Tese 257 Marilucia Marcondes
Tese 257 Marilucia Marcondes
Tese 257 Marilucia Marcondes
São Paulo
2020
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE - CEDESS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ENSINO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
São Paulo
2020
MARCONDES, Marilucia Moreira Silva.
Estágio supervisionado do curso Técnico em Enfermagem do
Senac - São Paulo: ações educativas na atenção básica / Marilucia
Moreira Silva Marcondes. - São Paulo, 2020. 125f.
Vice-Coordenador
Prof. Dr. Leonardo Carnut (pro tempore)
MARILUCIA MOREIRA SILVA MARCONDES
Presidente da banca:
Membros Titulares:
Membro Suplente:
Aos meus pais, Manoel e Maria, amados espelhos com quem aprendi
humildade, generosidade, esforço e dedicação. Se hoje estou chegando
aqui, é graças ao empenho e amor de vocês!
À Profa. Dra. Patricia Lima Dubeux Abensur, minha co-orientadora, que não
mediu esforços ao me ajudar nessa caminhada acadêmica, e sempre dispôs
de variados métodos ao orientar os caminhos desta pesquisa. Grata pelo
constante incentivo!
Ao corpo docente do CEDESS pelas aulas ministradas, bem como por todo
conhecimento compartilhado, que serviu de base à presente pesquisa.
Agradeço, pelas valiosas orientações e observações realizadas, desde a
qualificação, para compor este estudo, às professoras que compuseram a
banca de avaliação desta dissertação como membros titulares: Profa. Dra.
Ana Lucia de Moraes Horta, Profa. Dra. Denise Regina da Costa Aguiar,
Profa. Dra. Otilia Maria Lúcia Barbosa Seiffert; e, como membro suplente,
Profa. Dra. Luiza Hiromi Tanaka.
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................... 16
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 19
1.1 Educação profissional na enfermagem .......................................................................... 19
1.2 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) ................................................. 23
1.2.1 Estágio supervisionado no curso Técnico em Enfermagem do Senac ........................ 26
1.2.2 Estágio supervisionado na UC4 .................................................................................. 28
1.3 Educação em Saúde...................................................................................................... 31
1.4 Educação popular em saúde ......................................................................................... 33
1.5 Princípios da Educação Popular em Saúde ................................................................... 36
1.6 O que dizem os estudos correlatos? .............................................................................. 43
2. OBJETIVOS .......................................................................................................... 46
2.1 Geral .............................................................................................................................. 46
2.2 Específicos .................................................................................................................... 46
2.3 Produção técnica ........................................................................................................... 46
3. MÉTODO............................................................................................................... 47
3.1 Abordagem da pesquisa ................................................................................................ 47
3.2 Sujeitos da pesquisa ...................................................................................................... 47
3.3 Contexto da pesquisa .................................................................................................... 50
3.4 Coleta de dados ............................................................................................................. 51
3.5 Análise dos dados.......................................................................................................... 54
3.6 Aspectos éticos .............................................................................................................. 55
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 57
4.1 Perfil dos participantes ................................................................................................... 57
4.2 Expectativas relativas à UC4 ......................................................................................... 58
4.3 Concepções sobre o Papel Educativo do Técnico em Enfermagem .............................. 66
4.4 Potencialidades e Desafios da Proposta Educativa da UC4 .......................................... 76
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 83
6. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 88
ANEXOS ................................................................................................................. 103
Anexo A - UCs do Plano de Orientação para Oferta nº 218 ............................................... 103
Anexo B - Indicadores da Unidade Curricular 4 - Plano de Oferta nº 218 .......................... 104
Anexo C - UCs do Plano de Orientação para Oferta nº 269 ............................................... 105
Anexo D - Solicitação para realizar trabalho acadêmico ou científico sobre o Senac ......... 105
Anexo E - Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP .................................... 112
APÊNDICES............................................................................................................ 119
Apêndice A - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.............................................. 119
Apêndice B - Termo de autorização de uso de imagem ..................................................... 122
Apêndice C - Planilha de análise da pesquisa ................................................................... 124
LISTA DE TABELAS
de dados
APRESENTAÇÃO
Situada na zona leste de São Paulo e dirigida pela congregação católica das
Irmãs Marcelinas, a FASM iniciou seus trabalhos na região de Itaquera em 1961,
oferecendo serviços de saúde hospitalares, e, em 1970, passou a investir nas ações
de prevenção e promoção da saúde. Fortalecida pela rede hospitalar e de atenção
básica, a FASM possibilita aos estudantes uma formação em diversos cenários de
atuação nos níveis primário (promoção e prevenção), secundário (tratamento
especializado) e terciário (cirurgia e reabilitação).
