Revista Práxis, v. 9, n. 17, jun., 2017
ISSN online: 2176-9230 | ISSN impresso: 1984-4239
Predação de frutos e de lagartas artificiais como proposta de
atividade prática para o ensino de ciências
Predation of artificial fruits and caterpillars as practice activity
proposed to science classes
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Maria Carolina Brunini Siviero
Nidia Mara Marchiori nidiamarchiori@yahoo.com.br
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Lara Priscila Domingues Cazotto
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Marina Dal’Bó Pelegrini
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Carolina Stefano Mantovani
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Karina Rebelo Elisiário de Almeida
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Eleonore Zulnara Freire Setz
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RESUMO
Aulas de Ciências incorporam uma motivação natural pelas vivências práticas que conduzem à investigação dos diversos aspectos da natureza. As atividades práticas contribuem para aproximar o conhecimento
com as experiências vividas, além de despertar a curiosidade e o sentimento crítico. No entanto, a aplicação
dessas atividades também envolve as condições de infraestrutura da escola e da própria dinâmica do experimento, idealmente optando por materiais acessíveis e não restritivos a grupos etários para maior viabilidade e visibilidade. Assim, propomos um experimento de Ciências sobre predação de frutos e de lagartas
artificiais utilizando massa de modelar a base de cera. Buscamos sugerir uma alternativa prática de fácil
obtenção e manipulação e com variada possibilidade didática.
Palavras-chave: Experimento de zoologia. Relações ecológicas. Massa de modelar.
ABSTRACT
Science classes are a natural motivation for practical experiences that lead to investigation of various
aspects of nature. Practical activities contribute to approach the knowledge with the lived experiences, for
the awakening of curiosity and critical feeling. However the application of practical activities also involves
conditions of school infrastructure and the dynamics of experimental activity, ideally choosing for materias
with easy access and not restricted to specific groups. Considering these aspects, we propose a Sciences
experiment about predation of artificial fruits and caterpillars using modeling clay on the wax base. The
proposed activity makes use of material with easy obtain and handling, also this allows a variety of locations for its realization.
Keywords: zoology experiment. Ecological interactions. Modeling clay.
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Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil.
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Maria Carolina Brunini Siviero | Nidia Mara Marchiori | Lara Priscila Domingues Cazotto | Marina Dal’Bó Pelegrini
Carolina Stefano Mantovani | Karina Rebelo Elisiário de Almeida | Eleonore Zulnara Freire Setz
INTRODUÇÃO
Tendo como base o saber necessário à prática educativa trazido por Freire (2009) de que ensinar não se
trata de uma simples transferência de conhecimento, mas de se criar possibilidades para a sua própria construção,
entende-se que o processo educativo deve caminhar de forma a favorecer a aptidão natural da mente em formular questionamentos e resolver problemas. Como destaca Moreira (1993, p. 50), “o trabalho em sala de aula
precisa abrir-se para uma pluralidade de métodos e de linguagens, visando a favorecer ao aluno a aquisição de
processos variados de construção de conhecimento, comunicação e de expressão.” Nesse sentido, as atividades
práticas contribuem como instrumento metodológico que possibilita aos alunos se situarem numa perspectiva
de vivenciar o ensino, de refletirem sobre seus próprios conhecimentos conectando-os aos novos conhecimentos
testemunhados.
Aspectos relacionados às atividades práticas no ensino de Ciências envolvem, por exemplo, o conhecimento de fenômenos naturais através de novas experiências que facilitem um contato com a natureza e com o
fenômeno estudado, o desenvolvimento de habilidades científicas práticas como a observação e a manipulação,
a possibilidade da exploração, de testar ideias através da busca de alternativas experimentais e da comprovação
da teoria através da experimentação (MIGUENS; GARRET, 1991).
Nas aulas de Ciências há uma motivação natural por essas vivências práticas que conduzem a investigações sobre diversos aspectos da natureza, tornado-as cercadas de expectativa por parte dos alunos (BIZZO,
2000). As atividades práticas investigativas são um ponto de partida para desenvolver a compreensão de conceitos, oferecendo ao aluno a oportunidade de perceber e agir sobre o objeto de estudo, relacionando o objeto com
acontecimentos e buscando as causas dessa relação (AZEVEDO, 2004).
