Trabalho de Planificação Grupo
Trabalho de Planificação Grupo
Trabalho de Planificação Grupo
António Júnior
Gabriel Gouveia Jr
Isaías Valzim Pascoal
João Chirindza
Lisandra Francisco
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2023
António Júnior
Gabriel Gouveia Jr
Isaías Valzim Pascoal
João Chirindza
Lisandra Francisco
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2023
Índice
CAPITULO I. INTRODUÇÃO.................................................................................................. 4
1.Introdução ............................................................................................................................ 4
2. OBJECTTIVOS ...................................................................................................................... 5
CAPITULO I. INTRODUÇÃO
1.Introdução
O presente trabalho tem como abordagens sobre a planificação estratégica de desenvolvimento,
A formulação da Estratégia Nacional de Desenvolvimento resulta da necessidade de assegurar
a implementação das estratégias de desenvolvimento preconizadas na Agenda 2025, como
instrumento vital para a concretização da visão nacional de desenvolvimento. Esta visão será
implementada através de um conjunto coordenado de actuações, num horizonte de 20 anos,
assegurando um desenvolvimento económico e social equilibrado em Moçambique. Estas
actuações, incluem políticas integradas, orientadas para a geração da riqueza e que garantam
uma redistribuição do rendimento baseado em princípios de equidade.
A Administração Estratégica não se refere apenas à tomada de decisões nas questões mais
importantes que a organização enfrenta, senão que deve assegurar-se da posta em prática das
estratégias (JOHNSON E SCHOLES, 1999). A administração estratégica está caracterizada por:
a) Incerteza do ambiente, do comportamento dos competidores e da preferência dos clientes; b)
Complexidade derivada das diferentes formas de perceber o ambiente e de interrelacionar-se
com este, e c) Conflitos organizacionais entre os que tomam as decisões e os afetados por elas.
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2. OBJECTTIVOS
2.1 Objectivos Gerias
Analisar os Processos de Planificação
2.2 Objectivos Específicos
Descrever as Variáveis da Planificação económica;
Explicar as necessidades e Priorização na Planificação estratégica;
Citar a Priorização no Desenvolvimento Comunitário
2.3 Metodologia
Localização
O presente trabalho de pesquisa, será desenvolvido na Universidade UniPungue Tete,
localizada na Província de Tete.
Matérias
Os computadores, alguns outros meios que por sua vez irão facilitar o desenvolvimento
do nosso trabalho, nesta ordem de processos, também serão úteis, manuais, revistas, e
PDF's.
Métodos
CAPITULO II.CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1 Fundamentação da estratégia
A Estratégia Nacional de Desenvolvimento identifica como sendo o principal desafio da
economia: o aumento da competitividade da economia através da diversificação da economia;
aposta nos pólos de desenvolvimento; investimento do capital humano, em infra-estruturas e na
pesquisa e inovação. Coloca-se ainda como desafio, a necessidade de se assegurar uma maior
ligação entre os recursos minerais e outros sectores da economia. Para a materialização do
objectivo central a Estratégia Nacional de Desenvolvimento. (JOHNSON E SCHOLES, 1999).
Contudo, para atingir este objectivo será necessário melhorar o ambiente de negócios através
do desenvolvimento de infra-estruturas, acesso a financiamento, aumento da eficiência da
administração pública, e estabilidade macroeconómica do País.
Delimitação territorial de acordo com as especificações técnicas do plano territorial para infra-
estruturas de zonas urbanas, rurais, em função das necessidades e perspectivas de
desenvolvimento, incluindo reservas para o futuro.
A população tem os seus esquemas apriorísticos segundo os quais estabelece os seus juízos quer
sobre o projecto quer sobre os agentes que o animam. Só excepcionalmente os seus primeiros
juízos são correctos; daí a importância de que a informação inicial vá ao encontro desses
esquemas, procurando criar uma noção de base certa — este é o primeiro objectivo dia
informação — criar uma atitude certa em relação ao projecto, em relação às pessoas que o
desencadeiam, e aos móbeis por que o fazem, É O que poderemos chamar uma fase de prè-
informação que deve atingir toda a população da colectividade: — homens e mulheres, rapazes,
e raparigas, sector industria; agrícola, comercial e serviços, as autoridades formais e informais,
religiosas e civis, o pessoal -dia administração.
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A prospecção das necessidades feita pela população tem como fim primário não tanto a recolha
dos dados (que técnicas adequadas permitiriam conhecer eventualmente com maior rigor), mas
sobretudo a tomada de consciência da situação presente de uma dada colectividade e a sua
dinamização em ordem a tomar parte activa no processo de desenvolvimento.
A prospecção feita pela população tem ainda duas outras vantagens: primeiro, permite
identificar as necessidades sentidas, isto é, aquelas que a população reconhece como tais;
segundo, proporciona a transmissão de um conjunto de conhecimentos muito apreciáveis. A
identificação dia necessidades sentidas é muito importante, quer do ponto de vista de uma
actuação imediata quer como base de reflexão das medidas adequadas para fazer evoluir essas
mesmas necessidades.
Quanto à informação que é possível transmitir ao mesmo tempo que se processa a auto-
prospecção de necessidades e recursos feita pela colectividade, importa esclarecer que aquela
tem de ser feita com a colaboração de técnicos competentes. Isto dá margem a muitas
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Outra característica deste tipo de prospecção é que ela deve conduzir ao esboço de soluções.
