Introdução Ao Metabolismo - Metabolismo de Carboidrato - UBC
Introdução Ao Metabolismo - Metabolismo de Carboidrato - UBC
Introdução Ao Metabolismo - Metabolismo de Carboidrato - UBC
Vias Metabólicas
Série de reações metabólicas catalisadas
enzimaticamente
Metabolismo consiste de vias degradativas
(catabolismo) e biossintéticas (anabolismo)
catabolismo é convergente
precursor
intermediário
metabólico
consumido
cíclicas
O fluxo de substrato
nas reações é
controlado por
Enzimas Específicas
OBTENÇÃO DE ENERGIA DOS ALIMENTOS
Food
Oxidação dos
Alimentos
Amino groups
✓ Ocorre no citosol.
✓ Processo anaeróbio.
piruvato álcool
descarboxilase desidrogenase
GLICOSE
Destino do piruvato
Formação do Acetil-CoA
O ciclo de Krebs
piruvato
CO2
Acetil CoA 2C
citrato 6C
4C oxaloacetato
NADH + H+ isocitrato 6C
NAD+ NAD+
4C malato NADH + H+ CO2
a cetoglutarato 5C
NAD+
4C fumarato NADH + H+ CO2
4C
FADH2 Succinil CoA
FAD+ GDP + Pi
succinato
4C GTP
RENDIMENTO EM ATP DO CICLO DE KREBS
OXIDAÇÃO DE 1 MOLÉCULA DE ACETIL-CoA
ISOCITRATO a-CETOGLUTARATO 1NADH 3ATP
a-CETOGLUTARATO SUCCINIL-CoA 1NADH 3ATP
SUCCINIL-CoA SUCCINATO 1GTP 1ATP
SUCCINATO FUMARATO 1FADH2 2ATP
MALATO OXALOACETATO 1NADH 3ATP
TOTAL 12ATP
GLICOSE 2 ACETIL-CoA
1 molécula de Glicose no Ciclo de Krebs produz 24 ATP
Gliconeogênese
Aula 3
Quais são os mecanismos que
mantêm a oferta de glicose?
Órgãos:
1) Fígado
possuem a enzima glicose-6-fosfatase
2) Córtex renal
Precursores da gliconeogênese:
lactato, aa glicogênicos, glicerol e piruvato.
Glicólise x Gliconeogênese
→ 3 reações irreversíveis
Como é possível sintetizar glicose?
2) frutose-1,6-bifosfato → frutose-6-Pi
3) glicose-6-Pi → glicose
(glicose-6-fosfatase)
1o desvio: conversão do piruvato em fosfoenolpiruvato
(a) (b)
Lançadeira do malato-aspartato
Transporte de equivalentes
redutores da mitocôndria para consumo de ATP
consumo de 2 ATP
O glicerol derivado da
hidrólise de triacilgliceróis do
tecido adiposo é oxidado a
diidroxiacetona-Pi que entra
na via gliconeogênica na reação
de interconversão das trioses
fosfato, catalisada pela triose
fosfato isomerase:
gliceraldeído-3-Pi diidroxiacetona-Pi
Aminoácidos precursores de
glicose sanguínea ou glicogênio
hepático porque podem ser
convertidos em piruvato ou
intermediários do ciclo de
Krebs.
Acetil-CoA → glicose
Rendimento da
gliconeogênese
2 piruvato → 1 glicose
lactato
consumo de 6 ATP
2 glicerol → 1 glicose
consumo de 2 ATP
Regulação recíproca da glicólise
e da gliconeogênese
1o ponto de regulação:
destino do piruvato
Regulação alostérica.
[acetil-CoA] ou [citrato]
(produto da condensação
do acetil-CoA com OA),
ou uma maior proporção
de ATP, favorece a
gliconeogênese.
