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Resumos TCC

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Resumo 1

Titulo: Alterações morfofuncionais do respirador bucal

Autores: Angela Madeira de Souza Tavares, Marcio Augusto


Vasconcellos.

Ano: 2019

DE SOUZA TAVARES, Angela Madeira; VASCONCELLOS, Marcio


Augusto. Alterações morfofuncionais do respirador bucal. Cadernos de
Odontologia do UNIFESO, v. 1, n. 2, 2019.

A respiração é essencial para o funcionamento do organismo, e a


respiração nasal promove o correto crescimento facial. O respirador
bucal, que respira principalmente pela boca, apresenta sinais e
sintomas específicos, como abertura bucal, cianose infraorbitária e
alterações craniofaciais. As crianças respiradoras bucais podem ter
alterações na postura corporal, e é importante a intervenção precoce
de profissionais capacitados para prevenir complicações. A respiração
bucal pode ser causada por obstruções nasais, hábitos orais
prejudiciais e fatores genéticos, afetando a qualidade de vida.
Manifestações sistêmicas, alterações posturais, alterações nos órgãos
fonoarticulatórios, craniofaciais e oclusais também são consequências
da respiração bucal. O tratamento deve ser multidisciplinar e a
intervenção precoce é fundamental para melhores resultados

Resumo 2

Titulo: Etiologia, manifestações clínicas e alterações presentes nas


crianças respiradoras orais

Autores: Rubens Rafael Abreu

Ano: 2008

ABREU, Rubens Rafael et al. Etiologia, manifestações clínicas e


alterações presentes nas crianças respiradoras orais. Jornal de
Pediatria, v. 84, p. 529-535, 2008.

A ocorrência de crianças respiradoras orais com idades entre 3 e 9


anos na área urbana de Abaeté (MG) foi determinada em 55% em um
estudo populacional. A síndrome da respiração oral (SRO) se
manifesta quando a respiração nasal é substituída pelo padrão de
suplência oral. Esse quadro pode estar associado a fatores genéticos,
maus hábitos de respiração pela boca e obstrução nasal de diferentes
níveis de gravidade e duração. Crianças que respiram cronicamente
pela boca podem desenvolver distúrbios na fala, deformidades faciais,
má formação dos dentes e postura corporal inadequada.

O diagnóstico da SRO é clínico, e cabe ao pediatra, que na maioria


das vezes tem o primeiro contato com a criança respiradora oral,
fazer anamnese detalhada, valorizando as informações sobre as
manifestações clínicas para o diagnóstico precoce e intervenção
adequada. Uma grande parcela dos responsáveis pelas crianças não
relata espontaneamente distúrbios, tais como roncos, dormir com a
boca aberta, babar no travesseiro e coceira no nariz, por julgarem
que não teriam importância ou seriam normais.

Resumo 3

Titulo: SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL: Um Enfoque


Multidisciplinar

Autores: Vanessa Maria Sabino Bacchi

Ano: 2002

BACCHI, Vanessa Maria Sabino. Síndrome do respirador bucal: um


enfoque multidisciplinar. Monografia]. Universidade Estadual de
Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba, 2002.

A respiração bucal pode ter diversas causas, tais como alergias,


adenóides e amígdalas hipertróficas, pólipos nasais e resfriados
crônicos. Quando alguém começa a respirar pela boca em vez do
nariz, podem ocorrer alterações faciais, que caracterizam a "Síndrome
da face longa": boca entreaberta, lábio superior voltado para fora,
língua mal posicionada, arcadas dentárias estreitas e gengivite
crônica. É fundamental o conhecimento de todos os desequilíbrios
funcionais, bem como estruturais que ocorrem nestes pacientes para
se buscar o tratamento adequado. Neste trabalho, através de uma
revisão da literatura, serão estudadas as alterações decorrentes da
respiração bucal, envolvendo as estruturas dentofaciais sob os
aspectos funcionais e estéticos.

