Processual Civil II
Processual Civil II
Processual Civil II
Tramitao
uma tramitao diferente da prevista.
normal e
privisvel
MOMENTOS E
FASES DO
PROCESSO
DECLARATIVO
(art.269,
270
CPC)
falecimento ou extino de algumas das
partes
Art.271 patrocinio judicirio obrigatrio na
impossibilidade do advogado falecer
Art.220 CPC tribunal ordena suspenso ou
quando a lei especialmente o determina.
COMUM
ARTICULADO
S (ART. 552 E
589 CPC)
do ru da instncia
art. 280CPC
compromisso arbitral; art 281- desero,
art.283/1 e 285 a 291- desistncia da
instncia ou do pedido.
ARTICULADOS (ART. 552 E 589 CPC)
SANEAMENTO (art. 590 AT 598
INSTRUO (art.410 at 526 CPC)
DISCUSSO E JULGAMENTO (ART.601 A
606 E 611)
SENTENA (607 A 626 CPC)
DISCUSSO E
JULGAMENTO
(ART.601
A
606 E 611)
SENTENA
(607 A
CPC)
626
Articulados
Noo e
Enumerao dos Esto previstos quatro espcies de articulados :
Articulados
Articulados normais
Art. 147 CPC
Articulados eventuais
Articulados supervenientes
Articulados judicialmente
estimulados
Articulados
eventuais
Articulados
supervenie
ntes
Petio Inicial
Forma externa e o
que deve conter.
seguintes modalidades:
a) Entrega directa na secretaria
b) Remessa pelo correio sob registo
c) Envio atravs de telecpia.
Narrao
Endereo
Cabealho
Narrao
Concluso
capacidade judiciria.
Uma outra indicao a colocar no cabealho
relativo forma, devendo o autor indicar se a
aco especial ou comum.
- Pedidos
alternativos
Art. 553 CPC
- Pedidos
subsidirios
MODALIDADES DO PEDIDO:
Analisemos as diversas formas que o pedido
pode revestir face da lei do processo.
Podem ser formulados os seguintes pedidos:
- Pedidos alternativos
- Pedidos subsidirios
-Pedidos cumulativos
-Pedidos genricos
-Pedidos de prestao vincendas
-Pedidos
cumulativos
-Pedidos
genricos
Artr. 556
-Pedidos de
prestao
vincendas
Art. 557 CPC
Apresentao da
petio inicial
em juzo art.259
CPC
Defesa por
*impugnao
* excepo
IMPUGNAO
Excepo
anteriores improceder.
A regra da concentrao da defesa na
contestao conhece, apesar de tudo, algumas
limitaes, previstas no art.581 CPC.
Tais limitaes reconduzem-se a duas espcies:
- defesa separada (art. 573/1 CPC) defesa
deduzida no prazo da contestao mas fora
desta, em separado.
- defesa posterior (art.573/2 CPC) a que pode
ser deduzida aps a apresentao da
contestao e tem trs modalidades:
*defesa superveniente 506 CPC
* defesa autorizada por lei art. 97 CPC
*defesa oficiosa 578 CPC
CONTESTAO
POR
RECONVENO
nus de impugnao
O outro principio a ter em ateno na defesa do
ru o nus da impugnao.
Segundo este principio, na contestao, o ru
h-de tomar posio definida perante os factos
articulados na petio art.574/1 CPC.
Quer dizer, o demando no pode remeter-se a
uma atitude passiva no se pronunciando sobre
os factos articulados pelo autor .
Tal impugnao no carece de ser motivada
atravs de uma converso dos factos alegados
pelo autor.
Basta a mera negao expressa do ou dos
factos.
Se o ru no tomar posio sobre eles, entedese que os admite como exactos (1 parte do
n2 art.574 CPC)
Competncia do
Exposio das
Requisitos objectivos de
admissibilidade de reconveno: art
266/2 CPC casos em que o ru pode
produzir pedidos contra o autor.
Requisitos processuais de
admissibilidade de reconveno: para ser
admitida a reconveno ainda
necessrio a verificao de certos
requisitos de ordem processual, uns
relativos competncia do tribunal
outros ligados forma do processo
Diversas Matrias
na Contestao
ORGANIZAO DA CONTESTAO
NA PRIMEIRA PARTE do art. 572 CPC, pode dizer-se
que a contestao aqui inclu o endereo, o
cabealho e a narrao e a concluso em
termos semelhantes petio inicial .
De seguida deve-se juntar os documentos nos
termos do art. 423/1 CPC e fazer meno disso na
contestao .
Por fim, a contestao deve ser assinada por quem
a redigiu, isto pelo advogado constitudo.
