Leviatan

Siguiendo la metáfora utilizada por Thomas Hobbes sobre el cuerpo humano y el cuerpo político presente en su Leviatán, se propondrá tomar su noción de nutrición del Estado para analizar la posible crisis política resultante de las acciones o inacciones del soberano en relación a la alimentación y salud-enfermedades. Para ello se abordarán algunos elementos de su obra y su vida, como su continua mención a las enfermedades, su traducción de Tucídides, el frontispicio del Leviatán, su Decamerom Phisiologicum, y parte de su correspondencia, para pensar el lugar que allí ocupan dichos tópicos en relación a su filosofía política. Se intentará mostrar cómo el discurso filosófico moderno comenzó a legitimar la necesidad de abordar los problemas relativos a la producción de las condiciones para la vida, y cómo el problema del buen gobierno, a pesar de negarse con la lógica soberana, reaparece por necesidad.

Following the metaphor used by Thomas Hobbes about the human body and the body politic present in his Leviathan, It will be proposed to take its notion of State nutrition to analyze the possible political crisis resulting from the actions or inactions of the sovereign in relation to food and health-diseases. For this, some elements of his work and his life will be addressed, such as his continuous mention of diseases, his translation of Thucydides, the frontispiece of Leviathan, his Decamerom Phisiologicum, and part of his correspondence, to think about the place that these topics occupy there in relation to their political philosophy. An attempt will be made to show how modern philosophical discourse began to legitimize the need to address problems related to the production of conditions for life, and how the problem of good governance, despite refusing with sovereign logic, necessarily reappears.

Hobbes’s political philosophy starts from a number of premises that are supposed to be self-evident, supplemented by various observations from experience. These statements are examined critically and in their interrelatedness in order to find out to what extent Hobbes provides a convincing system of thought. The importance of the basis of man’s actions, his self-interest, is inquired, since it serves as the basis of his practical philosophy. After this, Hobbes’s views on ‘moral’ notions are expounded. As it turns out, Hobbes maintains a number of concepts that have such a connotation, but interprets these in a specific way. The article is concluded with a modest systematic reconstruction of Hobbes’s main thoughts in practical philosophy.

Resumen: En numerosas representaciones artísticas de temas como el Infierno, el Juicio final, la Anastasis o la Caída de los Ángeles Rebeldes, o en la ilustración de determinados pasajes procedentes del Apocalipsis, podemos observar la frecuente inclusión de un terrible motivo icónico: unas enormes fauces abiertas de rasgos zoomórficos, a menudo llameantes, caracterización alegorizada de la boca o entrada del infierno al que van a parar los condenados, que en algunas ocasiones nos permite entrever las terribles torturas que tienen lugar en su interior, y que en otras se transforma en umbral de tránsito por el que diversas criaturas infernales emergen del inframundo y acceden al mundo terrenal. El objetivo del presente trabajo es establecer la conexión de esta figura infernal con el relato mítico de Leviatán, gigantesca criatura acuática de muy remotos orígenes, al tiempo que analizar sus precedentes literarios y artísticos, y las más importantes manifestaciones gráficas y variantes del tipo iconográfico de las fauces infernales en el imaginario medieval occidental.

Este trabalho tem por escopo analisar o papel da Revolução Inglesa na formação do pensamento político hobbesiano. O principal intuito é aproximar a obra de Thomas Hobbes ao seu contexto histórico, evidenciando os motivos pelos quais o filósofo inglês idealiza um Estado no qual o poder político está centralizado na figura de um homem ou de uma assembleia com poderes soberanos, livre das influências de quaisquer representantes do povo ou de juristas, especialmente, neste último caso, aos ligados, de qualquer forma, à common law. O estudo inicia com a descrição da Inglaterra pré-revolução – com ênfase nas pretensões absolutistas dos monarcas das dinastias Tudor e Stuart –, passando pela guerra civil inglesa – que redundou na vitória do Parlamento sobre o Rei Carlos I – e culminando na análise da obra Leviatã – expressão máxima do pensamento político de Thomas Hobbes.

Uno de los tantos temas interesantes que encontramos en la Biblia tiene relación con la identificación del “leviatán”, ser al que se lo ha relacionado con diferentes personajes (cocodrilo, monstruo marino, Satanás, etc.) . Por medio del presente estudio tomaremos el pasaje de Isa. 27:1 y lo miraremos a la luz de Apocalipsis. Para ello en primer lugar analizaremos el pasaje dentro de su contexto, para posteriormente examinarlo a través del análisis de palabras, comparándolo con Apoc. 12:3 y 13:14 dando pasó a nuestras conclusiones.

Al mirar el cuadro de Velázquez pienso que la figura central no son las niñas, ni mucho menos lo considero una representación de la familia de Felipe IV, ni siquiera el mismo Felipe IV. Por el contrario, pienso que la figura central del cuadro es el mismo cuadro, lo que representa, o en otras palabras, la figura central a pesar de su ausencia, de su invisibilidad, se encuentra presente en el cuadro en sí, en el conjunto de los personajes, en el espacio que en el que estos
interactúan. Es la representación del Estado, la versión de Velázquez del Leviatán de Hobbes.

El objetivo de la siguiente ponencia es establecer paralelismos entre los postulados reformistas de Lutero y las tesis esbozadas en el Leviatán de Thomas Hobbes, así como el de marcar una línea de continuidad entre la Reforma y la teoría política hobbesiana enunciada en su magnun opus, reconociendo a la misma como el resultado del doble proceso de secularización y confesionalización propio de la época ; lo que llevará al autor a erigir en la mítica figura bíblica un nuevo mito que dote de legitimidad al poder secular.

Cuál es su evaluación del resultado de las elecciones del domingo? Existen dos tipos de evaluación: intentar escuchar el rugido de la plebe o taparse los oídos con narrativas, pre-fabricadas. Explicar a Bolsonaro es fácil, difícil es explicar las condiciones que nos trajeron aquí y la inmensa franja de electores que voto por él." 1

... | Ayuda. Fenomenología de la globalización. Autores: Sergio Raúl Castaño; Localización: Leviatán: Revista de hechos e ideas, ISSN 0210-6337, Nº 84, 2001 , pags. 45-64. © 2001-2011 Universidad de La Rioja · Todos los derechos reservados. XHTML 1.0; UTF‑8.

Sopra no cinema europeu um novo velho vento. Provavelmente, o melhor é não lhe dar nome mas fazer por respeitá-lo mesmo assim. Trata-se de uma espécie de realismo sóbrio, orgulhoso da facilidade com que expõe personagens " reais " , ambientes e convívios familiares quase banais, quase documentais e irrelevantes. São obras filmadas com planos simples e que dão primazia às personagens e aos seus dilemas. Sobre este Leviatã do realizador russo Andrey Zvyagintsev que vai ganhando fama, se podem projectar estas luzes e outras mais. Aqui, declara depressa ao que vem; a injustiça de que Volya é vítima, por lhe ser expropriada a sua casa por um preço irrisório, e o processo de luta em tribunal para repor a justiça. Não falta mesmo o advogado que veio de Moscovo e promete, por um qualquer magnífico golpe de asa, restabelecer a verdadeira ordem. Só que há que preservar a alma russa, ou seja, nada corre segundo os planos. Uma grande virtude surge aos poucos; afinal não há grande luta legal; afinal o problema familiar não é o anunciado (a adolescência); Moscovo é uma miragem; há pessoas chave que se desvanecem; o fácil torna-se difícil e o difícil impossível; nada é previsível e, no fim, o espetador tem de responder a uma ou duas perguntas antes de se levantar da cadeira. Tem de decidir. Usando um dos chavões de que muita gente gosta, cada personagem tem a sua própria identidade. Cada um se mantém igual a si mesmo. Quando o mundo desaba, os sinais tornam-se manifestos. Ninguém é aqui um mero estereótipo. Nem mesmo o político importante que vai a casa de Volya à noite, completamente embriagado mas ostentando uma supremacia digna de um Don Corleone. Não vai lá fazer nada; vai lá porque pode. Apesar de tanta introspeção, faz-se valer o peso da natureza neste viver à beiramar mas rodeado de montanhas e precipícios, talvez lembrando que Deus perdoa sempre, os homens algumas vezes e a natureza nunca. Até os monstros marinhos, os leviatãs, fazem repousar as suas carcaças nas praias, em paz, de acordo com o seu destino (como parece dar a entender o padre ortodoxo que recorda a Volya que ele não reza mas Deus domina leviatã… e que Job resignou-se ao seu destino). Mas a teia não para aí e não perde a sua geometria. Portanto: thriller, documentário, drama social e familiar, corrupção, violência, muitas doses de vodka, crítica social, a mudez de uma aldeia cinzenta, pessoas que vivem enquanto outras sobrevivem por puro canibalismo. A indiferença de tudo isto, o eterno retorno porque tudo o que já foi volta e tudo o que é não é novo. Existem os que perdem e os que ganham; a linha divisória nunca se esbate. Estratos sociais e fronteiras das europas. Finalmente, as reviravoltas não são forçadas, não são um comprimido contra o aborrecimento; no fim, o embrulho condiz com as loucuras iniciais, com a matéria apresentada naquela primeira meia hora de excitação. E de promessa de guerra que não conhece tréguas.