Resumo 4

Titulo: Avaliação do crescimento e desenvolvimento craniofacial em


crianças pré e pós adenotonsilectomia

Autores: Roberto Amaral Leite de Alencar

Ano: 2008
ALENCAR, Roberto Amaral Leite de. Avaliação do crescimento e
desenvolvimento craniofacial em crianças pré e pós
adenotonsilectomia. 2008.

A respiração bucal pode ter efeitos significativos no crescimento e


desenvolvimento craniofacial. Quando a respiração se torna
predominantemente bucal, seja devido à obstrução nasal ou não,
podem ocorrer várias alterações morfológicas. Essas mudanças
afetam o complexo craniofacial e podem incluir características como
face alongada, maxila atrésica e retrognatismo mandibular.Um estudo
clínico prospectivo realizado em crianças pré-escolares com
respiração bucal investigou as alterações craniofaciais. Essas crianças
tinham entre 5 e 6 anos de idade e eram respiradoras bucais devido à
hipertrofia das tonsilas palatinas ou faringeanas. Em resumo, a
respiração bucal pode influenciar o desenvolvimento craniofacial, e a
correção cirúrgica pode modificar essas características faciais. A
avaliação clínica da face é importante para o diagnóstico precoce
dessas alterações

Resumo 5

Titulo: ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS DE ÓRGÃOS FONOARTICULATÓRIOS


E MÁS OCLUSÕES DENTÁRIAS EM RESPIRADORES ORAIS DE 6 A 10
ANOS

Autores: Flávia Viegas de Andrade

Ano: 2005

DE ANDRADE, Flávia Viegas et al. Alterações estruturais de órgãos


fonoarticulatórios e más oclusões dentárias em respiradores orais de
6 a 10 anos. Revista Cefac, v. 7, n. 3, p. 318-325, 2005.

Em um estudo com 40 sujeitos entre 6 e 10 anos de idade, que eram


respiradores orais e nunca haviam passado por intervenção
ortodôntica, foram avaliadas as alterações estruturais de órgãos
fonoarticulatórios e más oclusões dentárias. Os resultados indicaram
que as alterações mais comuns nos órgãos fonoarticulatórios foram
relacionadas a lábios, bochechas, músculo mentual, mandíbula e
língua. A respiração nasal permite que o ar seja filtrado, aquecido e
umedecido, além de estimular o desenvolvimento adequado da face e
das estruturas orais. Os lábios permanecem ocluídos e a mandíbula
em repouso, permitindo que a língua fique contida na cavidade oral e
exerça uma função expansora sobre a maxila. Quando a respiração
nasal é substituída pela oral, ocorrem mudanças significativas na
morfologia craniofacial. Além disso, a má oclusão dentária mais
observada foi a Classe II. Conclui-se que a respiração oral pode estar
associada a essas alterações estruturais.

Resumo 6

Titulo: Características do sistema estomatognático de crianças


respiradoras orais: enfoque antroposcópico

Autores: Débora Martins Cattoni

Ano: 2007

CATTONI, Débora Martins et al. Características do sistema


estomatognático de crianças respiradoras orais: enfoque
antroposcópico. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, v. 19, p.
347-351, 2007.

Em um estudo com 100 crianças respiradoras orais, entre 7 e 11 anos


e 11 meses de idade, foram avaliadas as características posturais e
morfológicas do sistema estomatognático. Os aspectos investigados
incluíram a posição habitual de lábios e língua, a possibilidade de
vedamento labial, a hiperfunção do músculo mentual durante a
oclusão labial, a mordida e a morfologia do lábio inferior, das
bochechas e do palato duro, utilizando a técnica de antroposcopia.
Conclui-se que as crianças respiradoras orais exibiram adaptações
patológicas no sistema estomatognático, ressaltando a importância
do diagnóstico precoce para evitar alterações orofaciais. Essa
compreensão é fundamental para promover a saúde e o
desenvolvimento adequado dessas estruturas.

