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  • Jaa Torrano (José Antonio Alves Torrano) possui graduação em Letras Clássicas (Português Latim e Grego) pela Universi... moreedit
Apresentam-se primeiro os antecedentes da tragédia, as suas relações com o estado ateniense e sua importância no calendário das festas oficiais e na vida política ateniense. Com as tragédias de Ésquilo Os Persas e Agamêmnon,... more
Apresentam-se primeiro os antecedentes da tragédia, as suas relações com o estado ateniense e sua importância no calendário das festas oficiais e na vida política ateniense. Com as tragédias de Ésquilo Os Persas e Agamêmnon, exemplificam-se a estrutura e o conteúdo doutrinário da tragédia. Por fim, descreve-se o modo trágico de propor reflexão e de reatualizar os valores tradicionais.
No pensamento mítico grego arcaico, a Justiça é um dos aspectos fundamentais do mundo, percebida e descrita como uma Deusa, filha de Zeus e Têmis, integrante da tríade das Horas (HES. T. 901-903). Sendo uma das Horas, a Justiça, como as... more
No pensamento mítico grego arcaico, a Justiça é um dos aspectos fundamentais do mundo, percebida e descrita como uma Deusa, filha de Zeus e Têmis, integrante da tríade das Horas (HES. T. 901-903). Sendo uma das Horas, a Justiça, como as duas outras irmãs da mesma tríade, se manifesta no horizonte temporal do curso dos acontecimentos como a atualização da ordem e dos desígnios de Zeus. No teatro de Eurípides, a meu ver, a questão da justiça, pensada e determinada nos termos do imaginário mítico, constitui o fio condutor da narrativa; -- e a narrativa mesma, sendo construída segundo a lógica própria do pensamento mítico, constitui, por sua vez, uma imagem verbal da noção mítica de justiça e, por conseguinte, uma demonstração da constância e inevitabilidade da Justiça de Zeus. Mediante a análise e interpretação da tragédia Medeia de Eurípides, verificaremos a seguir a demonstração dessa tese geral do teatro de Eurípides em uma de suas tragédias.
A análise hermenêutica permite-nos ver como, na tragédia Helena de Eurípides, o desenvolvimento temático se dá mediante o jogo de aparências e de opiniões, como o segundo estásimo se integra motivada e perfeitamente a essa tragédia, e... more
A análise hermenêutica permite-nos ver como, na tragédia Helena de Eurípides, o desenvolvimento temático se dá mediante o jogo de aparências e de opiniões, como o segundo estásimo se integra motivada e perfeitamente a essa tragédia, e como a dialética trágica prepara e integra a cena da epifania do Deus ex machina e os versos finais do coro – comuns a outras quatro tragédias de Eurípides
... Mito y dialéctica en la tragedia "Siete contra Tebas" de Esquilo. Autores: Jaa Torrano; Localización: Limes, ISSN 0716-5919, Nº. 16, 2004 , págs. 27-34. Fundación Dialnet. Acceso de usuarios registrados. Acceso de usuarios... more
... Mito y dialéctica en la tragedia "Siete contra Tebas" de Esquilo. Autores: Jaa Torrano; Localización: Limes, ISSN 0716-5919, Nº. 16, 2004 , págs. 27-34. Fundación Dialnet. Acceso de usuarios registrados. Acceso de usuarios registrados Usuario. Contraseña. Entrar. Mi Dialnet. ...
In the prologue of Plato's Sophist, two views about the sophist are presented: 1) the benevolent one of Socrates, who is willing to consider the possibility that the sophist, the statesman, and the philosopher all belong to the same... more
In the prologue of Plato's Sophist, two views about the sophist are presented: 1) the benevolent one of Socrates, who is willing to consider the possibility that the sophist, the statesman, and the philosopher all belong to the same kind; 2) the hostile and critical one of the Stranger from Elea. In the course of the dialogue, it can be seen that Socrates' initial view proves to be the more correct and to prevail over that of the Stranger from Elea.
