PPC Fisioterapia 2021.1
PPC Fisioterapia 2021.1
PPC Fisioterapia 2021.1
‘MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGICA DO RIO
DE JANEIRO - IFRJ
CAMPUS REALENGO
1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO
DE JANEIRO – IFRJ
CAMPUS REALENGO
2
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Reitoria
Rafael Barreto Almada
Chefia de Gabinete
Gilsiane Viana Escobar da Silva
Pró-Reitoria de Extensão
Ana Luísa Soares da Silva
1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
2
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
CONSULTORIA EDUCACIONAL
3
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 1
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ......................................................................................... 2
CAMPI DE ENSINO ................................................................................................................. 2
2. DADOS GERAIS DO CURSO ....................................................................................... 4
3. CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................. 13
4. O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
RIO DE JANEIRO – IFRJ ............................................................................................... 20
CAMPUS REALENGO .................................................................................................... 24
ACOMPANHAMENTO E APOIO PEDAGÓGICO AO ESTUDANTE ..................... 27
5. JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO ........................................... 29
DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO .............................................................. 29
O MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO ........................................................................................ 29
DEMANDA DE PROFISSIONAIS FISIOTERAPEUTAS ........................................... 34
REVISÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
FISIOTERAPIA ................................................................................................................ 36
5. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO ................................................. 40
6. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................ 49
7. PERFIL DO EGRESSO................................................................................................ 50
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................. 53
9. ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO DO CURRÍCULO ................................... 57
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ........................................ 58
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM ............................................... 59
10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................. 62
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................... 65
12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................. 67
13. ATIVIDADES DE ENSINO ARTICULADAS À PESQUISA E EXTENSÃO ... 68
14. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................... 70
15. INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................................................... 72
16. CENTRO ADMINISTRATIVO .............................................................................. 73
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .................................................................................. 80
BASES LEGAIS ................................................................................................................ 86
1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
2
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
1. Apresentação
1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Identificação da Instituição
Campi de Ensino
Campus Mesquita
Rua Paulo I, s/nº, Praça João Luiz do Nascimento, Centro – Mesquita telefone: 2691-9804
Campus Nilópolis
Rua Lúcio Tavares no 1.045, Centro, Nilópolis, RJ, CEP: 26.530-060.
Telefone: 21- 2691-9800(geral), 21- 2691-9802 (gab. DG) Fax: 21- 2691-1811
2
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Campus Niterói
Rua Professor Plínio Leite, S/N, Centro, Niterói
Campus Paracambi
Rua Sebastião de Lacerda, s/nº, Paracambi, RJ.
Campus Pinheiral
Rua José Breves, 550, Breves, Pinheiral, RJ.
Campus Realengo
Rua Carlos Wenceslau, 343, Realengo, Rio de Janeiro, RJ.
Telefone: 21 – 3463-4497
3
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Coordenação do Curso
4
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Formação Regime de
Docente Titulação
Acadêmica Trabalho
Cristiane Sousa Fisioterapeuta Doutora Estatutária-40 DE
Nascimento Baez Garcia
Elisa Beatriz Braga Fisioterapeuta Doutora Estatutária-40 DE
dell’Orto van Eyken
Jaqueline Burigo de Sá Fisioterapeuta Mestre Estatutária-40h
Jorge Oliveira dos Santos Educador Físico Doutor Estatutário -40 DE
Juliana Veiga Cavalcanti Fisioterapeuta Doutora Estatutária-40DE
5
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Colegiado de Curso
6
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Corpo Docente
7
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Tabela 2: Relação de Docentes Efetivos do Curso de Graduação em Fisioterapia do IFRJ – Campus Realengo
CORPO DOCENTE em 2021.1.1
VÍNCULO
DOCENTE TITULAÇÃO DISCIPLINA(S)
/ REGIME
Corpo e Sociedade;
Adriana Ribeiro de Homem, Sociedade e População
DE Doutora
Macedo Trabalhadora;
Movimento Humano
Ana Carolina de Urgência e Emergência
DE Doutora
Azevedo Carvalho Patologia Geral e Semiologia
Ana Cláudia Barbosa DE Mestre Educação e Promoção da Saúde
Estágio Supervisionado em
Fisioterapia I
Ana Maria Quintela DE Mestre Gestão e controle social
Fisioterapia nas Disfunções
Cardiopulmonares II
Estágio Supervisionado em
André da Silva Favre 40H Mestre
Fisioterapia IV;
Estágio Supervisionado em
Fisioterapia V
Genética e Embriologia
Alexandra de Faria do
DE Doutora Bases Morfofuncionais dos
Amaral
Sistemas I
Fisioterapia nas Disfunções Neuro-
musculo-esqueléticas I
Práticas Assistivas I
Beatriz Cantanhede
DE Mestre Estágio Supervisionado em
Carrapatoso Souza
Fisioterapia II;
Estágio Supervisionado em
Fisioterapia III
Bruno Costa Poltronieri DE Mestre Gestão e Controle Social
Camila Alves Bandeira Fundamentos de Microbiologia e
DE Doutora
Falcão Imunologia
Bases Morfofuncionais dos
Sistemas I;
Bases Morfofuncionais dos
Carla Soares de Lima
40H Doutora Sistemas II;
Prieto
Comportamento Humano: Aspectos
Neurobiológicos e Sociais
(Optativa)
8
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
9
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
10
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Estágio Supervisionado em
Fisioterapia V
Márcia Dolores DE Mestre
Movimento Humano
Carvalho Gallo
DE Doutora Terapias Integrativas
Mauren Lopes de
Estágio Supervisionado em
Carvalho
Fisioterapia I
Fisioterapia Hospitalar;
Estágio Supervisionado em
Mauricio de Sant’Anna
DE Doutor Fisioterapia IV;
Júnior
Estágio Supervisionado em
Fisioterapia V
Michele Ramos
DE Mestre Afastamento para Doutorado
Lourenço
Michelle Guiot Mesquita DE Mestre Afastamento para Doutorado
Bases Morfofuncionais dos
Mira Wengert DE Doutora
Sistemas II
Recursos Fisioterapêuticos I;
Cinesioterapia;
Monica Romitelli de Estágio Supervisionado em
DE Doutora
Queiroz Fisioterapia II;
Estágio Supervisionado em
Fisioterapia III
Naila Pereira Souza DE Mestre Gestão e Controle Social
Neli Maria Castro de
DE Doutora Mulher e Sociedade
Almeida
Fisioterapia nas Disfunções Neuro-
musculo-esqueléticas III;
Estágio Supervisionado em
Raquel Garcia Rocco DE Mestre
Fisioterapia II;
Estágio Supervisionado em
Fisioterapia III
Ricardo de Oliveira 20H Mestre
Patologia Geral e Semiologia
Meneses
Práticas Assistivas III
Seminário de Pesquisa em
Fisioterapia II;
Ricardo Gaudio de
DE Mestre Estágio Supervisionado em
Almeida
Fisioterapia IV;
Estágio Supervisionado em
Fisioterapia V
Sylvia Regina Saúde da Mulher;
DE Doutora
Vasconcellos de Aguiar Saúde da Criança e Adolescente
Criança, Adolescente e Sociedade
Susana Engelhard Psicologia do Desenvolvimento
DE Doutora
Nogueira Trabalhando com Grupos: teorias,
técnicas e aplicações (Optativa)
Fisioterapia Hospitalar
Estágio Supervisionado em
Tiago Batista da Costa
DE Doutor Fisioterapia IV;
Xavier
Estágio Supervisionado em
Fisioterapia V
Movimento Humano
Bases Morfofuncionais dos
Vinicius Costa Martins 40H Mestre
Sistemas I;
Recursos Fisioterapêuticos II
11
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
12
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
3. Contextualização
13
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
14
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
15
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
16
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Este novo enfoque, que parte de uma concepção ampla do processo saúde-doença,
aponta para os determinantes múltiplos da saúde e para a intersetorialidade,
afirmando que os requisitos para a saúde são: paz, educação, habitação,
alimentação, renda, ecossistema estável, recursos sustentáveis, justiça social e
eqüidade. (BUSS, 2000, p. 170).
17
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
18
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Para esta inserção no serviço, faz-se necessária uma estrutura curricular que supere a
contradição entre a fragmentação dos conhecimentos produzidos pelas disciplinas e a
integralidade que se traduz na complexidade das demandas sociais apresentadas pelos
usuários que buscam os serviços de saúde. Inovar a formação profissional em saúde implica
em dar visibilidade a esse paradoxo, expor estas críticas e forjar outras para que os atores
transformem os campos das práticas e das instituições de saúde e sejam também
transformados.
19
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
20
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
21
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
22
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
23
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
CAMPUS REALENGO
24
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
25
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Desse modo entendemos que a Educação Ambiental deva ser abordada em todos os espaços
educacionais, quer sejam formais (em sala de aula, nos laboratórios) ou informais,
extramuros, em ações que se articulam com a comunidade acadêmica, projetos de pesquisa
e extensão, dentre outros.
No Campus Realengo, tais condições são observadas em ações como as que
ocorreram durante a concepção do projeto arquitetônico, quando se buscou reduzir o impacto
ambiental preservando a vegetação local. Quando não foi possível compensaram-se os cortes
realizados com a plantação de Pau Brasil em área destinada pela Prefeitura.
Outro fator importante foi a alteração do projeto no intuito de preservar um Chichá
(Sterculia chicha), que se tornou a árvore símbolo do campus e fonte de inspiração para a
criação do “Projeto Chichá”.
Outro projeto em destaque no campus é o “Pedra de Amarelinha”, uma iniciativa do
curso de Terapia Ocupacional. Trata-se de um Jardim Sensorial plano e suspenso, integrado
a um Circuito Psicomotor e uma Horta Acessível, onde são previstos diferentes níveis de
acesso, com rampa e canteiro suspenso para entrada de cadeira de roda. Tendo ainda a cada
tipo diferente de espaço, espécie botânica, vegetal, verdura ou erva, uma placa com
denominações também em braile. A proposta foi baseada na possibilidade de explorar o
espaço externo natural do IFRJ, incluindo-o como espaço reabilitador. Neste laboratório
natural propõe-se a possibilitar o contato direto com estímulos sensoriais, diferentes texturas,
odores, formas e relevos; trabalhar a qualidade do movimento com o circuito psicomotor;
favorecer marcha e equilíbrio de qualidade; aperfeiçoar a relação cinético espacial e
coordenação; um melhor ajustamento a situações concretas e a elaboração da noção do
corpo. E ainda, através da Horta Acessível e Inclusiva, constituir uma alternativa útil
colocando em movimento três mecanismos distintos: a interação com as plantas, a terra, o
meio, a ação e a reação
Entre outras ações de educação ambiental destaca-se ainda no campus a coleta
seletiva de lixo e o estímulo a redução do uso de descartáveis, orientando-se funcionários e
estudantes a utilizarem seus próprios utensílios.
26
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Acolhimento Estudantil - No início de cada semestre os estudantes são recebidos por toda a
comunidade do Campus. Através de um encontro coletivo são dadas as boas-vindas e
apresentados os cursos, os professores, servidores e demais atividades realizadas em nosso
Campus aos novos estudantes. Neste momento é feita a entrega do manual do estudante e é
27
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
28
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
29
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Fonte:< http://www.baixarmapas.com.br/mapa-da-regiao-metropolitana-do-rio-de-janeiro>
Fonte: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. Desenvolvimento Humano e condições de vida na cidade do
Rio de Janeiro. Secretaria de Urbanismo- Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, 2004
30
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
A Zona Oeste (AP-5) é a maior região da Cidade do Rio de Janeiro ocupando mais
da metade do território do município, e conta com mais da metade da população residente
na cidade, compondo o conjunto de bairros mais distantes do centro da cidade.
Segundo o Plano Estratégico para a Cidade do Rio de Janeiro, que divide o município
em 12 regiões, Realengo está incluído no Plano Estratégico regional de Bangu, constituído
por nove bairros: Bangu, Campo dos Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos,
Padre Miguel, Realengo, Senador Camará e Vila Militar (PREFEITURA MUNICIPAL DO
RIO DE JANEIRO, 2001).
A atividade econômica local é composta por cerca de 2.800 estabelecimentos, dos
quais 86,6% são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 30 mil
pessoas. O volume de negócios gera R$ 36,9 milhões de ICMS (US$ 31,8 milhões), a menor
arrecadação dentre as regiões da cidade. (op cit).
Segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que considera as dimensões
indicadoras de nível de renda, educação e saúde (longevidade), a Zona Oeste está
classificada como sendo de médio-alto desenvolvimento humano (IDH=0,805).
Considerando-se as 12 regiões administrativas do município, a Zona Oeste é a 11ª colocada
em longevidade (IDH-L=0,748), 6ª em educação (IDH-E=0,930) e 11ª em renda (IDH-
R=0,736). (op cit).
Considerando-se ainda a divisão político-administrativa do município do Rio de
Janeiro, Realengo está situada na Área de Planejamento-5 do município do Rio de Janeiro
ou Zona Oeste. Atualmente é a sede da Região Administrativa (RA) XXXIII que inclui
ainda os bairros de Deodoro, Vila Militar, Campo dos Afonsos, Jardim Sulacap e Magalhães
Bastos. (INSTITUTO PEREIRA PASSOS, 2004).
