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Pca Lse 2024

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PROGRAMA DE CONTROLE

AUDITIVO - PCA

L.S.E. - LABORATÓRIO DE SISTEMAS ESTRUTURAIS LTDA

SÃO PAULO, ABRIL DE 2024

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Empresa
L.S.E. - Laboratório de Sistemas Estruturais Ltda.
Endereço Complemento CNPJ
Avenida Corifeu de Azevedo Marques, 3325 Térreo 04.952.600/0001-00
CEP Cidade Bairro UF
05339-000 São Paulo Vila Lageado São Paulo
CNAE Grau de Risco Descrição CNAE
71.12-0-00 I Serviços de Engenharia

2. OBJETIVO:

Este programa define medidas técnicas e administrativas que visam proteger a


capacidade auditiva dos trabalhadores contra os efeitos potencialmente danosos da
exposição excessiva a ruídos nos locais de trabalho.

3. CAMPO DE APLICAÇÃO:

Este procedimento se aplica a todos os colaboradores da L.S.E. - Laboratório de


Sistemas Estruturais Ltda que estão expostos ao ruído no âmbito ocupacional.

4.TERMOS E DEFINIÇÕES:

 Dosímetro: Medidor dos níveis de pressão sonora. Utilizado para medir o ruído
ocupacional no ambiente de trabalho.

 EPI: Equipamento de proteção individual

 Limite de Tolerância ou Limite de Exposição: A concentração ou intensidade


máxima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não
causará dano à saúde do trabalhador durante sua vida laboral.

 SRTE: Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.

 Nível de Pressão Sonora (NPS): E uma variação dinâmica na pressão


atmosférica que pode ser detectada pelo ouvido humano. É o que chamamos de
ruído ou som.

 NR’s: Normas Regulamentadoras do MTE.

 PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

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 PGR: Programa de Gerenciamento de Riscos.

 Protetor Auricular: Equipamento de Proteção individual para proteção auditiva.


Utilizado para atenuar a exposição a níveis de pressão sonora acima dos limites
permitidos.

 Ruído: Fenômeno físico que indica uma mistura de sons, cujas freqüências não
seguem nenhuma lei precisa. Causa sensações desagradáveis e irritantes.

 Ruído Competitivo: Ruído simultâneo que pode mascarar sinais de alarme e/ou
comunicação verbal que devem ser percebidos e compreendidos.

5. DESCRIÇÃO:

5.1 – Avaliação da exposição de ruído

As avaliações da exposição ocupacional ao ruído e o monitoramento são feitos conforme


antecipação e reconhecimento feito no PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos.

5.1.1 – Calibração dos aparelhos

Para medições corretas e precisas, todos os dosímetros e medidores de campo devem


ser calibrados de acordo com instruções dos fabricantes, antes e após o uso, e aferidas
anualmente por empresa legalmente credenciada.

5.1.2 – Monitoramento adicional

As medições devem ser repetidas sempre que existirem mudanças no processo, na


produção, nos equipamentos ou controles, que possam resultar em exposição de Ruído
Adicional ou Novo.

5.2 – Controle do Ruído

Sempre que possível, a L.S.E. - Laboratório de Sistemas Estruturais Ltda deverá adotar
o controle do ruído na fonte de origem e na via de transmissão. Quando tecnicamente
não for possível a implantação dessas medidas, deve-se recorrer aos meios de controle
administrativo e/ou uso de EPI.

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Os níveis de ruído e exposição podem ser reduzidos da seguinte forma:

 Usando equipamentos menos ruidosos;


 Usando barreiras (enclausurados);
 Aumentando a distância da fonte ruidosa;
 Reduzindo o tempo de exposição;
 Rodízio de integrantes, tendo atenção com a jornada de trabalho;
 Proteção auditiva pessoal (EPI), quando a exposição ao ruído não puder ser
reduzida pelos controles de engenharia e administrativos.

5.3 – SELEÇÃO E AQUISIÇÃO DE PROTETORES AURICULARES

Protetores auriculares são usados pelos funcionários expostos a níveis maiores ou iguais
a 85 dB(A).

