Alcoholic Fermentation in An Experimental Investigative Activity For Science Teaching
Alcoholic Fermentation in An Experimental Investigative Activity For Science Teaching
Alcoholic Fermentation in An Experimental Investigative Activity For Science Teaching
2 2021
Abstract
Experimental activities have great importance in chemistry teaching because they stimulate students,
however, if it is linked to research, it will seek the criticality of students through the formulation of
hypotheses and decision-making in the face of a phenomenon. Thus, an activity was carried out with
27 students of the 3rd year of high school of a public school of the Regional Center of Education
(NRE) of Campo Mourão. The objective of the experimental activity was to develop an activity
related to the theme drugs, seeking the awareness of high school students, thus articulating the
potentiality of participation and the criticality of students. The idea of investigative construction in
view of the generating theme, sharing the current demand among young people, and for this the
activity was carried out through questions, especially before the experimentation, aiming to
understand the reality of students for the mediation of the investigative activity. At the end, one can
perceive the interaction of students with the phenomenon studied, raising several hypotheses and
questions for discussions during the class, allowing us to conclude that the activity reached its
objective of articulation between the theme generating "drugs" and teaching by investigation.
Considerações Iniciais
para delinearem um método para extração das substâncias das plantas. Segundo os autores os
estudantes foram incentivados a levantarem hipóteses, interagir com o professor e formularem
conclusões referentes aos questionamentos propostos e ao final da atividade perceberam que, por
meio de atividades investigadoras, os estudantes são motivados a participar de todo o processo, além
de permitir a discussão de que “a ciência não é soberana e constituída somente de acertos e que o
cientista também está propenso a cometer erros e que tais erros fazem parte da história da ciência e
consequentemente da constituição de um conceito científico.”. (PEREIRA, VITURINO e ASSIS,
2017)
No trabalho realizado por SILVA et al., (2015), os autores aplicaram uma atividade
experimental investigativa na qual utilizou-se como ferramenta didática a construção de um terrário
por estudantes de uma turma de 7° ano do ensino fundamental de uma escola estadual de Rondônia.
Os experimentos investigativos foram conduzidos por bolsistas do PIBID/BIO por meio do projeto
intitulado “Experimentação no Ensino de Ciências e a Formação Inicial de Professores”, em que os
estudantes registraram suas hipóteses e discutiram. Para os autores, a atividade realizada trouxe
resultados significativos na construção do conhecimento científico e mostrou a importância do
professor enquanto mediador, além disso, os estudantes participaram ativamente das aulas, mostrando
interesse em estudar, perguntar e contribuir com aulas trazendo suas observações. Os autores relatam
que a experiência com a prática pedagógica investigativa foi importante e compensadora.
Carvalho (2013) afirma que propor uma situação problema para o aluno resolver é criar
condições para o aluno construir seu próprio conhecimento. Enquanto no ensino expositivo o
professor está no centro da atenção, quando o conteúdo é abordado relacionando com o cotidiano do
aluno, está criando possibilidades do discente ser o agente do pensamento. Nesse momento, o
professor deixa de ser o transmissor de informações e passa a atuar como mediador, auxiliando e
orientando o aluno para a construção de novos conhecimentos. Por meio dessas atividades, os
estudantes e o professor articulam conhecimentos para solucionarem o problema proposto,
possibilitando assim um processo constructo de conhecimento, de forma a unirem teoria e prática.
Pois, como justifica Domingos (2011), a atividade experimental atrelada à investigação facilita o
processo de ensino e aprendizagem por meio da argumentação do estudante e, ainda, propõe uma
nova visão para o Ensino de Química.
Outros trabalhos, como o de Paixão, Santos e Batista (2017), demonstram a importância e
eficiência da utilização de experimentação investigadora. Em seu trabalho, os autores desenvolveram
um projeto sobre a produção de biogás a partir da matéria orgânica, estudando seu processo de
digestão anaeróbia e a influência do volume de água na sua produção, com o intuito da investigação
de fontes alternativas de energia. A pesquisa foi desenvolvida numa turma de primeiro ano do Ensino
Médio de um colégio estadual na cidade de Nossa Senhora da Glória-Sergipe. Inicialmente, foi
apresentada a problemática para os estudantes, para que pesquisassem, propusessem hipóteses,
planejassem e executassem experimentos sob a orientação de um professor como mediador. O tema
proposto faz parte da realidade dos estudantes, que são moradores em residências rurais. Foram
desenvolvidos biodigestores com materiais de baixo custo, como garrafas PET, as quais foram
observadas e testadas semanalmente para identificar a presença de gás metano. Para os autores a
atividade contribuiu na autonomia dos estudantes, no processo de ensino e aprendizagem e na
interatividade estudante-estudante e estudante-professor, e, ainda, por meio de uma investigação
orientada, é possível criar possibilidades de tornar o estudante crítico e participativo no seu contexto
social.
