Este documento discute o uso da lousa digital interativa em práticas pedagógicas para a educação de surdos. Ele apresenta a lousa digital como um recurso tecnológico que pode tornar as aulas mais interativas e envolver os alunos surdos. O documento descreve duas atividades pedagógicas possíveis usando a lousa digital: uma na área de ciências sobre classificação de animais e outra sobre a língua brasileira de sinais. Ele argumenta que a lousa digital pode ajudar a criar uma
Este documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento de conteúdos digitais para apoiar o ensino e aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral. Os pesquisadores estão criando recursos como hipertextos, vídeos, animações e simulações usando ferramentas como Flash e GeoGebra. Esses conteúdos serão disponibilizados online para estudantes e professores das disciplinas de Cálculo do curso de Química da UNESP.
Microsoft Word Projeto InformáTica SeriaçãOguest4ec91e
O documento descreve um projeto de inclusão digital nas escolas municipais de Uberaba, Brasil, que visa promover o uso do laboratório de informática como espaço de aprendizagem, formação de alunos e inclusão digital. O projeto tem como objetivos disponibilizar o laboratório para trabalhos interdisciplinares, capacitar professores no uso de tecnologias digitais e dar suporte metodológico para avaliações escolares.
O documento discute o uso de softwares educacionais e tecnologia assistiva para melhorar o aprendizado de alunos com necessidades educacionais especiais, mencionando softwares como o Hagaquê que estimulam a criatividade e a expressão de estudantes.
Um jeito de fazer hipermídia para o ensinoLino Santos
[1] O documento discute as bases teóricas e metodológicas para a elaboração de materiais didáticos digitais para o ensino de física usando recursos computacionais como animações, simulações, jogos e laboratórios virtuais.
[2] Esses materiais foram construídos usando hipermídia, que combina hipertexto, multimídia e não linearidade. Isso permite a criação de objetos de aprendizagem com diferentes níveis, desde atividades até cursos completos.
[3] Os
O documento discute os recursos multimídias aplicados na sala de aula da educação infantil. Ele explica que as novas tecnologias são uma realidade nas escolas brasileiras e podem ser usadas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem se utilizadas de forma adequada e planejada. O documento também discute como recursos como projetores multimídia e ambientes virtuais de aprendizagem podem ser usados de forma a enriquecer a aprendizagem das crianças na educação infantil.
O documento discute o conceito de informática pedagógica e sua evolução no Brasil. Aborda como a informática pode ser usada para apoiar o processo de ensino-aprendizagem de forma a estimular a criatividade dos alunos, não substituindo o professor. Também destaca desafios atuais como a necessidade de formação de professores e mudanças nos paradigmas educacionais para integrar plenamente a tecnologia.
UMA PROPOSTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO UTILIZANDO ROBÓTICA EDUCA...Susana Ferreira
Este documento apresenta uma proposta de ensino-aprendizagem de programação utilizando robótica educativa e storytelling. A proposta combina estas duas abordagens para estimular a criatividade e o interesse dos alunos na programação, ajudando a reduzir a taxa de insucesso nesta disciplina. Os alunos criariam e viveriam uma história de heróis robóticos, desenhando uma história em quadrinhos e programando robôs para representar a história, integrando diferentes disciplinas no processo.
- O documento discute o potencial das novas tecnologias de comunicação e informação na educação, especificamente no processo de ensino-aprendizagem.
- É necessário que os professores se atualizem sobre essas novas ferramentas para incorporá-las de forma pedagogicamente adequada e estimular a pesquisa entre os estudantes.
- As novas tecnologias possibilitam novas formas de aprendizagem e requerem novas competências dos professores e alunos.
Novas tecnologias na área da educação - Apresentação 1rodrigopinto77
O documento discute as novas tecnologias na educação e apresenta um curso sobre o tema. O curso abordará a relação entre tecnologia e educação, habilidades digitais para professores, ferramentas educacionais como laboratórios de informática e educação a distância, e o uso de redes sociais no ensino.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o uso de objetos de aprendizagem para ensinar sobre estações de tratamento de água a alunos do 5o ano.
2) Os alunos responderam um questionário após usar um objeto de aprendizagem online sobre o tema, e os resultados sugeriram que os objetos de aprendizagem melhoraram a compreensão dos alunos.