A população residente em Realengo, segundo dados do censo de 2000, era de
176.277 pessoas; deste total, 10.782 eram analfabetos. A taxa de mortalidade infantil, um
forte indicador de qualidade de vida, era de 11/1000 nascimentos, sendo o tolerado pela
OMS até 10/1000. Ao apresentar baixos valores de IDH, Realengo confirma as disparidades
encontradas no município e no âmbito da RA onde está inserida, estando entre os bairros
com os piores índices de renda per capita (mapa 3), de taxa de alfabetização (mapa 4) e de
longevidade (mapa 5).
31
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Mapa 3: Renda média de Realengo, comparada aos demais bairros da Zona Oeste
32
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Fonte: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro – Instituto Pereira Passos – Censo de 2000 (IBGE)
33
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Como previsto pelo projeto de expansão do IFRJ, uma nova Unidade Educacional
foi implantada no bairro de Realengo, Zona Oeste do município do Rio de Janeiro,
abrigando, inicialmente, os Cursos de Graduação em Fisioterapia, Terapia Ocupacional e
Farmácia
O Estado do Rio de Janeiro contava com 46 cursos de Fisioterapia em
funcionamento, dos quais 20 situam-se no município do Rio de Janeiro; destes, apenas um
era oferecido por Instituição Pública de Ensino Superior, a Universidade Federal do Rio de
Janeiro (Tabela 3).
Fonte: Adaptado do Ministério da Educação – INEP – Educação Superior: Cursos e Instituições (2008)
* Total exclui as IES do município do Rio de Janeiro
34
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Como demonstrado, a necessidade de aumento das vagas públicas para cursos na área
da saúde, especialmente para o curso de Fisioterapia, no Estado do Rio de Janeiro e as
condições de saúde encontradas na Zona Oeste do município, foram fatores determinantes
para a criação do Curso de Fisioterapia na nova Unidade de Ensino de Realengo.
Com a proposta de atuar de forma plural, gratuita, democrática e transparente, e
buscando promover o acesso das classes populares ao conhecimento, a realidade exposta
desafia o IFRJ a cumprir sua missão institucional, assumida no Projeto de Desenvolvimento
Institucional.
Essa proposta, além de elevar a perspectiva de crescimento socioeconômico da
região, consolida a Instituição de Ensino como referência científica, social e cultural por
meio do oferecimento de cursos na área da saúde e o consequente fortalecimento e
engrandecimento das profissões ali contempladas.
35
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
36
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
mínima já havia sido definida pelo Parecer CNE/CES nº 213/2008, como sendo de 4000
horas.
Esta resolução aponta que o limite de integralização dos cursos deve ser fixado com
base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso,
observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer
CNE/CES nº-8/2007, que traz no “item d”, a seguinte indicação:
d) Grupo de Carga Horária Mínima (CHM) entre 3.600h e 4.000h: Limite mínimo
para integralização de 5 (cinco) anos.
Esta mesma resolução ressalta, ainda, que as Instituições de Educação Superior
devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer
CNE/CES nº- 213/2008 e da Resolução nº4, até o encerramento do primeiro ciclo avaliativo
do SINAES, que ocorrerá em dezembro de 2009, nos termos da Portaria Normativa nº
1/2007.
O estabelecimento da citada resolução criou o momento propício para a revisão e
alterações curriculares, que inicialmente só aconteceriam ao final do 2º ano do curso.
Essa revisão também é respaldada pelo Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES,
do Ministério da Educação, um referencial utilizado na avaliação dos cursos, que aponta, no
que diz respeito à Organização didático-pedagógica dos cursos a necessidade de:
● Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos componentes
curriculares, considerando o perfil do egresso.
● Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso.
● Atividades acadêmicas articuladas à formação: a) prática profissional e/ou estágio
Considerando o exposto acima, foi criada em setembro de 2009, pelo NDE do curso
de Fisioterapia, que juntamente com o Colegiado de Curso promoveram a revisão e
adequação do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia.
Acreditando que os Princípios Norteadores do Currículo: filosóficos - integralidade
do cuidado, transdisciplinaridade, complexidade e inclusão; bem como os princípios
metodológicos - problematização, continuam contemplando os objetivos estabelecidos para
a formação do profissional Fisioterapeuta. Considerando ainda, que o Perfil do Egresso, o
qual se pretende: capacitado para compreender o ser humano em sua integralidade e
complexidade, assistindo-o em suas necessidades de forma ética, humanizada e resolutiva,
está em coerência com as Diretrizes e, bem delineado no Currículo, eles foram mantidos.
37
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
38
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
39
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Princípios Filosóficos
40
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
41
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
42
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
43
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
44
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Princípios Metodológicos
45
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
cidadão com visão integral, capacidade de liderança, senso crítico, olhar sistêmico das
grandes áreas, fortalecendo a importância e a necessidade do trabalho em equipe.
Oliveira (2010) define a metodologia ativa não como uma teoria única, mas sim como
a junção de várias vertentes, influenciadas por várias teorias, oriunda do avanço de pesquisa
na área da educação e do ensino. Dentre as metodologias ativas o autor considera a
Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), a Problematização e o Estudo de Caso, como
estando mais bem padronizadas. Entretanto, ressalta que qualquer atividade que proporcione
ao aluno ser o sujeito da construção do seu conhecimento pode ser entendida da mesma
forma que as práticas antes citadas.
As metodologias ativas estão alicerçadas em um princípio teórico significativo: a
autonomia. A educação contemporânea deve pressupor um discente capaz de autogerenciar
ou autogovernar seu processo de formação.
Nesta proposta, necessariamente os conteúdos trabalhados devem ter potencial
significativo com enfoque na funcionalidade e relevância para a prática profissional e,
também, responder a uma significação psicológica, de modo a valorizar elementos
pertinentes e relacionáveis dentro da estrutura cognitiva do estudante através de seus
conhecimentos prévios.
Segundo Ribeiro e colaboradores (2004):
[...] a realidade é ponto de partida e fonte dos conhecimentos a serem
decodificados do ponto de vista científico; se a realidade é complexa,
incerta e imprevisível, problematizar, viver a complexidade, suspeitar das
verdades são tarefas cotidianas, razão pela qual a escola precisa
acompanhar esta dinâmica.
46
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
47
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Para Dewey “a ênfase está no sujeito ativo, que precisa ter uma situação autêntica
de experiência, com propósitos definidos, interessantes e que estimulem o pensamento.” A
aprendizagem parte de problemas ou situações que intencionam gerar dúvidas,
desequilíbrios ou perturbações intelectuais. A problematização valoriza experiências
concretas, com forte motivação prática e estímulo cognitivo para solicitar escolhas e
soluções criativas. O sujeito irá buscar e utilizar as informações e instrumentos mais
adequados para o trabalho e buscar sua comprovação por meio de sua aplicação prática.
Para Saviani, “a noção do problema se apresenta como em Dewey, porém a busca
da resposta é identificada com a reflexão filosófica, que impõe requisitos de radicalidade,
rigor e globalidade relacionados dialeticamente.”
Paulo Freire, aponta que
“a ação de problematizar enfatiza a práxis, na qual o sujeito busca soluções
para a realidade em que vive e o torna capaz de transformá-las pela sua própria ação,
ao mesmo tempo em que se transforma. Nessa ação, ele detecta novos problemas
num processo ininterrupto de buscas e transformações.”
48
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
6. Objetivos do Curso
49
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
7. Perfil do Egresso
50
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
51
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
52
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
8. Organização Curricular
54
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
educação permanente em saúde tem como objetivo compor com novas visões a temática do
semestre, proporcionando assim a ampliação de novas teorias e práticas em saúde.
No segundo período a temática integradora é Corpo, Movimento e Saúde. Sua
finalidade é articular os diferentes campos de saber sobre o corpo, o ambiente, as atividades
humanas e as práticas corporais utilizadas na Fisioterapia.
Do terceiro ao oitavo a integração dos eixos é realizada por meio de temáticas
relacionadas aos principais grupos populacionais: Saúde da Criança e do Adolescente,
Saúde da Mulher, Saúde do Homem e da População Trabalhadora, Saúde do Idoso e
Saúde, Integralidade e Complexidade. O objetivo de cada período é proporcionar aos
estudantes uma atuação contextualizada a cada grupo populacional, orientada pelos
princípios do SUS, centrada nas singularidades dos sujeitos, mantendo sempre em vista tanto
a dimensão da singularidade quanto da coletividade.
No nono e no décimo períodos, o tema norteador é a Integralidade do Cuidado.
As inserções precoces no campo de práticas em saúde iniciam-se no primeiro período
do curso, através das disciplinas ligadas ao eixo da Educação Permanente em Saúde, que
acontecem até o 5º período. Contudo, a partir do Terceiro Período esta integração acontece
também, por meio das disciplinas Práticas Assistivas I, II e III, que se encontram vinculadas
à temática do período e se caracterizam por ações de educação, prevenção e promoção da
saúde.
As Práticas Assistivas I, II e III, tem por finalidade promover a integração das
diferentes disciplinas do eixo específico, referentes ao semestre em que elas acontecem e a
inserção gradual do aluno nos campos de prática. Busca-se por meio de estudos exploratórios
de campo promover a análise (diagnóstico) das condições de saúde daquela população, de
forma a gerar ações voltadas à educação, prevenção e promoção da saúde, inerentes à prática
do Fisioterapeuta na saúde da criança e adolescente, saúde da mulher e saúde do Homem e
População trabalhadora, respectivamente. Esta condição de aproximação ao campo da saúde
visa, ainda, favorecer a vivência de situações problemas, que possibilitarão o ensino
problematizado e a formação integral do aluno.
A partir do sexto período até o décimo período, essas práticas tomam a forma de
Estágio Supervisionado, proporcionando ao estudante uma vivência intensiva em cenários
diversificados de prática profissional, dentre eles: clínica-escola, unidades básicas de saúde,
associações e centros comunitários, conselhos de saúde, gestão, centros de reabilitação física
55
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
e sensorial, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), creches, escolas, rede hospitalar geral
e especializada (ambulatórios, enfermarias e UTIs).
Para ingressar no Estágio em Fisioterapia I, que se inicia no sexto período, há a
exigência de que o discente cumpra os respectivos pré-requisitos apresentados no currículo
do curso.
Em paralelo ao estágio nos dois últimos períodos do curso, os alunos deverão cumprir
carga horária teórica referente às disciplinas de Seminário de Pesquisa em Fisioterapia I e II,
destinadas a acompanhar o aluno durante a elaboração e desenvolvimento dos Trabalhos de
Conclusão de Curso. Para cursar estas disciplinas será necessário ter concluído todas as
disciplinas do 1º ao 8º período e nono período, respectivamente.
Ao longo do curso, o estudante deverá cumprir um mínimo de 216 (duzentas e
dezesseis) horas de Atividades Complementares, conforme apresentado no Regulamento
Anexo à Resolução nº26, de 16 de setembro de 2011, que inclui entre outras atividades:
monitoria, iniciação científica, atividades de extensão, cursos extracurriculares, bem como
participações em palestras, congressos, oficinas e outros eventos científicos e culturais. Da
mesma forma, será necessário o cumprimento de uma carga horária mínima, equivalente a
108 (cento e oito) horas, em Disciplinas Optativas que poderão ser cursadas em qualquer
área de interesse do aluno, tanto oferecidas pelo Curso de Fisioterapia, quanto
disponibilizadas por outros Cursos de nível superior do IFRJ.
Flexibilização Curricular
56
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
57
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
visa à reavaliação dos conteúdos, objetivos de aprendizagem e sua relação com o currículo,
conduzida pelo encontro sistemático entre todos os docentes.
58
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
• Acesso à Internet, por rede sem fio, disponível para a utilização por docentes ou
discentes. Os docentes têm a possibilidade de utilizar a Internet como ferramenta
didática em seus dispositivos eletrônicos portáteis, durante as aulas. Utilização do
email como ferramenta de comunicação entre professores, estudantes e coordenação
e demais atores envolvidos no processo de formação acadêmica, e ainda o emprego de
grupos, tais como o Yahoo! Grupos e o GoogleGroups. Computação em nuvem
• Material utilizado em aula, apresentações, artigos científicos, lista de exercícios são
disponibilizados através de blog, sites de compartilhamento (ex: 4shared, dropbox).
ambientes virtuais e suas ferramentas, redes sociais e suas ferramentas. Exibição de
vídeos (filmes, curtas, documentários, entrevistas) disponíveis em websites, tais como
Youtube, VImeo, entre outros, blogs, TV, rádio, softwares, conteúdos em suportes
tradicionais (livros) ou eletrônicos (CD, DVD, Memória Flash, nuvens digitais etc.),
entre outros. Utilização de texto em suporte de papel e/ou digital (entrevistas, notícias,
jornais, revistas, livros etc.).
• Outras ferramentas utilizadas no curso de fisioterapia são os softwares para avaliação
postural, para mapas conceituais e gerenciadores de referência, portais de periódicos
para pesquisa e bases de dados, como portal capes e DataSUS. O AVEA – Ambiente
Virtual de Ensino Aprendizagem (Plataforma Moodle) do IFRJ está sob a
responsabilidade da Coordenação Geral de Educação Aberta e à Distância, localizada
no Campus Pinheiral/IFRJ.