Espero que este estudo possibilite uma reflexão sobre o ensino profissional
de enfermagem, nas práticas das ações educativas realizadas no contexto da
educação básica, no qual considera o referencial de Paulo Freire como contribuição
para a educação popular em saúde, pois, em suas próprias palavras,
1 INTRODUÇÃO
19
Introdução
1 INTRODUÇÃO
1Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para
a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de
Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
23
Introdução
2
Termo que define o conjunto de organizações das entidades corporativas voltadas para o
treinamento profissional, assistência social, consultoria, pesquisa e assistência técnica, que além de
terem seu nome iniciado com a letra S, têm raízes comuns e características organizacionais similares.
25
Introdução
A instituição possui uma rede de vinte e duas unidades na grande São Paulo
e trinta e sete no interior do estado de São Paulo, que oferecem cursos e outras
26
Introdução
Uma unidade de Saúde da Família pode atuar com uma ou mais equipes de
profissionais, dependendo do número de famílias a ela vinculadas. Recomenda-se
que, no âmbito de abrangência da unidade básica, uma equipe seja responsável por
uma área onde residam de 600 a 1.000 famílias, com o limite máximo de 4.500
habitantes. Este critério deve ser flexibilizado em razão da diversidade sociopolítica
e econômica das regiões, levando-se em conta fatores como densidade
populacional e acessibilidade aos serviços, além de outros considerados como de
relevância local.
3
Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017.
30
Introdução
4Estes princípios jurídicos foram iinstituídos no Brasil em 1986, ano da criação do SUS, e garantidos
pelo Art. 196 da Constituição Federal de 1988, ao dispor que a saúde é direito de todos e dever do
estado (BRASIL, 2011). São fruto da luta dos movimentos populares de saúde e das discussões na
8ª Conferência Nacional de Saúde.
31
Introdução
Este modo de atuação aproxima a equipe de saúde dos cenários onde está
inserida a população circunscrita, possibilitando olhar o território e o modo de vida
dos sujeitos, identificando situações de vulnerabilidade. Os profissionais que atuam
na atenção básica fazem parte da ESF e aproximam-se dos usuários na perspectiva
5Grupo constituído por profissionais de diferentes áreas e saberes que, por meio da comunicação, da
cooperação, do compartilhamento de informações e da interdisciplinaridade, tem por finalidade
potencializar ações e serviços no sistema de saúde (BRASIL, 2013b, p.22).
33
Introdução
(...) me parece importante deixar claro que a educação popular cuja posta
em prática, em termos amplos, profundos e radicais, numa sociedade de
classe, se constitui como um nadar contra a correnteza é exatamente a que,
substantivamente democrática, jamais separa do ensino dos conteúdos o
desvelamento da realidade (FREIRE, 2001, p.49).
Vasconcelos (1998, p. 40) afirma que pouco se tem estudado sobre como as
classes populares estão entendendo, elaborando e se apropriando das mensagens
e saberes transmitidos nas a es oficiais de sa de . O erro de desconsiderar a
recepção dos conteúdos na educação popular não passou despercebido por Paulo
Freire, quando comenta:
Para Freire (2018, p. 109), [...] o di logo uma exig ncia existencial [...] n o
pode reduzir-se a um ato de depositar ideias de um sujeito no outro .
O êxito das ações educativas remete ao planejamento prévio, para que haja
interação entre todos os sujeitos e a construção compartilhada do conhecimento de
forma amorosa, humanizada e comprometida com a liberdade daqueles em situação
de opressão (FREIRE, 2018; 2011; ABENSUR, 2017).
