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Terra O Jardim de Experiências 2013 © Rodrigo Romo TEXTO: Rodrigo Romo REVISÃO: María Lucila Martínez CAPA: Inês Balmasseda DIAGRAMAÇÃO: Antônio Tirado Todos os direitos desta edição reservados ao autor. Proibida a cópia ou reprodução por qualquer meio, inclusive eletrônico, conforme a lei n° 10.695 de 4 de julho de 2003. www.rodrigoromo.com.br RODRIGO ROMO Terra O Jardim de Experiências Sumário A origem de Andronover Chaves da Criação de Salvington Clonagem da alma A formação da Terra A origem da Hierarquia Espiritual da Terra A Responsabilidade Espiritual As Eras da Terra A primeira Sociedade Astral Estelar Visitantes e Pesquisadores Terceiro Ciclo da Terra Quarto ciclo da Terra Quinto Ciclo da Terra Sexto Ciclo da Terra Sétimo Ciclo - a primeira humanidade O Problema da Barreira de Frequência As Sete Raças Primárias da Terra A Ramificação das Sete Castas A Cúpula de Cristal A origem de Andronover A grande nebulosa de Andronover foi uma densificação da parte externa do braço em formação da Via Láctea. Essa nebulosa em formação apresentava inúmeras estrelas em formação e logos compostos de matrizes genéticas existentes em esferas imateriais com grande potencial para a sua materialização nas esferas abaixo de 8D, o que seria a continuação da matriz de controle em Teta. Teta é a denominação do grupo de 21 galáxias, ao qual a Via Láctea pertence, possuindo configurações bem específicas para o contexto da alta polaridade e pesquisas criacionais dos Filhos Paradisíacos, e a avaliação do Conselho dos Anciões dos Dias. Cada galáxia recebeu um grupo de comando e engenheiros siderais para materializar as configurações estabelecidas pelo Conselho de Anciões de Dias e pela Ordem Shamuna, que no caso da Via Láctea é composta por 12 anciões-arcanjos com plenos poderes cocriacionais de genomas e experiências no desenvolvimento de novas matrizes existenciais. O que diferencia o setor composto pela nebulosa de Andronover é que nele estavam inseridos diversos logos em formação com material morontial, que é a materialização atômica da estrutura energética umara. Quando ocorreu o primeiro processo atômico da criação, que poderíamos definir como o primeiro momento multidimensional do big bang, muito antes das confabulações da ciência moderna (devido à sua limitação de avaliação tecnológica) aconteceu a transferência de energia em estado de antimatéria, por falta de uma definição mais exata nos atuais parâmetros da física. Essa energia, que não é decomposta em subpartículas internas do átomo, como hoje é conhecido, pode ser denominada de energia umara, uma energia em estado hiperagitado em dimensões superiores à vibração das subfrequências hoje existentes. No decorrer da desaceleração das partículas de energia existentes no estado umara formatou-se, em um primeiro momento, a energia que foi denominada de energia morontial, aquela que poderia ser parcialmente definida pelos parâmetros de física quântica, contendo mesons, quarks, glúons, grávitons e outras partículas em processo de densificação. Essa energia umara foi transferida através de um superportal, denominado de Adoneshi, que é um universo anterior à existência material e morontial do núcleo Havona e seus respectivos fractais de energia. Adoneshi somente existe em frequências além da estrutura energética do infinito de Havona e dos superuniversos existentes ao redor e em detrimento do centro gerador de Havona com suas dimensões de sustentação na criação. Adoneshi é o lugar de origem da energia Voronandeck e de Mitch Ham Ell e de outros seres, onde provavelmente Anhotak e outros filhos paradisíacos também tenham sua origem existencial, antes da formação do universo que conhecemos e entendemos no momento. Percebam que estas informações dizem respeito a todas as formas de vida existentes na matriz de controle da galáxia e de outros centros existenciais ao redor de Havona. A nuvem de Andronover possuía códigos genéticos e energéticos das primeiras partículas com cargas de energia morontial, o que a diferenciava de outras estruturas mais antigas que não possuíam essa frequência atômica. Tal codificação reside na conexão com determinados parâmetros de energia de filhos paradisíacos que mantêm o vínculo entre as codificações de Adoneshi e Havona de forma a desenvolver a transferência de genes e códigos entre a Fonte Primordial antes e depois da criação de Havona, o que cria uma linha de comunicação com filhos cocriacionais diretos da Fonte Primordial antes da criação na linha do tempo e do espaço cósmico. Esse é um dos pontos mais importantes que envolvem a dualidade e as grandes guerras de conquista de poder no universo. Os códigos morontiais permitem o fluxo da energia crística primordial direto da Fonte, sem intermediários. Ou seja, genomas compostos dos engenheiros siderais que construíram Havona, e todos os superuniversos codificados nas mais complexas estruturas multidimensionais da linha tempo-espaço desde a criação do universo imaterial e material. A estrutura atômica codificada na matriz morontial permite o experimento das partículas atômicas da Fonte Primordial diretamente na estrutura do reino dévico em todo o universo, sem a interferência dos intermediários, como os Anciões dos Dias ou dos Filhos Paradisíacos. Essa condição é uma das mais importantes chaves da criação, pois significa que o caminho para a Fonte Primordial existe no entendimento dos códigos da criação na primeira e na segunda dimensão do átomo, e das ligações atômicas entre matéria e antimatéria. Assim como nas altas esferas multidimensionais da consciência das mônadas e supramônadas. Existe uma importante divisão na criação do universo e das raças nele existentes. Entre elas, as raças que possuem a codificação morontial em seu genoma, como é o caso da raça Kad Amon de Mich Ham Ell e de outras cocriadas pelos Voronandeck e outros Filhos Paradisíacos. As estrelas ou logos solares contendo a codificação morontial representam os portais diretos para a Fonte Primordial através da estrutura multidimensional entre reino dévico atômico e consciências Kumara e Voronandeck, além da dimensionalidade do tempo e espaço da criação convencional. O significado dessa configuração é que a Fonte Criacional resolveu interferir na estrutura do universo, que até então estava sob a coordenação dos Anciões de Dias de Havona e dos superuniversos. O Conselho dos Anciões de Dias é o centro gerador das leis da Fonte em forma de centros computacionais executores de ordens e legislações na criação do universo de Havona. Nele existem os Conselhos de Exu Choroquê e seus respectivos desdobramentos na criação desde o big bang. Porém, em alguns centros criacionais esses Anciões acabaram desconectandose da Fonte Primordial na linha do tempo, motivo pelo qual o Lúcifer combate e denuncia o abuso de poder ditatorial dos Anciões de Salvington do universo local de Nebadon, como descrito no livro de Urantia. Alguns anciões desconectaram-se da Fonte ao controlar a dualidade entre as diferentes partes cocriacionais existentes nos universos locais, criando o dogma da Fonte Universal como base religiosa. Algo que é combatido pelo Lúcifer, justamente por ser um holograma para controlar a evolução sob falsos parâmetros de uma divindade que está além do que é proposto pelos Anciões e que representa as bases religiosas do universo de Nebadon. Com base nesse fator, a Fonte insere, em milhares de localidades do universo de Havona, logos estelares com a matriz morontial para servir de base intermediária entre a Fonte e as criações realizadas pelos Filhos Paradisíacos. Para que essa estrutura morontial possa realmente ser efetiva foi permitida a criação de genomas cósmicos multidimensionais com bases morontiais em sua codificação. Nesse ponto a criação do universo sofre uma importante mudança na proposta cocriacional que tinha até então sido mantida para todos os Filhos Paradisíacos de Havona. A nova codificação com material morontial proveniente das chaves atômicas de antimatéria umara permite que existam agentes intermediários que não sejam comandados pelos Anciões de Dias para atuarem como agentes de auditoria na criação além de Havona. Esses seres possuem uma codificação diferenciada e representam a ganância dos seres genéticos que não possuem essa codificação morontial, como já abordado no livro A Origem Federações Interestelares de Teta. Muitos membros da Supra Confederação apresentam codificação genética morontial e representam inspetores da Fonte e do Conselho dos 21 Voronandeck junto ao Conselho de Anciões de Havona, que é o único inserido na estrutura umara e morontial da Fonte entre os portais de HavonaShantar e Adoneshi e outras localidades além dessas, no que podemos definir como muito antes da própria existência de Havona e de toda a criação, algo além da linha tempo-espaço e multidimensionalidade. A nuvem de Andronover possuía uma proposta de materializar logos solares contendo material cósmico morontial, ou seja, portais diretos entre a estrutura da consciência direta da Fonte e as localidades onde essas estrelas/ logos se materializassem nos respectivos pontos de cada galáxia. O quadrante de Velatropa teve uma importante codificação que define um mapeamento complexo de estrelas contendo a estrutura morontial para sua manifestação nos planos multidimensionais até a primeira dimensão atômica material, que se entende como sendo a estrutura das rochas e dos elementais atômicos contendo as chaves de elétrons, prótons e nêutrons, para o entendimento humano. O setor denominado de Velatropa pela Federação é denominado de Satânia no catálogo da Confederação, como é apresentado no livro de Urantia, mas também é denominado de Orionis pelos grupos do antigo Império de Órion. São esses três nomes que podem ser atribuídos ao contexto colonial que viria a ser formado pela nuvem de Andronover após a sua densificação estrutural na matéria como os sentidos humanos percebem o universo à sua volta e o detectam com as tecnologias da astronomia e da cosmologia modernas. O setor de Orionis, Satânia ou Velatropa apresenta cerca de 620 planetas similares à Terra no entendimento de vida biológica similar à da Terra, além de outros 2.358 planetas com vida em esferas dimensionais em frequências maiores, o que os define como mundos imateriais ou de vida astral no entendimento espiritualista da atual humanidade. Sendo que, dentro desse setor, existem algumas estrelas que representam logos de energia morontial. A atual órbita e a origem do planeta Terra e nosso logos é a estrela de Sirion ou Sírios Alpha, que se encontra a aproximadamente 8,7 anos-luz de distância da órbita terrestre. Essa estrela foi formatada a partir do núcleo morontial da nuvem de Andronover há cerca de 6 bilhões de anos na contagem terrestre de tempo. A estrela de Canopus é outro foco que está em sintonia direta com a estrutura morontial de Sirion. Na verdade, ambas as estrelas perfazem uma ponte interdimensional morontial na qual seres com essa energia em sua genética podem ser irradiados para outras matrizes criacionais sem corpos intermediários. Esse grupo foi denominado de Kumaras, seres com genoma morontial associados à hierarquia de Micah, que é um desdobramento de Mitch Ham Ell nas esferas do centro gerador de Havona/Shantar. Os seres com a decodificação de kumaras possuem a capacidade de transferir-se do seu corpo multidimensional morontial além da 8ª dimensão de consciência, na qual reside a estrutura do Eu Sou, diretamente para corpos artificiais abaixo dessa realidade, sem ficarem presos na roda encarnacional, tendo a condição de interatividade com as outras matrizes genéticas da criação, e passando a interação bioquímica e genética caso fosse necessário para cada quadrante da galáxia. Portanto, uma grande parte dos kumaras que passaram pelos logos de Sirion e Canopus acabou por interagir diretamente com outras raças da criação não morontial. A raça Kumara é uma das detentoras de genoma morontial, todavia, não é a única. A raça dos Ciclopes ou Elohins é outro exemplo de uma matriz muito antiga no universo. A qual possui codificação morontial no plano do reino atômico e multidimensional da criação, motivo pelo qual são considerados os engenheiros ou arquitetos do universo, pois, muito antes dos kumaras, eles já atuavam na criação dos universos desdobrados do centro de Havona. Muitos membros da Supra Confederação e posteriormente da Confederação são da Ordem Kumara, e usaram o portal interdimensional de Sirion ou Canopus como ponto de chegada para a Via Láctea em diferentes etapas do processo evolutivo da galáxia, empregando o processo de viagens no tempo e espaço para poderem atuar no estudo do processo evolutivo de cada raça nos diferentes quadrantes galácticos. A nuvem de Andronover possuía um gradiente de energia morontial e umara pré-codificada. Justamente, para inovar os parâmetros da densificação da matéria, no que viria a ser a galáxia da Via Láctea no contexto de Teta. Essa codificação foi realizada com o propósito de inovar os códigos criacionais externos de Havona, até então praticados pelo Conselho de Anciões de Dias e dos Últimos dos Dias, gerando um processo intermediário entre a Fonte e o ponto destinatário, sem a utilização dos Ajustadores de Pensamento, que são máquinas materiais entre 4D e 8D que possuem a capacidade de transferência das almas entre o plano morontial e físico da matéria. Os Ajustadores de Pensamento, que em outros livros anteriores definimos como sendo equivalentes à radiação taquiônica, são uma espécie de equipamentos tecnológicos que transferem de um plano existencial a outro as almas extraídas das mônadas e das supra mônadas, para que vivenciem os processos criacionais dos Filhos Paradisíacos sobre a coordenação dos Anciões de Dias de cada sistema galáctico. Os Ajustadores de Pensamento são parte de uma rede neural proveniente de Havona, acoplada ao Conselho dos 21 Voronandeck e dos Anciões de Dias - regentes das principais capitais de cada Superuniverso e Universo Local. Essa rede neural efetua o controle ditatorial do fluxo existencial e do pensamento de todas as almas da criação que tenham sido sintonizadas pelos Ajustadores de Pensamento, perfazendo o conhecimento de uma gigantesca rede neural de informações, algo como o registro akáshico do conhecimento criacional do universo, nas mais variadas linhas da existência multidimensional. Nessa rede neural existe o holograma das diferentes matrizes de controle criadas pelos Filhos Paradisíacos como Anhotak e Micah, além de outros, justamente para efetuar a avaliação do processo evolutivo e existencial de cada grupo de matrizes genéticas e grupos de almas. Com o surgimento das almas morontiais, o processo fica diferenciado, pois essas almas não necessitam passar pelo processo de acoplamento dos Ajustadores de Pensamento, o que gera uma nova configuração criacional, fora do contexto até então existente. Nada escapava aos Ajustadores de Pensamento e à rede neural inserida na criação dos mundos externos de Havona. É uma lei não escrita que existe desde o início da formatação e densificação de Havona e de toda a estrutura existente. Com a chegada dos últimos auto-outorgados através do portal de Shantar, com as esferas anteriores à existência de Havona, eles propõem uma nova conduta criacional. Esse processo ocorre numa linha temporal que deve oscilar de seis a onze bilhões de anos da contagem terrestre 3D. Essa nova conduta criacional é a inserção de seres provenientes da energia morontial na linha existencial abaixo de 8D, onde, até então, só existiam almas criadas e transferidas pelos Ajustadores de Pensamento. Porém, com o advento das clonagens por parte dos Filhos Paradisíacos dissidentes de Anhotak surge um processo de almas controladas por uma matriz neural que não é de Havona e nem criada ou transferida pelos Ajustadores de Pensamento, o que inclui a clonagem de mônadas e matrizes genéticas de seres na linha dos Filhos Paradisíacos. Essa nova etapa do processo co-criacional do universo desdobrado de Havona não estava no contexto dos gerenciadores e nem dos Anciões de Dias, motivo pelo qual muitos seres negam essa possibilidade, pois está fora dos registros criacionais de Havona e dos principais Superuniversos, porém é uma realidade factível pela alta tecnologia desenvolvida pelos filhos de Anhotak, Sarathen e outros desses seres que habitam parâmetros existenciais muito além de 8D, na maior parte entre 15D e 30D no patamar supra monádico. A clonagem a que me refiro ocorre no contexto em que as mônadas são controladas pelos Filhos Paradisíacos de Anhotak, constituindo eles próprios os Ajustadores de Pensamento que eles mesmos controlam. Gerando, assim, a configuração de extração e multiplicação de genoma com base no seu interesse de criar um reflexo ou cópia da estrutura de Havona no hiperespaço. Partindo desse ponto, as almas cocriadas pelo centro controlado pelo grupo de Anhotak geram as matrizes puras que serão clonadas fora do controle de Havona. A contra medida gerada para inserir a nova codificação nos experimentos do universo é o código morontial. Porém, esse código precisa ser inserido em logos estelares para sustentar a malha de conexão psíquica entre as mônadas e o Eu Sou desses seres, e os seus desdobramentos abaixo de 8D nos corpos que eles utilizem junto às realidades existenciais da matriz de controle. Os Kumaras e as outras almas de estrutura morontial não possuem a mesma configuração entre os desdobramentos da alma até os corpos mais densos, que inclui a 3D como a realidade humana. As almas morontiais possuem uma imortalidade relativa, dentro do contexto que possuem, além do corpo material de sua densificação mais baixa. Corpos sutis que representam as frequências até a alma e o seu Eu Sou entre 8D e 12D genericamente. Essas almas morontiais são diferentes, pois são seres independentes do fluxo da alma dos Ajustadores de Pensamento entre 8D, 10D e 12D, como as outras transportadas e densificadas por esses, tendo configurações diretas entre 15D para 3D e diversas frequências intermediárias que as outras almas não possuem. Essa diferença na estrutura genética permite a transferência desde e entre o corpo astral até o morontial de forma direta, o que não ocorre com as outras almas, que dependem do controle dos Ajustadores de Pensamento. Os logos solares morontiais, como Sirion, possuem portais independentes que percorrem a distância Havona Sirion em fragmento de segundos, enquanto que os Ajustadores de Pensamento demoram cerca de 25 dias entre Havona e o quadrante de Satânia. Percebam que neste ponto reside uma das chaves da disputa de poder entre reptilianos (e outras raças não morontiais) e as raças que possuem a codificação morontial. O que, de forma simplificada, é definido como seres com herança não crística e crística, ou seja, a guerra entre reptilianos e humanoides no contexto de Órion, Plêiades, Aldebarã, Toliman, Acturos, Procyon, Betelgeuse, Três Marias, Rígel, Saiph, Bellatrix, Alcíone, Plêione, Maya, Vega, Lyra, Deneb, Canopus, Avior, Antares, Shaulla, Mimosa, Pégaso, Centauro e outros setores envolvidos com a disputa do poder entre o código micahelico de Cristo e do código dos descendentes de Anhotak. A própria descendência luciferiana, da qual alguns autores tratam, é um projeto genético no qual o Lúcifer, que não concorda com a dogmatização e a ditadura cocriacional dos Ajustadores de Pensamento com os Anciões de Dias rebela-se, e cria, uma linhagem genética direta de si próprio, sem a colaboração dos Anciões, o que é considerado um crime ao sistema. O Lúcifer rebela-se contra a dogmatização religiosa que é imposta às almas, criando o holograma do Pai Celestial Universal, ao qual nem mesmo os arcanjos possuem acesso. Este é um grande conflito entre os arcanjos, que buscam o acesso à Fonte Primordial, Gabriel, Zarael, Samuel, Astoroth, Belzebu, Asmodeus, Beliel ou Belial e Leviatã, dentre alguns que seguem o Lúcifer na sua empreitada cocriacional, inserindo códigos contra a formatação de uma divindade toda poderosa que não se manifesta nos reinos inferiores da existência, ficando além da estrutura de Havona. Este aspecto é importante, uma vez que as almas criadas nesse patamar holográfico estão presas à matriz de controle dos Anciões e do próprio Anhotak, ficando presas à roda de samsara em cada nível dimensional em que existem, como é o caso dos Reptilianos de Rígel, Órion e dos próprios zetas, que são os principais detentores do poder para essas forças do universo. Os zetas, em sua busca pelo conhecimento criacional, acabaram expandindo o processo dos Anciões de Dias para suas criações e multiplicando o processo de clonagem em milhares de colônias genéticas com os códigos primordiais dos Anciões e dos Ajustadores de Pensamento. O Lúcifer quebra esse processo nos mundos que ele próprio controla e insere uma codificação diferenciada, contendo genomas mistos com maior liberdade de expressão, quebrando assim a hegemonia da Fonte. Essa quebra é usada como pretexto para o julgamento que é mencionado no livro de Urantia sobre o Lúcifer, que teria se rebelado contra a criação do Pai Celestial, justamente um pai que nunca se mostrou para os reinos inferiores. Somente o computador neural da malha de Havona, e alguns dos Anciões, que na maior parte também são apenas cérebros orgânicos de um grande computador orgânico central em cada universo local, é com os que o Lúcifer tem o choque ideológico, e acaba sendo acusado de ir contra o Pai Celestial. Os únicos que ajudam nesse contexto administrativo o Lúcifer são os 21 Voronandecks que percebem a falha existente na administração dos mundos abaixo de Havona, muito além da percepção das almas dogmatizadas pelos hologramas dos Anciões de Dias sobre o absoluto. Essa configuração exige que membros da Ordem Kumara entrem no contexto para ajudar o Lúcifer a provar a sua tese e a modificar os parâmetros junto a grupos isolados de raças na Via Láctea. O Lúcifer não foi aprisionado, como alguns sugerem ou interpretam equivocadamente, mas foi lhe dada a oportunidade de demonstrar se tinha razão na sua afronta perante o Conselho Criativo dos Anciões de Dias de Nebadon, tendo como parceiros membros da Supra Confederação e dos kumaras. Percebam que a Fonte não é um ser inteligente individual, como uma pessoa, mas uma fonte de energia primordial atômica sem personalidade e senso moral - como alguns acreditam -, resultado de um grande holograma inserido pelos Anciões que sugere que a Fonte é um ser de amor incondicional semelhante a um cristo cósmico. A Fonte é muito mais do que isso, porém sob uma estrutura atômica impessoal que está ao alcance de todos na estrutura atômica da matéria e da antimatéria, além de estar na estrutura da própria multidimensionalidade de cada alma do universo. A Fonte encontra-se dentro de todos, no nível atômico celular, não fora do corpo e da alma como as religiões propõem na Terra e em outros mundos de Satânia e da galáxia. Esse foi o ponto da rebelião de Lúcifer, buscar mudar esse paradigma e inserir a verdade na codificação das almas transferidas pelos Ajustadores de Pensamento para a Via Láctea que estava sob a sua responsabilidade como Manu Regente desta galáxia. Muitos dos seres que compartilhavam da mesma ideologia seguiram alguns dos caminhos propostos, mas outros desviaram-se pelos caminhos do poder e do contato com os xopatz de Anhotak que em parte compartilhavam da proposta do Lúcifer, mas tinham como propósito potencializar a realidade alternativa no fluxo tempo e espaço para um universo réplica de Havona, controlado pela energia do anticristo. Desse ponto em diante é que surge a amplitude da dualidade na galáxia e a formatação das guerras e o roubo de genomas por parte dos reptilianos frente às raças humanoides com genoma morontial ou micahelico, como já explicado nos livros anteriores. A corrida genética ocorre pela busca do poder sobre as matrizes morontiais dentro do genoma da raça kad amom adâmica de Micah e outras como a dos elohins ou ciclopes, que foram perseguidos e quase extintos em muitos mundos antes da intervenção da Supra Confederação e suas divisões internas. É nesse contexto que os líderes de muitos mundos culpam o Lúcifer pela amplitude de polaridade que ocorreu, devido a seus seguidores, como Satanás e outros, desviarem os projetos e genomas para criarem impérios de poder sobre os interesses de Anhotak e Sarathen. De forma independente, o Lúcifer procurou a ajuda de Micah para inserir codificações morontiais em muitas raças na galáxia, para mostrar o seu projeto sem a interferência dos Anciões de Dias, criando uma nova proposta de realidade e dualidade, a partir de uma Fonte Primordial inexistente como divindade externa, mas como fonte interna através da chama trina. Nesse momento, inicia-se a jornada de bilhões de almas através de logos solares ou estelares com codificação morontial. Como é o caso de dezenas de estrelas que foram configuradas a partir do núcleo da nuvem de Andronover, como Sirion e Canopus. Na proposta da chama trina surge o táquion, como centelha divina da Fonte Primordial, sem a dogmatização de um deus central de Havona, mas como sendo o universo o seu corpo e essência, no qual cada alma é parte desse ser primordial. Essa nova proposta gera a oposição de milhares de detentores do poder entre os Filhos Paradisíacos, pois perdem a condição de deuses e proprietários das almas, para serem padrinhos e corresponsáveis pela ação e reação de seus filhos e criações. A posição assumida pelo Lúcifer gera um choque político na estrutura governamental de Havona, que estava estagnada há éons na criação do universo material e seus desdobramentos multidimensionais. Filhos morontiais, sem a intervenção dos Ajustadores de Pensamento, são resultados desta atitude do Lúcifer em muitos aspectos, pois se inicia assim uma nova era no processo cocriacional e na ativação das almas. A energia de Cristo Micah é desdobrada através dos kumaras e da Ordem de Miguel e que passam a ser desdobradas e distribuídas por logos kumaras e micahelicos em diversos setores da Via Láctea, criando uma malha que até então só existia em universos com baixíssima polaridade de consciência, o qual não era o mesmo em Nebadon, que originalmente tinha uma proposta de até 60% de polaridade, mas que chegou a ter cerca de 80% no auge dos problemas entre as diversas raças na busca pelo poder na galáxia. A nuvem de Andronover foi um salto importante na configuração do novo projeto e no desenvolvimento conjunto de Micah e seu filho Lúcifer, que é o 37º Arcanjo de Micah no gerenciamento de Nebadon. Ele não é simplesmente um ser angelical, mas um comandante nas questões políticas do universo. Almas provenientes de centros de energia morontial só poderiam ser transportadas diretamente através de logos estelares dessa mesma magnitude, de forma totalmente inédita e sem Ajustadores de Pensamento como meio de translado, o que gera uma liberdade única no desdobramento das almas em relação a suas mônadas. O táquion ativado através da chama trina gera a ponte entre o logos solar de entrada na matriz e a sua consciência na medida em que a percepção mantémse íntegra. Na medida do desdobramento dimensional e da densificação para mundos de 3D de muitas almas morontiais, ocorre a densificação da consciência, como é o caso da Terra, na qual temos a amnésia de quem somos e das vidas anteriores, o ponto de conexão reside somente na chama trina. A dogmatização de temer a Deus é um exemplo de disseminação do poder pelo poder por parte dos membros da Federação e da Confederação que atuam juntamente aos parâmetros antigos de administração dos Anciões de Dias de cada galáxia. Tal processo é parte da dualidade que está sendo vivenciada pelas almas desta galáxia e das outras de Teta, sendo que, uma grande parte desta dualidade tem início efetivamente com o pontapé inicial do Lúcifer perante o Conselho dos Anciões em Salvington. E que foi denominado por algumas pessoas como a Rebelião de Lúcifer e descrito no livro de Urantia. Daquele ponto até o momento atual, e no fluxo do futuro do universo, foram criadas diversas realidades paralelas de existência na busca pelo aprendizado e pelo poder nessa polaridade. É nesse contexto que os kumaras da Supra Confederação têm se desdobrado na linha temporal para buscar os pontos culminantes em cada sistema solar da galáxia para inserir sementes morontiais e sustentar o plano divino idealizado pelo Lúcifer e por Micah nos mais variados patamares da existência dimensional em centenas de planetas. O Lúcifer não está aprisionado em Salvington e sustenta seu projeto junto a Micah no desdobramento de almas morontiais. As almas morontiais são inseridas nas galáxias através de estrelas morontiais, posteriormente, essas estrelas deram origem a planetas morontiais, que foram denominados de decimais, por possuírem a codificação genética de seus elementais com um genoma de dez filamentos multidimensionais, como é o caso da Terra. Portanto, os planetas morontiais ou decimais, que são raros, possuem órbitas específicas e importantes dentro das leis gravitacionais da galáxia. Como no caso da Terra, que possui uma rota hexagonal dentro de importantes sistemas solares de Satânia, além da órbita ao redor de Alcíone e possui um satélite artificial que inibe muitas das qualidades energéticas da sua essência morontial. A estrutura decimal que é atribuída à Terra ocorre devido a ela ter sido gerada na estrela de Sirion Alpha há cerca de 5,3 bilhões de anos. O processo ocorreu devido à ocorrência de um alinhamento entre as estrelas de formação da nuvem de Andronover Anagora que é uma gigante negra com quase três vezes o diâmetro de Sirion Alpha (algo em torno de oito milhões de quilômetros de diâmetro equatorial) -, em sintonia com o Sol Monmantia, Herculovos e Sirion. O alinhamento dessas quatro estrelas gerou uma sobrecarga gravitacional que criou alguns planetas, sendo um deles o planeta Terra. Porém, com a denominação de Tiamat para os registros sirianos e pleiadianos, que já foram passados via canalização, além de estarem nos registros do povo sumeriano na região do rio Eufrates. A disputa gravitacional que ocorreu gerou o desprendimento de rochas da coroa externa e intermediária da estrela de Sirion Alpha, da própria Anagora e do Sol Monmantia, além de colocar Herculovos na órbita de Monmantia como uma estrela-anã marrom. A rocha em estado liquefeito das camadas internas de Sirion acabaram por ser projetadas para uma órbita externa do sistema de Sirion, no qual passou pelo processo de resfriamento de forma gradual. Passados cerca de 420 milhões de anos, esse planeta ígneo foi absorvido pela órbita do Sol Monmantia em um novo alinhamento, desta vez entre Herculovos, Sirion e Toliman, criando um campo de atração gravitacional que colocou Tiamat na rota de intersecção entre a terceira e a quarta órbita solar. O ajuste posterior foi efetuado pelas equipes da Confederação e seus respectivos ciclopes para formatar parâmetros da estrutura decimal que estavam inseridos no núcleo de astrastone de Tiamat. A estrela de Sirion é morontial por possuir o resfriamento interno do cristal de astrastone, uma substância da cristalização e densificação atômica da energia umara e morontial da antimatéria proveniente dos setores anteriores à formação de Havona. Essa estrutura que é denominada, dentre alguns de seus nomes, de Astrastone é um cristal orgânico composto de carbono e silício em estado multidimensional e físico 3D. A sua substância é como um fractal holográfico contendo centenas de facetas em estado líquido e sólido ao mesmo tempo, produzindo brilhos complexos e emanações de inteligência entre o reino dévico atômico e multidimensional das altas esferas. É uma substância morontial e umara em contato direto com a Fonte Primordial, possuindo, entre muitas de suas capacidades, a transferência em tempo zero através dos pulsos táquions e ultratáquions que emite constantemente. Dessa forma, os seres morontiais podem atravessar o universo através desses pulsos eletromagnéticos ou atômicos. Foi por essas características multidimensionais do astrastone que ele foi codificado para ser a energia e matéria morontial das estrelas e planetas decimais que serviriam de base operacional para as almas morontiais que iriam entrar no jogo cocriacional