Resumo: A trama da tragédia Héracles de Eurípides é composta de três partes: na primeira, a família de Héracles está sob ameaça de morte pelo tirano Lico e espera ansiosamente pelo retorno do herói de sua última missão; na segunda,... more
Resumo: A trama da tragédia Héracles de Eurípides é composta de três partes: na primeira, a família de Héracles está sob ameaça de morte pelo tirano Lico e espera ansiosamente pelo retorno do herói de sua última missão; na segunda, Héracles retorna e mata o tirano; e na terceira Héracles – possuído por Fúria – mata sua própria família e quando recobra consciência de seu terrível feito, planeja cometer suicídio, mas é persuadido por Teseu a aceitar seu infortúnio e suportar a dor de viver sob o peso de sua falta. A crítica tradicional acusou de falta de unidade esta composição por justaposição. Neste trabalho, pretendemos mostrar que é possível ver a unidade desta tragédia no perfeito entrelaçamento da questão da justiça e do diálogo com o Nume. E, naturalmente, tentar responder que noção de justiça se mostra no desenvolvimento da trama, e como essa noção se entrelaça com a interlocução do Nume. Abstract: The plot of Heracles tragedy by Euripides is composed of three parts: in the fi...
Nosso escopo neste estudo é descrever as mutações sofridas pelo personagem Orestes na passagem da épica para a tragédia e nas tragédias. Como Orestes é apresentado na Odisseia e nas tragédias? O que caracteriza e distingue cada uma dessas... more
Nosso escopo neste estudo é descrever as mutações sofridas pelo personagem Orestes na passagem da épica para a tragédia e nas tragédias. Como Orestes é apresentado na Odisseia e nas tragédias? O que caracteriza e distingue cada uma dessas versões? Para responder a essas questões leremos e compararemos os versos de Homero e as tragédias de Ésquilo, Sófocles e Eurípides.
Tendo em vista que a questão da justiça é o fio condutor das tragédias de Eurípides e que o enredo (entendido como “a combinação dos fatos”, sýnthesin tôn pragmáton, Aristóteles, Poét.1450a4-5) é uma imagem diegética da noção mítica de... more
Tendo em vista que a questão da justiça é o fio condutor das tragédias de Eurípides e que o enredo (entendido como “a combinação dos fatos”, sýnthesin tôn pragmáton, Aristóteles, Poét.1450a4-5) é uma imagem diegética da noção mítica de Justiça, a leitura parte por parte da tragédia As Suplicantes de Eurípides mostra que – nomeada ou não – a Justiça, filha de Zeus, se manifesta no horizonte temporal do curso dos acontecimentos, punindo transgressões e impiedades dos mortais. Se a Justiça é divina por ser um dos aspectos fundamentais do mundo, a piedade reside nas decisões e atitudes dos mortais, que os tornam gratos aos Deuses imortais. A punição dos Deuses aos mortais tende a ser antes coletiva que individual, mas a graça dos Deuses aos mortais, antes individual que coletiva.
A presente tradução segue o texto de J. Diggle – Euripidis Fabulae tomus II (Oxford, 1981) e onde este é lacunar recorremos a restaurações propostas por outros editores, cujos nomes se assinalam à margem direita do verso traduzido. 
A tragédia Alceste de Eurípides e o mito hesiódico de Prometeu têm dois elementos em comum: a personagem de Héracles e o tema da mortalidade como condição humana. Explorar esses dois elementos e sua relação nesta tragédia pode nos mostrar... more
A tragédia Alceste de Eurípides e o mito hesiódico de Prometeu têm dois elementos em comum: a personagem de Héracles e o tema da mortalidade como condição humana. Explorar esses dois elementos e sua relação nesta tragédia pode nos mostrar por que esta personagem de Héracles está presente nesta tragédia, como ela está profundamente integrada ao significado desta tragédia e enfim pode nos mostrar o sentido realmente trágico deste drama.
A tragédia como forma de pensar surge da integração de dois tipos de poesia antecedentes: épica e coral. Os poemas homéricos deram à tragédia os temas e as personagens, a poesia coral deu-lhe uma visão diversa e crítica sobre esses temas... more
A tragédia como forma de pensar surge da integração de dois tipos de poesia antecedentes: épica e coral. Os poemas homéricos deram à tragédia os temas e as personagens, a poesia coral deu-lhe uma visão diversa e crítica sobre esses temas e personagens. Assim a tragédia se serve do pensamento mítico, de seu repertório de imagens e de sua lógica própria, como meios e forma de pensar o modo de vida dos atenienses contemporâneos. Após apresentar a relação da tragédia com o Estado ateniense e sua cultura política, este artigo descreve a dinâmica do pensamento mítico e resume as principais questões das tragédias de Eurípides.
Tradução do segundo canto coral da tragédia Antígona, de Sófocles, que se diz “primeiro estásimo” na terminologia de Aristóteles (Poética, 1452b17). Esse canto é comumente citado como “Ode ao Homem”, por seu notável sentido filosófico e... more
Tradução do segundo canto coral da tragédia Antígona, de Sófocles, que se diz “primeiro estásimo” na terminologia de Aristóteles (Poética, 1452b17). Esse canto é comumente citado como “Ode ao Homem”, por seu notável sentido filosófico e por seu valor documental da história das ideias antropológicas da Grécia no século V a.C. 
Vayos Liapis, em seu belo livro A Commentary on the Rhesus Attributed to Euripides, publicado em 2012 pela Oxford University, resgata do esquecimento o falso problema da autoria ou da autenticidade da tragédia Reso de Eurípides.
Tradução de <em>As Fenícias</em>, de Eurípides.
Representada em 427 a.C., e considerada hoje a mais anti- ga das tragédias que nos chegaram, a tragédia de Ésquilo intitulada “Persas” investiga o sentido de fatos da história política recente, servindo- se do imaginário e de noções... more
Representada em 427 a.C., e considerada hoje a mais anti- ga das tragédias que nos chegaram, a tragédia de Ésquilo intitulada “Persas” investiga o sentido de fatos da história política recente, servindo- se do imaginário e de noções próprias do pensamento mítico. Recentes eram a invasão da Ática pelos persas e a inesperada vitória dos gregos comandados por atenienses sobre as forças invasoras. Como se explicam essa derrota e vitória inesperada, sob a perspectiva do imaginário e das noções próprias do pensamento mítico? Que relação se estabelece, nessa tragédia, entre o pensamento mítico e a reflexão política? Mas, antes, o que é mito e o que política, no texto da tragédia e em seu contexto?
Na tragédia se confundem e se distinguem quatro pontos de vista e quadro graus da verdade: o ponto de vista e o grau de verdade próprios dos Deuses, o dos <em>Daímones</em>, o dos Heróis e o dos homens cidadãos da... more
Na tragédia se confundem e se distinguem quatro pontos de vista e quadro graus da verdade: o ponto de vista e o grau de verdade próprios dos Deuses, o dos <em>Daímones</em>, o dos Heróis e o dos homens cidadãos da cidade-estado. Nessa multiplicidade de pontos de vista e de graus da verdade, instaura-se a dialética trágica, pré-filosófica, que investiga o sentido humano, o sentido heróico e o sentido numinoso (pertinente ao…
Abstract: The institution of the Areopagus court by Palas Athena not only provides a mythical paradigm for the procedures and rules of that institute from 5th century Athens, but also questions how the mutual relationship of Gods among... more
Abstract: The institution of the Areopagus court by Palas Athena not only provides a mythical paradigm for the procedures and rules of that institute from 5th century Athens, but also questions how the mutual relationship of Gods among themselves and between these and mortal ...
ANA MARtA GONZÁLEZ DE TOBIA ... ANA MARtA GONZÁLEZ DE TOBIA - La escena trágica griega: parámetro espacial de frontera y ética ANA TERESA MARQUES GoNÇALVES - Homenagens ao Imperador: os arcos dedicados a Septímio Severo em Roma ANDRÉ... more
ANA MARtA GONZÁLEZ DE TOBIA ...
