- History of concepts, Intelectual History, History of Historiography, Philosophy of History, Public History, Political Theory, and 6 moreTeoria da História e Historiografia, Historiografia Brasileira, Filosofía contemporánea, História do Império Brasileiro, Reinhart Koselleck, and Theory of Historyedit
- Professor at the Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). PhD in History from UFOP (2019). Visiting researcher ... moreProfessor at the Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). PhD in History from UFOP (2019). Visiting researcher at the Department of Comparative Literature at Stanford University, USA (2014 / 2017-2018). My teaching and research interests include: Theory of History, Brazilian historiography, Public History and Popular Epistemologies. Executive editor of the public history portal HH Magazine: Humanities em rede.
Professora da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Doutora em História pela UFOP (2019). Foi pesquisadora visitante no Departamento de Literatura Comparada da Universidade de Stanford, EUA (2014/2017-2018). Meus interesses de ensino e pesquisa incluem: teoria da história, historiografia brasileira, história pública e epistemologias populares. Editora executiva do portal HH Magazine: Humanidades em rede.edit
Este ensaio problematiza as reflexões sobre o futuro no mundo contemporâneo que o aborda unilateralmente a partir de sua “redução”, “estagnação” e “ameaça”. Argumentamos que a tematização do futuro resumida à sua “impossibilidade” possui... more
Este ensaio problematiza as reflexões sobre o futuro no mundo contemporâneo que o aborda unilateralmente a partir de sua “redução”, “estagnação” e “ameaça”. Argumentamos que a tematização do futuro resumida à sua “impossibilidade” possui consequências ontológicas, epistemológicas, ético-políticas e afetivas perigosas para o âmbito intelectual e cotidiano, pois alimenta a sensação de que não há como atravessar os desafios do mundo contemporâneo, negando assim o caráter de mobilização da experiência histórica. Essa problematização é conduzida no ensaio por meio do relato de uma experiência de sala de aula ligada ao ensino de Teoria da História. A experiência lançou mão dos sonhos (experiências oníricas) dos estudantes como um caminho possível para reconduzir/reconstruir a nossa relação com o real e com o futuro na universidade. Argumentamos também, com base na experiência relatada, que o exercício de registro, tematização teórica e o compartilhamento dos sonhos em comunidade permite uma percepção mais alargada dos desafios da temporalidade contemporânea, bem como a construção de outros mundos possíveis.
This essay problematizes the reflections on the future in the contemporary world that approaches it unilaterally from its “reduction”, “stagnation” and “threat”. We argue that the perspectives of the future, reduced to its “impossibility” has ontological, epistemological, ethical-political and affective consequences that are dangerous for the intellectual and everyday environment, as it feeds the feeling that there is no way to overcome the challenges of the contemporary world, thus denying the mobilizing character of historical experience. This argument is conducted in the essay through the report of a classroom experience linked to the teaching of Theory of History. The experience made use of the students' dreams as a possible way to restore/rebuild our relationship with reality and with the future at the university. We also argue, based on the reported experience, that the exercise of recording, theoretical approach and sharing of dreams in community allows a broader perception of the challenges of contemporary temporality, as well as the construction of other possible worlds.
This essay problematizes the reflections on the future in the contemporary world that approaches it unilaterally from its “reduction”, “stagnation” and “threat”. We argue that the perspectives of the future, reduced to its “impossibility” has ontological, epistemological, ethical-political and affective consequences that are dangerous for the intellectual and everyday environment, as it feeds the feeling that there is no way to overcome the challenges of the contemporary world, thus denying the mobilizing character of historical experience. This argument is conducted in the essay through the report of a classroom experience linked to the teaching of Theory of History. The experience made use of the students' dreams as a possible way to restore/rebuild our relationship with reality and with the future at the university. We also argue, based on the reported experience, that the exercise of recording, theoretical approach and sharing of dreams in community allows a broader perception of the challenges of contemporary temporality, as well as the construction of other possible worlds.
Research Interests:
Research Interests:
Apresentação - Dossiê - Teoria da História e as Novas Humanidades: debates contemporâneos
Resenha do Livro Querido Lula, cartas a um presidente na prisão (Boitempo, 2022).
Research Interests:
Este artigo aborda algumas atividades oníricas marcadas pelo desafio da experiência da morte durante a pandemia da Covid-19 e pela sua particularidade política no Brasil. Para isso, realiza-se um diálogo com pesquisas recentes que... more
Este artigo aborda algumas atividades oníricas marcadas pelo desafio da
experiência da morte durante a pandemia da Covid-19 e pela sua particularidade política no Brasil. Para isso, realiza-se um diálogo com pesquisas recentes que consideram os sonhos recursos privilegiados para o entendimento do tempo histórico e suas transformações. O exercício de reflexão teórica sobre os sonhos, bem como o registro e
o acompanhamento da força poética dessas experiências permitem uma percepção mais alargada dos desafios existenciais, afetivos e históricos da pandemia, especialmente no que tange à sua íntima relação com a morte e com certa “redução” do futuro no Brasil. Os relatos e as análises também atuam como testemunhos de uma experiência que não pode ser reduzida ao silenciamento.
This article addresses how dreams (defined as a series of thoughts, images, or emotions occurring during sleep) are challenged by the experience of death in the context of the Covid-19 pandemic and, particularly, its political response in Brazil. For this, we establish a dialogue with recent research which take on the oneiric experience indicates how dreams can be a fertile resource to understand historical time and its transformations. We expect that an exercise of a theoretical reflection on dreams, in addition to a close analysis of oneiric experience's poetic force, will allow us into a broader perception of
the existential, affective, and historical impacts of the pandemic in Brazil. We argue that some of these impacts can be seen in a reorientation of a more intimate relationship with death and the narrowing of future expectations triggered by the overwhelming number of lives cut short. In conclusion, we demonstrate how the narrative of dreams (oral and/or
written) and their subsequent can stand against a natural (or forced) form of silencing of the living (and the dead).
experiência da morte durante a pandemia da Covid-19 e pela sua particularidade política no Brasil. Para isso, realiza-se um diálogo com pesquisas recentes que consideram os sonhos recursos privilegiados para o entendimento do tempo histórico e suas transformações. O exercício de reflexão teórica sobre os sonhos, bem como o registro e
o acompanhamento da força poética dessas experiências permitem uma percepção mais alargada dos desafios existenciais, afetivos e históricos da pandemia, especialmente no que tange à sua íntima relação com a morte e com certa “redução” do futuro no Brasil. Os relatos e as análises também atuam como testemunhos de uma experiência que não pode ser reduzida ao silenciamento.
This article addresses how dreams (defined as a series of thoughts, images, or emotions occurring during sleep) are challenged by the experience of death in the context of the Covid-19 pandemic and, particularly, its political response in Brazil. For this, we establish a dialogue with recent research which take on the oneiric experience indicates how dreams can be a fertile resource to understand historical time and its transformations. We expect that an exercise of a theoretical reflection on dreams, in addition to a close analysis of oneiric experience's poetic force, will allow us into a broader perception of
the existential, affective, and historical impacts of the pandemic in Brazil. We argue that some of these impacts can be seen in a reorientation of a more intimate relationship with death and the narrowing of future expectations triggered by the overwhelming number of lives cut short. In conclusion, we demonstrate how the narrative of dreams (oral and/or
written) and their subsequent can stand against a natural (or forced) form of silencing of the living (and the dead).
Research Interests:
Trecho da Apresentação do livro recém-editado “Reinhart Koselleck. Uma latente filosofia do tempo” (Unesp, 2021).
Research Interests:
Neste ensaio, apresentamos uma disposição afetiva, epistemológica e ético-política que tem atravessado as ciências humanas contemporâneas e que denominamos “Humanidades Encantadas”. Também abordamos como os sonhos podem ser um espaço para... more
Neste ensaio, apresentamos uma disposição afetiva, epistemológica e ético-política que tem atravessado as ciências humanas contemporâneas e que denominamos “Humanidades Encantadas”. Também abordamos como os sonhos podem ser um espaço para o encantamento/reencantamento do mundo, fundamental para a construção de realidades e futuros menos angustiantes e distópicos.
