O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
O documento discute o papel do professor e do aluno na educação a distância à luz das tecnologias da informação e comunicação. Argumenta que as TICs promovem uma aprendizagem mais ativa e participativa, exigindo que professores adquiram novas habilidades e percebam os alunos como co-construtores do conhecimento. Também ressalta que as TICs democratizam o acesso ao ensino superior.
Este documento discute o projeto Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) desenvolvido na Universidade do Vale do Rio dos Sinos. O AVA foi criado para apoiar professores no uso de novas tecnologias e metodologias de ensino, como o ensino a distância. Inicialmente, o AVA foi usado em cursos de Pedagogia para apoiar o aprendizado de forma interdisciplinar e cooperativa.
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
O documento discute como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem, desde post-its até celulares. Apresenta exemplos como pad, nuvem de palavras e wiki para construir conhecimento de forma colaborativa. Também aborda conceitos como educação popular, aberta, campo da educação e tecnologia e como as interfaces entre esses campos podem promover transformações quando há diálogo e participação.
1) O documento descreve a importância da mediação pedagógica na formação de grupos em comunidades virtuais de aprendizagem no curso de Governo Eletrônico da FUNDAP.
2) Relata como a interação entre professores e alunos nesses ambientes virtuais é fundamental para a construção colaborativa do conhecimento.
3) Apresenta exemplos de ações de mediação pedagógica identificadas no acompanhamento do processo de constituição de um grupo na comunidade virtual de prática do curso.
[1] O documento descreve uma pesquisa realizada no curso de Pedagogia da UERJ sobre a transição de um currículo de educação a distância para um currículo construído colaborativamente. [2] A pesquisa utilizou métodos como webconferências e fóruns de discussão para permitir a construção colaborativa do currículo. [3] Os resultados mostraram o potencial dos softwares sociais para promover a autoria dos alunos, mas também apontaram a necessidade de mais formação dos tutores para utilizarem recurs
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.Jesse Miguel Doces
Educação a distância que utiliza como suporte o computador. A Web e as redes locais constituídas no espaço cibernético. Ambiente de aprendizagem, aquele que viabiliza comunicação multidirecional que permite interações individuais e coletivas entre todos os envolvidos no projeto educativo.
1) O documento descreve um projeto que explorou uma comunidade de aprendizagem virtual usando a plataforma Moodle, envolvendo alunos de diferentes idades de duas escolas.
2) O projeto teve como objetivos explorar o trabalho colaborativo entre os alunos, compreender as interações na plataforma, e refletir sobre os materiais e ferramentas usados.
3) Fóruns e chats foram usados para promover a discussão e aprendizagem colaborativa entre os membros da comunidade virtual.
Tríplice convergência digital, mídias, tecnologiaSirlene Sena
O documento discute a tríplice convergência digital, mídias e tecnologia e suas implicações na educação. A convergência permite a integração entre diferentes mídias em um único dispositivo, facilitando a comunicação. Isso exige novas abordagens pedagógicas focadas na aprendizagem ativa e construção colaborativa de conhecimento.
O documento discute as divergências e convergências entre Educação a Distância e Educação On-line. A Educação a Distância envolve alunos, professores e tutores que se comunicam por meios como materiais impressos e vídeos. A Educação On-line ocorre online e promove uma aprendizagem mais dinâmica e interativa mediada por tecnologias. Embora apresentem diferenças, ambas consideram o aluno como centro do processo de aprendizagem e podem utilizar recursos como teleconferências.
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aulaTatiane Martins
O documento discute o uso de mídias digitais na educação, incluindo:
1) A sociedade vive uma cultura digital com novas tecnologias facilitando a comunicação
2) Estudos mostram que a maioria das crianças e jovens brasileiros usam a internet sozinhos
3) É necessário que educadores aprendam continuamente para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas
A importância das tecnologias digitais em sala de aula2marta santos
O documento discute a importância da inclusão das tecnologias digitais na educação, especialmente nas escolas públicas. Argumenta que as tecnologias podem potencializar a construção do conhecimento de forma coletiva, mas é necessário novas práticas educacionais, como a educação em redes, para que os alunos se sintam inseridos no mundo contemporâneo. Também destaca o desafio dos professores de acompanhar as mudanças tecnológicas e repensar seu papel diante da educação em rede.
