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Conselho editorial [Editorial Board] Adroaldo Gaya (Universidade Federal Rio Grande Sul, Brasil) António Prista (Universidade Pedagógica, Moçambique) Eckhard Meinberg (Universidade Desporto Colónia, Alemanha) Gaston Beunen (Universidade... more
Conselho editorial [Editorial Board] Adroaldo Gaya (Universidade Federal Rio Grande Sul, Brasil) António Prista (Universidade Pedagógica, Moçambique) Eckhard Meinberg (Universidade Desporto Colónia, Alemanha) Gaston Beunen (Universidade Católica Lovaina, Bélgica) Go Tani (Universidade São Paulo, Brasil) Ian Franks (Universidade de British Columbia, Canadá) João Abrantes (Universidade Técnica Lisboa, Portugal) Jorge Mota (Universidade do Porto, Portugal) José Alberto Duarte (Universidade do Porto, Portugal) José Maia (Universidade do Porto, Portugal) Michael Sagiv (Instituto Wingate, Israel) Neville Owen (Universidade de Queensland, Austrália) Rafael Martín Acero (Universidade da Corunha, Espanha) Robert Brustad (Universidade de Northern Colorado, USA) Robert M. Malina (Universidade Estadual de Tarleton, USA)
Os sentimentos sao universais e inerentes ao ser humano, mas a forma como cada lingua ou variante linguistica os conceptualiza e lexicaliza e culturalmente situada. A fim de verificar como se da esse processo de variacao intercultural,... more
Os sentimentos sao universais e inerentes ao ser humano, mas a forma como cada lingua ou variante linguistica os conceptualiza e lexicaliza e culturalmente situada. A fim de verificar como se da esse processo de variacao intercultural, este trabalho analisa, a luz do paradigma da Linguistica Cognitiva, expressoes idiomaticas (EIs) do dominio dos sentimentos nas variantes brasileira e europeia do portugues. Para isso, foram selecionadas, para ambas as variantes, EIs associadas a cinco tipos de sentimentos: amor, raiva/odio, felicidade/alegria, tristeza e medo. Um teste offline de acessibilidade foi aplicado a falantes nativos das duas variantes, a fim de avaliar as convergencias e divergencias interpretativas. Verificou-se uma situacao de predominante convergencia em relacao ao reconhecimento e a interpretacao das expressoes, ao lado de algumas divergencias que parecem revelar diferencas significativas no que tange a conceptualizacao de determinados sentimentos.
Os sentimentos são universais e inerentes ao ser humano, mas a forma como cada língua ou variante linguística os conceptualiza e lexicaliza é culturalmente situada. A fim de verificar como se dá esse processo de variação intercultural,... more
Os sentimentos são universais e inerentes ao ser humano, mas a forma como cada língua ou variante linguística os conceptualiza e lexicaliza é culturalmente situada. A fim de verificar como se dá esse processo de variação intercultural, este trabalho analisa, à luz do paradigma da Linguística Cognitiva, expressões idiomáticas (EIs) do domínio dos sentimentos nas variantes brasileira e europeia do português. Para isso, foram selecionadas, para ambas as variantes, EIs associadas a cinco tipos de sentimentos: amor, raiva/ódio, felicidade/alegria, tristeza e medo. Um teste offline de acessibilidade foi aplicado a falantes nativos das duas variantes, a fim de avaliar as convergências e divergências interpretativas. Verificou-se uma situação de predominante convergência em relação ao reconhecimento e à interpretação das expressões, ao lado de algumas divergências que parecem revelar diferenças significativas no que tange à conceptualização de determinados sentimentos.
Neste artigo, retomamos a corrente da Linguística Cognitiva que aborda o significado com base no conceito de frame e defendemos a tese segundo a qual um padrão de formação lexical que inclua um prefixo reflete a mesma distribuição... more
Neste artigo, retomamos a corrente da Linguística Cognitiva que aborda o significado com base no conceito de frame e defendemos a tese segundo a qual um padrão de formação lexical que inclua um prefixo reflete a mesma distribuição semântica que um sintagma preposicional. Em ambas as construções gramaticais, entendemos que o formativo livre estabelece um frame e o formativo não livre determina um ponto de vista sobre o frame.
Research Interests: