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PP - Participacao Dos Pais Na Gestao

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

CENTRO DE ENSINO A DISTÂNCIA

O Papel dos Pais e Encarregados na Gestão dos Problemas Escolares

Nome de Estudante:XXXXXXXX
.
Código de Estudante:

Curso: Lic. Em Ensino de Biologia


Disciplina: Práticas Pedagógicas II
Ano de Frequência: 2º Ano
Tutor:

XXXXX, Abril de 2024


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Classificação
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Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
1.0
Introdução objectivos
 Metodologia
adequada ao
2.0
objecto do
trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão  Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1.

Introdução...................................................................................................................................3
1.1. Objectivos.............................................................................................................................3
1.1.1. O objectivo geral...............................................................................................................3
1.1.2. Objectivos específicos.......................................................................................................3
1.2. Metodologia.........................................................................................................................3
2. Conceitos.................................................................................................................................3
2.1. Escola...................................................................................................................................4
2.2. Gestão Escolar.....................................................................................................................4
2.3. Participação.........................................................................................................................5
2.3.1. Relação Escola – Família.................................................................................................5
2.4. Participação dos pais na gestão de problemas escolares...................................................6
2.4.1. Mediação de problemas na escola...................................................................................8
Conclusão...................................................................................................................................10
Referências Bibliográficas.........................................................................................................11
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1. Introdução
O presente trabalho apresenta as modalidades de gestão participativa implementadas
mediante a cooperação entre professores, pais e encarregados de educação e a direcção da
escola.

Nos últimos tempos houve uma grande mudança na relação entre a escola e a família.
Tendo-se notado uma maior aproximação entre ambas, esta relação trouxe vantagens no que
diz respeito ao desempenho dos alunos, mas também trouxe algumas desvantagens, pois o
número de conflitos gerados nas escolas têm vindo a aumentar de dia para dia, como é
possível constatar através da comunicação social.

Concluiu-se que os procedimentos de participação dos pais e encarregados de educação


caracterizam-se pela participação das reuniões trimestrais para a recepção das informações do
processo pedagógico, notando-se um afastamento dos pais e encarregados de educação na
gestão de aprendizagem dos educandos e da própria escola.

1.1. Objectivos
1.1.1. O objectivo geral
 Falar da participação dos pais na gestão de problemas escolares.

1.1.2. Objectivos específicos


 Conceituar gestão escolar;
 Descrever a participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar dos
educandos;
 Apontar como é feita a mediação de problemas escolares.

1.2. Metodologia
Vale aqui ressaltar que para a realização do presente trabalho nos baseamos
inteiramente no método bibliográfico. Isto é, a partir do levantamento de referências teóricas
já analisadas, e publicadas por meios escritos e electrónicos, como livros, artigos científicos,
páginas de web sites.
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2. Conceitos
Antes de falarmos daquilo que é o pano de fundo do trabalho, importa, por ora, falar do
que vem a ser escola e gestão escolar ou da escola.

2.1. Escola
Segundo Gómez (2002, p. 17) citado por Libâneo (2013) a escola e o sistema educativo
em seu conjunto, pode ser considerado como uma instância de mediação cultural entre os
significativos, sentimentos e condutas da comunidade social e o desenvolvimento humano das
novas gerações.

Lima (1998) citado em Basílio (2014) define a escola como sendo “ um estabelecimento
onde se dá qualquer género de instrução de que o homem precisa para o seu enquadramento
na vida em sociedade” (p. 36).

Das definições apresentadas pode-se notar algumas semelhanças: a escola é apresentada


como um elemento que liga ou aproxima os seus intervenientes e está ao serviço da
sociedade.

2.2. Gestão Escolar


Segundo Buss (2008) o termo “gestão” vem dos verbos latim “genere”, que significa
fazer, exercer, executar, administrar. Partindo da sua etimologia vimos que a gestão implica
uma acção para um determinado objectivo. É uma acção que produz certos efeitos para o bem
de todos. Assim o conceito de gestão escolar tem o significado do governo da educação,
entendido como acto de administrar a escola de forma colectiva e evitando as práticas
individuais da gestão. Este acto de administrar ou exercer não é excludente, pelo contrário
inclui a todos.

Assim, falar da gestão da escola supõe a participação de todos.