de Micah e de outros Filhos Paradisíacos. Foi nesse contexto que a rebeldia causada pelo Lúcifer depositou trunfos para o desdobramento de inúmeras realidades paralelas, dentre elas, a experiência da Terra em várias linhas de tempo, devido à sua órbita hexagonal dentro do contexto político da constelação de Orionis. A configuração vibracional do astrastone gera a condição do acoplamento do genoma decimal dos ciclopes e das almas morontiais com doze ou mais filamentos, devido à condição de absorção de radiações primordiais desde 1D até esferas além de 12D, o que é único para mundos com núcleos de astrastone, pois esses mantêm a coesão da energia e da matéria em seus respectivos gradientes vibracionais, e as radiações de cada núcleo atômico na distribuição das cadeias eletrosféricas e da decadência do spin atômico dos átomos em constante vibração nesses mundos. Mundos que não possuem o núcleo de astrastone não conseguem sustentar tamanha variação de radiações e vibrações multidimensionais sem se romperem. Outro fator é a grande concentração do material urânio e polônio na constituição da Terra, que é acima da média encontrada em muitos planetas. Inclusive, o nome Urantia é derivado da alta concentração desse material que os nibiruanos e os reptilianos vieram minerar de tempos em tempos neste planeta. Como vocês sabem, o planeta Tiamat sofreu o choque com um astro externo. Em algumas descrições afirma-se que esse choque foi com o planeta Nibiru, em outros com um astro menor, uma antiga lua perdida do planeta Júpiter. Esse astro é na atualidade o planetoide Plutão, que teria sido transferido de sua órbita pelo campo gravitacional de Nibiru, gerando o choque que partiu parte da geologia de Tiamat originando o planeta Terra por volta de 4,38 bilhões de anos atrás. Esse processo foi parte do ajuste orbital do sistema solar da Terra ao redor da órbita da estrela de Alcíone, com suas 49 estrelas dentro de uma transladação de aproximadamente 26 mil anos terrenos. Por sua vez, a estrela de Alcíone foi colocada artificialmente na sua órbita para ser o sol central orbital dessas 49 estrelas, e para gerenciar o processo administrativo da Federação junto aos Anciões de Dias de Salvington como controle e sustentação dos programas da Fonte Primordial holográfica. O Lúcifer foi contra esse contexto, justamente por gerar o aliciamento de bilhões de almas controladas pelos Ajustadores de Pensamento sem liberdade existencial e sem livre-arbítrio na sua linhagem genética entre as raças reptilianas e humanoides, o que inclui os zetas e os xopatz. A estrela de Alcíone foi inserida na trajetória hexagonal de forma a manter a programação consciencial da programação primordial dos Anciões e na atribuição de poder através de castas divinas, como os deuses inseriram na humanidade, através de um governo no estilo da monarquia, da mesma forma que o governo dos anunakis. Essa codificação é proveniente do sistema falido permitido pelos registros neurais dos Ajustadores e dos Anciões do Tempo e de Dias. O Lúcifer e Micah passaram a quebrar esses paradigmas através dos mundos decimais como a Terra, mas para isso careciam inserir novos genomas e almas capacitadas a vivenciar um projeto árduo contra as leis até então inseridas e codificadas na linha do anticristo. Nesse ponto surge a dualidade consciencial para muitos mundos de Orionis, entendam que não se trata do bem contra o mal, mas do entendimento entre a divindade da Fonte Primordial dentro de cada um e da divindade externa entre deuses e discípulos. Aqui vocês podem perceber a base religiosa da maior parte das filosofias da Terra e da humanidade. A raça humana aprendeu a ser temente a Deus e a todas as divindades, colocando-se em um patamar de inferioridade, pois é a crença inserida na maior parte dos mundos de Orionis e das outras galáxias de Teta. Nesse contexto os reptilianos criaram a linha de poder, por ser uma das raças mais antigas da galáxia, muito anterior à chegada e a cristalização da raça humana. A Terra, por ser um planeta decimal possuidor de códigos internos da estrela de Sirion, é um portal multidimensional que se conecta diretamente à Fonte além de Havona, diretamente com o portal Shantar. Isso significa que simplesmente a própria existência da Terra quebra os paradigmas criacionais até então instituídos pela administração dos Anciões de Dias e sua rede neural. Está assim deflagrada a rebeldia de Lúcifer com o apoio direto de Mitch Ham Ell, esse é o grande golpe e problema da polaridade entre o Cristo e o Anticristo. Poder sobre a verdadeira Fonte Primordial e controle existencial das almas e mônadas, um poder que tem sido adulterado e manipulado pelos Filhos Paradisíacos que formataram os não confederados ao descobrir a condição de interferência na evolução das almas e ao perceberem que as emoções e desejos das almas servem de alimento emocional. O processo de adoração religiosa é um exemplo de controle e vampirização. Os Anciões de Dias não formataram esse processo, mas os Filhos Paradisíacos, muito abaixo de sua frequência, fizeram-no. Isso gerou um sistema que alimenta a rede neural de forma relativamente equilibrada, embora estagnada em alguns pontos, mas funcional para manter os parâmetros de Havona. Com a chegada de Mitch Ham Ell e com o apoio da Ordem Voronandeck e dos Anciões do Tempo surge a necessidade de inserir novos paradigmas, porém, quem seria o avatar ou mártir para levantar a nova bandeira e revolução inserida por Mitch Ham Ell? Eis que surge um filho com bravura, o portador da luz, portador do conhecimento, justamente o Lúcifer ou Arcanjo Shamuna, como também é conhecido. Portanto, o Lúcifer foi usado como “testa de ferro” para que fosse possível efetuar um levante contra a administração política de uma galáxia perante o Conselho de Salvington de Nebadon. O planeta Terra é uma das chaves para esse projeto no qual o Lúcifer depositou fractais de seu genoma e sua alma na formatação do planeta há mais de cinco bilhões de anos. A formação da primeira hierarquia espiritual astral de Tiamat foi formada por Ciclopes detentores da energia e alma do Lúcifer, assim como de Belial, Asmodeus, Astoroth, Belzebu, Brasa e Choroquê, dentre alguns que podemos revelar. É por isso que o fundamento hermético de exu dentro do candomblé codifica o assentamento dessas entidades como base fundamental para confrontar-se a magia negra e outros tipos de feitiços e hierarquias astrais ligadas às forças da dualidade mais profundas do nosso planeta. Muitos fundamentos sobre o tema exu surgem neste momento, quando se estuda o TUDO e o NADA, o Antes do Tudo e Nada, são fundamentos relativos não apenas à criação de Havona a partir do Big Bang, mas também da formação da Terra a partir do núcleo da estrela de Sirion. Os conhecedores da linha mais profunda dos orixás, sabem que a correlação do Exu Choroquê é justamente o Lúcifer, como fundamento da criação do universo e da fonte fractal dos demais exus que existem na Terra. Os desdobramentos disso na alta magia e nos estudos herméticos da espiritualidade são muito profundos e colocam em xeque as afirmações de algumas religiões que foram manipuladas para manter a crença em uma divindade primordial única no universo, à qual a humanidade tem que ser temente. Percebe-se que as religiões da humanidade são manipulações provenientes de seres que a controlam desde a guerra dos anunakis e dos outros povos estelares que aprisionaram a Terra na malha de controle denominada atualmente de Iluminatis e de Ordem do Dragão Negro. Muitos dos seres negativos são seres de luz que foram contra o sistema de escravidão imposto pelos xopatz e anunakis nos últimos vinte mil anos deste planeta, seguindo o padrão de outros planetas de Orionis. Motivo pelo qual esses seres foram exortados e classificados como malévolos para a crença da população sem acesso à verdadeira informação. Nesse contexto, os zetas ou grays são parte das entidades que controlam o poder na Terra sob o contexto de divindades superiores e uma humanidade passiva e submissa aos deuses e mestres. Formam-se os hologramas religiosos e existências da roda de samsara para escravizar, pelo processo encarnacional, as almas clonadas ou inseridas pelos Ajustadores de Pensamento. Neste aspecto os Anciões de Dias não têm poder ou controle, não interferem, apenas observam e armazenam dados do processo terrestre e dos outros mundos similares nas diversas realidades paralelas que cada planeta desses sustenta. Quando a Terra foi configurada, após o choque com Plutão, o Lúcifer inseriu sua alma e parte de sua família no núcleo para criar a fundamentação de Micah na base operacional da Terra junto a milhares de seres que aceitaram o propósito micahélico da Ordem Kumara. Essa ação tinha como objetivo inserir propositalmente na constelação de Satânia a condição morontial atômica entre todas as possibilidades genéticas, alterando os antigos parâmetros junto à raça reptiliana de Rígel e seu império de poder e escravidão, além de inserir a raça adâmica na estrutura de Aldebarã, Castor, Polua, Prócion e Capela como parte dos astros envolvidos na rota hexagonal e, com isso, a inserção da frequência morontial no genoma das principais raças dessa rota hexagonal em ciclos periódicos. A lenda da primeira mulher da Terra, ou primeira Eva, denominada de Lilith, é um parâmetro importante frente aos dogmas inseridos de escravidão da raça reptiliana da época, que foi quebrada e colocada em questionamento pela alma morontial de Lilith. Uma alma feminina complementar ao Lúcifer que se permitiu densificar até o parâmetro dimensional de 3D, não apenas na Terra, mas em outros mundos equivalentes com manifestação vibracional similar à da Terra. Os códigos morontiais da Ordem Micahélica através das almas kumaras foram inseridos propositalmente para mesclarem-se com os genomas de outras formas de vida que não possuíam essa frequência. Essa condição, entre a memória celular espiritual proveniente diretamente da Fonte Primordial, quebrava o poder da escravidão que é atribuída à energia frequencial do anticristo (no conceito religioso da humanidade e de outros povos dentro da rota hexagonal). Sendo a Terra um planeta decimal dentro dessa órbita, gera o ponto necessário para o movimento dessa nova frequência, justamente dentro do quadrante no qual é atribuída a energia ao lanonandeck secundário Satã. Uma ironia do destino ou uma profunda jogada na disputa de poder dos Filhos Paradisíacos muito além da percepção dos povos residentes nos diversos sistemas solares desse setor de Orionis. Se analisarmos outro aspecto profundo em relação à definição da Fonte nos antigos povos, veremos que todos relatam a partir de um foco masculino e detentor de um poder imensurável, mas não a energia de amor como outras linhas procuram defender. A raça dos reptilianos que definem as primeiras divindades da Terra desde a sua formatação após o choque com Plutão são hierofantes masculinos em sua maior parte. Com o tempo, essa energia é quebrada em detrimento da egrégora feminina através da energia do orixá Nanã Buruquê e outros desdobramentos como Pachamama, Gaia, Afrodite, Ísis e Rathor, dentre algumas das mais conhecidas, permitindo que o arquétipo feminino se manifeste dentro do equilíbrio da dualidade de Deus. Todavia, para as raças reptilianas, o aspecto da androgenia é relativo à raiz racial à qual pertence e não uma condição de divindade como foi ensinada para as humanidades no processo da expansão do império dos reptilianos de Rígel de Órion ou mesmo de dracos no sistema estelar de Thuban. Existem incongruências que demonstram uma linha complexa entre as divindades colonizadoras desse planeta, além da presença das divindades primordiais que fazem parte da sua geologia. Percebemos nitidamente duas linhas paralelas entre as divindades do planeta e as que chegaram do espaço. No quadrante específico que engloba a constelação de Orionis, Satânia ou Velatropa podemos considerar as seguintes estrelas e seus respectivos planetas como produto direto e indireto da nuvem de Andronover: Sírios -> Energia morontial, raças morontiais e mistas. Canopus -> Energia morontial e raças morontiais. Prócion -> Raças mistas sem energia morontial. Pollux -> Raças morontiais e mistas. Castor -> Raças morontiais e mistas. Capela -> Raças reptilianas sem energia morontial. Aldebarã -> Raças morontiais adâmicas. Monmantia -> Almas morontiais e reptilianas. Toliman -> Almas morontiais adâmicas. Rígel -> Raças reptilianas predadoras e escravizadoras. Saiph -> Extensão do Império de Rígel. Arneb -> Extensão do Império de Rígel. Mintaka -> Almas morontiais com genoma de Metratom. Alnilã -> Almas morontiais com genoma de Metratom. Alnitak -> Almas morontiais e mistas com genoma Metratom. Bellatrix -> Almas mistas e reptilianos humanoides. Betelgeuse -> Raças mistas, humanoides, adâmicas e répteis. Meissa -> Raças mistas e reptilianas. Própus -> Raças predadoras guerreiras como Rígel. Tejat -> Raças mistas e reptilianas humanoides. Gomeisa -> Raças zetas e reptilianas. Mirzam -> Raças humanoides escravizadoras. Adhara -> Raças mistas e adâmicas guerreiras. Wezem -> Raças guerreiras e colônias. Aludra -> Raças guerreiras na expansão do Império Sírio. Alhena -> Raças submissas à Federação. Mebsuta -> Raças submissas e coloniais. Argos -> Confronto contra a escravidão/destruição. Alcíone -> Federação sustentando hologramas. Hyades -> Federação e colônias escravas. Plêione -> Federação e Casas de Comércio. Atlas -> Casas de Comércio da Federação Adâmica. Maya -> Federação e tecnologia temporal. Na relação apresentada acima, temos algumas das estrelas que podem ser inseridas no quadrante sob a jurisdição de Satânia, Velatropa ou Orionis, conforme a nomenclatura que preferirem. Esses sistemas estão divididos entre raças com e sem energia morontial. Podemos definir da seguinte forma: Morontial -> Chama trina conectada diretamente à Fonte além de Havona. Energia crística micahélica proveniente de Mitch Ham Ell e Micah. Não morontial -> Almas inseridas pelos Ajustadores de Pensamento presas a holograma de uma divindade manipulada pelos Anciões de Dias e reptilianos. Energia de escravidão e submissão ao poder de Deus sem harmonia ou amor. Vocês podem perceber como as raças do setor de Velatropa tiveram enormes conflitos na conquista genética para aquisição do genoma morontial, para dessa forma conseguirem o contato com a Fonte através de seu coração e não pela submissão. Esse processo gerou inúmeras guerras, da mesma forma que foram as guerras santas na Terra, contadas pela história recente de humanidade. A densificação dos logos da nuvem de Andronover representa um dos maiores paradoxos na linha do tempo da nossa galáxia, pois permitiu a inserção de almas e mestres morontiais provenientes diretamente da Fonte, sem intermediários, criando uma nova codificação na galáxia, porém, gerando o fanatismo religioso pela busca do poder da Fonte através da tecnologia e não na chama trina. Agora, façamos uma avaliação relativa à posição do planeta Terra em relação a essas outras estrelas com sua energia morontial na estrutura geológica. Colocando a Terra como um centro de cobiça na busca do poder morontial existente na sua espiritualidade divina e atômica. Terra / Sírios -> 8,7 anos-luz. Terra / Toliman -> 4,3 anos-luz. Terra / Alcíone -> 367,7 anos-luz. Terra / Capela -> 2,2 anos-luz. Terra / Castor -> 51,5 anos-luz. Terra / Altair -> 16,8 anos-luz. Terra / Pollux -> 33,7 anos-luz. Terra / Rígel -> 772,8 anos-luz. Terra / Aldebarã -> 65,11 anos-luz. Terra /Canopus -> 312,7 anos-luz. Terra / Betelgeuse -> 427,5 anos-luz. Terra/ Belatrix -> 243 anos-luz. Terra / Mirzam -> 499,5 anos-luz. Terra / Wezem -> 1.792 anos-luz. Terra / Adhara -> 430,8 anos-luz. Terra / Aludra -> 3.197,6 anos-luz. Terra / Arneb -> 1.284 anos-luz. Terra / Meissa -> 1.055,5 anos-luz. Terra / Atlas -> 380,6 anos-luz. Terra / Plêione -> 387,3 anos-luz. Terra /Tejat -> 231,8 anos-luz. Terra /Propus -> 349,2 anos-luz. Terra /Arcturos -> 36,7 anos-luz. Terra / Thuban -> 308,8 anos-luz. Terra / Polaris -> 431,4 anos-luz. Terra / Merak -> 79,4 anos-luz. Terra / Antares -> 604 anos-luz. Terra / Shaula -> 703 anos-luz. Terra / Nunki -> 224,3 anos-luz. Terra / Vega -> 25,3 anos-luz. Terra / Markab -> 139,6 anos-luz. Terra / Alpheratz -> 97 anos-luz. Terra / Spica -> 262,2 anos-luz. Terra / Regor -> 840,6 anos-luz. Terra / Avior -> 632 anos-luz. Terra / Achernar -> 143,8 anos-luz. Terra / Fomalhaut -> 25 anos-luz. Terra / Al Nyat -> 735 anos-luz. Terra / Mimosa -> 352,6 anos-luz. Terra / Gacrux -> 87,9 anos-luz. Terra / Acrux -> 320,7 anos-luz. Terra / Reticulum -> 70 anos-luz. Terra / Acamar -> 161,3 anos-luz. Terra / Algol -> 92,8 anos-luz. Terra / Mirach -> 199,3 anos-luz. Terra / Gomeisa -> 170,2 anos-luz. Terra / Régulos -> 77,5 anos-luz. Terra / Algieba -> 125,5 anos-luz. Terra / Denébola -> 36,2 anos-luz. Terra / Rasalas -> 133 anos-luz. Terra / Talitha -> 47,7 anos-luz. Terra / Acubens -> 173,6 anos-luz. Terra / Zosma -> 57,7 anos-luz. Terra / Izar -> 209,7 anos-luz. Terra / Nekkar -> 218,7 anos-luz. Terra / Electra -> 370,6 anos-luz. Terra / Seginus -> 85,18 anos-luz. Terra / Pheccad -> 480,3 anos-luz. Terra / Deneb -> 3.229,7 anos-luz. Terra / Albireo -> 385 anos-luz. Terra / Almaak -> 354,9 anos-luz. Terra / Menkar -> 220 anos-luz. Na listagem acima, temos as principais estrelas relativamente próximas ao planeta Terra, que, de alguma forma, tiveram contato nos últimos 4,3 bilhões de anos com a sua estrutura morontial, além da rota hexagonal que é um parâmetro mais profundo no desenvolvimento racial e tecnológico dos povos que passaram pelas diversas realidades paralelas entre 3D e 8D desses sistemas. Destacamos as estrelas mais próximas, com menos de 100 anos-luz da Terra, o que se aplica a 17 estrelas possuidoras de planetas ou exoplanetas com configurações geológicas similares a Júpiter, Marte e a Terra. Alguns planetas encontram-se dentro da faixa habitável na relação de distância da estrela e seu tamanho, na mesma equivalência à relação entre o sol e a Terra, que consideram um (1) UA (Unidade Astronômica). Porém, em uma avaliação mais detalhada percebe-se que existem diversas outras estrelas dentro de uma proximidade relativa, dentro da faixa dos 300 anos-luz. Para as tecnologias empregadas pelas federações, essas distâncias são plausíveis de serem transpostas com motores de dobra e saltos de transição estelar, na qual as naves captam o empuxo gravitacional das estrelas mais próximas e realizam um salto dimensional criando seus próprios buracos de minhoca entre as estrelas. Para os merkabas da Confederação, essas distâncias são percorridas em fator de milésimos de segundo. Sabemos que esse assunto é considerado aspecto de ficção científica para os pesquisadores, porém, já tiveram provas de que os neutrinos são mais velozes que a luz. As estrelas enumeradas representam astros que foram formatados pela nuvem de Andronover no passado, quando a Via Láctea estava densificandose e criando uma estrutura molecular que originou a realidade 3D que entendemos como física. Dentro desse foco de estrelas podemos destacar como morontiais as estrelas que perfazem um ciclo evolutivo muito interessante dentro da evolução social das federações de Sirion e Canopus. Porém, o único planeta morontial é a Terra dentro de todo esse conglomerado de estrelas que representam a parte externa da Via Láctea, de sistemas solares ou estelares na orla externa da galáxia, que pertencem ao cinturão de Órion e Sagitário. No total, a Via Láctea possui cerca de 370 planetas decimais ao todo, sendo que apenas uma parte deles foi inserida pela materialização da nuvem de Andronover, no setor do bojo galáctico, que é o núcleo. O processo ocorreu pela densificação de outras estruturas similares à nuvem de Andronover, muito antes desta última na faixa da formação de Teta, há pelo menos nove bilhões de anos na contagem terrestre. A inserção de almas morontiais dentro do contexto político existente no setor periférico da nossa galáxia insere a configuração do Cristo Micah e de outros que aceitaram modificar o processo evolutivo das almas, criando um paradoxo no tempo-espaço da galáxia como primeiro foco experimental, o que acabou por gerar uma realidade paralela em equivalência à realidade paralela criada pelo Filho Paradisíaco Anhotak, que efetuou uma cópia de Havona e seus mundos periféricos dentro de uma complexa rede de realidades onde existe apenas o seu foco pessoal como a Fonte, mas intangível para as almas. Assim, começamos a entender o motivo da postura ditatorial dos Anciões de Dias com os quais o Lúcifer entra em choque, o que gera a chamada rebelião de Lúcifer, pois, na verdade, ocorre o choque de realidades paralelas no contexto Anhotak, Micah, Lúcifer, Anciões de Dias, Lanonandecks, Melchizedeck e Voronandeck. Essas realidades paralelas têm relação com os processos cocriacionais que cada grupo definiu como padrão para as almas sob sua jurisprudência no processo encarnacional e evolutivo. O que com o tempo acaba por entrar em choque nas realidades abaixo de 8D, especificamente no plano de 5D, onde o choque foi o maior. A partir desse ponto, os líderes políticos de Salvington resolveram codificar essa disputa no patamar atômico da 3D para buscar o poder atômico da Fonte Primordial através das chaves morontiais. Nesse estágio, uma nova disputa começa a ser formatada, sendo que cada qual dos participantes cocriadores resolve pesquisar o poder direto da Fonte como nunca antes tinha sido efetuado, indo diretamente ao ponto atômico de materialização ectoplásmica nos mundos 3D, o que coloca o experimento no plano dévico, através da energia química do ectoplasma, que é gerada pelo sangue das formas de vida na 3D, e que gera a criação dos arquétipos de magismo e manipulação da vida através dos sacrifícios de animais e seres humanos nos mundos primitivos como a Terra e seus equivalentes de Sírios, Plêiades e Órion. As chaves relativas à questão do sangue no feitiço têm relação com a energia do ectoplasma e do poder desse elemento na estrutura atômica da matéria, formatando muitas das crenças e religiões antigas na sociedade humana e reptiliana dos povos da rota hexagonal com a qual a Terra teve contato. A criação de arquétipos de magismo é uma necessidade na busca pela compreensão da manipulação e cocriação no plano astral dos mundos de 3D junto ao reino dévico dos mesmos e das almas transferidas pela energia dos Ajustadores de Pensamento e posteriormente pelas almas morontiais que chegaram a aqueles planetas. A maior parte dessas estrelas enviou para a Terra seus emissários em busca do entendimento sobre a condição morontial ou decimal que sustenta o campo energético deste planeta e de suas formas de vida primordiais no reino dévico atômico. O reino dévico atômico é composto pela interação nuclear fraca e forte dos léptons e quarks na interação gravitacional do planeta Terra, a diferença de outros mundos onde as leis da física apresentam diferenças consideráveis, pois a massa da Terra está associada ao núcleo de astrastone e seus componentes atômicos emissores de radioatividade em diversos comprimentos de onda, não apenas o urânio, plutônio, césio e outros, mas componentes que ainda não foram descobertos pela ciência terrestre, e que, são subprodutos do astrastone, geradores de uma condição diferente e que mantém os portais morontiais em atividade na linha do tempo. A Terra é, entre outras coisas, um portal temporal entre Havona e outras fontes de energia morontial. Podemos definir que uma estrutura morontial reconhece outra e cria uma linha de comunicação através do plano atômico na frequência táquion, em pulsos eletromagnéticos acima dos padrões convencionais dos outros planetas. A configuração morontial existente no universo gerou um plano dimensional e temporal muito além dos parâmetros que tinham sido previstos pelos engenheiros da Ordem Voronandeck. Ocorreram desdobramentos na parte consciencial dos devas e das consciências dévicas que não estavam previstos, pois ocorreu uma evolução em paralelos, que antes não tinha ocorrido, devido aos meios de controle ditatorial dos Anciões e dos reptilianos no poder cocriacional das galáxias através do foco do filho paradisíaco Anhotak. Poucos seres configuraram simulações nas escalas temporais para saberem o produto final de suas criações. A fusão entre as realidades morontial e não morontial foi considerada um foco futurista para a formatação de novos paradoxos temporais na criação e na estabilização dos parâmetros cocriacionais de ambas as polaridades entre o cristo e o anticristo. Para esse procedimento foram criados agentes específicos provenientes das altas castas criacionais da parte de Mitch Ham Ell e da Ordem Voronandeck, assim como dos Anciões e de Anhotak. Para consolidar seres que atuariam como viajantes no fluxo do tempo e da existência, para avaliar e corrigir as anomalias criadas pela disputa de poder entre todas as possíveis realidades existentes em cada universo desdobrado a partir de Havona. Isso significou que esses agentes teriam que entrar na formatação da nuvem de Andronover e nela inserir os códigos que assegurassem a existência dos planetas decimais e dos logos estelares morontiais em equilíbrio com o universo já existente. Esses seres seriam membros da Supra Confederação associados à Ordem Kumara para iniciar um procedimento cocriacional de inserção de sementes no fluxo do tempo em cada sistema solar sobre a irradiação dos logos morontiais. A rota hexagonal que o planeta Terra, em conjunto com a estrela Alcíone, percorre, foi criado pelos membros desse comando temporal para ativar as possibilidades encarnacionais das almas morontiais em conjunto com as não morontiais e gerar a miscigenação racial genética, ativando a potencialidade da Fonte de forma direta através das chamas trinas implantadas no genoma misto dessas almas, que, originalmente, não eram morontiais. Esse procedimento acabaria por gerar a pirataria genética no conjunto de Teta, decorrente da invasão dos xopatz através da constelação de Pégaso. Nesse processo, a egrégora da energia Satã entra na Via Láctea. Entendam que não se trata da entidade espiritual Satã, mas da energia do anticristo plasmada pelos reptilianos em busca do poder primordial da Fonte e da réplica do universo de Havona, através da manipulação do hiperespaço em bolhas dakar, criando um universo paralelo além de importantes paradoxos no fluxo temporal de Teta. Esse processo não estava previsto pelo Conselho dos Anciões e nem pelo dos Últimos dos Dias, o que gera fortes anomalias no fluxo do equilíbrio das emissões da Fonte para o universo que começa a desdobrar-se em diferentes matrizes de controle fora do fluxo original. Assim, surgem os universos clonados, não apenas almas, mas estruturas complexas controladas por computadores gigantes dentro de uma rede neural associada à fonte, porém desviando a energia para um continuum tempo-espaço artificial com as mesmas configurações de Havona. “Crescei e multiplicai-vos”, essa foi a programação que todos os Filhos Paradisíacos e os auto-outorgados realizaram, cada qual em seu próprio plano dimensional e existencial com suas proles. Tempo e espaço diferenciados acoplados a Havona. Pensem numa rede central elétrica que efetua a distribuição para setores oficiais, porém, surgem os consumidores não cadastrados que iniciam a extração de energia sem subcentrais de distribuição, literalmente, um roubo não oficial de energia, o que acaba por sobrecarregar a Fonte Primordial e colocar em colapso todo o conjunto. Foi exatamente isso o que ocorreu com Havona em diversas realidades paralelas. Corrigir esse processo é função dos agentes do tempo da Supra Confederação e das equipes que eles criaram para esse desdobramento temporal e espacial no universo, sustentados pela energia dos engenheiros Voronandeck e outras ordens, o que inclui os Anciões de Dias e Último dos Dias, para que, dessa forma, os portadores da Vida, que são os formatadores das almas extraídas das mônadas, possam repolarisar as almas que foram aprisionadas nos hologramas de poder. Chaves da Criação de Salvington Verificaremos importantes chaves para a compreensão do processo seletivo da vida, partindo dos orbes da administração central do universo local de Nebadon, onde as almas são transferidas das mônadas e das supramônadas através dos transportadores de almas. Parte deste estudo será baseado nos registros canalizados há mais de oitenta anos e transcritos de forma reveladora no Livro de Urantia. Toda a estrutura estelar do universo local possui veículos de transporte multidimensional que incluem a polaridade física da matéria em 3D, para que essas personalidades possam ser transportadas de uma esfera da vida a outra. Planetas são esferas de vida. Essas esferas de vida, por sua vez, são personalidades, que são almas com consciência estelar em conformidade com seu gradiente evolutivo. O quinto grupo de serafins superiores que possuem a sua sede central em Salvington são os veículos de transporte, naves multidimensionais capacitadas para efetuar o transporte entre as esferas da capital de Nebadon e as realidades tempo-espaço periféricas do ciclo evolutivo da vida administrados por esse logos estelar. A classificação de serafins, superserafins e megaserafins é complementar ao raio de ação desses transportadores multidimensionais, que normalmente operam além da 8D, mas conseguem atuar abaixo desse patamar, o que inclui realidades mais densas dos mundos morontiais. Os comandantes desses serafins são membros da ordem vigente do poder na linha temporal partindo de Salvington para cada quadrante de Nebadon, tendo no ponto de destino seus correspondentes mensageiros na forma de arcanjos para cada quadrante que recebem as almas ou personalidades transportadas. O fluxo temporal é um fator a ser considerado fundamental nesse desdobramento, entre um foco da expansão temporal nos diversos ciclos das almas e seus serafins. O processo não se aplica da mesma forma às almas morontiais que possuem seu próprio transmissor de coordenadas junto à Fonte em Salvington, Unversa ou Havona conforme a codificação original de sua supramônada e mônada desde o momento da cocriação. A capacidade de transferência tempo-espaço dos serafins é correspondente ao alcance dentro do universo local em relação às coordenadas escolhidas para cada tarefa. As transferências de material em gestão ao Superuniverso demanda maior volume de energia para transpor a distância entre Unversa e Havona, por ser um deslocamento não apenas linear de distância, mas de tempo, o que exige enorme quantidade de energia. Dessa forma, entram em ação as estruturas definidas como seconafins, que são merkabas multidimensionais capazes de utilizar o desdobramento dimensional na interação nuclear direto da Fonte como meio de dobra espacial e, dessa forma, transpor tal distância no tempo e espaço. É como se esse merkaba voltasse ao momento da expansão original do Big Bang e assumisse as coordenadas do ponto inicial. O procedimento ocorre como se fosse um lapso temporal entre a partida e a chegada, na qual a percepção dos ocupantes fica em animação suspensa por alguns ciclos de tempo milesimais. Na estrutura administrativa da capital, Salvington, as almas mortais ascendentes não possuem a capacidade de transporte independente pelo poder do espírito, necessitam dos veículos seráficos de transporte, o que representa as naves das federações. Já, os seres que são morontiais e, portanto, provenientes do núcleo interno de Havona, possuem a capacidade de deslocarem-se pelo universo pelo poder do espírito, tendo a capacidade de interação atômica com os devas atômicos, e assim, a capacidade de materializarem-se em qualquer parte do universo, pois a sua alma é uma partícula da Fonte Primordial codificada no reino dévico da Fonte. Quando uma alma é transportada pelos serafins, ocorre um processo similar à morte física para os humanos e outras raças entre a realidade de 3D e 6D, como um sono profundo. Porém, o processo fica vinculado ao fator tempo do transporte, relativo à distância tempo-espaço que será realizada. A alma permanece totalmente consciente durante o transporte, porém, sem capacidade de manifestar-se e se opor ao processo, justamente pelos implantes inseridos pelo Ajustador de