59
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
60
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
61
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
10.Estágio Supervisionado
Ensinar exige uma reflexão crítica sobre a prática de hoje, ou de ontem, para que
se possa melhorar na próxima prática. Paulo Freire
62
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
63
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
64
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
65
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
66
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
12.Atividades Complementares
67
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
68
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
69
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
70
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
71
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
72
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
16.CENTRO ADMINISTRATIVO
Com área total de 300 m², conta com os seguintes setores:
● Almoxarifado
● Coordenação de Integração Empresa/Escola
● Coordenação de Pesquisa e Extensão
● Coordenação Pedagógica
● Protocolo
● Recursos Didáticos
● Recursos Humanos
● Registro Escolar
● Salas de reunião
● Salas da Diretoria da Unidade e de Diretores Sistêmicos
● Salas de Apoio ao Ensino e de Apoio à Administração
● Salas de Informática, dos Servidores de Rede e de Manutenção de Computadores
● 01 Sala para Coordenação de Extensão e Pesquisa
Salas de Aula
● 12 salas de aula (53,5 m²), com capacidade para 40 alunos;
Biblioteca
A Biblioteca do Campus Realengo (240 m²) permite o acesso direto do usuário ao acervo e
às bases de dados cadastradas, e conta com o sistema COMUT, que permite a obtenção de
cópias de artigos de periódicos, teses, anais de congressos e partes de documentos
disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras disponibilizando:
Laboratórios
73
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Laboratório de Anatomia
Ambiente com 105,67 m², utlizada para o apoio didático para as aulas das disciplinas
Bases Morfofuncionais I e II e Movimento Humano, possibilitando o desenvolvimento dos
conhecimentos teóricos e práticos relacionados à morfofisiologia humana.
Equipado com 06 mesas de necropsia, dois tanques de formol, segmentos ósseos em
peças individuais ou dentro do sistema músculo-esquelético (apresentando as articulações,
músculos, nervos, veias e artérias) em tamanho, peso e formatos reais; peças apresentando
os principais sistemas. (Anexo 11)
Sala assim distribuídas:
● Ossário (5.90 m²);
● Sala de armazenamento de modelos anatômicos (5.57 m²).
● Sala de aula, (58,4 m²), com 06 mesas fixas com tampo em inox
74
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Laboratório de Corporeidade
Laboratório com área de 71.44 m² utilizado para o apoio didático das as aulas das
disciplinas de Psicomotricidade, cinesioterapia e NME I possibilitando ao aluno o
conhecimento teórico e prático do corpo como um complexo histórico, social, cultural,
estético, afetivo e funcional.com piso de madeira, revestido de tatames, parede com espelho,
isolamento acústico e iluminação graduada. Materiais e equipamentos descritos em anexo
(Anexo 11).
Laboratório de Informática
Ambiente com 53,5 m² utlizado para o apoio didático para as disciplinas que utilizem
programas computacionais e pesquisa em base de dados e equipado com 25 computadores
com acesso à internet.
75
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
76
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
77
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Sanitários
78
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
79
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Bibliografia Consultada
BRANSFORD, J.D., BROWN, A. L., COCKING, R.R. (Eds) How people Learn.
Washington, DC: National Academy Press, 1999. Chapter 1, pp. 3-27.
80
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
BRASIL – Lei nº10.172 de 09 de Janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Casa Civil,
Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF. Disponível em
<http://www.presidencia.gov.br>. Acesso em 10-11-2006.
81
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
BUSS, Paulo Marchiori. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc. saúde coletiva.
[online]. 2000, vol. 5, no. 1 [citado 2007-03-07], pp. 163-177. Disponível em:
< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232000000100014&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1413-8123
CERNY , R.Z. Uma reflexão sobre a avaliação formativa na educação a distância. UFSC,
2001
82
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
FREIRE, Paulo. A Pedagogia do Oprimido. 17ªed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
LIMA, V.V. Learning issues raised by students during. PBL tutorials compared to
curriculum objectives. Traduzido e adaptado. Chicago, 2002. [Dissertação de Mestrado
University of Illinois at Chicago Department of Health Education]
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996.
MORIN, E. Os Sete Saberes Necessários á Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2001.
83
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
POZO, J.I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
ROSEN, G. Uma história da saúde pública. Trad. MOREIRA, MFS. São Paulo: Hucitec:
Editora da Universidade Estadual Paulista; Rio de Janeiro: Abrasco, 1994.
SAKAI, M. H.; LIMA, G.Z. PBL: uma visão geral do método. Olho Mágico, Londrina,
v. 2, n. 5/6, n. esp., 1996.
84
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
85
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
BASES LEGAIS
Lei nº10.172 de 09 de Janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Casa Civil, Subchefia
para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF. Disponível em http://www.presidencia.gov.br. Acesso
em 10-11-2006.
86
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
17. Anexos
87
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
88
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
89
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
90
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Total 34 10 24 34
91
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
92
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
93
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
94
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
95
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Total 36 16 20 36
96
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
H/A H/ Pré-
Períod H/A H/A.
Tema Eixo Total A Disciplina Requisitos
o Prát. Teor
.
Humano 2 - 2 2 Idoso, Família e Sociedade -
- 4 4 Saúde do Idoso -
Saúde 8
1 3 4 Terapias Integrativas -
Saúde do
7º M. Humano
Idoso Fisioterapia nas Disfunções
3 3 6 Cinesioterapi
Específic Neuro-Músculo-Esqueléticas V
18 a
o
Estágio Sup. I
10 2 12 Estágio em Fisioterapia II
NME IV
Total 28 14 14 28
97
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
H/ Pré-
Períod H/A H/A H/A.
Tema Eixo A Disciplina Requisitos
o Total. Prát. Teor
Humanas - - 4 4 Bioética
8 2 2 4 Urgência e Emergência BMF II
Saúde B. Biológicas
4 - 4 4 Farmacologia
BMF II
M. Humano
8º 3 3 6 Fisioterapia Hospitalar Cinesioterapi
a
Específico 18 Estágio Sup.
II
10 2 12 Estágio em Fisioterapia III
CP II e
NME V
Total 30 15 15 30
98
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
99
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
4644 344
Total
100
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Disciplinas Optativas
CARGA
DISCIPLINA CRÉDITOS
HORÁRIA
Auriculoterapia 02 27
Classificação Internacional de Funcionalidade,
02 27
Incapacidade e Saúde - CIF
Comportamento Humano: aspectos neurobiológicos e
02 27
sociais
Conflitos Urbanos, controle social e saúde das cidades 04 54
Cultura Afro-Brasileira 04 54
Utilização da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva
(FNP) na prática fisioterapêutica, com base na 02 27
Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF)
Fisiologia Cardiorrespiratória Aplicada 04 54
Inglês Instrumental I 02 27
Inglês Instrumental II 02 27
Inovação Tecnológica 02 27
Introdução à Docência no Ensino Superior 04 54
Introdução à Libras 02 27
Leitura em Língua Inglesa - Saúde 02 27
Leitura em Língua Inglesa - Fisioterapia 02 27
Libras I 04 54
Libras II 04 54
Movimento Parametrizado 04 54
Neurobiologia e Psicofarmacologia 02 27
Oficina de Redação de Artigos Científicos 02 27
Prática Baseada em Evidências para Fisioterapia 02 27
Pesquisa Qualitativa em Saúde 02 27
Saúde e Qualidade de Vida 02 27
Sexualidade e Educação Sexual 04 54
Terapêutica com Bola Suíça 02 27
Tópicos especiais em Cultura e Política 04 54
Trabalhando com Grupos: Teorias, Técnicas e Aplicações 02 27
Utilização da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva 02 27
101
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
102
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
103
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
ANEXO F– Ementário
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
104
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
105
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
106
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
107
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
108
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
109
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
110
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
111
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
112
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
113
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
114
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
115
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
116
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
117
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
118
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
119
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
120
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
121
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
122
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
123
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
124
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
125
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
126
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
127
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
128
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
129
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
130
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
131
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
132
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
133
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
134
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
135
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
136
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
137
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
138
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
139
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
140
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
141
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
OBJETIVO GERAL
Incentivar a discussão quanto aos princípios éticos e legais que regem a profissão, fortalecendo as bases
da ética e da bioética para a prática profissional responsável e consciente.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crítica de artigos; Debates; Seminários;
( ) Prática Filmes
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Debates interdisciplinares para integração do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Código de Ética do Fisioterapeuta.
http://www.coffito.org.br/conteudo/con_view.asp?secao=26 acesso em 30.04.14.
2. MAIA, M. S. Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
3.SINGER, P. Ética Prática. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2002.
4. BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resoluções do COFFITO.
Disponível em <http://www.coffito.org.br>, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CICERO, M. T. Do sumo bem e do sumo mal. Coleção Clássicos, São Paulo: WMF Martins Fontes,
2005.
2. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
3. MARCONDES, D. Textos Básicos de Ética de Platão a Foucault. 4ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editora, 2009.
4. PEGORARO, O. A. Ética é justiça. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
5. SÁ, A. L. Ética Profissional. 9ª ed. São Paulo: Editora Atlas S. A, 2010.
6. VASQUES. A.S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
7. WINNICOTT, D. W. Tudo começa em casa. 5ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011.
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
142
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
143
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
144
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
145
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
146
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
147
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
148
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
149
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
150
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
OBJETIVO GERAL
Favorecer o desenvolvimento do olhar analítico e crítico para os processos de limitação e/ou exclusão que
o idoso pode sofrer na família e na sociedade, proporcionando a criação de estratégias de superação do
problema.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Aulas teóricas expositivas dialogadas, leituras e análise de textos em grupo e
( ) Prática vídeo-debates.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Relatórios das visitas às instituições voltadas à população idosa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOSI, E. Memória e sociedade – lembranças de velhos. 17ª ed. São Paulo: Editora Companhia das
Letras, 2012.
2. ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de “envelhecer e morrer”. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar; 2001.
3. FREUD, S. Obras Completas, Ed Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de
Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1996.
4. WITTER, G. P. (org.) Envelhecimento – Referenciais Teóricos e Pesquisa. São Paulo: Alínea
Editora, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOSI, E. Memória e Sociedade – Lembrança de Velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
2. BRITO, F. C.; LITVOC, J. Envelhecimento: prevenção e promoção de saúde. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2004.
3. GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2010.
4. NERI, A. L. (org.). Desenvolvimento e envelhecimento. São Paulo: Papirus Editora, 2008.
5. PEIXOTO, C. E.; CLAVAIROLLE, F. Envelhecimento, políticas sociais e novas tecnologias. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005.
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
151
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
152
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
153
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
154
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
155
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
156
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
157
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
158
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
159
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
160
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
161
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
162
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
163
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARTINS JR. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso: Instruções para planejar e montar,
desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Rio de Janeiro: Ed. Vozes,
2011.
2. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 2004
3. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 212p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011.
2. ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
3. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamento, resumos e resenhas. 11ª ed. São Paulo:
Editora Atlas S.A., 2010.
4. MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia de pesquisa para o professor pesquisador. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
5. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2006
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
164
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
165
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Auriculoterapia OPT01355
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
• Fisioterapia X
• Terapia Ocupacional X
• Farmácia X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
27 Horas 2 créditos SEMANAL
2 horas/aula
PRÉ-REQUISITO (S): Não há pré-requisitos CÓDIGO
EMENTA
História da auriculoterapia, bases teóricas da Medicina Tradicional Chinesa, anatomia auricular, pontos e
áreas reflexas no microssistema da orelha, avaliação e tratamento pela Auriculoterapia.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Promover o aprendizado dos fundamentos teóricos e práticos de Auriculoterapia Chinesa, capacitando os
alunos a utilizá-la como recurso terapêutico de maneira isolada ou coadjuvante a outros recursos
terapêuticos, utilizando a técnica de estimulação com sementes.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (Estratégias de ensino e
(x) Teórica aprendizagem)
(x) Prática Aulas teóricas expositivas, aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo
dirigido em grupo e discussão de casos clínicos.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Oficina de prática de Auriculoterapia com a comunidade do Campus Realengo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
6. BRASIL. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do SUS. Acesso:
189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnpic.pdf
7. Hecker, H.U. Atlas colorido de acupuntura: pontos sistêmicos, pontos Auriculares, pontos-
gatilho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxiv,330p
8. NEVES, ML. Manual Prático de Auriculoterapia. 3ª ed. Porto Alegre: Merithus, 2011
9. SOUZA, M. P. Tratado de Auriculoterapia – Brasília: Look, 2001
10. WEN, Tom S. Acupuntura Clássica Chinesa – São Paulo: Cultrix, 1985
11. YAMAMURA, Ysao. Acupuntura Tradicional: a arte de inserir. 2.ed. São Paulo: Roca, 20
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MANN, Félix. Acupuntura: a antiga arte chinesa de curar. São Paulo: Hemus, c1998. 208p.
2. HECKER, Hans-Ulrich et al. Prática de acupuntura: localização de pontos, técnicas, posições terapêuticas.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xvii, 652p
3. BOTSARIS, Alex; MEKLER, Telma. Medicina complementar: vantagens e questionamentos sobre trapias
não convencionais. Rio de Janeiro: Nova Era, 2014.
4. JACQES, LM. As bases científicas da medicina tradicional chinesa. São Paulo: Annablume, 2005
5. NOGIER, R; BOUCINHAS, JC. Prática fácil de auriculoterapia e auriculomedicina. 4ª ed. São Paulo: Ícone,
2012.
6. GARCIA, E. G. Auriculoterapia. São Paulo: Roca, 1999
7. AUTEROCHE, B. O diagnóstico na medicina chinesa. São Paulo: Editora Andrei, 1995.
8. MARTINS, E.I.S; GARCÍA, E.G. Pontos de acupuntura – guia ilustrado de referência. São Paulo: Editora
Roca, 2003
9. BARROS, NF. Medicina Complementar: uma reflexão sobre o outro lado da prática médica. São Paulo:
Annablume: FAPESP, 2000.