O documento discute o uso de laptops na sala de aula como uma nova forma de organizar o trabalho pedagógico. Aponta que as tecnologias digitais desafiam os professores a tornarem a sala de aula um espaço contemporâneo de construção de conhecimento. Aborda a sala de aula mediada por laptops conectados como um espaço onde os alunos constroem conhecimento de forma permanente através da interação, solução de problemas e resultados.
O documento discute a perspectiva sócio-interacionista da aprendizagem, na qual a construção do conhecimento ocorre através da interação entre pessoas. Ele argumenta que ambientes virtuais de aprendizagem e tutoria são essenciais para permitir essa interação na educação a distância. Além disso, aborda como esses ambientes virtuais devem ser projetados de acordo com a perspectiva educacional adotada.
A rede social my english club como um recurso tecnológico no processo de ensi...Joyce Fettermann
O documento discute o uso da rede social My English Club como recurso no ensino e aprendizagem da língua inglesa em ambientes presenciais. Ele explora como as novas tecnologias podem motivar os alunos e conectar o aprendizado à vida real, além de discutir a importância da interação social no processo de aquisição de uma segunda língua.
diferenças e convergências entre a Ead e a Eol. Solange Gomes
O documento discute as diferenças e convergências entre Educação a Distância (EaD) e Educação On-line (EOL). Apresenta características de cada modalidade e modelos de EaD. Ambas utilizam tecnologias para a comunicação assíncrona e síncrona, porém a EOL está diretamente relacionada às mídias virtuais. Há convergência quanto ao aluno ser o centro do processo de aprendizagem e não estarem limitadas ao espaço físico.
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
O documento discute o conceito de conhecimento em rede e como as novas tecnologias podem possibilitar esse processo de aprendizagem colaborativa. O projeto GENTE é apresentado como um exemplo de como escolas podem aplicar esse modelo utilizando tecnologias digitais para personalizar a aprendizagem de cada aluno.
O documento discute a pedagogia da autoria como uma estratégia que envolve uma educação flexível e centrada no aluno, onde o aluno constrói ativamente o conhecimento com orientação do professor. A pedagogia da autoria incentiva os alunos a criarem, modificarem e construírem conhecimento de forma colaborativa usando diversas tecnologias e mídias.
Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...ANATED
O documento discute os desafios da formação de professores na era da globalização e sociedade pós-moderna, com a necessidade de novas abordagens pedagógicas que incorporem as tecnologias e propiciem aprendizagens autônomas e compartilhadas. Também ressalta a importância da formação docente para além do treinamento em informática, a fim de prepará-los para as transformações contemporâneas.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
Princípios conceitos e contribuição das tic na educaçãoFlávio Pereira
O documento discute os desafios da educação na sociedade contemporânea e o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) nesse contexto. Muitas formas tradicionais de ensinar não são mais adequadas e é necessário repensar como ensinar e aprender em uma sociedade mais interconectada. As TIC trouxeram transformações na maneira como nos relacionamos e precisamos preparar os alunos para novas formas de alfabetização. Os professores precisam lidar não só com conhecimentos, mas também com tecnologia
O documento discute o uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação. Aborda tópicos como a história do ensino a distância e uso de recursos tecnológicos, nativos e imigrantes digitais, hipertexto, redes sociais, blogs, vídeos, aplicativos, tablets e a importância do planejamento pedagógico para a integração das tecnologias no ensino.
Trabalho 2 d disciplina informática educativa i - 29-07-2017Luiz Silva
[1] O documento discute como as tecnologias da cibercultura podem ser utilizadas na educação segundo a Teoria Neo-Pragmática. [2] A cibercultura é a cultura estruturada pelo uso de tecnologias digitais que ampliam a capacidade de comunicação. [3] As tecnologias da informação vêm contribuindo para a educação ao possibilitarem novas metodologias participativas e dialógicas de acordo com os princípios neo-pragmáticos.