Rauber, Quatieri e Dullius (2017), realizaram uma pesquisa com quatorze estudantes do
Ensino Médio com o intuito de despertar nos estudantes a curiosidade e a investigação pela área das
Ciências Exatas. Durante um ano os estudantes participaram de encontros científicos para a realização
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Aspectos metodológicos
Diante das ideias apresentadas sobre a utilização de experimentos enquanto recurso didático
em sala de aula, este trabalho tem como objetivo relatar uma sequência de aulas em que utilizou-se a
experimentação investigativa para a abordagem da temática “Drogas no cotidiano”, especificamente
bebidas alcoólicas.
A sequência de atividade foi proposta e desenvolvida durante o Estágio obrigatório de
docência, tendo como objetivo a elaboração de uma proposta experimental investigativa. A
organização se desenvolveu para um período de tempo de 2 horas/aula, com 27 estudantes do 3º ano
do Ensino Médio de uma escola pública do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Campo Mourão.
Os estudantes tiveram contato em aulas anteriores com a temática “drogas”. A metodologia deste
artigo utilizou-se dos Três Momentos Pedagógicos de Demétrio Delizoicov (2011), que consiste de
um entrelaço entre: Problematização Inicial, Organização do Conhecimento e Aplicação do
Conhecimento.
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Este primeiro momento foi articulado a problematização inciial, na qual os estudantes foram
postos diante de questionamentos e dados sobre o uso de drogas e seus meios de produção,
articulando-os a conceitos químicos. Comumente a temática Drogas é trabalhada nas escolas nos anos
iniciais. No entanto, é na adolescência que se tem a fase de descoberta e aceitação em diferentes
grupos. Por isso, trabalhar esse tema é de extrema importância social e educacional, e, poder
relacionar de forma contextualizada e interdisciplinar estimula os estudantes buscando a atenção dos
mesmos, além de levar a relação da Química com o cotidiano em que estão inseridos, que muitas
vezes não são associadas pelos estudantes.
A experimentação já possui maior atenção nas escolas, no entanto, ainda recebe críticas em
relação à forma que são trabalhadas ou à falta de recursos e espaços específicos. Por mais que a
fermentação alcoólica seja um experimento simples e utilizado com maior frequência, ao utilizar-se
de uma maneira investigativa proporciona uma maior atenção dos estudantes pelo assunto e uma
busca por hipóteses a partir de uma questão problematizadora, para que eles possam juntos chegar a
uma tomada de decisão e atuarem de forma ativa e participativa. Sendo assim, as discussões foram
realizadas antes e durante o experimento. A turma foi dividida em quatro grupos de 6 estudantes, em
que dois grupos ficaram com a sacarose e dois com o caldo de cana. Para esse experimento utilizou-
se os materiais e reagentes apresentados no Quadro 1.
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𝑚𝑖𝑐𝑟𝑜𝑟𝑔.
𝐶6 𝐻12 𝑂6 → 2𝐶2 𝐻5 𝑂𝐻 + 2𝐶𝑂2
Por meio deste processo, os microrganismos obtêm energia da glicose para o seu metabolismo,
produzindo etanol e gás carbônico, por isso, a mistura aparenta estar fervendo. A reação é cessada
quando a quantidade de álcool atinge 15% do volume total, pois a levedura morre intoxicada com o
álcool produzido (RODRIGUES et al., 2000).
O gás carbônico (CO2) produzido na reação é levado para o tubo de ensaio por meio da
mangueira entrando em contato com a solução de água e indicador, que inicialmente estava em meio
básico em função do acréscimo do bicarbonato de sódio, interagindo e mudando o meio da solução.
𝐶𝑂2 + 𝐻2 𝑂 → 𝐻𝐶𝑂3 + 𝐻 +
O indicador azul de bromotimol em meio básico apresenta coloração azul, em meio neutro
coloração verde e em meio ácido coloração amarela. Assim, os estudantes poderiam visualizar, de
um modo mais didático, a formação de gás carbônico e álcool.
O intuito dessa atividade não foi fazer com que os estudantes chegassem ao resultado final da
fermentação alcoólica, mas, principalmente, como eles chegariam, quais caminhos eles seguiriam e
quais discussões seriam necessárias para que os estudantes compreendessem o procedimento.