Refira-se ainda que o ru no tem que indicar o
valor na contestao, salvo se no concordar com o
valor atribudo pelo autor na aco,s e o ru no
A contestao
deve alegar todas
as matrias
Prazo da
Contestao
Apresentao da
contestao em
juizo e notificao
do autor
Revelia do Ru
Absoluta
Relativa
Regime da Revelia
Operante
RPLICA
*absoluta
*relativa
Quando alm de no deduzir oposio, o ru no
constitu mandatrio nem intervm de qualquer
forma no processo art. 566 CPC
Quando o ru, embora no contestando, constitui
um mandatrio no processo ou intervm de algum
modo na ao.
Em funo desses efeitos, destinguem-se a revelia
operante na inoperante.
A revelia operante implica a confisso dos factos
articulados pelo autor , nos termos do art.567/1
CPC.
Tem lugar quando o ru no contestante haja sido
citado regularmente na sua prpria pessoa ou pelo
menos, haja juntado procurao a mandatrio
judicial no prazo da contestao.
Este comportamento omisso do ru provoca a
chamada confisso tcita ou ficta diferente da
confisso judicial expressa (art. 346 e ss do CC) esta
consiste numa declarao de cincia.
A confisso que conduz a revelia operante no
depende de qualquer declarao nesse sentido,
bastando s que o demando, no conteste a aco,
quer isto dizer que no tendo o ru contestado os
factos alegados pelo autor, o que potencialmente
levar procedncia da aco.
Articulados
Supervinientes
SANEAMENTO
ESTA um terceiro articulado do processo
declarativo ordinrio cabendo ao autor a sua
apresentao.
um articulado eventual, que s pode ser
apresentado nos 3 casos previstos no art. 584/585
CPC.
Estes artigos revelam com clareza a inteno de
limitar o emprego da rplica.
Com efeito, esta s admitida para garantir o
respeito pelo principio do contraditrio, permitindo
ao autor pronunciar-se sobre questes novas
trazidas ao processo pelo ru, e no j para, por
exemplo: esclarecer ou reelaborar o contedo da
petio inicial.
As alegaes que ultrapassem aqueles limites no
so atendidas.
A rplica pode ainda servir para o autor, nos termos
do art. 265/1/2 CPC, alterar o pedido ou a causa a
pedir, contudo esta possibilidade constitu uma
funo simplesmente acessria deste articulado no
podendo o mesmo ser apresentado apenas para
esse efeito.
Tendo por isso o prazo de 15 dias art. 584/2 CPC.
Despacho pr
saneador
SUPRIMENTO DA
IRREGULARIDADE
DOS ARTICULADOS
Despacho pr saneador
Audincia preliminar
Despacho saneador
A seleco da matria de facto.
Audincia
Preliminar
Direito probatrio
material
Direito probatrio
Formal
Principio
Inquisitrio
Principio da
cooperao
Principio da
audincia
contraditria
Principio do valor
extraprocessual
das provas
OBJECTO DA
PROVA
Meios de provas
pretenso.
Quanto aos meios de prova a admitir, vigora,
tendencialmente o principio da prova livre, segundo
o qual podem ser usados todos os meios legais
adequados demosntrao da realidade dos factos.
No que respeita fora vinculativa destes meios de
prova, pode dizer-se que regra geral , eles so
apreciados livremente pelo tribunal, conforme art.
358/3 e 4 do CC.
Pertence a este as normas que disciplinam a
utilizao dos meios de prova em juzo indicando o
modo de requerer as provas, de as produzir e a de
as valorar.
Antes de analisar cada um dos meios prova, tem
que mencionar os principios que presidem a esta
actividade processual so eles:
Prova pericial
Prova por
inspeco
Principio
Principio
Principio
Principio
provas
inquisitrio
da cooperao
da audincia contraditria
do valor extraprocessual das
A contradita
A acareao
CPC.
O interrogatrio feito pelo juiz incidir os
factos que constituem o objecto do
depoimento art. 460 CPC, e s pode ser o
depoente interrogado sobre factos pessoais
ou de que deva terconhecimento art. 454/1
CPC, e deve responder de forma clara art.
461 CPC, os advogados das partes assistem o
depoimento e podem pedir directamente
esclarecimentos ao depoente art 462/1 CPC .
Nos termos do art. 463 CPC, o depoimento
prestado perante o tribunal reduzido a
escrito.
*a contradita
* a acareao.
Art. 521 CPC a parate contra a qual o depoimento
foi produzido alega circunstncias susceptveis de
abalarem a credebilidade de tal depoimento.
O incidente deduzido quando o depoimento
termina, e processa-se nos termos do art. 522.