Continuando nesta linha de raciocínio, Luck (2005 p.58) mostra que “ a gestão é a
mobilização de talentos e esforços colectivamente organizados, a acção construtiva conjunta
de seus componentes, pelo trabalho associado, mediante reciprocidade que cria um todo
orientado por uma vontade colectiva”.

Na perspectiva de Luck, cada pessoa tem os seus talentos, aptidões ou capacidades para
realizar algo. Mas por si só, estes talentos não podem produzir efeitos. Precisam de ser unidos
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a outros talentos e serem mobilizados para poderem produzir acções. Em outras palavras, este
pensador quer mostrar que quando um trabalho é feito em conjunto produz efeitos o que é
diferente do trabalho individual.

Desta feita, os trechos acima mencionados fazem perceber que a gestão implica a união
das forças ou colaboração de muitos para o bem de todos. Quando se trata de gestão, pensa-se
logo de como se pode operacionalizar ou organizar uma estrutura ou actividade. Assim, a
gestão da escola seria esta mobilização das habilidades e talentos dos membros da
comunidade escolar para potencializar e maximizar o trabalho que leva a alcançar os
objectivos previstos para a organização, tendo em conta que estes membros tomam parte na
decisão que envolve a organização.

2.3. Participação
Segundo Libâneo (2013) participação significa a capacidade das pessoas e dos grupos
de livre determinação de si próprio, isto é, conduzirem sua própria vida.

A participação é o principal meio de se assegurar a gestão democrática da escola,


possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisão e
no funcionamento da organização escolar.

Além disso, proporciona um melhor conhecimento dos objectivos e metas, da estrutura


organizacional e de sua dinâmica, das relações da escola com a comunidade, e fornece uma
aproximação maior entre professores, alunos e pais (ibidem).

2.3.1. Relação Escola – Família


Segundo Ribeiro (2009:1), nos últimos anos têm-se verificado uma mudança no que diz
respeito aos autores responsabilizadores pela educação das novas gerações, pois cada vez
mais é maior esta partilha de responsabilidades, sendo os atores: os pais e os encarregados de
educação, as autarquias, as associações profissionais e sindicais dos professores, movimentos
cívicos, instituições e comunidades locais, entre muitos outros atores que se têm mostrado
mais envolvidos na vida e na definição do futuro da escola.

Por outro lado, Jesus e Neves (2004:21) defendem que o surgimento de novos tipos de
famílias, bem como as escolas cheias de alunos de diferentes estratos económicos, sociais e
culturais, fez com que a comunicação que se estabelecesse entre os diferentes intervenientes
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(escola, pais, alunos, comunidade escolar) exigisse uma maior compreensão e aceitação por
parte de todos.

Deste modo as relações escola - família assumem assim uma outra representação social
que era desconhecida anteriormente. Sendo que, esta relação poderá traduzir-se num melhor
desempenho dos alunos, uma vez que há uma acrescida proximidade e cooperação entre
famílias e escolas, no que diz respeito ao processo de ensino – aprendizagem do aluno.

A relação com as famílias passa necessariamente pelo seu papel de mediadores entre a
organização, a cultura escolar e as culturas que fazem parte da sociedade que frequentam a
escola. A escola é uma organização geradora de conflitos, nomeadamente entre os gestores,
professores e pais dos alunos.

2.4. Participação dos pais na gestão de problemas escolares


Segundo Neves (2011:582), para que haja um problema é preciso que cada uma das
partes interprete a situação, depois que exista alguma forma de oposição e incompatibilidade,
e por último que ocorra alguma forma de interacção ou de interdependência entre as partes.

Assim sendo, Bilhim (1996) defende o problema como um processo no qual o esforço é
propositadamente feito por “A” para destruir o esforço de “B”, com recurso a qualquer forma
de bloqueio que resulte na frustração de “B”, no que concerne à prossecução das suas metas e
ao desenvolvimento dos seus interesses. Alguns autores referem-se ao problema de forma
negativa, associando-o a uma ideia de “perigosidade” ou de “malefício” (Neves, p.582).

Os conflitos não resultam apenas de diferentes interesses no interior da escola, mas


surgem também de ideias exteriores à escola. O que não pode ser visto como uma ideia
negativa, pois por vezes estes conflitos podem até ser benéficos no desenvolvimento de uma
mudança organizacional.