Coordenação do Curso Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
166
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Conflitos urbanos, controle social e saúde das cidades OPT00450
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Fisioterapia x
● Farmácia x
● Terapia Ocupacional x
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL 04 SEMANAL
54 horas 04 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Não há pré-requisitos
EMENTA
Conflitos urbanos e as reconfigurações da questão social. Os atores sócio-políticos, os conflitos e suas
tramas. Controle social, gestão estatal dos conflitos e movimentos sociais. Ação coletiva e resistências
políticas.
OBJETIVO GERAL
Discutir as tramas e reconfigurações da questão social a partir das recentes transformações urbanas e suas
políticas de produção da cidade. Refletir, a partir destas transformações, os determinantes sociais em saúde
e suas consequências.
167
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Cultura Afro-brasileira OPT00451
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Fisioterapia x
● Farmácia x
● Terapia Ocupacional x
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL 04 SEMANAL
54 horas 04 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Não há pré-requisitos
EMENTA
As noções de raça e etnia no pensamento social brasileiro. Relações raiais e racismo no Brasil Identidade,
memória e patrimônio afro-brasileiro. Introdução aos conteúdos vinculados a cultura afro-brasileira e
problemática das relações raciais no Brasil contemporâneo.
OBJETIVO GERAL
Discutir as noções de raça e de etnia no pensamento social brasileiro; introduzir os alunos nas principais
questões e problemáticas relacionadas a cultura afro-brasileira e as relações raciais no Brasil; fundamentar
a discussão sobre a temática étnico racial e a cultura afro na sociedade brasileira; refletir sobre a influência
da cultura afro na sociedade brasileira.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Dinâmicas de grupo, seminários, aulas expositivas, debates e assistência a filmes
( ) Prática
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Debates interdisciplinares para integração do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MIRANDA, A. C. e cols. Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2010.
2. PORTO, M. F. S. Uma ecologia política dos riscos. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2007.
3 - BOLTANSKI, L. E. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CASTELLS, M. A sociedade em rede, vol. 1. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
2. VIANA, A. L. d’A.; ELIAS, N.; MANGEON, P. E. Saúde, desenvolvimento e território. São
Paulo: Hucitec, 2009.
3. GOHN, M. G. Movimentos sociais e redes de mobilizações civis no Brasil contemporâneo.
Petrópolis: Vozes, 2010.
4. SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2011.
5. Zygmunt Bauman. Globalização: As conseqüências humanas. Tradução: Marcus Penchel. Jorge
Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1999.
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
168
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
Utilização da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) na CÓDIGO
prática fisioterapêutica, com base na Classificação Internacional de OPT00568
Funcionalidade (CIF)
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Fisioterapia X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CARGA HORÁRIA SEMANAL
SEMESTRAL CRÉDITOS (tempos de aula)
27 2 2 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Fisioterapia nas Disfunções Neuro-musculo-esqueléticas III BFI43030
EMENTA
FNP: Introdução e Histórico; Neurociência; Estudo do movimento normal; Filosofia do Conceito FNP;
Princípios básicos com correlações neurofisiológicas; Padrões de facilitação (membros superiores e
inferiores, tronco, cinturas escapular e pélvica, pescoço) com suas variantes e em diversas posições;
Técnicas específicas; Atividades em supino e prono; Marcha (biomecânica da marcha normal e patológica
- ortopédica e neurológica); Princípios de avaliação e tratamento para pacientes com disfunções no aparelho
locomotor (neurologia, ortopedia, reumatologia e outros); CIF: histórico; objetivos; aplicações; estrutura;
modelo da CIF; códigos e qualificadores; aplicação em Saúde Funcional; Correlações da abordagem em
FNP com teorias atuais de controle motor, aprendizagem motora e CIF.
OBJETIVO GERAL
Aprofundar o conhecimento sobre o Conceito FNP e sobre a CIF, demonstrando a utilização e aplicação
prática do FNP como recurso fisioterapêutico em indivíduos com deficiências e incapacidades neurológicas,
ortopédicas, reumatológicas, dentre outras que acometem o sistema Neuromusculoesquelétioco,
correlacionando a abordagem com a Classificação Internacional de Funcionalidade.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Aulas teóricas expositivas dialogadas
(x) Prática Aulas Práticas de tratamento fisioterapêutico
Discussão de casos clínicos
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Prática entre alunos; Práticas com pacientes da clínica-escola; Leitura crítica e discussão de artigos
científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
- ADLER, S.S., BECKERS, D., BUCK, M. PNF: facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia
ilustrado. 2ª ed. Barueri: Manole, 2007.
- OMS: Organização Mundial de Saúde. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade
e Saúde. Centro Colaborador da OMS - EdUSP, São Paulo, 2003.
- SHUMWAY-COOK, A., WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor: teoria e aplicações práticas, 2. ed,
São Paulo, Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
- Perry, J. Análise de Marcha: Marcha Normal. Vol. 1, ed. Manole, 2005.
Coordenação do Curso Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
169
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Inglês Instrumental I OPT00454
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Farmácia x
● Fisioterapia x
● Terapia Ocupacional x
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL SEMANAL
27 horas 02 02 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Não há pré-requisito
EMENTA
Desenvolvimento das habilidades de leitura e compreensão de textos escritos em língua inglesa.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a habilidade da leitura de textos autênticos, escritos em língua inglesa, prioritariamente na
área da Saúde.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crítica de artigos
( ) Prática
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Levantamento de artigos em bases de dados na área de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. OXFORD UNIVERSITY PRESS (ED.) Dicionário Oxford Escolar, para estudantes brasileiros de
inglês, with CD- ROM, Oxford University Press, 2009 (Edição 2)
2. FÜRSTENAU, E. Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês-Português. Vol 1 Rio de Janeiro: Globo,
2001.
3. FÜRSTENAU, E. Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês-Português. Vol 2 Rio de Janeiro: Globo,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
a. HOUAISS, A. Webster's Dicionário Universitário Inglês-Português/ Português-Inglês
Webster, 1998 (2 volumes)
b. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sumário. Rio de Janeiro:ABNT/ Fórum
Nacional de Normalização, 1989 (NBR 6027).
c. COLLINS UK STAFF. Cobuild English Language Dictionary - Helping Learners with
Real English. Cobuild Series.
d. HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary Oxford. 8ªed. Oxford University
Press, 2010
e. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge University Press, Cambridge,1998. (3
Volumes Basic, Intermediate, and Advanced Students with answers
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
170
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Inglês Instrumental II OPT00453
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Farmácia X
● Fisioterapia X
● Terapia Ocupacional X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL 02 SEMANAL
27horas 02 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Inglês Instrumental I LCD004
EMENTA
Aprofundamento das habilidades de leitura de leitura estudadas na disciplina Inglês Instrumental I e do nível
de compreensão de textos escritos em língua inglesa na área da Saúde.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a habilidade da leitura de textos autênticos, escritos em língua inglesa, na área da Saúde.
171
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Inovação Tecnológica OPT00454
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Farmácia x
● Fisioterapia
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL SEMANAL
27 horas 02 02 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Metodologia Científica BFI43042
EMENTA
A Inovação Tecnológica como processo: Proteção da Propriedade Intelectual, Prospecção e Transferência
de Tecnologias. Propriedade intelectual: Definição, fundamentos, bens intangíveis. Por que proteger? Quem
protege no Brasil? Busca em base de patentes - Informação tecnológica. Tipos de proteção de Propriedade
intelectual - Direito de autor, patentes de invenção e de processo, desenho industrial, marcas, modelo de
utilidade, indicações geográficas, proteção de software, cultivares, patentes biotecnológicas. Sistema de
Patentes na área da Saúde (Patentes Pipeline, Licença Compulsória (Quebra de patentes). Desenvolvimento
histórico das políticas de proteção da propriedade industrial no Brasil e no mundo. Acordos Internacionais
(TRIPS, CUP).
OBJETIVO GERAL
Disseminar a política de Proteção da Propriedade intelectual no educando. Informar quanto aos mecanismos
e direitos do aluno em relação a sua produção intelectual. Desenvolver a vocação da inovação e pesquisa no
educando.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crítica de artigos; Seminários. Filmes
( ) Prática
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Debates interdisciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDREASSI, T. Gestão da inovação tecnológica. 1ª Ed., São Paulo: Cengage Learning, 2006.
2. FEDERMAN, S. R. Patentes Desvendando seus Mistérios. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006
3. STOKES, D.E. O quadrante de Pasteur: a ciência básica e a inovação tecnológica. Campinas:
UNICAMP, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHRISTENSEN, C.M.; GROSSMAN, J. H.; HWANG, J. Inovação na gestão da saúde: a receita para
reduzir custos e aumentar qualidade. Porto Alegre: Bookman, 2009
2. BRASIL. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Lei 9.279, de 14 de Maio de 1996 - Regula
direitos e obrigações relativos à Propriedade Industrial. Acesso em
http://www.inpi.gov.br/portal/artigo/propriedade_intelectual
3. BRASIL. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Lei Nº 10.196, de 14 de fevereiro de 2001 -
Altera e acresce dispositivos à Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996, que regula direitos e obrigações
relativos à propriedade industrial, e dá outras providências. Acesso em
http://www.inpi.gov.br/portal/artigo/patente
4. BRASIL. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Resolução PR nº 04/2013 Promulga o Código
de Conduta e Ética Profissional do Agente da Propriedade Industrial. Acesso em
http://www.inpi.gov.br/portal/artigo/resolucao_pr_n_042013
5. BRASIL. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Resolução PR nº 05/2013 Disciplina as
Regras de utilização da INTERNET e do Sistema de Correio Eletrônico Corporativo
do Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI. Acesso em
http://www.inpi.gov.br/portal/artigo/resolucao_pr_n_052013
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
172
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Introdução à Docência no Ensino Superior OPT00143
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Fisioterapia x
● Terapia Ocupacional x
● Farmácia x
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL NÚMERO DE CARGA HORÁRIA
54 horas CRÉDITOS SEMANAL
04 04 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não há pré-requisitos
EMENTA
Pressupostos e características da didática. O contexto da prática pedagógica. Planejamento e gestão do
processo de ensino-aprendizagem. A dinâmica da sala de aula. Conceito de Avaliação. Concepções e
formas de avaliação da aprendizagem e sua aplicação no ensino. Análise de instrumentos de avaliação.
Elaboração do Processo de Avaliação.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao aluno conhecimento teórico e prático sobre o processo de ensino-aprendizagem, suas
bases teóricas oferecendo-lhe instrumental para o planejamento e avaliação de cursos e disciplinas.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Aulas teóricas expositivas; Leitura crítica e discussão de
(x) Prática artigos; Seminários; Estudo prático dirigido individual ou em
grupo.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Debates interdisciplinares para a integração do conhecimento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (02 Títulos)
1. BORDENAVE, J.D; PEREIRA, A.M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 32ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2012.
2. DEMO, P. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. 1ª ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
3. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 50ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
4. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSIS, S. G.; CONSTANTINO, P.; AVANCINI, J. Q. Impactos da violência na escola: um diálogo
com professores. Rio de Janeiro. Ministério da Educação / editora FIOCRUZ, 2010.
2. BUENO, K. M. P. Construção de habilidades: trama de ações e relações. Belo Horizonte: Autêntica,
2007.
3. DEMO, P; DE LA TAILLE, Y.; HOFFMANN, J. Grandes pensadores em educação
o desafio da aprendizagem, da formação moral e da avaliação. 5º ed. Porto Alegre: Editora Mediação.
4. DOWBOR, F. F. Quem educa marca o corpo do outro. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
5. GLAT, R. Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009.
6. MOMO, A. R. B.; SILVESTRE, C.; GRACIANI, Z. O processamento sensorial como ferramenta para
educadores: facilitando o processo de aprendizagem. 2ª ed. São Paulo: Artevidade/Memnon, 2007.
7. PERRENOUD, P., THURLER, M.G. As competências para ensinar no século XXI. A formação
dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002
8. PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. vol. 1. São Paulo:
Cortez, 2010.
9. VEER, R. V. D.; VALSINER, J. Vygotsky: uma síntese. 6ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
173
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Introdução à Libras OPT00455
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Todos os cursos de graduação x
● Licenciatura em Matemática X
● Licenciatura em Física X
● Licenciatura em Química X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMANAL
SEMESTRAL (tempos de aula)
(horas) 2 2
27 h
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Não há pré-requisitos ---
EMENTA
Definição de Libras, cultura e comunidade surda. Datilologia. Acessibilidade. Educação. Trabalho. Direito
das pessoas surdas. Inventário lexical.
OBJETIVO GERAL
Estabelecer os fundamentos teóricos e práticos do aprendizado da LIBRAS para alunos ouvintes e
promover o ensino bilíngue e a interculturalidade.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica
(x) Prática Aulas práticas e teóricas.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Participação em atividades promovidas durante o curso
OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
De acordo com o decreto 5626 de 22/12/2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FELIPE, T. A. Libras em Contexto – Curso Básico. Livro e DVD do estudante. 8 a edição- Rio de Janeiro:
Wallprint Gráfica e Editora, 2007
2. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004
3. SÁ, N. R. L. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. EDUFF. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CICCONE, M. Comunicação Total. Introdução. Estratégia. A pessoa surda. RJ: Ed. Cultura Médica.
2ªed.
2. FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de línguas de sinais. RJ.Tempo Brasileiro, 1995.
3. GESUELI, Z. M. (1998). A criança não ouvinte e a aquisição da escrita.Dissertação de Mestrado em
Linguística. Campinas: Unicamp.