Resumo 7

Titulo: Relação da oclusão dentária com a postura de cabeça e coluna


cervical em crianças respiradoras orais

Autores: Jecilene Rosana Costa

Ano: 2005

COSTA, Jecilene Rosana et al. Relação da oclusão dentária com a


postura de cabeça e coluna cervical em crianças respiradoras orais.
Revista Paulista de Pediatria, v. 23, n. 2, p. 88-93, 2005.

O estudo realizado por Costa et al. (2005) investigou a relação entre a


oclusão dentária, a postura da cabeça e a coluna cervical em crianças
respiradoras orais. Eles avaliaram 177 crianças entre 5 e 12 anos no
Centro de Referência do Respirador Bucal da Universidade Federal de
São Paulo. Os resultados revelaram que a postura protrusa da cabeça
foi predominante em todos os tipos de má oclusão no plano sagital,
independentemente da faixa etária e do sexo. Além disso, a coluna
cervical apresentou curvatura normal, retificada ou com hiperlordose
nos pacientes com má oclusão classe I e II, enquanto naqueles com
má oclusão classe III, a coluna cervical mostrou-se com curvatura
normal ou retificada. Essas descobertas destacam a importância de
considerar a postura e a oclusão dentária ao tratar crianças
respiradoras orais.

Resumo 8

Titulo: Contribuição multidisciplinar no diagnóstico e no


tratamento das obstruções da nasofaringe e da respiração bucal

Autores: Daniel Ianni Filho, Milene Maria Bertolini, Mônica Lanzellotti


Lopes.

Ano: 2006

IANNI FILHO, Daniel; BERTOLINI, Milene Maria; LOPES, Mônica


Lanzellotti. Contribuição multidisciplinar no diagnóstico e no
tratamento das obstruções da nasofaringe e da respiração bucal. Rev
Clin Ortodon Dental Press, v. 4, n. 6, p. 90-102, 2006.

A respiração pela boca (RB), quando ocorre durante a fase de


crescimento e desenvolvimento da criança, pode afetar o padrão de
crescimento craniofacial, resultando em importantes alterações em
vários órgãos, estruturas e sistemas da região crânio-cervico-
orofacial. Também pode alterar a morfologia dentofacial e as funções
estomatognáticas, além de ter impactos negativos nos aspectos
cognitivos e psicossociais. Considerada uma perturbação no processo
fisiológico da respiração, a RB é uma síndrome multifatorial que
requer diagnóstico precoce, bem como a interação e atuação de
profissionais especializados, das áreas médica e paramédica, para um
tratamento bem-sucedido, conferindo-lhe, assim, um caráter
multidisciplinar.

Resumo 9

Titulo: Avaliação espirométrica de crianças portadoras de respiração


bucal antes e após intervenção fisioterapêutica
Autores: Eliane Corrêa Ribeiro

Ano: 2003

RIBEIRO, Eliane Corrêa. Avaliação espirimétrica de crianças


portadores de respiração bucal antes e após intervenção
fisioterapêutica. Fisioterapia Brasil, v. 4, n. 3, p. 163-167, 2003.

A respiração pela boca é uma condição caracterizada por alterações


na morfologia e função dos dentes e da face, distúrbios do sono e
comportamentais, dificuldade de concentração, baixo desempenho
escolar e comprometimento da postura corporal. Uma de suas
principais causas é a alergia respiratória, que leva ao aumento das
amígdalas palatinas, dificultando a respiração pelo nariz e forçando a
alteração no padrão de respiração. Acredita-se que o processo
alérgico, além de afetar as vias aéreas superiores, também pode
comprometer as vias brônquicas. A respiração bucal pode ter
consequências significativas, como boca e garganta seca, mau hálito,
padrões respiratórios irregulares durante o sono e problemas
ortodônticos. Por isso, este estudo propõe avaliar a função pulmonar
de crianças com respiração bucal antes e após a intervenção
fisioterapêutica.

Resumo 10

Titulo: Estudo das dimensões transversais da face, em


telerradiografias póstero-anteriores em indivíduos respiradores bucais
com oclusão normal e má oclusão classe I de angle

Autores: Rosemári Fistarol Daniel, Orlando Tanaka, Luiz Renato C.