Dalmas (2001) adverte que ao nível da escola todos são chamados a contribuir na
resolução dos problemas, e que, o conselho da escola, como órgão que integra não apenas os
actores internos, como também a comunidade, deve ser um espaço onde todos têm a
possibilidade de poder expressar os seus posicionamentos. A ideia de Dalmas é que toda a
comunidade escolar (famílias, professores, alunos, etc.) se disponibilize a participar na gestão
da escola e acha que o conselho de escola é o espaço favorável para esta participação. Aliás, é
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neste conselho que a comunidade pode apresentar as suas opiniões e dar a sua posição sobre
os diferentes aspectos da gestão escolar.

Antes de avançarmos, cabe referir que hoje em dia, os pais e encarregados de educação
estão cada vez mais ocupados com a sua vida profissional e torna-se complicado a sua
presença na escola. No entanto, tentam participar na vida escolar dos seus educandos, indo às
reuniões de avaliação e ajudando os seus filhos nas tarefas escolares de casa. É esperado pelos
pais, que os professores reconheçam a sua participação na escola e que sejam o mais sinceros
possível. Por outro lado, também os professores esperam que os pais e encarregados de
educação sejam participativos na vida escolar dos seus filhos.

Olhando para os argumentos acima referenciados, cabe dizer que a escola é propriedade
da comunidade, e, como tal, é a comunidade que faz a sua gestão. A presença da família pode
ser considerada como uma presença fiscalizadora, dado que, já a escola não pode decidir
sozinha sobre o plano educativo nem gerir fundos sem o avale deste conselho.

No entanto, a família vigia na escola por intermédio do conselho da escola e para o bem
dos educandos. Percebe-se já que a função básica do conselho da escola é a de descentralizar
e democratizar na escola as relações de poder. A sua participação nas decisões importantes
tomadas pela escola já não é qualquer participação, mas sim, um mecanismo para promover a
gestão democrática na escola.

Na perspectiva do MINEDH (2015) a participação activa e construtiva da comunidade,


dos pais e/ou encarregados de educação, através do conselho da escola, tomada de decisões,
pode melhorar as infra-estruturas, o equipamento e o ambiente escolar e promover o sucesso
escolar, pois o seu envolvimento está positivamente ligado aos resultados dos alunos.

No entanto, a participação efectiva da comunidade, na gestão da escola, deve ser de


forma organizada e regida por documentos normativos. Apoiando a ideia, achamos que, se a
família participar na gestão sem um documento que legitima esta participação e orienta a
maneira como a família deve intervir ou como a escola deve oferecer o espaço, pode haver
conflitos que nunca vão acabar.

Com isto, pode-se acrescentar argumentando que os pais e/ou encarregados de


educação, com as suas potencialidades pode ser uma grande ajuda à escola. Porém, tudo deve
ser estruturado. O CE, portando, é um órgão ao serviço da comunidade, dado que as escolas
são propriedade da comunidade e, por isso, impõe-se-lhes uma participação activa e
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democrática na sua gestão. Como toda a sociedade não fica representada nas escolas, é por via
do Conselho de Escola que ela faz a gestão.

Portanto, o Conselho de Escola é uma forma organizada de seguir passo a passo a vida
da escola e garantir, ao mesmo tempo, a participação da comunidade na gestão do seu
património que é a escola.

Doravante, entende-se que o Conselho de Escola tem as suas atribuições que envolvem
o ambiente escolar propriamente dito e atribuições voltadas para a participação da
comunidade mais ampla. Porém, deve-se destacar que o exercício dessas atribuições não se
opõe à autonomia da escola, nem devem os conselhos escolares se tornar um grupo de
“oposição” à direcção das escolas (Stern, 2003, p. 32).

Tendo arrolado todo conteúdo acima, pode-se dizer que para os pais e encarregados de
educação, um problema em contexto escolar é toda a situação que deriva da ausência de
diálogo e que por sua vez exige uma intervenção, como forma de a resolver.

Não obstante, os pais e encarregados de educação também afirmam que nem sempre
têm uma imagem positiva na escola, pelo facto de lá se dirigirem apenas quando acontece
algum problema e pelo facto de descartarem a educação dos filhos na escola. No entanto, os
professores são vistos como alguém que ensina os seus filhos.

