BSC em Oncologia
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BSC em Oncologia
uk
Provided by Repositório Institucional da UFPB
JOÃO PESSOA
2017
FERNANDA CARNEIRO DA CUNHA BARROS
JOÃO PESSOA
2017
B277e Barros, Fernanda Carneiro da Cunha
83f. il.:
Aos meus pais, que são minha força e nunca deixaram de acreditar em mim.
Ao professor Jonas Alves de Paiva, por confiar em mim, por todo apoio e
tranquilidade na condução deste trabalho e pela amizade demonstrada nestes anos
de convivência.
Ao Infinito amor, por serem presença de Deus na minha vida, mesmo quando não
estão tão perto.
À Raíza Bezerra, por continuar sendo a minha melhor pessoa mesmo a tantos
quilômetros de distância.
A Esdras Oliveira, por todo carinho e por conseguir sempre colocar um sorriso no
meu rosto, mesmo nos momentos mais difíceis.
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 14
1.1 Justificativa ...................................................................................................... 15
1.2 Objetivos ......................................................................................................... 16
1.2.1 Objetivo geral ............................................................................................... 16
1.2.2 Objetivos Específicos ................................................................................... 17
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 18
2.1 Processos e Estratégia .................................................................................... 18
2.2 Planejamento Estratégico, Tático e Operacional ............................................. 21
2.3 Indicador .......................................................................................................... 22
2.3.1 Indicador de Desempenho ........................................................................... 23
2.3.2 Indicador de Desempenho Estratégico – Balanced Scorecard .................... 23
2.4 Indicador de Desempenho de Processo – KPI ................................................ 26
2.4.1 Tipos de Indicadores de Desempenho de processos .................................. 27
2.4.1.1 Indicadores de Eficiência .......................................................................... 27
2.4.1.2 Indicadores de Eficácia ............................................................................. 27
2.4.1.3 Indicadores de Capacidade ...................................................................... 29
2.4.1.4 Indicadores de Qualidade ......................................................................... 29
3. METODOLOGIA .................................................... Erro! Indicador não definido.
3.1 Detalhamento da primeira fase: Análise da Empresa...................................... 32
3.2 Detalhamento da segunda fase: Desenvolvimento dos indicadores ............... 33
3.3 Detalhamento da terceira fase: Detalhamento dos Indicadores ...................... 34
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................ 35
4.1 Fase 1: Análise da Empresa............................................................................ 35
4.1.1 Histórico e caracterização da Empresa ........................................................ 35
4.1.2 Ramo de Atuação e Serviços oferecidos ..................................................... 36
4.1.3 Certificações ................................................................................................ 37
4.1.4 Missão, Visão, Valores e Diretrizes .............................................................. 37
4.1.5 Matriz SWOT ................................................................................................ 39
4.1.6 Mapa Estratégico ......................................................................................... 39
4.2 Fase 2: Desenvolvimento de Indicadores ........................................................ 40
4.3 Fase 3: Detalhamento dos Indicadores ........................................................... 65
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 79
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 81
14
1. INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa
tratamento além de ser o mais humanizado possível, precisa ser aliado a serviços
administrativos e operacionais da empresa que tenham bom desempenho, ou seja,
precisam ser processos acompanhados e controlados gerencialmente.
O câncer é umas das áreas da saúde que tem o maior impacto de morte do
mundo, sendo responsável pelo maior prejuízo econômico por morte prematura e
incapacidade. De acordo com dados da OMS, o peso econômico é quase 20% maior
que doença cardíaca, a segunda causa de perda econômica. Segundo informações
do INCA, atualmente 8,2 milhões de pessoas morrem por ano de câncer no mundo,
sendo um dos fatores que justificam a relevância do estudo.
Os benefícios de acompanhar com indicadores de desempenho os processos
da clínica são mútuos: a empresa por seu lado tem maior controle de seus
processos, pode promover a melhoria de seus resultados e consequentemente
aumento do lucro, e o paciente vai ter uma maior qualidade no consumo do serviço
que recebe.
Como a produção científica tem como finalidade ocupar-se da realidade para
que ela seja analisada e transformada para posteriormente produzir melhorias, a
discussão sobre a aplicação correta de indicadores de desempenho em clinicas de
oncologia, além de suas consequências práticas muito consideráveis, reveste-se de
valor no meio acadêmico. Nessa circunstância, a produção de estudos e conteúdos
focados nesse tema em questão vai promover um maior entendimento do tema,
trazendo à tona a realidade desse meio pouco explorado.
1.2 Objetivos
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Enoki (2006) define que “processos são a estrutura pela qual uma
organização faz o necessário para produzir valor para seus clientes”. Sendo assim,
unindo estas duas definições, neste estudo entende-se que processos precisam
maximizar o valor do serviço para os clientes, sejam eles os clientes internos ou
clientes externos.