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Resultados e discussão
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Percebe-se na discussão dos estudantes que se a cerveja não possui álcool no produto final
não poderia ter o mesmo no processo inicial, sendo assim, não relacionam a fermentação como um
processo de transformação química ou a associação com processos de extração. O trecho “Eu fico no
meio termo”, ainda, demonstra a preocupação do estudante com o erro. Para Bachelard (1996 apud
GIORDAN, 1999), o papel do erro tem destaque no progresso da aprendizagem, pois uma experiência
imune a falhas não promove a reflexão racionalizada, causando um desequilíbrio frente ao novo.
E1: “A água”
E2: “A fermentação”
E3“O malte”
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E1: “Na fermentação você vai colocar numa temperatura bem alta, depois diminui a temperatura e
ocorre a fermentação pelas bactérias?”
E2: “Vamos utilizar fermento”
E3: “No fermento tem bactérias e fungos”
E4: “O processo de fermentação é quando as bactérias se ativam nos ingredientes formando a cerveja”
E5: “Vai deixar as bactérias alcoólicas”
E6: “Os fungos se ativam lá”
E7: “Liberação de gás”
E1: “Por causa dos fungos, é a mesma coisa quando coloca fermento no pão, você deixa o pão ali por
um tempo e assim o pão cresce porque libera gás”
E2: “No processo de fermentação tem fermento que utiliza o calor e outros que utilizam o tempo e
alguns utilizam também o frio porque não é tudo igual, que nem no caso do vinho leva um tempo pra
poder ocorrer o processo de fermentação e no caso da cerveja é quase a mesma coisa”
E3: “Igual o E2 falou que alguns precisam de tempo e outros de calor, por isso que muitas pessoas
preferem fazer pão no calor do que no frio ou quando vai fazer no frio coloca uma manta pra poder
aquecer e liberar esse gás”
Foi bastante interessante o link feito pelo estudante 1 em relação ao crescimento do pão
associado a formação de gás. Embora os estudantes tenham formulado diferentes hipóteses
relacionando o conhecimento cotidiano com a sala de aula, sentiu-se a falta da relação dos fungos
com o açúcar, para eles esses dois termos apresentavam-se na fermentação alcoólica, mas não foi
associada ao longo das discussões.
De acordo com Lopes (1999, apud DUARTE, 2014) a sociedade é autora do conhecimento
cotidiano que deve ser valorizado e visto como essência do processo de ensino e aprendizagem.
E1: “Não”
E2: “O álcool”
Vários estudantes relacionaram a evaporação com a falta de álcool no pão. Esta pergunta foi
realizada com o intuito de analisar se eles acreditavam que no processo do pão seria formado o álcool.
Embora tenham trazido ideias do cotidiano nenhum estudante disse não haver álcool no pão por não
ocorrer a formação do mesmo.
Ainda, neste momento da aula um estudante disse que eu estava fazendo muitas perguntas,
isso porque quando se realiza uma atividade experimental é muito comum uma explicação inicial
para em seguida, ser comprovado por meio do experimento. Logo, segundo Domingos (2011), o
estudante espera essa explicação pronta para entender as observações, e, a aula experimental
investigativa não se resume a uma execução de atividades, mas procura o envolvimento do estudante
com suas reflexões e formulações de hipóteses.
E1: “Destilação”
“O que é destilação?”
E1: “Destilação é aquele processo que vai ferver pra subir algumas coisas e tirar”
E2: “Vai tirar o fermento”
E3: “A água não é 60% da cerveja?”
E4: “É igual o álcool cara, é destilada”
E5: “Não, destilado é tequila, vodka”
Foi interessante perceber a discussão dos estudantes entre eles, de modo a questionarem-se e
debaterem as ideias um dos outros. A turma é bastante agitada nas aulas, no entanto não questionam
e não buscam trazer novas hipóteses como foi feito nesta aula pelos estudantes.
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“ Vocês acham que esse álcool que vocês falaram que é produzido é o mesmo usado como
combustível nos carros?”
E1: “Não, porque esse álcool vem do caldo de cana e no álcool... não é a mesma coisa. O processo de
transformação é diferente”
E2: “O álcool do combustível é mais puro”
E3: “Porque o álcool das bebidas nós vamos ingerir e outras substâncias que tem no álcool
combustível podem fazer mal pra saúde”
E4: “O álcool combustível de carro tem uma mistura com a gasolina e o das bebidas tem mais água”
E5: “Eu acho que tem bem menos água do que o da cerveja pra não atrapalhar no desenvolvimento
do veículo”
Neste momento retomou-se o conceito de polaridade com os estudantes para que eles
compreendessem porque o álcool do combustível deveria ser puro, como eles disseram.
Na aula seguinte, ocorreu a explicação do experimento e a mediação em relação aos
questionamentos anteriores para sanar as dúvidas e algum conceito equivocado dos estudantes. No
entanto, eles foram os protagonistas do experimento, trazendo suas ideias e hipóteses para
compreender o que poderia estar ocorrendo no processo de fermentação alcoólica.