3) O documento revisa literatura sobre objetos de aprendizagem e como eles podem ser usados como recursos educacionais digitais reutilizáveis.
A diversidade de mídias na produção de cursos a distânciaFernanda Tess
1. O documento descreve a experiência do Núcleo de Educação a Distância do SESI SENAI e IEL Espírito Santo no desenvolvimento de cursos a distância utilizando diversos recursos audiovisuais para melhorar a aprendizagem.
2. Vários projetos são detalhados, como um curso sobre comunicação efetiva produzido com a técnica de animação stop motion e personagens de massinha, e um curso de redação administrativa com fotonovelas interativas.
3. O uso de recursos como vídeos
Do Quadro Negro à Lousa Digital - possibilidades interativas sobre as telasGeorge Gomes
1) O documento discute o uso de lousas digitais interativas no contexto educacional, descrevendo suas características e possibilidades de promover aprendizagem significativa e participativa.
2) A teoria dos estilos de aprendizagem é apresentada como justificativa para o uso de tecnologias na educação a fim de atender às diferentes formas de aprender dos alunos.
3) A lousa digital permite incorporar a linguagem audiovisual na sala de aula e facilitar a construção colaborativa do conhecimento de forma dinâmica
A lousa digital como recurso pedagógico - algumas reflexõesGeorge Gomes
O documento discute o uso pedagógico da lousa digital na sala de aula do 3o ano do ensino fundamental. Primeiro, contextualiza o perfil do aluno contemporâneo e a presença das tecnologias digitais na sociedade atual. Em seguida, define os termos "interativo" e "interação" e discute a teoria sociointeracionista de Vygotsky como base para o uso pedagógico da lousa digital.
1. O documento descreve as metas para o uso de tecnologias de informação e comunicação (TIC) na educação pré-escolar em Portugal.
2. As crianças aprenderão a usar computadores e dispositivos digitais de forma segura e responsável para brincar, comunicar e expressar criatividade.
3. O documento também discute como as TIC podem ser usadas para fortalecer as relações entre a escola e as famílias.
O documento discute o uso da tecnologia da informação na educação especial, analisando as representações sociais de alunos com deficiência mental em relação ao uso de computadores. A pesquisa foi realizada com seis alunos em um projeto na Universidade Federal de Santa Maria que usou computadores para apoiar o aprendizado. Os resultados indicaram que os alunos viam os computadores como uma nova oportunidade de aprendizagem que melhorou sua autoestima e motivação e promoveu a colaboração.
O documento discute a evolução histórica do uso da informática na educação no Brasil desde os anos 1980, as diferentes estratégias de uso de computadores na educação e os desafios atuais da integração da informática na educação.
São João do Polêsine - Kelly Perlin CassolCursoTICs
Este documento discute a importância da introdução da informática no ambiente escolar e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem. Primeiramente, aborda a história da introdução dos computadores nas escolas e a importância da capacitação dos professores para utilizar novas tecnologias de forma pedagógica. Também analisa a acessibilidade de dois objetos de aprendizagem disponíveis online.
O documento discute o uso de tecnologias em sala de aula no ensino médio, analisando como os recursos disponíveis e trazidos pelos alunos podem auxiliar no aprendizado. A pesquisa mostra que os alunos usam celulares principalmente para mensagens e música, ao invés de atividades educacionais, e que professores e escola não tem propostas para integrar essas tecnologias nas aulas.
O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA MEDIADO PELAS NOVAS TECNOLOGIAS: DA SALA DE AULA...Elaine Teixeira
Este artigo tem por objetivo mostrar as possibilidades que as novas Tecnologias da Informação e Comunicação digitais, auxiliadas pela Web 2.0, oferecem ao ensino e aprendizagem de Língua Espanhola tanto dentro como fora da sala de aula. Utilizou-se a rede social Facebook, por ter grande número de usuários que nela passam significativa parte de seu tempo navegando, seja conversando com amigos, seja publicando seus comentários, seja curtindo fotos, páginas, participando de grupos e/ou comunidades. Essa rede social virtual também permite que o professor encontre ferramentas que o ajudarão na tarefa de ensinar, ao mesmo tempo em que permite ao aluno desenvolver autonomia para (re)aprender a pensar. Demonstra-se que o Facebook apresenta características da EaD e, portanto, pode ser considerado um instrumento adicional disponível para essa modalidade de ensino.
