Ana M C N C De Azevedo
Ana Maria Correia Neves Cordeiro de Azevedo is a PhD Candidate in Political Science and International Relations at Universidade Católica Portuguesa where she is writing a thesis under the title 'Exploring New Geopolitical Visions of the Atlantic - The Challenges of the Azores Sea'. She is also a Researcher at CIEP (Research Centre of the Institute for Political Studies) in the Research Line in Maritime Affairs Maria Scientia (LIAM). Holds a Master’s in European Studies from the Centre for European Studies of Universidade Católica Portuguesa, with the Dissertation ‘The Geopolitical Context in the Appreciation of Country Risk’, having as Advisor Professor General Abel Cabral Couto. She had previously completed a 1 year Post-Graduation in European Studies-Law Specialization, also at Universidade Católica. She Majored in Law from Universidade Clássica de Lisboa - Faculdade de Direito, and was later accepted by the Portuguese Layers’ Bar (not in exercise). She was also Auditor at the National Defense Course, lectured by the National Defense Institute (Portugal).
Ana is also a Coordinating Researcher for 'Democratic Culture and Civic Conscience' and 'Ethics in times of crisis(es): Capacity Building and Sustainability of Civil Society' [Citizenship Imperatives' Research Line] at Universidade de Coimbra, VCC Research Network, integrated at CEIS20 Centre for Interdisciplinary Studies on the 20th Century.
She teaches 'Cultural Plurality and Identity of the State' and 'Electoral Processes, Citizenship and Political Culture' at Unesco Chair EDUWELL Post-Graduation Course in Social and Human Sciences.
Secretary of the Direction of the Portuguese Section of the VCC Network Cross-Cultural Visions on the Contemporary, Universidade de Coimbra. Member of APCP - Portuguese Political Science Association, IPSA - International Political Science Association, EISA - European International Studies Association and APDR - Portuguese Association for Regional Development.
Areas of interest: Geopolitics, Economics, Law, Governance, Sustainable Development, Maritime Affairs, Human Rights, and Public Policies, presenting those research conclusions in national and international Fora.
Prior to this Research and Academic activity, she had a long-standing career in Finance, particularly in the areas of International risk management, project management and risk auditing management.
Ana is also a Coordinating Researcher for 'Democratic Culture and Civic Conscience' and 'Ethics in times of crisis(es): Capacity Building and Sustainability of Civil Society' [Citizenship Imperatives' Research Line] at Universidade de Coimbra, VCC Research Network, integrated at CEIS20 Centre for Interdisciplinary Studies on the 20th Century.
She teaches 'Cultural Plurality and Identity of the State' and 'Electoral Processes, Citizenship and Political Culture' at Unesco Chair EDUWELL Post-Graduation Course in Social and Human Sciences.
Secretary of the Direction of the Portuguese Section of the VCC Network Cross-Cultural Visions on the Contemporary, Universidade de Coimbra. Member of APCP - Portuguese Political Science Association, IPSA - International Political Science Association, EISA - European International Studies Association and APDR - Portuguese Association for Regional Development.
Areas of interest: Geopolitics, Economics, Law, Governance, Sustainable Development, Maritime Affairs, Human Rights, and Public Policies, presenting those research conclusions in national and international Fora.
Prior to this Research and Academic activity, she had a long-standing career in Finance, particularly in the areas of International risk management, project management and risk auditing management.
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Papers by Ana M C N C De Azevedo
Comunidades Europeias, é impensável que a cisão de
um espaço com o nível de integração da atual União
Europeia se verifique sem profundos impactos
políticos e económicos, que certamente afetarão a
União Europeia e o Reino Unido.
O resultado final do processo e as suas reais
implicações para o Reino Unido ainda são, em larga
medida, desconhecidos. Mesmo assim, com os dados
disponíveis, é possível esboçar cenários que
traduzam o impacto político e económico do Brexit.
