Anatomia Animal
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A galinha é um animal vertebrado de sangue quente, parente evoluído dos répteis. Embora haja semelhanças entre ambas as espécies (aves e répteis), também existem grandes diferenças. Os répteis são seres pecilotérmicos, isto é, possuem... more
A galinha é um animal vertebrado de sangue quente, parente evoluído dos répteis.
Embora haja semelhanças entre ambas as espécies (aves e répteis), também existem
grandes diferenças.
Os répteis são seres pecilotérmicos, isto é, possuem sangue frio, o que significa
que sua temperatura corporal não é regulada pelo seu próprio corpo para uma temperatura
específica e, portanto, é a temperatura do ambiente que geralmente a regula. Em
contrapartida, as galinhas são homeotérmicas, elas possuem o sangue quente, o que
significa que sua temperatura corporal é relativamente alta e, geralmente, quase constante.
As galinhas, como qualquer outra ave, também são endotérmicas, ou seja, possuem a
capacidade de gerar calor profundo, através dos nutrientes, para aumentar a temperatura
do corpo. Em geral, as aves possuem uma média de 42 °C de temperatura corporal, o que
é ideal para sua fisiologia normal, no entanto, quando estão em ambientes mais quentes
as mesmas conseguem baixar sua temperatura através dos movimentos de batimento das
asas para a expulsão do calor.
Tanto os répteis quanto as galinhas põem ovos, ou seja, são animais ovíparos.
Esses ovos são incubados, isto é, chocados com o fim de facilitar o desenvolvimento do
feto embrião do corpo. O período de incubação dos ovos da galinha é de 21 dias. No
entanto, a fêmea de réptil enterra seus ovos na areia ou no próprio solo, e a temperatura
ao redor, do ambiente, é adequada para o crescimento do embrião em desenvolvimento.
Durante o desenvolvimento embrionário natural, os ovos da galinha são cobertos
(incubados) pela própria galinha e são mantidos a uma temperatura próxima da sua
temperatura corporal durante todo o período de incubação. A temperatura ideal para a
incubação dos ovos é de ± 37 °C (37,3 – 37,7 °C) e a umidade de 65%. Quando a galinha
põe os ovos e percebe que está na hora de chocá-los essa passa por um período fisiológico
de instinto materno para a incubação dos ovos, sendo denominado de “galinha choca”.
Além de todas essas diferenças, a maioria das aves pode voar, enquanto os répteis não.
Embora haja semelhanças entre ambas as espécies (aves e répteis), também existem
grandes diferenças.
Os répteis são seres pecilotérmicos, isto é, possuem sangue frio, o que significa
que sua temperatura corporal não é regulada pelo seu próprio corpo para uma temperatura
específica e, portanto, é a temperatura do ambiente que geralmente a regula. Em
contrapartida, as galinhas são homeotérmicas, elas possuem o sangue quente, o que
significa que sua temperatura corporal é relativamente alta e, geralmente, quase constante.
As galinhas, como qualquer outra ave, também são endotérmicas, ou seja, possuem a
capacidade de gerar calor profundo, através dos nutrientes, para aumentar a temperatura
do corpo. Em geral, as aves possuem uma média de 42 °C de temperatura corporal, o que
é ideal para sua fisiologia normal, no entanto, quando estão em ambientes mais quentes
as mesmas conseguem baixar sua temperatura através dos movimentos de batimento das
asas para a expulsão do calor.
Tanto os répteis quanto as galinhas põem ovos, ou seja, são animais ovíparos.
Esses ovos são incubados, isto é, chocados com o fim de facilitar o desenvolvimento do
feto embrião do corpo. O período de incubação dos ovos da galinha é de 21 dias. No
entanto, a fêmea de réptil enterra seus ovos na areia ou no próprio solo, e a temperatura
ao redor, do ambiente, é adequada para o crescimento do embrião em desenvolvimento.
