Gestão de Recursos Humanos - Subsistemas de RH
Gestão de Recursos Humanos - Subsistemas de RH
Gestão de Recursos Humanos - Subsistemas de RH
HUMANOS
(SUBSISTEMAS DE RH)
AULA 1
Saiba mais
CONTEXTUALIZANDO
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• A pirâmide hierárquica parece ultrapassada, mas que outra estrutura
poderia substituí-la?
• E a tomada de decisões? Todos deveriam tomar decisões significativas,
não apenas alguns figurões, mas não seria isso uma receita para o
caos?
• E sobre aumentos e promoções salariais? Podemos encontrar maneiras
de lidar com estes assuntos sem trazer a política para a mesa?
• Como podemos ter reuniões produtivas e edificantes, em que possamos
falar com base em nossos corações e não nos nossos egos?
• Como podemos tornar o propósito o centro de tudo o que fazemos e
evitar o cinismo que as sonoras declarações de missão muitas vezes
inspiram?
1.1 O que significa ARH e RH? Existe diferença entre as duas siglas?
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os profissionais que atuam em uma organização. Então por que os
profissionais e empresas passaram a chamar a ARH de gestão de pessoas?
Vamos tratar dessa mudança no tema 2 desta aula, mas podemos adiantar que
existe uma tendência de o termo recursos humanos cair em desuso, uma vez
que autores contemporâneos defendem que recursos são limitados e o
potencial humano não (Sisodia, 2019), portanto chamar os profissionais de
recursos humanos limita o potencial inerente a essas pessoas, portanto o
termo contemporâneo que tem sido defendido para a ARH é gestão de
pessoas.
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Outra perspectiva de análise aborda a evolução das estruturas
organizacionais e, consequentemente, da área de recursos humanos e é
apresentada por Chiavenato (2015), o qual compara o modelo tecnicista com o
modelo orgânico, conforme apresentado no Quadro 2.
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Figura 1 – Evolução da visão e do foco do gerenciamento de pessoas
GESTÃO DE PESSOAS
DEPARTAMENTO PESSOAL
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
HUMANOS
burocracia e no dinâmica e focada gerenciamento
controle das no com e para
pessoas. A desenvolvimento pessoas.
empresa é mais e na motivação Considera os
centralizadora, e das pessoas. colaboradores
o RH é visto como Preocupa-se com como talentos
um órgão os interesses dos dotados de
fiscalizador. colaboradores. capacidades,
habilidade e
intenção de levar
a empresa ao
sucesso.
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TEMA 3 – GESTÃO ESTRATÉGICA DE RH
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alinhamento entre as estratégias organizacionais e os subsistemas de RH, a
divulgação e treinamento nesses processos para os gestores e colaboradores
e a atração e retenção de talentos Chiavenato (2015).
Portanto, com base nos conteúdos já trabalhados, é possível concluir
que o papel da gestão de pessoas é cada vez mais estratégico para as áreas e
as organizações. Mas, afinal, a que se refere, exatamente, este termo, gestão
estratégica de pessoas?
Para Silva (2003, p. 35), “a administração estratégica de pessoas serve
como pano de fundo para promover mudanças organizacionais e é o
instrumento adequado para dar respostas aos desafios do ambiente
empresarial.”.
Já para Mascarenhas (2008), gestão estratégica de pessoas pode ser
definida como toda e qualquer mobilização, orientação, direcionamento e
administração do fator humano ao elaborar uma estratégia para a organização
envolvendo o setor de recursos humanos e garantindo que todos na
organização tenham percepção das estratégias e caminhem junto à empresa.
Percebe-se que os conceitos apresentados evidenciam a necessidade
de uma gestão estratégia de pessoas a fim de promover mudanças, dar
resposta aos desafios, melhorar desempenhos, alinhar necessidades
individuais e organizacionais e comunicar, de maneira clara, as estratégias
organizacionais no sentido de todos os colaboradores caminharem na mesma
direção.
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TEMA 4 – ATUAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROFISSIONAL DE RH
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• prezar pela comunicação clara, ágil e eficiente aos colaboradores –
comunicação assertiva e empática.
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TEMA 5 – SUBSISTEMAS DE RH
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Quadro 3 – Subsistemas na área de RH
Desenvolvimento organizacional
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CHIAVENATO, I. Desempenho humano nas empresas: como
desenhar cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados. Barueri/SP:
Manole, 2009.
TROCANDO IDEIAS
NA PRÁTICA
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• Design thinking: o design thinking se contrapõe à complexidade
desnecessária do ambiente de trabalho, colocando a experiência do
profissional em primeiro plano;
• RH: conforme as empresas se transformam, as respectivas mudanças
em curso precisam ser consideradas no papel exercido pelas áreas de
RH;
• Analytics: o RH tem a chance de demonstrar o retorno sobre o
investimento (ROI) em seus esforços de analytics, construindo o
business case para maiores investimentos;
• RH digital: dispositivos portáteis e outras tecnologias possibilitam que o
RH revolucione a experiência dos profissionais por meio de novas
plataformas digitais;
• Força de trabalho: redes de profissionais que trabalham sem qualquer
vínculo empregatício – assim como o crescente uso de tecnologias –
estão remodelando a equação da gestão de talentos.
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FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
CARVALHO, G. Cuidar (bem) do que é seu. Revista Melhor, ano 24, n. 349,
2016.
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