Research Interests:
Este artigo analisa a construção do cânone historiográfico brasileiro oitocentista a partir da perspectiva de José Inácio da Abreu e Lima (1794-1869). O general e escritor protagonizou algumas polêmicas intelectuais ao longo de sua... more
Este artigo analisa a construção do cânone historiográfico brasileiro oitocentista a partir da perspectiva de José Inácio da Abreu e Lima (1794-1869). O general e escritor protagonizou algumas polêmicas intelectuais ao longo de sua trajetória. Na querela de maior repercussão, foi acusado de plagiário e o seu Compêndio da História do Brasil (1843) foi negado pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro nas figuras de Francisco Adolpho de Varnhagen (1816-1878) e Januário da Cunha Barbosa (1780-1846). Neste texto, analisamos o debate e argumentamos que a postura de Abreu e Lima - retirando-se do círculo letrado ligado ao instituto após a discussão, bem como sua posição histórico-política crítica e desarmônica em relação ao passado colonial - foi decisiva para o cânon historiográfico do século XIX, cujos conteúdos, imaginários e formas de escrita e pesquisa próprias à história do Brasil repercutem ainda nos desafios da historiografia contemporânea.
Research Interests:
Este artigo tem como objetivo discutir a relação entre o que chamaremos de “histórias não-convencionais”, a teoria da história e a história da historiografia. Discutiremos aberturas possíveis das disciplinas para esferas que tensionam com... more
Este artigo tem como objetivo discutir a relação entre o que chamaremos de “histórias não-convencionais”, a teoria da história e a história da historiografia. Discutiremos aberturas possíveis das disciplinas para esferas que tensionam com seus protocolos sedimentados e, também, a relação dessas aberturas com a emergência de uma temporalidade que tem transformado as humanidades e suas prioridades epistemológicas. Argumentaremos que os passados práticos, a critical quantitative inquiry, o paradigma da presença, a história pública e as historiografias populares seriam alguns exemplos de aberturas para “histórias não-convencionais”, à medida que intervêm criticamente no que diz respeito aos discursos e paradigmas históricos e historiográficos academicamente instituídos.
Versão em português do texto “Theory of history and history of historiography: Openings for unconventional histories”. Publicado em: História da Historiografia, v. 12, n. 29, p. 96-123, 2019. https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1303
Versão em português do texto “Theory of history and history of historiography: Openings for unconventional histories”. Publicado em: História da Historiografia, v. 12, n. 29, p. 96-123, 2019. https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1303
Research Interests:
"Trânsitos cotidianos: passagens por uma Venezuela convulsa” de Lívia Vargas. Rio de Janeiro: Ape’ku, 2020.
Research Interests:
Starting from an epistemic practice that seeks to ensure difference, this work consists of a necessary dialogue between Theory of History and some of its related fields, such as Philosophy, and Anthropology, embracing a research on the... more
Starting from an epistemic practice that seeks to ensure difference, this work consists of a necessary dialogue between Theory of History and some of its related fields, such as Philosophy, and Anthropology, embracing a research on the thoughts of Reinhart Koselleck, Ailton Krenak and David Kopenawa about the oneiric experience. The intention here is to point out how the way those thinkers adopted an approach about dreams provides us with an alternative perspective to the ways of life and thought in the Western World. Therefore, the approach we are referring to has a powerful effect on our relationship with contemporary challenges on knowledge and sociopolitical issues. We begin with an overview on what would be the oneiric activity in the Western World. Then we try to demonstrate the thoughts of Koselleck and indigenous wisdom, which can be taken as opposed to this Western trajectory. In the conclusion, we explain our epistemological, ethical and political choices for those thinkers and subject, as we approach an overview of what, according to Koselleck, is the "history of the defeated" (or the history of those who have been silenced). We do this theoretical exercise in conjunction with an urgent reflection towards reevaluating colonial conceptions. Resumo: A partir de uma prática epistêmica que procura assegurar a diferença, este trabalho se constitui em um diálogo necessário entre a Teoria da História e áreas afins, a saber: a Filosofia e a Antropologia, e integra uma pesquisa que investiga as reflexões de Reinhart Koselleck, Ailton Krenak e Davi Kopenawa sobre a experiência onírica. Neste artigo, procuro destacar que as abordagens dos autores sobre os sonhos oferecem aberturas críticas aos modos de vida e de pensar ocidental, impactando nossa relação com o conhecimento e também com os desafios sócio-políticos atuais. O artigo realiza, inicialmente, um breve panorama do que seria a atividade onírica no interior da tradição ocidental. Em seguida, na contramão dessa trajetória, são apresentadas as reflexões de Koselleck e dos autores ameríndios. Na última seção, justifica-se a escolha epistemológica, ética e política pelos autores e pelo tema junto à perspectiva da "história dos vencidos" (dos silenciados) proposta por Koselleck, buscando contribuir para os exercícios de desconstrução da colonialidade. Palavras-chave: Sonhos/experiência onírica, Ailton Krenak; Davi Kopenawa; filosofias ameríndias; Reinhart Koselleck.