O documento resume um projeto de inclusão digital na zona rural chamado "Inclusão Digital no Campo". O projeto visa introduzir alunos da escola municipal às tecnologias da informação e comunicação (TICs) para melhorar suas capacidades intelectuais e desenvolvimento de habilidades digitais. O projeto será implementado com alunos do pré-escolar, 1o ano e dos 4o e 5o anos do ensino fundamental.
O documento discute a importância da linguagem digital na educação infantil. Apresenta como as crianças em diferentes faixas etárias podem interagir com a tecnologia de forma adequada à idade. Também aborda softwares educativos e como projetos pedagógicos podem incorporar a linguagem digital de forma benéfica para o aprendizado das crianças.
[1] O documento discute as tecnologias de informação e comunicação no ensino, incluindo recursos computacionais para comunicação presencial e à distância, ferramentas da internet para ensino, e exemplos de ferramentas usadas no ensino superior.
[2] A informática educativa ensina o uso de softwares como o Office para construção de conhecimento através de projetos e webquests.
[3] A realidade virtual na educação permite experiências interativas com conteúdo através da manipulação virtual de objetos
Este documento descreve um estudo de caso sobre como a escola São José Operário usou recursos de tecnologia da informação para ensinar educação ambiental de forma criativa. Os alunos aprenderam sobre os problemas ambientais locais e produziram textos, poesias, histórias em quadrinhos e paródias usando softwares educativos como HagáQué e Writer. O projeto ajudou os alunos a construírem conhecimento sobre o meio ambiente de forma engajada.
O documento discute a importância da linguagem digital na educação infantil. Aprender com as tecnologias digitais é importante desde cedo, mas é necessário dosar a quantidade de uso considerando a idade da criança. Professores precisam ser capacitados para integrar essas ferramentas de forma pedagogicamente adequada.
O documento discute o uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação. Aborda tópicos como a história do ensino a distância e uso de recursos tecnológicos, nativos e imigrantes digitais, hipertexto, redes sociais, blogs, vídeos, aplicativos, tablets e a importância do planejamento pedagógico para a integração das tecnologias no ensino.
O documento discute a tendência pedagógica neocognitivista e o uso de tecnologias educacionais de acordo com essa abordagem. A tendência neocognitivista incorpora o construtivismo pós-Piaget e as ciências cognitivas. O documento também descreve como tablets, jogos, softwares educativos e ambientes virtuais de aprendizagem podem ser usados na sala de aula de acordo com os princípios neocognitivistas.
O documento discute a gameficação no ensino de idiomas. Primeiro, aborda como as tecnologias da informação e comunicação podem contribuir para a aquisição de uma língua estrangeira. Em seguida, define gameficação e discute seu uso na educação, especialmente para aproximar os alunos do contexto cultural da língua. Por fim, destaca como jogos digitais podem ser usados nas aulas de idiomas para motivar os estudantes.
O facebook como nova face de letura e de escritamaar santanna
O documento discute o potencial do Facebook como ferramenta para a leitura, escrita e ensino-aprendizagem. Apresenta as tecnologias digitais e suas concepções, e como elas transformaram a educação e a comunicação. Argumenta que as redes sociais como o Facebook podem ser usadas para engajar os alunos e promover a aprendizagem da língua portuguesa através da leitura e escrita.
O documento discute a importância da linguagem digital na educação infantil. Ele explica como as crianças em diferentes faixas etárias podem interagir com a tecnologia de forma adequada à sua idade. Também aborda como os professores podem ser capacitados para integrar melhor a linguagem digital em suas aulas.
O documento discute a relação entre educação a distância, videojogos e estilos de aprendizagem. Apresenta como as tecnologias digitais, incluindo videojogos, podem ser usadas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem na educação a distância. Também discute como os estilos de aprendizagem dos alunos devem ser considerados ao se utilizar ferramentas como videojogos para garantir o sucesso do processo de aprendizagem.
Tecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptxMrioAndrDeOliveiraCr
1. Tecnologias digitais na educação: desafios e importância no processo de ensino-aprendizagem por meios tecnológicos.
2. A sala de aula do futuro privilegia métodos inovadores de aprendizagem através de hardware e software para estimular a atenção dos alunos.
3. Os principais desafios da educação digital nas escolas brasileiras incluem investir na formação tecnológica dos educadores e organizar treinamentos sobre o uso de ferramentas digitais.