A avaliação de exposição ao ruído tem como objetivo identificar as áreas ou atividades


onde deve ser usada a proteção auricular.

O protetor auricular pode ser de dois tipos:

 Tipo Concha: Envolve o ouvido externo, protege contra o ruído por abafamento do
pavilhão auricular e canal auditivo;
 Tipo Plug: Colocado na entrada do canal auditivo externo, protege contra o ruído
por tamponamento.

Os protetores são adequados para manter o nível igual ou menor que 85db(A).

Os colaboradores são informados sobre os níveis de ruído nos seus ambientes de


trabalho e os tipos adequados de protetores auriculares que deverão ser utilizados.

Avisos são instalados nas áreas ruidosas (níveis maiores ou iguais a 85 dB(A) e aos
colaboradores devem ser aplicadas medidas administrativas, caso não atendam as
determinações para uso de proteção auricular).

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Os protetores auriculares utilizados pela empresa L.S.E. - Laboratório de Sistemas Estruturais
Ltda são selecionados com base na:
 Eficiência da atenuação do nível de ruído;
 Facilidade da comunicação verbal, o que permite conversar e ouvir sinais de alarme
em ambiente com ruído competitivo;
 Maior conforto e aceitação do usuário.

A L.S.E. - Laboratório de Sistemas Estruturais Ltda, considerando a ocupação, área de


trabalho, atenuação necessária do protetor e avaliação médica realizada, deverá orientar
cada colaborador, individualmente, sobre qual o protetor auricular mais adequado. Deverá
informar ao colaborador sobre eventuais restrições temporárias ou permanentes ao risco
de um tipo de protetor e indicar alternativas.

A requisição do protetor auricular, pelo colaborador, será feita conforme as Instruções de


Trabalho internas de cada unidade operacional.

5.3.1 - RECOMENDAÇÕES PARA O USO DOS PROTETORES AURICULARES

1. Use o protetor auricular durante todo o tempo necessário evitando o máximo


possível retirá-lo;
2. Coloque o protetor auricular corretamente para garantir proteção efetiva;
3. O protetor auricular é de uso individual e não deve ser emprestado;
4. Não manusear o protetor auricular com as mãos sujas, para não contaminá-lo;
5. As orelhas e entradas dos canais auriculares devem ser mantidas limpas para não
acarretar danos à saúde.

5.3.2 – HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS PROTETORES AURICULARES

O protetor tipo concha deve ser limpo com um pano umedecido em água e sabão neutro
tanto interno quanto externamente, sempre que necessário. Sua substituição deverá ser
feita sempre que a proteção da almofada ressecar, rachar ou endurecer, ou a haste
perder a pressão ou ainda se apresentar outro dano que comprometa a sua eficiência.

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O protetor tipo plug deve ser limpo após cada dia de uso ou sempre que necessário. Deve
ser lavado com água e sabão neutro e manuseado sempre com as mãos limpas. Sua
substituição deverá ocorrer sempre que rachar, quebrar, endurecer ou apresentar
qualquer outra condição que o torne impróprio para uso.

Quando o protetor auricular não apresentar boas condições de uso deverá ser substituído
por um novo.

Após o uso, o protetor auricular deverá ser guardado na embalagem para que seja
conservado em bom estado.

A limpeza e higienização do protetor auricular são de responsabilidade do próprio usuário.

5.4 – EXAMES MÉDICOS

Devem ser submetidos a exames de avaliações auditivas, independente do uso do


protetor auricular, todos os colaboradores que estão locados nos setores onde foi
identificado o risco físico (Ruído), estando este acima do nível de ação ou do limite de
tolerância:

 Em caráter admissional;
 No 6º mês após a primeira audiometria;
 Anualmente
 No momento da demissão.

Sempre devem ser obedecidos os critérios para monitoramento da saúde ocupacional dos
colaboradores estabelecidos no PCMSO.