Para que haja uma análise SWOT primeiro deve-se fazer uma análise interna
da empresa e de acordo com Oliveira (2001), é necessário se analisar os pontos
internos (forças e fraquezas) para colocar em evidência as insuficiências e
capacidades da empresa que está sendo analisada.
Depois se deve fazer uma análise externa que segundo Oliveira (2001) tem
como objetivo entender a relação existente entre a empresa e o meio que ela está
instalada.
Por sua vez, o planejamento tático precisa de um tempo mais curto do que o
estratégico, tem o objetivo de analisar de forma mais específica certas áreas de
resultado, funções e divisões da empresa. Oliveira (2006, p. 48) afirma que o
planejamento tático tem por meta maximizar os resultados de uma área específica e
não a empresa como um todo. Ele se desenvolve em um nível hierárquico inferior
(administração de nível médio).
2.3 Indicador
Telles (2003, p. 215) afirma que o BSC apareceu como “uma proposta de
abordagem estruturada para a construção de indicadores, baseada numa
perspectiva de negócio constituída por dimensões independentes, mas interagentes
para o resultado de uma organização”. E, segundo Kaplan e Norton (1997) as
discussões em grupo levaram a ampliação de Scorecard que se transformou
“Balanced Scorecard” pois o nome refletia o equilíbrio entre objetivos de curto e
longo prazo, entre as medidas financeiras e não-financeiras, entre indicadores de
tendências e ocorrências entre as perspectivas internas e externas de desempenho.
24
A seleção dos indicadores KPIs deve ser feita pela alta gerência, pois ela é
uma fase seguinte ao desdobramento estratégico da empresa e eles devem
contribuir de forma direta à obtenção dos objetivos estratégicos da empresa. É
imprescindível que os KPIs escolhidos utilizem informações precisas e confiáveis,
para garantir a validade e integridade dos indicadores.
27
A meta também precisa ser mensurável, o que não pode ser medido, não
pode ser gerenciado, e esta é uma característica muito importante para a meta. Para
uma meta ser mensurável ela precisa nos dizer qual o resultado esperado para ela.
De nada adianta ter uma meta específica e mensurável se ela não será
atingida. Uma meta atingível é aquela que a equipe consegue bater, se a meta for
definida de uma forma que não se consegue atingir, ela será uma meta
desacreditada e a equipe ficará desmotivada em melhorar aquele aspecto que a
meta representa.
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
FASES DO ESTUDO
1ª fase: Análise da
empresa
• Caracterização da
empresa
• Análise estratégica
missão, visão, valores, diretrizes, uma análise SWOT e por fim um mapa estratégico
que norteie para os objetivos estratégicos.
Este é o momento que desenvolve-se uma relação mais forte com a empresa,
para que a análise estratégica seja válida e real é necessário que exista apoio e
confiança da alta gerência e dos funcionários da área operacional, no sentido de que
sejam apresentadas todas as documentações necessárias para a realização do
trabalho.
Esta fase não pode ocorrer em paralelo com a primeira fase, pois utiliza como
“alimento” o produto gerado na primeira fase: os objetivos estratégicos. Nesta etapa,
são desenvolvidos indicadores de desempenho que vão auxiliar a empresa a
acompanhar os objetivos estratégicos.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1.3 Certificações
FORÇAS FRAQUEZAS
Ambiente Interno
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Ambiente Externo
não haviam metas estabelecidas antes deste estudo. Não havia um alvo a ser
alcançado em cada objetivo.
MAPA ESTRATÉGICO
Financeiro
Monitorar a
Processos
Buscar a Melhoria da
internos
política de
melhoria da Diminuir erros de produtividade nos
qualidade de
prática processo processos e serviços
segurança ao
assistencial oferecidos
paciente
desenvolvimento
Crescimento
Diferente da maioria das empresas, o que nos interessa neste indicador não é
a taxa de absenteísmo dos funcionários da empresa, mas sim, a taxa de
absenteísmo dos pacientes da clínica.
Onde:
A meta para este indicador foi estabelecida com base em como ele se
encontra atualmente (se usou a média, pois não há sazonalidade no setor e também
não existia um controle anterior e o estudo só foi iniciado em junho de 2017).
