Introdução Reações Pericíclicas
Introdução Reações Pericíclicas
Introdução Reações Pericíclicas
- Reação polar
- Reação radicalar
- Reação pericíclica
- Eletrocíclicas
Tipos - Cicloadição
- Rearranjos Sigmatrópicos.
Reações Pericíclicas
Uma reação pericíclica ocorre como resultado da reorganização dos elétrons no(s)
substrato(s).
- Por que algumas ocorrem somente em condições térmica enquanto outras apenas em
condições fotoquímicas?
- Por que reações que ocorrem tanto em condições térmicas quanto fotoquímica levam a
produtos com configurações diferentes?
Ou seja, usa a simetria da colocação dos nós nos Orbitais Moleculares(OM) para determinar
como os OMs reagentes são convertidos nos OMs do produto e como a energia total dos
elétrons muda durante o curso da reação.
Teoria dos Orbitais Moleculares de Fronteira desenvolvida por Fukui - Orbitais Moleculares
de Fronteira, o HOMO e o LUMO.
Pela teoria da conservação de simetria, vai depender da simetria dos OMs se uma
substância sofrerá uma determinada reação pericíclica em determinadas condições e que
produtos serão formados.
Reação Pericíclica: Favorável ou não?
Para determinar se uma reação pericíclica é favorável, devemos avaliar como a energia total
dos elétrons muda durante progresso da reação. Como a reação ocorre, os OMs da molécula
reagente são convertidos nos OMs do produto. Se esta conversão é energeticamente
favorável- que é, se os elétrons nos Oms ocupados não aumentam em energia- então é
provável que a reação ocorra e é dita como sendo permitida. Se os elétrons nos OMs
ocupados aumentam em energia, a reação é desfavorável e é dita como sendo proibida.
Portanto é necessário avaliar o que ocorre com a energia dos OMs ocupados quando a reação
ocorre.
Orbitais Moleculares e Simetria de Orbitais
A sobreposição de orbitais p para formar orbitais moleculares pode ser descrita
matematicamente usando a mecânica quântica. O resultado do tratamento matemático
pode ser descrito simplesmente em termos não matemáticos pela Teoria dos Orbitais
Moleculares (TOM).
Os dois lóbulos de um orbital p tem fases opostas. Quando dois orbitais atômicos em
fase interagem, é formada uma ligação covalente. Quando dois orbitais atômicos fora de
fase interagem um nó é criado entre os dois núcleos.
Como a parte de uma molécula que contem ligações duplas o orbital “p” é perpendicular
as ligações , estas podem ser tratadas independentemente. Cada átomo de carbono que
forma uma ligação tem um orbital p, e os orbitais p dos átomos de carbono combinam-se
para produzir um orbital molecular. Assim, um orbital molecular pode ser descrito pela
Combinação Linear de Orbitais Atômicos (CLOA).
Interação de orbitais atômicos p em fase forma uma ligação e gera um orbital molecular
ligante p que é mais baixo em energia que os orbitais atômicos p. A interação de orbitais
atômicos p fora de fase dá um orbital molecular antiligante p* que é maior em energia que
os orbitais atômicos p.
(LUMO)
assimétrico
simetrias
opostas
(HOMO)
assimétrico
simétrico
Observações
• Um OM é ligante se o número de interações ligantes for maior que o número de nodos.
• O estado eletrônico normal de uma molécula é conhecido como seu estado fundamental.
• O elétron no estado fundamental pode ser promovido do seu HOMO para seu LUMO pela
absorção de luz (estado excitado).
• Em uma reação térmica, o substrato está em seu estado fundamental; em uma reação
fotoquímica, o substrato está em seu estado excitado.
Uma descrição do orbital molecular do 1,3,5-hexatrieno
Sistemas de número impar de orbital
Carbocátions, carbânions e radicais
Em geral, sistemas de número impar de orbital, tem um OM não ligante que tem nodos
passando através de carbonos numerados como pares.
Exercícios
3) Dê uma descrição de orbital molecular para cada uma das seguintes substancias :
a) 1,3-pentadieno
b) 1,4-pentadieno
c) 1,3,5-heptatrieno
d) 1,3,5,8-nonatetraeno