O exame audiométrico deverá ser executado por profissional qualificado, ou seja, médico
ou fonoaudiólogo, e respeitada à periodicidade prevista no PCMSO.

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5.5 – TREINAMENTO

Todos os colaboradores recém admitidos, para as áreas de risco auditivo, deverão


receber treinamento de Proteção Auricular e Proteção Auditiva e, no mínimo a cada ano,
os integrantes expostos a níveis de ruído igual ou superior a 80 dB(A), deverão passar por
uma reciclagem.

O treinamento deverá gerar uma lista de presença e sua carga horária deverá ter no
mínimo 2 horas.

Conteúdo Programático do Treinamento de Proteção Auricular e Conservação Auditiva


deve atender, no mínimo, os seguintes tópicos:

 Objetivos da conservação auditiva;


 Conceitos básicos;
 Os efeitos do ruído na audição;
 Controle;
 Legislação;
 Objetivo do uso dos protetores auriculares, seleção, limitações, manutenção,
higienização, forma correta de uso, proteção efetiva e cuidados;
 Audiometria (explanação sobre os procedimentos e resultados do teste);
 Resultados de monitoramento de ruído nas áreas.

5.6 – AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

A verificação da eficácia do PCA é realizada anualmente (Auditoria Anual), no período em


que ocorre a revisão do documento base. Nessa etapa, serão avaliadas as metas
descritas no Planejamento Anual (Anexo 1) quanto ao seu cumprimento, execução das
medidas de controle adotadas à eliminação, neutralização ou redução dos riscos, ou
ainda se surgiram novos riscos no ambiente de trabalho.

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5.7 – ASPECTOS RELACIONADOS À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR

O item ruído foi apontado como agente físico presente nas áreas operacionais. Seu grau
de risco foi avaliado em cada área especifica.

5.8 – CONSCIENTIZAÇÃO

Falhas no cumprimento deste programa podem causar danos à saúde dos colaboradores,
podendo ocorrer à identificação tardia ou inadequada de um estágio da doença.

5.9 – DOCUMENTOS E REGISTROS RELACIONADOS

Todos os dados do Programa de Conservação Auditiva ficarão arquivados na área de


documentação da SOST e/ou em arquivo eletrônico de acordo com as exigências legais e
padrões internos da mesma.

5.10 – RESPONSABILIDADES:

Da Gerência Administrativa

 Aprovar e garantir a implantação do PCA, bem como zelar pela sua eficácia.

 Apoiar e prover recursos, instrumentos, materiais e condições necessárias à


execução do PCA.

 Indicar o profissional responsável pela administração do PCA.

 Cumprir e fazer cumprir a legislação vigente.

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Do Serviço de Segurança do Trabalho

 Elaborar o PCA e coordenar o desenvolvimento das ações propostas neste


programa, com foco em prevenção de acidentes e doenças do trabalho.

 Auxiliar os setores a executar ações para implantação e manutenção do PCA.

 Colaborar com o usuário na escolha e uso correto do protetor adequado;


inspecionar o cumprimento do PCA nas áreas; treinar os colaboradores neste
programa; estudar e implementar medidas de controle para redução do nível de
pressão sonora, com base nos levantamentos das fontes de ruído.

 Especificar o protetor auricular adequado à exposição do empregado, desde que


apresente Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e
Previdência Social (MTPS).

 Monitorar o funcionamento do protetor e tomar providências necessárias. No caso


de constatação de defeito de fabricação, comunicar ao fabricante e à Secretaria de
Segurança e Saúde no Trabalho (SSST).

 Manter atualizadas as avaliações auditivas nas área de trabalho, para seleção e


acompanhamento efetivo dos mesmos.

 Realizar a gestão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e demais


materiais e equipamentos necessários à execução do PCA.

 Avaliar, aprovar ou reprovar o uso do.

Do Serviço de Saúde Ocupacional

 Realizar exames médicos ocupacionais.

 Determinar se o empregado tem ou não condições médicas para utilizar um


protetor, caso haja restrição ao uso do EPI informar ao Setor de Gestão de
Pessoas, ao Setor de lotação do empregado e ao Serviço de Segurança do
Trabalho para providências cabíveis.