Não é demais frisar que o auto- -inquérito da colectividade não é um sucedâneo económico da
análise científica; trata-se de um esforço colectivo de conhecimento de situações e pesquisa dos
caminhos mais acertados para lhes fazer face. Nesta ordem de ideias, o inquérito deverá conter,
a propósito de cada questão, uma tríplice interrogação: o que há? o que deveria ser? como é
possível melhorar a situação existente? Para concluir, resta mencionar as vantagens deste
método, aliás visíveis:
Consciencializa a colectividlade;
Empenha os interessados na solução das siuas dificuldades;
Cria elementos de solidariedade na colectividade e processa pressões estimulantes de
uns sobre os outros;
Reduz eventuais tensões na colectividade pondo em condições de colaborar pessoas
pertencentes a diferentes grupos.
Apesar de todas estas vantagens, o Auto inquérito não pensa a análise científica, a qual é da
competência dos técnicos. Esta análise processa-se em duas etapas:
Trata-se da identificação de aspectos gerais tais como: situação geográfica, tipo de população,
género de ocupação, grau de religiosidade, etc. Como diz o Prof. Ponsioen, «trata-se de fazer
viver dentro de si a fisionomia da região através dos seus traços mais característicos».
Nesta, têm de intervir todos os factores que podem constituir elementos a favor ou em desfavor
do desenvolvimento. É uma análise que tem por base os trabalhos já existentes sobre a região,
a informação estatística geral, a observação directa e indirecta dos técnicos sobre a região
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Toda a comunidade repousa sobre um conjunto de relações que por sua vez se processam
segundo uma base mais ou menos definida: a sua organização. Esta serve de meio de definição
da gama de relações que se estabelecem entre os indivíduos e os grupos bem como de princípio
de identificação de funções dos diferentes elementos na colectividade. Quando se fala em
organização, tem-se logo em mente os serviços existentes e a hierarquia com que dentro deles
se estabelecem os diferentes quadros, os órgãos que detêm a autoridade civil, religiosa ou
política dentro da colectividade, as instituições que detêm funções bem delimitadas na
colectividade. Estes quadros porém identificam apenas um tipo de organização, a organização
visível ou formal, facilmente detectável e susceptível de representação num organigrama mais
ou menos complexo. Paralelamente a este tipo de organização, desenvolve-se, porém, em toda
a colectividade, tem um conjunto de forças nela actuantes que são, por seu turno, um novo
sistema de definição de funções e de comportamentos adentro do todo social. A este tipo de
organização é corrente designar por organização informal. Nas situações concretas, são
possíveis casos em que a organização formal e informal são mais ou menos coincidentes; uma
coincidência absoluta é improvável.
O que normalmente sucede é, pois, o seguinte: começa-se com dois ou três projectos de
utilidade indiscutível, de fácil consecução e de resultados visíveis a curto prazo. Estes projectos,
além de trazerem um acréscimo de rendimento muito necessário, proporcionarão outras
vantagens, tais como dar à população confiança em si própria, fazê-la acreditar nos seus
recursos proporcionar- Ihe experiência de cooperação, suscitar maior dinamismo.
A realização destes projectos dá margem, por seu turno, a que se processem simultaneamente
os inquéritos e estudos indispensáveis à elaboração de planos mais vastos sem que a população
se canse de esperar fenómeno típico das populações menos evoluídas.
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Visa a satisfação das necessidades reais de uma dada colectividade (não importa a sua
extensão: aldeia ou município; região geográfica, país ou até região internacional)։
Elabora-se a partir do reconhecimento feito pela população das suas necessidades e recursos
potenciais;
Tem o acordo final da população, directa ou indirectamente manifestado a partir dos
seus representantes mais autênticos.
Cabe aos técnicos um papel muito importante na estruturação do plano mas também aqui eles
não devem sobrepor-se à população. A função dos técnicos é apresentar as diferentes
prioridades e fundamentá-las tendo presente um quadro de necessidades e recursos. Todo o
plano, com efeito, se reduz a estabelecer um conjunto de escolhas daquilo que se não fará no
momento.
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A avaliação dos resultados situa-se logicamente no termo de qualquer projecto, muito embora
se possa igualmente fazer a avaliação no fim das diferentes (fases. No desenvolvimento
comunitário, a avaliação deve incidir não só sobre os resultados materiais obtidos como também
sobre as transformações de mentalidade operadas.
Importa igualmente precisar que a avaliação deve fazer o confronto entre os resultados obtidos
e os resultados previstos e quanto aos efeitos não previstos, fazer a análise dos resultados
benéficos e das disfunções, procurando, em cada caso, conhecer as possíveis causas.
A avaliação bem conduzida permite, com efeito, introduzir, a tempo, as correcções necessárias
(por ex., se se desenham disfunções, há que corrigi-las); estabelece bases mais sólidas para a
elaboração de planos futuros (a notar o erro de uma acção planeada sobre a hipótese dos
resultados esperados por uma acção anterior não correctamente avaliada); assegura a relação
entre o ritmo gerai do desenvolvimento e o plano traçado (não basta que se consigam resultados
benéficos de uma dada acção, mas há que assegurar que tais resultados sejam aqueles que se
projectavam; de contrário, como se poderá saber se se controla ou não o processo de
desenvolvimento.
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6.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://core.ac.uk/download/pdf/30363738.pdf