ANA MARtA GONZÁLEZ DE TOBIA - La escena trágica griega: parámetro espacial de frontera y ética
ANA TERESA MARQUES GoNÇALVES - Homenagens ao Imperador: os arcos dedicados a Septímio Severo em Roma
ANDRÉ LEONARDO CHEVITARESE - . Política e Religião na Delimitação da Fronteira Políade Ateniense
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CIRO F'LAMARION CARDOSO - Etnia, nação e a Antiguidade: um debate
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FÁBIO DE SOUZA LESSA - Fronteiras entre mulheres e homens na "polis" dos atenienses: relações de gênero
FÁBIO VERGARA CERQUEIRA - Música Grega: Música Grega? Origens mesopotâmicas da Música Grega: evidências da etimologia, da Arqueologia e da Teoria Musical
FERNANDO BRANDÃO DOS SANTOS  - Os limites de Afrodite no Hipólito de Eurípedes
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JOÃO BATISTA TOLEDO PRADO  - Um prosodema para a poesia latina
JOSÉD'ENCARNAÇÃO  - Fronteiras linguísticas, fronteiras intelectuais:o testemunho dos monumentos epigráficos da Lusitânia romana
JOSÉ GERALDO HELENO - As Princesas-escravas: fole, da Ecália, e Cassandra, de Tróia
KÁTIA MARIA PAIM POZZER - Decretos reais babilônicos e fronteiras político-lingüísticas
LAURENTCARON - Arqueologia Clássica e Arqueologia de Emergência em Potugal
MARCIO THAMOS - Equivalência métrica na tradução do hexâmetro latino para o decassílabo português
MARGARET MARCHIORI BAKOS - O Egito antigo: na fronteira entre ciência e imaginação
MARIA REGINA CÂNDIDO - Demétrios de Faleros no limiar da política e da magia
MARIO TRAITENBERG  - El enigma dei Contra Symmachum de Prudencio
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PEDRO PAULO ABREU FUNARI - Contatos culturais na fronteira militar romana na Britannia.
WILSON ALVES RIBEIRO - Áulis e o fim da Idade Heróica da Grécia
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... Mito y dialéctica en la tragedia "Siete contra Tebas" de Esquilo. Autores: Jaa Torrano; Localización: Limes, ISSN 0716-5919, Nº. 16, 2004 , págs. 27-34. Fundación Dialnet. Acceso de usuarios registrados. Acceso de usuarios... more
... Mito y dialéctica en la tragedia "Siete contra Tebas" de Esquilo. Autores: Jaa Torrano; Localización: Limes, ISSN 0716-5919, Nº. 16, 2004 , págs. 27-34. Fundación Dialnet. Acceso de usuarios registrados. Acceso de usuarios registrados Usuario. Contraseña. Entrar. Mi Dialnet. ...
Com este volume, o Instituto de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras de Coimbra dá prosseguimento ao projecto de traduzir para o português as Histórias de Heródoto, tendo já publicado os livros 1 e 3. Trata-se, em verdade, de um... more
Com este volume, o Instituto de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras de Coimbra dá prosseguimento ao projecto de traduzir para o português as Histórias de Heródoto, tendo já publicado os livros 1 e 3. Trata-se, em verdade, de um projecto ambicioso, não só pelo rigor, acribia e ...
Heródoto dá eloquente testemunho não só pela pletora de sinais divinos presentes em sua narrativa, mas também porque esses diversos sinais divinos desempenham a função de um recurso estruturador da narrativa mesma, sendo muitas vezes um... more
Heródoto dá eloquente testemunho não só pela pletora de sinais divinos presentes em sua narrativa, mas também porque esses diversos sinais divinos desempenham a função de um recurso estruturador da narrativa mesma, sendo muitas vezes um elemento com que o ...

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Resumo: Sócrates defende a vida filosófica sob ameaça de pena de morte nos Diálogos de Platão: Górgias, Apologia, Críton e Fédon. Nesse último retomam-se e resumem-se as defesas anteriores. No Fédon, por uma série de reiterados e... more
Resumo: Sócrates defende a vida filosófica sob ameaça de pena de morte nos Diálogos de Platão: Górgias, Apologia, Críton e Fédon. Nesse último retomam-se e resumem-se as defesas anteriores. No Fédon, por uma série de reiterados e entrecruzados indícios de apropriação retórica e filosófica do imaginário mítico, a morte se torna metáfora do conhecimento, o corpo metonímia do sensível, o Deus Hades metáfora do inteligível e os Deuses antonomásia das ideias ou formas inteligíveis. Se o sentido dessa apropriação fosse levado em conta na leitura do diálogo, sua compreensão, a meu ver, sofreria uma reviravolta e se tornaria muito mais filosófica.