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. Ele argumenta que as TIC devem ser usadas de forma a potencializar a aprendizagem dos alunos, não apenas para instrução. Também destaca que as novas gerações precisam ser incluídas na cibercultura e que os professores precisam se adaptar à lógica interativa proporcionada pelas TIC. Finalmente, defende que as TIC devem ser usadas para criar redes de conhecimento colaborativo entre alunos
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. Ele argumenta que as TIC devem ser usadas de forma a potencializar a aprendizagem dos alunos, não apenas para instrução. Também destaca que as novas gerações precisam ser incluídas na cibercultura e que os professores precisam se adaptar aos novos métodos interativos e colaborativos proporcionados pelas TIC.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
Este documento discute a educação e a cibercultura. Apresenta a teoria histórico-cultural de Vygotsky e como as novas tecnologias podem ser usadas como meios de aprendizagem. Também discute projetos como o "School in the Cloud" de Sugata Mitra, que mostra como as crianças podem aprender sozinhas usando a internet.
Este documento discute a educação na era digital e da cibercultura. Ele introduz os conceitos de cibercultura e teoria histórico-cultural de Vygotsky, e discute como as novas tecnologias podem ser usadas para apoiar processos de aprendizagem significativos quando usadas de forma apropriada e com foco no aluno.
O documento discute o uso da ferramenta Pixton para criar histórias em quadrinhos na web como uma ferramenta mediadora no processo de ensino-aprendizagem. O Pixton permite que professores e alunos criem histórias em quadrinhos de forma colaborativa e motivadora para reforçar a aprendizagem de forma criativa. A experiência mostrou que o Pixton pode ser usado para trabalhar conteúdos de diferentes áreas de forma interdisciplinar e tornar a aprendizagem mais significativa e prazerosa.
Educação a Distância - por Laura Palis e Juliana FigueiredoJuliana Figueiredo
O documento discute os desafios da educação a distância em romper com o paradigma da transmissão de conhecimento e se tornar mais interativa. Críticas apontam que a tecnologia por si só não muda a pedagogia e que é preciso inovar os métodos para envolver os alunos na construção ativa do saber.
Santana do Livramento - Ana Gládis Fernandes RomeiroCursoTICs
Este documento apresenta um artigo acadêmico sobre o uso da tecnologia na aprendizagem em sala de aula. O artigo argumenta que a tecnologia pode ser usada não apenas como uma ferramenta complementar, mas como uma nova prática pedagógica que ajuda a apresentar conteúdo de forma dinâmica e sensível, promovendo a construção de valores e o sucesso educacional. O artigo também discute como recursos tecnológicos podem ser integrados no planejamento de aulas de forma a desenvolver o conhecimento, a
Trabalho sobre a Educação e a cibercultura, baseado no texto de Libânio sobre AS TEORIAS PEDAGÓGICAS MODERNAS RESIGINIFICADAS PELO DEBATE CONTEMPORÂNEO NA EDUCAÇÃO
A educação frente às novas tecnologiasEdson Júnior
O documento discute as perspectivas e desafios da educação frente às novas tecnologias, argumentando que os professores precisam se capacitar no uso dessas tecnologias para mediar o processo de aprendizagem de forma crítica, ao invés de simplesmente transmitir informações. Também defende que as salas de aula devem integrar essas ferramentas de forma colaborativa para envolver os alunos de maneira integral em sua aprendizagem.
Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentosntepedagogico
O documento discute como a tecnologia pode ser usada na escola para criar redes de conhecimento que promovam a democratização do acesso à informação e o desenvolvimento humano. Ele argumenta que aprender em rede significa construir conhecimento de forma colaborativa através da troca de ideias e experiências. Cabe aos professores mediar esse processo, incentivando a participação dos alunos e ajudando-os a se conectar de forma crítica com o mundo.
Semelhante a Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC (20)
O documento discute a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), uma doença causada pelo consumo de álcool durante a gravidez que pode causar danos físicos e mentais na criança, incluindo microcefalia e deficiência intelectual. A SAF afeta cerca de 40 mil crianças por ano globalmente e pode ter efeitos duradouros como dificuldades de aprendizagem. A única forma de prevenir a SAF é evitar o consumo de álcool durante a gestação.