Research Interests:
A partir de uma prática epistêmica que procura assegurar a diferença, este trabalho se constitui em um diálogo necessário entre a Teoria da História e áreas afins, a saber: a Filosofia e a Antropologia, e integra uma pesquisa que... more
A partir de uma prática epistêmica que procura assegurar a diferença, este trabalho se constitui em um diálogo necessário entre a Teoria da História e áreas afins, a saber: a Filosofia e a Antropologia, e integra uma pesquisa que investiga as reflexões de Reinhart Koselleck, Ailton Krenak e Davi Kopenawa sobre a experiência onírica. Neste artigo, procuro destacar que as abordagens dos autores sobre os sonhos oferecem aberturas críticas aos modos de vida e de pensar ocidental, impactando nossa relação com o conhecimento e também com os desafios sócio-políticos atuais. O artigo realiza, inicialmente, um breve panorama do que seria a atividade onírica no interior da tradição ocidental. Em seguida, na contramão dessa trajetória, são apresentadas as reflexões de Koselleck e dos autores ameríndios. Na última seção, justifica-se a escolha epistemológica, ética e política pelos autores e pelo tema junto à perspectiva da "história dos vencidos" (dos silenciados) proposta por Koselleck, buscando contribuir para os exercícios de desconstrução da colonialidade. Abstract: Starting from an epistemic practice that seeks to ensure difference, this work consists of a necessary dialogue between Theory of History and some of its related fields, such as Philosophy, and Anthropology, embracing a research on the thoughts of Reinhart Koselleck, Ailton Krenak and David Kopenawa about the oneiric experience. The intention here is to point out how the way those thinkers adopted an approach about dreams provides us with an alternative perspective to the ways of life and thought in the Western World. Therefore, the approach we are referring to has a powerful effect on our relationship with contemporary challenges on knowledge and sociopolitical issues. We begin with an overview on what would be the oneiric activity in the Western World. Then we try to demonstrate the thoughts of Koselleck and indigenous wisdom, which can be taken as opposed to this Western trajectory. In the conclusion, we explain our epistemological, ethical and political choices for those thinkers and subject, as we approach an overview of what, according to Koselleck, is the "history of the defeated" (or the history of those who have been silenced). We do this theoretical exercise in conjunction with an urgent reflection towards reevaluating colonial conceptions.
Research Interests:
This article aims to discuss the relationship between what we will call “unconventional histories”, the Theory of History and the History of Historiography. We will discuss the possible openings of these disciplines to the spheres that... more
This article aims to discuss the relationship between
what we will call “unconventional histories”, the
Theory of History and the History of Historiography.
We will discuss the possible openings of these
disciplines to the spheres that strain with their more
settled protocols. Moreover, we seek to reflect on the
relationship of these openings with the emergence of
a temporality that has transformed the Humanities
and their epistemological priorities. We will argue that
the practical past, the Critical Quantitative Inquiry,
the paradigm of presence, Public History and popular
historiographies would be some examples of openings
for “unconventional histories” since these perspectives
can critically intervene in speeches and academic and
historiographical paradigms.
what we will call “unconventional histories”, the
Theory of History and the History of Historiography.