7 A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) tem por objetivo reunir, em um
mesmo local, as teses e dissertações existentes em todo o País. Disponibiliza aos usuários pesquisas
em texto integral em uma única base de dados. As instituições de ensino e pesquisa atuam como
provedoras de dados e o IBICT opera como agregador: coleta os metadados das teses e
dissertações dos provedores (instituições), fornece serviços de informação sobre esses metadados e
os expõem para a coleta para outros provedores de serviços (IBICT, 2020)
44
Introdução
É possível que haja ainda trabalhos a serem incorporados a este estudo, mas,
nesse momento, devido ao critério de busca, não foram contemplados, demais
estudos correlatos. Segundo André e Romanowski (2002, p. 17), obedeceu-se à
classificação do pesquisador por ser ele considerado o melhor credenciador para
enquadrar seu trabalho. Com isso, pode-se estar descartando pesquisas que tratam
o tema .
8 Refiro-me as pesquisas de Santos (2019), Melo (2018), Rodrigues (2012), Nóbrega (2012) e
Fermino (2010).
45
Introdução
2 OBJETIVOS
46
Objetivos
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Específicos
3 MÉTODO
47
Método
3. MÉTODO
Nº Total 140 81 76
Fonte: A autora, 2020.
Luz Cidade de São Paulo/SP. O curso oferecido pelo Senac São Paulo, presente
neste estudo, é a Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio em Enfermagem.
1º Momento:
2º Momento:
1. Durante o estágio você conversou com usuários? - Como foi o diálogo com os
usuários? - Essa conversa orientou alguma ação educativa, de que forma?
9. O que você mudaria ou faria diferente numa próxima vez durante a ação
educativa?
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
57
Resultados e Discussão
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Dos alunos que participaram das entrevistas, que totalizaram dez, observou-se
que 90% são do sexo feminino e 10% do sexo masculino (Tabela 3).
Sexo
Feminino 68 78,16%
Masculino 21 23,59%
Idade
18 a 28 47 54,02%
29 a 39 25 28,08%
40 a 50 11 18,39%
51 a 57 6 6,89%
Cabe aqui ressaltar que Freire (2019, p. 151) considerava que n o h , nunca
houve nem pode haver educação sem conteúdo, a não ser que os seres humanos
se transformem de tal modo que os processos que hoje conhecemos como
processos de conhecer e de formar percam seu sentido atual .
2) Aspectos técnicos/científicos
3) Formação crítica/reflexiva
Segundo Winters et al. (2017, p.6) [...] a articula o entre a teoria com
prática, e a postura ativa do estudante no processo são essenciais para a
construção do conhecimento de forma crítico-reflexiva, para a integração entre
ensino e prática profissional .
1) Educação Tecnicista/Biologista
sobre o pensar e fazer em saúde. Segundo Silva et al. (2010, p. 2547), a prática
hegemônica de educação em saúde ainda é a prescritiva e tradicional.
Esta unidade temática surge das descrições dos estudantes que ressaltam a
empatia, o respeito às opiniões, o saber ouvir e falar como potências para facilitar a
interação com os usuários no desenvolvimento das ações educativas:
Freire (2018, p. 109) afirma que o di logo uma exig ncia existencial , que,
no âmbito da saúde, possibilita o encontro entre estudantes, profissionais de saúde
e pacientes/usuários, o que favorece a problematização e reflexão sobre suas
necessidades para promoção da saúde.
A partir das falas dos estudantes, notamos que o trabalho em equipe implica o
planejamento compartilhado e atitude colaborativa, para isto é imprescindível uma
relação de respeito e boa comunicação.
ambiente laboral, de tal forma que cause consequências positivas ou negativas tanto
nos trabalhadores da sa de, quanto nos doentes .