O documento apresenta 4 questões sobre uma tirinha de Mônica para alunos do 9o ano sobre o tema Língua Portuguesa. A primeira questão testa a capacidade de inferir informações implícitas. A segunda identifica um vocativo. A terceira relaciona a mensagem da tirinha a um provérbio. E a quarta analisa o efeito de humor produzido pelo desfecho inesperado da história.
PPP - Especialização Educação para Diversidade e Cidadaniavalma fideles
Este documento descreve um programa de especialização em educação para a diversidade oferecido por universidades brasileiras. O programa tem como objetivos formar educadores para lidar com temas da diversidade e direitos humanos, produzir material didático sobre o tema e promover o intercâmbio entre pesquisadores. Uma das disciplinas do programa discute fundamentos da democracia, cidadania e justiça.
Este documento descreve um programa de especialização em educação para a diversidade oferecido por universidades brasileiras. O programa tem como objetivos formar educadores para lidar com temas da diversidade e direitos humanos, produzir material didático sobre o tema e promover o intercâmbio entre pesquisadores. Uma das disciplinas do programa discute fundamentos da democracia, cidadania e justiça.
Trabalho realizado com fins meramente educativos. Memorial produzido sob inspiração a partir da conferência proferida pelo prof. Arquilau Moreira Romão no congresso Pensar Educação 2010
A apresentação discute se algo é considerado arte ou não e explora os critérios para definir arte. O professor Arquilau Moreira Romão apresentou no Congresso PENSAR 2010 sobre o assunto usando imagens pesquisadas no Google em junho de 2010.
Texto e atividade - O que fazemos com a água que usamos.Mary Alvarenga
O esgoto que produzimos passa por um longo processo de tratamento nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) até retornar ao meio ambiente. O primeiro passo começa dentro da própria residência ao interligar o sistema de esgoto à rede coletora .
Resolução do Exame de Biologia UEM - 2008.mozalgebrista
Resolução do exame de Biologia UEM do ano 2008. Resolução Completa. Guia de correcção do exame de Biologia UEM 2009. Guião de correcção de exame de admissão à Universidade UEM .
UFCD_9224_Sistemas Digitais e Gestão Documental_índice.pdfManuais Formação
Manual e ppts da UFCD_9224_Sistemas Digitais e Gestão Documental_prontos para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
01 - SLIDE ESPECIALIDADE CULTURA FÍSICA.pdfCalebeSeJoga
A cultura física é fundamental para a formação dos jovens desbravadores, contribuindo para seu crescimento saudável e equilibrado. Ao incorporar práticas físicas regulares, promovemos não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional e social. Através das atividades de cultura física, os desbravadores aprendem valores importantes, como disciplina, trabalho em equipe e resiliência, que os acompanharão por toda a vida.
A importância da cultura física se reflete em seus inúmeros benefícios. Fisicamente, melhora o condicionamento, fortalece a musculatura, aumenta a flexibilidade e a resistência cardiovascular. Além disso, ajuda no controle do peso corporal e na prevenção de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas. No campo mental, a prática regular de exercícios reduz o estresse, melhora a qualidade do sono e eleva a autoestima.
Os componentes da cultura física são diversos e abrangem atividades esportivas, exercícios físicos e recreação. Esportes coletivos como futebol, basquete e vôlei, assim como esportes individuais como atletismo e natação, são fundamentais para o desenvolvimento das habilidades motoras e sociais dos jovens. Exercícios cardiovasculares, musculação e atividades de flexibilidade como yoga e pilates também são essenciais para um bom condicionamento físico. A recreação, através de jogos, brincadeiras e atividades ao ar livre, complementa esse desenvolvimento de forma lúdica e prazerosa.
Para os desbravadores, a cultura física é um pilar de suas atividades. Através de acampamentos, competições esportivas e projetos de serviço, os jovens têm a oportunidade de praticar atividades físicas em um ambiente que valoriza o trabalho em equipe e a superação de desafios. Essas experiências não só melhoram a saúde física, mas também fortalecem os laços de amizade e promovem a solidariedade e a cooperação.