Pensamento, que efetua a absorção dos registros de memória e de emoções da alma durante o processo que pode variar entre 25 e 70 dias, conforme as localidades a serem vencidas. Na verdade, os Ajustadores de Pensamento atuam no contexto da rede neural das almas para obter informações que serão alimentadas para o centro gerador de Salvington, Unversa e Havona subsequentemente. A alma passa por um sono de condicionamento que a prepara para o ponto de destino em sua nova fase consciencial. Durante o processo de sono serafínico da alma, ela será acoplada a uma rede neural de implantes para absorção da consciência e registros vivenciados. Desde o ponto de partida até o de chegada, o tempo é irrelevante, mas o processo de manipulação das almas é fundamental para as novas esferas que essas almas deverão manifestar nas escalas sociais entre a consciência que partiu e a que chegou ao destino. Essas almas recebem a programação préestabelecida no centro neural dos Ajustadores de Pensamento, conforme a decisão dos Últimos dos Dias e do conselho evolutivo de cada ponto de destino para os diferentes grupos de almas. As naves serafínicas não podem transportar corpos físicos como os empregados na Terra, pois são frequenciados para transportar corpos a partir da frequência do astral num estado semimaterial, com frequências superiores à da realidade da Terra que vivenciamos. As naves serafínicas têm a capacidade de adequar-se à energia morontial desde as mais densas até as mais elevadas, menos à densidade terrestre, que é uma configuração morontial dévica diferente, criada de forma a possuir um ponto de fusão direta com a Fonte pelo processo atômico residente no ectoplasma do sangue físico de todas as formas de vida terrestres. Evidenciando o porquê de tantas pesquisas de abdução com animais e seres humanos por parte de diversas raças estelares que colonizaram este planeta. Percebam que os ditos anjos de Salvington não possuem a capacidade de atuar ou intervir no processo da morte física da Terra, pois a matéria fica ali retida, sobrando o corpo astral e seu ectoplasma, que corresponde à interação com os outros corposfrequências que constituem o ser humano multidimensional. Porém, o Ajustador de Pensamento pessoal absorve os registros de informação da malha neural da alma e do corpo físico e transfere esse conhecimento para o centro gerador da estrela mais próxima que seja do logos de cada sistema planetário. Desde esse ponto, os Ajustadores partem para Salvington e inserem o registro de informações da alma na rede neural da capital de Nebadon. Posteriormente, a alma poderá ser chamada à reintegração com Salvington. Conforme o tipo de experimento vivenciado pela alma, essa alma poderá ser inserida no contexto evolutivo para ser transformada em uma alma morontial, o que dependerá dos registros inseridos em seu darma, ou carma, das ações realizadas no decorrer do experimento terrestre. O experimento terrestre está envolvido por muitos hologramas, como o processo da reencarnação, que foi inserido para dar a impressão da vida eterna e da evolução. Esse tema é complexo, pois as reencarnações são confundidas com as realidades paralelas de partículas de um mesmo Eu Sou. Por outro lado, almas morontiais possuem a capacidade de voltarem a atuar no ciclo encarnacional, assim como as almas manipuladas pelos zetas e reptilianos no contexto dos clones que eles controlam, um aspecto fora do seguimento original da criação da Terra e de outros planetas. O mundo das mansões - que é mencionado nas escrituras - são as naves formatadoras de vida do tipo Adobnon IV e similares nos registros Voronandeck, capazes de criar almas a partir do desdobramento das supramônadas e mônadas. Percebam que essas informações apresentam aspectos densos relativos aos ensinamentos revelados pelos membros das Federações Sistêmicas em conexão com Salvington e com Micah em patamares de 5D até 10D. As correlações energéticas acima disso estão associadas às frequências da Supraconfederação, da Ordem Micahélica, da Voronandeck e outras, numa frequência multidimensional na qual a alma não entrou na realidade física abaixo de 8D. Avaliando com este enfoque o processo da vida no universo local de Nebadon que está sob a supervisão de Micah e da Ordem Emanuelis, temos que observar a residência de diversos estados de consciência das almas inseridas nesse contexto entre a fisicalidade de 3D e 8D. Todas essas realidades são físicas possuindo diferentes gamas vibracionais nas interfaces das frequências das ondas atômicas dos elétrons para todas as realidades paralelas. Esse aspecto é um dos mais importantes, pois esse processo de transferência de almas, de um ponto de origem para o destino, ocorre em realidades paralelas de um fluxo de paradoxos que partem de diferentes linhas frequenciais do mesmo universo atômico, porém sob o dimensionamento paralelo por parte dos cocriadores e dos Ajustadores de Pensamento que efetuam a interligação das diferentes malhas neurais entre cada realidade paralela. Porém, os Filhos Paradisíacos têm a condição de manter o fluxo de energia direcionado para seus interesses na sustentação dos focos criacionais em bolhas do tempo, como foi realizado pelas equipes de Anhotak, criando, assim, universos paralelos a Havona e utilizando a mesma rede neural como se fosse uma linha paralela de computadores espionando e monitorando a rede neural oficial de Havona, copiando as informações e matrizes genéticas para paradoxos temporais além do controle dos serafins e dos ajustores oficiais. Sabemos que isso pode parecer impossível devido à crença de muitos numa divindade infalível, porém, é uma realidade que pouco foi divulgada, mas está quebrando paradigmas muito profundos na consciência, inclusive das equipes do plano espiritual das federações e da própria Terra. Existem alguns hologramas de mestres, colônias espirituais etc. que são alimentados pelos reptilianos do SGS e da Ordem Iluminatis, como centros de salvação da alma humana, que são formas de controle que seguem o próprio conceito religioso e que é inserido pelos anjos caídos no planeta. Porém, esses mesmos anjos caídos representam importantes chaves de libertação do ciclo encarnacional na Terra, pois uma parte deles foi contra essa manipulação proveniente dos grupos rebeldes da colonização política das federações, partindo da rota hexagonal e da estrela de Alcíone. O contexto dos Ajustadores de Pensamento aplica-se a todas as almas inseridas na rota hexagonal e de Alcíone, como parte de um projeto para conter os efeitos da postura de Lúcifer e de seus renegados, que, ao mesmo tempo, foram usados como “testas de ferro” pela Ordem Micahélica e pelo Conselho Voronandeck de Unversa. A complexidade desse processo é intrínseca à linha de tempo e espaço na qual foi inserida no contexto cocriacional no fluxo da vida atômica e dévica da nuvem de Andronover. Na verdade, essa nuvem possuía uma consciência que tinha sido programada pelos ajustores e pelos Voronandeck para iniciar a codificação da rebelião como um novo experimento na evolução dos grupos de almas morontiais e não morontiais que tinha sido previamente escolhida pelo Conselho de Unversa em conjunto com o de Havona, na linha dos Últimos dos Dias e do Conselho Regente do Templo de Shantar. A escolha dos planetas decimais partiu desse foco. Portanto, Micah efetuou um jogo de xadrez cósmico com seu irmão Anhotak e todos os outros participantes numa nova linha de desdobramento tempo e espaço no próprio universo que estava desdobrando-se para paradoxos controlados além do orbe dos Anciões de Dias e dos universos locais. Vocês poderiam dizer que isso seria uma bola de neve que cresceu além do previsto e teriam toda a razão, pois o controle foi perdido pelos ajustadores que não conseguiram codificar toda a rede neural desse projeto nas realidades paralelas devido à linha de espionagem criada pela linhagem de Anhotak. O que significa que os agentes do tempo têm, entre outras, a missão de efetuar essa fusão dos bancos de dados entre a linha de espionagem e a rede neural original de Unversa e Havona com cada universo local que foi clonado ou raqueado. Onde ficam as almas em tudo isso? Essa é uma das maiores questões, observado-as pelo ponto de vista humano, dos planetas 3D e das outras civilizações abaixo de 8D no que denominamos de matriz de controle. Quando se fala em matriz de controle temos que observar que ela ocorreé em termos galácticos e não apenas terrestre. Entender o contexto da criação de planetas como a Terra e outros com a proposta decimal, que possuem características vibracionais que lhes permitem sustentar em seu núcleo contato com as cidades orbitais de Havona e com o próprio portal Shantar, é importante. Essa configuração permite uma transferência de energia de almas, além do controle convencional dos grupos da Federação, sitiados no sistema de Alcíone, Betelgeuse, Rígel e Aldebarã, e que representa alguns dos mais influentes na sustentação dos hologramas descritos até o momento através dos Anciões de Dias, propostos no livro de Urantia na parte sobre a rebelião de Lúcifer, pois nesse contexto surgem planetas decimais como a Terra. O que não fica explicado nesse contexto é o porquê que a Terra, sendo um planeta decimal com conexão direta com a Fonte, passa por tantos problemas políticos de controle de seres negativados pelo poder, como demonstram os registros históricos dos sumerianos sobre a presença dos anunakis e da escravização dos seres humanos neandertais, lulus (Inanna, 1.999) e até do próprio homo sapiens, que é uma criação genética anunaki nos últimos duzentos mil anos. Por que é que o ser celestial Caligasto, um descendente divino de Salvington ou de Alcíone/Nibiru, autoriza tantas aberrações no campo da pesquisa genética e a transferência de almas exiladas de Capela e outros sistemas em conflito? Onde fica a perfeição do plano divino atribuída às hostes celestiais no meio da presença de deuses presunçosos e conspiradores entre eles mesmos pelo poder, exigindo devoção à raça humana? Conseguem perceber que existe um engano descrito através das entrelinhas, que somente os mais detalhistas conseguem enxergar? Muitas das escrituras do passado sobre os deuses deixam evidências do problema psíquico de personalidade dos seres divinos, que nada mais são do que seres extraterrestres ou interdimensionais, como são descritos por alguns autores. Seres com a capacidade tecnológica de atuar entre a fisicalidade denominada 3D e outras diferentes frequências, o que erroneamente é definido como dimensões ou oitavas diferentes. A configuração dos 37 planetas de exílio atribuída pelo Conselho Criativo de Salvington são códigos relativos a planetas sobre a jurisprudência de Jerusém, que fica no âmbito de Alcíone para um quadrante de aproximadamente 610 planetas físicos colonizados pelos seres entre as esferas de 3D e 5D, seguindo o conceito que a vibração possui a seguinte relação: “ao excitar 1.024 vezes o elétron, a matéria salta para uma nova fase, que pode ser definida como uma nova dimensão. O que implica que a realidade humana não é 3D, mas um parâmetro puramente psíquico e linguístico”. Dentro de uma galáxia, que apresenta cerca de um milhão de estrelas e um contingente médio de pelo menos oito milhões de planetas, se levarmos em consideração que cada estrela possui em média oito planetas em sua órbita, temos um valor muito mais expressivo do que o apresentado no contexto de Urantia. Um contingente de 610 planetas é apenas um percentual local dentro das órbitas e distâncias que demonstramos entre a Terra e muitas das estrelas num raio de 500 anos-luz. Se levarmos em consideração que a Via Láctea possui um diâmetro próximo de cem mil anos-luz, 500 anos-luz é simplesmente irrisório. O que coloca essa questão como simplesmente sistêmica relativa à Federação e seus meios de controle religioso e político no quadrante de Satânia. O planeta Terra é uma chave importante na transferência de almas decorrentes do processo da Grande Guerra de Órion entre as formas biológicas interdimensionais reptilianas, zetas, grays, xopatz, humanas, humanoides, simbióticas, mamíferas diversas e a dos insectoides, que em diferentes contextos desenvolveram um grande império em diferentes paradoxos existências na linha do tempo nos últimos doze bilhões de anos da galáxia. Porém, além desta galáxia existem muitas outras. Somente no setor Naoshi são 49, das quais 21 pertencem ao grupo Teta, no qual vocês estão inseridos. Portanto, a questão administrativa relativa à proposta em Urantia é muito maior do que apenas um pequeno grupo de 607 planetas envolvidos sob o comando do Lanonandeck Lúcifer como apresentado. A capital de Salvington não está localizada no setor interno de Satânia próximo à estrela de Alcíone, como fica aparente na interpretação de alguns trechos dos manuscritos. Essa localidade está a milhares de anos-luz da localização atual da Via Láctea. Mas, existe um ponto reflexo de equivalência construído pela Federação Intergaláctica que é o contexto político das 49 galáxias de Naoshi, e que escolheram alguns centros de poder, sendo um deles o centro nebular de Órion e de Plêiades, como emissões do verdadeiro fluxo energético de Salvington. Na nossa sociedade possuimos muitas cidades com o mesmo nome de suas províncias ou estados, o que já ocorre há milhares de anos no contexto universal, existem outras galáxias com a nomenclatura de Unversa, como um espelho da capital de Orvotón espalhados pelos planos interdimensionais e psíquicos de trilhões de almas no universo. Portanto, é importante que ocorra um desprendimento psíquico com relação à localização sistêmica local do império pleiadiano e oroniano, que são os manipuladores do processo descrito em centenas de escrituras canalizadas e encontradas pelos pesquisadores. A Terra como planeta é um centro de poder e de libertação desse foco da escravidão sustentado pelos reptilianos negativados pelo poder, que inventaram religiões e as impuseram em centenas de colônias no âmbito colonial de Satânia e de outras localidades. As almas enviadas à Terra tinham várias missões, dentre elas, a de ascensionar e provar a conexão morontial através do processo encarnacional e da transferência genética e espiritual com a estrutura dévica da Terra. Porém, essas almas representavam os códigos genéticos de diversas raças que não possuíam a estrutura morontial na base genética constitucional original. Neste ponto, os Ajustadores de Pensamento têm um papel fundamental, pois eles mantêm as almas presas a uma rede neural de interpolação entre todos os maiores impérios que compõem a Federação e suas Casas de Comércio, justamente para criar o processo de expansão dos experimentos genéticos adquiridos na estrutura decimal da Terra. Em outras palavras, a Federação e as Casas de Comércio permitem as abduções para poderem transferir as informações genéticas morontias adquiridas pelas almas na Terra e enviam esses dados para as outras colônias artificialmente sustentadas. Em paralelo, essas colônias secretas são planetas adaptados com a frequência dos saques de recursos minerais da Terra. A história que foi contada é que os anunakis retiravam ouro, urânio, titânio, plutônio e outros minerais para recompor o planeta Nibiru, mas apenas parte desse material tem sido usado para esse propósito, o restante é utilizado para adaptar o campo gravitacional e frequencial de satélites orbitais de Júpiter e de outros planetas massivos, onde as almas abduzidas, e até os corpos arrebatados pelos deuses, são transferidos para continuar o experimento em planetas artificialmente constituídos para recriar as condições energéticas da Terra em relação à conexão morontial. A maior parte das cidades intraterrenas que existem tem como função a remoção de material morontial e a transferência do mesmo através de transmissores de matéria para naves cargueiras e daí para os planetas e satélites de destino. Os Ajustadores de Pensamento, quando recalibram a consciência das almas, o fazem para preparar a nova morada e as novas configurações através de implantes neurais contendo os hologramas com os novos códigos de memória para viver satisfatoriamente o novo holograma nos novos mundos, conforme são escalados pelo gradiente de inteligência e consciência que adquiriram nas esferas anteriores. A rede neural da Federação é composta por gigantescos supercomputadores quânticos que utilizam o holograma de Anciões de Dias e Último dos Dias como gerenciadores do processo divino encarnacional e evolutivo dos mundos da Federação e, com isso, gerenciam a expansão e a conquista de outros mundos que possam ser inseridos na rede neural. Os planetas que não se enquadram nas possibilidades tecnológicas da Federação são considerados nulos e deixados para o futuro, quando poderão ter sua atmosfera alterada e serão colonizados artificialmente quando for conveniente para as novas raças que estão armazenadas nos registros da rede neural dos Anciões e Últimos dos Dias. Para, dessa forma, ampliar os segmentos de experiências sustentados pela linha dos divinizadores superiores, que são os membros mediúnicos que conseguem comunicarse com as entidades além do orbe existencial dos seres da Federação com membros da Confederação. Esses divinizadores são ciclopes e engenheiros siderais que fazem parte dos membros Voronandeck que constituíram os processos atômicos da formação das galáxias. Através desse grupo, a rede neural recebe informações dos registros de Havona que perfazem o banco de dados, limitado em cada capital e universo local ao que é realmente esse centro primordial. Na verdade, as capitais setoriais como Salvington não possuem uma informação real e completa do que é Havona e de suas divisões internas, mas um esboço aproximado do sistema administrativo existente, que faz parte dos registros mesquinhos da rede neural. Por esse motivo é que seres como o Lúcifer questionam a existência dessa Fonte Primordial em Havona, pois ela nunca é apresentada diretamente às almas e aos Filhos Paradisíacos abaixo de Havona. Isso ocorre porque o holograma existencial foi inserido nesse patamar pelos Filhos auto-outorgados para manter o poder perante o aspecto devocional das almas e das mônadas por eles constituídas. A criação de um paradoxo temporal e existencial em relação à Havona não foi ideia ou trabalho apenas do filho paradisíaco Anhotak, mas de um grupo de pelo menos 26 seres dessa magnitude que sustenta um projeto holográfico junto a milhares de federações em centenas de galáxias em diversos superuniversos. Os grupos relativos à densidade galáctica da Via Láctea, criados pelo processo colonial de Sirion Alpha e pelo grupo de Canopus na marca de aproximadamente nove bilhões de anos atrás, marca a formação desses hologramas no decorrer do poder dos primeiros impérios que se formataram com a presença massiva dos reptilianos com o genoma bial dos xopatz e que são uma descendência genética da entidade paradisíaca Sarathen. E inserindo na raça reptiliana a memória de que eles são os herdeiros do universo e a raça detentora do poder absoluto, para dominar e controlar a evolução das outras raças. Isso coloca a formatação do holograma do poder absoluto pela escravidão nos registros da federação que eles iniciaram há pelo menos 6,5 bilhões de anos através dos sistemas de Rígel, Thuban, Merak, Antares, Mirzam, Betelgeuse, Saph, Aldebarã, Vega, Altair, Deneb e Prócion, dentre os mais ativos no processo de sustentação das Casas de Comércio e expansão das federações sistêmicas antes de sua globalização e interação política. Essa interação gera a rede neural denominada de Anciões dos Dias e a subordinação dos impérios perante as almas que não têm acesso à “verdade”, presas na matriz de controle encarnacional abaixo da estrutura de 8D, onde o fluxo monádico da alma existe e alimenta a rede neural, com a qual a maior parte das almas pode ser clonada. Clonagem da alma O universo é um grande computador multidimensional. Da mesma forma que os computadores que utilizamos empregam sistemas operacionais de programação e linguagem de máquina para execução de seus programas. A rede neural que abordamos, criada no núcleo de Havona para manter o controle da expansão do universo, pode ser comparada a um grande computador central governamental que controla os registros de cadastros de cidadão de um país, por exemplo. Esses superprogramas possuem diversos sistemas de segurança, mas sofrem algumas vezes ataques de hackers. O mesmo procedimento ocorre no contexto da rede neural do universo e ainda mais nas galáxias sistêmicas, onde a codificação de uma alma é como um número serial no qual estão todos os dados dessa alma, e podem ser compilados como registros de um banco de dados, contendo todas as informações do registro de memória dessa alma, da mesma forma que o cadastro de pessoa física (CPF no Brasil) apresenta inúmeras informações sobre as movimentações financeiras de um cidadão. Percebem como funciona o processo sistêmico das federações e do controle do registro de memória das almas. É nesse lugar onde está a codificação do corpo causal que os humanos possuem em sua linha vibracional de informações entre a realidade física e os planos astrais mais elevados. Clonar almas é apenas um fator de copiar os registros de informações, a codificação do DNA. O genoma das almas representa códigos multidimensionais do sistema de proteínas e ácidos nucleicos que perfazem uma estrutura corporal e astral, da mesma forma que um programa da plataforma de um computador; rotinas de transferência de dados entre um ponto de partida e o de destino. O mesmo processo equivale para as almas, porém empregando material biológico físico e multidimensional. Seria necessário mais do que quatro bilhões de anos para configurar um genoma tão complexo e perfeito como o humano. O que coloca a espécie fora da cronologia do próprio planeta onde reside, a diferença de todos os outros animais do planeta que estão dentro de uma linha aceitável da evolução das espécies. Sabemos que quando se fala na condição de alguns humanos terem almas de clones, as percepções do divino perdem-se ou geram questionamentos. Mas justamente esse aspecto deve ser avaliado para que as pessoas se libertem de dogmas que impedem a ascensão, pois a codificação da submissão religiosa é um dos programas do medo que foi inserido para impedir a liberdade de vocês pelos reptilianos que controlam o poder na galáxia, sob a máscara de deuses. A nossa divindade reside não apenas na alma, mas na estrutura atômica molecular que nos conecta à Fonte Primordial, além da percepção emocional, mas atômica, pois todos os átomos do universo são na verdade partículas da Fonte. A divindade reside na própria constituição da consciência de cocriar e de ser uma partícula imortal do universo como os átomos. O que vocês realmente são para a fonte é apenas luz, que significa uma frequência radioativa no universo. A alma é apenas a personalidade relativista gerada pelas redes neurais em cada sociedade estelar. A questão da morte é outro complexo holograma que teremos que entender. Inicialmente existem três tipos de morte. Mas essas mortes são relativas à questão da personalidade das almas e não da estrutura atômica molecular que vocês possuem. A memória quântica de um ser reside na órbita dos elétrons ao redor do seu núcleo, o que gera a condição quântica do espírito, não da alma. A clonagem de almas é factível pelo controle da rede neural de informações, já a clonagem do espírito é muito mais complexa e limitada, pois exige a capacidade de acoplamento multidimensional das realidades paralelas do átomo e da posição orbital de seus spins e do vetor de movimentação dos elétrons ao redor do núcleo, além da posição exata do ponto de intersecção entre léptons, quarks e seus respectivos neutrinos e antiprótons, o que coloca a tecnologia da Federação em xeque-mate. Essa tecnologia é da Supraconfederação e dos mundos morontiais, onde as supramônadas são criadas a partir da energia e antimatéria umara, como já definimos antes. Portanto, o espírito é uma estrutura morontial que vibra no contexto atômico da estrutura interna das interações nucleares da matéria em todos os seus estados de vibração. Já a alma descrita para vocês no contexto de Urantia é a personalidade adquirida como consciência no processo evolutivo dos mundos tutelados pela Federação dentro do controle psíquico dos Ajustadores de Pensamento, que perfazem a malha neural da Federação. Quando é efetuada uma clonagem de alma é criado um banco genético de informações que receberá a codificação da memória da alma que cedeu as informações. As cadeias peptídicas das células recebem a memória programada pelo Ajustador de Pensamentos para permitir que essas novas células gerem parâmetros emocionais e psíquicos com base nos dados inseridos. Essas células passam a assumir a programação nelas inseridas em poucos ciclos de tempo da realidade na qual foi efetuada essa estabilização biológica, e que pode ser no plano astral além de 3D, como normalmente ocorre nos centros de pesquisa das Casas de Comércio e da Federação. As ilhas paradisíacas são centros de pesquisa e controle neural nas quais ocorre a clonagem de almas para semear os mundos em expansão das federações. Nas informações que lhes passamos sobre o Império de Sírios, segundo as quais esse império chegou a controlar 78 estrelas e mais de 1.260 planetas, é um exemplo dessa configuração apresentada pelos registros do planeta Urantia. Torna-se necessário gerar um protocolo de cocriação e multiplicação de genomas para que se consiga efetuar a ocupação e controle dos novos mundos adquiridos na expansão dos impérios. Já foram realizadas campanhas para incentivar a geração de filhos para povoar os países após as grandes guerras, de forma a criar mercados de trabalho e de consumo e fomentar a economia em poucos anos. O mesmo procedimento, porém do ponto de vista tecnológico, é inserido no contexto das federações. Entre as diretrizes da Federação existe o código de crescer e multiplicar, o que sugere um processo no qual os povos que constituem essa estrutura tenham plena liberdade de expansão, de preferência, sob os parâmetros constitucionais da Federação Intergaláctica, o que coloca a dogmatização dos hologramas de uma Fonte Primordial controlada pela rede neural. Da mesma forma que muitas pessoas estão presas às redes sociais da internet como ponto de intercâmbio com outros indivíduos, as almas do contexto das federações sistêmicas acabaram por assumir uma equivalência na interação de redes sociais através da espiritualidade entre diferentes níveis frequênciais. Nessa estrutura podemos inserir as diferentes frequências da espiritualidade da Terra, sendo que cada uma atende a uma determinada frequência de personalidade no gradiente de consciência que sustenta na sua evolução e crenças filosóficas. A estrutura atômica do universo é independente desse contexto, pois interage com patamares além da percepção sensorial da alma e da mente humana. Quando abordamos a questão da absorção de um elétron em relação ao banco de dados neural do universo, iniciamos a jornada para o infinitamente pequeno definido como microcosmos, que é uma das chaves para o entendimento do que é a Fonte e do que existe além de Havona. Um universo composto de interações nucleares como forças primordiais da vontade de Deus, não como a personalidade de uma pessoa como é normalmente definido no entendimento humano e de outras raças estelares. A Fonte é um supercomputador atômico que emite energia e a recebe de volta de forma independente da personalidade da alma e das diversas consciências existentes no universo que nele residem. A Fonte é a própria estrutura atômica do universo, algo que está além do tempo e espaço e seus filhos diretos são átomos em constante movimento absorvendo a informação de forma paralela à rede neural dos Anciões de Dias na linha temporal do próprio universo. A complexidade de estudar o que entendem por Deus não é apenas para a realidade humana da Terra, mas para a maior parte dos povos estelares submissos ao modelo imposto pelo holograma neural dos Ajustadores de Pensamento, que coloca a Fonte como uma divindade pessoal de um superser e que não é real, pois essa divindade existe na própria estrutura da constituição atômica do tempo e espaço. As partículas de força, como os bósons, glúons e fótons são consideravelmente menores que o núcleo atômico conhecido, e são essas partículas que geram interações nucleares e gravitacionais que interagem com o espírito primeiro do que a alma, pois a força vital atômica do espírito reside no ectoplasma produzido por essa interação nuclear. Na realidade humana 3D, esse ectoplasma está relacionado com o poder frequencial do sangue, que é o espírito dévico do ser físico e ao mesmo tempo multidimensional. Nos processos de utilização de animais para a prática de trabalhos religiosos ocorre a abertura de portais interdimensionais entre a realidade dévica do ser no plano atômico e no plano astral. Um aspecto que a maior parte dos anunakis e outros povos praticaram amplamente para buscar o entendimento entre a realidade atômica e astral de cada ser. A prática de feitiçaria foi amplamente difundida pelos deuses como estudo e fortalecimento das estruturas no plano dévico, pois a energia eletromagnética gerada pelo sangue abre caminho para a interação vibracional entre matéria e espírito além da alma e da sua personalidade, junto ao reino dos ciclopes, o reino mineral e rochoso. Quando o átomo se materializa, ele forma a estrutura cristalina dentro das 32 possibilidades geométricas dos cristais existentes na Terra. Essas estruturas são os 32 caminhos e corpos subatômicos que a matéria possui, sendo que a abertura de frequência ocorre pela codificação do sangue dentro de rituais específicos entre a percepção dos devas e dos subdevas. Esses subdevas representam a rede neural da Fonte Primordial, na qual ocorre a absorção das informações de maneira paralela à proposta pelo Conselho de Anciões, dentro de um nível atômico inerente à personalidade de todas as almas do universo. Portanto, a Fonte sempre está em contato com todos os seus filhos, sejam almas, filhos paradisíacos ou simplesmente partículas atômicas. A divindade reside dentro de cada ser através das chaves dévicas de sua própria estrutura atômica, pois cada ser é constituído de energia vibracional: que são os fractais do fóton. O fóton é a verdadeira essência de todos na Terra e nos outros mundos. Porém, a diferença é que, sendo o planeta Terra um mundo decimal, a frequência dos devas está muito mais ativa e presente do que nos mundos que não possuem essa condição frequencial junto a seus próprios reinos dévicos. A presença de devas e ciclopes do reino atômico interage com a estrutura atômica de determinados materiais radioativos da Terra, que geram pulsos similares a pulsares entre as diferentes realidades do plano atômico as altas esferas, além de 12D. O planeta Terra possui a codificação interdimensional que outros planetas não possuem, por isso as almas que aqui encarnam passam a receber essa radiação e absorvem características morontiais. Essa condição foi um dos parâmetros para criar-se a barreira de frequência para isolar a Terra. Isso, para pesquisas dentro de uma malha temporal e não apenas dimensional. Essa barreira tem o objetivo de isolar as almas e estudar o processo evolutivo das diferentes frequências de absorção da radiação morontial que o planeta emite através dos cinturões de Van Allen, que são os pulsos eletromagnéticos do fluxo morontial do reino dévico através da emissão a partir dos polos. A Terra é um paradigma na existência 3D de Satânia. Isso deve ser aceito e entendido como um importante logos de aprendizado na evolução e na quebra dos paradigmas que colocam a humanidade submissa aos falsos deuses. Nós somos os verdadeiros deuses adormecidos, pois a codificação vibracional dos fótons é a conexão direta com a Fonte Primordial através do deva da chama trina, que é o táquion de conexão atômico com a Fonte pelo processo das subpartículas de força primordial. Os tijolos da natureza, como os cientistas definem na física, colocam os léptons e os quarks da primeira família como sendo os mas estáveis responsáveis pela matéria sólida. Essas partículas são divididas em elétron, neutrino do