O documento discute a importância da linguagem digital na educação infantil. Aprender com as tecnologias digitais é importante desde cedo, mas é necessário capacitar professores e usar de forma adequada à idade da criança. As tecnologias podem ser aliadas para o ensino-aprendizado quando usadas de forma pedagogicamente correta.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento de conteúdos digitais para o ensino de Cálculo Diferencial e Integral. Os objetivos são criar recursos como animações, simulações e aulas digitais para apoiar a aprendizagem dos alunos e disponibilizá-los online. Os resultados esperados são um conjunto abrangente de conteúdos digitais e uma análise de quais recursos são mais efetivos.
1) O documento discute as tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação, destacando suas vantagens como facilitar o acesso a conhecimento, permitir diferentes abordagens pedagógicas, e aumentar a motivação de alunos e professores.
2) As TIC precisam ser integradas de forma planejada no currículo escolar e requerem formação de professores, para que se aproveitem totalmente seus benefícios pedagógicos.
3) As TIC também apresentam limitações, como escassez de software
1) O documento discute as tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação, destacando suas vantagens como facilitar o acesso a conhecimento, permitir diferentes abordagens pedagógicas, e aumentar a motivação de alunos e professores.
2) As TIC precisam ser integradas de forma planejada no currículo escolar e requerem formação de professores, para que se aproveitem totalmente seus benefícios pedagógicos.
3) Tanto as potencialidades quanto as limitações das TIC na
1) O documento discute as tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação, notando suas vantagens como facilitar o acesso ao conhecimento e permitir novas formas de aprendizagem.
2) As TIC precisam ser integradas de forma planejada no currículo escolar com objetivos definidos e formação de professores, para aproveitar totalmente seus benefícios.
3) As TIC enfrentam limitações como escassez de software de qualidade e falta de tempo e formação de professores, mas podem motivar al
P R O J E T O D E I N F O R MÁ T I C A S E R I AÇÃ Oguest4ec91e
O documento descreve um projeto de inclusão digital nas escolas municipais de Uberaba, Brasil, que visa promover o uso do laboratório de informática como espaço de aprendizagem. O projeto tem como objetivo disponibilizar o laboratório para professores realizarem trabalhos interdisciplinares com alunos e desenvolver habilidades com tecnologias digitais entre educadores.
O documento discute o uso da tecnologia na educação e propõe uma intervenção pedagógica inspirada em uma perspectiva crítica. Ele observa como alunos usam tecnologias fora da escola e defende que a escola deve aproveitar essas habilidades dos alunos. Também reconhece benefícios e riscos da tecnologia e sugere que os educadores gerenciem diferentes espaços e atividades de aprendizagem dentro e fora da sala de aula.
Apresentação sobre a base de dados Dimensions, apresentada à disciplina de Informação em Ciência, Tecnologia e inovação do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
O manejo de plantas daninhas é crucial para minimizar a interferência dessas
plantas nas lavouras. Se não forem manejadas adequadamente, as plantas daninhas competem por água, luz e nutrientes, além de prejudicar a qualidade da fibra e dificultar a colheita mecanizada.
Algumas das principais plantas
daninhas são: Eleusine indica, Cenchrus enchinatus, Digitaria horizontalis, Digitaria insularis, Bidens pilosa, Ipomoea spp., Amaranthus spp., e Conyza bonariensis.
O controle dessas plantas é desafiador devido à alta produção de sementes. O objetivo do manejo é reduzir a população de plantas daninhas, não necessariamente vamos conseguir eliminá-las completamente.
O controle pode ser dividido em mecânico, químico, preventivo e cultural, sendo o manejo integrado (a combinação de dois ou mais métodos) o mais eficaz.
A aplicação de herbicidas é complexa e deve considerar o cultivar, os mecanismos de ação e se o herbicida é seletivo ou não. Isso resulta em um controle mais eficaz e evita a resistência das plantas daninhas.
Material criado pela produtora cultural Taiana Martins para Oficina sobre Elaboração de Projetos Culturais - Como Concretizar Ideias oferecida em junho de 2024 em Goiânia - Goiás, no projeto "Casa Valenta - arte urbana, audiovisual e economia criativa" .
