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Informática 1

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ESCOLA SECUNDÁRIA NOSSA SENHORA DA PAZ

12ª CLASSE, TURMA: B01, Nº: 15.

GRAÇA DAVID MABENGUERE

PROTOPLASMA

Beira
2

2023

GRAÇA DAVID MABENGUERE

PROTOPLASMA

Trabalho Científico da disciplina de


Biologia, apresentado ao professor , como
requisito para avaliação referente a
disciplina de Biologia.

Professor: Titosse

Beira
3

2023

Índice
Introduçãoo......................................................................................................................................4

1. Protoplasma.................................................................................................................................5

2. Processo de libertação de energia................................................................................................7

2.1. Reacções químicas................................................................................................................7

2.2. Reacções endergônicas e reacções exergônicas....................................................................7

3. Ciclo celular e suas fases.............................................................................................................8

3.1. 1ª fase: interfase....................................................................................................................8

3.2. 2ª fase: mitose.......................................................................................................................9

4. Meiseo........................................................................................................................................10

4.1. Fases da meiose..................................................................................................................10

4.1.1. Meiose I...........................................................................................................................10

4.1.2. Meiose II..........................................................................................................................12

5. A Mitose.....................................................................................................................................13

5.1. Fases da mitose...................................................................................................................13

6. A Importância da mitose e da Meiose........................................................................................14

6.1. Importância biológica da mitose.........................................................................................14

6.2. Importância biológica da Meiose........................................................................................14

7. As diferenças entre a mitose e a meiose....................................................................................15

8. Conclusão..................................................................................................................................15

9. Referências bibliográficas.........................................................................................................17
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Introdução
Neste presente trabalho vou abordar sobre o Protoplasma e muito mais. O que diz respeito os
termos protoplasma e citoplasma funcionam como sinónimos, referindo-se à zona da célula (e
aos órgãos que esta aloja) situada entre o núcleo e a membrana plasmática.

Também, para que os compostos forneçam energia para actividade celular, é necessário que haja
reações químicas que ocorram com a quebra de ligações químicas iniciais e formação de novas
ligações. Nesse processo liberta-se energia que formava as ligações iniciais. E O ciclo celular
eucariótico acontece em duas etapas: a interfase e a mitose.

A meiose ocorre quando a célula entra em fase de reprodução, sendo o processo essencial para a
formação de gametas, esporos e nas divisões do zigoto.

A mitose é um tipo de divisão celular que ocorre em todas as células eucarióticas e garante a
formação de duas células-filhas.

Quando estamos no tema do Protoplasma devemos saber que, A célula organiza constantemente
pequenas moléculas, sintetizando com elas polímeros como as proteínas e o DNA; bombeia
substâncias através da membrana; muitas realizam movimentos e mudam de forma; crescem e
dividem-se, ou seja a célula tem de manter a sua própria organização. Para realizar estas
actividades, a célula requer energia que vem do exterior.
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1. Protoplasma
Segundo os dicionários, os termos protoplasma e citoplasma funcionam como sinónimos,
referindo-se à zona da célula (e aos órgãos que esta aloja) situada entre o núcleo e a membrana
plasmática.

Os especialistas em biologia, em contrapartida, reconhecem algumas diferenças de importância


entre ambas as noções. O protoplasma, neste sentido, refere-se à totalidade da estrutura da célula,
incluindo o citoplasma e o carioplasma (o meio interno de certas células, onde ficam alojados os
nucléolos).

Se ficarmos com esta última acepção, por conseguinte, o protoplasma abarca o citoplasma e o
núcleo. O conceito refere-se ao material vivo que se situa na célula, agrupado em várias
estruturas. O citoplasma, assim sendo, fica então limitado a uma certa parte do protoplasma que,
nas células eucariotas, se encontra entre a membrana plasmática e o núcleo.

Logo quando os primeiros microscópios foram desenvolvidos, pouco se conseguia saber sobre os
protoplasmas. Por meio desses instrumentos se podia apenas distinguir o núcleo e o citoplasma
no protoplasma das células eucariontes. Contudo, quando fora desenvolvido o microscópio
óptico e o microscópio eletrônico, os pesquisadores conseguiram descobrir mais informações
sobre o protoplasma.

O protoplasma é constituído formado maioritariamente por água. Também tem hidratos de


carbono, proteínas, enzimas, lípidos e electrólitos, componentes que lhe permitem desenvolver
diversas funções a nível metabólico. Pode-se dizer que o protoplasma é uma mistura organizada
de várias substâncias, as quais podem estar no seu estado sólido ou dissolvidas na água e que
costumam estar num processo permanente de transformação no interior da célula.