Essenfelder.

Ano: 2004

DANIEL, Rosemári Fistarol; TANAKA, Orlando; ESSENFELDER, Luiz


Renato C. Estudo das dimensões transversais da face, em
telerradiografias póstero-anteriores em indivíduos respiradores bucais
com oclusão normal e má oclusão classe I de angle. Revista Dental
Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, v. 9, p. 27-37, 2004.

A respiração pela boca tem sido objeto de estudo há mais de 100


anos, com o intuito de compreender suas reais implicações nas más
oclusões. Esta pesquisa tem como propósito avaliar as dimensões
transversais do rosto de 60 crianças, sendo 32 do sexo feminino e 28
do sexo masculino, com idades entre 6 anos e 1 mês e 8 anos e 2
meses, portadoras de má oclusão Classe I de Angle, com respiração
nasal ou pela boca. Foram selecionadas aleatoriamente 60
telerradiografias em norma frontal póstero-anterior e os traçados
cefalométricos foram realizados para obter as 26 variáveis de
interesse. A avaliação do padrão respiratório de cada criança foi feita
por meio de um exame clínico específico. Após o diagnóstico do
padrão respiratório, a amostra foi dividida em subgrupos de oclusão
normal e respiração nasal (14 crianças), oclusão normal

Resumo 11

Titulo: A respiração bucal e suas consequências: aspectos relevantes


para a ortodontia

Autores: Samir Rocha Laje, Luiz Filiphe Gonçalves Canuto

Ano: 2010

LAJE, SAMIR ROCHA; CANUTO, LUIZ FILIPHE GONÇALVES. A respiração


bucal e suas consequências: aspectos relevantes para a ortodontia.
Revista Uningá, v. 25, n. 1, 2010.

O artigo realizou uma revisão da literatura sobre a Síndrome do


Respirador Oral, discutindo as características dos indivíduos
acometidos e a necessidade de uma abordagem interdisciplinar para
resultados mais efetivos do tratamento. Ressaltou o papel crucial do
ortodontista no tratamento e destacou os métodos de prevenção da
síndrome. O foco neste tópico é significativo devido à complexa gama
de implicações físicas, mentais e sociais dos hábitos respiratórios
orais. Os esforços respiratórios preventivos e reabilitadores devem ser
iniciados precocemente após a detecção de alterações do padrão
respiratório ou do equilíbrio dentofacial em crianças, o que melhora
significativamente o prognóstico. O texto também sugere que a
intervenção ortodôntica em pacientes jovens com problemas de
oclusão apresenta tratamento com favoráveis resultados.

Resumo 12

Titulo: SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL NA INFÂNCIA E SUAS


SEQUELAS-REVISÃO DE LITERATURA

Autores: Maria Tereza Ferreira Ribeiro, Cristina de Carvalho Guedes


Abreu

Ano: 2023
RIBEIRO, Maria Tereza Ferreira; ABREU, Cristina de Carvalho Guedes.
SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL NA INFÂNCIA E SUAS SEQUELAS-
REVISÃO DE LITERATURA. Revista Ibero-Americana de Humanidades,
Ciências e Educação, v. 9, n. 10, p. 1177-1193, 2023.

A síndrome do respirador bucal é caracterizada por alterações


anatômicas que levam a doenças respiratórias, fazendo com que as
crianças afetadas usem a boca para respirar. Entre as alterações
anatômicas observadas nesses pacientes está a face adenoideana
típica, caracterizada pela boca sempre aberta. Essa alteração
anatômica torna o lábio inferior mais suscetível à luz ultravioleta e
provoca alterações actínicas a partir dessa exposição mais frequente.
O objetivo do presente trabalho é demonstrar que o diagnóstico
precoce da síndrome do respirador bucal na infância é essencial para
prevenir e atenuar as sequelas que essa condição pode causar na
qualidade de vida desse paciente. O estudo será descrito como um
estudo descritivo do tipo revisão abrangente da literatura. Espera-se
com esse trabalho divulgar essas mensagens para a sociedade,
mostrando que essas alterações podem ser tratadas, revertidas ou
mesmo prevenidas quando diagnosticadas precocemente, sem trazer
consequências para a função do sistema oromandibular, morfologia
facial ou saúde geral da criança. A respiração é uma das funções
vitais do corpo e qualquer falta de controle pode levar a muitas
mudanças nos diferentes órgãos e sistemas que interagem.