4.KARNOPP, L.B. Aquisição do parâmetro configuração de mão na língua brasileira de sinais (LIBRAS):
estudos sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Porto Alegre: PUCRS: Dissertação de
Mestrados, 1994
5.STROBEL. K. As imagens do outro sobre a Cultura Surda. Florianópolis: Ed da UFSC, 2008
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
174
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
LIBRAS I OPT00160
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Todos os cursos de graduação x
● Licenciatura em Matemática X
● Licenciatura em Física X
● Licenciatura em Química X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMANAL
SEMESTRAL (tempos de aula)
(horas) 4 4
54 h
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Não há pré-requisitos ---
EMENTA
Definição de Libras, cultura e comunidade surda. História e metodologias da Educação de surdos.
Aquisição da linguagem. Leitura e escrita da segunda língua. Estudos linguísticos aplicados à LIBRAS.
Inclusão e sociedade. Gramática da LIBRAS.
OBJETIVO GERAL
Estabelecer os fundamentos teóricos e práticos do aprendizado da LIBRAS para alunos ouvintes e
promover o ensino bilíngue e a interculturalidade.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica
(x) Prática Aulas práticas e teóricas.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Participação em atividades promovidas durante o curso
OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
De acordo com o decreto 5626 de 22/12/2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FELIPE, T. A. Libras em Contexto – Curso Básico. Livro e DVD do estudante. 8 a edição- Rio de
Janeiro: Wallprint Gráfica e Editora, 2007
2. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004
3. SÁ, N. R. L. Educação de surdos: a caminho do bilingüismo. EDUFF. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CICCONE, M. Comunicação Total. Introdução. Estratégia. A pessoa surda. RJ: Ed. Cultura Médica.
2ªed.
2. FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de línguas de sinais. RJ. Tempo Brasileiro, 1995.
3. GESUELI, Z. M. (1998). A criança não ouvinte e a aquisição da escrita. Dissertação de Mestrado em
Linguística. Campinas: Unicamp.
4. KARNOPP, L.B. Aquisição do parâmetro configuração de mão na língua brasileira de sinais
(LIBRAS): estudos sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Porto Alegre: PUCRS:
Dissertação de Mestrados, 1994
5. STROBEL. K. As imagens do outro sobre a Cultura Surda. Florianópolis: Ed da UFSC, 2008
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
175
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
LIBRAS II OPT00161
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Todos os cursos de graduação x
● Licenciatura em Matemática X
● Licenciatura em Física X
● Licenciatura em Química X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMANAL
SEMESTRAL (tempos de aula)
(horas) 4 4
54 h
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
EMENTA
Lingüística Aplicada à Libras II. Sociolinguística. Fonética e fonologia das línguas de sinais. Morfologia.
Sintaxe. Semântica. Introdução aos estudos da Tradução. Movimentos políticos e ideológicos das
comunidades surdas brasileiras. Aquisição da segunda língua. Conversação e tradução.
OBJETIVO GERAL
Estabelecer os fundamentos teóricos e práticos do aprendizado da LIBRAS para alunos ouvintes e
promover o ensino bilíngüe e a interculturalidade.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
( x ) Teórica
( x ) Prática Aulas práticas e teóricas.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Participação em atividades promovidas durante o curso
OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
De acordo com o decreto 5626 de 22/12/2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FELIPE, T. A. Libras em Contexto – Curso Básico. Livro e DVD do estudante. 8 a edição- Rio de
Janeiro: Wallprint Gráfica e Editora, 2007
2. QUADROS, R. M. ; KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004
3. SÁ, N. R. L. Educação de surdos: a caminho do bilingüismo. EDUFF. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CICCONE, M. Comunicação Total. Introdução. Estratégia. A pessoa surda. RJ: Ed. Cultura
Médica. 2ªed.
2. FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de línguas de sinais. RJ.Tempo Brasileiro, 1995.
3. GESUELI, Z. M. (1998). A criança não ouvinte e a aquisição da escrita.Dissertação de Mestrado em
Linguística. Campinas: Unicamp.
4. KARNOPP, L.B. Aquisição do parâmetro configuração de mão na língua brasileira de sinais
(LIBRAS): estudos sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Porto Alegre: PUCRS:
Dissertação de Mestrados, 1994
5. STROBEL. K. As imagens do outro sobre a Cultura Surda. Florianópolis: Ed da UFSC, 2008
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
176
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
DISCIPLINA CÓDIGO
Movimento Parametrizado OPT00184
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Fisioterapia X
● Terapia ocupacional
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMANAL
SEMESTRAL 4 créditos 4 Tempos de aula
54 h
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Movimento Humano BFI43043
EMENTA
Parâmetros qualitativos e quantitativos no estudo do movimento humano. Sinais biológicos no estudo do
movimento humano. Instrumentos para a captação de sinais ou dados de interesse. Análise dos sinais
biológicos de interesse. Metodologia de Pesquisa em movimento humano.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver capacidade de análise de estudos científicos e de parâmetros físicos, anatômicos e
fisiológicos correlacionados com o movimento humano, instrumentalizando para a leitura crítica de
documentos, elaboração de projetos de pesquisa e extensão, para a avaliação funcional e terapêutica do
movimento humano e para a participação efetiva em eventos científicos cujo tema central seja o
movimento humano.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Leitura crítica de artigos, seminários, elaboração de projetos, aulas dialogadas,
(x) Prática debates e visitas técnicas.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Debates intercursos; apresentação de seminários, dinâmicas de grupo abertas a outras turmas e cursos,
visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BANKOFF, A. D. P. Morfologia e Cinesiologia aplicada ao movimento humano. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
2. MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. 4ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2010.
3. PERRY, J. Análise de Marcha - Volume 3 - Sistemas de Análise de Marcha, Barueri. São Paulo,
Manole: 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CALLEGARI-JACQUES, S. 2003. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,
2003.
2. DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística para simples mortais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
3. NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
4. PAGANO, M.; GAUVREAU, Princípios de Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
5. PERRY, J. Análise de Marcha - Volume 2 - Marcha Patológica. Barueri, São Paulo: Manole, 2004.
6. LOPEZ, F. J. B.; DIAZ, F. R. Bioestatistica. Cengage Learning Editora, 2007.
7. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHNKUHL, L. D. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5ª ed. Barueri,
São Paulo: Manole
Pró-Reitoria de Ensino Básico,
Coordenação do Curso
Técnico e Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
177
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Neurobiologia e Psicofarmacologia OPT00456
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Farmácia x
● Fisioterapia x
● Terapia Ocupacional x
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL SEMANAL
27 horas 02 02 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Bases Morfofuncionais de Sistemas I BFI43004
EMENTA
Biologia das funções mentais superiores; Organização do sistema límbico; Neurobiologia do sono e
vigília; Diferenças sexuais no sistema nervoso; Aprendizado e memória; Sinalização química do sistema
nervoso e alvos para a ação de drogas; Abuso e dependência de drogas.
OBJETIVO GERAL
Descrever o papel funcional do sistema nervoso e identificar subsídios para a compreensão de fenômenos
correlacionados as suas disfunções. Descrever o papel do sistema límbico nos mecanismos motivacionais,
a regulação dos ritmos biológicos, os padrões de sono e vigília, as diferenças sexuais no comportamento e
os mecanismos envolvidos no aprendizado e memória. Descrever as bases biológicas da dependência e os
efeitos das principais drogas de abuso.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
( x ) Teórica Aulas expositivas participativas e utilização do laboratório de anatomia.
( x ) Prática Debates em sala de aula e leitura de artigos.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Seminários, debates e estudos dirigidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AIRES. M.M. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010.
2. BEAR, M. Neurociências. 2ª ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2000.
3. LENT, R. Cem bilhões de Neurônios. 2ª ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
2. MACHADO, A.B. Neuroanatomia funcional. 2ªed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
3. PANDIT, N. Introdução às Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
4. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.,
Elsevier, 2007.
5. FUCHS, F. D.; WANNAMACHER, L. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
178
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Pesquisa Qualitativa em Saúde OPT00457
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Terapia Ocupacional x
● Fisioterapia x
● Farmácia x
NÚMERO DE CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CRÉDITOS SEMANAL
27 horas
02 02 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Não há pré-requisitos
EMENTA
Bases teórico-conceituais de pesquisas qualitativa e quantitativa. Modalidades de pesquisa. Aspectos
constitutivos do trabalho de campo. Estratégias de coleta de dados. Métodos quantitativos e qualitativos de
análise. Questões éticas na pesquisa. Elementos constitutivos do projeto de pesquisa.
OBJETIVO GERAL
Fornecer instrumental analítico e metodológico que possibilite aos profissionais da área de saúde e aos
estudantes de graduação planejar, executar e avaliar pesquisa em qualitativa.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(X) Teórica Aulas teóricas expositivas dialogadas, leitura e análise de textos
(X) Prática e vídeo-debates.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Relatórios de vídeos e/ou de visitas realizadas nas comunidades e/ou nas instituições que trabalham com
temáticas socioculturais voltadas à pesquisa qualitativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MINAYO, M.C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22 ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2003.
2. PEREIRA, J.C.R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde,
humanas e sociais. 2.ed. São Paulo: Edusp, 1999.
3. POUPART, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 3ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARDIN, L. Análise do conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
2. DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2011.
3. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2011.
4. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 2ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
5. MICHEL, M. H. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas
S. A., 2009
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
179
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINAS
DISCIPLINA CÓDIGO
Saúde e Qualidade de Vida OPT00458
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
Farmácia X
Fisioterapia X
Terapia Ocupacional X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL SEMANAL
27 horas 02 2 horas/aulas
180
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
DISCIPLINA CÓDIGO
Sexualidade e Educação Sexual OPT00459
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
Farmácia X
Fisioterapia X
Terapia Ocupacional X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL SEMANAL
(horas) 04 (tempos de aula)
54h 4h
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não há pré-requisitos
EMENTA
Estudo da sexualidade humana em seus aspectos bio-psico-sociais e suas manifestações em diferentes
fases da vida. Informação, orientação e educação em sexualidade para crianças, adolescentes e adultos.
OBJETIVO GERAL
Contribuir para a formação de profissionais de saúde capazes de analisar questões relativas à sexualidade
nas diferentes fases da vida, e de intervir no processo de sua educação sexual, quando poderão
desenvolver ações de educação e promoção no campo da sexologia.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
( X ) Teórica Aulas expositivas dialogadas.
( X ) Prática Reflexão sobre o tema utilizando filmes, propaganda etc.
Leitura de textos científicos.
Dinâmica de grupo
Estudos de caso.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Integração das áreas de conhecimento da Psicologia, Saúde da mulher/homem, Urogineco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: a vontade do saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988.
2. GOLDENBERG, M. De perto ninguém é normal: estudos sobre corpo, sexualidade, gênero e desvio
na cultura brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
3. KEHL, M. R. Deslocamentos do Feminino. 2ª ed. Rio de Janeiro: Imago, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
2. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 50ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
3. GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. 11ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
4. GOLDENBERG, M. Nu e Vestido. 2ª ed. São Paulo: Record, 2007.
5. HAY, Louise. Aprendendo a gostar de si mesmo. Ed. Sextante, 2001-RJ.
6. WINNICOTT, D. W. Tudo começa em casa. 5ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
181
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Terapêutica com Bola Suíça OPT00241
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Fisioterapia x
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL NÚMERO DE CARGA HORÁRIA SEMANAL
27 horas CRÉDITOS 2 tempos
2
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Não há pré-requisitos
EMENTA
Introdução aos exercícios em superfícies instáveis. Fisiologia corporal aplicada aos movimentos em
superfície instável. Inicialização do paciente com a bola suíça. Exercícios em cadeia cinética aberta e
fechada. Acessórios para o treinamento com a bola suíça.
OBJETIVO GERAL
Permitir que o aluno desenvolva habilidade prática e teórica acerca dos exercícios cinesioterapêuticos,
utilizando a bola suíça.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Aulas expositivas dialogadas e aulas práticas.
(x) Prática
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Leitura de artigos científicos. Prática através de vivências corporais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRODY, LT; HALL, CM. Exercícios terapêuticos na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
2. DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001
3. KISNER, C., COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ADLER, S. S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PNF Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva. 2ª ed.
Barueri, São Paulo: Manole, 2007.
2. HALL, S. J. Biomecânica Básica. 5ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2009.
3. LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
4. NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica Básica do sistema Musculoesquelético. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
5. O’SULLIVAN, S. B., SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole,
2004
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
182
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Fisiologia Cardiorrespiratória Aplicada 0PT00099
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Fisioterapia x
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL CRÉDITOS SEMANAL
54 horas 04 04 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
● Bases Morfofuncionais dos Sistemas I BFI43004
● Bases Morfofuncionais dos Sistemas II BFI43005
EMENTA
Fisiologia cardiorrespiratória aplicada à clínica e à ventilação mecânica. Interação cardiopulmonar durante
a ventilação mecânica. Fisiologia cardiovascular aplicada à clínica. Fisiologia do exercício e prescrição de
exercícios para grupos especiais.
OBJETIVO GERAL
Propiciar conhecimento sobre fisiologia cardiorrespiratória aplicada à clínica e à ventilação mecânica e
fisiologia do exercício.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(X) Teórica Aula expositiva dialogada. Estudo de Texto (capítulos livro e
(X) Prática artigos científicos). Estudo dirigido. Estudo de Casos. Aulas
Práticas: Espirometria, mecânica respiratória durante ventilação
mecânica, simuladores de ventilação mecânica.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Estudo de Casos, soluções de problemas reais, vivência na monitoração sinais de mecânica respiratória em
simuladores de ventilação mecânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
4. ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição, 8a. edição, Guanabara Koogan,
2010.