Abstract: Socrates defends the philosophical life under the threat of death penalty in four Dialogues by Plato: Gorgias, Apology, Crito and Phaedo. The latter resumes and summarizes the previous ones as to this defence. In the Phaedo, through a series of repeated and criss-crossed indications of the rhetorical and philosophical appropriation of the mythical repertoire of images, death becomes metaphor of knowledge, the body becomes metonymy of the sensible, God Hades metaphor of the intelligible and the Gods antonomasia of ideas or intelligible forms. If the sense of this appropriation were taken into account in the reading of the dialogue, its understanding would, in my point of view, undergo a turnaround and become much more philosophical.
Research Interests:
A presente entrevista foi realizada por escrito e por três diferentes entrevistadores: Antonio Queiros Campos (Professor da Especialização em Filosofia Antiga na PUC- Rio, a partir de agora AQC), Beatriz de Paoli (Professora Adjunta de... more
A presente entrevista foi realizada por escrito e por três diferentes entrevistadores: Antonio Queiros Campos (Professor da Especialização em Filosofia Antiga na PUC- Rio, a partir de agora AQC), Beatriz de Paoli (Professora Adjunta de Língua e Literatura Grega na Universidade Federal do Rio de Janeiro, a partir de agora BP) e Irley F. Franco (Professora Adjunta no Departamento de Filosofia da PUC-Rio IFF). As questões formuladas foram divididas segundo os temas surgidos: Mito e Filosofia, Tragédia e Filosofia e Mito e Tragédia.
Research Interests:
RESUMO: Nosso escopo neste artigo é descrever as mutações sofridas pelo personagem Orestes na passagem da épica para a tragédia e nas tragédias. Como Orestes é apresentado na Odisseia e nas tragédias? O que caracteriza e distingue cada... more
RESUMO: Nosso escopo neste artigo é descrever as mutações sofridas pelo personagem Orestes na passagem da épica para a tragédia e nas tragédias. Como Orestes é apresentado na Odisseia e nas tragédias? O que caracteriza e distingue cada uma dessas versões? Para responder a essas questões, leremos e compararemos os versos de Homero e as tragédias de Ésquilo, Sófocles e Eurípides. / ABSTRACT: Our scope in this paper is describing the changes presented by the character Orestes in his passage from the epic to the tragedy and throughout the tragedies. How is Orestes introduced in Odyssey and in tragedies? What characterizes and distinguishes each of these presentations? To answer these questions we shall read and compare the Homeric verses and the tragedies by Aeschylus, Sophocles and Euripides.
Referência nos Estudos Clássicos do País, a Biblioteca Antiqua, projeto editorial do Núcleo de Estudos de Filosofia Antiga, do Departamento de Filosofia da PUC-Rio, cujas edições bilíngues acompanham os textos gregos estabelecidos por... more
Referência nos Estudos Clássicos do País, a Biblioteca Antiqua, projeto editorial do Núcleo de Estudos de Filosofia Antiga, do Departamento de Filosofia da PUC-Rio, cujas edições bilíngues acompanham os textos gregos estabelecidos por John Burnet para a paradigmática Biblioteca Oxoniensis da Oxford University Press, publica em seu mais recente volume a nova tradução d'O Banquete de Platão, acrescida de notas explicativas, realizada por Irley Franco, Professora Doutora e Pesquisadora da PUC-Rio, com reconhecida experiência nos estudos platônicos, e por JAA Torrano, Professor Titular de Língua e Literatura Gregas da Universidade de São Paulo e um dos mais relevantes tradutores de Hesíodo e da tragédia grega. A atual edição apresenta preliminarmente um fecundo