O planejamento adequado das atividades físicas é crucial para garantir segurança e eficácia. Uma estruturação bem feita envolve a avaliação inicial do condicionamento dos participantes, a definição de objetivos claros, a inclusão de uma variedade de atividades e o monitoramento contínuo do progresso. Além disso, práticas de segurança como aquecimento, alongamento, uso de equipamentos adequados e a manutenção de uma boa hidratação e nutrição são essenciais para prevenir lesões e garantir o bem-estar dos participantes.
Em suma, a cultura física é um elemento vital na formação dos desbravadores. Ao investir em atividades físicas regulares e bem planejadas, estamos promovendo a saúde integral dos jovens e preparando-os para enfrentar os desafios da vida com vigor e resiliência. Através da cultura física, cultivamos não apenas corpos saudáveis, mas também mentes fortes e espíritos colaborativos, capazes de contribuir positivamente para a sociedade
Apresentação sobre a base de dados Dimensions, apresentada à disciplina de Informação em Ciência, Tecnologia e inovação do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Bíblia: um livro que mais que especial _Bem Te-Vi - JardimcarlosFidalgo16
Estudos Bíblicos para crianças de 4-6 anos
Publicado sob a coordenação do Departamento Nacional de
Escola Dominical da Igreja Metodista. Produzida pelo Departamento Editorial da Associação da Igreja Metodista - Angular
Editora.
Slideshare Lição 2, CPAD, O Livro de Rute, 3Tr24, Comentários Extras do Pr Henrique, EBD NA TV, Comentarista CPAD, Obra de SILAS QUEIROZ, 3º Trimestre 2024, Lições Bíblicas, adultos da CPAD, Tema, O Deus Que Governa o Mundo, e Cuida da Família. Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester, para a Nossa Geração, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Meu tel-WhatsApp, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
4. UNIDADE I Contextualização quem sou... a identidade do profissional o aluno a aprendizagem as tecnologias formas de ensinar o conhecimento
5. QUEM SOU Sou professora no século XXI, cursista EaD Curso Aprendendo e Ensinando com as Tecnologias da Informação e Comunicação E-PROINFO EaD/AVA Discípula de Paulo Freire, Ruth Rocha e outros
6. Paulo Freire Escola é o lugar onde se faz amigos. Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas, horários, conceitos... Escola é, sobretudo, GENTE, Gente que trabalha, que estuda, Que alegra, se conhece, se estima...
7. Ruth Rocha ninguém queria saber se elas (crianças) estavam crescendo depressa, se não cabia nos vidros, se respiravam direito... Agente começa experimentando isso. Depois a gente experimenta outras coisas...E foi assim que na minha terra começaram a aparecer as Escolas Experimentais. Depois aconteceram muitas coisas, que um dia eu ainda vou contar...
8. Maria Umbelina Caiafa Salgado “ ...Podemos, hoje, distinguir na identidade do profissional da educação três dimensões inseparáveis, pois ele é, simultaneamente: a) um especialista que domina um instrumental próprio de trabalho e sabe fazer uso dele; b) um pensador capaz de repensar criticamente sua prática e as representações sociais sobre seu campo de atuação; c) um cidadão que faz parte de uma sociedade e de uma comunidade.“ (2003, apud Proinfo integrado)
9. Ladislau Dowbor “ As tecnologias são importantes, mas apenas se soubermos utilizá-las. E saber utilizá-las não é apenas um problema técnico ” (2001, apud Proinfo integrado)
10. Ao professor ter domínio do conteúdo de sua área; entender os processos de aprendizagem dos alunos; saber ensinar, criando situações que favoreçam ao aluno encontrar sentido para aquilo que está aprendendo; conhecer e saber usar as tecnologias disponíveis no sistema escolar; entender as implicações do uso das tecnologias e mídias nos processos de ensino e aprendizagem.
11. O aluno O aluno precisa encontrar sentido naquilo que está aprendendo. Por esta razão, é importante que o professor crie situações que propiciem a observação e a interpretação dos aspectos da natureza - sociais e humanos - instigando a curiosidade do aluno para compreender as relações entre os fatores do desenvolvimento humano.