elétron para a frequência dos léptons e na sequência os quark down e quark up, que representam a precipitação estrutural da matéria e suas combinações para a formação dos diversos átomos encontrados na natureza e que são os devas da constituição da Fonte no universo. Ao estudar-se mais detidamente a segunda família dos léptons e dos quarks encontram-se partículas denominadas muom e neutrino do muom para os léptons, e os quark strange e quark charm que decaem gradualmente no gradiente de energia, através da interação dos bósons que são responsáveis pelas trocas de energia dessas estruturas atômicas. Essa troca é justamente a interrelação cósmica do microcosmos e da energia da Fonte. Se formos ainda mais a fundo entraremos na energia das partículas de força e neutrino do tau para a carga dos léptons e posteriormente quark botton e quark top, também partículas que decaem devido às trocas dos bósons. Esse processo é a formatação da interação eletromagnética do universo compreendida pela humanidade em seu atual estágio consciencial, o que coloca-nos de frente ao entendimento da energia reversa dos seres da Federação. No entanto, neste aspecto reside muito mais do que simplesmente a intenção da busca de uma teoria gravitacional, como os físicos buscam. Mas o entendimento da existência de uma consciência escondida em tudo, porém não uma consciência humana ou pessoal como a humanidade busca. Percebam que a humanidade criou Deus à sua semelhança no contexto psíquico e emocional, inserindo códigos de conduta moral. Aqui estamos abordando uma consciência amoral, atemporal e fora de qualquer parâmetro condizente com os valores das formas de vida terrestres e inclusive das federações. Este é um dos motivos pelos quais foram criados hologramas de controle relativos à existência de um deus supremo que contém uma personalidade por parte dos Filhos Paradisíacos, pois para conseguir criar um processo evolutivo são necessárias regras, leis e diretrizes que gerem um movimento dentro de uma crença. Esses seres arquitetaram a matriz de controle para darem continuidade ao processo evolutivo e à expansão de seus próprios impérios através das federações e civilizações que foram criadas no decorrer do fluxo temporal dos universos locais. Não existe o bem ou o mal nesse processo, porém um holograma, ao qual membros da Confederação acabaram por absorver como uma realidade absoluta ao entrarem na roda de samsara dos mundos em avaliação pelos Conselhos do Tempo, que é o Comando Temporal e o próprio Comando Santa Esmeralda, e que representam a pesquisa e estudo de todos os genomas criados pelos Filhos Paradisíacos que partiram de Havona. Essas partículas de força representam a interação nuclear fraca e forte, que gera a estabilidade atômica molecular da realidade existencial da nossa humanidade e das outras além da esfera dimensional morontial da Terra. Quando se estuda a teoria da relatividade, ou mesmo a teoria da incerteza na propagação das órbitas dos átomos, surge o contexto quântico mais complexo que extrapola a condição linear e cartesiana da mente humana, justamente pelo fato de quebrar os paradigmas aos quais os indivíduos na Terra acabaram por aceitar como únicos e verdadeiros. Como sociedade, nos encontramos no limiar entre ciência e espiritualidade, questionando paradigmas da religiosidade e da ciência na qual se baseia a atual tecnologia. Recentemente os neutrinos demonstraram ser mais rápidos que o fóton da luz em mais de quinze mil experimentos, gerando uma controvertida discussão entre físicos teóricos e práticos, pois a física e a tecnologia oficial caminham por uma estrada limitada, enquanto que a engenharia reversa dos seres interdimensionais coloca as possibilidades do impossível como realidade. Percebam que isso é uma quebra de paradigmas. A sociedade caminha para essa quebra com a ajuda dos avatares da ciência e da espiritualidade, embora a questão não seja esses avatares em suas vidas, mas a motivação de cada um para entrar na nova corrente de percepção consciencial entre a real espiritualidade e os hologramas de aprisionamento. Vocês detêm o poder de cocriar uma nova realidade pós-fisicalidade na medida em que se desprendem dos valores materiais e buscam valores de conduta mais elevados para uma vida mais equilibrada e harmônica em relação ao universo à nossa volta. Os humanos são o que sentem e pensam, portanto cocriam a sua realidade sem o perceberem. Por esse motivo, estamos passando por profundas mudanças no campo vibracional e genético, acoplado aos corpos astrais e sutis entre a realidade morontial e física da maior parte da humanidade. A condição desse acoplamento depende de cada um na busca pelo equilíbrio interno quando quebra com os paradigmas do passado. Para muitas pessoas escutar que um indivíduo se considera ateu parece uma ofensa ou mesmo absurdo. Isso é um exemplo de como a raça humana está condicionada a ter uma muleta definida de religião na estrutura psíquica e emocional. Essa codificação foi criada através do medo aos deuses dentro da estrutura genética que usamos. Esse é um dos focos a serem desativados do genoma humano terrestre para podermos acessar à verdadeira divindade que existe internamente em nossas células. Foi inserido na humanidade o medo de morrer devido ao mistério que isso carrega. Muitos hologramas foram criados partindo desse processo, através das naves e cidades etéreas dos antigos deuses. Muitas dessas cidades são denominadas de colônias espirituais, onde os Ajustadores de Pensamentos recebem a alma e preparam a transferência das informações para a rede neural da Federação nos logos mais próximos da Terra. No entanto, nem todas as almas abandonam efetivamente a Terra para tais colônias ou realidades além do orbe terrestre, pois isso depende da origem dessa alma antes do processo encarnacional na Terra, o que nos lembra o tema dos corpos criogênicos. Esses corpos criogênicos são corpos utilizados pela alma antes de chegar ao orbe terrestre no processo encarnacional na matéria física ou mesmo na astral da Terra. No entanto, a morte continua sendo uma preocupação de muitas pessoas. Existem muitos relatos sobre os amparadores que recolhem as almas durante o processo da passagem dimensional, algumas para altas esferas da espiritualidade e outras para o denominado umbral, uma realidade mais densa, relativa ao gradiente consciencial dessas pessoas. A princípio a morte é apenas a transferência da personalidade e da consciência entre o plano físico do corpo que habitam para a esfera astral do corpo astral, que é o veículo que vocês usaram para chegar à Terra através de suas naves e portais que também se enquadram como Ajustadores de Pensamento, e as naves serafínicas de transporte entre um mundo e outro. Esses mundos são os outros planetas da rede habitacional da Federação dentro da ampla rede de astros de Satânia e de outras galáxias, conforme os acordos realizados pelos conselhos governamentais residentes na administração de cada quadrante local. Os amparadores das almas podem, em muitos casos, ser realmente esses ajustadores e os comandantes das estruturas serafínicas, que são naves e merkabas interdimensionais dos povos estelares. Quando uma alma deixa uma realidade, ela deve libertarse do fluxo consciencial da memória celular do corpo que habitava, o que a coloca frente às emoções de suas relações afetivas familiares e sociais. Ao realizar esse processo, essas almas podem ser levadas para as novas esferas da vida além da Terra, porém, isso não ocorre dentro de uma linha de tempo definida pela espiritualidade da Terra, mas sim pelo acoplamento emocional de cada alma à realidade que vivenciou. O que escapa ao controle dos ajustores e amparadores, pois é necessário respeitar esse processo de desacoplamento da percepção humana na alma. Porém, em muitos casos os amparadores criam subterfúgios para criar condições de liberação do sofrimento e desprendem essas almas para colônias e cidades etéreas dentro das naves, criando um holograma de condicionamento ascensional que liberta essa alma da linha emocional relativa à sua família e sociedade vivenciada na realidade terrestre. Desse ponto em diante a alma pode ser encaminhada para os novos mundos. Entretanto, existem aquelas que decidem voltar à realidade terrestre, o que originalmente era proibido e acabou por tornar-se uma realidade para algumas almas que conseguiram romper as barreiras da consciência imposta pelos membros da Federação. Esse ponto nunca foi discutido pelos registros de Caligasto e nem pelos representantes da Federação em Salvington, pois não deveria existir. O mesmo ocorre quanto à proibição de comunicação entre os mortos e a realidade dos vivos, que é expressamente relatado em Urantia. Quando um ser no plano astral é morto através de um armamento dos zetas ou de outros seres, essa alma é desacoplada de um veículo mais sutil que o corpo terrestre. Nesse momento, a alma é obrigada a desacoplar-se desse veículo e ficar vagando sem um campo corporal para reter a sua consciência e características de sua personalidade. Existe a informação que é passada imediatamente para o Ajustador de Pensamento e amparador desse ser que transfere todas as informações para um banco de dados. O processo tem que ocorrer num período relativo à energia gerada pela alma e seu Ajustador de Pensamento para que as informações não sejam perdidas e essa personalidade possa ser inserida em um novo corpo ou clone armazenado no centro de genomas da Ordem Santa Esmeralda. Caso contrário, essa alma morre ao desintegrar-se por falta de um veículo que concentre essa energia. Por esse motivo, muitos Ajustadores de Pensamento inserem a informação em cristais atômicos, para garantir que a essência seja preservada no plano atômico até aparecer uma nova oportunidade de vida para essas almas. O processo dessa morte não é raro, pois muitas almas humanas são descartadas pelos reptilianos e zetas no plano astral da Terra, enquanto esses seres registram que essas almas não lhes atribuem aspectos significativos para a Federação e seus programas coloniais. Essa realidade existe e está além do poder do Conselho Planetário, caso contrário, as abduções e guerras dos deuses nunca teriam ocorrido. É uma realidade a ser aceita e entendida, além do conceito religioso de um Deus e seres interdimensionais bondosos. Tratase de uma dura realidade, da mesma forma que a cadeia alimentar animal no planeta Terra. A morte é um aspecto complexo, dependendo do ponto de vista de sua ocorrência. Podemos avaliar que a informação fica registrada no nível atômico molecular da alma e do corpo que esse ser possuía, portanto, isso nunca irá se perder. Porém, a personalidade desse ser é absorvida como sendo parte do todo no universo e interage como uma informação. Essa alma é desacoplada da rede neural do seu Eu Sou, tornando-se uma partícula desativada do Eu Sou. Assim, poderíamos definir de uma forma mais clara o processo da morte da alma ou do corpo astral, como ocorre em alguns momentos na Terra. Todavia, quando se fala na morte do Eu Sou significa que essa estrutura foi desativada de sua mônada e que as informações relativas às personalidades das almas por ele sustentadas foram apagadas dos registros monádicos, restando apenas a informação dos fatos, mas não a das emoções da personalidade. O processo de morte do Eu Sou é raro e representa um aspecto da alçada do conselho dos superuniversos, estando além da capacidade administrativa dos universos locais, somente o conselho administrativo de Unversa possui tal poder de decisão. Normalmente, quando uma mônada conecta-se com suas partículas Eu Sou, ela entra em novas esferas de vida além da dimensionalidade dos universos locais e parte para parâmetros de superuniversos além de 20D. Porém, alguns grupos de mônadas entram no processo de pesquisa dos mundos abaixo da existência de 8D, como avatares e mestres, o que é negado nos registros descritos pelas federações, pois temem perder o controle do sistema religioso imposto. Se almas ou personalidades que ultrapassaram a barreira entre a imortalidade consciencial proposta pelos Anciões de Dias e seus dogmas religiosos na Federação voltassem e se comunicassem com os seres residentes nas esferas da vida abaixo de 8D, ocorreria a quebra de paradigmas impostos até então. É justamente isso que está ocorrendo por parte dos emissários da Supraconfederação: a quebra dos protocolos de controle impostos no passado. Uma alma não pode ser proibida de comunicar-se com as esferas da mortalidade pelos Anciões ou por quaisquer outros seres que controlam a evolução, porque isso obstrui a interatividade entre a consciência mais densa e a mais elevada, gerando atraso no despertar das sociedades em escalas mais primitivas. Esse aspecto é a base de toda a linha espiritualista da humanidade que acaba por chocar-se com os escritos desse tópico de Urantia. Muitos membros da Supraconfederação, relatados nos livros canalizados, pertencem a uma estrutura que não poderia existir sob os rígidos parâmetros impostos pela Federação através das máscaras holográficas dos Anciões criados pelos detentores do poder dos impérios estelares próximos à Terra. Percebam que existem realidades paradoxais na estrutura de Havona, ou seja, os próprios Filhos Paradisíacos em busca do poder geraram realidades paralelas entre eles como numa corrida pelo melhor genoma e pcodificação frente à Fonte. Os próprios Filhos Paradisíacos são os Anciões de Dias de cada universo local, cristalizando hologramas para deterem o poder para si, porém geraram um caos na harmonia existencial da verdadeira realidade de Havona. A própria realidade da Terra é um paradoxo frente à proposta original de um mundo morontial que foi inserida pela nuvem de Andronover e pelo processo da estrela de Sirion. Havona possui diversas realidades paralelas criadas pelo poder dos Filhos Paradisíacos, e que, neste momento, têm que ser reunidas em um sentido evolutivo e fazer a fusão dessas realidades para gerar o movimento final de coesão atômica da alma e dos reinos dévicos. O próprio processo de aceleração da expansão das galáxias é um indício de que ocorrerá uma profunda mudança nessas realidades paralelas, e cada filho paradisíaco terá que reequilibrar os paradoxos que gerou. Por isso, a união de forças entre todas as linhas para gerar um movimento fundamental na linha do tempo. Nesse ponto, os agentes da Supraconfederação representam os portais de liberação para que esse processo seja efetivado em cada planeta da Federação Sistêmica proposto em Urantia e em outros registros escritos pelos anciões da Terra através de Caligasto. A formação da Terra A Terra é um planeta proveniente da estrela de Sirion, foi extraída pelas forças gravitacionais de Anagora, Sirion, Herculovos e Monmantia em um raro alinhamento que gerou a ruptura de parte da magnetosfera da estrela Sirion, suscitando uma massa rochosa que viria a formatar o planeta Tiamat e posteriormente a Terra, já na estabilização orbital na estrela Monmantia (Sol). Essa estabilização ocorre por volta de 4,4 bilhões de anos da contagem terrestre que os geólogos têm conseguido decodificar com suas técnicas de pesquisa. A Terra possui uma estrutura geológica diferenciada de outros planetas em alguns produtos como a alta quantidade de urânio, ouro, platina e ferro, além do próprio astrastone residual nas grandes profundezas do núcleo planetário. O planeta Terra possui uma alma consciencial coletiva feminina denominada de Gaia, Pachamama, Nanã Buruque e Isthar, dentre algumas das denominações que recebeu. Essa alma é um ser vivo conectado à rede da malha crística universal através da linha dévica atômica que possui. Essa rede atômica está presente na consciência residual da Fonte dentro da estrutura atômica de todos os componentes químicos da Terra associados aos devas espirituais residentes nas diferentes frequências do planeta. Essa sociedade gerou a formação da primeira hierarquia espiritual da Terra há pelo menos quatro bilhões de anos, formatando, assim, a egrégora do reino mineral e dévico da Terra, muito antes da chegada de outras formas de vida mais complexas, do ponto de vista biológico. Essa hierarquia espiritual, como poderia ser definida, não apresentava as mesmas configurações que vocês entendem no momento, pois o planeta como um todo possuía uma consciência interligada com sua estrela Monmantia e com Sirion, devido à interação das partículas de astrastone residentes em seu núcleo. Dessa forma, a comunicação através de uma rede subespacial foi formatada permitindo uma comunicação telepática entre os devas da Terra e das estrelas Sirion e Monmantia. Essa rede neural possuía uma capacidade diferenciada da apresentada pela Federação através dos Ajustadores de Pensamento, pois, nesse caso, ela emitia num padrão atômico interdimensional nunca antes compartilhado com mundos não morontiais. As frequências dos bósons era um dos impulsos interdimensionais que pulsavam no hiperespaço, gerando essa rede neural dévica, que, por sua vez, gerou o fortalecimento da linha gravitacional entre as estrelas dentro do que os cientistas denominam de energia escura. As cargas de interação gravitacional através das linhas leis representam uma emissão de energia que é inerente à vontade tecnológica dos Filhos Paradisíacos, pois ela é uma emanação subatômica existente na própria materialização das diferentes frequências do fóton, portanto, uma energia proveniente da Fonte Primordial. No Conselho Voronandeck existe a definição da Fonte como A Fonte Que Tudo É, pois ela é a chave emissora das energias da vida em todos os planos, porém sem uma personalidade humanizada como normalmente procura-se atribuir a Deus. A emissão dessa rede dévica universal é a constante gravitacional implícita na distribuição das cargas atômicas do universo, embora relacionadas a um modelo atômico que interage com a consciência da alma em diferentes gradientes dimensionais. Algumas pessoas acreditam que a alma fica presa a um planeta decorrente da força gravitacional que esse planeta possui, mas o que fica preso é a consciência que essa alma possui, baseada em dogmas e conceitos que empregam hologramas fora da matriz divina para gerenciar sua evolução. Ou seja, não é a gravidade que aprisiona uma alma ao planeta, mas a sua percepção da vida e dos valores atribuídos ao mundo externo que está vivenciando. Os modelos holográficos aceitos como verdade e que ativam as configurações dogmáticas de aprisionamento à roda de samsara geram um processo atrativo emocional que independe do campo gravitacional de cada planeta. A alma não está atrelada aos planetas pelo seu tamanho ou força gravitacional, mas pela consciência expressa em cada situação. A rede neural dévica possui a linha de comunicação da força gravitacional através de frequências que foram definidas como linhas leis, citadas acima. Essas linhas são correlatas à trajetória orbital dos planetas e das estrelas, criando um fluxo de energia através da trajetória dos astros, no qual elementos atômicos infinitamente microscópicos, similares aos táquions, projetam-se entre os astros criando a linha de comunicação e transferência de informações em tempo zero para a percepção humana. Todas as estrelas da galáxia são seres pensantes e inteligentes, vibrando além da percepção da alma convencional. Na maior parte dos casos, as estrelas são logos de polarização do reino dévico, de forma independente da ação dos grupos das federações e das conjecturas apresentadas por eles. Essa outra realidade é um foco de conexão com a energia primordial dévica descrita em alguns segmentos como a divindade primordial de orixás antigos ou orixás suprahiperluminais vibrando numa escala além da estrutura de 40D em um paralelo comparativo. Esta frequência coexiste com a malha crística universal e com o fluxo do tempo onde ocorre a fusão do TUDO e NADA, que é o ponto de partida da explosão definida como Big Bang. Um dos aspectos mais profundos relativos à personalidade da Fonte é que existe apenas a consciência cósmica, não existe a personalidade como alguns entendem. A Fonte é impessoal, irradiando constantemente energia através da sua estrutura atômica e das subpartículas do átomo. O planeta Terra, como um mundo decimal, possui a emissão dessas frequências nos pulsos gerados a partir do seu núcleo. Esses pulsos são emitidos pelo campo gravitacional, porém, esse aspecto é complexo para a percepção, partindo do fato de que os grávitons são apenas partículas teóricas até o momento. A gravidade é um grande quebra-cabeça para a humanidade em sua busca pelo conhecimento e entendimento da física e das leis do universo, pois temos o efeito final dessa energia, mas não detectamos a fonte da mesma. Para Newton a força gravitacional era função da relação das massas e da distância entre elas. Já para Einstein, a força gravitacional causava uma deformação na linha do tempo-espaço contínuo. Os estudos realizados até o momento explicam os efeitos da gravidade, entretanto não a sua real natureza. Os estudos que buscam unificar a eletricidade com a gravidade têm sido um desafio para os físicos. No momento atual da pesquisa tecnológica humana existem evidências que sugerem um forte relacionamento, e possivelmente, a origem fundamental entre o eletromagnetismo e a gravidade. A Sociedade Astronômica Americana através da Universidade do Missouri realizou pesquisas que constatam que a velocidade de propagação da gravidade é igual à da luz. Como já foi dito, o fóton é uma partícula fundamental do que denominamos luz, sendo essa partícula a emissão vibracional do universo em diferentes gamas vibracionais. Esse fundo emissor de energia é a consciência primordial do universo dos devas e da Fonte Primordial. Desse contexto, a energia vibracional dos mundos morontiais apresenta uma diferença estrutural para com os mundos não morontiais, pois nos planetas onde não existe o pulso eletromagnético morontial as almas podem ficar presas aos hologramas e à gravidade artificial gerada através da matriz de controle. Percebam que se a gravidade é uma energia que demonstra evidências de ser equivalente à luz, significa que ela possui inúmeras estruturas internas de subdivisões da mesma forma que a luz ao ser decomposta. Portanto, a consciência das almas é afetada indiretamente pela gravidade de um planeta no momento em que a sua consciência é manipulada por dogmas, como é realizado pelos centros de controle da Federação através dos Ajustores de Pensamento que codificam falsas verdades. Percebam como isso é a história de nossa sociedade, na qual diversas religiões instituíram regras para ampliar o seu poder sobre as massas populacionais. A fé religiosa é uma energia associada à carga de frequências da gravidade e da luz. A fé humana é função do gradiente consciencial das almas e, dessa forma, fica presa à carga gravitacional da matriz de controle que é inserida na programação no inconsciente coletivo das sociedades em ciclos de renovação. No passado, a humanidade teve religiões pagãs, e posteriormente surgiram as diversas religiões, e, mais recentemente, a fase da Fraternidade Branca e o contexto dos Comandos Estelares. Todos, movimentos religiosos ou espirituais para ativar a percepção humana e a sua fé em relação a um mundo melhor e à promessa de contato com uma divindade externa, que virá em resgate da humanidade. Promessas que servem de muletas para uma grande parte das pessoas e almas que não percebem que é um processo interno de consciência que deve ser despertado para o gradiente de ascensão individual. A carga gravitacional do inconsciente coletivo aprisiona a humanidade nos hologramas que esta alimenta. Quando uma pessoa alimenta a sua essência no reto pensar e reto viver ocorre uma quebra de diversos paradigmas internos que mantém a maior parte da população presa aos hologramas do inconsciente coletivo do planeta e das forças do SGS. Esse procedimento gera a quebra do controle por parte dos implantes astrais inseridos nas pessoas e surge o contato direto com a Fonte, sem intermediários. A energia da gravidade é uma inércia e é causada por uma força eletromagnética de origem nuclear. A diferença relativa das forças eletrostática e centrífuga nos átomos é a fonte ou a causa da gravidade. Essas diferenças evidenciadas em pesquisas demonstram que o movimento dos elétrons possui um referencial de tempo, o que coloca o fator temporal na irradiação e na flutuabilidade da carga gravitacional no universo. Portanto, os valores para a carga gravitacional dependem do tempo no qual ocorreu a emissão dessa carga. A consciência da Fonte é um fator atemporal, pois ela foi gerada antes do início de tudo, porém propagou-se pelos diferentes paradoxos do tempo e espaço com diferentes gradientes de energia e intensidade, gerando a fantasmagórica questão do por que os valores gravitacionais não podem ser calculados com exatidão pelos cientistas, o que inclui muitos dos pesquisadores das federações. A alma humana está presa a esse paradigma, a partir do momento que aceita parâmetros limitantes em sua evolução. Os parâmetros religiosos são muitas vezes obstáculos para o desprendimento da consciência do plano terrestre em relação ao plano morontial, justamente para manter o ser humano preso a falsos vetores de fé religiosa e alimentar a matriz de controle de clonagem dos reptilianos que controlam a federação no quadrante de Satânia. É importante entender que existe uma relação fundamental entre a vibração morontial da Terra e das almas que nela habitam em todos os planos dimensionais, justamente porque essas almas chegaram à Terra pela ressonância de tais frequências. Era um desejo dessas almas, viver seu experimento na estrutura de um planeta decimal e compartilhar um genoma possuidor de fractais de conexão diretos com Havona, sem intermediários, como ocorre nos outros planetas. Esse diferencial foi uma das propostas do alto Conselho dos Melchizedeck para ativar o processo ascensional sem o controle das federações locais, criando um vórtice ascensional único em Satânia. Todavia, a matriz de controle foi transferida pelos anunakis e outros povos mais antigos para impedir que essas almas percorressem o caminho de volta à Fonte sem passar pelos sistemas de controle estabelecidos anteriormente. Aqui se denota uma clara disputa de poder e desrespeito ao plano maior. A consciência do planeta Terra, partindo da energia de seus devas e da formação do Conselho de Ciclopes que vibravam num plano subatômico, interagia com outros planos na busca de equilibrar as configurações geológicas do planeta, sem ter a percepção dos interesses dos povos estelares com a Terra. Ocorre, assim, a formação do primeiro paradigma e paradoxo temporal entre a linha evolutiva do reino dévico e dos interdimensionais que viriam a ocupar o planeta milhares de anos após a sua estabilidade geológica, que foi promovida pelos ciclopes a pedido da consciência da estrela de Sirion. O planeta passou por diferentes etapas de adaptação geológica para aclimatar as configurações ambientais junto à estabilidade orbital ao redor do sol. Passou também pelo resfriamento das camadas de rocha e a formação dos bolsões de energia dos núcleos atômicos dispostos em diferentes camadas decorrentes da própria rotação da Terra, gerando assim os ambientes necessários para a formação dos reinos internos e telúricos dos ciclopes e das equipes interdimensionais dos Voronandeck, que foram as primeiras formas de vida consciente no ajuste planetário através dos Elohins/Ciclopes/Orixás Primordiais que o planeta manifestou por ser um planeta possuidor de uma consciência morontial compartilhada com a estrela de Sirion. Em outras palavras, a Terra é uma extensão vibracional dos experimentos da raça que habita a estrela de Sirion. Uma raça que só existe, para o nosso parâmetro, além de 9D, o que é uma impossibilidade física tanto para vocês quanto para os representantes das federações que vivem expressões de consciência abaixo de 8D na maior parte. A formação dessa primeira hierarquia tem por objetivo assimilar experimentos na linha temporal relativa ao ajuste de seres da Supraconfederação em relação à primeira etapa de adaptação na estrutura atômica de 3D, promovendo, assim, os primeiros dados científicos da transferência de uma alma morontial para uma realidade de 3D e suas subsequentes frequências. Esse processo nunca tinha sido realizado até então em Nebadon, o que tornava essa tarefa um ponto de competividade e desejo de poder dos grupos que posteriormente iniciaram a busca pelo caminho científico da mesma forma que a comunidade científica na Terra. A realidade vibracional dos primeiros ciclopes/elohins que a Terra recebeu, enquadram-se em corpos etéreos entre 6D e 7D. Esses seres eram veladores do propósito divino da Fonte, em conexão com paradigmas temporais para gerar, a partir da Terra, um núcleo temporal que permitiria o desdobramento orbital de uma constante máquina do tempo morontial para estudar e transferir almas morontiais diretamente de Unversa, sem a necessidade dos protocolos dos Ajustadores de Pensamentos e dos serafins de transporte descritos em Urantia. No processo de evolução dos outros povos galácticos ao perceberem esse importante diferencial entre a Terra e os outros planetas da rota hexagonal, compreenderam a importância no controle e dominação sobre essa característica morontial da Terra, criando diferentes ciclos na linha do tempo pelo poder e controle do planeta e das almas morontiais que chegavam através de portais inacessíveis à tecnologia rudimentar dos grupos de poder de Satânia e das outras galáxias. Ao perceberem a existência de uma malha diminuta de cerca de 370 planetas morontiais em toda a galáxia, além de um número de cerca de 2.600 estrelas morontiais, os membros da Federação iniciam a sua jornada pelo poder da Fonte. Nesse contexto os xopatz, através da tecnologia de Anhotak e de Sarathen, acessam o hiperespaço e realizam a duplicação das linhas de tempo e os paradoxos temporais para aprisionamento da consciência e das almas em muitos planetas, sendo que a Terra torna-se um dos centros de pesquisa e isolamento através da barreira de frequência que é temporal, polarizada em pontos específicos das dobras dimensionais da rota hexagonal do planeta. Quando o nosso sistema solar é acoplado como um dos 49 sistemas ao redor da estrela de Alcíone, ocorre a formação de paradoxos temporais para manter nesse conjunto parâmetros de tempo e espaço que possam ser controlados desde Alcíone, e que neste caso, representa o controle de Jerusém, transferidos para o portal Shumarthan da estrela de Alcíone, como Alpha e Ômega desses 49 sistemas solares. Neste ponto começa a farsa e a criação dos hologramas de poder por parte dos controladores da Federação, empregando informações do centro de controle de Nebadon e de Salvington através de um centro holográfico, mantido por uma monarquia racial de humanos, reptilianos e insectoides. Na verdade, esses seres pegaram as antigas escrituras recebidas dos avatares da Confederação e, com base nelas, criaram uma cópia do sistema administrativo de Salvington, porém mantendo uma ditadura para garantir a perfeição do plano, o que mostrou ser um fracasso, pois cada raça de cada federação buscou o poder e a supremacia sobre seus correspondentes. As almas inseridas nesse propósito não tinham a maturidade necessária e nem o altruísmo para conseguirem sustentar um plano dessa magnitude. Os hierofantes galácticos perceberam esse processo no fluxo das diversas realidades paralelas que estavam plasmadas não apenas nas diferentes dimensões, mas na emissão psíquica da consciência das almas engajadas na busca do poder e do controle galáctico. Por esse motivo, eles ativaram nos mundos morontiais chaves importantes para a irradiação de almas capacitadas a viajar no fluxo do tempo, e com isso, ativar o despertar das outras almas, inserindo genomas ascensionais. Para esse procedimento os primeiros ciclopes da Terra aceitaram misturar-se geneticamente com outras almas e formas de vida no plano multidimensional da Terra e dos outros planetas da rota hexagonal, gerando o movimento encarnacional primordial para as diferentes raças em destaque no sistema dos 49 impérios ao redor de Alcíone. Cada grupo racial recebeu genomas morontiais para garantir o equilíbrio e a equivalência de