Resumo 13

Titulo: RESPIRAÇÃO BUCAL E ATRESIA MAXILAR

Autores: Laila Gibaile Soares Carvalho.

Ano: 2021

CARVALHO, Laila Gibaile Soares. RESPIRAÇÃO BUCAL E ATRESIA


MAXILAR.

O texto discute como a respiração oral pode impactar diversos órgãos


e sistemas, afetando a qualidade de vida do indivíduo. O estudo tem
como objetivo definir a respiração oral e explorar as implicações
clínicas e tratamentos odontológicos a ela associados, por meio de
uma revisão da literatura. A respiração oral pode ser causada por
fatores obstrutivos e não obstrutivos, impactando o desenvolvimento
do sistema estomatognático. Manifestações clínicas comuns em
respiradores orais incluem face alongada, vedamento labial
inadequado, constrição do arco maxilar, má oclusão como mordida
cruzada posterior, entre outras. O tratamento primário sugerido é a
expansão rápida da maxila (ERM) diagnosticar e tratar precocemente
as alterações respiratórias pode evitar complicações futuras no
complexo craniofacial. As causas da respiração bucal podem ser
obstrutivas (como alergias, hipertrofia de cornetos, desvio de septo
nasal, adenoides aumentadas) ou não obstrutivas.

Resumo 14

Titulo: Respiração bucal: a importância do cirurgião-dentista no


diagnóstico precoce para o tratamento multidisciplinar.

Autores: Marcelo Desotti.

Ano: 2002

DESOTTI, Marcelo. Respiração bucal: a importância do cirurgião-


dentista no diagnóstico precoce para o tratamento multidisciplinar.
Universidade Estadual de Campinas [Monografia], Piracicaba, 2002.

Os cirurgiões-dentistas estão entre os primeiros profissionais da área


de saúde a entrar em contato com a população infantil. Sob esse
aspecto, tornam-se peças chaves para o diagnóstico de disfunções
que possam afetar o desenvolvimento destes pacientes. entre elas a
respiração bucal, que ocorre quando o padrão respiratório nasal
torna-se insuficiente para suprir o organismo. Esta acabará por evoluir
para desvios funcionais e musculares no sistema estomatognático,
gerando alterações de desenvolvimento craniofacial,
comportamentais e posturais singulares, conhecidas como Síndrome
da Face Longa. A partir desse diagnóstico, a ação de uma equipe
multidisciplinar torna-se imperativa para o restabelecimento da saúde
e prevenção desta síndrome. Este trabalho objetivou, através de
revisão da literatura, subsidiar os cirurgiões-dentistas no diagnóstico
precoce da respiração bucal, mostrando a importância de uma
relação multidisciplinar para um bem-sucedido tratamento dessa
disfunção.

Resumo 15

Titulo: RESPIRADOR BUCAL: SUAS IMPLICAÇÕES ANATÔMICAS E


POSTURAIS

Autores: Ana Carolina Calheiros de Moraes.

Ano: 1998
DE MORAES, ANA CAROLINA CALHEIROS. Respirador Bucal: Suas
implicações anatômicas e posturais. 1998.