Durante o desenvolvimento embrionário natural, os ovos da galinha são cobertos
(incubados) pela própria galinha e são mantidos a uma temperatura próxima da sua
temperatura corporal durante todo o período de incubação. A temperatura ideal para a
incubação dos ovos é de ± 37 °C (37,3 – 37,7 °C) e a umidade de 65%. Quando a galinha
põe os ovos e percebe que está na hora de chocá-los essa passa por um período fisiológico
de instinto materno para a incubação dos ovos, sendo denominado de “galinha choca”.
Além de todas essas diferenças, a maioria das aves pode voar, enquanto os répteis não.
Resumo Informações sobre a anatomia do sistema cardiovascular de carnívoros silvestres são escassas. O estudo da ramificação e dominância coronariana tem implicações filogenéticas e clínicas, embora em felídeos silvestres este... more
Resumo Informações sobre a anatomia do sistema cardiovascular de carnívoros silvestres são escassas. O estudo da ramificação e dominância coronariana tem implicações filogenéticas e clínicas, embora em felídeos silvestres este conhecimento esteja restrito atualmente a poucas espécies. Objetivou-se descrever as artérias coronárias e seus principais ramos no gato-do-mato-pequeno (Leopardus guttulus) e comparar os achados com os de outras espécies da ordem Carnivora. Para tal, foram dissecados corações de dois espécimes, um macho e uma fêmea, recolhidos mortos em rodovias. A artéria coronária esquerda surgiu do seio esquerdo do bulbo aórtico e se bifurcou em um ramo interventricular paraconal e outro circunflexo, ambos originando ramos ventriculares. A artéria coronária direita surgiu do seio direito do bulbo aórtico e transitou pelo sulco interventricular como ramo interventricular subsinuoso, emitindo discretas ramificações ventriculares. Ambos os ramos interventriculares atingiram o ápice do coração sem anastomose entre si. Pode-se observar que a irrigação Recebido: 3 fev 2018 | Aprovado: 28 set 2018 própria do coração do L. guttulus é do tipo equilibrada, sem dominância das artérias coronárias esquerda ou direita, o que difere das descrições para outras espécies da família Felidae. Abstract Information about the cardiovascular anatomy of wild carnivores are scarse. The study of coronary branching and dominance has phylogenetic and clinical implications, although in wild felids this knowledge is currently restricted to few species. The aim of this study was to describe the coronary arteries and their main branches in Leopardus guttulus and compare the findings against descriptions of other carnivores' species. Thus, two hearts obtained from specimens collected dead on the highways, one male and one female, were dissected. The OPEN ACCESS
RESUMEN: El objetivo del estudio fue describir las características anatómicas y establecer hipótesis morfo-funcionales del esqueleto del miembro torácico de Mazama gouazoubira. Para ello, se utilizaron los miembros torácicos de cuatro... more
RESUMEN: El objetivo del estudio fue describir las características anatómicas y establecer hipótesis morfo-funcionales del esqueleto del miembro torácico de Mazama gouazoubira. Para ello, se utilizaron los miembros torácicos de cuatro adultos jóvenes. Los huesos se prepararon mediante ebullición y fueron blanqueados en una solución de peróxido de hidrógeno para obtener descripciones comparativas, mediciones osteométricas y radiografías digitales. En comparación con los rumiantes domésticos, la escápula resultó ser ancha y plana, con el acromion pequeño, el proceso coracoides muy pequeño y sin tuberosidad de la espina. El húmero se observó alargado con la diáfisis redondeada en una sección transversal y con proyecciones no articulares lisas. La ulna se unió al radio hasta la epífisis distal y juntos formaron un espacio interóseo proximal alargado y estrecho, sin surco vascular. El esqueleto de la mano presentó los metacarpianos III y IV bien desarrollados y fusionados, mientras que los metacarpianos II y V resultaron rudimentarios con dispo-sición telemetacarpiana, filogenéticamente típico de cérvidos del Nuevo Mundo. Se encontraron cuatro dedos con tres falanges en cada uno, de los cuales, dos corresponden a los principales (III y IV) que llegan al suelo y dos son rudimentarios (II y V). Las radiografías nos permitieron visualizar los patrones de tensiones trabeculares normales y la osteometría permitió establecer relaciones con fines comparativos. Se reconocieron las adaptaciones esqueléticas del miembro torácico para favorecer la locomoción cursorial saltatoria.
El Lycalopex gymnocercus es un canídeo silvestre que habita la región sur de América del sur. Las nefropatías suelen cambiar las dimensiones renales, entonces establecer un patrón de normalidad anatómica para la especie auxilia en la... more
El Lycalopex gymnocercus es un canídeo silvestre que habita la región sur de América del sur. Las nefropatías suelen cambiar las dimensiones renales, entonces establecer un patrón de normalidad anatómica para la especie auxilia en la detección precoz de enfermedades que acomete el riñón. Cadáveres de ocho hembras y nueve machos de L. gymnocercus, rocogidos muertos en carreteras, fueron seleccionados y sus longitudes
rostro-sacrales medidas. Después de la disección, los riñones tuvieron su longitud, anchura y espesor medidas, volumen elipsoidal estimado, así como las arterias y venas renales tuvieron sus longitudes medidas y sus ramas identificadas y contabilizadas. Los riñones del L. gymnocercus midieron 45,1 mm de longitud, 24,3 mm de anchura, 20,8
mm de espesor y 12,7cm³. Las arterias renales tuvieron la longitud media de 26,2 mm y las venas renales de 22,4 mm, siendo la vena renal derecha significativamente más corta que la izquierda. Hubo correlación lineal positiva y fuerte entre la espesura y el volumen elipsoidal de los riñones. También hubo correlación lineal positiva moderada entre la
longitud de la arteria y la vena renal. Se observaron dos diferencias vasculares en relación al perro doméstico: en el L. gymnocercus la vena gonadal izquierda usualmente no drena a la vena renal izquierda y el tronco frénico-abdominal derecho tiene como patrón originarse de la arteria renal derecha. Tales diferencias pueden ser importantes
para el diagnóstico y tratamiento quirúrgico en el zorro pampeano.
rostro-sacrales medidas. Después de la disección, los riñones tuvieron su longitud, anchura y espesor medidas, volumen elipsoidal estimado, así como las arterias y venas renales tuvieron sus longitudes medidas y sus ramas identificadas y contabilizadas. Los riñones del L. gymnocercus midieron 45,1 mm de longitud, 24,3 mm de anchura, 20,8
mm de espesor y 12,7cm³. Las arterias renales tuvieron la longitud media de 26,2 mm y las venas renales de 22,4 mm, siendo la vena renal derecha significativamente más corta que la izquierda. Hubo correlación lineal positiva y fuerte entre la espesura y el volumen elipsoidal de los riñones. También hubo correlación lineal positiva moderada entre la
longitud de la arteria y la vena renal. Se observaron dos diferencias vasculares en relación al perro doméstico: en el L. gymnocercus la vena gonadal izquierda usualmente no drena a la vena renal izquierda y el tronco frénico-abdominal derecho tiene como patrón originarse de la arteria renal derecha. Tales diferencias pueden ser importantes
para el diagnóstico y tratamiento quirúrgico en el zorro pampeano.