transferência de genes, o que gerou a capacidade de mesclar os genes entre répteis, humanos, insectoides e outras formas de vida. Esses ciclopes eram os primeiros mestres ascensionados da galáxia a interagir diretamente com as raças no contexto genético, de forma independente do grupo de Onara e da Ordem Santa Esmeralda, e que efetuavam outros estudos e participações no contexto político da galáxia. Os ciclopes tinham total liberdade de ação e apoio do Conselho Shamuna, conselho composto por doze anciões, dentre eles, o próprio Lúcifer, que teceram as primeiras diretivas das linhas do fluxo temporal, para cada grupo em formação. O lanonandeck Satanás ficou encarregado do setor de Órion, no qual a rota hexagonal manifestava-se, enquanto que o Lúcifer ocupou-se com as questões políticas junto aos outros setores da galáxia. Por esse motivo, é que Orionis é também denominado de Satânia, pois foi esse lanonandeck que gerenciou os programas habitacionais e genéticos da rota hexagonal há mais de 3,8 bilhões de anos. Os grupos de elohins/ciclopes envolvidos nesse mesmo propósito tinham como foco a expansão e o aperfeiçoamento genético das diversas espécies, cada qual nas relativas dimensões onde estavam armazenadas as suas almas e estruturas físicas. Esse processo não envolvia, nesse momento, a realidade mais densa. Estamos abordando situações entre 5D e 6D no contexto vibracional dos planetas desse setor da galáxia. Mesmo a Terra já sendo um mundo 3D, ainda não sustentava condições ambientais para a manifestação de formas de vida complexas, estava em processo de adaptação geológica e somente existiam seres no plano atômico molecular primitivos entre 4D e 6D, embora contendo uma consciência coletiva de grupo planetário. Além disso, existia outro fator inovador: a estabilidade atômica da estrutura morontial nas frequências físicas de 3D levava mais tempo do que nos outros mundos possuidores de uma estrutura não morontial. Um dos aspectos mais complexos dessa densificação residia no campo gerado pelo elétron ao redor do núcleo do átomo. Esse processo gera um fator de onda gravitacional numa linha temporal que precisa ser ajustada com toda a estrutura molecular do plano morontial. Esse processo foi um dos mais complexos para os grupos de elohins/ciclopes que estavam encarregados do Projeto Terra, já que os primeiros projetos genéticos que deveriam ser inseridos na linha de tempo tinham que ter a capacidade de absorção desse gradiente vibracional diferenciado. Adaptar os genomas que tinham sido listados para essa nova configuração na rota hexagonal era uma proposta complexa para as equipes da Ordem Santa Esmeralda, pois era necessário alterar diversos parâmetros genéticos dessas raças na linha temporal do seu passado. Buscar genomas na linha do futuro e inserí-las no contexto da Terra na frequência de 4D para gradualmente poderem ser densificadas para a dimensionalidade definida de 3D. Esse processo requeria alterar diversos aspectos biológicos e atômicos do campo morfológico das celulas e da interação nuclear nas outras dimensões, para conseguirem absorver os parâmetros morontiais que estavam sendo inseridos na nova proposta genética dessas raças, com um genoma mais antiquado e baseado na primeira estrutura bial das raças reptilianas e insectoides. Desde o princípio, o processo criacional envolveu o desdobramento do tempo nos processos genéticos e estelares, buscando os momentos mais adequados como chaves da evolução dos diferentes grupos genéticos inseridos no universo. A relação entre linha temporal e fator de carga genética está diretamente interligada nas esferas além de 3D, justamente pelo campo temporal que interagem no desdobramento do ectoplasma da vida das células e dos seres vivos com suas almas multidimensionais e, portanto, multitemporais. Uma das maiores chaves do universo e da vida é o desdobramento do tempo que, por sua vez, interage com as leis mutantes das cargas gravitacionais e dos vetores do tempo residentes em cada plano dimensional do universo, processos que a maior parte dos membros das federações procura recriar em laboratório para adquirir o poder da Fonte Primordial. Formatar o planeta Terra não foi apenas efetuar o resfriamento da sua estrutura rochosa, mas adaptar os gradientes temporais e gravitacionais para aglutinar suas características morontiais num planeta proveniente de uma estrela. Não se tratava de criar uma estrela-anã, mas de gerar a partir de uma estrela um planeta. Existem cerca de 370 planetas dessa mesma magnitude em nossa galáxia. Todas as estrelas desta galáxia foram formatadas no seu núcleo, a nuvem de Andronover foi uma projeção desse núcleo, gerando a onda temporal necessária para a criação dos planetas e estrelas com essa configuração. Neste ponto reside outro importante aspecto que é a órbita do Sistema Solar dentro da rota hexagonal e esta, por sua vez, em relação ao núcleo da galáxia, sustentando importantes ciclos evolutivos na linha temporal nas órbitas e sua rotação em relação a esse centro orbital do núcleo. Cada uma das estrelas morontiais é um capacitor e transformador de energia primordial distribuídas nas galáxias, de forma similar às estrelas que são maciças e possuem elevada massa na ruptura da gama malha gravitacional das galáxias. Porém, as estrelas morontiais possuem os portais de conexão direta com Havona, sem intermediários, diferente das outras estrelas que possuem conexão somente com os centros de cada universo local. A estrela supergigante Betelgeuse, que possui um diâmetro aproximado de um bilhão de quilômetros, sendo milhares de vezes maior do que Sirion, possui conexão apenas com Salvington, enquanto que Sirion e Canopus conectam-se diretamente com Unversa e Havona, da mesma forma que os planetas morontiais. Essa diferença gera várias configurações e variáveis na adaptação dos genomas e das almas que deverão ser incorporadas, na linha temporal, a esses planetas, pois planetas como a Terra não possuem ciclos evolutivos lineares no fluxo do tempo, mas adaptados ao momento temporal mais apropriado para cada grupo de almas que será inserido pelo ciclo pré-definido de sua evolução. A Terra recebe ciclicamente almas para seu processo evolutivo dentro de patamares temporais aleatórios e não lineares. Sendo assim, futuras raças na linha evolutiva podem ser inseridas há milhões de anos no passado, justamente para aproveitar determinadas configurações galácticas e planetárias para os novos experimentos. Esse procedimento quebra os paradigmas dos outros planetas em sua linha evolutiva convencional, além de não terem a alta complexidade de biodiversidade que a Terra apresenta, e que é um fator específico de mundos morontiais, no que diz respeito ao ajuste dos devas e de todos os reinos dévicos inter-relacionados. O nosso sistema solar fica a aproximadamente 8.500 parsec do núcleo galáctico, permitindo que o fluxo energético entre as diferentes dimensões abaixo de 8D possam ser cumpridas ciclicamente para cada era planetária junto ao grupo de planetas e estrelas da rota hexagonal, que, por sua vez, possuem cerca de 610 planetas 3D habitados dentro do contexto das federações locais. Esses planetas sustentam o processo físico que foi apresentado na década de 30 pelo livro Urantia, permitindo, dessa forma, a estabilidade de milhares de programas criacionais entre 3D e 4D, motivo pelo qual os anunakis de Nibiru de Plêiades puderam intervir sem controle no desenvolvimento do planeta, sem interferências externas da Confederação, devido ao ciclo que eles tinham para cocriarem seu programa que lhes foi passado pelos filhos de Sírios Alfa. A órbita original no processo de adaptação do planeta Terra dentro do seu sistema solar ocorreu numa posição mais externa à ocupada hoje, porém não do ponto de vista tangencial, mas em relação ao eixo equatorial, em uma órbita mais elevada à grande massa de estrelas e poeira estelar, justamente pelos ajustes necessários para estabilizar todos os planetas ao redor do Sol em sintonia com Herculovos, Sirion, Toliman e outras estrelas que não mais fazem parte do contexto atual. A origem da Hierarquia Espiritual da Terra Após a estabilização das configurações geológicas por volta de 3,6 bilhões de anos atrás, o planeta Terra passou a receber as primeiras consciências estelares astrais que sustentariam a fusão psíquica com os ciclopes e criariam em conjunto a primeira hierarquia espiritual do planeta. Esses seres, em parte, foram enviados da estrela de Sirion, devido à correlação direta de almas e devas presentes na Terra com Sirion. Posteriormente surgiram enviados de Canopus e, com o tempo, de Andrômeda, que também tinha instalado diversos planetas e estrelas morontiais. Esses seres seriam os primeiros veladores e mestres do gerenciamento dos diferentes grupos de almas e genomas que a Terra processaria em diversos ciclos de vida, estipulando que os ajustes da Terra deveriam ser adaptados para que na marca de 3,2 bilhões de anos atrás as primeiras formas de vida 4D pudessem ser inseridas no plano astral da Terra, através da sustentação direta dos elohins/ciclopes primordiais, que eram as primeiras falanges dos lanonandeck da Terra, sustentando os fundamentos primordiais dos orixás da Terra na linha dévica do Tudo e do Nada. Esses mestres eram seres que vibravam entre 4D e 8D, sustentando uma relação direta de pai-mãe com toda a criação dos primeiros genomas do planeta. A polaridade não existia como a entendemos no momento, pois era o início dos experimentos com almas não morontiais com genomas morontiais e com um DNA de apenas dois filamentos básicos. A partir das raças mais antigas da galáxia provenientes dos Filhos Paradisíacos da linhagem de Anhotak, Sarathen, Maka-hell, Belialis, Sauron, Asmo-Thor, Asmodeus, Drakull e Reminov, além dos genomas primitivos de Emanuelis, MicahAtom, Voronal e Metrônicos. Esses genomas correspondiam aos primeiros fluxos no tempo de genomas revolucionários para o contexto de Havona, Unversa e Salvington, sendo introduzidos na linha temporal intermediária da galáxia, pois já tinham sido inseridos no início da formatação de Teta e passavam por um novo ciclo de adaptação para o genoma morontial como um processo de evolução e promoção na escala evolutiva das almas inseridas nessas novas configurações. Desse processo surgem os primeiros fundamentos da espiritualidade terrestre, o que inclui a questão do ectoplasma sanguíneo no magismo e da linha de orixás ancestrais da Terra. Os primeiros fundamentos de exu da Terra são inseridos nesse processo que representam, até o momento, importantes aspectos para o entendimento e prática dos feitiços. O fundamento da rocha para Exu surge desse processo quando os ciclopes passam a acoplar-se no ensino e nas transferências dos fundamentos universais para essas almas que, aos poucos, estavam densificando-se entre 4D e 3D, para viverem uma nova percepção das energia entre o nível atômico dévico e da expressão da alma. Esses ciclopes e os mestres kumara de Sirion constroem as primeiras civilizações intraterrenas e intradimensionais do planeta por volta de 3,2 bilhões de anos atrás, criando assim a realidade espiritual interna do planeta, para viverem um plano paralelo ao da superfície. Sendo que essas civilizações possuem, no centro, o portal de conexão com os outros mundos morontiais, e as estrelas de forma a representarem uma realidade existencial apenas para os seres morontiais, de forma independente do restante do universo não morontial. Com o passar do tempo essa situação cunhou a ganância do poder nos seres não morontiais que criavam civilizações intraterrenas na busca do acesso ao núcleo de astrastone, como foi o caso das 22 delegações nos últimos 800 mil anos, que buscaram assumir o controle desse núcleo. Inicialmente foram sete civilizações interdimensionais entre 5D e 8D, ao redor do núcleo da Terra, criando, dessa forma, o que é definido como Sol Central Interno da Terra. Essas cidades são os sete selos da criação do planeta Terra em correlação com a proposta morontial inserida pelas equipes de Mitch Ham Ell e outros colaboradores. Essas cidades foram a base dos sete raios espirituais de precipitação que sustentavam o acoplamento das almas que chegavam à Terra. O papel desses templos era preparar os dispositivos dévicos da Terra para fazerem parte da consciência das almas na proposta encarnacional da Terra, ajustar a realidade dos devas junto às novas matrizes genéticas de forma a ocorrer um compartilhamento entre a percepção da alma e dos novos corpos que estavam sendo oferecidos na evolução conjunta. Existe uma dualidade importante na proposta da Terra. O planeta oferece um genoma no qual a alma estelar acopla-se, de forma diferenciada, em relação aos outros planetas. As almas que entram na realidade terrestre acabam fundindo-se com os devas da Terra e compartilhando a matriz morontial, na qual a percepção do conceito evolutivo e da dualidade sofre uma profunda modificação. As almas que foram escolhidas para desenvolver essa etapa na Terra eram provenientes de antigos processos evolutivos em outras raças das experiências dos impérios siriano e canopeano, sendo que algumas eram as antigas raças das primeiras civilizações inseridas de Lira e Sírios na constelação de Plêiades, além de outras provenientes dos arredores de Pégaso e da constelação de Sagitário. Essas almas tinham vivido a expressão da dualidade de forma sutil, nas suas realidades entre 5D e 6D. A proposta realizada e oferecida na Terra partiu do Conselho Kumara de inserir a codificação morontial com a energia micahélica do Cristo cósmico e, dessa forma, aterrar os parâmetros evolutivos que tinham sido inseridos de forma ditatorial pelos outros Filhos Paradisíacos no universo de Nebadon. Como foi explicado, os Filhos Paradisíacos criaram os primeiros hologramas evolutivos e filosóficos, inserindo uma divindade na estrutura psíquica das almas, mas isso acabou criando a dogmatização e o fanatismo religioso em muitas civilizações, atraves do qual as federações que se constituíram posteriormente acabaram por criar a escravidão. A proposta era fundamentalmente uma quebra dos paradigmas criacionais praticados pelos Filhos Paradisíacos e pelos não confederados no contexto do controle evolutivo das almas e dos clones, e criar uma abertura consciencial no desenvolvimento galáctico partindo de apenas 370 planetas morontiais. Esses planetas, por serem mundos temporais, teriam a vantagem de poder sustentar várias realidades paralelas simultaneamente, em diferentes linhas de tempo e dimensionalidade, criando condições de sementes para o futuro dos paradoxos da galáxia. Cada planeta decimal é capaz de inserir no contexto galáctico 21 povos desdobrados com as sementes morontiais, portanto, os 370 planetas da galáxia podem sustentar, a princípio, 7.770 realidades de almas codificadas com a energia morontial e, desta forma, inserir a semente do Cristo nos outros genomas da galáxia. Como o processo prevê que cada alma portadora da energia crística morontial é capaz de interagir com pelo menos sete pessoas no seu contexto direto, esse valor é multiplicado sempre por sete. A proposta original sustentava essa codificação de forma a conseguir manter o equilíbrio consciencial das almas novas que, gradualmente, passavam a viver genomas com uma codificação diferenciada, onde a polaridade era distinta e a condição de escravidão perante os conceitos religiosos e feudais das monarquias estelares não mais existia. Todas as almas que chegaram aos planetas morontiais passavam a conectar-se diretamente com o reino dévico e a conviver com seu Deus interno. Isso não tinha ocorrido até esse momento, pois as almas eram controladas pela consciência coletiva das sociedades da Federação e pelos xopatz inseridos através dos reptilianos dos principais impérios. Essas almas passavam a viver em contato com a sua própria divindade e, ao mesmo tempo, compartilhar do caminho evolutivo através de suas escolhas pessoais, não mais dogmatizadas pelos parâmetros externos dos outros seres. Cada alma sabia que era uma partícula da Fonte e tinha como objetivo voltar a ser a Fonte através de suas ações e conduta, o que antes não existia, pois cada alma seguia as determinações filosóficas que eram de interesse dos anciões locais de cada Federação. Portanto, a proposta dos kumaras de Sirion com os mundos morontias era quebrar os protocolos administrativos de escravidão das almas e dar liberdade de expressão em sintonia com a divindade verdadeira que cada ser sustenta na sua estrutura atômica. Nesse contexto, os devas da natureza, através do fogo, ar, água, terra, éter, rochas, plantas, magma, astral e outras qualificações começam a fazer parte do entendimento das outras dimensões da Fonte no aspecto atômico pessoal de cada alma, interagindo com outros planos de consciência que até esse momento tinham sido negados às almas das federações. Cada reino da natureza passa a ocupar um importante aspecto nas etapas internas do despertar das almas e da sua fusão com a energia primordial da sua própria essência junto aos devas que eles compartilham. Nunca antes o reino dévico havia sido parte da percepção dessas almas, pois elas estavam voltadas para a tecnologia científica externa, não a tecnologia do espírito e da alma, que é a fusão com a sua verdadeira essência interior. Essas almas, provenientes de diversos setores da galáxia, passaram a expressar as primeiras civilizações da Terra no plano de 4D. Paralelamente a isso, a Terra recebe visitantes externos de Sirion para representarem os novos habitantes dos sete reinos internos do Sol Central da Terra, que trouxeram matrizes genéticas kumara para serem inseridas nos primeiros projetos de 4D para 3D que o planeta receberia. Os anciões kumara de Sirion escolheram a Terra como planeta de transferência das antigas almas perdidas da evolução do império siriano, que atingiu seu apogeu há cerca de 10 bilhões de anos em planos sutis, num momento que nem mesmo a estrela Sirion existia ainda no plano físico, era uma estrela etérea além de 7D. Eram bilhões de almas que tinham servido aos mais variados projetos evolutivos do império, e muitas tinham sido deixadas em estado de criogenia, sem corpos, usando o mesmo conceito dos Ajustadores de Pensamento e do transporte serafínico na linha atemporal. Dessa forma, o Conselho de Anciões Kumara decidiu dividir esse grupo de almas em etapas e inserí-las no contexto evolutivo da Terra, para reciclar os parâmetros anteriores da vida e da origem divina e, com isso, modificar parâmetros expressados pelas federações na liderança política da galáxia nesse momento. A proposta era inserir sementes na galáxia e na linha temporal, com os novos experimentos da Terra com almas que tinham informações baseadas na linha do anticristo, do ponto de vista de almas clonadas e dogmatizadas pela escravidão, e não pelo amor incondicional proposta pelos kumara. Era uma total reviravolta na estrutura siriana e galáctica, que recebeu o apoio dos grupos ascensos de Canopus. O grupo kumara de Sirion recebeu pouco depois a ajuda e colaboração dos kumara de Andrômeda, também considerados Anciões kumara que tinham vivenciado a guerra dos xopatz e dos grupos de poder pelo controle da galáxia vizinha. Não se esqueçam de que o grupo de Teta é composto de polaridade em busca da reconexão com a Fonte através de diversos caminhos. O grupo de kumara de Sirion, Canopus e Andrômeda estabilizava as almas de 5D, para corpos etéreos de 4D, e já preparava as configurações inovadoras para 3D, o que envolvia um novo aspecto, a força da atração temporal da gravitação para poder estabelecer os parâmetros biológicos. Neste ponto, reside outro complexo aspecto que gera o envelhecimento das células. A carga temporal e gravitacional do elétron ao redor do seu núcleo atômico dentro de dimensões mais densas e vulneráveis à ação das outras radiações, o que nos planos mais sutis não ocorre da mesma forma, motivo pelo qual as almas não envelhecem e os corpos de 4D ou além disso podem viver com a mesma configuração fisiológica por milhares de anos, obedecendo a outros calendários temporais. A realidade 3D é mais frágil no contexto da dilatação do tempo e da própria estrutura atômica envolvida em sua estrutura sensorial. O senso de limitação é mais profundo e interage mais com o reino dévico do que nos outros planos. Portanto, era uma situação a ser estudada e definida como parâmetro bioquímico de ajuste das novas formas de vida que estavam sendo preparadas para viver em 3D. A Ordem Santa Esmeralda foi a que mais desenvolveu genomas para essa nova proposta, entre elas, adâmicas, humanoides, reptilianas, insectoides e outras, criando uma variedade interessante de firmas biológicas que seriam inseridas na galáxia no contexto existencial de 3D e com interação multidimensional com as esferas de 7D, para gerar as respectivas realidades paralelas da galáxia e dos planetas onde estava atuando. Pela primeira vez, ocorria um aspecto diferente na relação entre densidade e gravidade para os novos corpos que estavam sendo plasmados para 3D. A densidade vibracional da terceira dimensão, como denominamos, equivocadamente, apresentava uma interação gravitacional e temporal muito mais complexa do que nas esferas sutis do astral, criando um efeito de envelhecimento acelerado e ao mesmo tempo de aprisionamento gravitacional nunca antes vivenciado. Os seres do reino dévico não apresentavam essa configuração devido à simplicidade de suas almas e à ligação atômica direta, sem a presença de uma alma constituída de dualidade sem energia morontial. As almas morontiais são energia provenientes da Fonte Universal antes da formação da matéria, enquanto as outras formas de vida foram criada depois da formação do universo. A matéria bariônica é aquela cuja massa é dominada por bárions, que pode consistir en átomos de todos os tipos e, portanto, ser quase todo o material. Seu “adversário” é a matéria não bariônica, que pode consistir de neutrinos ou elétrons livres, ou mesmo espécies exóticas de matéria escura não bariônica, tais como partículas simétricas, axions ou buracos negros. A distinção entre a matéria bariônica e não bariônica é de particular importância na cosmologia, uma vez que a quantidade de matéria bariônica presente no universo determina em grande parte os modelos primitivos de nucleossíntese produzidos no Big Bang. A formação das almas e o desdobramento do espírito da mônada estão inseridos nesse contexto da matéria bariônica e do desdobramento que essas estruturas possuem atualmente no fluxo do tempo e espaço, pelo universo em todas as suas diferentes densidades e realidades. Não imaginem o universo como uma caixa fechada e hermética, mas como uma caixa contendo inúmeras mangueiras temporais e dimensionais que geram a interligação com outros tipos de estruturas do constante movimento dos diferentes universos que convergem para um vórtice temporal de buracos negros e buracos de minhoca, sendo que é a alma e a consciência de vocês que atravessam esses fluxos no processo do aprendizado e da evolução. A própria existência de bárions já é um fato significativo na cosmologia, já que assume que o Big Bang ocorreu um número igual de bárions e antibárions. O processo pelo qual o número de bárions excede suas antipartículas é chamado bariogênesis (análogo ao processo de Leptogenesis, segundo o qual a quantidade de material formado por léptons supera a sua antimatéria). Estamos perto de chaves importantes, o que nos libertará dos dogmas consciênciais que aprisionam à Federação e às leis que eles definiram para vocês através dos anunakis e outros povos que usurparam o conceito de deuses no passado. A proposta dos mundos morontiais era justamente quebrar essa hegemonia dos anciões que tinham se desvirtuado para sustentar o poder absoluto e criar uma opção de crescimento e entendimento da própria divindade dentro de cada ser, sustentando, dessa forma, a conexão com a Fonte em cada etapa evolutiva, sem possuírem deuses ou divindades acima de sua própria expressão pessoal. Portanto, era a quebra de paradigmas apresentados pela linha evolutiva do Anticristo. As partículas de Higgs representam um dos mecanismos originais da desaceleração da matéria proveniente da antimatéria umara e morontial, e que foi formatado em nosso universo com a criação de Havona no mesmo momento do Big Bang. Na verdade, Havona é o centro gerador dessa explosão controlada, porém, muito além do entendimento atual dos físicos, pois essa explosão ocorreu em esferas multidimensionais além do contexto 3D. Ao estudarem as doze partículas fundamentais do universo, vocês deparamse com questões com o tempo, a gravidade e o que gerou a condensação dos universos paralelos dentro dos atuais modelos quânticos apresentados. O mais irônico é que, do ponto de vista do espírito e da alma, nós já fazemos parte desse processo desde a sua criação. As estruturas definidas como supramônada e mônada foram criadas nesse mesmo processo, na formação de Havona, sendo que, aos poucos, as almas foram sendo retiradas dos casulos temporais das mônadas para ocuparem os novos invólucros do universo, denominados de corpos. Existem almas mais novas, criadas após a formatação de Havona e dos superuniversos, mas cerca de 30% das almas originais são do mesmo processo da criação de Havona nas esferas além de 12D. O restante foi sendo gerado pela evolução e pela reprodução desses 30%, e posteriormente, clonado pela tecnologia desenvolvida pelas federações e pela própria Confederação e Filhos Paradisíacos. Outro aspecto importante que os pesquisadores já perceberam é que certas considerações científicas encontradas na Terra não se aplicam a outros corpos estelares. O nosso planeta encontra-se dentro de uma bolha temporal que é a barreira de frequência, na qual determinados aspectos da gravidade e do tempo possuem diferentes gradientes do que os encontrados nas órbitas externas do sistema solar, como constatado pelas sondas Pionner 10 e a Voyager, que se encontram a mais de 50 UA da Terra. Entre as questões estudadas está a da própria gravidade não ser constante e o fluxo do tempo ter uma dilatação diferenciada. Pois bem, o sentido de tempo é relativo ao campo gerado pelos elétrons ao redor do núcleo, que é afetado pelo campo eletromagnético do planeta com a ação do sol, alterando muitos dos antigos parâmetros científicos que eram considerados exatos e imutáveis. Como exemplo disso, existem os do caso dos pesquisadores Erwin Schrödinger, Louis Victor de Broglie e Werner Heisenberg que reuniram os conhecimentos de seus antecessores e desenvolveram uma nova teoria do modelo atômico e postularam uma nova visão, chamada de Mecânica Ondulatória. Fundamentada na hipótese de que todo elétron pode comportarse como onda e partícula. Heisenberg, em 1.925, postulou o Princípio da Incerteza. O átomo deixou de ser indivisível como considerado até então. O modelo atômico passou a constituir-se de uma estrutura mais complexa. Percebam que a ciência está caminhando e as certezas absolutas são apenas verdades temporárias, pois a cada momento surgem novas evidências que modificam os modelos considerados definitivos até então. A ciência do espírito passa por processos equivalentes no momento que começamos a quebrar os paradigmas religiosos e dogmáticos que foram passados pelos antigos deuses, para aprisionar-nos a parâmetros irreais, aos hologramas. Os humanos são muito mais complexos e divinos do que podem imaginar e comprovar com a ciência moderna, motivo pelo qual existem dezenas de seres interdimensionais extraindo material genético para pesquisa há pelo menos 1,2 milhões de anos na Terra. O planeta Terra é justamente um desses paradoxos na Via Láctea, pois as configurações geológicas apresentam características diferenciadas às de muitos outros planetas, além de sua composição química conter elementos com cargas diferentes às encontradas nos astros próximos. O nosso planeta possui uma vida latente, desde o foco atômico, através de devas e elementais que nos outros planetas vibram em 2D, de forma distinta ao existente na Terra em 3D, e além dessa frequência. Os outros mundos apresentam reinos dévicos, mas expressos apenas no gradiente atômico molecular da 1D e da 2D, diferente à Terra, onde esse gradiente está interacionado com todas as formas de vida. As pessoas sensíveis conseguem perceber a vibração de uma planta, de uma rocha, percebem a presença dos devas através do pulso eletromagnético que eles emitem, pois são compostos dessa mesma energia, o que não ocorre com formas de vida de planetas onde não foram inseridas almas e nem corpos com o genoma morontial crístico. Na marca de aproximada três bilhões de anos atrás, a Terra apresentou uma boa estabilidade geológica que permitia que o processo geológico apresentasse os primeiros organismos unicelulares e coacervados nas esferas internas de suas diferentes camadas atmosféricas, em constante movimento e resfriamento. No entanto, ainda não era o momento da vida em 3D manifestar-se, pois a densidade do planeta oscilava através de fortes tempestades eletromagnéticas. Mas as formas de vida de 4D já conseguiam viver no astral com formas biológicas insectoides e animais que seriam os ancestrais dos primeiros répteis etéreos do planeta. As almas que ocupavam esses copos estavam tendo uma profunda participação na metamorfose do planeta e através de suas formas-pensamento o reino dévico começava a formatar o que seria a estabilidade de 3D. As primeiras almas ajudaram a formatar o modelo planetário que era mais adequado para eles. Que é muito importante, pois antes as almas e os corpos tinham que se adequar às condições externas. Na Terra ocorria um processo diferente, onde ocorria o encontro de ambas as polaridades para gerar um equilíbrio no habitat de todas as formas de vida, demonstrando a inteligência dos devas da Terra e a sua vontade em querer ajudar no desenvolvimento de uma nova realidade existencial. Nesse contexto, a importância da formatação do reino vegetal torna-se primária, para poder, dessa forma, constituir as primeiras e efetivas alterações no contexto atmosférico e na composição dos gases do planeta. O reino dévico, com a ajuda dos registros sirianos, inicia a formatação de devas e ciclopes que inserem as necessárias alterações para o surgimento dos primeiros genomas do reino vegetal há cerca de 2,96 bilhões de anos na densidade de 3D. Podemos definir que nesse momento surge a primeira manifestação de vida 3D do planeta no entendimento humano atual, lembrando que esse reino vegetal já existia nas esferas do plano astral antes do físico. Na verdade, ocorreu uma transferência de sua energia do astral para o plano mais denso da fisicalidade que vocês definem como 3D. Gostaria de salientar mais uma vez que a definição de 3D que empregamos é equivocada, pois somos seres multidimensionais, partindo da própria existência das partículas subatômicas que compõem todos os nossos corpos. Mas usamos essa escala devido a ser um parâmetro do entendimento humano ainda necessário no estudo da espiritualidade. As formas de vida vegetal que acabaram sendo implantadas através dos ciclopes ajudaram na mudança e equilíbrio atmosféricos na troca de gases no planeta, necessários para as etapas seguintes das outras formas de vida que viriam a ser densificadas em 3D. Na sequência, as formas de vida unicelulares acabaram por estabilizar-se através da densificação dos gases que acabariam por gerar água a partir dos gases atmosféricos em resfriamento. Dessa água primordial, foram formatados os primeiros coacervados e estruturas unicelulares, e posteriormente as mais complexas, multicelulares. Depois surgem as estruturas insectoides como formas primitivas capazes de sustentar vida e transferência de material genético primário na realidade 3D, transferindo assim a percepção do astral para a fisicalidade e as almas inseridas nessas formas primitivas de vida. A diferença com os outros mundos é que na Terra essas formas de vida tinham um processo mais rápido e interativo com os devas e ciclopes, o que não ocorreu em mundos não morontiais. Esse aspecto é fundamental que vocês entendam-no, pois o processo da vida na Terra foi muito mais acelerado do que vocês imaginam, do ponto de vista da evolução de todas as espécies. Elas não se enquadrariam no tempo linear do nosso