Joao
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CONTRATO DE TRABALHO
ARTIGO 1
(Objectivo)
O objecto do presente instrumento é prestação de serviço, para desempenhar às funções de
Director de turma, com a categoria de enfermeiro geral, competindo-lhe o desempenho com
zelo, diligência e competência das tarefas prevista no regulamento interno.
ARTIGO 2
(Duração)
O Presente contrato é válido por um período determinado de um ano e com efeitos a partir da
data da sua assinatura.
ARTIGO 3
(Remuneração)
1. Entidade empregadora compromete-se em pagar o Coordenador a remuneração mensal de
1.500.00Mt (mil e quinhentos meticais) correspondente a três turmas
a) Em relação a leccionação será pago de acordo com o plano de pagamento dos eventuais:
módulos de uma semana 6.000,00, de duas 12.000.00 assim por diante.
2. O valor de pagamento será depositado via bancária após a confirmação do fecho do módulo
com todas evidências, e o docente deve-se fazer presente no sector Administrativo, para
assinatura da folha, no prazo de 24 horas.
3. A reclamação de subsídio ou outras funções devem ser feitas no prazo de 48horas depois de
ser anunciada a folha.
ARTIGO 4
(Local do trabalho)
1. O docente prestará o seu trabalho à título exclusivo no INSTITUTO MÉDIO
POLITÉCNICO MESSALO, Pemba doravante designado por IMPM, que é uma pessoa
colectiva de direito privado revestindo a formação cooperativa e regida por um Regulamento
Interno, que faz parte integrante no presente contrato como anexo I, que desde já o docente se
declara que adere ao mesmo regulamento e conforme venha a vigorar de tempos e tempos na
entidade empregadora bem como os deveres gerais fixados na lei de Trabalho e demais
legislação aplicável.
2. A Entidade Empregadora pode, quando o interesse da instituição o exija, encarregar
temporariamente o docente a desempenhar funções não compreendidas na actividade, desde
que tal não implique modificação substancial da posição do mesmo, nem diminuição da
retribuição.
ARTIGO 5
(Obrigações do Trabalhador)
O docente, aceitando ser admitido ao serviço da Entidade Empregadora, obriga-se ao
cumprimento dos regulamentos e determinações escritas ou resultantes das práticas internas e
usuais desta, bem como o preceituado na contratação colectiva e demais legislação aplicável e
ainda mais especificadamente:
a) Comparecer ao serviço com assiduidade e realizar o trabalho com zelo e diligência,
visando a melhoria da produtividade do IMPM;
b) Executar todos os trabalhos com zelo e dedicação, ao serviço e no interesse da Entidade
Empregadora, cumprindo estritamente as ordens e instruções dos seus superiores
hierárquicos;
c) Cumprir pontualmente o seu horário de trabalho, só prestando trabalho suplementar
quando tal for determinado pelos superiores hierárquicos competentes para o efeito e
dentro dos pressupostos definidos na lei;
d) Guardar sigilo absoluto em todos os assuntos relacionados com a actividade da Entidade
Empregadora e não guardar para si ou para terceiros cópias, duplicados ou documentos
daquela;
e) Não exercer fora da actividade prestada à Entidade Empregadora qualquer actividade
remunerada sem que para tanto tenha autorização escrita daquela;
f) Deslocar-se ao serviço e a despensa da Entidade Empregadora, a qualquer localidade do
país ou estrangeiro, sempre que tais deslocações sejam necessárias ao exercício da sua
actividade profissional;
g) Guardar lealdade à Entidade Empregadora e cumprir as demais obrigações decorrentes do
contrato e das normas que o regem;
h) Transmitir conhecimentos e ensinamentos técnicos ou científicos aos trabalhadores do
IMPM;
i) Responsabilizar-se pela guarda e adequada utilização e conservação de todos os bens e
valores que no âmbito do presente contrato, sejam por ele recebidos ou manuseados ou
por qualquer outra forma se encontrem à sua guarda, responsabilizando-se nos termos
gerais pelo ressarcimento de quaisquer prejuízos que venha a causar directa ou
indirectamente por um negligente desempenho das suas funções, nomeadamente, extravio
de bens e valores ou sua danificação, sem prejuízo de um eventual procedimento
disciplinar ou criminal; e
j) Abster-se de ter conduta que possa prejudicar o bom nome e a imagem da Entidade
Empregadora e seus representantes.
ARTIGO 6
(Obrigações da Entidade Empregadora)
Sem prejuízo do disposto no artigo 59º da Lei 23/2007 de 1 de Agosto (Lei de Trabalho)
constituem obrigações da entidade empregadora as seguintes:
ARTIGO 8
(Confidencialidade)
1. As partes acordam atribuir confidencialidade a toda e qualquer informação decorrente do
presente contrato.
2. Considera-se existir informação confidencial da Entidade empregadora, designadamente,
a que disser respeito aos seus segredos comerciais, aos seus métodos de produção e
comercialização, toda a sua estratégia de marketing, a sua técnica de formação de
pessoal, estudos de mercado, planos de expansão e respectivos ‘timings”, identificação de
potencial clientela, técnicas de penetração no mercado e todos os demais segredos e usos
comerciais e industriais que mereçam a tutela do direito a nível de concorrência ou outro.
3. Durante a execução do presente contrato e nos dois anos subsequentes à sessação do
mesmo, o Trabalhador obriga-se a não desenvolver, directa ou indirectamente por conta
própria ou alheia qualquer actividade que possa conflituar ou concorrer com a actividade
desenvolvida pela Entidade Empregadora.
ARTIGO 9
(Poderes da Entidade Empregadora)
Compete à Entidade Empregadora:
a) Definir funções e tarefas do Trabalhador, de acordo com as aptidões e competências
deste; e
b) Regulamentar o modo de prestação do trabalho do Trabalhador
ARTIGO 10
(Mútua Colaboração)
A entidade Empregadora e o Trabalhador comprometem-se a respeitar e cumprir as disposições
deste contrato e da Lei 23/2007 de 1 de Agosto e colaborar para a obtenção de elevados níveis de
produtividade, bem como para a promoção humana, profissional e social do trabalho.
ARTIGO 11
(Renovação)
1. A renovação está dependente de:
a) Bom desempenho das suas funções;
b) Da manifestação de interesse do trabalhador, (30) Trinta dias antes do término do contrato;
c) O contrato de trabalho renova-se no final do prazo estabelecido, pelo tempo que as partes
nele tiverem estabelecido expressamente;
ARTIGO 12
(Conflitos)
1. Os litígios emergentes ou conexos com o presente contrato serão resolvidos amigavelmente.
2. Na falta de solução amigável o diferendo será resolvido por três árbitros, dois designados
pelas partes e o terceiro por aqueles.
3. Se o diferendo persistir, este será dirimido no Tribunal Judicial da Cidade de Pemba, com
renúncia expressa a qualquer outro fórum.
ARTIGO 13
(Omissões)
Os casos omissos no presente Contrato serão resolvidos pela Lei do Trabalho e demais legislação
aplicável e pelos Regulamentos Internos vigentes na Entidade Empregadora.
E, por assim haverem acordado, declaram ambas as Partes aceitar as disposições aqui
estabelecidas e, bem assim, observar fielmente as disposições legais em vigor, pelo que o
presente Contrato é assinado em 02 (duas) vias, ficando a entidade empregadora com um
exemplar e o trabalhador com um, sendo cada exemplar de igual valor e conteúdo.
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