- by Paulo Souza Junior and +2
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- Canidae, Small carnivores, foxes, Canids, Animal Anatomy
Chrysocyon brachyurus (maned wolf) is the biggest South American canid and has a high frequency of dental injuries, both in the wild and in captivity. Thus, veterinary procedures are necessary to preserve the feeding capacity of hundreds... more
Chrysocyon brachyurus (maned wolf) is the biggest South American canid and has a high frequency of
dental injuries, both in the wild and in captivity. Thus, veterinary procedures are necessary to preserve the feeding
capacity of hundreds of captive specimens worldwide. The aim of this study was to investigate the mandibular
morphometry of the maned wolf with emphasis on the establishment of anatomic references for anesthetic block
of the inferior alveolar and mental nerves. Therefore, 16 measurements in 22 mandibles of C. brachyurus adults
were taken. For extraoral block of the inferior alveolar nerve at the level of the mandibular foramen, the needle
should be advanced close to the medial face of the mandibular ramus for 11.4 mm perpendicular to the palpable
concavity. In another extraoral approach, the needle may be introduced for 30.4 mm from the angular process at a
20–258 angle to the ventral margin. For blocking only the mental nerve, the needle should be inserted for 10 mm
from ventral border, close to the labial surface of the mandibular body, at the level of the lower first premolar. The
mandibular foramen showed similar position, size, and symmetry in the maned wolf specimens examined.
Comparison of the data observed here with those available for other carnivores indicates the need to determine
these anatomic references specifically for each species.
dental injuries, both in the wild and in captivity. Thus, veterinary procedures are necessary to preserve the feeding
capacity of hundreds of captive specimens worldwide. The aim of this study was to investigate the mandibular
morphometry of the maned wolf with emphasis on the establishment of anatomic references for anesthetic block
of the inferior alveolar and mental nerves. Therefore, 16 measurements in 22 mandibles of C. brachyurus adults
were taken. For extraoral block of the inferior alveolar nerve at the level of the mandibular foramen, the needle
should be advanced close to the medial face of the mandibular ramus for 11.4 mm perpendicular to the palpable
concavity. In another extraoral approach, the needle may be introduced for 30.4 mm from the angular process at a
20–258 angle to the ventral margin. For blocking only the mental nerve, the needle should be inserted for 10 mm
from ventral border, close to the labial surface of the mandibular body, at the level of the lower first premolar. The
mandibular foramen showed similar position, size, and symmetry in the maned wolf specimens examined.
Comparison of the data observed here with those available for other carnivores indicates the need to determine
these anatomic references specifically for each species.
Morphology studies provide knowledge that allows us to understand how animals interact with their natural environment or in captivity. In this context, comparative anatomy on the formation of the brachial plexus has been a matter of... more
Morphology studies provide knowledge that allows us to understand how animals interact with their natural environment or
in captivity. In this context, comparative anatomy on the formation of the brachial plexus has been a matter of interest since
the 19th century, and remains one of the most intriguing topics of contemporary anatomy. The aim of this study was to
describe the origin and the antimeric distribution of the brachial plexus nerves in Macaca mulatta, as well as the muscles
innervated by it. Ten male rhesus monkeys (Macaca mulatta) were used. Animals came from the Laboratory Animals
Breeding Centre (Cecal/Fiocruz), and were donated to the Animal Anatomy Department of the Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro. Specimens were fixed in formaldehyde by infusion of a 10% solution. They were subsequently kept in
low-density polythene containers with 500 L of 30% formaldehyde over a period of 12 months. In 11 plexus (55%) the
resulting nerves were constituted by the connections between the ventral spinal branches C5, C6, C7, C8 and T1. In five
plexus (25%), the participant roots were C4, C5, C6, C7, C8, T1 and T2. In two (10%) plexus, they were C5, C6, C7, C8,
T1 and T2. In the other two (10%) plexus it was observed to be formed from C6, C7, C8, T1 and T2. The ventral branches
formed three nerve trunks: cranial, middle and caudal. The suprascapular, subscapular, axillary, musculocutaneous, radial,
median and ulnar nerves innervated the intrinsic muscles. The subclavian, thoracodorsal, medial cutaneous nerve of the arm
and forearm, long thoracic, cranial pectoral and caudal pectoral innervated extrinsic muscles. Results obtained in this study
contribute to the field of comparative anatomy of primates, and provide information for applied research, serving as a basis
for clinical and surgical procedures that use this species as a model animal.