planeta até o presente momento, em especial a raça humana, que para possuir moléculas tão complexas levaria muito mais do que 4,3 bilhões de anos para evoluir. O mesmo ocorre com outras formas de vida do reino animal e os reptilianos residentes na Terra. As configurações existentes entre o reino dévico dos ciclopes e das almas geram uma aceleração pelo menos quatro vezes mais rápida do que nos outros planetas não possuidores da energia morontial. Esse diferencial é um dos mais revolucionários na vida galáctica, e que fez do planeta Terra o palco de mais de 21 grandes civilizações. A atual civilização que conta com a raça adâmica surge há pelo menos 1,4 milhões de anos, com as primeiras raças adâmicas provenientes de Aldebarã e Lira ainda no continente de Mu. Muitos dos experimentos raciais ocorreram nos saltos temporais, na busca dos melhores momentos do planeta para cada genoma. Que gera um importante diferencial, no qual a evolução de muitas raças, não ocorreu de forma linear como propõe a teoria da evolução de Darwin. As sete cidades etéreas do Sol Central Interno da Terra apresentavam um impressionante banco de dados genético, em parceria com a Ordem Santa Esmeralda, além dos poucos genomas etéreos que tinham sido inseridos no planeta Tiamat antes da formação da Terra. Esses genomas incluíam formas humanoides e adâmicas intermediárias que eram matrizes dos antigos zetas, e que tinham sido resgatados da grande guerra de Órion e de Lira. Portanto, o elo perdido dos zetas esteve presente na Terra antes da sua formatação, no planeta Tiamat que era bem maior do que a Terra. O que restou de Tiamat após a colisão com Plutão foi absorvido posteriormente como rochedos pela estrela de Herculovos e pela formação de Ganímides de Júpiter. Os registros da raça zeta que foram incorporados em Tiamat eram do plano astral em 5D, mas foram resgatados na Terra pela Ordem dos Sete Raios, pois na linha temporal esses seres necessitariam de ajuda e teriam uma atividade atuante relevante na Terra e em outros mundos. Era necessário que a raça dos zetas adquirisse material morontial para mudar a trajetória de sua evolução nos diversos segmentos que eles possuem. A raça dos zetas está diretamente envolvida com a formação do nosso planeta e com as primeiras hierarquias espirituais da Terra, tendo recebido ajuda da Fraternidade Kumara em momentos cruciais da sua evolução espiritual e biológica. Uma das principais matrizes humanoides da galáxia são justamente os zetas. Esta raça esteve presente em Tiamat antes dos reptilianos, justamente por ser uma raça viajante no tempo e no espaço. Em algumas escrituras a raça dos zetas é denominada de medianos, uma raça artificialmente criada pelos deuses para servir de intermediário entre suas falanges da monarquia estelar, as criações genéticas e os escravos das castas inferiores. Na história do desenvolvimento da raça reptiliana, os humanoides zetas acabaram por ser escravizados e convertidos em híbridos assexuados e escravos geneticamente controlados para executarem as funções de intermediários entre as realidades 5D e 3D para as castas superiores dos reptilianos. Sendo que a raça dos zetas é uma mistura entre antigos humanos e reptilianos que sofreram atrofiamento devido ao excesso de combinações genéticas. Na Terra e no antigo Tiamat, eles deixaram raízes na forma de códigos genéticos fundamentais para retomarem a sua forma original e cocriarem uma nova realidade existencial em outro paradoxo temporal. No entanto, a maior parte dos seres que eles vivenciaram foi usada como escravos por parte dos reptilianos, o que inclui os anunakis de Nibiru em sua sociedade de castas da monarquia pleiadiana. O interessante é que a hierarquia dos Sete Raios do logos do Sol Central Interno da Terra aceitou a presença dos zetas em muitos momentos para ajudá-los na configuração desse novo paradoxo na Terra, para aquisição dos códigos juntamente aos humanos que foram trazidos em diferentes momentos da cronologia terrestre. Entretanto, em poucos desses eventos conseguiram efetivar o seu desejo, justamente pela presença dos reptilianos existentes na Terra em muitas dessas ocasiões. A própria Ordem Santa Esmeralda passou a ajudar nas pesquisas com o desenvolvimento dos zetas e na criação de um paradoxo para essa raça e o grupo de almas que viriam a formatar a realidade confederada dos zetas. Essa variante dos zetas acabaria por evoluir para outra dimensionalidade e sustentar a evolução dos logos de almas aprisionados pelos reptilianos. Que de certa forma manteve os conflitos e a guerra pela liberdade dessa raça em mais planos existenciais, gerando a guerra dos deuses dentro da Federação reptiliana e humana por milhares de anos. As federações não eram compostas de seres belos, harmônicos ou ascensionados, mas de povos detentores do poder. Quem detém o poder não quer perdê-lo e luta para manter a hegemonia sobre os povos submissos. Vivemos, no momento, um processo de libertação e, ao mesmo tempo, choque entre as diferentes castas que têm dominado a sociedade planetária há pelo menos 800 mil anos, porém de forma drástica nos últimos 20 mil anos - desde que colocaram o satélite Lua na órbita da Terra. Nessa linha de tempo muitas almas foram inseridas como pretendentes ao logos Terra para viverem a experiência da energia morontial. Foram selecionadas almas provenientes de diversos setores da galáxia e de outras localidades do universo local de Nebadon, sendo que uma parte era possuidora de origem morontial, a outra, em maior proporção, não. Dessa forma, esperava-se que as almas não morontiais adquirissem no processo encarnacional e no convívio com a energia da Terra essa configuração e dentro do metabolismo genético conseguissem absorver essas qualidades e criar as mutações necessárias para a evolução do projeto de Micah, de seus colaboradores, como Emanuel, e as ordens cósmicas inseridas nessa questão. Os zeladores cósmicos residentes na constelação de Lira resolveram transferir parte de seus guardiões para o núcleo da Terra, para auxiliar na inserção de genomas para uma linha futura da Terra em parceria com outros colaboradores de Andrômeda, inserindo um código genético morontial diferenciado para a raça reptiliana, em parceria com o projeto de Metratom, de inserção dos códigos kumaras. Esse projeto estava previsto na linha do tempo para Órion e outras constelações, mas precisava de certos ajustes na órbita da Terra devido à sua trajetória hexagonal, que permitiria o acoplamento da egrégora dos anciões kumaras provenientes de outros universos e que tinham se interessado em ajudar no projeto do Cristo Micah. Dessa forma, era necessário que a hierarquia de Lira inserisse sua própria codificação na Terra através dos ciclopes e dos reinos dévicos e angélicos interdimensionais, gerando o segundo processo de acoplamento divino no planeta. Esse acoplamento era simplesmente transferir as cargas genéticas originais de Lira, existentes há cerca de nove bilhões de anos, para a Terra, numa linha temporal de 2,8 bilhões de anos, saltando no tempo e corrigindo anomalias que tinham ocorrido em Lira com a presença dos xopatz e da energia desvirtuada de Satanás através dos focos energéticos de Anhotak e sua descendência estelar. Nesse contexto, ocorre também um grave problema, pois o lanonandeck Satanás revelou-se contra a Ordem Seráfica dos Anciões de Dias da Federação de Plêiades e de Órion. Ele teve a influência direta dos interesses de Anhotak em quebrar muitos dos paradigmas que ele mesmo tinha inserido nos Filhos Paradisíacos, e que eram seus filhos na linha temporal. Anhotak percebera que ele mesmo tinha sido o responsável pelo desequilíbrio na conduta e na formatação de instituições que se perderam na linha temporal através dos poderosos que assumiram o poder em outras galáxias do universo. Dessa forma, ele mesmo inseriu a semente da discórdia para buscar ajudar Micah num estratagema político que inserisse o despertar das almas da Fonte adormecidas na Via Láctea. Ou seja, os seres espirituais de Lira inseriram na Terra, além de genomas, almas, pela linha do tempo que representava o paradoxo das primeiras almas do projeto adâmico de Micah no plano de 7D. Para servirem de matrizes com o genoma micahélico original, cocriando uma realidade paralela de 7D na Terra. Essa realidade paralela não previa originalmente uma densificação para a frequência de 3D, mas apenas, através da rota hexagonal, transferir o genoma micahélico para os outros mundos que estavam na linha de cruzamento colonial com a Terra e, na transferência de almas para a reprodução. E assim, salvar milhões de almas e raças humanas e humanoides no desenvolvimento político e social dos povos dessa rota hexagonal e dos impérios que se formariam no decorrer do tempo. Desse jeito, a Terra como planeta morontial serviu de seleiro secreto para que aquilo que foi destruído parcialmente pela invasão de Lira por parte dos xopatz há cerca de 6,8 bilhões de anos pudesse ter uma alternativa no fluxo do tempo e dessa forma permitir o surgimento do império de Aldebarã, Altair, Toliman, Agena, Sirius AB, Sirius Beta, Sirius Delta, Alcíone e a Federação Humana, entre algumas das instituições que possuem a raça humana especificamente. Portanto, a hierarquia liriana estava criando uma realidade paralela para salvaguardar a origem do projeto adâmico de Micah na Via Láctea, em paralelo com os fatos duros da escravização dos humanos por parte dos reptilianos na maior parte dos planetas da nossa galáxia. Por outro lado, o projeto de Metratom, que nesse momento já tinha sido realizado, precisava inserir na linha temporal da Terra os mesmos códigos que tinham sido inseridos através dos kumara nos planetas da estrela de Rígel. Rígel recebeu material kumara e morontial através de almas que encarnaram nos dragões de Rígel, há cerca de 6,2 bilhões de anos. Mas essas matrizes também precisavam ser inseridas na Terra, para sustentar o ajuste através da rota hexagonal e do processo encarnacional dos mesmos parâmetros inseridos em Rígel. Na linha temporal de 2,79 bilhões de anos atrás, a Terra recebe um grupo de kumaras que já havia encarnado e ascensionado nas matrizes genéticas reptilianas dos mundos de Rígel, Merak, Thuban, Polaris e em outros sistemas, cerca de 230 almas ascensas para misturarem-se com as outras matrizes reptilianas existentes na Terra em 5D, e para formatar o grupo de consciência terrena da linha de Nanã Buruquê e toda a família reptiliana primordial da Terra. Esse procedimento foi ativado para inserir a condição evolutiva com a egrégora dos cristos kumaras na consciência de milhões de reptilianos que, com a evolução no tempo, sustentariam as falanges ascensionadas e a própria polaridade na evolução das encarnadas nas diversas raças reptilianas. Além de servir de base genética para a formação futura da era dos dinossauros na Terra, como a paleontologia descreve. O grupo kumara de Sirion na linha de 2,7 bilhões de anos atrás insere seus outros genomas kumaras e genomas provenientes de eras mais antigas, inclusive da própria nuvem de Andronover, para semear a Terra de codificações de deuses e arquitetos do Universo que não existiam mais na Via Láctea. Com isso a Terra torna-se um baluarte temporal de material genético multidimensional, o que a coloca como um dos 144 planetas morontiais com tal codificação em toda a Via Láctea. Esses códigos são frequências diretas de Havona e Shantar através do espírito de ancestrais diretos da Fonte Primordial, inserindo um novo espírito temporal à Terra e ao seu desdobramento entre a 1D atômica e 12D, desdobrando para patamares que englobam os 144 Superuniversos que circundam Havona. Essa configuração era inusitada, pois a ordem partiu diretamente da Fonte, sem passar pelo crivo dos Filhos Paradisíacos envolvidos no jogo de poder em Nebadon e Orvotón. Essa intervenção foi um dos primeiros indícios de que os desígnios da Fonte estavam muito além de seus Filhos Paradisíacos e teciam uma linha existencial e objetivos que escapavam aos observadores multidimensionais participantes do jogo galáctico. O Conselho dos 21 Voronandeck e Goronandeck tampouco foi notificado diretamente das pretensões, mas executou o programa existencial solicitado na Terra com total sigilo, sem notificar nenhuma outra ordem ou desdobramento, nem o motivo disso dentro de um jogo já em andamento há bilhões de anos. Posteriormente a essa configuração, ocorreram fusões de almas e codificações que suscitaram uma nova geração de seres etéreos na Terra, que seriam relatados nas antigas escrituras como os ciclopes e elohins mais antigos do planeta, seres de luz que conseguiam viver nas diferentes realidades do planeta e que foram os construtores dos reinos da natureza. Esses seres eram os antigos ciclopes e orixás primordiais que usaram as novas codificações recebidas e criaram novas raças que foram adaptadas às novas configurações atmosféricas e geológicas à que a Terra passaria na linha temporal. Eram seres com a capacidade de metamorfose e adaptação às mais variadas condições climáticas do planeta e que ajudaram a construir a biosfera da Terra ajustando os registros ambientais dos principais planetas da rota hexagonal para a transferência das almas. Além disso, os ajustes climáticos para cada raça e espécimes foram inseridos em fractais dentro dos ciclos do planeta para que cada espécie pudesse viver determinados períodos de vida em diferentes lugares da Terra. Esse grupo de ciclopes foi definido cosmicamente como Ordem Elohínica Melchizedeck, eram os Senhores do Mundo. Desse grupo surgiram as primeiras escolas de ensino do planeta Terra e a transferência do conhecimento entre as almas residentes nas diferentes realidades. As primeiras escolas foram inseridas na parte externa do Sol Central Interno, ao redor dos sete logos terrestres, de forma a gerar o intercâmbio evolutivo com os mestres da Ordem dos Sete Raios. Esse processo foi estabilizado há cerca de 2,6 bilhões de anos, tendo a maior parte das almas consciência entre 4D e 5D, porém já existindo almas no processo biológico de 3D, mas sem a consciência necessária para essa interação, por serem ainda muito primitivas e intuitivas, no plano atômico dévico. A estrutura psíquica para a vida em 3D não estava pronta, necessitava de genomas mais apropriados para as configurações climáticas dessa época, o que gradualmente ocorreu com a fisicalização dos genomas insectoides e posteriormente, reptilianos dos dragões alados e das hidras em nosso planeta. Essa realidade instala-se entre 3D e 4D por volta de 2,3 bilhões de anos, com a ajuda dos engenheiros geneticistas da Ordem Santa Esmeralda e dos grupos de Órion, interessados na expressão racial 3D de diversos genomas da rota hexagonal. Esse processo ocorre em paralelo aos interesses dos mestres dos logos internos da Terra, pois muitas almas estavam evoluindo com esses experimentos. A proposta era justamente oferecer a energia morontial da Terra para todas as almas e genomas que pudessem vivenciar essa condição ao máximo. No entanto, ocorreu um fenômeno muito tempo depois, relativo à evolução dos dragões alados e das hidras, entre as raças da Terra e as já existentes nas órbitas das estrelas Rígel e Saiph, pois nessas estrelas essas raças respiravam metano e amônia, não oxigênio, o que gerou diversas tentativas por parte dos dragões de Rígel e Saiph de transformarem a atmosfera da Terra para a composição ideal dessa raça. E que também gerou uma guerra e conflito com as hierarquias dos logos espirituais da Terra que não permitiram esse procedimento, no qual os próprios ciclopes interviram e expulsaram tais seres. Porém, esses dragões que respiravam outra composição química construíram muitas das cidades intraterrenas existentes ainda hoje, nas quais essa raça continua evoluindo em uma linha dimensional de 5D. São seres apaziguados pelo tempo, que ajudam na evolução humana através do processo mediúnico, e representam alguns dos exus coroados e tronados que se manifestam no espiritismo em todo o planeta há pelo menos dois bilhões de anos. Esses seres ajudaram a sustentar os conceitos das diferentes castas da espiritualidade e foram os protagonizadores da evolução dos dinossauros na Terra, além de ajudar a transferir o genoma reptiliano para a codificação humanoide, que a Terra já teve inúmeras vezes. Muitos dos arquétipos da espiritualidade surgiram com esses serem antes mesmo da chegada dos anunakis e da formatação do homo sapiens, pois antes dele existiram outras configurações humanas e humanoides provenientes da rota hexagonal e das almas adâmicas que visitaram a Terra em diferentes linhas de tempo nos últimos 3,2 bilhões de anos. Existem diversas moradas cósmicas que efetivaram importantes trocas genéticas com a Terra, devido ao propósito maior de usar a Terra e sua condição morontial para cocriar e propagar, durante a trajetória orbital pela galáxia, importantes configurações genéticas e de alma. Por esse motivo, que o processo evolutivo ocorreu em saltos quânticos na linha temporal para diferentes grupos de almas em contexto artificialmente contidos e controlados por parte das equipes da espiritualidade e seres interdimensionais. A Ordem Melchizedeck está presente através dos ciclopes desde a origem da Terra como planeta no momento em que ela foi formatada na estrela de Sirion. Desse momento em diante, a Terra tinha um papel importante a cumprir, além do conhecimento das raças e povos estelares que teriam contato com ela. Essa condição faz parte dos desígnios da Fonte Primordial, além do próprio conhecimento dos Filhos Paradisíacos, o próprio Micth Ham Ell e seu desdobramento Micah não tiveram acesso aos interesses da Fonte Primordial no contexto dos planetas morontiais, sabiam apenas as suas funções e as configurações que eles podiam inserir na evolução cósmica, mas acessar na linha temporal até certo limite que era plausível pelos controladores do tempo e que são os superajustadores taquiônicos - uma estrutura energética umara que só responde diretamente à Fonte e não aos Filhos Paradisíacos como ocorre com os ajustadores convencionais e com os transportes serafínicos interdimensionais. Na questão da energia taquiônica e dos veículos da Fonte, os próprios Filhos Paradisíacos não têm acesso a essa tecnologia. Aqui entramos no impasse relativo aos diferentes níveis de consciência entre Mitch Ham Ell e Micah, além do próprio diferencial de percepção com relação a Jesus Cristo. Trata-se do mesmo ser em diferentes níveis de consciência e percepção. Portanto, diferentes níveis de revelação para seus associados nas diferentes escalas evolutivas da galáxia e de Nebadon, sendo que cada qual emite uma energia e informação para seus subordinados e colaboradores. O que nas frequências mais baixas gera o fanatismo religioso e os dogmas, como a própria Federação propagou devido às questões genéticas decorrentes do genoma da Casa de Avyon ou Cre’Ator, por ser o primeiro genoma adâmico direto de Micah de Lira na estrela de Vega. O genoma de Avion é a fisicalização do genoma direto de Sananda-Micah na raça humana de Lira. Ele foi perseguido pelos reptilianos devido ao genoma micahélico estar inserido nessa raça. Essa estrutura deu origem ao fanatismo político da monarquia da sucessão do sangue real de Micah nas famílias humanas, formatando o Império Micahélico através dos humanos nórdicos de Aldebarã, Toliman, Plêiades, Sírios e na própria Terra. Isso ajuda a explicar o porquê que o nibiruano Anu define-se como o 17º na descendência da casta direta de Micah, pois ele descende dos primeiros humanos de Lira que encarnaram em 5D, provenientes do genoma estelar de Micah na forma humana nórdica. Essa linhagem originou a monarquia imperial de forma semelhante à que ocorre até o momento em alguns países em nosso planeta. Seres que se consideram a nobreza e estão acima de seus semelhantes, que, obrigatoriamente, são seus súditos. As raças reptilianas têm a mesma configuração social, motivo pelo qual existiram inúmeros tratados e acordos de paz entre essas diferentes castas. Percebam a quantidade de hologramas que as almas encarnadas estão vivendo há milhares de anos em diferentes planetas e ciclos encarnacionais. Cada sociedade tem procurado copiar ou mesmo refletir os paradigmas da criação com bases em suas escrituras sagradas deixadas pelos antigos colonizadores físicos ou etéreos -, conforme cada realidade existencial nos respectivos planetas, além da Terra. Todos os povos do universo possuem crenças e escritos relativos à criação do Universo e ao surgimento da vida, pois a mesma foi concedida pelas equipes espirituais além de 12D. Nesse contexto, tanto Filhos Paradisíacos como engenheiros siderais atuaram para inserir a alma na roda encarnacional e na expressão da vida, passando informações e parâmetros sobre o que é a Fonte. Esses parâmetros acabaram tornando-se escrituras sagradas e verdades veladas para o entendimento de cada povo no universo. A Federação Pleiadiana, assim como a Igreja Católica, criou leis e paradigmas relativos a Deus e aos Seus 91 filhos diretos, formatando hologramas de controle na expansão dos povos em grande parte da galáxia. A Terra faz parte dessa história em seus diversos ciclos orbitais ao redor de Alcíone e na rota hexagonal. Nós somos produto desse contexto que é multidimensional e multitemporal. Entre a origem e a expansão posterior dos grupos de poder nas federações, o conhecimento hermético perdeu-se para os grupos mais densos, ávidos pelo poder, criando lendas. E a verdadeira informação foi perdida. Milhares de anos após a formação das federações ao longo da rota hexagonal, alguns povos acabaram descobrindo a lendária Terra e procuraram em suas escrituras registros relativos ao astrastone e outras configurações geológicas importantes, ocasionando a constante visita desses povos à Terra, em busca, tanto do astrastone, como da tecnologia dos deuses ou elohins na linha dos antepassados que, para a maior parte dos povos galácticos, é denominada de Arquitetos do Universo. Isso ocorreu com as 22 delegações que chegaram à Terra, por volta de 840 mil anos atrás, em diferentes momentos do processo orbital da Terra ao redor de Alcíone e da rota hexagonal. Antes dessas 22 delegações outros povos chegaram à Terra com programas de pesquisa e extração de recursos minerais e genéticos, como os grupos das galáxias de Andrômeda, Sextante e Magalhães - que são grandes nevegadores cósmicos em busca de respostas para a criação. A presença dos povos desses três sistemas ou nebulosas, de forma simplificada, é marcada há 1,9 bilhões de anos, e se manteve até recentemente, há cerca de 150 mil anos, já com a presença e intercâmbio com os nibiruanos na formatação do Homo Sapiens. Esses grupos da constelação ou aglomerado de Sextante, composto por pequenas galáxias e da nuvem de Magalhães, extraíram recursos minerais e genéticos para a contrução de outros planetas similares à Terra, e para a transferência de modelos genéticos para criar vida e inserir almas no ciclo encarnacional em planetas dessas mesmas nebulosas entre 3D e 4D. Essas situações incluem abduções e transferências de almas, sem a colaboração da Federação, sustentando atos terroristas e, inclusive, de pirataria aos olhos da Federação, porém, similares aos que a própria Federação realizou no seu contexto político altamente corrupto. A Terra deu origem a, pelo menos, 215 sistemas de pesquisa planetária nos mais distantes cantos desta e de outras galáxias. Com base na busca do conhecimento morontial e no entendimento do que é realmente a alma e como ela pode ser clonada ou controlada. A maior parte dos povos ou impérios estelares buscou ser Deus e ainda tenta realizar essa proeza nos mais variados campos da pesquisa tecnológica e espiritual. Lembrando a vocês que existe o contexto de tecnologia do espírito, na qual entra a questão do controle, cocriação e clonagem das almas, espíritos e mônadas por parte dos Filhos Paradisíacos e outros grupos de igual poder e acesso a Havona. No decorrer do processo colonial que ocorreu com o nosso planeta outros grupos de almas e protagonistas no controle dessas almas acabaram por chegar à Terra, ocorrendo um assentamento de genomas distintos para cada contexto social desses colonizadores estelares. Isso, automaticamente, gerou a necessidade da presença desses grupos no que poderíamos definir como hierarquia espiritual da Terra para cada grupo assentado no novo experimento terrestre. Surgiram hieraquias confluentes a cada grupo experimental na Terra, o que significa que o nosso planeta já possuiu dezenas de hierarquias espirituais - no nosso entendimento-, por estarem habitando planos sutis no astral em relação aos seus experimentos na fisicalidade 3D ou 4D, que foram os palcos mais comuns da Terra no contexto colonial de pesquisas e manipulações genéticas. O Conselho de Anciões da Terra surgiu na fusão desses seres com as equipes antecessoras de colonizadores e de engenheiros siderais dos diversos grupos residentes na Terra, o que incluía o Conselho Melchizedeck dos ciclopes. Naturalmente ocorre a configuração de anciões planetários que tem como objetivo consolidar a evolução e os parâmetros dármicos ou cármicos das regras evolutivas do planeta Terra, em equilíbrio com os parâmetros das federações e das equipes de filhos paradisíacos. Porém, essa condição nem sempre é equilibrada e justa, pois cada qual apresenta em momentos diferentes interesses e entendimentos da função da Terra e das responsabilidades de cada grupo, o que gerou atritos em diversos momentos entre as equipes da Terra, as federações e grupos externos de outras galáxias, obrigando em alguns momentos a intervenção da Supraconfederação. O Conselho de Anciões da Terra tinha originalmente como objetivo e missão coordenar os processos evolutivos nas diferentes etapas da evolução e formação de cada civilização que o planeta Terra sustentasse. Cada grupo de almas teria um prazo a cumprir sob certas diretrizes evolutivas, com a ajuda de seus amparadores, que nesse caso, são equivalentes ao contexto de Urantia de ajustador pessoal, e que transfere o conhecimento para um computador central da Federação correspondente. Cada grupo de anciões possui a incumbência administrativa de assessorar, por 12 etapas cíclicas, aos grupos de almas, sendo que cada ciclo possui aproximadamente 26 mil anos, que gera ciclos aproximados de 312 mil anos para cada grupo de almas em relação ao experimento Terra com relação aos corpos criogênicos ou acoplamentos do ajustador pessoal na roda de samsara da Terra, em relação ao ciclo de cada Federação pela órbita ao redor de Alcíone ou rota hexagonal. Os Anciões da Terra junto com as equipes colonizadoras possuíram 312 mil anos para concluir seus projetos e inserir no contexto galáctico mais um genoma aprovado pelo Conselho Shamuna perante o Lúcifer e os demais grupos de lanonandeck, que representam os engenheiros sistêmicos. Os processos ocorriam sob complexas especificações técnicas da engenharia genética e da alma, para receber a autorização de inserção de determinado genoma no contexto político da galáxia. A nossa civilização é a 21ª desde a marca dos 3,2 bilhões de anos do acoplamento de almas e consciência em nosso planeta. Percebam a complexidade desse processo do ponto de vista administrativo. Tornou-se necessário a criação de falanges e escalas administrativas além de orientardores e amparadores para os diferentes grupos de almas que chegaram ao planeta Terra. Essas falanges formataram os diferentes grupos da espiritualidade da Terra em diferentes linhas de tempo para cada grupo estelar que chegou ao planeta. Podemos definir que o Conselho dos Anciões da Terra passou a conviver com novas gerações de seres provenientes do espaço sideral e das realidades dimensionais paralelas, o que acabou por gerar uma hierarquia espiritual, no entendimento dos indivíduos na Terra, com diferentes gradientes de energia, e entidades para suprir as demandas do processo de expansão da Terra na proposta de planeta morontial do eixo rotacional ao qual estava envolvido com as federações e com os filhos paradisíacos. Essa configuração peculiar acabou por gerar realidades paralelas na constituição do plano espiritual da Terra em relação à Ordem dos Sete Raios e ao logos central, além das cidades intraterrenas e intraoceânicas que foram construídas para acompanhar a evolução dos projetos raciais na Terra. Gradualmente, foram criadas diferentes ordens para acompanhar cada projeto genético e surgiram grupos que tinham como objetivo a evolução dos genomas físicos dos insetos, posteriormente dos répteis, mamíferos e, por fim, do genoma humano. Cada qual tinha como objetivo a interação com o logos central da Terra, para sustentar a evolução e a inserção de seus protegidos no contexto galáctico perante o Conselho Shamuna e as federações. O mesmo ocorreu com relação ao reino dévico e vegetal. Cada reino desenvolvido na Terra passou a possuir um grupo de anciões responsáveis pela sua evolução e inserção no contexto político galáctico. Com o tempo, o intercâmbio entre as almas passou a ser outro foco, criando a condição para que as almas que tinham evoluído dentro de um genoma pudessem interagir e acoplar-se a outras formas de vida, criando dessa forma o ciclo encarnacional na Terra, como vivenciamos hoje. Mesmo que isso seja negado pelos representantes da Federação em Urantia, é uma realidade que almas têm a condição de reencarnar na Terra, normalmente as que posssuem origem morontial. As almas não morontiais e as que se enquadram no contexto de clones são removidas do ciclo terrestre para transferirem sua memória para os respectivos ajustadores e transportados pelos serafins para as naves ou cidades intergalácticas ou até dentro das bolhas Dakar. As almas que são mortas no plano astral pelos zetas ou mesmo pelos reptilianos do SGS normalmente são clones que são descartados após a utilização no seu jogo de interesses. Como eles são os criadores e sustendadores da vida desses clones, eles têm o direito de controle da sua vida e morte. Já, as almas provenientes da linha morontial ou que são apadrinhadas por algum filho paradisíaco têm um destino diferente, e interação individualizada com a realidade espiritual da Terra, o que faz parte dos antigos registros apócrifos nos quais os anjos de Deus reclamam da imortalidade dos humanos em relação a si próprios. Essa é a diferença entre reptilianos não morontiais e reptilianos morontiais com o genoma do ancião e Arcanjo Metratom, responsável pela inserção de almas morontias na linha encarnacional dos reptilianos de Rígel, Thuban, Merak, Polaris, Saiph e outros importantes astros do contexto político da Via Láctea. A Responsabilidade Espiritual A maior parte dos grupos que chegaram à Terra desenvolveu um profundo envolvimento com as almas que estavam sendo inseridas nas diferentes realidades existenciais do planeta, gerando sentimentos e emoções entre os pesquisadores e as almas envolvidas nos experimentos. Surgiu uma profunda correlação e senso de responsabilidade para com o planeta Terra e os ciclos no desenvolvimento dos projetos. Esse fator foi preponderante para criar as diferentes castas e grupos da hierarquia espiritual da Terra, pois os grupos ficaram mais tempo do que o esperado no contexto terrestre, para poderem acompanhar os seus próprios projetos e apoiar os que chegavam para outras propostas do cosmos. Gradualmente esse sentimento passou a ser definido como amor, no entendimento humano, um processo que os próprios membros dos comandos estelares envolvidos na implantação das diferentes raças e genomas no planeta Terra desconheciam. Eles não sabiam que a presença em um planeta morontial acabava por desenvolver emoções e sentimentos que não faziam parte do contexto emocional e psíquico dos membros da Federação e da própria espiritualidade galáctica. O planeta Terra passou a gerar mutações nas emoções e no entendimento da própria existência, o que suscitou uma transformação entre esses grupos e o seu relacionamento com as equipes kumaras que a Terra possuía desde muito antes. Os grupos de ciclopes passaram a serem consultores e mestres dessas hierarquias que inicialmente tinham apenas interesses de pesquisa. Aos poucos, os grupos instalados no planeta Terra perceberam que tinham interesses diferenciados aos de seus superiores