No entanto, conforme Bizzo (2000), o esforço dos alunos não deve ser canalizado unicamente para apresentar o resultado esperado pelo professor, mas para desvendar os significados presentes naquele conhecimento.
Ou seja, para que o verdadeiro aprendizado de Ciências não se reduza a uma mera coleção de saberes descontextualizados, a construção do conhecimento deve passar pela interação de conceitos e funcionalidades (INSAUSTI; MERINO, 2000). Nesse sentido, o produto da investigação passa a ser um ponto de partida para a
contextualização do conhecimento.
Além disso, também é preciso considerar que tão importante quanto o produto, é o processo da construção
do conhecimento pelos alunos, o qual envolverá o uso de suas estruturas mentais, suas habilidades e suas emoções (AZEVEDO, 2004). Nesse sentido, o exercício da curiosidade, que Freire (2009, p. 88) destaca como sendo
aquele que “convoca a imaginação, a intuição, as emoções, a capacidade de conjecturar, de comparar” é um fator
importante a ser valorizado na atividade prática. Estimulando a curiosidade através do processo investigativo, o
aluno deixa de ser apenas um observador das aulas e, ao passo que argumenta, pensa, age e questiona, passa a
ser autor na construção do seu conhecimento (AZEVEDO, 2004).
Outro aspecto importante das atividades práticas envolve sua adequação à realidade dos alunos, às condições de infraestutura e a própria dinâmica da atividade experimental (VASCONCELOS; SOUTO, 2003). Experimentos com material acessível e que não se restrinjam a um local específico, podem apresentar uma viabilidade
fundamental para a sua realização. A utilização de massa de modelar, por exemplo, é uma opção acessível para
atividades práticas. Simulando frutos e lagartas com este material é possível abordar conteúdos de zoologia e
ecologia (veja, por exemplo, CHAVES, 1998; ALVES-COSTA; LOPES, 2001; GALETTI; ALVES-COSTA;
CAZETTA, 2003; ARRUDA; RODRIGUES; IZZO, 2008).
Considerando todos os aspectos abordados, vê-se de grande importância a proposição de atividades práticas que, além de naturalmente incentivarem a investigação e a interpretação, levem em conta a viabilidade da
execução objetivando abranger diferentes realidades escolares. Assim, objetivamos propor uma atividade prática
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de simples elaboração para a abordagem de conceitos zoológicos e ecológicos através de experimentos de predação de frutos e de lagartas artificiais.
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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Vinte e um conjuntos de massa de modelar atóxica a base de cera foram utilizados para a confecção dos
frutos e das lagartas artificiais. Este material foi distribuído para um igual número de alunos de uma disciplina
de licenciatura em Ciências Biológicas que confeccionaram os modelos de frutos utilizando as cores amarelo,
azul e vermelho, e os modelos de lagartas com as cores branco, marrom e verde (para que o material seja totalmente aproveitado, sugere-se que as cores escolhidas para a confecção dos modelos estejam contidas no mesmo
conjunto de massa de modelar). Os frutos e as lagartas artificiais foram dispostos em áreas de vegetação na Universidade Estadual de Campinas, em quintais, em jardins, em praças públicas, em sítios e em pomares.
2. 1 Experimento 1: Predação de frutos artificiais
As unidades de massa de modelar amarela, azul e vermelha dos 21 conjuntos foram divididas em oito
subunidades de um 1 cm e com cada uma destas subunidades foi modelado um fruto esférico, obtendo-se 168
frutos de cada cor e um total de 504 frutos (24 frutos por aluno). Estes frutos foram agrupados em pares de mesma cor ligados por um barbante de 2 cm (cada ponta do barbante ficou inserida dentro de um fruto) e pendurados
em mais de uma árvore, próximo às extremidades dos galhos para facilitar a visualização pelas aves. Também é
possível utilizar linha de costura ou aproveitar-se das bifurcações nos galhos para apoiar os frutos. Os modelos
ficaram expostos por sete dias (Figura 1).
