Marcos Santiago

Este artigo é uma revisão bibliográfica quanto à compressão do cuidado do pastor, enquanto cuidador. Busca diagnosticar a saúde deste líder espiritual a partir das perspectivas de cuidado apresentadas em materiais científicos indexados em plataformas digitais. Propõe-se a responder quatro perguntas essenciais: (1) o que pesquisas científicas falam sobre quem cuida do pastor? (2) Tendo em vista o fato de pastores lidarem com estressores biopsicossociais e espirituais da população, o que se entende por saúde e cuidado quando ele é o paciente? (3) Quanto às doenças/sintomas que acometem os líderes espirituais, decorrentes de sua rotina, há concentração de citações no âmbito da saúde física, psíquica, emocional ou espiritual? (4) Quais as propostas de cuidado ou tratamentos mais orientados nos textos? Palavras-chave: Cuidado do Pastor. Saúde. Estressores.

Este artigo trata da evolução das relações sociais presenciais para o conceito de comunidades virtuais e recomenda um olhar de oportunidade para que os princípios missiológicos cristãos acompanhem os processos de transformações vividos na contemporaneidade. Proponho que o campo de estudos de antropologia digital é essencial para ampliar as rotas da missiologia adventista. Apresenta-se a tese de que a sociedade em rede é um espaço oportuno de estudos para que se amplie as ações de influenciar pessoas a conhecerem o evangelho por meio de relacionamentos e serviços humanitários. Por último, sustenta-se que o espaço virtual diminui custos operacionais e aumenta a condição de investimentos em públicos-alvo de forma estratégica, pela facilidade de captação e análise de dados e respostas. A questão central é conjugar o conceito de comunidades virtuais com o ideal adventista de Centro de Influência, sugerindo uma conexão significativa e evangélica entre as pessoas que frequentem estes espaços. Afinal, como Centros de Influência podem ser usados como plano missiológico, no contexto da era digital? A resposta à questão é iniciada neste texto, sem a pretensão de ser esgotada.

A palavra "igreja" tem seu correspondente no termo grego "eclésia", que significa um encontro de pessoas chamadas a estar a parte. No entanto, alguns dos desafios e crises recentes que a humanidade tem passado estão limitando a possibilidade desses encontros. Como contornar essa situação, alternativas virtuais estão sendo buscadas.

Analisar quem é Jesus na perspectiva de filósofos modernos é como entrar em um tribunal, ouvir acusações, defesas e sentenças, mas não ter a presença do réu. Mesmo assim, continuamos as sessões até que o culpado apareça. Em síntese, é um tema historicamente debatido, trazido para o campo da ciência histórica, arqueológica, filológica e antropológica, mas encarnado no paradigma da consciência como um refém da teologia e filosofia.
Esta descrição não pretende julgar o que o filósofo em estudo crê. Afinal, isso é de foro íntimo e necessitaria, no mínimo, de uma acareação entre ele, a Bíblia e os cristãos (mas quais?). O artigo faz registros com base em recortes de discursos públicos, gravados e veiculados no canal oficial do filósofo e historiador Leandro Karnal, no Youtube. Como o autor é um profícuo palestrante, nos deteremos em pesquisar os vídeos diretamente relacionados ao tema do paper. A partir disto, interpretamos a tendência do discurso e não as possíveis declarações de fé expostas.