Parada Cardiorespiratoria
Parada Cardiorespiratoria
Parada Cardiorespiratoria
Parada Cardiorrespiratória
INTRODUÇÃO
A Parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação abrupta da função mecânica
cardíaca, ocorrendo, consequentemente, a parada dos outros órgãos vitais devido
à falta de oxigenação, e, por conseguinte, da respiração, e é diagnosticada
através do reconhecimento da morte clínica, ou seja, falta de movimentos
respiratórios e batimentos cardíacos eficientes na ausência de consciência, com
viabilidade cerebral e biológica.
A parada Cardiorrespiratória é uma anormalidade grave, que resulta da cessação
de todos os sinais elétricos de controle no coração. Os sinais clássicos que
acompanham a PCR são: a perda da consciência devido à diminuição da
circulação cerebral; os pulsos carotídeos tornam-se ausentes, assim como os
movimentos respiratórios. A assistência de urgência, nos ambientes pré e intra-
hospitalar, exige dos profissionais de saúde uma ação imediata e eficaz para a
obtenção de sucesso nesse atendimento. Entende-se que um atendimento rápido,
coeso e multidisciplinar pode garantir uma maior sobrevida ao indivíduo.
6H
Hipovolemia;
Hipóxia;
Hipercalemia e Hipocalemia;
Hipotermia;
Hipoglicemia;
H+ acidose metabólica.
5T
Tamponamento cardíaco;
Tromboembolismo pulmonar;
Tóxicas;
Trauma.
Inconsciência
Ausência de respiração
Ausência de pulso
Chame a emergência:
Estando a vítima em decúbito dorsal efetue a abertura das vias aéreas, o que
muitas vezes pode garantir o retorno da respiração se a vítima estava somente
em parada respiratória. Se ao verificar as VVAA você encontrar qualquer objeto
(chicletes, próteses), retire com uma pinça, ou os dedos. Não retire dentaduras
bem fixas da vitima, pois elas ajudam a manter os contornos da boca,
auxiliando em uma boa vedação para a ventilação.
Pince o nariz da vítima usando o polegar e dedo indicador da mão que está na
testa da vítima;
Evite a hiperventilação, pois isto pode causar uma distensão gástrica reduzindo o
débito cardíaco.
Figura 4 –
Ventilação boca-
a-boca
Após
realiza-se a
verificação
do pulso,
em vítimas
Exponha o peito da vítima e coloque uma das mãos no centro do peito na altura
da linha mamilar;
Coloque a outra mão sobre a primeira e entrelace os dedos com esta, não aplique
nenhuma pressão sobre as costelas, o término do esterno, ou o abdômen;
RCP em Crianças
A taxa de compressão deve ser de 100 (cem) compressões por minuto; Comprima
rápido, comprima forte e permita o retorno completo do tórax;
Após 2 (dois) minutos ou 5 (cinco) ciclos de RCP reavalie a vítima, não demore
mais do que dez segundos nesta avaliação.
RCP em Bebês