Calcularam-se os absenteísmos dos meses de janeiro a setembro de 2017 e estão
expostos na tabela abaixo:
Absenteísmo Absenteísmo
Mês
QT Consulta
Janeiro 1,25% 3,25%
Fevereiro 1,36% 2,10%
Março 0,80% 3,12%
Abril 1,83% 3,45%
Maio 1,57% 3,56%
Junho 0,55% 2,12%
Julho 0,92% 3,10%
Agosto 0,97% 1,95%
Setembro 1,20% 2,40%
Média 1,16% 2,78%
Existem alguns planos de ação que podem ser adotados para que esse
absenteísmo seja combatido. O primeiro deles é a implantação da cultura de
confirmação no dia anterior, muitas vezes, o paciente falta a consulta ou ao
tratamento por não se lembrar da data marcada. Outro plano de ação é o resgate
dos pacientes, caso ele venha a faltar, é desejável que se saiba o motivo e que se
possível, esse paciente seja resgatado, ou seja, reverter o absenteísmo que
aconteceu.
Onde:
Da mesma forma que para outros indicadores já citados, a meta para este
indicador estabeleceu-se com base em como ele se encontra atualmente.
Calcularam-se as sobras aproveitas dos meses de janeiro a setembro de 2017 em
comparação com as sobras totais disponíveis obtendo-se a tabela 4 a seguir:
48
Sobra Disponível
Sobra Aproveitada (mg) % Sobra Aproveitada
Mês (mg)
Janeiro 41781,0 22812,1 55%
Fevereiro 39725,5 21271,1 54%
Março 52431,2 39325,5 75%
Abril 42675,5 34290,8 80%
Maio 41002,0 29800,0 73%
Junho 38992,0 29443,0 76%
Julho 40275,4 32755,0 81%
Agosto 48628,4 38992,5 80%
Setembro 38927,0 29980,6 77%
Média 42715,3 30963,4 72%
Os planos de ação sugeridos para que a meta seja atingida são: Implantar a
cultura de marcar pacientes que vão realizar o tratamento de quimioterapia e que
utilizaram a mesma medicação para o mesmo dia. Como as doses são pré-
estabelecidas por serem sempre previamente prescritas pelos médicos e
autorizadas pelos convênios, então esse controle pode ser feito com maior
segurança e com antecedência. Outro plano de ação é criar um protocolo para que
não haja contaminação das sobras, visto que uma parcela das sobras que poderiam
ser aproveitas e não são, são descartadas por manuseio de forma incorreta pela
farmácia. A manipulação precisa ser realizada seguindo diversos procedimentos e
com uma precisão considerável para que seja realizado o aproveitamento desejado.
Fim do tratamento
• Paciente já veio para consulta e por isso não precisou se pesar, diminuindo o
tempo de atendimento.
f. Taxa de reclamações
Todos os funcionários que tem contato direto com os pacientes são treinados
e orientados a incentivarem os clientes a preencherem este formulário. Ele é
preenchido em menos de cinco minutos e possui uma avaliação em relação ao
atendimento da telefonia, da recepção, do médico, da equipe de enfermagem e dos
54
Por mês existem mais de 100 pacientes novos na clínica, e ao fazer a ficha
cadastral destes pacientes, as recepcionistas preenchem um questionário sobre
como o paciente tomou conhecimento da clínica, se foi através de parentes ou
amigos, indicação de um médico especialista, pesquisa própria, indicação de um
paciente ou alguma outra opção (que deve ser especificada).
A meta para este indicador foi estabelecida através da média deste mesmo
indicador calculado dos meses de janeiro à setembro de 2017, conforme tabela
abaixo:
Pacientes Qnt
% Indicação por
Mês Indicados por Pacientes
Pacientes
outros Novos
Janeiro 22 128 17,2%
Fevereiro 14 107 13,1%
Março 23 140 16,4%
Abril 15 102 14,7%
Maio 18 124 14,5%
Junho 13 112 11,6%
Julho 21 135 15,6%
Agosto 25 131 19,1%
Setembro 19 112 17,0%
Média 18,89 121,22 15,6%
principais eventos, que são: paciente esperando por muito tempo na sala de
quimioterapia ou na sala do médico, por que o ambiente ou alguma ferramenta de
trabalho não estava preparada ou disponível, compras de grandes lotes de
medicamentos pela farmácia e estes medicamentos venceram, envio de kits
incompletos levados para a sala de quimioterapia, prontuários de pacientes sem
informação sobre alergias, infecções em cateteres centrais e flebite.
Este comitê tem como objetivo geral instituir ações para a promoção da
segurança do paciente e a melhoria da qualidade no Centro Paraibano de
Oncologia, e por objetivos específicos, garantir o cumprimento da legislação
aplicável à organização, para seus processos, produtos e serviços, além da adoção
de princípios para a tomada de decisão nas questões de qualidade, gerenciamento
dos perigos e riscos relacionados às atividades do processo e promover ações
contínuas para evitar que a assistência prestada resulte em danos ao paciente.
