Didáctica de Português I
Didáctica de Português I
Didáctica de Português I
1º Trabalho de Campo
Tema do trabalho: Objectivos Pedagógicos em Sala de Aula de Língua Portuguesa
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
CAPITULO I: .........................................................................................................................................5
1. Introdução ...........................................................................................................................................5
3.Conclusão...........................................................................................................................................15
Referências............................................................................................................................................16
CAPITULO I:
1. Introdução
O presente trabalho que vai abordar sobre Objectivos Pedagógicos em Sala de Aula de Língua
Portuguesa. A Pedagogia na sala de aula de Língua Portuguesa é um factor que pode pesar muito no
processo de ensino aprendizagem, acarretando dificuldades na linguagem e comprometendo o
rendimento educacional dos estudantes. Neste contexto, o olhar do professor(a) para esta
problemática, lhe permite a elaboração de estratégias de ensino com metodologia voltada
especificamente para sanar este problema na sala de aula. A participação dos alunos nas aulas e
actividades, também é um factor a ser considerado, pois possibilita aos mesmos serem vectores de
transformação do sistema educacional.
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1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivo geral:
Compreender os estudos sobre Conhecer os objectivos pedagógicos em sala de aula de língua
portuguesa.
1.1.2 Objectivos específicos:
Dar conceito pedagogia;
Conceituar pedagogia em sala de aula de língua portuguesa
Explicar os Principais passos da organização sequencial dos objectivos em ensino e
aprendizagem
Identificar os principais domínios dos objectivos num plano sequencial de aprendizagem
Elaborar um plano sequencial de aprendizagem de língua portuguesa
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CAPITULO II:
2. Conceito Pedagogia
Pedagogia no seu conceito se refere aos pedagogos, habilidade que os professores utilizam para
compartilhar conhecimento especializado com o conteúdo de sua própria área. Os mestres efectivos
mostram uma ampla gama de destrezas e habilidades que conduzem à criação de um ambiente de
aprendizagem onde todos os estudantes se sintam cómodos e seguros de que podem ter sucesso
académico e pessoal. (SUCHODOLSKI, 1977, p. 19).
Esta complexa combinação entre habilidades e capacidades se integram nos estandartes do ensino
profissional, que também incluem os conhecimentos essenciais, disposições e compromissos que
permitam aos educadores a prática de um nível alto. (MORETTO, 2008).
A pedagogia como termo provém do grado Paidon (criança) e Gogos (conduzir), e podemos definir
como a ciência que estuda os processos formativos de todos os seres humanos e essa ciência pertence
ao campo das ciências sociais e ciências humanas. Ciência essa que está dirigida especialmente para
conduzir aos seres humanos no caminho da independência e que se realizam nos assuntos cotidianos
e assuntos dos mais profundos nos termos técnicos que são ensinados por maestros especializados
nos assuntos que se difundem. VEIGA, 1994
A sala de aula deve ser um lugar de interacção verbal, e o professor deixar de ser a única fonte do
saber. Cruzam-se, aqui, os diferentes saberes, estabelecendo uma relação dialógica entre os
conhecimentos. “Aceitar a interacção verbal como fundante do processo pedagógico é deslocar-se
continuamente de panejamentos rígidos para programas de estudos elaborados no decorrer do próprio
processo de ensino-aprendizagem” (Geraldi, 1995: 21). O trabalho pedagógico não se realiza em
função de um programa preestabelecido; ele se intensifica no quotidiano escolar, atendendo às reais
necessidades dos alunos na produção de conhecimentos.
Outra grande contribuição é a questão da própria interação verbal no ato educativo, que Bakhtin
(1992) nomeia de “realidade fundamental da língua”. Para ele: “A aprendizagem da linguagem é já
um ato de reflexão sobre a linguagem”. Bakhtin destaca a importância da interação com “o outro”,
que gera a nossa fala.
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Para Geraldi (1984), focalizar a linguagem a partir do processo de interação, e, com esse olhar,
pensar o processo educacional, enquanto produção da linguagem e dos sujeitos significa admitir,
como Bakhtin, que a língua não está pronta, mas que o próprio processo interlocutivo na actividade
da linguagem a faz (re) construir os sujeitos que a constituem, à medida que interagem uns com os
outros. Desse modo, utilizar a linguagem como trabalho, como produção, significa colocala,
linguisticamente falando, como “mediação”, “interação” e como meio social de comunicação.