Componentes que formam um protoplasma são:


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Proteínas – As proteínas são uma das substancias mais abundantes nas células, sendo que elas
representam cerca de 20% da massa de uma célula. As proteínas tratam-se de substancias
compostas por uma ou mais adeias de aminoácidos;

Íons – No meio intracelular há uma quantidade de íons diferente da que existe no meio
extracelular. E os íons se encontram dissolvidos na água que compõem a célula, fornecendo os
compostos químicos inorgânicos que contribuam com as reações das células;

Lipídios – Essas moléculas orgânicas insolúveis em água são constituídas por diferentes tipos de
substâncias: como enormes cadeias de carboidratos apolares ou hidrofóbicos, que são solúveis
apenas em solventes orgânicos;

Carboidratos – No que diz respeito as células, os carboidratos desempenham pouquíssimas


funções na estrutura delas, apenas quando elas fazem parte das moléculas de glicoproteínas. No
entanto, os carboidratos desempenham um papel importante na nutrição celular, ou seja, por
meio deles elas podem manter sua sobrevivência;

Água – A água é o principal (e o mais abundante) componente líquido de um protoplasma, ela


está presente nele numa concentração de cerca de 80%. Vale ainda mencionar que a
concentração de água está diretamente relacionada com a idade de um organismo: pessoas de
mais idade possuem menos água do que jovens.

Proteger os diferentes órgãos do corpo, actuar como um depósito de energia, transportar


oxigénio, regular as propriedades térmicas e propiciar numerosas reacções químicas são algumas
das tarefas que cumpre o protoplasma no organismo.

2. Processo de libertação de energia


A principal fonte para o fornecimento de energia na célula é a glicose. Para além da glicose, a
célula usa como fonte alternativa para aquisição de energia as proteínas, lípidos e hidratos de
carbono. Para que os compostos forneçam energia para actividade celular, é necessário que haja
reacções químicas que ocorram com a quebra de ligações químicas iniciais e formação de novas
ligações. Nesse processo liberta-se energia que formava as ligações iniciais. Portanto, no
primeiro caso, a energia provém do ambiente e no segundo caso, a energia é libertada para o
ambiente.
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Para que uma reacção se inicie deve haver certas colisões entre os átomos das substâncias
envolvidas. Quanto maior for o número de colisões, mais fácil será a reacção química entre os
reagentes, e esse número depende da energia cinética das moléculas, isto é, da sua agitação. Mas,
para que estas se agitem é necessário fornecer energia ao sistema. Essa energia, que é necessário
fornecer para iniciar uma reacção química, denomina-se energia de activação. Essa energia é
fornecida sob forma de calor para acelerar a velocidade das reacções químicas.

2.1. Reacções químicas


As reacções químicas que têm lugar na síntese e no catabolismo dos componentes ao nível do
organismo vivo são todas imprescindíveis para a sobrevivência do organismo. Existem inúmeros
sistemas de classificação para as reacções químicas.

2.2. Reacções endergônicas e reacções exergônicas


Quando as moléculas estão activadas podem estabelecer-se ou romper-se ligações químicas para
formar produtos diferentes.

Reacção exergônica ou exotérmica, é aquela em que os produtos têm uma menor quantidade de
energia de ligação que os reagentes, verifica-se libertação de energia.

Se a energia for calorífica esta reacção denomina-se exotérmica. Isto acontece quando a energia
gasta na ruptura das ligações é menor que a energia libertada na formação de novas ligações.

Reacção endergônica ou endotérmica, é aquela em que a energia de ligação nos produtos da


reacção é superior á contida nos reagentes.

Se a energia fornecida for o calor, denomina-se endotérmica. Verifica-se quando a energia gasta
na ruptura das ligações é maior que a energia que se liberta ao estabelecerem-se novas ligações.

3. Ciclo celular e suas fases


Ciclo celular é o período de vida da célula, que tal como as pessoas, também nascem, crescem e
se reproduzem. Esse ciclo é muito importante, pois a todo o momento há células se
reproduzindo. Exemplos disso são a cicatrização de um corte na pele, o crescimento das unhas,
ou a renovação das células que não podemos ver - tal como as das células do fígado, cujo ciclo
pode demorar mais de um ano.
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O ciclo celular eucariótico acontece em duas etapas: a interfase e a mitose.