O presente trabalho tem como objetivo reunir dados disponíveis na


bibliografia referente ao respirador bucal, abordando os aspectos
anátomo-fisiológicos, etiológicos, posturais, emocionais, ortodônticos
e terapêuticos. De acordo com a maioria dos autores chega-se as
seguintes conclusões: - A função nasal é indicadora de um ótimo
desenvolvimento do complexo nasomaxilar. - A mudança do padrão
nasal para bucal acarretará alterações na morfologia oro-crânio-facial,
dependendo da instalação, da freqüência e da predisposição. - A
importância do trabalho multidisciplinar preventivo a fim de obter
bons prognósticos

Resumo 16

Titulo: RISCO À CÁRIE E GENGIVITE EM RESPIRADORES BUCAIS

Autores: Renata Alves Fior.

Ano: 2000

FIOR, Renata Alves. Risco à cárie e gengivite em respiradores bucais.


2000.

O hábito de respiração bucal pode ser causado por diversas


condições, como alergias, adenóides e amígdalas hipertróficas,
pólipos nasais e resfriados crônicos. Quando alguém começa a
respirar pela boca em vez do nariz, pode ocorrer a síndrome da face
longa, caracterizada por boca entreaberta, lábio superior virado para
fora, língua mal posicionada, arco atrésico e gengivite crônica. Isso
leva à secura na boca, causando inflamação crônica, degeneração do
tecido gengival e maior risco de cárie devido ao desequilíbrio da flora
bacteriana bucal. A boca entreaberta também pode levar ao acúmulo
de cálculo dental. A alteração na microbiota bucal resulta em
microorganismos mais cariogênicos e diminuição do fluxo salivar,
aumentando a susceptibilidade a carie.

Resumo 17

Titulo: Adenóide e respiração bucal

Autores: Oswaldo de Vasconcellos Villela, Beatriz de Souza Villela.

Ano: 2008
DE VASCONCELLOS VILLELA, Oswaldo; DE SOUZA VILLELA, Beatriz.
Adenóide e respiração bucal.

A forma anormal de respirar que desencadeia uma série de eventos


prejudiciais é fundamentalmente relacionada à obstrução das vias
aéreas, levando à respiração bucal como uma forma de
compensação. A hipertrofia da adenóide é uma das principais causas
da conversão da respiração nasal para bucal. É essencial reconhecer
e tratar precocemente essa condição para evitar efeitos nocivos no
desenvolvimento infantil e nas atividades diárias dos adultos. O
estudo discute as consequências da respiração bucal, a proliferação
da adenóide na nasofaringe, assim como os métodos para
diagnosticar sua hipertrofia. A adenóide é uma massa de tecido
linfóide localizada na parte posterior do nariz, quando aumentada,
pode bloquear as vias aéreas, levando à respiração bucal. As
consequências da respiração bucal podem ser significativas. Em
crianças, pode afetar o desenvolvimento facial e dentário, levando a
problemas como mordida aberta, face alongada, e alterações na
posição da língua. Em adultos, pode levar a problemas como ronco,
apneia do sono e ressecamento da boca.

Resumo 18

Titulo: SÍNDROME DO RESPIRADOR ORAL E SUAS ALTERAÇÕES DENTO


FACIAIS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores: Fabrizia Gomes Alves, Ivanete Alves de Sousa Carvalho,


Severina Alves de Almeida.

Ano: 2021

ALVES, Fabrizia Gomes; DE SOUSA CARVALHO, Ivanete Ivanete Alves;


DE ALMEIDA, Severina Alves. Síndrome do respirador oral e suas
alterações dento faciais: uma revisão integrativa. Facit Business and
Technology Journal, v. 1, n. 26, 2021.

A Síndrome do Respirador Oral tem realmente a importância em


destacar a necessidade de um diagnóstico precoce e tratamento
adequado para essa condição, especialmente em crianças que estão
em fase de crescimento e desenvolvimento. A obstrução nasal, sendo
a causa mais comum da respiração bucal, pode ter um impacto
significativo na saúde bucal e facial de um indivíduo. Portanto, é
crucial abordar essa questão o mais rápido possível para evitar
complicações futuras. Além disso, a revisão da literatura que você
mencionou é um recurso valioso para entender melhor as alterações
dento-faciais causadas pela síndrome e fornece uma direção para o
diagnóstico e tratamento dessas alterações.

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