5. NEGRÃO, C. E.; BARRETTO, A. C. P. Cardiologia do Exercício: do Atleta ao Cardiopata. São Paulo:
Manole, 2006.
6. WILKINS, Robert L.; STOLLER, James K; KACMAREK, RM. Egan Fundamentos da terapia
respiratória. Elsevier, 2009.
7. AIRES, M.M Fisiologia.Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 4a. ed, 2012.
8. DAVID, Cid M. Ventilação Mecânica da Fisiologia à Prática Clínica. 2. ed Rio de Janeiro: Revinter,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
8. CARVALHO R., R., C. – Ventilação Mecânica – Volume I – Básico – Séries Clínicas Brasileiras de
Medicina Intensiva. Ano 5, Vol 8, 2000. Ed Atheneu.
9. CARVALHO R.R.C., – Ventilação Mecânica – Volume II -Avançado Séries Clínicas Brasileiras de
Medicina Intensiva. Ano 5, Vol 8, 2000. Ed Atheneu
10. MACHADO, Maria da Glória R. Bases da fisioterapia respiratória – Terapia intensiva e reabilitação.
1.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2008.
11. TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
12. WEST, J.B., Fisiologia Respiratória. Princípios Básicos. Ed Moderna, 9th ed., 2013.
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
183
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Tópicos especiais em Cultura e Política OPT00563
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
FARMÁCIA X
TERAPIA OCUPACIONAL X
FISIOTERAPIA X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL 04 SEMANAL
(54 horas) 04 tempos de aula
184
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Trabalhando com Grupos: Teorias, Técnicas e Aplicações OPT00575
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
● Fisioterapia x
● Farmácia x
● Terapia Ocupacional x
EMENTA
Conceituação de grupos e processos grupais. Fundamentos teóricos básicos de dinâmicas de grupo.
Modalidades de grupos, suas finalidades, contextos e aplicações. Planejamento, organização e manejo de
grupos em diferentes contextos. Especificidades de intervenção em formações grupais distintas: Aspectos
metodológicos, práticos e éticos. Grupos, Interdisciplinaridade e Saúde.
OBJETIVO GERAL
Fomentar a compreensão ampliada de processos e dinâmicas grupais em diferentes contextos, enquanto
ferramentas alternativas de cuidado voltadas para a abordagem integral do indivíduo na sua comunidade e
cultura.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Aulas expositivas dialogadas, leituras e análise de textos, debates, trabalhos
(x) Prática individuais e em grupos.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Aulas interdisciplinares, observações da realidade e trabalhos de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NERY, Maria P. Grupos e intervenção em conflitos. São Paulo: Summus, 2010.
2. MELLO FILHO, Julio de e colaboradores. Grupo e Corpo: Psicoterapia de grupo com pacientes
somáticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
3. MARRA, Marlene M.; FLEURY, Heloísa J. Intervenções grupais na saúde. São Paulo: Ágora, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FREUD, Sigmund. Dinâmica de grupo e análise do ego. Obras completas. Rio de Janeiro:
Companhia das Letras, 2016.
2. PICHÓN-RIVIÉRE, Enrique. Teoria do Vínculo. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
3. ALMEIDA, Wilson C. Grupos – A proposta do psicodrama. São Paulo: Agora, 2011.
2021.1 2021.1
185
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde OPT01364
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
• Fisioterapia e Terapia ocupacional X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CARGA HORÁRIA SEMANAL
SEMESTRAL CRÉDITOS (tempos de aula)
27 horas 2 2 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
• Não tem
EMENTA
Histórico da Família Internacional de Classificações da Organização Mundial de Saúde. Princípios e
objetivos da CIF. Usos e Aplicações. Estrutura da CIF. Definição de Funcionalidade e Incapacidade.
Aplicação da CIF na prática clínica. Aplicação da CIF em pesquisas. Abordagem qualitativa de utilização
da CIF nos ambientes de assistência. A utilização da CIF como ferramenta estatística.
OBJETIVO GERAL
Capacitar o discente no uso da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF)
na perspectiva de utilização da linguagem proposta pela CIF e a relevância da mesma no cenário da prática
baseada em evidência e na estruturação dos sistemas de informação em saúde.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(x) Teórica Aulas teóricas expositivas dialogadas
( ) Prática Discussão de casos clínicos
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Prática entre alunos;
Práticas com pacientes da clínica-escola;
Leitura crítica e discussão de artigos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
1. MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
2. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004.
3.ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro, MEDSI,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. World Health Organization (WHO). The International Classification of Functioning, Disability and
Health: 2001. Geneva: WHO, 2001.
2. Organização Mundial da Saúde Como usar a CIF: Um manual prático para o uso da Classificação
Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Outubro de 2013. Genebra: OMS.
Coordenação do Curso Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
186
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIA PARA FISIOTERAPIA OPT01363
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
• Fisioterapia X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CARGA HORÁRIA SEMANAL
SEMESTRAL CRÉDITOS (tempos de aula)
27 horas 2 2 tempos
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
• Metodologia Científica BFI43042
• Epidemiologia e Bioestatística BFI43012
EMENTA
Introdução à prática baseada em evidências. Definições, prática clínica, pesquisa clínica, eficácia, tipos de
estudos, revisão integrativa e sistemática, níveis de evidência, a importância da prática baseada em evidência
para profissionais de saúde, vantagens e desvantagens. Pesquisa em base de dados para busca de evidências
(periódicos). A análise crítica das evidências, análise do risco de vieses. O pensamento diagnóstico, a
intervenção e prognóstico. Características e análise das revisões sistemáticas. O uso da evidência na prática
clínica.
OBJETIVO GERAL
Oferecer subsídios que possibilitem a construção de conhecimentos no campo da enfermagem baseada em
evidências para sua aplicação prática da profissão.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
( x ) Teórica Aulas teóricas expositivas dialogadas
( x ) Prática Análise e discussão de artigos
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Prática em grupo entre alunos; Leitura crítica e discussão de artigos científicos. Desenvolvimento de
projetos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HULLEY S B et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. Artmed, 2003.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Artmed Editora, 2009.
MEDRONHO, R. et al. Epidemiologia. Atheneu. São Paulo, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERBERT R, JAMTVEDT G, MEAD J, BIRGER HAGEN K. Practical evidence-based physiotherapy. Butterworth-
Heinemann, 2005.
BUEHLER, A. M. et al. Diretrizes metodológicas: elaboraçao de revisao sistemática e meta-análise de estudos
diagnósticos de acurácia. Brasília: Ministério da Saúde. [sd]. Disponível em:< http://200.214, v. 130, p. 3-5, 2012.
LOPES, A. A. S. Medicina Baseada em Evidências: a arte de aplicar o conhecimento científico na prática clínica. 2000.
DE ALMEIDA, L. M.; DA CRUZ, D.; DE MATTOS, P.; ANDRUCIOLI, C. Prática baseada em evidências, aplicada
ao raciocínio diagnóstico. Revista latino-americana de enfermagem, v. 13, n. 3, 2005.
IVAMOTO, Henrique S. Saúde Baseada em Evidências. LINKS, v. 7, n. 1
MARQUES A P, PECCIN M S. Pesquisa em fisioterapia: a prática baseada em evidências e modelos de estudos.
Fisioterapia & Pesquisa. Jan-Abr 2005, v. 11, pg 43- 48.
DIAS R C, DIAS J M D. Prática baseada em evidências: uma metodologia para a boa prática fisioterapêutica.
Fisioterapia em Movimento. Jan-Mar 2006, v. 19, pg 11-16.
FILIPPIN L I, WAGNER M B. Fisioterapia baseada em evidência: uma nova perspectiva. Revista Brasileira de
Fisioterapia. Set-Out 2008, v. 12, pg 432-433.
DEEKS J J Systematic reviews in health care: Systematic reviews of evaluations of diagnostic and screening tests.
BMJ. Jul 2001, v. 323, pg 157-162.
Coordenação do Curso Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
187
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
DISCIPLINA CÓDIGO
Utilização da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) OPT00568
nas disfunções do aparelho locomotor
Obrigatória Optativa
Fisioterapia X
EMENTA
FNP: Introdução e Histórico; Neurociência; Estudo do movimento normal; Filosofia do Conceito FNP;
Princípios básicos com correlações neurofisiológicas; Padrões de facilitação (membros superiores e
inferiores, tronco, cinturas escapular e pélvica, pescoço) com suas variantes e em diversas posições;
Técnicas específicas; Atividades em supino e prono; Marcha (biomecânica da marcha normal e
patológica - ortopédica e neurológica); Princípios de avaliação e tratamento para pacientes com
disfunções no aparelho locomotor (neurologia, ortopedia, reumatologia e outros); Correlações da
abordagem em FNP com teorias atuais de controle motor, aprendizagem motora e CIF.
OBJETIVO GERAL
Aprofundar o conhecimento sobre o Conceito FNP, demonstrando a utilização e aplicação prática do FNP
como recurso fisioterapêutico em indivíduos com deficiências e incapacidades neurológicas, ortopédicas,
reumatológicas, dentre outras que acometem o sistema neuromusculoesquelético, correlacionando a
abordagem com teorias atuais de controle e aprendizagem motora e CIF.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- ADLER, S.S., BECKERS, D., BUCK, M. PNF: Facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia ilustrado. 2ª
ed. Barueri: Manole, 2007.
- OMS: Organização Mundial de Saúde. Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde. Centro Colaborador da OMS - EdUSP, São Paulo, 2003.
http://www.inr.pt/uploads/docs/cif/CIF_port_%202004.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- LUNDY-EKMAN, L. Neurociência : fundamentos para a reabilitação . Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
2021.1 2021.1
188
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
OFICINA DE REDAÇÃO DE ARTIGOS OPT01365
CLASSIFICAÇÃO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
Farmácia X
Fisioterapia X
Terapia Ocupacional X
EMENTA:
Orientações com respeito à redação de artigos científicos para congressos, periódicos ou capítulo de livro
de acordo com os seguintes tópicos: ∙ Tipos de Publicação (Artigos de revisão, artigos científicos,
resenhas, resumo estendido, relato de experiência, apresentação de produto educacional); Como
selecionar uma revista ou evento para submeter trabalhos – Plataforma SUCUPIRA; Questões e
problemas inerentes à tarefa de redação de artigos científicos; Elementos teóricos fundamentais sobre
como organizar, sistematizar e instrumentalizar a tarefa de redigir artigos respeitando as normas
internacionais de publicação científica; Apresentação do formato IMRYD (estrutura textual de um artigo
científico segundo o formato Introdução, Métodos, Resultados e Discussão, itens que formam uma
espécie de “esqueleto” de um artigo científico); Diferentes normas de citação e referência (ABNT,
Vancouver, APA); Aspectos Éticos de artigo científico. Comitê de Ética na Pesquisa. Apresentação da
Plataforma Brasil.
OBJETIVO GERAL
Estimular a habilidade específica de redação de diferentes tipos de comunicação escrita da pesquisa
científica (resumos de congressos, artigos originais, artigos de revisão, relato de caso, nota prévia,
editorial, cartas ao editor/autor, projetos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
2. VIANNA, I. O. de A. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção
científica. São Paulo: EPU, 2001.
3. VOLPATO, Gilson Luiz. Publicação científica. Botucatu: Santana, 2002. 117 p.
189
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
BIBLIOGRAFIA COMPEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023: Informação e
documentação. Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
2. _______ NBR 6028: Informação e documentação. Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2003.
3. _______ NBR 10520: Informação e documentação: Citações em documentos - Apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2002.
4. Normas APA – ANPAD. Disponível em:<http://www.anpad.org.br/rac/rac_guia_apa.pdf>. Acesso
em: 29 mar 2016.
5. RODRIGUES, J.G. Como referenciar e citar no estilo Vancouver (2008):
<http://www.fiocruz.br/bibsmc/media/comoreferenciarecitarsegundooEstiloVancouver_2008.pdf>.
2021.1 2021.1
190
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
LEITURA EM LÍNGUA INGLESA – SAÚDE OPT01356
CLASSIFICAÇÃO
CURSO(S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
Bacharelado em Farmácia X
Bacharelado em Fisioterapia X
Bacharelado em Terapia Ocupacional X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMANAL
SEMESTRAL
27 horas 2 2 horas-aula
PRÉ-REQUISITO(S): Sem pré-requisito CÓDIGO(S)
EMENTA:
Desenvolvimento da habilidade de leitura e compreensão de textos escritos na área da Saúde. Estratégias de
leitura. Uso da gramática em contexto. Aquisição de vocabulário. Gêneros textuais acadêmicos (perspectiva
sócio-retórica).
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver a habilidade de leitura e compreensão de textos escritos área da saúde.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
( X ) Teórica Prática de leitura de gêneros escritos em inglês. Aplicação de estratégias de
( X ) Prática leitura. Reconhecimento de características léxico-gramaticais e organizacionais
pertinentes aos diversos gêneros. Atividades individuais, em pares e/ou grupos.
Uso da Internet.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Debates. Oficinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURSTENAU, E. Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês-Português. Rio de Janeiro: Globo, 2001.
HOUAISS, A. Webster”s Dicionário Universitário Inglês-Português/Português-Inglês. Webster: 1998.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 3rd ed. Cambridge: CUP, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLLINS UK STAFF. Cobuild English Language Dictionary: helping learners with real English. Cobuild
Series.
Cambridge Advanced Learner’s Dicionary. 3 rd ed with CD ROM.
OXFORD UNIVERSITY PRESS. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês. 2nd ed
Oxford, 2009
SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd ed Oxford: OUP, 2005.