3.1. 1ª fase: interfase


A interfase é o período da vida em que as células realizam as suas funções e são preparadas para
se dividirem, com o objetivo de garantir o bom funcionamento do organismo. É o maior período
do ciclo celular, que ocorre de maneira organizada, e se divide em 3 sub fases: G1, S e G2.

G1 é a fase em que ocorre o crescimento ou desenvolvimento celular, e tem início logo depois da
formação da célula. Nesse período ocorre a síntese proteica, que é a produção de novas proteínas.
Além disso, é feita a verificação do DNA, garantindo que ele não apresenta nenhum dano que o
impeça de avançar para a fase seguinte.

Importa referir que há células que não se dividem e que, por esse motivo, não passam para a fase
posterior, a S. Quando isso acontece, a célula permanece numa fase que recebe o nome de G0.
Um exemplo de células que permanecem em G0 são os glóbulos vermelhos.

Por outro lado, também há casos em que uma célula na fase G0 retoma à fase G1.

Na fase S acontece a síntese ou duplicação do DNA, daí o nome S, em referência à síntese. É a


mais importante da interfase, porque permite que a divisão da célula resulte no mesmo número
de cromossomos. Nessa fase, os centríolos, bem como a região onde eles se localizam (o
centrossomo), são duplicados.

Na etapa G2, que vem antes do período da divisão celular, a célula continua num processo de
produção de proteínas, além do que acontece a duplicação de organelas. Nessa fase é feito mais
um controle para verificar se a célula pode continuar o seu ciclo normalmente, ou seja, progredir
para a sua divisão.

3.2. 2ª fase: mitose


A mitose, também chamada de fase mitótica (M), acontece depois da interfase, etapa em que as
células foram preparadas para que a divisão celular se realize de forma eficaz. Essa fase tem
como resultado a reprodução de dois núcleos geneticamente idênticos. A mitose ocorre na maior
parte das células do nosso corpo - no seu crescimento, regeneração e renovação, e é organizada
em 5 fases: prófase, prometáfase, metáfase, anáfase e telófase.
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Prófase

A prófase dá início à mitose e é quando acontece a condensação ou espiralização dos


cromossomos. No fim dessa fase, a carioteca é rompida.

Prometáfase

Na prometáfase, o rompimento da carioteca resulta na mistura do núcleo com o citoplasma.

Metáfase

Na metáfase ocorre a condensação máxima dos cromossomos, e os centrômeros se alinham na


placa equatorial da célula, enquanto os pares de cromátides se separam.

Anáfase

A anáfase tem início com a separação das cromátides-irmãs, as quais se deslocam paras as
extremidades opostas do fuso e chegam aos polos com material genético igual.

Telófase

Na telófase, o núcleo de ambos os polos é reorganizado - deixam de ter a forma de espiral - e a


carioteca é reconstituída, dando por finalizada a cariocinese, que é a divisão do núcleo. Depois
disso, a célula regressa à interfase.

4. Meiose
A meiose é a divisão celular que ocorre na formação das gametas, reduzindo o número de
cromossomos de uma espécie pela metade. Assim, uma célula-mãe diploide origina 4 células-
filhas haploides.

O processo ocorre por meio de duas etapas de divisões celulares sucessivas, dando origem a
quatro células:

Meiose I: Etapa deducional, pois o número de cromossomos é reduzido pela metade.


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Meiose II: Etapa equacional, o número de cromossomos das células que se dividem mantém-se o
mesmo nas células que se formam.

A meiose ocorre quando a célula entra em fase de reprodução, sendo o processo essencial para a
formação de gametas, esporos e nas divisões do zigoto.

4.1. Fases da meiose

4.1.1. Meiose I
Na interfase os cromossomos são finos e cumpridos. Ocorre a duplicação do DNA e dos
cromossomos, formando assim os cromatídeos. Após a duplicação inicia-se a divisão celular.

Prófase I

A prófase I é uma fase bastante complexa, sendo dividida em cinco subfases consecutivas:

Leptóteno: cada cromossomo é formado por duas cromatídeos. Pode-se notar a presença de
pequenas condensações, os cromómeros.

Zigóteno: inicia-se o emparelhamento dos cromossomos homólogos, denominado de sinapse,


que se completa no paquíteno.

Paquíteno: cada par de cromossomos homólogos possui quatro cromatídeos, constituindo uma
bivalente ou tétrade, formada por cromatídeos-irmãs: as que se originam de um mesmo
cromossomo e os cromatídeos homólogas: as que se originam de cromossomos homólogos.
Essas podem sofrer uma ruptura na mesma altura, e os dois pedaços podem trocar de lugar,
realizando uma permutação ou crossing over. Como os cromossomos são portadores de genes,
ocorre uma recombinação gênica.