Resolução do Exame de Biologia UEM - 2008.mozalgebrista
Resolução do exame de Biologia UEM do ano 2008. Resolução Completa. Guia de correcção do exame de Biologia UEM 2009. Guião de correcção de exame de admissão à Universidade UEM .
UFCD_9640_Comportamentos disfuncionais na criança e no jovem_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD 9640_Comportamentos disfuncionais na criança e no jovem_pronto para envio, via email e formato editável. Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Slides Lição 1, Betel, A relevância da Palavra de DEUS, para edificação doutr...LuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 1, Betel, A relevância da Palavra de DEUS, para edificação doutrinária da Igreja, Pr Henrique, EBD NA TV, 3° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃO, Reafirmando os fundamentos, a importância do compromisso com a Palavra de Deus, a Adoração sincera e o serviço autêntico, segundo os preceitos de Jesus Cristo, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Pr. Josué Rodrigues de Gouveia, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
IV Jornada Nacional Tableau - Apresentações.pptxLigia Galvão
A IV Jornada Nacional Tableau foi um evento realizado na comunidade Brazil Tableau User Group com o objetivo de compartilhar conhecimento sobre a ferramenta Tableau.
Slideshare Lição 2, CPAD, O Livro de Rute, 3Tr24, Comentários Extras do Pr Henrique, EBD NA TV, Comentarista CPAD, Obra de SILAS QUEIROZ, 3º Trimestre 2024, Lições Bíblicas, adultos da CPAD, Tema, O Deus Que Governa o Mundo, e Cuida da Família. Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester, para a Nossa Geração, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Meu tel-WhatsApp, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Especialidade de Cultura Física - Aula.pptCalebeSeJoga
A cultura física é fundamental para a formação dos jovens desbravadores, contribuindo para seu crescimento saudável e equilibrado. Ao incorporar práticas físicas regulares, promovemos não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional e social. Através das atividades de cultura física, os desbravadores aprendem valores importantes, como disciplina, trabalho em equipe e resiliência, que os acompanharão por toda a vida.
A importância da cultura física se reflete em seus inúmeros benefícios. Fisicamente, melhora o condicionamento, fortalece a musculatura, aumenta a flexibilidade e a resistência cardiovascular. Além disso, ajuda no controle do peso corporal e na prevenção de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas. No campo mental, a prática regular de exercícios reduz o estresse, melhora a qualidade do sono e eleva a autoestima.
Os componentes da cultura física são diversos e abrangem atividades esportivas, exercícios físicos e recreação. Esportes coletivos como futebol, basquete e vôlei, assim como esportes individuais como atletismo e natação, são fundamentais para o desenvolvimento das habilidades motoras e sociais dos jovens. Exercícios cardiovasculares, musculação e atividades de flexibilidade como yoga e pilates também são essenciais para um bom condicionamento físico. A recreação, através de jogos, brincadeiras e atividades ao ar livre, complementa esse desenvolvimento de forma lúdica e prazerosa.
Para os desbravadores, a cultura física é um pilar de suas atividades. Através de acampamentos, competições esportivas e projetos de serviço, os jovens têm a oportunidade de praticar atividades físicas em um ambiente que valoriza o trabalho em equipe e a superação de desafios. Essas experiências não só melhoram a saúde física, mas também fortalecem os laços de amizade e promovem a solidariedade e a cooperação.
O planejamento adequado das atividades físicas é crucial para garantir segurança e eficácia. Uma estruturação bem feita envolve a avaliação inicial do condicionamento dos participantes, a definição de objetivos claros, a inclusão de uma variedade de atividades e o monitoramento contínuo do progresso. Além disso, práticas de segurança como aquecimento, alongamento, uso de equipamentos adequados e a manutenção de uma boa hidratação e nutrição são essenciais para prevenir lesões e garantir o bem-estar dos participantes.
Em suma, a cultura física é um elemento vital na formação dos desbravadores. Ao investir em atividades físicas regulares e bem planejadas, estamos promovendo a saúde integral dos jovens e preparando-os para enfrentar os desafios da vida com vigor e resiliência. Através da cultura física, cultivamos não apenas corpos saudáveis, mas também mentes fortes e espíritos colaborativos, capazes de contribuir positivamente para a sociedade
1. UTILIZAÇÃO DA LOUSA DIGITAL INTERATIVA EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PARA A EDUCAÇÃO DOS SURDOS
Sergio Ferreira do Amaral (Unicamp-Brasil)1
Daniela Melaré Vieira Barros (Unicamp-Brasil)2
José Dulac (UNED-Espanha)3
Cristina Alconada (UNED-Espanha)4
Rosária Helena Ruiz Nakashima (Unicamp-Brasil)5
Mônica Cristina Garbin (Unicamp-Brasil)6
Eixo temático: A Pedagogia Surda e as Práticas Pedagógicas e o ensino de línguas na educação
dos surdos (L1 e L2).