Ainda assim, a partir das falas dos estudantes, identificamos que estes já
reconhecem a importância desta interação e compartilhamento profissional, antes
de vivenciarem as relações de trabalho no estágio. Notamos que estes mobilizam
os conhecimentos aprendidos com a intenção de interagir, valendo-se dos
princípios vislumbrados na PNEP-SUS, entre eles o diálogo, a construção
compartilhada e o compromisso com a construção do projeto democrático e
popular.
A atividade profissional que tem como foco o cuidado ao usuário, não pode
perder de vista, como mencionado pelos estudantes, o equilíbrio, a resiliência e o
diálogo. Os estudantes reconhecem que, para além do preparo do conhecimento
profissional, os elementos acima descritos são características necessárias do bom
técnico em enfermagem que garantem o desenvolvimento das ações educativas.
Esta percepção nos faz refletir acerca do potencial do estágio como parte da
proposta pedagógica, que tem por intuito formar profissionais que atendam às
necessidades do mundo do trabalho e de saúde da população, formando técnicos
em enfermagem críticos, reflexivos, éticos e preocupados em prestar o cuidado,
impulsionando a profissão e fortalecendo a PNEP SUS.
Com efeito, esse tipo de relato propõe a reflexão sobre como o estudante
observa seu futuro profissional, atendendo a dinâmica do serviço de saúde,
vivenciando a escassez desde a sua formação, circunstâncias que limitam o fazer
profissional na perspectiva da educação em saúde e influenciam no acesso
universal e integral, de modo a garantir as relações de equidade.
Oliveira et al. (2011) menciona que não foram encontrados trabalhos que
avaliassem as barreiras do idioma em língua portuguesa, e indaga que temos
ignorado este problema. Em um dos exemplos deste estudo, um adolescente relata
que, mesmo com o braço quebrado, não conseguiu atendimento hospitalar devido
ao fato de que as pessoas presentes não falavam seu idioma, e que foi necessário
procurar outro serviço. O estudo descreve também a experiência do paciente que,
ao procurar o serviço, encontrou um profissional que falava seu idioma, fator que
inspirou confiança para expressar as suas necessidades.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
83
Considerações Finais
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Da análise das falas dos estudantes, foi possível identificar que o estágio da
UC 4 propicia as condições necessárias para o planejamento e execução de ações
educativas, pois contribui para o desenvolvimento de habilidades comunicacionais
e discursivas, disponibilidade para o diálogo, compreensão sobre os níveis de
atenção, o fortalecimento dos princípios e diretrizes do SUS, os determinantes de
saúde ambientais e socioeconômicos, relacionamento com o usuário e com a
equipe profissional.
84
Considerações Finais
percepção limitada sobre à atenção básica, vindo a adotar uma postura distinta ao
seu término, com uma perspectiva ampla e enriquecida.
Assim, diante das considerações acima tecidas que tiveram por propósito
precípuo lançar luz sobre a relevância da inserção do estudante, já na fase inicial
do curso técnico em enfermagem, na realidade concreta do SUS, sobretudo ao
vivenciar a realidade da atenção básica; fortalecer a promoção da saúde e
implementar os princípios da Política Nacional de Educação Popular em Saúde
(PNEPS).
6 REFERÊNCIAS
88
Referências
6. REFERÊNCIAS
AMARAL, Maria Carmélia Sales do; PONTES, Andrezza Graziella Veríssimo; SILVA,
Jennifer do Vale e. O ensino de Educação Popular em Saúde para o SUS:
experiência de articulação entre graduandos de enfermagem e Agentes
Comunitários de Saúde. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 18, supl. 2, p. 1547-
1558, 2014 .
89
Referências
ARAÚJO, Mariana Pereira da Silva; MEDEIROS, Soraya Maria de; QUENTAL, Líbna
Laquis Capistrano. Relacionamento interpessoal da equipe de enfermagem:
fragilidades e fortalezas. Rev. Enfermagem Uerj, Rio de Janeiro, v. 5, n. 24, p. 1-5,
2016.
Disponível em:
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/7657.
Acesso em: 10 jun. 2020.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
__________. Pedagogia do oprimido. 65. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz &
Terra, 2018.