Figura 1.- Desenho esquemático da confecção dos frutos artificiais. (a) Unidade de massa de modelar
exemplificada pela cor vermelha; (b) Exemplo de frutos artificiais modelados com duas das oito
subunidades; (c) Formação de um par de frutos artificiais interligados por barbante; (d) Exemplos de
disposição dos frutos artificiais.
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2. 2 Experimento 2: Predação de lagartas artificiais
As unidades de massa de modelar branca, marrom e verde dos 21 conjuntos foram divididas em oito
subunidades e, de cada subunidade, duas lagartas foram modeladas com 3 cm de comprimento e 0,5 cm de
diâmetro, aproximadamente, obtendo-se 336 lagartas de cada cor e um total de 1008 lagartas (48 lagartas por
aluno). Alguns modelos foram colados na nervura central das folhas com cola branca e outros, somente virando
a ponta da massa de modelar e enganchando-a na folha. Também é possível fixar com cola a base de farinha e
cola de madeira. Depois de sete dias expostas, as lagartas foram removidas para serem analisadas as marcas de
predação (Figura 2).
Figura 2.- Desenho esquemático da confecção das lagartas artificiais. (a) Exemplo de confecção de
quatro lagartas de cada cor a partir de 2 subunidades; (b) Exemplos de disposição das lagartas artificiais
na vegetação.
No recolhimento dos experimentos os frutos e as lagartas artificiais foram retirados com cuidado para que
não houvesse marcas de unha ou amassados que pudessem interferir na análise das marcas de predação. Uma
alternativa para que os fios que unem os frutos não se emaranhem é a utilização de um cabide durante o recolhimento. É interessante que sejam fotografados os locais de realização dos experimentos e as marcas de predação
para serem socializados e comparados.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
A proposta da atividade para o ensino de Ciências sobre predação dos frutos e das lagartas artificiais foi
elaborada com material de fácil obtenção e permitiu sua execução em diversos locais, oferecendo assim uma
forma criativa de abordar, especialmente, os conteúdos zoológicos e ecológicos envolvidos.
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No experimento dos frutos artificiais 122 foram bicados. Os frutos de cor vermelha corresponderam a
48% deste total, seguido pelos de cor azul (27%) e amarelo (25%) (Figura 3). Neste caso, nota-se uma seleção
dos frutos vermelhos pelas aves, cuja orientação visual é bem desenvolvida: quanto mais conspícua for a cor de
um fruto, com mais facilidade ele será visualizado e, provavelmente, dispersado. Em outros experimentos com
frutos artificiais (ALVES-COSTA; LOPES, 2001; GALETTI; ALVES-COSTA; CAZETTA, 2003; ARRUDA;
RODRIGUES; IZZO, 2008; AGUIAR, 2009; CARVALHO et al., 2009) os de coloração vermelha também estiveram entre os mais bicados. Diante disso, sugerimos que a cor vermelha esteja entre as cores de massa de modelar escolhidas para a confecção dos frutos, estimulando investigações sobre este aspecto. Embora a cor preta não
tenha sido testada neste experimento, frutos modelados com esta cor também se destacam entre os mais predados
(ALVES-COSTA; LOPES, 2001; GALETTI; ALVES-COSTA; CAZETTA, 2003; CARVALHO et al.,2009).
Figura 3.- Marcas de bicada nos frutos artificiais.
Observando o nível de ensino – fundamental ou médio – a atividade permite abordar outros fatores os
quais, associados à conspicuidade, podem influenciar a predação dos frutos artificiais. Entre eles, o tipo de ecossistema ao redor, a estação com maior ou menor oferta de frutos verdadeiros (ALVES-COSTA; LOPES, 2001),
a disposição dos modelos artificiais (borda/interior de um fragmento) e o tamanho do fragmento (GALETTI;
ALVES-COSTA; CAZETTA, 2003).