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Do Empregado

 Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do


trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas.

 Colaborar com a execução do PCA.

 Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde.

 Fazer uso do EPI de acordo com os treinamentos e instruções recebidos.

 Comunicar, o mais breve possível, ao DRH, quando acometido por problema de


saúde, principalmente se associado ao trabalho.

 Em caso de acidentes, comunicar à chefia, imediatamente.

 Guardar o protetor que não estiver em uso, preservando-o de danos ou


deformidade.

 Comunicar à empresa qualquer alteração do seu estado de saúde, que possa


influir na sua capacidade de usar EPI de modo seguro.

 Deixar o local, se perceber que o EPI não está funcionando adequadamente.

 Participar do treinamento e comparecer ao exame audiométrico quando convocado


pela Administração.

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6. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO

AGENTE FÍSICO
Principais
Local Agente Concentração Limite de Efeitos Nocivos
vias de
Estado Exposição
(Físico) ou à saúde
Físico entrada no
Intensidade (TWA/Referência)
organismo

Ruído N/A Auditiva 56,17 dB (A 85,0 dB ( A ) Desconforto


Adm )

Perda Auditiva
induzida pela
exposição ao ruído
Operacional Ruído N/A Auditiva 86,58 dB (A ) 85,0 dB ( A ) Indicação de protetor
auricular concha com
atenuação de 19dB
Conforme Anexo 01 da
NR- 15
KIT ABAFADOR CA
27971

7. REFERÊNCIAS:

 Portaria de INSS - Perda Auditiva por Ruído Ocupacional

 Lei 6514 de 22/12/77 - Portaria 3214 de 08/06/78 MTE

 Portaria nº 19 de 09/04/98 MTE

 Normas Regulamentadoras NR-07, NR-09 e NR-15 Anexos 1 e 2 da Portaria 3214


de 1978.

 ACGIH – Limites de Exposição para substâncias químicas e Agentes Físicos


(ruído)

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ANEXO 1 – IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES (CRONOGRAMA DE METAS)
De acordo com o levantamento de campo, foi elaborado um plano de ação contemplando
atividades, metas e prioridades a serem implementadas de forma a eliminar, minimizar ou
controlar os riscos ambientais, conforme cronograma abaixo:
CRONOGRAMA METAS PARA OS PRÓXIMOS 12 MESES

Ação Prazo Responsável Observações


Cabe aos gestores
Segurança do supervisionar o uso dos
Realizar inspeções nos Mensal equipamentos no local de
ambientes de trabalho Trabalho
trabalho e implantar as
recomendações.
Protetores auriculares
Registrar na ficha de EPI a Permanente Segurança do
podem ser adquiridos
primeira entrega do EPI Trabalho
conforme determina a
legislação vigente com
C.A
Controlar e executar a Terceirizadas devem
distribuição dos EPI’s para os Permanente SOST apresentar seus próprios
setores e profissionais do setor equipamentos de
Operacional proteção.
O treinamento deve
incluir: princípios e
critérios de seleção de
Realizar treinamento sobre Segurança do equipamentos, inspeção,
utilização dos equipamentos Permanente Trabalho distribuição,
monitoramento,
manutenção e guarda,
legislação relativa a uso
de protetores auditivos.
O trabalhador deve avaliar
Avaliar se o protetor auditivo Permanente de forma sistemática a
Trabalhador qualidade do protetor, em
está em bom estado de
conservação principal os protetores
concha (se estão
rachados por exemplo).
Verificar se o trabalhador utiliza Cabe à Segurança do
Segurança do
o protetor auditivo Permanente Trabalho fiscalizar o uso
Trabalho
adequadamente dos protetores auditivos

