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2023, Ho Chi Minh
O texto em questão começa com Ho chi Minh a afirmar o seu objetivo: relembrar a comunidade internacional da existência das colónias e que o futuro da revolução passa pelas colónias, alias segundo Ho chi Minh o sucesso ou fracasso da revolução estava nas colonias. Eram as colonias que forneciam as matérias primas que sustentavam as potencias capitalistas, eram as colonias que forneciam os exércitos que defendiam estas potencias capitalista e que oprimiam as próprias colonias. De acordo com Ho chi Minh as colónias e o seu potencial não estão a ser devidamente utilizados em prol da revolução comunista, os seus “camaradas” estão apenas focados nas metrópoles capitalistas. Aborda também a onda revolucionária na europa, nomeadamente a ascensão do fascismo, que vê como uma necessidade de países como a Alemanha e a Itália para se defenderem do capitalismo. Mas considera que o movimento comunista na frança não está em perigo em relação ao fascismo pois tem defensores mais disciplinados , mais fortes e melhor organizados do que os camisas negras italianos – tem os soldados negros e asiáticos das colonias,( que formam uma boa parte do exercito francês) que podem ser utilizados em prol da revolução comunista.
Revista V!RUS, 2020
Este artigo busca, a partir de uma experiência de realização audiovisual, discutir em que medida o cinema pode servir como ferramenta de compreensão e engajamento territorial. Tomando como ponto de partida uma oficina de cinema realizada com os jovens e crianças do Assentamento Ho Chi Minh, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Minas Gerais, buscamos elencar algumas escolhas e caminhos metodológicos que contribuíram para a emergência de momentos colaborativos e de maior autonomia dos participantes durante o processo. Mais do que uma análise do curta metragem realizado, nos interessa contribuir para o debate sobre a questão do método, analisando como o processo de produção fílmica, desde a construção do roteiro até o momento da estreia, se configurou como um método relevante de leitura espacial e de engajamento coletivo, a partir da autonomia e da mobilização dos jovens em relação a seu contexto socioespacial.
ARS (São Paulo), 2017
Lembranças do convívio, na década de 1970, com o artista Hélio Oiticica, em Nova Iorque. Sua rotina de vida, seus projetos e suas reflexões sobre arte e vida.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora, Uma prática em construção da pré-escola à universidade. Há a questão da melhoria da qualidade de ensino e da avaliação classificatória. Superar a pratica tradicional hoje em dia é uma tarefa difícil de pensar na avaliação classificatória como garantia na melhoria de qualidade do ensino. As escolas demonstram medo quando tratam de inovações da avaliação, pois essas mudanças acabam gerando as principais criticadas da sociedade em relação à educação (medo de uma avaliação fraca). A realidade atual das nossas escolas não pode ser considerada como competente, uma vez que não atende adequadamente os alunos que recebe. Em muitas escolas públicas ocorrem sempre os mesmos casos: Muitas turmas, sala superlotada, e ao final de cada ciclo muita "evasão e retenção". A autora cita o acesso a todas as crianças no ensino fundamental e critica a reprovação por meio de avaliação classificatória, pois para ela o professor exige critérios rígidos de aprovação. A crítica é ao ensino e as condições sócio educacionais da rede pública como um todo. O educador deve ter o comprometimento de manter o aluno na escola, favorecendo o acesso ao saber, dando continuidade aos estudos. É necessário perceber que a educação é um direito da criança e ela precisa reivindicar uma escola com qualidade. Pensando de forma saudosista (tradicional), o ensino nos leva a uma concepção elitista, ou seja, que nega as diferença dos alunos e tenta sistematizar a educação. Não podemos negar o modo multicultural do o "viver" dos alunos, pois limitaremos a nossa ação pedagógica. Hoje uma boa escola entende que deve trabalhar pelos alunos, encaminhando-os para o desenvolvimento e trabalhando por uma educação igualitária, acolhendo a todos em sua realidade concreta. A inovação a respeito da aplicação de provas e atribuição de notas é a maior expectativa dos educadores que sentem sua pratica (tradicional) pouco coerente com a realidade dos alunos. A sociedade reage de forma negativa às mudanças de paradigmas e ao fim do sistema tradicional de avaliação, porque todos estão acostumados a esse modelo de ensino (a mudança gera insegurança). O projeto de "Progressão Continuada" surgiu devido aos altos índices de evasão e retenção de alunos. O objetivo não foi extinguir a avaliação, ao contrário, o professor deve sim avaliar o rendimento e desenvolvimento escolar de seus alunos, mas não com a finalidade de reprová-lo. A proposta de progressão tira o compromisso de aplicar avaliações apenas pela obrigação de ter uma nota no fim do bimestre, isso trás um grande choque para os professores que utilizam a avaliação como ferramenta de autoridade (intimidam o aluno a partir da nota), pois eles sentem que perdem parte de sua autoridade em sala, já que o aluno sabe que não vai "repetir de ano". Para professores tradicionais as provas e notas são "redes de segurança" para o trabalho docente, e essa ideologia já está impregnada no sistema de ensino. Se esse paradigma de qualidade escolar a partir de notas classificatórias não mudar nunca nos focaremos no verdadeiro objetivo da escola, que é "educar". O sucesso do aluno na escola tradicional representa o seu desenvolvimento máximo possível? Não, pois há várias contradições nesse modelo de avaliação, e o maior exemplo disso é quando alunos tachados de "ruins" tornam-se excelentes profissionais, enquanto outros alunos "excelentes" não conseguem se encaixar na sociedade e no mercado de trabalho. O que a autora pretende nos mostrar é que o sucesso alcançado por alguns alunos em escolas tradicionais tem a ver a "memorização", estudar apenas para passar nos exames, depois a maior parte do aprendizado acaba sendo esquecido. Essa memorização não agrega significado algum ao longo da vida do aluno, por isso é descartada. As crianças e adolescentes frequentam a escola por imposição, seja de pais ou do Estado, e a escola muitas vezes acaba sendo insignificante para as suas vidas, pois não trabalha com o que eles entendem, não faz sentido na "vida real" do aluno. No construtivismo a aprendizagem alcançada pela criança se da a partir da convivência com o meio, e a escola da essa oportunidade. O termo tratamento de qualidade é interpretado, então, de diversas maneiras, uma na qualidade que se confunde com "quantidade", e outra, na perspectiva mediadora, onde se busca desenvolver o máximo possível do aluno. Sendo assim, o objetivo de uma escola que segue o paradigma construtivista é trabalhar por uma educação significativa, de qualidade, para todos os alunos do país, e não classificá-los e excluí-los, como ocorre no paradigma tradicional. As charadas da avaliação (p.35-54)
Dicionário: cem fragmentos biográficos. A idade média em trajetórias, 2020
This is an little article in a Dictionary. A biography of a great jewish rabi in medieval Spain and Egypt. Organizadores: Guilherme Queiroz de Souza & Renata Cristina de Sousa Nascimento. Colective of a group. This is only a little part
2023
O Dongguan Hanji 東觀漢記 é uma história alternativa do período Han Posterior 後漢 (25-220ec), escrita em estilo biográfico-temático (Jizhuanti 紀傳體). O nome é derivado do salão do palácio onde o departamento historiográfico estava localizado. O Dongguan Hanji começa com o Guangwu 光武帝 (25-57ec), fundador da dinastia Han Posterior, e foi compilado por uma equipe de historiógrafos sob a orientação de Ban Gu 班固 (32-92ec). Só restaram poucas partes do texto original, e algumas seções foram incluídas no Hou Hanshu 後漢書 de Fan Ye范曄 [séc. 5ec]. Apresentamos aqui alguns fragmentos; na última seção, uma seleção de frases do texto original que foram recolhidas pelos exegetas desse texto. [Trad. A. Bueno 2023].
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What’s in a Divine Name?: Religious Systems and Human Agency in the Ancient Mediterranean, edited by Alaya Palamidis and Corinne Bonnet, Berlin, Boston: De Gruyter, 2024, 2024
IAEME PUBLICATION, 2020
PPT Harmonisasi Akuntansi Internasional, 2021
The Journal of Popular Culture, 2000
NEAR EAST HISTORICAL REVIEW, 2023
The Journal of Steroid Biochemistry and Molecular Biology, 2008
Annals of Surgery, 2004
arXiv (Cornell University), 2022
Applied and environmental microbiology, 1997
International Journal of Hyperthermia, 2018