Congressos, Seminários, Colóquios by Ana M C N C De Azevedo
coletivo, para fazer “pontes” disciplinares, que possam abrir as iferentes visões científicas, setoriais e especializadas, a outras áreas do saber, mais próximas ou mais afastadas. Este é um dos mais promissores caminhos para a evolução científica e o progresso social.
No entanto, o uso de diferentes linguagens científicas, o afastamento
geográfico, o desconhecimento mútuo, ou até diferentes prioridades de investigação, fazem com que a desejável convergência de interesses
muitas vezes não ocorra.
Assim, um primeiro objectivo da discussão é debater o que é interdisciplinaridade, reconhecer as principais dificuldades da
interdisciplinaridade, identificar metodologias adequadas à promoção da interdisciplinaridade na investigação, acção e ensino. Um segundo
objetivo será analisar o potencial de interdisciplinaridade na concretização dos Objetivos Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A sessão de abertura contará com as intervenções da Professora Doutora Isabel Maria Freitas Valente, Presidente e coordenadora de investigação da rede VCC e coordenadora científica do grupo de investigação Europeísmo Atlanticidade de Mundialização do CEIS20, do Professor Doutor José António Oliveira Martins e do Prof. Doutor João Nuno Calvão da Silva, Vice-Reitor para as Relações Externas e Alumni da UC .
Esta reunião científica procurará incentivar a análise e o debate sobre o futuro do mundo, das relações internacionais, da democracia, da cidadania, dos migrantes, defesa dos direitos humanos e da justiça ambiental.
A inscrição é gratuita, mas obrigatória. Poderão consultar o cartaz e programa em anexo.
Mais informações em: https://visoescruzadascontemporaneidade.webnode.pt/l/i-jornadas-internacionais-da-rede-vcc-visoes-sobre-a-contemporaneidade/
Diálogos sobre a contemporaneidade - II
Webinars
Outubro de 2020 – Fevereiro 2021
14h00 (Lisboa)
Alguns paradigmas consensuais mesmo há 2 ou 3 décadas, nomeadamente o conceito de Poder do Estado Soberano, têm nos nossos dias um significado diferente ou foram simplesmente afastados pela prática. Os vários fenómenos agregados sob o que chamamos genericamente de Globalização alteraram os conceitos de Espaço e Poder, pondo em causa o exercício da Soberania em moldes tradicionais. Consideremos nomeadamente, que:
- Significativos segmentos da economia mundial são controlados por empresas (vide IBM, Microsoft, De Beers), conglomerados (General Electric, Berkshire Hathaway), cartéis (como a OPEC) ou mesmo oligarcas ou barões do crime, que gerem potentados através dum emaranhado de empresas e holdings sedeadas em paraísos fiscais, que praticamente inviabilizam o controlo Estatal.
- Outra das mais óbvias características dos nossos dias, é a extremamente rápida evolução da ciência e da tecnologia. Muitos destes avanços pressupõem processos de desmaterialização, ou intervenção em dimensões não tradicionais que desafiam o controlo dos Estados, nomeadamente por carecerem de quadros normativos ou de governação, ou mesmo dum entendimento pleno da forma como impactam os modelos económicos – vide o patentear do genoma humano que nos priva do uso dos direitos mais básicos do ‘ser’ para efeitos médicos, o controlo do ciber-espaço, ou a intenção dos EUA criarem uma força militar espacial.
É face a este conjunto de fenómenos que estão certamente para ficar, que propomos um debate sobre os novos conceitos de espaço e como estes escapam aos moldes tradicionais de subordinação à Soberania dos Estados-Nação.
Ana Azevedo, Univ. Católica Lisboa
Books by Ana M C N C De Azevedo
se o conceito se esgotou nos Tratados adotados no âmbito das Nações
Unidas e (c) qual a evolução que se perspetiva a médio e longo prazo,
no caso de se considerar admissível tal evolução. Sustentar-se-á adiante
que o conceito e os princípios são fluidos, o que implica que os Direitos
Humanos continuarão a evoluir em paralelo com a evolução humana.