Resumo
Este trabalho apresenta uma proposta de utilização da lousa digital, como um instrumento
tecnológico interativo, que possibilita a elaboração de práticas pedagógicas para surdos, isto é,
alunos portadores de necessidades especiais. Para o funcionamento da lousa digital é necessário
que esteja conectada a um computador e este a um projetor multimídia, sendo que a superfície
desse quadro torna-se sensível ao toque. Dessa forma, os professores poderão elaborar atividades
interessantes e interativas para a educação dos alunos surdos com a lousa digital. Serão
apresentadas duas possibilidades de atividades pedagógicas, destacando a área de Ciências e o
uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras), que de acordo com a legislação vigente (Lei N°
10.436), deve integrar o ensino regular, visando o envolvimento dos alunos ouvintes com a
linguagem dos surdos. Portanto, a escola poderá aproveitar esse recurso tecnológico na
elaboração de aulas mais motivadoras e inovadoras.
Palavras-chave: Prática pedagógica na educação dos surdos. Lousa digital interativa. Tecnologia
da informação e da comunicação.
Introdução
A evolução da tecnologia caracteriza-se pela crescente velocidade e constante atualização das
informações. A cada dia, inventores e cientistas dedicam seu tempo na criação de objetos
inovadores que visam facilitar a vida do ser humano ou simplesmente contribuir para o
consumismo. A proliferação de dispositivos digitais na atual sociedade da informação, como
laptops, câmeras fotográficas, palmtops, visual phones, dentre outros, visam oferecer maior
mobilidade, personalização e conectividade aos usuários. Esse cenário está relacionado ao
1
Docente da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – Departamento de Ciências Sociais Aplicadas na
Educação. Coordenador do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação (Lantec). E-mail:
amaral@unicamp.br
2
Pesquisadora do Lantec (Unicamp). Pós-doutoranda em Educação (UNED – ESPANHA). E-mail:
dmelare@gmail.com
3
Coordenador e Pesquisador do Grupo Pizarra Digital (UNED – ESPANHA). E-mail: jose@dulac.es
4
Pesquisadora do Grupo Pizarra Digital (UNED – ESPANHA). E-mail: alconada@dulac.es
5
Mestranda em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Pesquisadora do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação (Lantec). E-mail: rosaria@unicamp.br
6
Graduação em Pedagogia (Unicamp). Bolsista PIBIC/CNPQ. Pesquisadora do Laboratório de Novas Tecnologias
Aplicadas à Educação (Lantec). E-mail: monica_garbin@yahoo.com.br
2. 2
desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação que, segundo Pretto (1995),
ganham incremento a partir do movimento de aproximação entre as diversas indústrias da
eletrônica, informática, entretenimento e comunicação, objetivando o aperfeiçoamento dessas
tecnologias e o aumento das possibilidades de comunicação entre as pessoas.
Nessa perspectiva, devido à presença massiva das tecnologias, todos os setores da sociedade são
afetados por ela, inclusive a educação. Algumas tecnologias como o computador, a internet, a
televisão, o DVD, dentre outras, já estão presentes na escola, evidenciando a necessidade de
práticas pedagógicas inovadoras, que aproveitem as potencialidades desses meios no processo de
ensino e aprendizagem.
As tecnologias podem contribuir na educação de crianças surdas, oferecendo recursos
tecnológicos para auxiliar na aprendizagem. Segundo Amaro et al. (2006, p. 29):
O surdo apresenta necessidades individuais que, até o presente momento, não têm sido
completamente atendidas pela Educação Especial. Um dos motivos é a falta de
ferramenta educacional que possa ser adaptada ao interesse e à capacidade intelectual de
cada indivíduo. Essa lacuna, pouco a pouco, está sendo suprida pelo advento das novas
tecnologias que, cada vez mais, vêm produzindo ferramentas potentes, versáteis e com
amplas perspectivas de aplicação no processo de ensino/aprendizagem.