no palco político das federações, pois através do seu convívio com os mestres kumaras e outros seres da linhagem dos ciclopes surgiu um despertar de sentimentos e emoções além da racionalidade. O amor pelo planeta e o compromisso com a evolução das almas e projetos tornou-se maior do que a disciplina e as necessidades da obtenção de resultados perante as frotas estelares e os grupos de controle dos genomas da galáxia. A questão não era mais usar a Terra para entender o que era um mundo decimal ou mesmo extrair recursos naturais necessários para recriar essas condições em outros mundos, mas a profunda mudança de percepção sensorial com as hierarquias kumaras e morontiais que afetava os seres que já estavam no patamar de mestres ascensos, entre 5D e 7D, no contexto da espiritualidade do planeta Terra. Os mestres perceberam que eles evoluíam e que estavam aprendendo com a energia psíquica do próprio planeta de forma totalmente inovadora. Eles perceberam que a Terra era um ser vivo e não apenas um planeta contendo seres espirituais e atômicos de outra dimensionalidade além de suas percepções. O convívio com o campo magnético da Terra era um alento divino que mudou a sua percepção sobre o universo e a vida, colocando esses seres em contato com a rede crística morontial da galáxia. Essa mudança foi o começo do processo que introduziu os mestres kumaras na percepção dos sacerdotes das federações na rota hexagonal e que inseriu no sistema de Alcíone a religião. Essa religião baseava-se na necessidade da alma e do espírito conectarem-se às esferas da criação, concluindo assim a etapa do desenvolvimento evolutivo. Porém, com o tempo, essa religião acabou tornando-se uma forma de controle por parte das lideranças obscuras em relação à sustentação de uma ditadura invisível através das crenças. Esse proceso já existia anteriormente, porém a realidade do contexto vibracional da Terra perante os grupos que residiam no planeta gerou a necessidade de isolar a Terra dos outros planetas para impedir que essa força amorosa saísse do controle. Neste ponto surge a necessidade da barreira de frequência ao redor da Terra, para restringir o processo das almas e dos clones através da amnésia encarnacional. As lideranças políticas das federações perceberam que seus aliados e subordinados atuavam com uma nova percepção e não mais aceitavam as diretivas dos interesses políticos das federações com relação aos desenvolvimentos dos projetos. Os representantes das federações passavam a trabalhar com seres etéreos de outras dimensionalidades superiores e que estavam mais além do contexto político das federações, o que significava uma perda do controle sobre a Terra e, eventualmente, outros planetas. O processo gerou o surgimento das fraternidades espirituais ao longo das principais federações e, com isso, o desenvolvimento das transferências mediúnicas de entidades entre a Confederação e as federações. Da mesma forma como existe na Terra a correlação da Fraternidade Branca em relação à humanidade, o mesmo processo acabou por configurar-se gradualmente nas federações, gerando profundas alterações no contexto social dessas instituições, criando o despertar emocional e psíquico de milhões de almas e seres no decorrer do tempo de cada grupo estelar. A presença de um planeta decimal como a Terra no setor de Satânia gerou uma revolução social e espiritual que foi culminar em guerras entre os diferentes grupos de poder e controle político. A polaridade começou a ser uma realidade entre os representantes de cada federação e das próprias casas de comércio, gerando casos de êxodo, nos quais membros buscavam evadirse dos centros políticos mais ativos. Isso gerou um aumento substancial da procura pela Terra por parte de seres interdimensionais que se transferiram para ela com suas naves e cidades orbitais. Não eram apenas almas sendo introduzidas no planeta, mas sociedades inteiras chegando com suas navesmãe e estabelecendo órbitas ao redor da Terra para conviver com a energia morontial. O processo escapou ao controle político das federações, criando a necessidade de isolamento da Terra no contexto político dos interesses da Federação, pois o padrão de controle religioso e dogmático estava ameaçado pelos grupos que buscavam a fusão com uma energia não compreendida pelos líderes das federações. Na verdade, existia o medo da perda do controle nas redes políticas da evolução das federações. Por sua vez, os seres residentes na Terra que estavam envolvidos com a energia kumara passavam a interagir com os ciclopes,,com os membros da Supraconfederação e a viver outros processos, muito além do interesse local da evolução das federações. Esses seres passavam a entrar em contato com seres também morontiais de diversos pontos do universo, criando uma abertura para os paradoxos existênciais entre a linha do Cristo Micah e a do Anticristo no controle da alma e do espírito. Gradativamente o planeta Terra passa a representar um arquétipo de liberdade espiritual entre os outros planetas da rota hexagonal e da órbita das 49 estrelas ao redor de Alcíone. A Terra torna-se o centro das atenções da Federação de Alcíone e das suas coligadas, criando um movimento religioso e filosófico fora da jurisprudência original de Alcíone. Essa situação não estava prevista, pois inicialmente a idéia era extrair os recursos naturais da Terra e transferir a tecnologia morontial à medida que ela fosse decodificada para outros planetas sob controle das federações. Esse foi um dos motivos pelos quais os anciões de Alcíone aprovaram a produção de almas com base em clones, para poderem, através do transporte serafínico, efetuar a extração das informações emocionais do conjunto endócrino do ser humano e das outras espécies que foram geradas artificialmente pelas federações. O fato das abduções ainda ocorrerem é uma prova de que a própria Federação as permite por fazer parte de um projeto de pesquisa e controle das emoções humanas e dos registros armazenados psiquicamente. Os complexos processos endócrinos do ser humano são parte dos mecanismos que eles pesquisam e efetuam extração de hormônios produzidos durante o processo encarnacional de um indivíduo. As abduções em geral extraem os dados inseridos nas sinapses cerebrais e emocionais das diferentes fases do cérebro e sistema límbico. A Federação faz parte do jogo de poder dos zetas e dos reptilianos que são apresentados em diversas teorias que lhes são expostas por múltiplos meios. Todavia, as almas que ficaram na Terra e os antigos membros do comando estelar despertaram para uma nova realidade paralela e paradoxal em relação ao crescimento das federações. O processo morontial que a Terra gerou nos corações desses seres abriu precedente para que mestres de luz aceitassem o desafio de inserir essas mesmas codificações em outros mundos da rota hexagonal e de Alcíone. O processo ainda se desenvolve em diversos planos existenciais, com as partículas paralelas dessas almas que residem na espiritualidade da Terra. A percepção de amor que estamos falando não é a expressão humana deste sentimento, mas a busca de um parâmetro harmônico de expressão na vida e na emissão psíquica. A hierarquia espiritual entende por AMOR uma emissão de sentimentos, pensamentos e atitudes harmônicas para com o meio onde se vive e expressa-se a vida. Esses grupos de seres, muitos dos quais antigos comandantes, perceberam que parte das atividades políticas da Federação não eram harmônicas no contexto galáctico. Era necessário um despertar para o entendimento dessa nova configuração psíquica na Federação e nos outros grupos. Tal grupo de representantes da espiritualidade terrestre criou paradigmas e regras para a evolução na Terra e nos outros mundos onde a energia kumara manifestavase. Esses parâmetros são leis básicas que definem os diferentes gradientes da percepção da alma perante o meio onde vive e o convívio com seus semelhantes. Surge a necessidade natural de ensinar e orientar os outros grupos ainda em atitude desarmônica para criar um parâmetro homogêneo na galáxia perante as esferas da Supraconfederação e os outros logos morontiais da galáxia. Alguns parâmetros harmônicos passaram a ser fundamentais no desenvolvimento dos mestres e das sociedades kumaras e seus enviados para todos os cantos da galáxia, inserindo uma nova codificação política e social nas federações e nas repúblicas estelares. As próprias instituições, como as casas de comércio, passaram por mudanças e modificaram suas legislações gradualmente à medida que estes seres faziam parte da linha de comando dessas instituições. A Terra, por outro lado, manteve-se na sua proposta de planeta morontial inserindo a codificação do Cristo Micah de forma psíquica às almas que encarnavam nas diversas formas de vida. Lembrando que a raça humana adâmica surgiu muito depois das outras que também estavam sendo ativadas pela energia morontial kumara. A raça humana não foi a única beneficiada com a energia morontial. As Eras da Terra Os cientistas dividem o processo do planeta Terra em unidades cronológicas da história com base nas descobertas do processo geológico. Grande parte dessas unidades foi definida através dos fósseis, que apresentaram inúmeras evidências no contexto científico. No estudo da geologia, as eras são subdivididas em períodos, que se subdividem em épocas. Toda a história geológica da Terra e suas eras têm seus registros nas rochas da crosta terrestre. O estudo das rochas através da lenta desintegração dos elementos radioativos não está sujeita às variações de condições de temperatura e pressão e, desta forma, sabendo-se que os minerais radioativos ocorrem em rochas ígneas de diversas idades, a desintegração desses minerais radioativos fornece a idade exata das rochas que os contêm. O tempo é calculado com base no conhecimento do período necessário para a desintegração dos minerais radioativos. Portanto, os vestígios da história e cronologia geológica da Terra são investigados a partir do estudo dos processos que envolvem a formação de corpos rochosos, desde suas origens até seus desgastes (que geram sedimentos acumulados em camadas ou estratos) e novas formações. Esse processo é científico e é considerado dentro do contexto acadêmico. Além desse processo geológico existem outros que envolvem as diferentes eras do planeta, uma delas é justamente o acoplamento das realidades paralelas existentes no denominado plano astral do planeta. Essa realidade sutil e paralela ao que conhecemos como 3D é o habitat de formas embrionárias de vida, que são adaptadas gradualmente para que ocorra a formação tridimensional das formas de vida, conforme os ajustes climáticos do nosso planeta ou de qualquer outro. Nesse processo reside o contexto de hierarquia espiritual. Portanto, a hierarquia espiritual é uma realidade paralela ao desenvolvimento geológico e climático do planeta Terra, ajudando na adaptação das almas e das consciências que foram aos poucos inseridas na evolução do planeta nos seus diferentes contextos geológicos, climáticos e temporais nas distintas realidades vibracionais que ela sustenta. Os pesquisadores dividem as eras geológicas da Terra em arqueozóica, proterozóica, paleozóica, mesozóica, cenozóica. Cada qual relativa ao processo de resfriamento do planeta conforme os estudos e evidências científicas. Muitos aspectos ainda serão esclarecidos no futuro da ciência que atualizará esse modelo com evidências que ainda serão apresentadas por novas tecnologias e modelos quânticos. Atualmente, os pesquisadores definem as eras da seguinte forma: Era Arqueozóica: período de 3,8 bilhões a 2,5 bilhões de anos atrás. No começo desta era, o planeta Terra era provavelmente até três vezes mais quente do que hoje. Começam a aparecer as primeiras células (organismos unicelulares). A Terra era constantemente atingida por meteoros e não possuía uma atmosfera formada. Milhares de vulcões estavam em atividade, liberando elementos químicos na atmosfera em formação, formando os gases essênciais à formação de futuros organismos unicelular. Esses gases seriam a base química para posteriormente ocorrer a formação dos ácidos nucleocos que formaram o DNA das primeiras espécies. Esse modelo é o padrão que os cientistas cogitam, com base nas pesquisas nos fósseis encontrados. Efetivamente o processo ocorreu muito próximo desse padrão, no qual ocorreu a ajuda para acelerar o processo por parte dos ciclopes e dos engenheiros siderais. Todo o processo da Terra foi controlado para acelerar suas etapas conforme os projetos inseridos pelas equipes da Confederação e dos kumaras envolvidos na proposta morontial que tornou a Terra um planeta decimal. A inserção de bases nitrogenadas e ácidos nucleicos específicos possibilitou a formação de genomas com 10 filamentos no DNA das primeiras formas de vida etéreas da Terra. Nesse processo, como descrito, ocorreu a chegada de seres da hierarquia kumara de Sirion, Canopus e posteriormente de outros logos morontiais, formando as bases das civilizações de 6D e 7D no núcleo da Terra, dando origem ao logos dos Sete Raios e as primeiras equipes espirituais do planeta com os elohins/ciclopes ou orixás ancestrais. Reino elemental e dévico forma-se efetivamente. Não existe manifestação de vida biológica em 3D, apenas no plano astral junto às equipes. As primeiras almas ainda não se manifestam abaixo de 5D. Era Proterozóica: período de 2,5 bilhões a 540 milhões de anos atrás. Por volta de dois bilhões de anos atrás começa a formar-se a camada de ozônio, gerando uma camada protetora contra os raios solares. Esse fato favoreceu o surgimento de formas de vida mais complexas (organismos multicelulares). Ocorreu a formação dos continentes e o acúmulo de oxigênio na litosfera. Formaram-se diferentes camadas de solo e compostos químicos e acúmulo de detritos para os futuros ácidos nucleicos de novas espécies. O surgimento dos primeiros genomas insectoides e posteriormente reptilianos além de formas unicelulares que passam gradualmente à complexa estrutura pluricelular. Este é o período mais rico em pesquisas e preparações genéticas por parte das equipes espirituais para converter a Terra em um planeta 3D, com plena capacidade de produção de recursos naturais para a obtenção da vida nas mais diversificadas propostas. Os engenheiros siderais e os ciclopes junto com o reino dévico trabalham em sintonia para ativar todo o potencial criacional na Terra. A formação das placas tectônicas é uma das tarefas mais importantes nessa era planetária, no qual muitas civilizações etéreas intraterrenas ajudaram a estabilizar essas placas e a gerar a integridade molecular para a sua estabilidade em relação às cidades etéreas abaixo ou dentro das mesmas. Muitas cidades etéreas já existiam antes desse processo, mas tiveram que ser transferidas de dimensão e localidade para permitir a formação e densificação das placas. Conforme a crosta resfriava, ocorreu a formação das placas e com isso da pressão interna da Terra em relação ao seu geodínamo, que estabiliza a rotação do planeta para que posteriormente surgisse a atmosfera e as diferentes camadas de gases. Era Paleozóica: período de 540 milhões de anos a 250 milhões de anos atrás. Começam a surgir nos mares os primeiros animais vertebrados, são peixes primitivos. Por volta de 350 milhões de anos atrás surgiram os primeiros animais anfíbios, seres que apresentavam escalas evolutivas intermediárias entre a linha do tempo de outros planetas e da Terra, ajudando na conclusão de processos genéticos inacabados em mundos que tinham sido destruídos por supernovas e outras configurações astronômicas de diversos pontos da galáxia. Muitos pesquisadores concluíram seus projetos na Terra com o estudo da evolução dessas formas de vida. Os trilobitas foram os animais típicos desta era. Nesta era os continentes estavam juntos, formando a Pangeia. O planeta começa a ser tomado por muitas espécies de plantas primitivas, que evoluiram e outras foram extintas naturalmente pelas mudanças climáticas que a Terra passou. O reino vegetal apresentava uma vasta gama de manifestações, o que inclui os simbiontes que se acoplam às plantas para ativar a primeira rede neural do planeta através das plantas e do reino dévico. Essa rede neural é uma forma de comunicação entre os simbiontes, plantas e devas do planeta, o que permite a comunicação e o aperfeiçoamento da evolução do reino vegetal, que serviu de modelo para outras colônias da Federação e da Confederação em pelo menos 35 planetas distintos na galáxia. No final desta fase começam a surgir diversas espécies de répteis que deram origem aos dinossauros. Milhares de espécies de insetos surgem nesta era. A presença do reino dévico e vegetal misturam-se na formação da consciência coletiva planetária nesse processo, gerando o intercâmbio dévico com as equipes do astral e grupos da espiritualidade. Diversos grupos estelares da rota hexagonal e viajantes do tempo visitam a Terra para estudar a densificação e estabilização dos químicos e componentes morontiais que a Terra é composta. As almas são inseridas nesses protótipos de vida animal e vegetal para estabelecer os parâmetros evolutivos que a Ordem Kumara e Ordem Santa Esmeralda definiram. Todavia, surgem programas de pesquisa das federações com grupos de almas clonadas para efetivar a correlação das linhas evolutivas entre as raças primitivas das outras colônias. Era Mesozóica: período de 250 milhões a 65,5 milhões de anos atrás. Nesta era as plantas começam a desenvolver flores. Os dinossauros dominam o planeta. Por volta de 200 milhões de anos atrás surgem os animais mamíferos. As formas de vida reptilianas são mais complexas e apresentam espécies desconhecidas para os paleontólogos, como os dragões alados e as hidras aquáticas, além de outras formas reptilianas que foram retiradas do planeta. Os primeiros grupos de Rígel e de Thuban fazem parte de este período, mas chegaram antes, por volta de 515 milhões de anos e permaneceram até cerca de 130 milhões de anos. Nesse período da Terra são construídas bases e cidades orbitais e intraterrenas para o estudo geológico da Terra e pesquisa das etapas bioquímicas das espécies em formação e evolução. São aproximadamente 130 laboratórios de pesquisa de pelo menos 25 grupos estelares distintos avaliando o pontencial do planeta em paralelo com os grupos do astral residentes no planeta. Era Cenozóica: período de 65,5 milhões de anos atrás até o presente. Formação de cadeias montanhosas. No começo desta era ocorre a extinção dos dinossauros. Grande desenvolvimento das espécies de animais mamíferos, que se tornam maiores, mais complexos e diversificados. Após o término da deriva continental (migração dos continentes) o planeta assume o formato atual. Por volta de 3,9 milhões de anos atrás surge, no continente africano, o Australopithecus (espécie de hominídeo já extinto). Surgimento do homo sapiens por volta de 130 mil a 200 mil anos atrás. Este é o modelo habitual com o qual se estuda geologia e a evolução do planeta, mas ainda existem outras divisões importantes, conforme demonstrado a seguir. • HADEANO, composto de 4.600 – 3.850 milhões de anos. Críptico -> no qual a Terra formou-se depois de Siroin. Basin -> formação dos primeiros ácidos nucleicos DNA. Nectárico -> impacto de asteroides / Tiamat – Plutão. Ímbrico -> fim teórico do bombardeio de meteoritos. • ARQUEANO, composto de 3.800 – 2.800 milhões de anos. Eoarqueano -> primeiros procariontes da Terra. Paleoarqueano -> primeiro supercontinente Vaalbara. Mesoarqueano -> primeiras cyanobactérias. Neoarqueano -> primeira glaciação da Terra. • PALEOPROTEROZÓICO, composto de 2.500 – 1.800 milhões anos. Sideriano -> primeira fotossíntese oxigenada. Rhyaciano -> primeira glaciação huroniana. Orosiriano -> atmosfera livre de oxigênio. Statheriano -> expansão dos depósitos continentais. • PRÉ-CAMBRIANO PRIMITIVO, composto de 1.600 – 630 milhões de anos. Proterozóico. • MESOPROTEROZÓICO, composto de 1.600 – 1.200 milhões de anos. Calymian -> primeira eucariota, 1.600 milhões de anos. Ectasiano -> primeira alga vermelha, 1.400 milhões de anos. Steniano -> primeiros animais, 1.200 milhões de anos. Neoproterozóico -> 1.000 – 630 milhões de anos. Toniano -> formação dos solos, 1.000 milhões de anos. Criogeniano -> formação Rodinia, 850 milhões de anos. Ediacarano -> formação dos corais, 630 milhões de anos. Paleozóico Primário – 540 a 260 milhões de anos. Esta era esta dividida em: Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonifero Missisipiano, Carbonifero Pensilvaniano, Permiano. O período Cambriano por sua vez esta dividido em inferior, médio e superior, no qual surgem os primeiros anelideos, artrópodes, moluscos e triglobitas. Entre 542 e 500 milhões de anos atrás. O período Ordoviciano por sua vez esta dividido em inferior, médio e superior, nos quais surgem teoricamente os primeiros peixes. Entre 488 e 460 milhões de anos atrás. O período Siluriano por sua vez esta dividido em: Llandovery -> 443 milhões de anos. Wenlock -> 428 milhões de anos. Ludlow -> 423 milhões de anos. Pridoli -> 418 milhões de anos. Nesses 4 períodos surgem as primeiras plantas terrestres e o acoplamento de almas desse reino provenientes das raças simbiontes de Andrômeda, Magalhães, Sextante, Sagitário e Escorpião, gerando o ciclo interativo entre almas do reino vegetal de 4D e suas adaptações na 3D, adaptando-se às novas configurações geológicas e climáticas dos gases atmosféricos da Terra. O período devoniano entre 416 a 385 milhões de anos está dividido também entre inferior, médio e superior, nos quais surgem os primeiros peixes modernos, com estrutura orgânica mais complexa. O período Carbonífero Missisipiniano entre 360 a 326 milhões de anos está dividido em: Tournaisiana, Viseana e Serpukhoviana, nos quais se acredita ter acontecido a formação das primeiras samambaias, plantas com sementes e formas anfíbias da Terra. Nesse processo ocorre o acoplamento de muitos milhões de almas para viver em cidades de 4D, sendo preparados para acoplamento em 3D, formas humanoides provenientes dos sistemas solares próximos à rota que a Terra apresentava na ocasião. O período Cambriano Pensilvaniano por sua vez está dividido em: Moscoviana/Bashkiriano -> 318 milhões de anos. Kasimoviana -> 312 milhões de anos. Gzheliana -> 306 milhões de anos. Ao qual se atribui o surgimento dos primeiros insetos, animais, carvões e lagartos. O processo de adaptação 3D das primeiras raças reptilianas ocorre nesse momento, mas já tinha sido inserida em 3D antes desse ajuste quando a Terra apresentava outra mistura gasosa em sua atmosfera, adequada a répteis do sistema de Thuban, Rigel, Merak, Saiph, Alnitak, Capela entre os sistemas mais próximos da rota hexagonal. O período Permiano está dividido em: Cisuraliano -> 299 milhões de anos. Guadalupiano -> 270 milhões de anos. Lopingiano -> 260 milhões de anos. Nesse período, acredita-se ter acontecido a formação dos primeiros répteis gigantes da Terra e também a extinção dos trilobitas. Isso é verdadeiro apenas para algumas espécies de répteis que habitavam o nosso planeta, existiam outras forma de vida mais complexas que viviam entre a adaptação de 4D e 3D trocando periodicamente seu habitat, conforme os ajustes climáticos da Terra, pois o campo eletromagnético em constante ajuste gerava interferências na frequência de 4D. Mais do que em 3D, conforme a rota de aproximação aos planetas vizinhos e que também estavam ajustando suas órbitas ao redor do Sol Monmantia que gerava um campo radioativo muito mais intenso. Chegamos ao período Mezosóico Secundário que compreende 251 65,5 milhões de anos atrás. Dividido nas seguintes eras: Tríasico, Jurássico e Cretáceo. Triásico -> Inferior, médio e superior – 251 a 228 milhões de anos atrás, no qual ocorreu o surgimentos dos primeiros dinossauros e do pterosauros no continente da Pangeia. Um fato real no qual muitos genomas de reptilianos adaptados ao ambiente terrestre foram manipulados para aperfeiçoar antigas raças dos planetas orbitais das colônias da Federação, na busca da chave da evolução das mais antigas raças reptilianas da liderança política da galáxia. Nesse momento, ocorre na linha do tempo um estudo da energia morontial acoplado à estrutura genética desses seres com o DNA morontial de Micah e de outros seres. Que inclui o genoma de Metratom, que já tinha sido inserido em Órion há alguns bilhões de anos antes desse processo na Terra, porém ocorreu em paralelo como paradoxo temporal os testes na Terra em relação aos de Órion. Muitos mestres kumaras de Rígel estavam inseridos no ciclo encarnacional terrestre para adaptar parâmetros do genoma 3D ao plano de 4D e 5D de Órion. Jurássico -> Inferior, médio e superior – 199 a 161 milhões de anos atrás, nos quais se atribui a soberania dos dinossauros; o surgimentos dos primeiros mamíferos; a adapatação das avés; a separação da Pangeia nos continentes Laúrasia e Gondwana. Nesse processo planetário a presença de forma de vida humanoide é um fato proveniente dos exploradores e colonizadores estelares, existem evidencias em fósseis que mostram a presença de artefatos e pegadas humanas nesse período. São, na verdade, tanto visitantes estelares quanto viajantes do tempo que vêm do futuro de nossa sociedade terrestre efetuando pesquisas na evolução da Terra. Mas as cidades etéreas do astral evoluem em paralelo, tendo contato com muitos pontos chaves da Terra nesse momento. Tais como: portais dimensionais entre o reino dévico dos elohins/ciclopes e a realidade 3D dos dinossauros. Cretáceo -> Inferior e Superior – 145,5 a 65 milhões de anos atrás, período no qual se atribui a formação das primeiras plantas contendo flores; o surgimento dos primeiros mamíferos placentários; e a extenção dos dinossauros. Nesse processo, ao final da marca dos 65,4 milhões de anos, a Terra sofreu um grande impacto de um asteroide orbital, levando ao término uma grande civilização de reptilianos com elevado gradiente de consciência. Esses seres são a evolução de muitas espécies de dinossauros que tinham sido geneticamente adaptrados e modificados para sustentarem a energia morontial com o genoma dos kumaras. Eles transferiram-se em grande parte de sua civilização, cerca de 43%, para cidades etéreas do astral da Terra e cidades intraterrenas que até o momento existem. Com as quais muitos de vocês têm contato extrafísico em pontos isolados do planeta, muitos sendo confundidos com Templos dos Mestres Ascensionados da Fraternidade Branca. Outra parte dessa civilização foi retirada para outros planetas da órbita da estrela de Alcíone e vivem em planos de 4D e 5D, dentro da Federação, sustentando comunicação através dos comandos estelares com a humanidade, pelo processo mediúnico. São formas humanoides que evoluíram da raça reptiliana, parte representando a Federação de Plêiades, outra a Federação de Rígel e Capela. Fanerozóico -> 64,9 milhões de anos atrás, à atualidade. Cenozóico Terciário e Quaternário -> 64,9 milhões de anos atrás, á atualidade. Paleógeno -> 64,9 a 34 milhões de anos atrás, dividido em: Paleocenio Terciário -> 65,5 à 64,9 milhões de anos, no qual surgem os primeiros grandes mamíferos e a estabilidade de um clima tropical. No qual a realidade 3D permite a transferência de muitas formas de vida e almas do astral para a fisicalidade. A Terra apresenta uma órbita estável e um processo de expansão na biodiversidade. Eoceno Terciário -> 55 a 56 milhões de anos atrás. Período ao qual se atribui o surgimento dos primeiros cachorros, elefantes, morcegos, mamíferos diversos, baleias, surgimento do gelo na Antártida. A Terra torna-se um gigantesco laboratório de material interdimensional que vai sendo testado para sua nova adaptação à realidade 3D. Muitas formas de vida e vegetais provenientes de outros sistemas são adaptados para sobreviver e adaptar-se à Terra, como se fossem naturais do planeta. Os engenheiros siderais ficam radicados na Terra para desenvolver, em paralelo com os outros mundos morontiais, o estudo e ajustes em paralelo dos genomas. Oligoceno Terciário -> 33,9 milhões de anos atrás. No qual se acredita no surgimento do primeiro Aegyptopithecus do planeta. Era Neogeno -> 23 milhões de anos atrás até o presente, dentro da era do paleogeno, que se encontra dividida em: Mioceno Terciário -> 23 milhões de anos, no qual se acredita no surgimento dos primeiros gatos, felinos, rinocerontes, cavalos, camelos, símios e ursos. Na verdade, o projeto das raças mamíferas é, em grande parte, transferido para a Terra um pouco antes dessa marca, para equilibrar as matrizes perdidas na linha do tempo de outros sistemas solares mais antigos, nos quais esses genomas já estavam extintos. Plioceno Terciário -> 5,3 milhões de anos, onde ocorrem as mudanças climáticas para frio e seco, alterando o clima tropical presente até então. Possível extinção dos grandes mamíferos; surge o Australopitecínios; possível surgimento do Homo Habillis. Nesse processo são introduzidas as primeiras matrizes de Lira/Vega da raça humana ariana adaptada de 5D para 3D, através de matrizes clonadas de Aldebarã. Processo que se extende por apenas 200 mil anos, e que foi para transferir esses seres para as colônias de Capela 6 e Toliman 3, gerando outra variação da espécie humana nas proximidades da Terra. Pleistoceno Quaternário -> 1,8 milhões de anos atrás. Período no qual se acredita que ocorre a evolução dos mamíferos que formariam a raça humana na Terra. Na verdade, nesse processo foram inseridos na Terra cerca de 14 matrizes humanoides provenientes de diversas linhas de tempo da galáxia, dentre elas a dos dracos de Lira, Cassiopeia e Pégaso, além das matrizes micahélicas. O genoma humano foi introduzido na Terra em diferentes momentos, mas os mais estáveis devido às configurações geológicas e climáticas da Terra, que ocorreram entre o período Jurássico e pouco mais de 120 mil anos do vosso passado, com a presença dos anunakis de Nibiru. Antigas tribos indígenas, o início da era de gelo e outras descobertas arqueológicas ocorrem na Terra nesse período de ajustes. Holoceno Quaternário -> últimos 100 mil anos, onde surge a humanidade, fim da era glacial nos últimos 10 mil anos. A Terra fica como a conhecem no momento. Esse período é o de maior manipulação por parte dos anunakis e dos outros povos estelares que efetuam mineração e extração de muitos recursos minerais da Terra, além da busca pelo poder do astrastone. Não apenas a raça humana é formatada nesse período, como outras que foram levadas da Terra, além das extintas. O planeta Terra passou por muitas fases dentro dessa classificação de eras ou eons, como vocês estudam a Terra, muitas dessas informações são próximas à realidade, outras não. Existem teorias nas quais o nosso planeta passou por alterações geológicas importantes, como ocorre com um dos primeiros supercontinentes denominado de Laurasia, que foi a formação das primeiras placas tectônicas que se consolidaram através do resfriamento. Nesse processo, que demorou milhões de anos até formar-se, há cerca de 125 milhões de anos, surgiram várias civilizações e ao menos quatro dessas civilizações habitavam a frequência de 4D e 3D, conforme as alterações climáticas que a Terra apresentava. Essas civilizações nem sempre eram de humanos ou humanoides, mas de diversas raças que tinham ciclos de estadia na Terra devidamente acompanhados e tutelados pelos engenheiros siderais de Lanonandeck ou dos grupos da Federação. As almas existentes em cada programa de colonização eram transferidas pelas naves serafínicas dos grupos representantes. As almas provenientes da estrutura morontial e dos grupos da Supraconfederação apresentavam contato direto através do logos interno do Sol Central existente na Terra, sem precisar de processos intermediários de transferência de almas como nas federações. Dessa forma, o processo evolutivo ocorreu em paralelo com as pesquisas das federações e dos outros grupos estelares. Isso tem gerado uma quebra de paradigmas nas descobertas arqueológicas fora da cronologia e do tempo que se atribui à Terra e à evolução das espécies. Existe um achado em Mount Vernon, Estados Unidos, de 1.938, no qual o geólogo Wilbor G. Burroughs descobriu 10 pegadas similares às de um ser humano atual, com medidas aproximadas de 23,7 cm. por 10,25 cm., datada há cerca de 250 milhões de anos, do período