No experimento das lagartas artificiais 70 apresentaram marca de predação, assemelhando-se entre as
três cores: branco (39%), verde (33%) e marrom (28%) (Figura 4). As lagartas tendem a apresentar coloração
críptica, ou seja, assemelhar-se ao substrato para evitar as aves, dessa forma, a coloração parece não ser o fator
determinante para a predação. Outra informação visual parece ser utilizada pelos predadores, como sinais de herbivoria na planta. Chaves (1998) verificou que lagartas colocadas em folhas com sinais de herbivoria receberam
mais ataques do que aquelas localizadas em folhas que não transmitiam esta informação visual. Diante disso, sugere-se que para aumentar as chances de predação, lagartas sejam colocadas em folhas com estas características
ou até mesmo divididas entre folhas com e sem sinal de herbivoria para propiciar comparações. A colocação de
lagartas artificiais em vegetação com compostos voláteis também poderia aumentar as chances de predação por
serem atrativos às vespas, outros predadores das lagartas.
Figura 4.- Marcas de predação nas lagartas artificiais.
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A baixa porcentagem de predação das lagartas artificiais (7%) foi diretamente influenciada pelo vento,
pela chuva e pela remoção por pessoas. Não foi possível encontrar lagartas que caíram em solo coberto por
folhas, inclusive não indicamos o revolvimento desses locais por serem abrigo de animais que podem oferecer
risco.
Embora a remoção dos frutos e das lagartas artificiais também possa ser realizada pelas próprias aves,
observamos que muitas das remoções ocorreram por crianças, gatos, cachorros, podas e pessoas desinformadas
da realização do experimento, além da chuva e do vento. Diante disso, alertamos para a previsão destes fatores
durante a escolha dos locais, além de uma boa fixação dos modelos artificiais na vegetação, evitando perdas que
prejudicarão os experimentos.
A proposição destes experimentos, enquanto atividade prática investigativa, tem como ponto chave o
estímulo da curiosidade nos alunos, que assim como considera Freire (2009), conduz a um ambiente favorável à
produção do conhecimento. Para tanto, também é de fundamental importância o papel do professor motivando
a observação, lançando questionamentos e salientando aspectos importantes a serem cogitados na investigação.
Ademais, tão importante quanto, é incentivar os alunos a pensarem sobre os temas tratados e reconhecer suas
conquistas em seu processo de aprendizagem (BIZZO, 2000).
Como ponto de partida para os temas, sugerimos uma abordagem a respeito das cores que, ao passo que
nos frutos devem atrair as aves para a dispersão das sementes, nas lagartas devem torná-las crípticas para evitar
sua captura pelas aves. Mais amplamente, são possíveis abordagens sobre regeneração de florestas, formato do
bico, outros animais dispersores de frutos, outras formas de dispersão, controle biológico e estratégias antipredação das lagartas (p. ex.: colorações de advertência e presença de cerdas), favorecendo o processo de contextualização de saberes.
Por certo, através das atividades práticas o aluno tem a oportunidade de “aprender ciência e aprender a
fazer ciência” (INSAUSTI; MERINO, 2000). E, através de simples experimentos, perceber que o conhecimento
científico não se limita a laboratórios sofisticados, mas pode ser construído em vários espaços, em parceria com
professores e colegas (VASCONCELOS; SOUTO, 2003).
Enfim, considerando todos esses aspectos, os experimentos propostos se oferecem como atividades colaborativas para o ensino-aprendizagem de Ciências que, enquanto disciplina naturalmente investigativa, deve
favorecer um despertar de inquietações como o primeiro passo para a construção de um caminho de investigações e descobertas.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Os experimentos de predação de frutos e de lagartas artificiais são atividades práticas de elaboração
simples, realizáveis com material de fácil obtenção e que permitem uma variedade de locais possíveis para a
execução, sendo interessantes instrumentos para abordagem de conteúdo zoológico e ecológico.
- Para uma melhor execução da atividade devem ser previstos fatores como chuva e passagem de pessoas
e de animais domésticos pelo local.
- A abordagem principal sobre dispersão de sementes e predação de lagartas pode ser ampliada e conectada com questões mais complexas, visto que a mesma atividade pode ser realizada no ensino fundamental e
médio, adequando a abordagem dos conceitos ao nível correspondente.
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos pela participação nos experimentos aos alunos da disciplina “Tópicos Especiais em Ecologia” oferecida em 2010 no Instituto de Biologia da UNICAMP.
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