12. A aprendizagem É individual e social É colaborativa: Constrói-se na interação com o meio e com o outro Faz-se importante a reflexão Tomada de consciência Reconstrução do conhecimento O processo de aprendizagem precisa ser contínuo Aprender a aprender Aprender a ensinar Ensinar e aprender
13. Tecnologias digitais na escola é importante considerar suas potencialidades para produzir, criar, mostrar, manter, atualizar, processar e ordenar, o que se aproxima das características da concepção de gestão . engloba processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e conhecimentos que abarcam relações dinâmicas e complexas entre parte e todo, elaboração e organização, produção e manutenção (ALMEIDA, 2005, apud Proinfo integrado).
14. A melhor forma de ensinar é aquela que propicia aos alunos o desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar o mundo, aprender de forma significativa e com sentido, potencializando o seu desenvolvimento para lidar com as características da sociedade atual, que enfatizam a autonomia do aluno para a busca constante de novas aprendizagens. Almeida e Prado (2005).
15. O conhecimento Ele é o significado que atribuímos e representamos em nossa mente sobre a nossa realidade. É algo construído por cada um, muito próprio e impossível de ser passado – o que é passado é a informação que advém desse conhecimento, porém nunca o conhecimento em si (VALENTE, 2003).
17. HPERTEXTO “ o hipertexto pode afetar, também, a forma de atuação do professor e do aluno.
18. Hipertexto o professor O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria.
19. Hipertexto o aluno O aluno, tal como o leitor do hipertexto, torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborar livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas.” ( http://www.unicamp.br/~hans/mh/educ.html )
20. Conhecimento construção colaborativa Comunidades em rede Produção do conhecimento em EAD Hipertexto no contexto educacional Recursos tecnológicos Mundo wiki
22. Reflexões à luz de PROJETO PEDAGÓGICO: PANO DE FUNDO PARA ESCOLHA DE UM SOFTWARE EDUCACIONAL Fernanda Maria Pereira Freire Maria Elisabette Brisola Brito Prado
23. Ambientes on-line No ambiente on-line, os sites hipertextuais supõem: a) intertextualidade: conexões com outros sites ou documentos; b) intratextualidade: conexões com o mesmo documento; c) multivocalidade: agregar multiplicidade de pontos de vistas;
24. d) navegabilidade: ambiente simples e de fácil acesso e transparência nas informações; e) mixagem: integração de várias linguagens: sons, texto, imagens dinâmicas e estáticas, gráficos, mapas; f) multimídia: integração de vários suportes midiáticos (Santos, 2003, p. 225).
25. Cibercultura Na cibercultura, ocorre a transição da lógica da distribuição (transmissão) para a lógica da comunicação (interatividade). Isso significa modificação radical no esquema clássico da informação baseado na ligação unilateral emissor – mensagem – receptor:
26. a) o emissor não emite mais, no sentido que se entende habitualmente, uma mensagem fechada, oferece um leque de elementos e possibilidades à manipulação do receptor; b) a mensagem não é mais "emitida", não é mais um mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado, é um mundo aberto, modificável na medida em que responde às solicitações daquele que a consulta; c) o receptor não está mais em posição de recepção clássica, é convidado à livre criação, e a mensagem ganha sentido sob sua intervenção.
27. Aprender: processo colaborativo Aprender em um processo colaborativo é planejar; desenvolver ações; receber, selecionar e enviar informações; estabelecer conexões; refletir sobre o processo em desenvolvimento em conjunto com os pares; desenvolver a interaprendizagem, a competência de resolver problemas em grupo e a autonomia em relação à busca e ao fazer por si mesmo (Silva, 2000).
28. As informações são selecionadas, organizadas e contextualizadas segundo as necessidades e os interesses momentâneos do grupo, permitindo estabelecer múltiplas e mútuas relações e recursões, atribuindo-lhes um novo sentido, que ultrapassa a compreensão individual.
29. MORAN, 1994, p.44, in: MEC, Guia do Cursista, p. 123 “ As TIC operam com o sensível, o concreto, principalmente a imagem em movimento. Combinam a dimensão espacial com a cinestésica, onde o ritmo torna-se cada vez mais alucinante (como nos vido clips).
