa
• proteção contra
intestinal).
radicais livres
Via das Pentoses fosfato:
onde ocorre?
NADPH:
proteção contra radicais livres
Via das Pentoses: fase oxidativa
Via das Pentoses: fase oxidativa
Via das Pentoses: fase não oxidativa
Via das Pentoses: fase não oxidativa
Via das Pentoses: regulação

GLICÓLISE

x
NADPH x

ATP/ADP

Biossíntese de
ATP/ADP ácido graxo
Resumo
• Função: - ribose 5-fosfato
- NADPH

• Local: - citoplasma

• Células: - adiposo
- fígado
- eritrócitos

• Fases: - oxidativa
- não oxidativa
Glicólise x Via das pentoses
VIA DAS PENTOSES
Glicose 6-fosfato + 2 NADP+ Ribulose 5-fosfato + CO2 + 2 NADPH

Glicose 6-fosfato Fosfopentose


isomerase isomerase

Frutose 6-fosfato Ribose 5-fosfato

Fosfofrutoquinase Frutose 1,6-bifosfatase

1. Transcetolase
2. Transaldolase
Frutose 1,6-bifosfato 3. Transcetolase

Frutose bifosfato
aldolase

Diidroxiacetona-fosfato Gliceraldeído 3-fosfato


Triose fosfato
isomerase
GLICÓLISE
Piruvato
ATÉ A
PRÓXIMA!

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