Baseando-se nessas considerações, a utilização da lousa digital pode ser considerada um recurso
pedagógico capaz de potencializar o trabalho dos professores que atuam na educação dos surdos,
oportunizando uma aprendizagem mais participativa e significativa para os alunos. O mais
interessante é que a lousa digital permite que professores e alunos utilizem o próprio dedo para
realizar ações diretamente no quadro, pois ao tocá-lo, pode-se executar as mesmas funções do
mouse.
É importante ressaltar a necessidade de os alunos perceberem o envolvimento dos professores e
dos pais em aprender Libras, resultando o aumento de sua auto-estima (MCCLEARY, 2007).
Porém, esse mesmo autor afirma que, além de dominar a comunicação através da língua de
sinais, é fundamental que os professores empenhem-se em desenvolver uma didática mais
apropriada, garantindo a contextualização, a significação das atividades e a criação de
oportunidades para a auto-expressão dos alunos surdos.
Dessa forma, as ferramentas disponíveis na lousa digital permitem que o aluno desenvolva sua
autonomia através da criação de textos com desenhos, histórias, tornando-se autores de suas
próprias apresentações.
A lousa digital e a educação de surdos
A lousa digital é uma tecnologia moderna e inovadora com recursos que podem auxiliar na
criação de novas metodologias de ensino. Atualmente existem vários modelos de lousas digitais,
variando o tamanho, a marca e o custo, mas a maioria é composta por uma tela conectada a um
computador e um projetor multimídia. A superfície dessa tela é sensível ao toque, isto é, quando
alguém executa algum movimento sobre ela, o computador registra o que se fez em um software
específico que acompanha a lousa digital. Para Plácido (2004, p. 75):
A informática está, cada vez mais, agregando diferentes pessoas ao acesso infinito de
informações. Para os surdos, a utilização desse recurso surge como uma alternativa de
3. 3
comunicação e aprendizagem, proporcionando desenvolvimento afetivo, emocional e a
sua integração social.
Para a elaboração das aulas, o software que integra a lousa digital disponibiliza ao professor uma
galeria contendo inúmeras imagens, como planos de fundo, figuras ilustrativas (como por
exemplo, estrutura do corpo humano, mapas geográficos, tabelas periódicas, formas geométricas,
etc.) e imagens multimídia, em formato Flash7, subdivididas em categorias: História, Geografia,
Ciência e Tecnologia, Artes, Matemática, dentre outras. Há também um ícone contendo canetas
coloridas que servem para escrever ou destacar conteúdos importantes.
A multimídia interativa adapta-se particularmente aos usos educativos. É bem conhecido
o papel fundamental do envolvimento pessoal do aluno no processo de aprendizagem.
Quanto mais ativamente uma pessoa participar da aquisição de um conhecimento, mais
ela irá integrar e reter aquilo que aprender. Ora, a multimídia interativa, graças à sua
dimensão reticular ou não linear, favorece uma atitude exploratória, ou mesmo lúdica,
face ao material a ser assimilado. É, portanto, um instrumento bem adaptado a uma
pedagogia ativa (LÉVY, 1993, p. 40).
Ao utilizar a lousa digital o professor pode acessar páginas na internet, escrever, desenhar, editar,
gravar e enviar para os seus alunos via e-mail, tudo o que foi escrito e realizado no quadro
durante as aulas. Geralmente, o software de gerenciamento das lousas digitais possui a função de
armazenar informações como textos, imagens ou vídeos que sejam inseridos no quadro interativo.
Assim, o conteúdo desenvolvido em uma aula pode ser salvo pelo professor, transformando-o em
um arquivo que poderá ser utilizado novamente em outra aula.
Através desses recursos visuais e interativos é possível transformar a aprendizagem do aluno
surdo mais atrativa e eficiente, visando a qualidade na comunicação numa abordagem inclusiva.
Possíveis aplicações da lousa digital na educação dos surdos
A utilização dos recursos da lousa digital proporciona uma mudança metodológica. Por ser um
equipamento que fica instalado na própria sala de aula, o professor se sente mais disposto em
utilizá-lo, diferentemente das aulas ocorridas no laboratório de informática, em que precisa
deslocar-se para um ambiente que não é o seu.