We will discuss the possible openings of these
disciplines to the spheres that strain with their more
settled protocols. Moreover, we seek to reflect on the
relationship of these openings with the emergence of
a temporality that has transformed the Humanities
and their epistemological priorities. We will argue that
the practical past, the Critical Quantitative Inquiry,
the paradigm of presence, Public History and popular
historiographies would be some examples of openings
for “unconventional histories” since these perspectives
can critically intervene in speeches and academic and
historiographical paradigms.
Research Interests:
O objetivo deste artigo é apresentar as interpretações sobre a Revolução Pernambucana narradas por José I. de Abreu e Lima e Francisco A. Varnhagen nas obras Compêndio da História do Brasil (1842) e História Geral do Brasil (1854). A... more
O objetivo deste artigo é apresentar as interpretações sobre a Revolução Pernambucana narradas por José I. de Abreu e Lima e Francisco A. Varnhagen nas obras Compêndio da História do Brasil (1842) e História Geral do Brasil (1854). A análise das respectivas sínteses auxilia na problematização de possíveis razões pelas quais certo " esquecimento " ou " marginalização " da Revolução Pernambucana como um fenômeno regional deu-se (incluindo outros fatores) também por disputas historiográficas ao longo da primeira metade do século XIX. Identifica-se que as divergentes versões relacionam-se a metanarrativas opostas acerca da Independência do Brasil – os temas e conceitos utilizados para explicação desta Revolução nestas narrativas estão diretamente relacionados às disputas pela interpretação da Independência. Identifica-se também que essas divergências associam-se a espaços historiográficos distintos, um mais próximo à experiência institucional disciplinar, como o IHGB, outro a demandas do que se tem chamado de " história popular ".
Research Interests:
Antes do cânone de Thamara Rodrigues é uma notável contribuição ao entendimento, à análise e à crítica do cânone historiográfico brasileiro. Se já temos uma produção bastante significativa acerca da formação do cânone literário no Brasil,... more
Antes do cânone de Thamara Rodrigues é uma notável contribuição ao entendimento, à análise e à crítica do cânone historiográfico brasileiro. Se já temos uma produção bastante significativa acerca da formação do cânone literário no Brasil, e um volume consistente de trabalhos atentos à história da historiografia, especificamente no que concerne a condição canônica atribuída a algumas obras relativas à história nacional ainda somos um tanto carentes. Não que exista alguma insuficiência teórica ou metodológica para se tratar do tema, longe disso, apenas a questão a respeito do cânone, seus modos de composição e seu papel no destino da pesquisa e do ensino de história ainda não despertaram a atenção das historiadoras/res como suponho este livro o fará.
Temístocles Cezar - (UFRGS)
Este livro nos convida a borrar os limites de uma História da Historiografia memorialista e que possa se manifestar por meio da afirmação de textos e autores canônicos, de forma a eclipsar a variedade da produção historiográfica em seus diversos regimes de autonomia intelectual, sob o risco de contribuir para a construção de uma ideia de passado único, que poderia reverberar em uma perspectiva também estreitada de futuro. Por isso, a construção deste livro a partir da produção intelectual de Abreu e Lima nos desperta para a percepção de passados possíveis, vividos a partir de outras experiências de tempo e da ideia de história que não aquelas já tão frequentemente atreladas a narrativas modelares do campo.
Géssica Guimarães - (UERJ
Temístocles Cezar - (UFRGS)
Este livro nos convida a borrar os limites de uma História da Historiografia memorialista e que possa se manifestar por meio da afirmação de textos e autores canônicos, de forma a eclipsar a variedade da produção historiográfica em seus diversos regimes de autonomia intelectual, sob o risco de contribuir para a construção de uma ideia de passado único, que poderia reverberar em uma perspectiva também estreitada de futuro. Por isso, a construção deste livro a partir da produção intelectual de Abreu e Lima nos desperta para a percepção de passados possíveis, vividos a partir de outras experiências de tempo e da ideia de história que não aquelas já tão frequentemente atreladas a narrativas modelares do campo.
Géssica Guimarães - (UERJ