__________. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 14. ed. Rio de
Janeiro/São Paulo: Paz & Terra, 2011.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
<http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/3372>.
Acesso em:12 maio 2020.
MEIRELES, B. R.; BORGES, K. P.; ALMEIDA, M.M de. Por uma educação contra
hegemonia na educação em saúde. Ideação. Revista do Centro de Educação, letras
e saúde da unioeste campus de Foz do Iguaçu. Foz do Iguaçu. V. 16, nº 1, p. 10 -
27, 2014.
Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/9479
Acesso em: 05 jun. 2020
97
Referências
SILVA, Cristiane Maria da Costa et al. Educação em saúde: uma reflexão histórica
de suas práticas. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 5, p. 2539-2550,
Ago. 2010 .
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232010000500028&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 jul. 2020.
ANEXOS
103
Anexos
ANEXOS
APÊNDICES
119
Apêndices
APÊNDICES
a identificação visual dos participantes, por esta razão quando for realizada será
aplicado termo para autorização do uso da imagem.
A pesquisa não oferece riscos aos participantes, uma vez que os dados serão
sigilosos e o nome do participante não será divulgado. Nesse caso serão tratados
como Aluno (a) 1 , Aluno (a) 2 etc sem identifica o de pessoa.
Essa pesquisa pode oferecer contribuições ao que vem sendo pesquisado na
área da formação do Técnico em Enfermagem bem como no aprimoramento do
Estágio supervisionado ações educativas e planejamento - do Curso Técnico em
Enfermagem do Senac São Paulo, porque pretende provocar a reflexão e a
análise da sua proposta educativa, com vistas a promover mudanças, a partir de
uma opção didático-pedagógica que se fundamenta na educação popular.
Você tem garantido o seu direito de não aceitar participar ou de retirar sua
permissão, a qualquer momento, sem nenhum tipo de prejuízo ou retaliação, pela
sua decisão de participação voluntária. As informações desta pesquisa - fotos e
transcrições do áudio são confidencias, e serão divulgadas apenas em eventos ou
publicações científicas, não havendo identificação dos nomes dos voluntários.
Não há despesas pessoais nem compensação financeira relacionada à sua
participação. Se existir qualquer despesa adicional, ela será absorvida pelo
orçamento da pesquisa. Comprometo-me, como pesquisadora, a utilizar os dados e
os materiais coletados somente para esta pesquisa.
Se tiver qualquer dúvida, o participante poderá entrar em contato com a
pesquisadora Marilucia Moreira Silva Marcondes, matriculada no programa de Pós-
Graduação Mestrado Profissional Ensino em Ciências da Saúde
CEDESS/UNIFESP Campus São Paulo, que pode ser encontrada através do
telefone (11) 9.9940-8058 e e-mail: mmarcondes2017@gmail.com, e no endereço R.
Pedro de Toledo, 859 Vila Clementino CEP: 04030-032 são Paulo- SP Tel:
(11) 5576-4874.
Qualquer questão, dúvida, esclarecimento ou reclamação sobre os aspectos
éticos dessa pesquisa, o participante poderá entrar em contato com o Comitê de
Ética em Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo, Rua Francisco de Castro,
nº 55, Vila Clementino, CEP 04020-050 - São Paulo/SP, telefone (11) 5571-1062 fax:
(11) 5539-7162 ou e-mail: cep@unifesp.edu.br
121
Apêndices
Data: ____/____/____
____________________________ ____________________________
Nome do participante da pesquisa Assinatura
Declaro que obtive de forma apropriada e volunt ria, o Consentimentos Livre
e Esclarecido deste participante para a participação neste estudo. Declaro ainda que
me comprometo a cumprir todos os termos aqui descritos.
Data: ____/____/____
____________________________ ____________________________
Marilucia Moreira Silva Marcondes Assinatura
Pesquisadora Principal
122
Apêndices
_________________________ ____________________________
Nome do participante Assinatura
Telefone:____________________ E-mail:_________________________________
123
Apêndices
____________________________ ___________________________
Marilucia Moreira Silva Marcondes Assinatura
Pesquisadora Principal
124
Apêndices