Trabalho de Quimica
Trabalho de Quimica
Trabalho de Quimica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO MÉDIO COLÉGIO WILIETE
TRABALHO EM GRUPO
DE QUÍMICA
TEMA:
PILHAS COMERCIAIS
SUBTEMA:
PILHAS DE COMBUSTÍVEIS
Docente
DOCENTE
EVARISTO
Jose Benjamim N ° 28
TURMA: A
CLASSE: 11°
CURSO: TGSI
TURNO: MANHÃ
AGRADECIMENTO
A deus
Pela força espiritual para a realização desse trabalho.
Aos meus pais, irmãos, amigos e colegas de curso
pela cumplicidade, ajuda e amizade
Pelo eterno orgulho de nossa caminhada, pelo apoio, compreensão, ajuda, e em
especial, por todo carinho ao longo deste percurso
O carinho, e pela grande ajuda ao professor pela orientação deste trabalho
PENSAMENTO
Os anos correram,
Os meses passam batidos,
As horas voam,
Os minutos são relâmpagos,
e os segundos nem percebemos mais.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
O pólo positivo de uma pilha alcalina é recheado de carbono. O negativo possui zinco.
Uma mistura de dióxido de manganês, carbono, cloreto de zinco e hidróxido de potássio
permite o contacto entre os dois pólos.
PILHA COMUM
Quando os pólos são ligados externamente, o zinco libera elétrons que passam
pelo aparelho e voltam para a pilha.
PILHA ALCALINA
As substâncias químicas que permitem o contacto entre os dois pólos transferem
os elétrons com mais facilidade.
As pilhas primárias são dispositivos não recarregáveis, sendo que quando a reação
de oxirredução que ocorre dentro delas cessa, elas devem ser descartadas.
Para cada equipamento é indicado um tipo de pilha e, entre as pilhas primárias
usadas atualmente, temos que as principais são: pilhas secas de Leclanché (pilhas
comuns ou pilhas ácidas), pilhas alcalinas e pilhas de lítio/dióxido de manganês.
Veja o que as diferencia e para quais equipamentos elas são indicadas:
PILHAS ALCALINAS:
Seu funcionamento se assemelha muito com o das pilhas secas de Leclanché, porém, a
única diferença está que no lugar do cloreto de amônio (que é um sal ácido), coloca-se
uma base forte, principalmente o hidróxido de sódio (NaOH) ou o hidróxido de potássio
(KOH).
Semirreação do ânodo: li →li+ + e
+ −
semirreação do cátodo: mno2 + li + e →mno2(li)
reação global: li + mno2 → mno2(li)
O FUNCIONAMENTO INTERNO DE UMA PILHA
Terminal positivo
lata de aço
cátodo de dióxido de manganês
ânodo de gel de zinco
separador
prego de colecionador atual
junta de plástico
ventilação de segurança
terminal negativo da tampa do anodo
Como funciona?
A célula a combustível é um dispositivo muito utilizado em espaçonaves que utiliza
combustíveis gasosos que são injetados para reagir e gerar energia elétrica e água.
As células a combustível são dispositivos que têm o funcionamento parecido com o
das pilhas, com a diferença de que as pilhas possuem seus reagentes armazenados em
seu interior, sofrendo reações de oxido redução e transformando energia química em
elétrica; enquanto as células a combustível não têm a energia química armazenada, mas
os reagentes são continuamente injetados.
Há vários tipos de células a combustível, mas todas elas possuem o mesmo princípio
de funcionamento e utilizam combustíveis gasosos. Assim, as células a combustível
convertem a energia liberada em reações de combustão em energia elétrica.
Abaixo temos o esquema de uma das células de combustíveis mais comuns,
denominada de AFC (do inglês Alkaline Fuel Cell, que traduzido significa “célula
de combustível alcalina”):
Esse é o esquema de uma célula a combustível, mas, se associarmos várias células
em série, o resultado será uma pilha de combustível, com maior potência.
Observe que o gás hidrogênio (H2), que é o combustível, é bombeado para dentro da
estrutura porosa do ânodo (polo negativo), que nesse caso é constituído de níquel.
Depois de atravessá-lo, o hidrogênio passa para o eletrólito (solução aquosa de
hidróxido de potássio, KOH(aq), onde se dissolve e reage, formando o cátion H+ e
liberando elétrons. Assim, a semirreação do ânodo pode ser representada por:
Esses elétrons são conduzidos até o cátodo por meio do circuito externo. O cátodo é
um eletrodo de níquel recoberto de óxido de níquel hidratado (Ni(OH)(s)) que catalisa a
redução do oxigênio (proveniente geralmente do bombeamento de ar), que ocorre
quando ele recebe os elétrons. Desse modo, a semirreação que ocorre no cátodo é:
Veja que além da eletricidade produzida, essa célula gera água, o que corresponde a
uma das suas principais vantagens. É por isso que ela é muito usada em espaçonaves,
principalmente as americanas, tais como Gemini, Apollo e o Ônibus espacial. Para se ter
uma ideia, em 7 dias, sendo movida à célula de combustível, a nave americana Apollo
consome 680 kg de hidrogênio e produz 720 L de água.