Ao analisar o crescimento e alteração dos perfis populacionais, os
fluxos migratórios e mudanças climáticas, considerando a sua capacidade
para gerar uma pressão acrescida no Planeta, vaticina-se nas próximas
décadas, um novo “Lebensraum” (espaço vital) centrado nos Oceanos.
A concretizarem-se as previsões, muito provavelmente a maior e mais
inexplorada área do Planeta (cerca de 74%), o Oceano, será objeto dum
renovado interesse, na medida em que pode ajudar as suprir muitas
das futuras necessidades de subsistência da população. Nesse caso, os
países com uma forte vertente marítima, como Portugal, irão enfrentar
novas oportunidades e ameaças, que urge antecipar.
Palavras-Chave: Crescimento Populacional; Oceanos; Plataforma
Continental; Portugal.
Abstract
Whilst analysing population growth and its profile changes, migration
flows and climate changes, and considering the pressure they present to
the Planet, we anticipate a new “Lebensraum” (vital space) centred on the
Oceans. If such projections are confirmed, it’s very likely the biggest and
most unexplored part of our Planet (about 74%), the Ocean, will be subject to a renewed interest, once it’s susceptible of providing for a significant part of the future human subsistence requirements. Being the case,
countries with a significant maritime strand, like Portugal, will be placed
before new opportunities and threats that it’s urgent to anticipate.
KeyWords: Population Growth; Oceans; Continental Shelf;
Portugal.
Estas conferências visaram promover um ciclo de debates em rede sobre o futuro da Europa, no contexto das novas realidades sanitárias, sociais e económicas – recordamos que as palestras decorreram em plena pandemia por COVID-19, pelo que naturalmente as preocupações relativas às especificidades deste período e os respetivos impactos futuros, perpassam várias das intervenções e análises dos participantes.
Com esta iniciativa pretendeu-se promover um maior diálogo entre os investigadores das supracitadas instituições e estreitar laços com investigadores brasileiros, abrindo deste modo a discussão através de múltiplos olhares.
Os sete encontros por videoconferência, abordaram temáticas desde a evolução da Europa Comunitária aos Direitos Humanos, passando por questões de Segurança e Defesa, refletindo-se também, sobre as alterações decorrentes da adesão de Portugal às Comunidades Europeias, a propósito dos 35 anos da assinatura dos tratados, bem como sobre os novos conceitos de Espaço e Poder numa era de globalização e por fim, analisaram-se alguns dos atuais Desafios à Democracia.
No final do ciclo, podemos inferir que o debate proposto ao longo destas tertúlias, foi permeado por temas desafiadores para o presente e o futuro da União Europeia, e que podem abalar a sua própria solidez. Ao fim desta jornada, fica evidente que os caminhos mais esperançosos para os enfrentar passam, necessariamente, por soluções que priorizem fundamentos como parceria, solidariedade, visão sistémica, multilateralismo, sentimento de comunidade, por outras palavras, soluções que reafirmem a própria essência do projeto europeu, dando aos valores criadores o lugar de centralidade, tal como há 70 anos foi proposto por Robert Schuman.
Uma palavra de particular apreço e agradecimento aos oradores que, numa perspetiva interdisciplinar, partilharam o seu saber e a sua competência, e nos propiciaram uma reflexão profunda sobre temas tão relevantes e de inquestionável oportunidade.
Ao Dr. Rooney Pinto reitero o meu sentido obrigada.
Às Dras Eliane Nascimento e Ana Azevedo, o nosso vivo agradecimento pela inestimável e frutuosa colaboração nesta iniciativa.
Isabel Maria Freitas Valente
Talks by Ana M C N C De Azevedo
Teaching Documents by Ana M C N C De Azevedo
Conference Presentations by Ana M C N C De Azevedo
Talks & Conferences by Ana M C N C De Azevedo
sustentável” (https://www.redevcc.com/).
Comunidades Europeias, é impensável que a cisão de
um espaço com o nível de integração da atual União
Europeia se verifique sem profundos impactos
políticos e económicos, que certamente afetarão a
União Europeia e o Reino Unido.