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e
Coordenação do Curso
Tecnológico
Elisa Beatriz Braga dell’Orto van Eyken
Alessandra Ciambarella Paulon
2021.1 2021.1
191
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
PLANO DE DISCIPLINA
DISCIPLINA CÓDIGO
LEITURA EM LÍNGUA INGLESA – FISIOTERAPIA OPT01359
CLASSIFICAÇÃO
CURSO(S) EM QUE É OFERECIDA
Obrigatória Optativa
Bacharelado em Fisioterapia X
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL CRÉDITOS SEMANAL LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
27 horas 2 2 horas-aula ( ) Sim ( X ) Não
PRÉ-REQUISITO(S) CÓDIGO(S)
Leitura em Língua Inglesa - Saúde OPT013566
EMENTA
Desenvolvimento das habilidades de leitura e compreensão de textos escritos e publicados em inglês na área
da Fisioterapia. Aquisição de vocabulário e jargão pertinentes aos textos que circulam na área. Estudo da
estrutura organizacional dos gêneros textuais recorrentes em publicações da área. Gramática em contexto.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver e aprofundar a leitura e compreensão de textos escritos em contextos acadêmicos da
Fisioterapia.
ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
( X ) Teórica Prática de leitura de gêneros textuais escritos por pesquisadores da Fisioterapia.
( X ) Prática Atividades individuais, em pares e/ou grupos. Uso da Internet.
192
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
193
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
194
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
195
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
196
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
REGULAMENTO DE ESTÁGIO
EM FISIOTERAPIA
SETEMBRO 2013
197
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
CAPÍTULO I
DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º O Estágio em Fisioterapia constitui-se pelo exercício pré-profissional nas diferentes áreas de
atuação do Fisioterapeuta, realizado sob supervisão nos campos de estágio próprios ou conveniados
ao IFRJ para essa finalidade, por meio de instrumento jurídico.
Art. 40 O Estágio em Fisioterapia deve ser direcionado para atividades que possibilitem o
intercâmbio entre prática e teoria, tendo como princípios filosóficos a integralidade do cuidado, a
transdisciplinaridade e a inclusão pelo uso de metodologias de ensino e aprendizagem que favoreçam
o desenvolvimento de uma visão crítica, ética, ampla e global da prática profissional.
198
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Art. 7º O Estágio não obrigatório em Fisioterapia é aquele caracterizado como atividade opcional,
distinta da carga horária prevista PPC e considerado como Atividade Complementar, de acordo com
os critérios de aproveitamento descritos no Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos
de Bacharelado do IFRJ.
Parágrafo único. O Estágio não obrigatório em Fisioterapia poderá ser realizado na própria
Instituição, em outras instituições mediante celebração de convênio e/ou aprovação em concurso.
CAPITULO II
DOS CENÁRIOS DE PRÁTICA, DOS NÍVEIS DE ATENÇÃO EM SAÚDE
E SUAS ATIVIDADES
Art. 8º São denominados Cenários de Prática os campos de estágio que disponham de instalações
físicas adequadas e preceptores registrados no Conselho Federal de Fisioterapia, conveniados ao
IFRJ por meio de instrumento jurídico, onde as atividades supervisionadas de prática pré-profissional
são desenvolvidas.
Art. 10. Os Cenários de Prática caracterizam-se pelo nível de atenção à saúde em que concentram o
atendimento fisioterapêutico:
I. Atenção primária ou Atenção básica;
II. Atenção secundária ou Atenção Ambulatorial; e,
III. Atenção terciária ou Atenção Hospitalar.
§1º Na Atenção Primaria, de que trata o inciso I do caput, as atividades desenvolvidas devem
contemplar: Tecnologias leves do cuidado a saúde, como práticas de educação em saúde,
com ênfase no trabalho em equipe multi e interdisciplinar; orientação à família e aos
cuidadores; atendimento em grupo; visitas e intervenções fisioterapêuticas domiciliares;
199
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
§3º Na Atenção Terciária, de que trata o inciso III do caput, as atividades desenvolvidas
devem contemplar aspectos concernentes ao cenário hospitalar de cuidados a saúde:
avaliação, orientação, intervenção fisioterapêutica e alta.
Art.11. Os Cenários de Prática devem ser diversificados, nos diferentes níveis de atenção à saúde,
de maneira a favorecer a aquisição de experiência nas ações pertinentes ao fazer fisioterapêutico.
§1º A sequência de estágio nos diferentes níveis de atenção à saúde respeitará a ordem crescente de
complexidade das ações em saúde, de acordo com o período do curso em que o estagiário encontra-
se matriculado.
§2º Havendo dois ou mais Cenários de Práticas para o mesmo nível de atenção à saúde será realizado
um sorteio entre os discentes matriculados no mesmo período.
Art. 12. As Unidades Concedentes de Estágio conveniados ao IFRJ por meio de instrumento
jurídico, deverão atender aos seguintes requisitos:
I. Estar regularmente conveniadas ao IFRJ;
II. Estar em regularidade pecuniária com o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional do Rio de Janeiro (CREFITO 2);
III. Possuir infra-estrutura adequada e de qualidade para a realização de atendimento
fisioterapêutico;
IV. Garantir o cumprimento dos planos e rotinas de estágio na área de atuação pretendida,
elaborados previamente, de acordo com o PPC;
V. Assegurar e contemplar o cumprimento da carga horária prevista;
VI. Respeitar a relação estagiários/preceptor prevista na legislação; e,
VII. Respeitar o período de realização de acordo com o calendário letivo.
200
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
CAPITULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
§1º Para efetuar a matrícula no componente curricular Estágio em Fisioterapia, o discente deverá ser
maior de 18 (dezoito) anos.
Art. 14. A carga horária do Estágio em Fisioterapia é composta pela somatória da carga horária de
todos os componentes curriculares de mesma denominação, compondo o total exigido para a
integralização do curso.
Art. 15. Serão utilizados instrumentos de avaliação de desempenho e freqüência próprios ao Estágio
em Fisioterapia.
CAPÍTULO IV
Art.16. O Estágio em Fisioterapia tem como órgão deliberativo o Colegiado de Curso, ouvidas as
orientações pedagógicas do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
201
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
202
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Art. 20. Entende-se por supervisão e orientação do Estágio em Fisioterapia a assessoria prestada ao
estagiário por docentes fisioterapeutas do Curso de Fisioterapia e/ou por fisioterapeutas, graduados
e legalmente habilitados para a atuação profissional nos Cenários de Prática conveniados ao IFRJ.
Art. 21. Denomina-se Supervisor de Estágio o docente do IFRJ, responsável pela supervisão e
orientação de até 06 estagiários.
203
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
II. Cumprir o Regulamento de Estágio em Fisioterapia do IFRJ e zelar pela observância das
normas e calendário acadêmico;
III. Orientar os Estagiários a respeito da rotina, dinâmica de funcionamento e exigências
específicas da Unidade Concedente de Estágio;
Art 26. O Estagiário deverá assinar o Termo de Compromisso com a Unidade Concedente do
Estágio, com interveniência obrigatória da COIEE do IFRJ, prevendo as condições de adequação do
Estágio à proposta pedagógica do curso, atividades a serem desenvolvidas, turnos de realização do
estágio, em consonância com o calendário acadêmico.
204
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
VII. Elaborar Relatório de Estágio nos prazos estabelecidos, conforme formato previamente
definido;
VIII. Comunicar, formalmente, as intercorrências ao Preceptor e/ou ao Supervisor de Estágio;
IX. Ser assíduo e pontual e assinar sua ficha de controle de frequencia, registrando o horário de
entrada e saída dos locais de estágio;
X. Portar o material de uso pessoal necessário às atividades práticas, indicados pelo Preceptor
e/ou Supervisor de Estágio;
XI. Zelar pela organização, pelo material e pelo equipamento dos locais de Estágio;
XII. Utilizar-se dos documentos relativos aos usuários do Sistema de Saúde e seus exames
complementares somente no local de estágio;
XIII. Manter o prontuário e a ficha de evolução atualizados;
XIV. Trajar-se adequadamente, conforme normas do local de estágio;
XV. Fazer uso dos equipamentos de proteção individual, sempre que requisitado; e,
XVI. Solicitar ao Supervisor/Preceptor de Estágio autorização para participação em evento de
cunho científico com a antecedência de 15 (quinze) dias.
205
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Art. 29. A realização de estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza
ao Preceptor da Unidade Concedente de Estágio e ao Estagiário.
CAPÍTULO X
DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Art. 30. Ao término de cada período de Estágio, o estagiário deverá apresentar um Relatório de
Estágio, cujo formato será definido pelo Supervisor/Preceptor de Estágio.
Art. 31. É obrigatória a frequência de no mínimo 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária
teórica, assim como o cumprimento de 100 (cem) por cento da carga horária prática de cada
componente curricular de Estágio em Fisioterapia.
§1º Em caso de falta não justificável, o estagiário deverá repor a carga horária prática perdida, de
acordo com a orientação de reposição fornecida pelo Supervisor/Preceptor de Estágio.
§2º Havendo excedente na carga horária de Estágio em Fisioterapia no semestre letivo vigente, o
estagiário poderá solicitar o aproveitamento como carga horária para Atividades Complementares,
nos termos do Regulamento de Atividades Complementares dos Bacharelados.
Art. 32. A freqüência do estagiário deverá ser registrada e mantida no local de estágio e ser
preenchida e assinada pelo Estagiário e pelo Supervisor/ Preceptor de Estágio.
Art. 33. Os atrasos superiores a 15 (quinze) minutos, embora não levem ao registro da falta,
implicarão na perda da carga horária, assim calculadas: 1 hora para cada 15 minutos de atraso;
Art. 34. As intercorrências ocorridas no estágio, assim como as faltas e os atrasos, devem ser
registradas e assinadas pelos Estagiários e pelo Supervisor e/ou Preceptor de Estágio;
206
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Parágrafo único. Após o seu preenchimento, a Ficha de que trata o caput será apresentada ao
Estagiário no decorrer do período letivo.
Art. 36. As notas do componente curricular Estágio em Fisioterapia serão atribuídas com base em
critérios relacionados às habilidades e competências cognitivas, procedimentais e atitudinais,
conforme estabelecido na Ficha de Avaliação de Desempenho.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 37. Os casos omissos a este Regulamento não resolvidos no âmbito do Colegiado de Curso de
Fisioterapia serão encaminhados para análise da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Art. 38. Este Regulamento entra em vigor na data da emissão da Resolução correspondente, pelo
Conselho Superior do IFRJ.