A taxa desejada para este indicador é baixa, de preferência nula, por isso, a
meta foi estabelecida em 0,0%, com acompanhamento semanal. É imprescindível
que o erro não cause danos ao paciente, ou seja, precisa ser detectado antes, por
58
isso existem dupla checagem em todos os setores até a medicação ser aplicada no
paciente.
As medidas e ações para que a meta seja alcançada com sucesso e nenhum
paciente receba medicação errada é que o erro na medicação seja detectado na
prescrição, autorização, dispensação, manipulação ou nas checagens anteriores a
aplicação e esta cultura de várias checagens é uma forma de identificar e corrigir
este tipo de erro com maior antecedência possível.
j. Índice de Queda
O cálculo do indicador é:
A fórmula de cálculo é:
A meta desse indicador será lançada para cada setor, ou seja, um setor que
não tem erros constantes em seu processo, não será prejudicado por outro que
possui esses erros e esta ação também previne que um setor deixe de abrir uma
não conformidade para que a meta seja alcançada, já que a meta não será única
para todos os setores.
A meta estabelecida foi de duas não conformidades por mês, para cada setor.
Existem setores como o de atendimento que atualmente recebem cerca de 10 não
conformidades por mês e o plano de ação é que cada não conformidade seja tratada
na causa raiz para que não se repita e treinamento para implantação da cultura de
notificação das não-conformidades.
Para isso, foi criado um treinamento para desenvolver os líderes, o PDL, com
oito módulos relacionados a feedbacks, incentivos, formas de organizar e dividir
tarefas entre outros temas relevantes para este tipo de gestão.
Este treinamento é oferecido por uma equipe que fica em Recife – PE, e nem
todos os líderes podem se ausentar no mesmo momento da clínica, por isso, o
treinamento é feito por turmas. O indicador é referente à porcentagem de líderes que
formaram-se no programa de desenvolvimento e a meta é que sejam treinados
100% dos líderes até o final de 2018. Como cada turma dura 16 semanas (oito
encontros, sendo um a cada 15 dias), o indicador tem periodicidade de quatro
meses.
o. Taxa de TCLE
legal e moral da clínica, pois, este termo contém de forma clara as informações dos
possíveis riscos causados pelo tratamento de quimioterapia.
p. Avaliação de desempenho
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 0,5%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável
Administrativo
pelo Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 14,0%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável
Financeiro
pelo Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
Fórmula de cálculo
Fórmula de cálculo
Fórmula de cálculo
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 20%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável
Concierge
pelo Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 0%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável pelo
Enfermagem
Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
70
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 20%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável
Enfermagem
pelo Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 80%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável pelo
Enfermagem
Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
71
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 0%
Frequência do
Semanal
acompanhamento
Setor Responsável
Enfermagem
pelo Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 0%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável pelo
Enfermagem
Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
72
Fórmula de cálculo
Unidade de medida Ml/pct-dia
Meta 30ml/pcts-dia
Frequência do
Diária
acompanhamento
Setor Responsável pelo
Administrativo
Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 80%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável pelo
Administrativo
Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 80%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável
Administrativo
pelo Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
74
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 100%
Frequência do
4 meses
acompanhamento
Setor Responsável pelo
Administrativo
Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 100%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável
Administrativo
pelo Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
75
Fórmula de cálculo
Unidade de medida %
Meta 100%
Frequência do
Mensal
acompanhamento
Setor Responsável
Gestores e RH
pelo Indicador
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
Perspectiva: Financeira
Indicador Por que medir? Meta Periodicidade
Absenteísmo QT Ameaças: SUS e Tratamentos alternativos 0,5% Mensal
Absenteísmo Consulta Ameaças: SUS e Tratamentos alternativos 1,5% Mensal
Taxa de redução de despesas em Ameaça: Negociação acirrada com planos de
14% Mensal
relação a receita saúde
Perspectiva: Clientes
Indicador Por que medir? Meta Periodicidade
Oportunidade: Demanda crescente do publico
Tempo médio de acolhimento 15 min Mensal
alvo
Oportunidade: Demanda crescente do publico
Tempo médio de atendimento 30 min Mensal
alvo
Taxa de reclamações Fraqueza: Poucas ações de marketing nota 4 Mensal
Taxa de indicação por paciente Fraqueza: Poucas ações de marketing 20% Mensal
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
77
Taxa de ocupação consultorios Oportunidade: Demanda crescente do publico alvo 80% Mensal
Fonte: Elaborado pela autora (2017)
78
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por haver uma interação grande com a empresa, onde houve bastante
liberdade e suporte para realização do trabalho, conseguiu-se verificar conforme os
indicadores estabelecidos, quais as maiores dificuldades encontradas pela clínica,
visando estabelecer uma relação com os objetivos estratégicos para que eles
tivessem um sistema de medição mais eficiente possível.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS