André Reis, PhD

In A Beginner’s Guide, Gupta has successfully navigated the ancient waters of the NT, filled as they are with ageless warring factions, and not a few icebergs. Gupta stays in active dialogue with academia, attempting to make sense of what he calls “the cacophony in scholarship” (xii) to lay before the reader the core methodological issues, textual difficulties, and varied interpretations on each subject, all the while not trying to impose his own novel readings. His clever handling of the issues reflects the fast-paced dynamic of a classroom; he demonstrates a notable ability to summarize the issues without compromising on scholarship or imposing his solutions on the reader. Gupta’s writing style is free-flowing and accessible, and discussions do not assume prior knowledge or commitment to the various views presented. Chapters and sections are often introduced and interspersed with personal stories of how the issues have either shaped or were shaped by the author’s maturing understanding of the NT and Christianity. This style prevents the discussion from turning into dry perorations on technicalities, keeping the conversation relevant to readers.

In sum, A Beginner’s Guide to New Testament Studies is essential reading for beginner courses in NT and general college courses on religion, as well as for the layperson seeking to remain abreast of current scholarly debates.

Rubenstein’s latest work is fascinating and commendable. As a historian, he has shown the tenacity a first crusader; as hermeneut, the restraint of a Templar. His parting wish is that readers leave “with a deeper respect for the sophistication, the attractiveness, and the sheer staying power of apocalyptic ideas” (217). In this pilgrimage, Rubenstein has been resoundingly successful.

No geral, o livro de Daily é bem escrito e tem o apoio de mais de trezentas referências. No fundo, no entanto, ele oferece poucos insights originais sobre o perfil psicológico de Ellen G. White e, em minha opinião, falha em sua proposta de ser “honesto e justo” e deixar os leitores decidirem por si próprios. Daily tira todas as conclusões, levando seu mantra de “vigarista” às últimas implicações, tanto em detrimento do legado de Ellen G. White, quanto do seu próprio como historiador. Que o leitor tome cuidado para não tomar as conclusões de Daily pelo valor de face. O caso fraco de Daily contra Ellen White provavelmente resultará em defesas mais fortes dela.

En general, el libro de Daily está bien escrito y respaldado por más de trescientas notas al pie. En el fondo, sin embargo, ofrece poca información original sobre el perfil psicológico de Elena de White y, en mi opinión, falla rotundamente en la tarea propuesta de ser “honesto y justo” y dejar que los lectores tomen sus propias decisiones. Daily saca todas las conclusiones, llevando su mantra de “estafadora” a sus últimas implicaciones, tanto en detrimento del legado de Elena G. de White, como del suyo propio como historiador. Que el lector tenga cuidado de no tomar las conclusiones de Daily al pie de la letra. El caso débil de Daily contra White probablemente resultará en defensas aún más fuertes de ella.

Overall, Daily’s book is well-written, and supported by over three hun-dred endnotes. At bottom, however, it offers little original insight into Ellen G. White’s psychological profile, and, in my opinion, fails in its proposed task to be “honest and fair” and to let readers make up their own minds. Daily draws all the conclusions, taking his “con artist” mantra to its last implications, both to the detriment of Ellen G. White’s legacy, as well as his own as historian. Let the reader beware of taking Daily’s conclusions at face value. Daily’s weak case against White will likely result in stronger defences of her.

The book Apocalypse of Empire is a responsible effort in the quest for a deeper understanding of early Islam within the continuum of the history of religions. Students of Jewish, Christian and Islamic history will appreciate how this remarkable study illuminates the complex religious-political-social phenomenon that is apocalypticism as it percolates through time, symbiotically assimilating and tinging the times in which the apocalypticists live.

El estudio aquí expuesto demuestra que la Biblia no enseña la doctrina del tormento consciente eterno en el infierno. La razón es clara: la idea de que Dios mantuviera a los impíos vivos eternamente con el fin de torturarlos es moralmente inaceptable. Tal castigo convierte a la sentencia en peor que el crimen y no tendría ningún fin redentor sino el de una pura venganza. Al fin, la existencia eterna de los impíos significaría perpetuar a la existencia del mal, lo que Dios está en realidad, ansioso por erradicar.

Robert Sloan Donnell (1846-1937) was a Seventh-day Adventist pastor , evangelist and administrator. Donnell was president of the Indi-ana Conference at the time of the perfectionistic revival (also known as the "holy flesh" movement) which blossomed in that state in 1900. Donnell's career in the denomination highlights a transformational period in Adventism marked by shifting views on the human nature of Christ, the baptism of the Holy Spirit, and the end of the world, as witnessed in the works of A.'s struggle with perfection-ism-especially in matters of health-is emblematic not only of the theological currents at work in the denomination at the time, but also of the way many today continue to conflate a particular view of consummated soteriology (sinless perfection) with Adventism's accelerated eschatology (the imminence of the end) in the form of Last Generation Theology.

"As predições de Ellen White sobre o futuro apareciam como projeções em uma tela que apenas ampliavam, dramatizavam e intensificavam as cenas de seu mundo contemporâneo. A escatologia da Sra. White previa o fim do seu mundo."

Original article available at  https://www.andrews.edu/library/car/cardigital/Periodicals/Spectrum/1979-1980_Vol_10/2_August_1979.pdf

La nebulosa de Orión ocupa un lugar especial en el corazón adventista. Desde 1848, cuando Elena de White mencionó a Orión en el libro Primeros Escritos, los adventistas han centrado sus ojos, binoculares y telescopios en este lugar en el cielo en busca de signos y evidencia de la Segunda Venida. El pasaje en cuestión dice: "Sobrevinieron sombrías y densas nubes que se entrechocaban unas con otras. La atmósfera se partió, arrollándose hacia atrás, y entonces pudimos ver en Orión un espacio abierto de donde salió la voz de Dios. Por aquel espacio abierto descenderá la santa ciudad de Dios" (Primeros Escritos, 41)

D
r. Roy Gane, my former professor at Andrews University with whom I have constructive dialogue in private has published two articles about Daniel 8 and 9 on Spectrum Magazine and Advent-ist Today blogs.  These two articles respond to two articles I pub-lished on Adventist Today recently dealing with issues with Daniel.

A intenção deste documento é chamar a todos, sejam heterossexuais, homossexuais, casados ou solteiros, para se conformarem ao ideal divino de santidade. No cerne desse chamado à santidade está o chamado à pureza sexual. Em nossa era de sexo casual e todos os tipos de promiscuidade e imoralidade, é fácil pensar na relação sexual como uma questão de decisões e preferências privadas. Mas não é assim que as Escrituras pensam sobre sexo. Paulo ensina claramente que nossos corpos são individualmente templos do Espírito Santo e que não somos de nós mesmos, mas comprados por um preço. Portanto, devemos glorificar a Deus em nossos corpos (1 Cor 6:19–20; 10:31). Porque nosso corpo pertence a Deus, não podemos fazer com ele o que queremos. Em vez disso, devemos ser conformados à imagem do Filho de Deus (Rom 8:29). Este chamado à santidade é estendido a todos os seguidores de Cristo. É a convicção deste documento que tal santidade é possível apenas quando usamos nosso corpo em conformidade com o ideal da criação de Deus para o qual fomos criados como homem e mulher.

Em espírito de oração, divulgamos este documento na esperança de que, por meio de seu serviço, muitos que lutam contra sua sexualidade venham a abraçar o ideal divino de santidade e pureza sexual como seu chamado cristão. Que nosso Deus gracioso nos dê Seu Espírito (Eze 36:25–27; Rom 8:4, 14), que proporciona vitória sobre o pecado e poder para viver em harmonia com Sua vontade por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.

"Em suma, a totalidade da tese de Queiroz se baseia no pressuposto-mestre de que Deus revelou a verdade absoluta sobre Daniel à igreja adventista no século 19, com o imprimatur de Ellen White, e nem a mais exaustiva exegese poderá remover esse pilar. Assim, as truncadas e improdutivas análises do livro partem de sub-pressupostos deste maior, e as conclusões apresentadas são bolas cantadas. O resultado não passa de um rasgo interpretativo escravo dos pressupostos do autor, atrelado a peripécias com a língua hebraica, discrepâncias hermenêuticas, contaminado pelo triunfalismo denominacional, e escrito em clima de “torcida organizada”. O edifício interpretativo de Queiroz não suporta a mais leve brisa de escrutínio.
Caberá ao leitor decidir quem tem a melhor abordagem a Daniel: quem procura lê-lo a partir da perspectiva do texto do autor e com os olhos da audiência alvo, ou quem tenta a todo custo impor sobre ele um entendimento anacrônico e artificial, oriundo dos mileritas no século 19."

A nebulosa de Órion ocupa um lugar especial no coração Adventista. Desde 1848, quando Ellen White mencionou Órion no livro Primeiros Escritos, os Adventistas têm ansiosamente focado seus olhos, binóculos e telescópios para esse lugar no céu em busca de sinais e evidências da Segunda Vinda. A passagem em questão diz: "Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. A santa cidade descerá por aquele espaço aberto" (Primeiros Escritos, 41). Abaixo, analisaremos alguns aspectos dessa citação. ...

Debemos preguntar si tendría sentido que la visión tratara del macho cabrío (Grecia) con un cuerno grande (Alejandro) seguido de cuatro cuernos igualmente griegos, solo para que Gabriel finalmente se volviera hacia Daniel y le dijera: “Daniel, olvídate del macho cabrío y los cinco reyes griegos que emergen de él, ellos no tienen ninguna relevancia para la profecía de las 2.300 tardes y mañanas! Todavía hay un sexto rey que vendrá en el futuro lejano que no tiene nada que ver con los primeros cinco reyes griegos, un reino desconocido ahora, cuyo nombre no puedo darte. ¡Presta atención a él!” Suena raro, ¿no? Pero eso es exactamente lo que la intepretación Adventista tradicional exige. De hecho, la única razón por la cual la visión y su interpretación giran casi exclusivamente en torno a Grecia (15 de 27 versículos) es porque el “cuerno pequeño” debe provenir del mismo animal, Grecia.

Autores adventistas consideram a crucifixão de Cristo em 31 AD como uma "âncora" que comprova a interpretação historicista dos períodos proféticos de Daniel. O presente artigo fornece uma abordagem interdisciplinar para a cronologia da crucifixão a partir de uma leitura atenta do texto bíblico, o calendário lunar judaico do primeiro século AD e aspectos astronômicos do calendário lunar.

O airtigo propõe 3 de abril de 33 AD como a data mais provável da crucifixão de Cristo.

Autores adventistas consideran la crucifixión de Cristo en el año 31 d.C. como una "ancla" que prueba la interpretación historicista de los períodos proféticos de Daniel. 1 Este artículo propone una conclusión diferente con respecto a la cronología de la crucifixión basada en el texto bíblico y en datos cronológico y astronómicos.

Intérpretes Adventistas devem perguntar-se se faria sentido que a visão tratasse de um bode (Grécia) com um grande chifre (Alexandre) seguido de quatro chifres igualmente gregos, apenas para que, no final das contas, Gabriel virasse para Daniel e dissesse: “Daniel, esqueça o bode e os cinco reis gregos que surgem dele, eles não têm nenhuma relevância para a profecia das 2.300 tardes e manhãs. Ainda há um sexto rei que virá num futuro distante que não tem nada a ver com os cinco primeiros reis gregos, um reino desconhecido agora, cujo nome eu não posso lhe dar. Preste atenção nele!” Mas é justamente isso que o argumento de um "chifre pequeno" romano em Daniel 8 exige. De fato, a única razão pela qual a visão e sua interpretação giram quase que exclusivamente em torno da Grécia em Daniel 8 (15 dos 27 versos) é porque o “chifre pequeno” deve surgir do mesmo bode, a Grécia.

O artigo analisa a posição tradicional Adventista que representa um repúdio a certos tipos de adornos, seja no vestuário ou na forma de maquiagem, esmaltes enquanto permitindo outros adornos. O texto analisa o argumento do ponto de vista bíblico e oferece uma abordagem mais coerente sobre o assunto.

The Day of Atonement was a day of rest, penitence, and purification for Israelites of loyal character. On this day, sins and impurities that had accumulated throughout the year were removed from the tabernacle by the application of sacrificial blood to its altars and compartments and transferred by the high priest’s confession onto the goat for Azazel, which carried them to the desert. Israel was thus rendered “clean” before the Lord, ensuring that he would continue to dwell in their midst. As it became ingrained in the veil of Jewish consciousness, the Day of Atonement underwent a process of reflection and reimagination as shown in Second Temple literature, where Azazel plays a significant eschatological ro le. Arriving in New Testament times, the day's imagery and typology presented irresistible motifs which its authors used to proclaim Jesus Christ's atoning death and heavenly intercession on behalf of believers. By utilizing a coherent intertextual approach, this book explores how John wove the Day of Atonement into the colorful literary tapestry of Revelation.