O resultado final do processo e as suas reais
implicações para o Reino Unido ainda são, em larga
medida, desconhecidos. Mesmo assim, com os dados
disponíveis, é possível esboçar cenários que
traduzam o impacto político e económico do Brexit.
coletivo, para fazer “pontes” disciplinares, que possam abrir as iferentes visões científicas, setoriais e especializadas, a outras áreas do saber, mais próximas ou mais afastadas. Este é um dos mais promissores caminhos para a evolução científica e o progresso social.
No entanto, o uso de diferentes linguagens científicas, o afastamento
geográfico, o desconhecimento mútuo, ou até diferentes prioridades de investigação, fazem com que a desejável convergência de interesses
muitas vezes não ocorra.
Assim, um primeiro objectivo da discussão é debater o que é interdisciplinaridade, reconhecer as principais dificuldades da
interdisciplinaridade, identificar metodologias adequadas à promoção da interdisciplinaridade na investigação, acção e ensino. Um segundo
objetivo será analisar o potencial de interdisciplinaridade na concretização dos Objetivos Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A sessão de abertura contará com as intervenções da Professora Doutora Isabel Maria Freitas Valente, Presidente e coordenadora de investigação da rede VCC e coordenadora científica do grupo de investigação Europeísmo Atlanticidade de Mundialização do CEIS20, do Professor Doutor José António Oliveira Martins e do Prof. Doutor João Nuno Calvão da Silva, Vice-Reitor para as Relações Externas e Alumni da UC .
Esta reunião científica procurará incentivar a análise e o debate sobre o futuro do mundo, das relações internacionais, da democracia, da cidadania, dos migrantes, defesa dos direitos humanos e da justiça ambiental.
A inscrição é gratuita, mas obrigatória. Poderão consultar o cartaz e programa em anexo.
Mais informações em: https://visoescruzadascontemporaneidade.webnode.pt/l/i-jornadas-internacionais-da-rede-vcc-visoes-sobre-a-contemporaneidade/
Diálogos sobre a contemporaneidade - II
Webinars
Outubro de 2020 – Fevereiro 2021
14h00 (Lisboa)
Alguns paradigmas consensuais mesmo há 2 ou 3 décadas, nomeadamente o conceito de Poder do Estado Soberano, têm nos nossos dias um significado diferente ou foram simplesmente afastados pela prática. Os vários fenómenos agregados sob o que chamamos genericamente de Globalização alteraram os conceitos de Espaço e Poder, pondo em causa o exercício da Soberania em moldes tradicionais. Consideremos nomeadamente, que:
- Significativos segmentos da economia mundial são controlados por empresas (vide IBM, Microsoft, De Beers), conglomerados (General Electric, Berkshire Hathaway), cartéis (como a OPEC) ou mesmo oligarcas ou barões do crime, que gerem potentados através dum emaranhado de empresas e holdings sedeadas em paraísos fiscais, que praticamente inviabilizam o controlo Estatal.
- Outra das mais óbvias características dos nossos dias, é a extremamente rápida evolução da ciência e da tecnologia. Muitos destes avanços pressupõem processos de desmaterialização, ou intervenção em dimensões não tradicionais que desafiam o controlo dos Estados, nomeadamente por carecerem de quadros normativos ou de governação, ou mesmo dum entendimento pleno da forma como impactam os modelos económicos – vide o patentear do genoma humano que nos priva do uso dos direitos mais básicos do ‘ser’ para efeitos médicos, o controlo do ciber-espaço, ou a intenção dos EUA criarem uma força militar espacial.
É face a este conjunto de fenómenos que estão certamente para ficar, que propomos um debate sobre os novos conceitos de espaço e como estes escapam aos moldes tradicionais de subordinação à Soberania dos Estados-Nação.