207
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
208
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
209
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
210
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
211
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
212
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
213
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
214
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
215
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
216
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
217
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
218
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
219
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
220
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
221
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
222
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
223
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
224
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
225
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Luva de látex M 2
Luva vinil 1pct
Estesiômetro 1
Lâminas p/ microscopia cx 50 unid 5
Lupa elétrica 1
Acessórios aparelho Bioset 1 cx
Sabonete Líquido 1,9L 1
Álcool 92,8° 1
Gel condutor p/ meios de contato 7 pct
Adipômetro 2
Ventosa de vidro 2
Eletroestimulador de microcorrete contínua 2
Eletrodo tipo pente 1
Eletrodo tipo cebolão 1
Eletrodo tipo cauterizador 1
Cabeçote com rolete (Dermovac) 3 pct 3
Caneta diamantada kits (Dermovac) 3
Ponteiras (Dermovac) 3pct 25 cada
AL2O3 pote 2kg (Dermovac) 3
Filme de PVC 1
Eletrodo tipo agulha 5pct
Kit de ventosa de vidro endermo (Dermovac) kit c/ 5 1
Acessórios doação (dermovac) 5
Eletrodos diversos borracha 34
Espátulas 5
Pipeta plástico 4
Estrator de cravo 1
Lápis demográfico 4
Pincel 3
Cubetas 6
Esparadrapo 1
Fita métrica 12
Filtro reservas (dermovac) 3
Cabo p/ aparelho de correntes contínua 1
Eletrogel 1kg 1
Hidratante p/ corpo 1
Cabos p/ dermovac 3
Ponteiras kit com 3 (dermovac) 3
Cabos do ultrassom da alta potência com corrente 13
Cabos de força 2
Eletrodo com cabos p/ corrente contínua 2
Suporte p/ eletrodo corrente contínua 2
Valvula p/ bolas terapêuticas 10
Cuba rim 2
Esponja para eletrodo 2
Caneta diamantada kits 1
Faixa elástica p/ eletrodo 4
Eletrodo metálico c/ esponja 8
Eletromiógrafo c/ acessórios 1
Perina c/ acessórios 2
Lâmpada incandecente refletora 4
Acessórios de rádio frequência caixa
Tens e FES 1
226
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Ultrassom 1
Theracoll 4
Dermovac 1
Kit de bambu p/ massagem (6 peças) 5
Angiotron 1
Luva acessório angiotron 1
Bota acessório angiotron 1
Cinta acessório angiotron 1
Cones vaginais 3 kits
Aparelho de alta frequência 1
ARMÁRIO 2
Eletrodo metálico c/ esponja P 12
Eletrodo metálico c/ esponja G 11
Eletrodo de borracha 24
Estimulus fisio 3
Cabos estimulus fisio 12
Cabo de força geral 14
Gaze compressa 1 pct
Gel condutor 4 pct
Faixa elástica 11
Fita métrica 3
Micropores 1
Eletrodos estimulus fisio 6
Suporte de eletrodos estimulus fisio 6
Caneta 830nm/150mW 1
Caneta 75w/904nm 1
Caneta 100mw/658nm 1
Óculos de proteção laser 3
Cluster âmbar (luz) + lazer180mw/830nm + óculos de de
proteção do cluster 1
Cluster luz azul 100mw/658nm + óculos de proteção 1
Laser 3
Goniômetro G 1
Adipômetro 1
Dinamômetro 1
Esparadrapo 1
Altafrequência 6
Esfigmomanômetro 1
Dualpex 9610 ( eletroestimulador) 2
Cabos dualpex c/ 2 eletrodos 4
Perina G biofeedback 1
Eletrodo vaginal 2
Algodão pct G 1
Valvula carboxi 1
Pedais carboxi 2
Chave carboxi 1
Agulhas pct c/ 10 2
Sondas 20
Caixa de 1° socorro 1
Caneleira 3kg 3
Caneleira 1kg 4
Caneleira 1/2kg 2
Caneleira 2kg 2
227
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
228
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Caneleira 3kg 6
Caneleira 1kg 6
Espaço do adulto
Nome do Equipamento Qtd
Escada auxiliar 2 degraus 2
Máquina de gelo 1
Banco inox 1
Bsnco de madeira 1
Pia 1
Banco de ferro com assento acolchoado azul 1
Maca tipo divã azul 2
Maca tipo divã preto 1
Cadeira acolchoada azul 1
Suporte p/ halteres 2
Halter pequeno vermelho 3
Halter ex vermelho 2
Halter preto M 4
Halter preto G 2
Halter preto P 2
Halter preto ex. 2
Halter amarelo P 2
Halter amarelo laranja P 2
Halter de ferro azul P 2
Halter verde 2
Rolo de posicionamento G 4
Rolo de posicionamento M 3
Rolo de posicionamento travesseiro 3
Bola terapeutica azul M 1
Bola terapeutica vermelha P 1
Rampa de madeira c/ escada 2 degraus 1
Encosto triangular 5
Simetrógrafo 1
Cama madeira acolchada azul 1
esteira ergonométrica 2
Extensora de braço 1
Persiana 2
Step 1
Bicicleta horizontal 2
ARMÁRIO 6B
dinamômetro 2
bandeja plástica azul 1
goniômetro G 18
Goniômetro P 10
Estetoscópio 2
Flexímetro 2
Podômetro eletrônico 3
Estesiômetros 10 conj
Cronômetro digital 10
Gel p/ meio de contato 1
lápis dermográfico 1cx c/ 12
Descriminador 2P 2
229
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
230
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Supino simples 1
Supino inclinado 1
231
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Faixas elásticas 2
Caixa com brinquedos diversos 1
Saco com brinquedos diversos 1
Bacia amarela 1
Bola vermelha 120cm vazia 1
Sala da Criança II
Nome do equipamento Qtd
Tatames verdes 16
Bola terapêutica 65cm azul 2
Bola terapêutica 65cm cinza 2
Bola terapêutica 85cm azul 1
Bola terapêutica 45cm amarela 4
Bola terapêutica feijão 30cm vermelha 3
Bola terapêutica feijão 40cm cinza 1
Bola terapêutica feijão 55cm laranja 1
Bola terapêutica feijão 70cm azul 1
Bola terapêutica feijão 55cm amarela 1
Quadro de avisos P 1
Ar-condicionado 1
Colchonete azul M 12
Colchonete azul G 1
Quadro branco P 1
Dispenser de álcool gel 5
Dispenser de papel 1
Divisória ambientes c/ porta 1
Armário sem porta c/ 4 prateleiras 1
Adaptador p/ quadro branco 1
Laboratórios de Anatomia
Nome do equipamento Qtd
Armário de 2 portas 3
Cabeça com secção frontal e lateral 1
Esqueleto humano com inserções musculares 3
Glomérulo 1
Membros inferiores 3
Membros superiores 3
Mesa de necropsia 6
Modelo sistema circulatório 1
Sistema circulatório membro superior 1
Sistema uninário sexo dual 1
Torso em disco 15 partes 1
Sistema urinário sexo masculino 1
ARMÁRIO BANCADA 1
Coluna vertebral flexível tipo clássica 5
Esquema hipertensão 1
Kit de primeiros socorros 1
Meio esqueleto desartiulado com 52 peças 1
ARMÁRIO BANCADA 2
Esqueleto do membro inferior da pelve 5
Esqueleto do pé cm parte da tíbia e fíbula 4
232
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Osso da fíbula 5
Osso da tíbia 5
Osso do fêmur 5
Osso do quadril 5
ARMÁRIO BANCADA 3
Articulação funcional do cotovelo moldad em ossos originais 5
Articulação funcional do joelho moldada em ossos originais 5
Articulação funcional do ombro moldada em ossos originais 3
Articulação funcional do quadril moldada em ossos originais 5
Clavícula 8
Escápula 6
Esqueleto da mão com parte do rádio e da ulna com montagem
flexível moldada em ossos originais 6
Esqueleto membro superior com escápula e clavícula 3
Patela 5
Rádio 5
Ulna 6
Úmero 6
GAVETEIRO LABORATÓRIO - GAVETA 1
Cabeça com secção frontal e lateral 1
GAVETEIRO LABORATÓRIO - GAVETA 2
Néfron 6
GAVETEIRO LABORATÓRIO - GAVETA 3
Glomérulo 3
GAVETEIRO LABORATÓRIO - GAVETA 4
Fígado com vesícula biliar, pâncreas e duodeno 1
Glomérulo 2
SALA DE PREPARO
Ar condicionado 1
Armário 3 portas 1
Armário grande de duas portas 3
Bancos de inox sem encosto 12
Conteiner de aço inox 2
Dispenser de álcool em gel 2
Dispenser de papel toalha 2
Dispenser de sabão líquido 2
Extintor de incêndio de CO2 com tripé 1
Gaveteiro com 4 gavetas 1
Pia de granito com 2 cubas 1
cadeira inox sem encosto 5
Cadeira inox com encosto 8
ARMÁRIO GRANDE 1
Cérebro com artérias 6
Cérebro neuroanatômico em 8 partes 4
Modelo de árvore brônquica e laringe 3
Modelo de cabeça seccionada 6
Modelo segmento de pulmão 1
Musculatura do pescoço e da cabeça em 5 partes 1
Secção do cérebro 2
Traquéia 4
ARMÁRIO GRANDE 2
Modelo de braço vascularizado 2
Modelo de sistema cardiopulmonar 3
233
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Laboratório de Corporeidade
Nome do equipamento Qtd
Violão profissional 2
Macarrão 2
Tábua proprioceptiva retangular (tipo gangorra) 1
Tábua proprioceptiva redonda 1
Dispenser de sabão líquido em ABS e policarbonato 1
Pia 1
Baqueta grande 4
Tambor de maracatu 1
Bongô 1
Timbal de madeira 1
Suporte para teclado 1
Teclado 1
Fonte de energia para teclado 1
Ar condiocionado 1
Pula-pula 1
Bola terapêutica tamanho médio, amarelo 45cm 3
Bola terapêutica tamanho grande, azul 65cm 2
Bola terapêutica tamanho grande, verde 65 1
Bola terapêutica extra grande, vermelha 120cm 2
Bola terapêutica tamanho pequeno 2
Bola terapêutica feijão amarela 15cm 1
Bola terapêutica smilen n° 12 1
Bola terapêutica, vermelha tamanho 85cm 5
Bola terapêutica, azul 85cm 2
Dispenser de papel 1
Zabumba 1
234
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Tatame de borracha 60
Cunha de espuma 50x50x20cm 3
Meia-lua 2
Orbitador tipo espaldar 1
Bambolê diversas cores 5
Suprte vestibular tipo rolo 1
Suporte vestibular tipo plataforma 1
Suporte vestibular em rede 1
Balanço concha 1
Disco inflável proprioceptivo 1
Acessórios de orbitador tipo fly 1
Bastões de madeira coloridos 7
Cabo de vassoura (verde) 1
Cabo de madeira com barbantes 1
Armário com duas portas médio 1
Armário sem portas com prateleiras 1
Sapateira 1
Bola terapêutica grande coral 75cm 1
Mini system duplo deck cd/mp3/usb/karaokê 1
Televisão lcd 42' 1
Suporte para TV 1
Maca portátil 1
Manta corta fogo 1
Bola terapêutica tipo feijão 70cm azul 2
Bola terapêutica tipo feijão 30cm vermelho 2
Bola terapêutica tipo feijão 40cm cinza 2
Bola terapêutica 65cm cinza 2
Bola terapêutica tipo feijão 55cm amarela 1
ARMÁRIO 1
Tapete branco pano 1
Pano de saco branco 1
Esteira vermelha 1
Jogos de tabuleiro feitos de isopor 3
Bolinhas de isopor 13
Bola exercitadora em silicone leve 2
Bola exercitadora em silicone forte 1
Bola borracha n° 5 2
Bola borracha n° 3 1
Bola de tênis 6
Bola cravo colorida (pequena) diversas cores 3
Bola cravo amarela M 2
Bola cravo azul G 3
Bola terapêutica lisa de borracha pequena 10
Bola terapêutica de espuma com gravura 3
Bola de plástico preta P 1
Flauta doce soprano 5
Agogô 2
Caixas surpresas (sensorial tátil) 3
Elástico de pular 1
Circulos de EVA com textura 21
Argola de plástico 18
Adaptação de correia universal 1
Barbantes 1
235
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Baqueta pequena 2
Bastão fino de plásticp preto 1
Diapasão 1
Gaita H 1
Metrônomo 1
Pacote de língua de sogra 1
Cachimbos de assoprar 5
Luva tátil 1
Escovas 7
Loções hidratantes 2
Pacote de lenços umidecidos 1
Pregadores de roupas decorados 2
Pandeiro 3
Tamborim 1
Bastões de bambu 17
Rolinhos de madeira 31
Jogo de dominó de papelão (19 peças) 1
Caixas decoradas com retratos de pessoas 3
Kit básico de 1° socorros 1
Caixa com textura 1
Caderno sensorial 1
Bola média de futebol 1
Saco com espuma 1
Estilete 1
Saco com bandeirinha de festa junina 1
Prateleira com papel pardo e jornal 1
Encodoamento para viola tensão média 1
ARMÁRIO MÉDIO DE DUAS PORTAS
Brinquedos sonoros 7
Fita cabo 2m 2
Bolsa isopor 1
Marcador de minuto 1
Caixa de lápis de cor 12
Caixa de tangram 1
Mosquetão de aço 4
Kit táctil visual com 25 peças (caixa encaixe) 1
Kit encaixe com 50 peças (caixa de tampa vermelha) 1
Kit grõas plásticos 3
Kit encaixe com 15 peças (sacola) 1
Kit táctil com 15 peças (forma de sol com bolinhas) 1
Livro em Braille 1
Livreto dolphin musical 5
Fita durex grande transparente 1
Fita durex pequena transparente 2
Fita polycrepe 2
Fita durex grande vermelha 1
Elástico 1
Pacote com pratos e colheres descartáveis 1
Bola de futebol 1
Bola de handball 5
Corda grande 1
Rolo de barbante 2
Colete verde 4
236
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Colete amarelo 2
Bola de vôlei 1
Peteca 3
Corda elástica preta/cinza 1
Corda de pular 2
Corda cinza 1
Paraquedas infantil 2
Sacola delta 1
Pratos 7
Caixa de som 5223 1
237
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Dreno toráxico 1
Coletor de urina 2000mL 1
Coletor urinário de perna 500mL 1
Faixa azul de velcro para contenção 5
Frasco c/ solução de ringer lactato (1000mL) 1
Frasco de digluconato de clorexipina 0,5% (1000mL) 1
Frasco de detergente enzigmático (1000mL) 1
Placa eletrocirurgica com gel 1
Frasco de álcool etílico 70% 100mL 6
Frasco de digluconato de clorexipina 4% (100mL) 2
Frasco de gel p/ meio contato p/ eletrodo (100g) 1
Frasco de digluconato de clorexipina 0,5% ( 100mL) 4
Cânula para traqueostomia 3
Luva para procedimento M 1
Pacote de touca descartável 70
Compressa cirúrgica c/ 5 unid 4
Pacote de gaze 34
Luva cirurgica 7,5 13
ARMÁRIO DUAS PORTAS PEQUENO 2
Kit cirúrgico 1
Pacote de panos para mesa auxiliar 5
Pano de chão 1
Pano de polímero azul 4
Pano de tnt 10
Pijama cirúrgico 5
Recipiente para resíduos 1
Lençol/franja 8
Compressa de gaze 49
ARMÁRIO DUAS PORTAS PEQUENO 3
Aventais cirúrgicos 20
Saco com papel toalha 1
Sacola com TNT 1
Torneira e apoio de cabeça 1
Pacote de máscara descartável 1
ARMÁRIO DUAS PORTAS PEQUENO 4
Adaptador elétrico com aterramento/sem aterramento (fêmea/macho) 1
Adaptador elétrico novo padrão/antigo padrão (fêmea/macho) 1
Apagadores quadro branco 2
Cabo de fone 2
Caixa de pilotos anti-microbianos 1
Caixas de lápis de cor ( 12 unidades) 2
Manequim de auscultura cardíaca 2
Termômetro 1
Pote médio de vidro com café 1
ARMÁRIO UMA PORTA
Aspirador de secreção 1
Frasco de soro fisiológico 250mL 1
Tesoura cirúrgica 1
Vasilha de inox com itens variados 1
Kit com peças do manequim 1
Mangueira transparente com ponta de metal 1
Pinça metálica 1
Coletor urinário 1
238
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
239
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
240
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
241
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
242
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
243
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
244
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
245