Plácido (2004), afirma que uma interface adequada para os surdos deve valorizar também alguns
itens importantes, tais como: textos pequenos e de fácil entendimento; imagens; ícones;
animações; e filmes.
Assim, nesta seção serão apresentadas duas atividades pedagógicas destinadas à educação de
surdos, utilizando os recursos da lousa digital.
A primeira atividade está relacionada com o conteúdo “Animais terrestres, aquáticos e voadores”
na disciplina de Ciências. O objetivo dessa atividade é que os alunos identifiquem as
características e diferenças entre os animais, classificando-os nas categorias corretas. A proposta
é que o professor insira na primeira tela um animal terrestre, na segunda um animal aquático e na
terceira um animal voador. Em sala de aula, o professor deverá questionar os alunos sobre o que
sabem dessas categorias de animais. Após, expor as três telas e, colaborativamente com os
alunos, identificar o nome do animal apresentado, descrever as suas características e diferenças.
7
O software Macromedia Flash é um programa gráfico vetorial utilizado para se criar animações interativas.
4. 4
Em seguida, outras telas deverão estar preparadas. Uma delas deverá conter, aproximadamente,
quinze animais espalhados na tela que pertençam as três categorias (veja a Fig. 1).
Figura 1: Proposta de atividade na área de Ciências.
A partir dessa tela, o professor pedirá aos alunos que identifiquem à qual categoria cada animal se
enquadra e solicitará que alguns alunos se aproximem da lousa e façam a classificação através de
agrupamentos. Em seguida, o professor questionará os demais alunos sobre a classificação
realizada, fazendo-os refletir sobre as características dos animais de cada categoria e sobre outros
animais que poderiam complementar essa atividade. Propõe-se também que o professor elabore,
antecipadamente, mais três telas, cada uma contendo um plano de fundo que represente o habitat
dos animais terrestres, aquáticos e voadores. Para finalizar, o outro grupo de alunos faria a
inserção de cada conjunto de animais no ambiente mais apropriado, podendo também completar
o cenário com desenhos próprios, utilizando as canetas coloridas.
De acordo com a Lei N° 10.436, artigo 4º, decretada e sancionada em 24 de abril de 2002:
O sistema educacional federal e sistemas educacionais estaduais, municipais e do
Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação
Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino
da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros
Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.
A proposta da segunda atividade será trabalhar com Língua Brasileira de Sinais (veja a Fig. 2).
Figura 2: Proposta de atividade: uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras)
5. 5
Em sala de aula, o professor poderá iniciar um trabalho a partir dos nomes dos próprios alunos,
solicitando que cada um, da sua maneira, tente escrever seu nome na lousa digital. Em uma
segunda tela, o professor poderá escrever o nome de todos os alunos, fazendo os seguintes
questionamentos, utilizando a linguagem dos sinais: qual é o nome que possui mais e menos
letras; quais são os nomes repetidos; quantos e quais são iniciados com a mesma letra; etc.
Por meio desse trabalho o professor estará atendendo à exigência de integrar no ensino regular a
língua oficial do surdo, difundindo-a no contexto escolar.
Considerações finais
O objetivo deste trabalho é contribuir para uma melhor compreensão sobre as possibilidades da
lousa digital na educação dos surdos. De acordo com Souza; Cardoso (2006), um dos temas mais
freqüentes, em encontros ou congressos com/ou de surdos, é a discussão sobre o que, para eles,
seria uma escola inclusiva.
Nesse sentido, a inserção da lousa digital na educação dos surdos poderia contribuir com a
construção dessa escola inclusiva, por ser uma ferramenta educativa, de apresentação de
conteúdos escolares que oportuniza uma aprendizagem visual e participativa. O que irá fazer a
diferença na inserção dessa tecnologia da informação e da comunicação na educação é justamente
a criatividade do professor, isto é, ao propor atividades utilizando a lousa digital como ferramenta
mediatizadora do processo educativo, o aluno poderá aprender agindo, experimentando e fazendo
algo na prática, isto é, será produtor de conhecimentos, utilizando a linguagem digital. Mas é
importante lembrar que a inserção da lousa digital no ambiente escolar não fará milagres, apenas
potencializará o que já existe, ou seja, ela deverá estar articulada com as atividades propostas
pelo professor e com o projeto pedagógico da escola, para que haja a possibilidade de criação de
metodologias de ensino inovadoras para a educação dos surdos.
Referências
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