Ana Azevedo, Univ. Católica Lisboa
se o conceito se esgotou nos Tratados adotados no âmbito das Nações
Unidas e (c) qual a evolução que se perspetiva a médio e longo prazo,
no caso de se considerar admissível tal evolução. Sustentar-se-á adiante
que o conceito e os princípios são fluidos, o que implica que os Direitos
Humanos continuarão a evoluir em paralelo com a evolução humana.
Ao analisar o crescimento e alteração dos perfis populacionais, os
fluxos migratórios e mudanças climáticas, considerando a sua capacidade
para gerar uma pressão acrescida no Planeta, vaticina-se nas próximas
décadas, um novo “Lebensraum” (espaço vital) centrado nos Oceanos.
A concretizarem-se as previsões, muito provavelmente a maior e mais
inexplorada área do Planeta (cerca de 74%), o Oceano, será objeto dum
renovado interesse, na medida em que pode ajudar as suprir muitas
das futuras necessidades de subsistência da população. Nesse caso, os
países com uma forte vertente marítima, como Portugal, irão enfrentar
novas oportunidades e ameaças, que urge antecipar.
Palavras-Chave: Crescimento Populacional; Oceanos; Plataforma
Continental; Portugal.
Abstract
Whilst analysing population growth and its profile changes, migration
flows and climate changes, and considering the pressure they present to
the Planet, we anticipate a new “Lebensraum” (vital space) centred on the
Oceans. If such projections are confirmed, it’s very likely the biggest and
most unexplored part of our Planet (about 74%), the Ocean, will be subject to a renewed interest, once it’s susceptible of providing for a significant part of the future human subsistence requirements. Being the case,
countries with a significant maritime strand, like Portugal, will be placed
before new opportunities and threats that it’s urgent to anticipate.
KeyWords: Population Growth; Oceans; Continental Shelf;
Portugal.
Estas conferências visaram promover um ciclo de debates em rede sobre o futuro da Europa, no contexto das novas realidades sanitárias, sociais e económicas – recordamos que as palestras decorreram em plena pandemia por COVID-19, pelo que naturalmente as preocupações relativas às especificidades deste período e os respetivos impactos futuros, perpassam várias das intervenções e análises dos participantes.
Com esta iniciativa pretendeu-se promover um maior diálogo entre os investigadores das supracitadas instituições e estreitar laços com investigadores brasileiros, abrindo deste modo a discussão através de múltiplos olhares.
Os sete encontros por videoconferência, abordaram temáticas desde a evolução da Europa Comunitária aos Direitos Humanos, passando por questões de Segurança e Defesa, refletindo-se também, sobre as alterações decorrentes da adesão de Portugal às Comunidades Europeias, a propósito dos 35 anos da assinatura dos tratados, bem como sobre os novos conceitos de Espaço e Poder numa era de globalização e por fim, analisaram-se alguns dos atuais Desafios à Democracia.
No final do ciclo, podemos inferir que o debate proposto ao longo destas tertúlias, foi permeado por temas desafiadores para o presente e o futuro da União Europeia, e que podem abalar a sua própria solidez. Ao fim desta jornada, fica evidente que os caminhos mais esperançosos para os enfrentar passam, necessariamente, por soluções que priorizem fundamentos como parceria, solidariedade, visão sistémica, multilateralismo, sentimento de comunidade, por outras palavras, soluções que reafirmem a própria essência do projeto europeu, dando aos valores criadores o lugar de centralidade, tal como há 70 anos foi proposto por Robert Schuman.
Uma palavra de particular apreço e agradecimento aos oradores que, numa perspetiva interdisciplinar, partilharam o seu saber e a sua competência, e nos propiciaram uma reflexão profunda sobre temas tão relevantes e de inquestionável oportunidade.
Ao Dr. Rooney Pinto reitero o meu sentido obrigada.
Às Dras Eliane Nascimento e Ana Azevedo, o nosso vivo agradecimento pela inestimável e frutuosa colaboração nesta iniciativa.
Isabel Maria Freitas Valente
sustentável” (https://www.redevcc.com/).