Na primeira aula os estudantes não souberam o resultado do experimento, então, ao final da
aula foi solicitado que escrevessem o que acreditavam que ocorreria no experimento, ou seja, qual
resultado seria obtido experimentalmente. Dos 27 estudantes presentes na aula, apenas 7 estudantes
estavam presente na aula seguinte com as respostas refrentes à esta questão. Entre eles, 2 estudantes
relataram que ocorreria a liberação de gás. E os demais relataram que além da liberação de gás
ocorreria a mudança de coloração (Quadro 2).
Quadro 2. Respostas dos estudantes sobre o resultado final do experimento de fermentação alcoólica.
Respostas dos estudantes
E1: “Na hora que misturou os produtos liberou um gás, esse tal gás foi passado para
outro recipiente (tubo de ensaio) onde se encontrava indicador que ao entrar em contato
com o gás mudou de cor”.
E2: “A mistura troca de cor apresentando diferença porque no processo libera o gás
CO2”.
Embora os estudantes tenham relatado sobre a mudança de coloração e liberação de gás, não
relataram sobre a formação do álcool que era o objetivo principal do experimento.
Na segunda aula desta unidade, antes que os estudantes visualizassem o resultado da
fermentação alcoólica, foram questionados sobre o motivo de adicionarem açúcar ao experimento e
indagados sobre se tivessem adicionado sal como substituo ao açúcar. Os estudantes disseram que
não daria certo, porque com o açúcar teria uma reação e com o sal teria outra que não seria a
fermentação alcoólica. Então, propus que os estudantes fizessem o teste com açúcar e com sal,
representado na Figura 2.
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Por mais que as respostas dos estudantes tenham sido simples, foi possível perceber como eles
conseguiram perceber a química no cotidiano. Pois, nem sempre houve esta percepção dos estudantes
durante as observações realizadas na turma. Para Duarte (2014), a experimentação apoiada a práticas
discursivas contribue para o processo de ensino e aprendizagem e inclui a formulação de conceitos
inter-relacionados com o cotidiano.
Por meio do relato dos estudantes é possível perceber que eles compreenderam a relação da
química com o cotidiano como, por exemplo, no processo de fermentação. No entanto, alguns
conceitos não foram totalmente compreendidos como a separação na frase entre “mistura dos
produtos” e “fermentação” como se fossem processos separados.
3) O que é fermentação?
E1: “A fermentação é o processo de liberação de gás e que o fungo se transforma em outro
produto químico”
E2: “Utilização de fungos para a produção de álcool e gás carbônico a partir do açúcar”
E3: “Utilização de fungos que libera CO2 para a produção de álcool”
E5: “É a utilização dos fungos na fabricação do álcool e do gás – onde o açúcar é a fonte de
energia”
É perceptível que mesmo que esta aula tenha sido sobre a fermentação alcoólica os estudantes
puderam associar o nome “fermentação” a outros tipos de fermentação presente em seu cotidiano,
como a láctica. Giani (2010) destaca que trazer para a sala de aula questões/dpuvidas encontradas no
cotidiano da sociedade faz com que o estudante reconstrua seus conceitos e conhecimentos para
relacionar a sua vida, deixando de ver os conhecimentos científicos como algo exclusivo dos
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cientistas, mas como algo necessário para sua vida cotidiana. Para os estudantes que não estavam
presentes nessa aula foram repassadas novamente as discussões para que houvesse a compreensão
dos conhecimentos científicos.
Os estudantes foram questionados sobre qual parte do experimento eles mais gostaram,
respondendo que foi na mudança de coloração do experimento. Esta etapa poderia ter sido realizada
com água de cal ou hidróxido de sódio, no entanto, como observado nesta atividade, a coloração faz
com que os estudantes fiquem mais atentos e prestem mais atenção no está ocorrendo no experimento,
mas é claro que esse não deve ser o objetivo maior na utilização dessas atividades.
O que pôde ser percebido ao final das aulas e das análises foi a interação dos estudantes com
as discussões realizadas no início dessa atividade, buscando a formulação de hipóteses e argumentos.
Ao colorarem suas ideias em forma de escrita, os estudantes tiveram maior dificuldade e alguns
estudantes, ainda, acabaram se confundindo com a ideia de fermentação apresentada no início das
discussões, por isso, é importante a discussão oral, para que os alunos consigam se expressar e
participem ativamente do processo de ensino e aprendizagem.
Considerações Finais
Referências
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FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 43ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
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Experiências em Ensino de Ciências V.16, No.2 2021
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