in captivity. In this context, comparative anatomy on the formation of the brachial plexus has been a matter of interest since
the 19th century, and remains one of the most intriguing topics of contemporary anatomy. The aim of this study was to
describe the origin and the antimeric distribution of the brachial plexus nerves in Macaca mulatta, as well as the muscles
innervated by it. Ten male rhesus monkeys (Macaca mulatta) were used. Animals came from the Laboratory Animals
Breeding Centre (Cecal/Fiocruz), and were donated to the Animal Anatomy Department of the Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro. Specimens were fixed in formaldehyde by infusion of a 10% solution. They were subsequently kept in
low-density polythene containers with 500 L of 30% formaldehyde over a period of 12 months. In 11 plexus (55%) the
resulting nerves were constituted by the connections between the ventral spinal branches C5, C6, C7, C8 and T1. In five
plexus (25%), the participant roots were C4, C5, C6, C7, C8, T1 and T2. In two (10%) plexus, they were C5, C6, C7, C8,
T1 and T2. In the other two (10%) plexus it was observed to be formed from C6, C7, C8, T1 and T2. The ventral branches
formed three nerve trunks: cranial, middle and caudal. The suprascapular, subscapular, axillary, musculocutaneous, radial,
median and ulnar nerves innervated the intrinsic muscles. The subclavian, thoracodorsal, medial cutaneous nerve of the arm
and forearm, long thoracic, cranial pectoral and caudal pectoral innervated extrinsic muscles. Results obtained in this study
contribute to the field of comparative anatomy of primates, and provide information for applied research, serving as a basis
for clinical and surgical procedures that use this species as a model animal.
The Southern brown howler monkey, Alouatta guariba clamitans, is one of the largest Neotropical primates. The objective of this study was to describe the origin and antimeric distribution of brachial plexus nerves in A. g. clamitans and,... more
The Southern brown howler monkey, Alouatta guariba clamitans, is one of the largest Neotropical primates. The objective of this study was to describe the origin and antimeric distribution of brachial plexus nerves in A. g. clamitans and, thereby, to provide information for comparative anatomy and for anatomy applied to loco-regional anaesthetic blocking in primates. For this purpose, a macrodissection of 10 thoracic limbs of corpses that were collected from highways was performed, and the
corpses were stored in 10% formaldehyde solution. The brachial plexus was essentially formed from the ventral spinal branches of segments C5 to T1, although in one specimen the contribution of C4 and in another specimen the contribution of T2 was registered. There was a grouping of ventral branches in cranial, medium and caudal trunks, and branches of C5 and C7 were the ones that mostly contributed to the origin of nerves from the plexus. Comparatively, the brachial plexus from A. g. clamitans reflected characteristics that are typical in the primate order, but also of mammal species that require versatility and precision in movements of the thoracic limbs. On the basis of that similarity, it is proposed that anatomic landmarks for anaesthetic block techniques used in other primate species may be successfully applied to A. g. clamitans.
corpses were stored in 10% formaldehyde solution. The brachial plexus was essentially formed from the ventral spinal branches of segments C5 to T1, although in one specimen the contribution of C4 and in another specimen the contribution of T2 was registered. There was a grouping of ventral branches in cranial, medium and caudal trunks, and branches of C5 and C7 were the ones that mostly contributed to the origin of nerves from the plexus. Comparatively, the brachial plexus from A. g. clamitans reflected characteristics that are typical in the primate order, but also of mammal species that require versatility and precision in movements of the thoracic limbs. On the basis of that similarity, it is proposed that anatomic landmarks for anaesthetic block techniques used in other primate species may be successfully applied to A. g. clamitans.
- by Paulo Souza Junior and +3
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- Primates, Peripheral Nervous System, Alouatta, Bugio
Cerdocyon thous (crab-eating fox) is the most common wild canid in South American territory. The aim of this paper was to describe macroscopic, microscopic and comparative morphology of the larynx of this species. Analyses of larynges of... more
Cerdocyon thous (crab-eating fox) is the most common wild canid in South American territory. The aim of this paper was to describe macroscopic, microscopic and comparative morphology of the larynx of this species. Analyses of larynges of sixteen specimens (four males and twelve females) revealed the topography, conformation, morphometrics, intrinsic muscles and histological characteristics. The larynx was positioned ventral to the axis and comprised one cricoid and one thyroid cartilage (hyaline), one epiglottis (elastic) and a pair of arytenoids (mixed). A pair of sesamoid cartilages was identified between the corniculate processes and the cricoid lamina. Morphometry revealed that thyroid cartilage was the largest. There were no conclusive signs of sexual dimorphism in the larynx of this species. Squamous stratified epithelium predominated and underwent transition to ciliated pseudo-stratified at the level of caudal thyroid and rostral cricoid portions. By comparison, larynx of C. thous showed similarity with the domestic dog, although the shape of cartilages has shown some variation.
O bloqueio anestésico do nervo alveolar inferior é a técnica mais indicada para procedimentos cirúrgicos nos dentes inferiores e mandíbula de animais e seres humanos. Sua execução depende do conhecimento da topografia do forame... more
O bloqueio anestésico do nervo alveolar inferior é a técnica mais indicada para procedimentos cirúrgicos
nos dentes inferiores e mandíbula de animais e seres humanos. Sua execução depende do conhecimento da
topografia do forame mandibular da espécie abordada. Este estudo realizou mensurações de 6 pontos de referência
anatômica em 20 hemimandíbulas de 10 cadáveres adultos (3 machos e 7 fêmeas) de cachorro-do-mato, para
estabelecer a topografia do forame mandibular e, assim, oferecer subsídios para o bloqueio do nervo alveolar
inferior nessa espécie. Houve uma variação significativa (p = 0,05) no posicionamento do forame em relação
à borda ventral da mandíbula entre indivíduos de sexos diferentes. Não houve variação entre antímeros. Os
resultados indicam que 20,4 mm da agulha devem ser introduzidos obliquamente a partir do processo angular e
12,1 mm (fêmeas) ou 13,6 mm (machos) perpendicularmente a partir da borda ventral da mandíbula, para que o
anestésico seja administrado próximo ao forame mandibular e, desse modo, tenha maior chance de proporcionar
o bloqueio pretendido. Foram observadas diferenças entre cães domésticos e cachorro-do-mato quanto à forma
e topografia de pontos de referência empregados em técnicas de bloqueio, especialmente na localização mais
rostral do forame mandibular no Cerdocyon thous.
nos dentes inferiores e mandíbula de animais e seres humanos. Sua execução depende do conhecimento da
topografia do forame mandibular da espécie abordada. Este estudo realizou mensurações de 6 pontos de referência
anatômica em 20 hemimandíbulas de 10 cadáveres adultos (3 machos e 7 fêmeas) de cachorro-do-mato, para
estabelecer a topografia do forame mandibular e, assim, oferecer subsídios para o bloqueio do nervo alveolar
inferior nessa espécie. Houve uma variação significativa (p = 0,05) no posicionamento do forame em relação
à borda ventral da mandíbula entre indivíduos de sexos diferentes. Não houve variação entre antímeros. Os
resultados indicam que 20,4 mm da agulha devem ser introduzidos obliquamente a partir do processo angular e
12,1 mm (fêmeas) ou 13,6 mm (machos) perpendicularmente a partir da borda ventral da mandíbula, para que o
anestésico seja administrado próximo ao forame mandibular e, desse modo, tenha maior chance de proporcionar
o bloqueio pretendido. Foram observadas diferenças entre cães domésticos e cachorro-do-mato quanto à forma
e topografia de pontos de referência empregados em técnicas de bloqueio, especialmente na localização mais
rostral do forame mandibular no Cerdocyon thous.
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