2.4.1. Mediação de problemas na escola


Segundo Torrego (2003, p.5), a mediação é uma forma de resolver os conflitos, em que
as duas partes em confronto recorrem a uma terceira pessoa imparcial, que neste caso é o
mediador. O objectivo será chegarem a um acordo satisfatório para ambas as partes. Uma
outra característica da mediação, é a negociação cooperativa considerada ideal para todo o
tipo de conflitos, em que as partes em confronto, devem ou pretendem manter uma relação
entre si.

A mediação nas escolas é um dos métodos mais eficazes e construtivos para a soluça de
conflitos neste contexto. Segundo Uranda M. (1998, cit. por Torrego 2003, p.5), a mediação
escolar aponta os seguintes aspectos positivos:
 Um ambiente mais descontraído e produtivo;
 Contribui para o desenvolvimento de atitudes de interesses e respeito pelo outro;
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 Ajuda a reconhecer e a dar valor aos sentimentos, interesses, necessidades e valores


próprios e dos outros;
 Estimula o desenvolvimento de atitudes cooperativas no tratamento dos conflitos, uma
vez que as pessoas procuram em conjunto soluções satisfatórias para ambas as partes;
 Aumenta a capacidade de resolução de conflitos de forma não violenta;
 Contribui para o desenvolvimento da capacidade de diálogo e para a melhoria das
capacidades comunicativas, sobretudo a escuta;
 Contribui para a melhoria das relações interpessoais. Favorece a auto-regulação,
através da procura de soluções autónomas e negociadas;
 Diminui o número de conflitos, tal como o tempo gasto na resolução dos mesmos;
 Ajuda a uma resolução de conflitos mais rápida e sem custos;
 Reduz o número de sanções e expulsões;
 Diminui a intervenção dos adultos, levando os alunos a serem eles próprios os
mediadores.

Deste modo, “a mediação é um instrumento de diálogo e de encontro interpessoal que


pode contribuir para a melhoria das relações e para a procura satisfatória de acordos em
situação de conflito” (Torrego, p.9), ou seja a mediação é um processo muito positivo porque
ajuda a melhorar as relações na escola, contribuindo assim para a diminuição de problemas, é
também uma forma de tornar o conflito num benefício mútuo.
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Conclusão
A participação dos pais no processo educativo nem sempre é fácil, acredita-se que a
educação consiste em mudanças e essa tarefa pode ficar comprometida se reconhecermos que
essa comunidade tradicional resiste a esse dinamismo.

Os pais e encarregados de educação podem e devem participar nas actividades do


conselho escolar, controlando a qualidade dos serviços educativos prestados e no uso dos
recursos locais.

Os pais nem sempre têm a consciência da necessidade da sua participação na vida


escolar do seu educando, daí que a consciencialização é o primeiro passo importante para o
seu envolvimento nos problemas escolares.

Sintetizando, pode-se perceber que o papel dos pais e/encarregados de educação na


gestão da escola na Escola assenta-se no acompanhamento passivo do processo pedagógico
dos seus educandos, mediante a recepção da informação sobre os problemas de aprendizagem
que os professores constatam nos alunos.

Conclui-se também que muitas vezes, os pais e/encarregados de educação participam


apenas em reuniões trimestrais e de abertura do ano lectivo e, neste contexto, os pais
e/encarregados de educação recebem informações sobre o percurso da aprendizagem dos seus
educandos, sem contudo, participarem da gestão dos desafios de aprendizagem em
colaboração com os professores.
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Referências Bibliográficas
Bilhim, J. (1996). Teoria organizacional – estruturas e pessoas, Instituto Superior de
Ciências Sociais e Políticas.

Buss, A.M.B. (2008). Entidades de Gestão Democrática. Itajai, SED.

Dalmas, A. (2001). Planeamento Participativo na Escola. São Paulo: Vozes Editora

Libâneo, J. C. (2013). Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática (6 ed.). Rev. e


ampla. São Paulo: Heccus Editora

Lima, J. A. (1998). A escola como organização e participação na organização escolar (2a


ed.) Braga

Luck, H et all (2005). O Trabalho do Gestor Escolar. Petrópolis: Vozes Editora

MINEDH. (2015). Manual de Apoio ao Conselho de Escola Primária, Maputo.

Stern, J. (2003). O envolvimento dos pais no processo de educacional. São Paulo. Editora
SBS-Especial Book Service

Torrego, J. (Coord.). (2003). Mediação de Conflitos em Instituições Educacionais. Manual


para a Formação de Mediadores. Lisboa: Edições ASA.

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