Diplóteno: os cromossomos homólogos começam a se afastar, mas permanecem ligados pelas


regiões onde ocorreu a permutação. Tais regiões constituem os quiasmas.

Diacinese: continua ocorrendo condensação e separação dos cromossomos homólogos. Com


isso, os quiasmas vão escorregando para as pontas dos cromatídeos, processo denominado
terminação dos quiasmas. À medida que as fases evoluem, o nucléolo e a carioteca desaparecem.
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Metáfase I

Na metáfase I, a membrana celular desaparece. Os pares de cromossomos homólogos se


organizam no plano equatorial da célula. Os centrômeros do cromossomo homólogos se ligam a
fibras que emergem de centríolos opostos. Assim cada componente do par será puxado em
direções opostas.

Anáfase I

Na anáfase I, não ocorre divisão dos centrômeros. Cada componente do par de homólogos migra
em direção a um dos polos da célula.

Telófase I

Na telófase, os cromossomos desespiralizam-se, a carioteca e o nucléolo reorganizam-se e ocorre


a citocinese, divisão do citoplasma. Desse modo, surgem duas novas células haploides.

4.1.2. Meiose II
A meiose II é extremamente semelhante à mitose. A formação de células haploides a partir de
outras haploides só é possível porque ocorre durante a meiose II, a separação dos cromatídeos
que formam as díades. Cada cromatídeo de uma díade dirige-se para um polo diferente e já pode
ser chamada de cromossomo-irmão. As fases da meiose II são as seguintes:

Prófase II

Ocorre a condensação dos cromossomos e a duplicação dos centríolos. O nucléolo e a carioteca


voltam a desaparecer.

Metáfase II

Os centríolos estão prontos para serem duplicados e os cromossomos organizam-se na região


equatorial.

Anáfase II
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As cromátides-irmãs separam-se se migram para cada um dos polos da célula, puxadas pelas
fibras do fuso.

Telófase II

As fibras do fuso desaparecem e os cromossomos já encontram-se nos polos da célula. A


carioteca surge novamente e o nucléolo se reorganiza. Por fim, ocorre a citocinese e o
surgimento de 4 células-filhas haploides.

5. A Mitose
A mitose é um tipo de divisão celular que ocorre em todas as células eucarióticas e garante a
formação de duas células-filhas. É um processo importante para o crescimento e regeneração de
organismos multicelulares e para a reprodução assexuada de organismos unicelulares.

Apesar de ser um processo contínuo, a mitose pode ser dividida em quatro fases distintas:
prófase, metáfase, anáfase e telófase. Esse processo inicia-se após o período de interfase, que
compreende o momento entre duas fases de divisão celular.

Interfase

Na fase da interfase, a célula não está se dividindo, entretanto, existe intensa atividade para que
seja feita a preparação para o início da divisão celular. Esse período pode ser dividido em três
etapas:

G1 (G refere-se à palavra gap, que significa intervalo): em G1, ocorre a transcrição do RNA e a
síntese de proteínas, processos que acontecem normalmente na célula. Nesse período, também
ocorre o aumento gradativo da célula, que se encontra pequena após o processo de divisão
celular.

S (S refere-se à palavra síntese, que significa intervalo): em S, ocorre a replicação (duplicação)


do DNA, sendo, portanto, uma etapa importante para garantir a manutenção da quantidade de
cromossomos após a divisão celular. Nessa etapa também ocorre a duplicação dos centríolos.

G2: a célula certifica-se de que o DNA está replicado e cresce um pouco mais em tamanho.
Nessa fase também se reinicia a produção de RNA.
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É importante destacar que as células que não iniciarão uma nova divisão entram em uma fase
conhecida como G0.

5.1. Fases da mitose


Como dito anteriormente, a mitose é um processo que dá origem a duas células-filhas com o
mesmo número de cromossomos observado na célula-mãe. Esse processo é dividido
didaticamente em quatro etapas básicas:

Prófase: Nessa etapa, que é a mais longa da mitose, observa-se a condensação do DNA que foi
duplicado no período da interfase. A membrana que envolve o núcleo desorganiza-se e forma
vesículas que ficam no citoplasma até o final da mitose, momento em que o envoltório nuclear é
reconstruído. Um par de centríolos migra para cada polo da célula e microtúbulos surgem entre
eles, dando início à formação do fuso mitótico. Nessa etapa o nucléolo também se desintegra.