Regulação hormonal da glicólise e gliconeogênese no fígado
mediada pela frutose-2,6-bifosfato
Efeitos sobre:
[cAMP]
[frutose 2,6-bifosfato]
Gliconeogênese
Quebra do glicogênio
(glicólise)
Metabolismo do
glicogênio
Aula 4
Estrutura do Glicogênio
Glicogênio fosforilase
remove resíduos de glicose sucessivamente
até atingir a 4ª unidade do ponto de
ramificação
Enzima Desramificadora
oligo (a1→4) a (a1→6) glucanotransferase
▪ Atividade transferase
• deslocamento de um bloco de 3 glicoses
para uma nova ponta não-redutora
• formação de nova ligação (a1→4)
Glicogênio fosforilase
Formação de
glicose 6-fosfato
Fosfoglicomutase Doação de Pi
Transferência
do Pi em C-1
à fosfo-enzima
Fígado Músculo
Hidrólise pela Glicólise → lactato
glicose 6-fosfatase
correção da glicemia
Síntese do Glicogênio
Síntese do Glicogênio (Glicogênese)
Local:
▪ Todos os tecidos, mas fígado e músculo principalmente
▪ Citosol
Características:
▪ Requer E: 2ATP (fosforilação da glicose e re-obtenção de UTP) e UTP
▪ Fosforilação da glicose:
hexoquinase
Glicose + ATP Glicose 6-Pi + ADP
glicoquinase
UDP-Glicose
A enzima transfere um resíduo glicosil da UDP-glicose para a ponta não-redutora de uma ramificação
do glicogênio, formando uma nova ligação (a1→4). Necessita de um primer (cadeia de ~8 glicoses).
Síntese do Glicogênio
Glicogenina
primer e enzima para a
síntese de novo do glicogênio:
adição de 7 resíduos de glicose
Regulação do Metabolismo
do Glicogênio
Regulação por modificação covalente da glicogênio fosforilase
Músculo:
• regulação alostérica +: Ca2+
Amplificação
do sinal:
A ligação da epinefrina e do estimativa do
glucagon a receptores de real do no de
moléculas em
superfície ativam a proteína G
cada estágio
(GSa), que promove um
[cAMP], ativando a proteína
quinase dependente de cAMP
(PKA). Isso inicia uma cascata
de fosforilações. Esta cascata
promove uma amplificação do
sinal inicial.
ação indireta
GSK3: fosforilação em
3 Ser → inativação
(glicogênio sintase b)
Epinefrina no músculo:
ativação da PKA e ativação da
proteína glicogênio-alvo GM,
desfosforilação da glicogênio
causando dissociação da PP1
sintase pela ação da PP1
Síntese do Glicogênio Favorecida
CH2OH
Regulação recíproca da
Glicogênio
sintase a
CH2OH
glicogênio sintase e da
(ativa)
glicogênio fosforilase
CH2OH
Glicogênio
fosforilase b
Pi ATP
(inativa)
CH2OH
PP1 GSK3
PP1 Fosforilase b quinase
CH2O-P
CH2O-P
Glicogênio
fosforilase a Rosa: síntese
(ativa) CH2O-P
Azul: degradação
Quebra do Glicogênio Favorecida
Via das pentoses
fosfato
Aula 5
Piruvato
Glicose
Oxidação via
pentoses fosfato Armazenamento
GLICÓLISE
x
NADPH x
ATP/ADP
Biossíntese de
ATP/ADP ácido graxo
Resumo
• Função: - ribose 5-fosfato
- NADPH
• Local: - citoplasma
• Células: - adiposo
- fígado
- eritrócitos
• Fases: - oxidativa
- não oxidativa
Glicólise x Via das pentoses
VIA DAS PENTOSES
Glicose 6-fosfato + 2 NADP+ Ribulose 5-fosfato + CO2 + 2 NADPH
1. Transcetolase
2. Transaldolase
Frutose 1,6-bifosfato 3. Transcetolase
Frutose bifosfato
aldolase