Um dos factores importantes para o sucesso no ensinar é o professor estabelecer com clareza e
precisão os objectivos de seu ensino (MORETTO, 2008). Esta proposição parece obvia, porém, na
prática docente, ela não se sustenta. É comum professores que improvisam, ou não estabelecem seus
objectivos, ou por acharem que já sabem de cor o conteúdo de suas disciplinas, ou porque dão muitas
aulas e não têm tempo de prepará-las.
A Taxonomia de Bloom, ou taxonomia dos objectivos educacionais, foi criada em 1956 por uma
comissão multidisciplinar de especialista, liderada por Benjamin S. Bloom e consiste em um conjunto
de três modelos. Os modelos têm uma estrutura de organização hierárquica, classificando os
objectivos de aprendizado em níveis de complexidade e especificidade, além de analisar diferentes
níveis de aquisição e uso de conhecimento. (Bloom, 1956).
As três listas abordam objectivos de aprendizagem nos domínios cognitivos, afectivo e psicomotor.
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Domínios cognitivos têm sido o foco principal da educação tradicional e é utilizada para estruturar
objectivos, avaliações e actividades do currículo.
1. Domínio Cognitivo
O domínio cognitivo tinha como objectivo categorizar objectivos educacionais e era composto de seis
categorias: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação. (Bloom, 1956).
1.1 Conhecimento: Envolve reconhecer e lembrar de fatos, termos, conceitos básicos ou perguntas
sem necessariamente entender o que elas querem dizer.
1.3 Aplicação: Inclui usar o conhecimento adquirido – resolução de problemas – em situações novas
aplicando o que aprendeu.
1.4 Análise: Engloba examinar e dissecar a informação em partes, além de determinar como essas
partes se relacionam; identificar motivos ou causas, fazer inferências e encontrar evidências para
apoiar generalizações.
1.5 Síntese: Compreende construir uma estrutura ou caminho de elementos diversos. Também faz
referência ao ato de juntar partes para formar um todo.
1.6 Avaliação: Envolve apresentar e defender opiniões, fazendo julgamento de valor sobre a
informação, a validade das ideias ou qualidade do trabalho baseado em algum critério.
2. Domínio afectivo
O domínio afectivo lida com nossos sentimentos e emoções, incluindo como enfrentamos o
entusiasmo, rejeição, encorajamento e outros. Na taxonomia de Bloom, o domínio afectivo encoraja o
estudante a não só receber, lembrar e entender a informação, como também a interagir com ela em
uma forma pessoal e emocional. Ele é divido em cinco estágios: (Bloom, 1956).
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2.3 Avaliação: Representa a atribuição de valor à informações e fenómenos.
2.5 Caracterização: Neste nível é forjada uma crença particular que pode influenciar o
comportamento do estudante.
3. Domínio psicomotor
3.3 Resposta guiada: Quando o aluno é guiado por professores com instruções para realizar tarefas.
Aqui entra o processo de tutoria.
3.4 Resposta Mecânica: Processo automatizado que acontece devido à repetição do processo guiado.
3.5 Resposta completa e clara: Capacidade de realizar acções de forma clara e efectiva.
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ESCOLA SECUNDARIA GERAL DE MACOMBE
domínio da social.
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Anexo:
A reportagem é um texto informativo de domínio da comunicação social. Por vezes, não é mais do
que uma notícia alargada e aprofundada (responde essencialmente ao “ como” e ao “ porquê”), com
uma certa dose de interpretação pessoal por parte do Jornalista.
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CAPITULO III:
3.Conclusão
Conclui que A Pedagogia é um campo de conhecimentos que investiga a natureza das finalidades da
educação numa determinada sociedade, bem como os meios apropriados para a formação dos
indivíduos. A Pedagogia, sendo ciência “da” e “para a” educação, estuda o ensino a instrução e a
educação.
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Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa”. São Paulo:
Editora Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2000. S
UCHODOLSKI, B. La educación humana del hombre. Barcelona: Laia, 1977.
VEIGA, I. A. A Prática Pedagógica do Professor de Didática. SP: Papirus Editora, 1994.
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