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Ação Prazo Responsável Observações
Avaliar se o trabalhador
pode desenvolver as
tarefas que lhe foram
Realizar exames médicos Saúde atribuídas e que ele
ocupacionais, atentando para o Permanente Ocupacional/ próprio não se constituirá
risco auditivo e o uso dos Fonoaudióloga um risco potencial, que o
mesmos. protetor não irá causar
nenhum problema
especial e que ele está
apto para usá-lo.
Cabe à Gerência/Chefia
Gerência/ liberar o empregado para
Garantir a participação do Permanente
trabalhador nos treinamentos. Chefia participar dos
treinamentos e exames
médicos.
O PCA deverá ser
revisado anualmente ou
Realizar auditoria e análise Até Janeiro Segurança do sempre que houver
global do PCA /2025 Trabalho mudança de atividades
com exposição a riscos
diferentes.
O PCA deverá ser
revisado anualmente ou
Revisar o PCA Até Segurança do sempre que houver
Fevereiro Trabalho mudança de atividades
/2025 com exposição a riscos
diferentes.

Realizar novas medições Até Segurança do Periodicamente.


quantitativas nos setores Abril/2025 Trabalho

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8. TERMO DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA

Este Documento é emitido em via impressa e digital. A via impressa é assinada pelos
responsáveis pela elaboração do PROGRAMA DE CONTROLE AUDITIVO, Divisão
de Gestão de Pessoas, Gerente Administrativo e Superintendente ficando arquivada
no Setor RH da L.S.E. - Laboratório de Sistemas Estruturais Ltda e à disposição da
Inspeção do Trabalho.

São Paulo, 30 de abril de 2024.

José Carlos Leoncio de Souza


Técnico Segurança do Trabalho
MTE 51.11027-9

Rosmary Morato Failla Costa


Fonoaudiologa
Crfa 2- 8408

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Anexo – EquipmentoUtilizado nas Avaliações Quantitativas

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Ficha Técnicado EPI utilizado

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Resumo do Certificado de Aprovaçã o de Equipamentos de Proteçã o Individual

Nº do CA: 27971

Situação: Válido

Validade:

Nº do Processo:19964116458202314

Nº do CNPJ:

Razão Social:

Natureza: Importado

Equipamento:

Descrição do Equipamento: Protetor auditivo circum-auricular composto de duas conchas de material


plástico rígido, preenchidas com espuma de poliuretano e com bordas revestidas e almofadas de material
plástico, preenchidas com espuma; as conchas são fixadas à duas hastes plásticas móveis (basculantes) que se
encaixam em fendas laterais do casco do capacete. O protetor não possui acessórios. O kit protetor auditivo
para uso com capacete é para ser utilizado em conjunto com os seguintes capacetes de segurança: C.A Nº 498,
C.A Nº 8304, C.A Nº 31034 e C.A Nº 31036.

Dados Complementares

Marcação do CA: Na parte superior da concha.

Referências: KIT ABAFADOR DE RUÍDOS MSA SORDIN XLS PARA USO COM CAPACETE

Tamanho: Único

Cor: Vermelha

Normas Técnicas
ABNT NBR 16076:2020 - B
Laudo

Aprovado Para: PROTEÇÃO DO SISTEMA AUDITIVO DO USUÁRIO CONTRA NÍVEIS DE


PRESSÃO SONORA SUPERIORES AO ESTABELECIDO NA NR 15, ANEXOS I E II, CONFORME
TABELA DE ATENUAÇÃO ABAIXO.

Restrição:

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Observação: Para a adequada utilização do equipamento de proteção auditiva, devem ser observadas as
recomendações da FUNDACENTRO contidas na publicação intitulada "Guia de Diretrizes e Parâmetros
Mínimos para a Elaboração e a Gestão do Programa de Conservação Auditiva (PCA)", além do disposto nas
Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho.

Laborató rios
Nº. do Laudo Laboratório
REAT-045-2023; REAT-046-2023; REAT-
02.776.988/0001-00
047-2023; REAT-048-2023
Tabela de Atenuaçã o
Frequencia(Hz): 125 250 500 1000 2000 3150 4000 6300 8000 NRRsf
Atenuação db: 10 15 22 24 26 33 33 19
Desvio Padrão: 2 3 3 3 3 4 5

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