30. Ao mesmo tempo, utilizam a linguagem conceitual, falada e escrita, mais formalizada e racional. Imagem, palavra e música se integram dentro de um contexto comunicacional afetivo, de forte impacto emocional, que facilita e predispõe a conhecer mais favoravelmente”
31. “ As tecnologias, dentro de um projeto pedagógico inovador, facilitam o processo de ensino-aprendizagem: sensibilizam para novos assuntos, trazem informações novas, diminuem a rotina, nos ligam com o mundo, com as outras escolas, aumentam a interação (redes eletrônicas), permitem a personalização (adaptação ao ritmo de trabalho de cada aluno) e se comunicam facilmente com o aluno, porque trazem para a sala de aula a linguagens e meios de comunicação do dia-a-dia” (id. MORAN, op. cit. p. 48)
32. Analogamente a Pompeu , que disse que "navegar é preciso; viver não é preciso" , Pessoa diz, no poema Navegar é Preciso , que "viver não é necessário; o que é necessário é criar". Outra interpretação comum deste poema diz respeito ao fato de a navegação ter resultado de uma atitude racionalista do mundo ocidental: a navegação exigiria uma precisão que a vida poderia dispensar. Trasladando de Pompeu a Bill Gates , tenho navegado muito porque navegar é preciso, viver é preciso, conhecer outros mundos da comunicação é preciso e “saber faz a hora não espera acontecer”.
34. Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida projetos e tecnologias? A utilização de tecnologias na escola e na sala de aula impulsiona a abertura desses espaços ao mundo e ao contexto, permite articular as situações global e local, sem contudo abandonar o universo de conhecimentos acumulados ao longo do desenvolvimento da humanidade. Tecnologias e conhecimentos integram-se para produzir novos conhecimentos que permitam compreender as problemáticas atuais e desenvolver projetos, em busca de alternativas para a transformação do cotidiano e a construção da cidadania. (módulo 4, p.40)
35. Ezequiel Theodoro da Silva Tenho comigo que a educação – e mais especificamente o ensino – tem a ver com o aprimoramento das pessoas para a vida em sociedade. Essa intenção maior, consubstanciada em projetos pedagógicos e currículos específicos, prevê a exposição dos estudantes a um corpo de conteúdos do conhecimento e, num percurso seqüencial ou espiralado, o desenvolvimento de competências, condutas, atitudes, valores e posicionamentos para que esses estudantes se formem cidadãos para viver em sociedade, participando dos seus rumos e destinos. (módulo IV, p. 33)
36. Concordando com Pedro Demo “ é preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio, que ainda é desconhecido no Brasil. Ele tem que ter o material dele, porque a gente só pode dar aula daquilo que produz - essa é a regra lá fora.
37. Quem não produz... ... não pode dar aula, porque vai contar lorota. Não adianta também só criticar o professor, ele é uma grande vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, encurtadas cada vez mais, ambientes de trabalho muito ruins, salários horrorosos...
38. Críticas e cuidados Também nós temos que, mais que criticar, cuidar do professor para que ele se coloque a altura da criança. E também, com isso, coloque à altura da criança a escola – sobretudo a escola pública, onde grande parte da população está.”
39. Ao término do curso O que passou não conta ?, indagarão as bocas desprovidas. Não deixa de valer nunca. que passou ensina com sua garra e seu mel.
40. Por isso é que agora vou assim no meu caminho. Publicamente andando Não, não tenho caminho novo. O que tenho de novo é o jeito de caminhar. Pois já não vou mais sozinho.
41. Aprendi (o que o caminho me ensinou) a caminhar cantando como convém a mim e aos que vão comigo. (Thiago de Melo)
42. Referências http://www.fisica.ufpb.br/~romero/port/ga_tm.htm, acesso em maio/2010 SALGADO, Maria Umbelina Caiafa. Tecnologias da educação: ensinando e aprendendo com as TIC , guia do cursista. Brasília:MEC/SED, 2008 http://eproinfo.mec.gov.br/fra_def.php?sid=AFB8A3D0A5634E34596F27DCC4761CFF