Metáfase: Nessa etapa da mitose, os cromossomos migram para o plano equatorial da célula.
Cada cromossomo possui duas cromatídeas, as quais se prendem ao microtúbulo por meio de
uma região denominada de cinetocoro. Nessa etapa, os cromossomos atingem seu maior grau de
compactação.

Anáfase: os cromossomos separam-se, e cada cromatídeo segue em direção ao polo da célula.


Essa migração ocorre em virtude do encurtamento das fibras do fuso.

Telófase: ocorre reconstrução dos envoltórios nucleares, descondensação dos cromossomos e a


reconstrução do nucléolo.

No final da anáfase até o fim da telófase, observa-se o processo de citocinese. Esse processo
consiste na divisão do citoplasma e na formação de duas células-filhas.

ATENÇÃO: alguns autores consideram ainda uma fase conhecida como prometáfase, fase
intermediária que ocorre entre a prófase e a metáfase.

6. A Importância da mitose e da Meiose

6.1. Importância biológica da mitose


Garante a regeneração de tecidos e substituição de células mortas.
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Permite o crescimento e o desenvolvimento dos organismos.

6.2. Importância biológica da Meiose


Permite a formação de gametas que transportam a informação genética.

Contribui para a variabilidade genética dos seres vivos

Permite a constância do número de cromossomas da espécie ao longo das gerações

7. As diferenças entre a mitose e a meiose


A mitose e a meiose correspondem aos dois tipos de divisão celular. Porém, algumas
características diferenciam os dois processos:

A mitose origina duas células-filhas idênticas à célula-mãe. Enquanto isso, na meiose são
geradas 4 células-filhas com material genético diferente ao da célula-mãe. Além disso, as
células-filhas ainda apresentam metade do número de cromossomos da célula-mãe.

A meiose reduz pela metade o número de cromossomos nas células-filhas. Na mitose o número
de cromossomos é mantido entre a célula-mãe e as células-filhas. A mitose ocorre na maior parte
das células somáticas do corpo. Já a meiose ocorre somente nas células germinativas e esporos.
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8. Conclusão

Neste presente trabalho cheguei a conclusão de que, o protoplasma é constituído formado


maioritariamente por água. Também tem hidratos de carbono, proteínas, enzimas, lípidos e
eletrólitos, componentes que lhe permitem desenvolver diversas funções a nível metabólico.
Pode-se dizer que o protoplasma é uma mistura organizada de várias substâncias, as quais podem
estar no seu estado sólido ou dissolvidas na água e que costumam estar num processo
permanente de transformação no interior da célula.

A principal fonte para o fornecimento de energia na célula é a glicose. Para além da glicose, a
célula usa como fonte alternativa para aquisição de energia as proteínas, lípidos e hidratos de
carbono. Para que os compostos forneçam energia para atividade celular, é necessário que haja
reações químicas que ocorram com a quebra de ligações químicas iniciais e formação de novas
ligações. Nesse processo liberta-se energia que formava as ligações iniciais. Portanto, no
primeiro caso, a energia provém do ambiente e no segundo caso, a energia é libertada para o
ambiente.

Ciclo celular é o período de vida da célula, que tal como as pessoas, também nascem, crescem e
se reproduzem. Esse ciclo é muito importante, pois a todo o momento há células se
reproduzindo. Exemplos disso são a cicatrização de um corte na pele, o crescimento das unhas,
ou a renovação das células que não podemos ver - tal como as das células do fígado, cujo ciclo
pode demorar mais de um ano.

A meiose é a divisão celular que ocorre na formação das gametas, reduzindo o número de
cromossomos de uma espécie pela metade. Assim, uma célula-mãe diploide origina 4 células-
filhas haploides. E a mitose é um tipo de divisão celular que ocorre em todas as células
eucarióticas e garante a formação de duas células-filhas. É um processo importante para o
crescimento e regeneração de organismos multicelulares e para a reprodução assexuada de
organismos unicelulares.
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9. Referências bibliográficas
MINEDH. Módulo 4 de Biologia: Citologia. Instituto De Educação Aberta e à Distância (IEDA),
Moçambique, s/d.

Equipe editorial de Conceito.de. (30 de setembro de 2015). Atualizado em 11 de novembro de


2019. Protoplasma - O que é, conceito e definição. Conceito.de. https://conceito.de/protopl.

MENDONÇA, Vivian L. Biologia: ecologia: origem da vida e biologia celular embriologia e


histologia. - Volume 1. 3. ed. São Paulo: Editora AJS, 2016.

SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. - Volume 1. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "O que é mitose?"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-mitose.htm. Acesso em 26 de março de
2023.

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