Bioética
Bioética
Bioética
O conceito de bioética pode ser bastante complexo, por isso, é importante ter em
mente que não existe uma única definição.
A bioética tem aplicações que vão do nascimento ao fim da vida, e afeta diretamente
tanto os pacientes quanto os prestadores de cuidados.
Como você pôde ver, o objetivo da bioética é garantir o equilíbrio justo entre a ciência
e o respeito à vida, reconhecendo as vantagens que os avanços científicos e biológicos
proporcionam, mas permanecendo alerta para os possíveis danos que eles representam
para a sociedade.
A fim de evitar experimentos, como os que foram vividos dentro dos campos de
concentração nazistas, e técnicas médicas que ferissem os princípios vitais das
pessoas, surgiu a Bioética como meio de problematizar o que está oculto na pesquisa
científica ou na técnica médica quando elas envolvem a vida.
Entretanto, sua aplicação tornou-se muito mais ampla hoje, incluindo a tomada de
decisões clínicas, novas pesquisas controversas, as implicações das tecnologias
emergentes, as preocupações globais e as políticas públicas.
Autonomia
Situações em quais o próprio paciente não é capaz de responder por si, como uma
criança ou um cliente comatoso, por exemplo, as informações devidas devem ser
prestadas aos seus responsáveis e esses decidirão.
Não-maleficência
O objetivo é evitar que os pacientes tenham que lidar com outras dores ou prejuízos
além dos que já existem como consequências de sua condição de saúde.
O conceito de bioética pode ser bastante complexo, por isso, é importante ter em
mente que não existe uma única definição.
A bioética tem aplicações que vão do nascimento ao fim da vida, e afeta diretamente
tanto os pacientes quanto os prestadores de cuidados.
Como você pôde ver, o objetivo da bioética é garantir o equilíbrio justo entre a ciência
e o respeito à vida, reconhecendo as vantagens que os avanços científicos e biológicos
proporcionam, mas permanecendo alerta para os possíveis danos que eles representam
para a sociedade.
A fim de evitar experimentos, como os que foram vividos dentro dos campos de
concentração nazistas, e técnicas médicas que ferissem os princípios vitais das
pessoas, surgiu a Bioética como meio de problematizar o que está oculto na pesquisa
científica ou na técnica médica quando elas envolvem a vida.
Entretanto, sua aplicação tornou-se muito mais ampla hoje, incluindo a tomada de
decisões clínicas, novas pesquisas controversas, as implicações das tecnologias
emergentes, as preocupações globais e as políticas públicas.
Autonomia
Situações em quais o próprio paciente não é capaz de responder por si, como uma
criança ou um cliente comatoso, por exemplo, as informações devidas devem ser
prestadas aos seus responsáveis e esses decidirão.
Não-maleficência
O objetivo é evitar que os pacientes tenham que lidar com outras dores ou prejuízos
além dos que já existem como consequências de sua condição de saúde.
Porém, a bioética está presente em todas as áreas na qual uma pessoa precisa de
atendimento, ou seja, desde as secretárias da clínica até o médico que atenderá esse
paciente.
Ela compreende o estudo das dimensões morais das ciência da vida, utilizando
diversas metodologias éticas em contexto mais amplo.
Sendo assim, todas as dimensões do ser humano devem ser consideradas: física,
psicológica, social, espiritual.
Como resultado, ele poderá oferecer o melhor tratamento ao seu paciente, tanto no
que diz respeito à técnica, quanto no que se refere ao reconhecimento das
necessidades físicas, psicológicas ou sociais do paciente.
Um profissional deve, acima de tudo, desejar o melhor para o seu paciente, para
restabelecer sua saúde, para prevenir que o quadro se agrave ou para promover sua
saúde.
Entretanto, para que o respeito pela autonomia das pessoas seja possível, duas
condições são fundamentais: a liberdade e a informação.
Se o paciente tiver condições cognitivas e mentais para entender o quadro e definir o
que quer, o grau de envolvimento do médico é quase que nulo, se restringindo
somente ao compartilhamento de informações médicas que serão usadas como
referência para a tomada de decisão pelo paciente.
Sendo assim, o médico deve informar ao paciente sobre todos os prós e contras do
tratamento e, a partir disso, o paciente tem total liberdade para optar realizar o
tratamento ou não.
Esse tipo de inovação não fere princípios éticos, porém, volta novamente a questão
dos pilares da bioética. O tratamento oferecido deve estar em conformidade com o
bem-estar e as decisões do paciente.
Para isso, todas as ações devem estar em consonância com a Lei Geral de Proteção
de Dados (LGPD) e devem oferecer segurança na coleta e armazenamento dos dados
e informações sensíveis, como o histórico médico do paciente, já que esse é um ponto
importante da bioética.