carbonífero. Pegadas do mesmo período foram encontradas em Jackson County na Pensilvania e no Missouri, também nos Estados Unidos. Esses achados sugerem a presença de seres humanos em um período onde a nossa raça, segundo a história, não deveria existir. Foi encontrado um martelo de aço carbono dentro de um fóssil de carvão mineral com mais de 50 milhões de anos, além de esferas perfeitamente simétricas em rocha com inscrições com mais de 30 milhões de anos. Existe um livro intitulado A história secreta da raça humana, dos autores Michael A. Cremo e Richard L. Thompsom, pela editora Aleph, no qual ocorre a quebra de muitos paradigmas da arqueologia, que define o desenvolvimento dos mamíferos por volta de três milhões de anos, sendo que os recursos técnicos de utensílios para a raça humana surgiu apenas por volta dos últimos 45 mil anos. Existe um quebra-cabeças que nunca será resolvido pensando de forma linear, justamente por sermos produto de uma máquina do tempo geológica e estelar. Inclusive, o contexto da existência do ser humano moderno com o Neanderthal como antepassado tem sido questionado pelas evidências do estudo do DNA por alguns cientistas, que afirmam que o homem de Neanderthal é um primo distante e não o antepassado direto do homem moderno. O homem moderno é proveniente de outro processo e, que no momento, os pesquisadores ainda não cruzaram todas as informações com a parte genética, que apresenta uma complexidade bioquímica muito mais antiga do que os supostos 4,3 bilhões de anos da Terra. Percebam as controvérsias que existem nas pesquisas científicas, existem muitos questionamentos perante evidências que a própria sociedade científica tem conseguido durante anos. Os métodos empregados são eficazes em muitos pontos e devem ser considerados válidos, no entanto, negar determinadas evidências impede aprofundar o conhecimento. No estudo da evolução das espécies, a complexidade do contexto genético da raça humana a coloca como muito mais antiga que a existência geológica da própria Terra, o que é um fato extremamente controverso, pois cogita a possibilidade de que a raça humana foi criada pelos antigos deuses, conforme aparece nos escritos dos povos sumeriano, egípcio, caldeus, hititas, pueblo e outros. Negar isso dentro de tantas evidências arqueológicas controversas é uma mostra do modelo de controle mental que as forças ocultas que controlam a nossa sociedade ainda possuem sobre a população. Esses grupos denominados de Sinistro Governo Secreto (SGS), Ordem dos Iluminatis, Bilderbergs, Ordem Trilateral, Caveira e Ossos, dentre algumas das conhecidas, são apenas fachada para um grupo ainda mais hermético que está interligado com os reptilianos renegados que venceram uma guerra há cerca de 20 mil anos, adquirindo o direito de manipular o genoma humano combinando-o com os genes reptilianos e dracos. O ponto mais importante é que grande parte desses seres que controlam a Terra atrás de uma cortina de grupos políticos e religiosos são membros da Federação e coordenam pesquisas ligadas aos Anciões de Dias das federações ligadas a Alcíone e seu conselho. Essa é uma das chaves pelo qual a Terra não obteve uma evolução e nem um despertar consciencial substancial desde os tempos dos antigos mestres, justamente pelo controle mental através de diversos mecanismos para manter a humanidade presa em conceitos e paradigmas extremamente limitados pelo medo e pelo ego. O despertar cabe apenas aos grupos de pessoas e almas que quebram os paradigmas e têm a coragem de abandonar seus medos e atuam com reto pensar e reto agir. Podemos definir, de forma análoga, que da mesma forma que o planeta Terra passou por diversas eras de ajuste e amadurecimento geológico, a raça humana também passa por um processo equivalente e encontra-se no limiar entre o despertar e a entrega total às forças sinistras que dominam a parte obscura do nosso planeta. A evolução é um processo dinâmico para tudo que existe no universo e não é diferente para a raça humana e nem para os animais. Para muitos de vocês hoje a realidade da existência de seres no plano espiritual e mesmo extraterrestres é uma possibilidade, mas algumas décadas atrás era algo temeroso, pois tratava-se de assunto de “loucos”, devido à força da mídia contra essas especulações. Hoje é possível a própria revelação da existência de mais de 800 exoplanetas nas imediações do nosso sistema solar, o que faz com que o ser humano veja a Terra como apenas mais um planeta nessa imensidão, e que perceba que somos muito pequenos perante o universo. Existem ainda diversos programas de televisão, documentários e livros sobre avistamento de óvnis, curas energéticas, possessões espirituais etc., para quem quer conhecer o assunto de forma séria. No momento, a nossa sociedade encontra-se no choque das informações do passado com as novas evidências do seguimento das teorias quânticas, encontrando uma profunda simetria com muitos aspectos do passado esotérico sem fundamentação. O próprio avanço da tecnologia nesse segmento é uma prova do despertar consciencial que a humanidade está processando. Falar em realidades paralelas nas quais coexistimos em outros planos dimensionais é uma proposta da teoria quântica das supercordas, que há muito já era explicado no segmento esotérico, para poder explicar aspectos das almas gêmeas e do desdobramento do Eu Sou. A sociedade está mais apta para aceitar novos parâmetros do universo, mas ainda tem que se libertar dos maus hábitos absorvidos nos milhares de anos de comportamento e doutrinamento religioso e social, com o qual muitos ainda desejam levar vantagem sobre o próximo, mantendo uma sociedade com alto gradiente de competição e disputa de poder político e financeiro. A primeira Sociedade Astral Estelar Por volta de 2,7 bilhões de anos atrás, proveniente dos sistemas estelares de Thuban, Rastaban e Eltanin, o grupo do Lúcifer e do lanonandeck secundário Belzebu insere uma colônia de reptilianos da linhagem dos dragões alados na frequência astral de 4D e 5D na estratosfera da Terra, orbitando gigantescas naves. O projeto era transferir gradualmente esses seres para a realidade física do planeta na medida em que as condições climáticas e geológicas o permitissem. Esse grupo era liderado pelo ancião Levhor, que era basicamente um antecessor da linhagem de Leviatã, também membro da Ordem Lanonandeck, especialista no desenvolvimento do genoma reptiliano bial e decimal, conforme a proposta do Lúcifer. Em busca da evolução e transmutação dos antigos registros genéticos bial dos répteis para uma configuração morontial, quebrando dessa forma a hegemonia criacional dos anciões das federações, conforme os registros de Urantia. A proposta era gerar condições para um ciclo reencarnacional e almas morontiais além dos parâmetros de almas não morontiais e que eram a base genética desses três sistemas solares da constelação do Dragão. Nesse contexto, a intenção do grupo liderado pelo Lúcifer era quebrar efetivamente o controle sobre a religião no contexto das divindades inatingíveis. Um dos pontos mais críticos desse assunto é o fato de que os anciões descrevem a Fonte Primordial como algo inatingível, algo que somente eles têm o direito e a capacidade de acessar. Isso gerou uma revolução social e religiosa, que foi efetivamente comandada pelo Lúcifer e seus seguidores que compartilhavam da mesma convicção, pois estavam em contato com membros de realidades mais sutis da Supraconfederação em patamares além de 15D. Essa sociedade de dragões que foi inserida na frequência astral da Terra emprestou seu genoma para ser alterado pelos ciclopes e gradualmente servirem de base para as primeiras formas de vida, através de novas cadeias de aminoácidos desenvolvidos pelos engenheiros geneticistas da Ordem Santa Esmeralda e dos ciclopes. A Terra foi um dos primeiros lugares a adaptar-se no contexto genético dos reptilianos para determinada configuração atmosférica, através da engenheria genética dos grupos interessados na expansão dessa raça pelos outros mundos da federação. Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos, sendo constituídos de microfósseis e bactérias. Em algumas pesquisas já se considera a possibilidade da formação das bactérias termófilas e hipertermófilas terem surgido há pelo menos 3,9 bilhões de anos. Esses registros são parte das evidências do processo natural do planeta, que por sua vez, foi condicionado pelas equipes espirituais dos ciclopes e dos lanonandecks para garantir um controle dos projetos genéticos em desenvolvimento controlado, em pelo menos 14 planetas em paralelo com a Terra. A raça dos Dragões de Draco veio da evolução de outras raças mais antigas, o que inclui genomas dos planetas na órbita das estrelas de Rígel e Saiph de Órion, mas também existiu uma variação genética proveniente da constelação de Pégaso que foi trazida da galáxia de Andrômeda pelo grupo de invasão dos primeiros xopatz em paralelo à inserção desse genoma com base no filho paradisíaco Anhotak na galáxia. Dessa forma, o genoma dos dragões foi inserido entre Anhotak, xopatz e a evolução natural desse genoma em pelo menos 28 planetas há mais de onze bilhões de anos (entre 5D e 7D). No entanto, a evolução do genoma reptiliano ocorreu em planos sutis ou do astral além da fisicalidade terrestre, que é a convenção humana de percepção das realidades à sua volta. O desenvolvimento de uma sociedade ou mesmo de uma raça nas esferas do plano astral não ocorre de forma linear como é imaginado. O fator tempo é medido diferentemente do vetor terrestre, e o entendimento entre uma dimensão e outra também é distinto. A evolução nas outras dimensões ocorre em paralelo com a intervenção das entidades criadoras que interagem no fluxo temporal criando diversas realidades paralelas para seus experimentos. À medida que os resultados obtidos vão sendo concluídos, essas espécies são transferidas para outra localidade para consolidarem o seu processo evolutivo dentro dos moldes projetados. Antes disso, o fator tempo é utilizado para deslocamento de material genético e mutações controladas artificialmente. Isso ocorre pelo simples fato de que os registros de genomas não são do universo local de Nebadon e muito menos de Teta, mas de outras localidades de Unversa e de Havona. Todo o universo de Nebadon é um enorme laboratório composto de aproximadamente 100 mil galáxias entre 3D e esferas de 12D. O conjunto de Teta, com suas 21 galáxias, é mais um dos laboratórios de pesquisa existentes, que foi projetado com a participação de pelo menos 180 filhos paradisíacos, além de Micah, para o desenvolvimento de milhares de projetos pessoais e em conjunto com diversos grupos. Por esse motivo o contexto político é um fator preponderante em muitos sistemas estelares, que fundamentaram suas repúblicas ou federações com base nos registros deixados pelos criadores correlatos a esses cerca de 180 filhos paradisíacos. Essa primeira raça de dragões, que inicialmente vinha adaptada de planetas com atmosfera de metano e amônia, foi sendo fisicalizada gradualmente para conseguir suportar as configurações geológicas e climáticas da Terra, com elevadas temperaturas e constantes tempestades. O tamanho elevado desses seres também é correlacionado a terem sido transferidos do plano sutil do astral, onde a atração gravitacional do planeta é menor. Belzebu e suas equipes ajustaram diversas configurações genéticas dos dragões e transferiram os genes das versões anfíbias do sistema estelar da estrela de Merak, Phecda e Talitha da constelação da Ursa Maior. Essa nova configuração estava em sintonia com os interesses dos colonizadores da Federação de Escorpião que desejavam testar novas matrizes genéticas anfíbias combinadas à dos dragões, para, dessa forma, conseguirem colonizar planetas em direção ao centro do bojo galáctico, nos quais existe elevado gradiente de radiações cósmicas. Os dragões eram almas antigas que tinham viajado desde outras galáxias para viver a experiência cocriacional e evolutiva na polaridade, partindo desse genoma. Essas almas já tinham evoluído em outras formas reptilianas anteriores à formação específica dos dragões, que representam uma das mais avançadas raças dos reptilianos. Essa raça foi evolucionada partindo de antigas matrizes de dinossauros dos planetas de Thuban, Polaris e Rígel. Foi também uma evolução controlada, que teve como base códigos genéticos provenientes de outras galáxias e foi aperfeiçoada para configurações desejadas nos novos planetas-colônias. Essa evolução permitia que os grupos de almas enviadas, tanto pelos portais morontiais como pelos não morontiais, pudessem vivenciar a evolução e o desenvolvimento de sua percepção nos relacionamentos e no encontro com suas próprias realidades paralelas. Os dragões acabaram por tornar-se os líderes da evolução da Terra enquanto a atmosfera era de metano e amônia, mas com a gradual mudança dos gases que aumentou o gradiente e o volume de oxigênio na atmosfera, a raça dos dragões teve que passar por ajustes. Um grupo de liderança desses seres, com a ajuda dos engenheiros de Thubam, realizou inúmeras tentativas de converter a atmosfera de forma definitiva para os gases de metano e amônia, o que permitiu prolongar o seu processo na Terra por mais 460 mil anos, aproximadamente. Entretanto, a própria hierarquia da Terra sabia que a nova configuração era necessária e dessa forma os dragões que não se adaptaram foram transferidos para outros mundos. Esses seres deixaram como legado um vasto genoma que seria mais tarde a base dos genomas das diversas raças dos dinossauros que viriam a ocupar a superfície da Terra. Os dragões que conseguiram adaptar-se, com o tempo, passaram a viver no plano astral da Terra e integraram-se à posterior Hierarquia Espiritual do planeta, representando parte da Fraternidade Branca da atualidade, e tendo como cidade Aghartam, próxima ao núcleo da Terra, no logos morontial do sol central. Já haviam absorvido a energia morontial da Terra e passado a expressar uma nova condição de consciência. As primeiras almas a ocuparem o genoma dos dragões no passado da galáxia eram morontiais, pois eram provenientes dos filhos paradisíacos e dos altos comandantes da Supraconfederação que se desdobraram pessoalmente para consolidar as primeiras raças da galáxia há pelo menos 11 bilhões de anos, ou mesmo mais, conforme a raça e a localidade da galáxia. No próprio desenvolvimento das raças ocorreu o surgimento das outras almas não morontiais devido à alta multiplicação do povo reptiliano e das outras espécies da galáxia. Com isso, o contingente de almas não morontiais atingiu patamares de 80%, em média, na população galáctica entre 7D e 5D, muito antes de existir a realidade na frequência de 3D. Dessa forma, muitas almas enviadas pelo transporte serafínico de Salvington e de Unversa tornou-se uma realidade, partindo do controle dos Anciões de Dias originais e reais desses dois lugares. Esse arquétipo viria a ser copiado ou plagiado pelos líderes das federações para manter o poder sobre si mesmos. Os dragões não eram seres maus ou bondosos, eles conheciam o equilíbrio da força no universo e buscavam a profunda interação com o reino dévico. Eles conseguiam comunicar-se de forma direta com os ciclopes que consideravam seus pais biológicos e padrinhos no planeta, além de manter uma intensa e harmônica coesão psíquica com os devas da natureza. A evolução desses seres gerou o desdobramento genético de pelo menos 25 matrizes, somente na Terra, e que foram inseridas no contexto colonial das federações de Plêiades, Órion, Arcturos, Agena, Thuban, Merak, Shaulla, Reticulli, Prócion, Algieba, Capela, Rígel e Alnilan. Esses genomas foram matrizes para futuros experimentos em outros mundos, sendo que algumas dessas estruturas têm relação com vários dos dinossauros da Terra. Os membros da cidade de Agharta acabaram por sustentar uma equilibrada sociedade que fundamentou junto às equipes kumaras da Confederação a fusão de Shamballa com a cidade de Agharta. Shamballa era uma grande nave orbital pertencente aos grupos kumaras de Sirion e Canopus, que já tinham realizado diversos experimentos no planeta Vênus, evacuando parte da civilização de outros mundos que foram inseridos em Vênus. No entanto, a fusão de Shamballa com Agharta ocorre muito depois deste momento descrito da presença dos dragões alados e hidras na Terra. Foi criado um grupo de anciões por parte dos dragões que atuam até o presente momento como mediadores do Conselho Evolutivo da Terra. Nesse conselho residem as equivalências dos tronos da criação provenientes de Havona. Esses tronos representam as etapas evolutivas de fusão com a Fonte Primordial através da ascensão e da conquista de etapas no despertar consciencial. São 49 anciões na Terra representando as principais etnias dos dragões alados e anfíbios na forma das hidras, além dos humanos e humanoides das outras raças que foram sendo inseridas gradualmente no planeta. A maior parte desses anciões é viajante do tempo, e interagem com as outras realidades da galáxia e da Terra, sendo que eles representam o meio de contato entre a verdadeira consciência Gaia do logos central de Astrastone com as consciências das almas em evolução no planeta. Esse conselho é um mediador entre a rede neural da Terra e o logos Gaia em sua totalidade. As almas em evolução sem a consciência real não conseguem acessar essa rede neural, o mesmo ocorre com muitos dos seres considerados como extraterrestes. Eles não conseguem se comunicar com essa rede neural, pois estão presos à sua tecnologia e padrão racional. Os dragões da Terra possuem uma curiosa forma de análise, tanto o setor lógico como amoroso estão inseridos em sua percepção. Eles possuem gradiente mental lógico muito superior ao humano, mas também tem um fantástico senso de envolvimento ambiental e ecológico. Outrora foram grandes guerreiros, mas quando perceberam que a guerra não era o caminho adequado para conquistar o seu espaço, se dividiram em clãs na busca do autoconhecimento e abandonaram as guerras pelo poder entre eles. A maior parte das almas morontiais acabou encarnando nesses seres e salvando a espécie de uma extinção pela guerra, pois em outros mundos esses dragões tiveram sérios confrontos entre membros de sua própria espécie pela liderança perante outras ramificações de dragões. Então surgem os Alpha Citraks e os citraks, que representam as linhas progenitoras da maior parte de reptilianos na galáxia. Entre alguns dos membros desse conselho de anciões temos alguns dos mais antigos como: Saurion, um dragão alado de coloração dourada com faixas avermelhadas, com aproximadamente 30 metros de comprimento. Esse ser lendário é parte de antigas lendas sobre dragões que protegeram humanos e que foram os guardiões da magia e dos reinos etéreos. Além de Saurion existem outros como Abduel, Zanatron, Gabriel, Aranael, Dagor, Helanis, Sergus, Servorus, como representantes da família dos dragões alados das lendas. O dragão com o nome Gabriel pertence à mesma raça do Arcanjo Gabriel, que é um reptiliano ascenso decorrente do projeto de Metratom com almas kumaras no ciclo encarnacional desses seres em Órion. Já a raça das hidras apresentava outra capacidade, além de conseguirem voar em atmosferas mais densas, tinham uma excelente capacidade de navegação nos oceanos e suportavam pressões consideráveis em águas profundas. Originalmente esses seres eram voadores, mas foram aperfeiçoados pelos ciclopes de Merak e outras localidades da constelação de Draco e por ordem do Conselho Shamuna a serem capacitados na evolução aquática. Os dragões aquáticos denominados de hidras tinham na liderança de seu grupo um idoso dragão proveniente das esferas sutis de Rígel 27, que se autodenominava pelo nome de Satarel, pois parte de sua evolução ocorreu no contato com o lanonandeck Satã. Tendo sido um iluminado e enviado desse lanonandeck para os mundos reptilianos; promovendo a revolução e libertação de povos reptilianos do controle da Federação; além de inserir a dualidade na raça híbrida que se libertou dos dogmas das raças mais antigas de Órion. A hidra Satarel não é um ser negativo ou um rebelde, mas foi um dos que mais lutou pela evolução da espécie reptiliana em outros planetas e escolheu a Terra como um de seus últimos locais antes de sua ascensão para as esferas morontiais. Ele é uma mutação dos reptilianos entre almas não morontiais e as morontiais com codificação de Metratom e Micah. Ele coordena uma cidade independente do Conselho de Agharta que ajudou na evolução de milhares de formas de vida aquáticas, o que inclui posteriormente os mamíferos. A cidade é conhecida por Arpema, sendo este um de seus nomes, pois já foi designada, inclusive, de Poseidon e confundida como sendo uma das cidades do continente da Atlântida. Na verdade, Arpema fica em águas profundas nas imediações do continente da Antártida, no sul do planeta, fazendo parte da rede de cidades intraterrenas desse continente. Essa cidade ocupa uma posição no Conselho Planetário dos mestres ascensos e faz parte do grupo de apoio tecnológico e espiritual de Agharta. Satarel é um colaborador de Saurion e juntos buscam manter o equilíbrio do conjunto multidimensional da Terra depois das guerras dos deuses - ocorridas nos últimos 500 mil anos - com a chegada dos anunakis e outros membros da Federação. Esses reptilianos são seres bondosos se comparados a outras representações de reptilianos de Rígel e de Órion que têm relação com os dracos que controlam o SGS do planeta, cuidando da evolução em paralelo à existência humana. Muitos dragões desdobram-se em almas fractais para encarnar na raça humana e ajudar como messias e mestres, além de atuarem pelo processo mediúnico para ajudar a humanidade. Existe um conselho de 49 anciões dos dragões dessa época da história da Terra, que foram os fundadores da cidade de Agharta, cidade que foi posteriormente inserida como logos do conselho evolutivo da Terra nas imediações do núcleo interno de astrastone da Terra, criando a primeira civilização que possuía códigos morontiais e não morontiais, que tinha evoluido de 5D para a fisicalidade de 3D. Um dos líderes desse grupo é Saurion, um dragão alado dourado e avermelhado com cerca de 30 metros de comprimento e é um dos mais antigos anciões do povo dragão na Terra, sendo um dos 21 fundadores da cidade de Agharta. Essa cidade é uma antiga nave orbital que foi modificada para sustentar vida entre 4D e 7D nas cavidades internas do planeta de forma a fazer parte do conjunto de cidades próximas ao núcleo central do planeta. Além de Saurion existem outros anciões que fazem parte do conselho que se comunica espiritualmente com a humanidade como: Saraniel, Gabriel, Haniel, Satarel, Asmodeus, Leviatã, Gonariel, Saron, Sadhal, Beromonte, Ishira, Ganjis. O dragão alado Gabriel pertence à mesma linhagem do Arcanjo Gabriel, ambos fizeram parte das almas kumaras que teriam encarnado nas matrizes reptilianas de Órion pelo projeto do Arcanjo Metratom há cerca de 8 bilhões de anos da Terra. O dragão Sararel é uma hidra. Dragões adaptados para meios aquáticos que foram desenvolvidos pelos ciclopes e engenheiros genéticos de Ordem Santa Esmeralda, nos mundos do sistema de Merak e Polaris, porém em mundos de 5D. Foram preparados e adaptados para conseguirem entrar na fisicalidade de 3D da Terra, tendo a sua cidade original sido construída nas profundezas oceânicas da Antártida, com o nome de Aporema, mas também denominada por engano de Poseidon, acreditando que eram da Atlântida, pelos humanos e outras raças das eras posteriores. As hidras tinham uma postura diferente em relação aos alados, devido à necessidade de viver nas profundezas e raramente sair à superfície. Foram os responsáveis pelo surgimento de muitas formas de vida aquática, incluindo mamíferos da linha ancestral dos cetáceos. O gradiente intelectual desses seres era lógico e emotivo, porém distinto ao entendimento humano de emotividade, pois eles tinham uma forte ligação com os devas da natureza e contato telepático com a rede neural da Terra. A conexão psíquica com o reino dévico é a maior diferença em relação à atual sociedade que se desconectou dos outros reinos da natureza. As pessoas perderam a conexão e o entendimento da vida através dos devas. Em épocas passadas a raça dos dragões viveu esse processo em Rígel e em outros sistemas estelares, mas amadureceram para uma harmonia completa. Os representantes desses dragões que chegaram à Terra tinham como objetivo inserir essa codificação em milhares de almas não morontiais através do convívio na Terra com a essência morontial do planeta mais os genomas modificados artificialmente pela Ordem Santa Esmeralda, criando uma nova raça de dragões mais harmônicos e amorosos entre 5D e 3D. A Terra foi de certa forma um reformatório genético de muitas raças, o mesmo ocorre com grande parte da atual humanidade. O despertar consciencial também foi um dos objetivos dos dragões que chegaram à Terra há cerca de 2,7 bilhões de anos e deixaram seu material genético para outras formas de vida posteriores, como os dinossauros e as suas variações evolutivas. O conselho desses anciões é composto não apenas de dragões, mas de kumaras de outras raças, o que inclui adâmicos de Sirion, Canopus e do bojo galáctico, além de representantes temporais da Supraconfederação, que sustentam os portais morontias da Terra com a rede morontial da galáxia e os quasares e estrelas morontiais, permitindo que as almas morontiais cheguem através desses portais para uma criogênese morontial gradual na galáxia, substituindo e despertando as almas clonadas das federações. É importante perceberem que sendo a Terra um planeta temporal, sua estrutura espiritual também é composta de seres de diferentes linhas de tempo e de realidades paralelas, o que dificulta para o entendimento linear a escala evolutiva das espécies entre os planos astrais e suas diferentes frequências e a fisicalidade. Os parâmetros físicos de nossa frequência 3D não se aplicam na totalidade para as pesquisas científicas no contexto arqueológico, pois toda a criação do planeta é experimental e decorrente de amostras de formas de vida de diversos planetas e frequências além da compreensão humana. No entanto, os resultados científicos existentes servem de base nas etapas de densificação e transferência de genes para a fisicalidade. Podemos resumir: DNA morontial -> conexão direta com Cristo/Havona/ Unversa, Filhos Paradisíacos, Supraconfederação. Almas provenientes de diversas linhas temporais do universo, almas diretas do núcleo galáctico com essência crística. Mamíferos, humanos, simbiontes, energéticos, Ultraluminais, Superluminais, formas de vida além de 13D. DNA não morontial -> Almas setoriais de universos locais, sem conexão com Havona, clones setoriais das federações, experimentos genéticos variados, projetos dos filhos paradisíacos não crísticos. Reptilianos, dracos, insectoides, energéticos etéreos, xopatz, dragões primitivos, símios primitivos, formas de vida abaixo de 9D em geral, condicionados aos programas cocriacionais dos filhos paradisíacos e suas experiências ou das federações. Planetas Decimais -> Têm como proposta a fusão do material genético e da alma, para gerar a combinação ascensional entre almas não morontiais e morontiais, para criar o intercâmbio da energia crística com a não crística, criando um novo modelo evolutivo combinado para promover a ascensão de todas as formas de vida e absorção das almas clonadas e das não morontiais. Os anciões do Conselho da Terra têm, entre algumas de suas funções, a tarefa de avaliar antes do Conselho da Federação de Plêiades o gradiente de evolução das almas que encarnam na Terra. O grau de ascensão atribuída aos mestres da Fraternidade Branca é justamente uma das funções desse conselho que criaram, em conjunto com os kumaras do passado. A Fraternidade Branca, em sintonia com todas as outras desta galáxia, para gradualmente eliminar os paradigmas ditatorias das federações em relação a suas almas artificialmente geradas para a expansão de seus impérios. Na Terra ocorre uma seleção natural no seu desenvolvimento das almas que aceitaram viver o ciclo encarnacional. Porém, esse processo é contraditório em relação aos parâmetros da federação local de Alcíone/Plêiades, pelo fato que exige um processo reencarnacional por parte das almas presentes na Terra. Com base nas especificações originais de alguns filhos paradisíacos como Anhotak, não deve ocorrer a reencarnação das almas nos mundos abaixo de 8D sem ocorrer a prévia remoção dos registros psíquicos de suas aventuras de consciência e a posterior relocacão em outros mundos, conforme o gradiente de consciência, para assim consolidar o controle sobre as almas. Dessa forma, a proposta dos planetas decimais entra em choque com a proposta de Anhotak e de seus seguidores que são os criadores do Conselho Evolutivo em diversos setores de Nebadon e de outros universos. A proposta de Micah foi enquadrada com base nos processos de Adoneshi na percepção dos filhos de energia crística da Fonte, o que gerou diversos paradoxos existenciais. A Terra e seus correlatos planetas decimais apresentam uma configuração com a proposta diferenciada em relação aos parâmetros do Conselho Evolutivo de Anhotak. Todos os mundos decimais apresentam a proposta de fusão e seleção das almas para ascensão e retirada do controle psíquico e emocional religioso inserido pelo Conselho de Anhotak. Percebam que não é uma afronta ou guerra contra o Conselho de Anhotak, até mesmo pelo fato de que Anhotak aceitou a proposta dos planetas decimais para elevação e “separação do joio e do trigo” nos universos controlados pela sua energia. Como já exposto, Anhotak é irmão de Mitch Ham Ell, não inimigo, porém cada qual apresenta uma proposta diferenciada na evolução e no controle de seus domínios. O Conselho da Terra possui justamente por essa mesma razão diversos membros viajantes no tempo, para que em determinados momentos específicos da Terra sejam desenvolvidas às suas pesquisas conforme a necessidade do genoma e da proposta das almas que estão sendo inseridas. Porém, muitos desses membros do conselho foram revelados para a humanidade como sendo seres negativados, criando o medo e o fanatismo religioso. Todavia, quem criou isso foram os renegados das federações que não queriam a liberdade da raça humana na Terra, devido à sua configuração decimal e duodecimal que herdou de Micah e dos humanos de Lira e Sirion, através da mistura humanoide de Plêiades. Seres como Belzebu, Asmodeus, Astoroth são considerados diabos, seres maquiavélicos pela maioria de suas religiões, pois nas antigas escrituras eles fizeram parte da guerra dos deuses, mas esses seres são membros do Conselho da Terra. Isso fica explicado melhor quando vocês se aprofundam nos fundamentos de Exu e deparam-se com esses seres representando os principais e mais antigos exus da Terra e da criação. O dragão Saurion é aquele que ajuda no ajuste do genoma reptiliano e humano, no acoplamento das almas que são provenientes de mundos reptilianos e aceitaram ou foram inseridos pelas federações no ciclo encarnacional da Terra. Esse ajuste passa por diversas etapas até criar-se um processo de transferência genética entre as sequências de aminoácidos reptilianos na memória celular da alma para a nova configuração humana. Desse processo em diante as almas podem fundir ambos os códigos genéticos e ascensionar com essa nova configuração. Os parâmetros para a ascensão são controlados por Saurion e sua equipe, criando domínios internos no planeta Terra para as etapas futuras do desenvolvimento nas diferentes realidades do astral da Terra. Nessas etapas existem os patamares de trabalho nas diversas linhas que o espiritualismo trata através de seus escritos e que, recentemente, tem sido revelada por novos escritores e sacerdotes. No passado, Saurion foi considerado um deus dos mundos intraterrenos, relativo à linhagem dos serafins dourados, relatados nos escritos do povo sumeriano. Saraniel que é considerado um arcanjo, representa o poder executivo como exu entre as diferentes falanges do plano astral entre os mundos intraterrenos e as cidades etéreas orbitais da Terra. É um dragão alado avermelhado que sustenta importantes negociações e transferência de exilados e almas entre as federações da Via Láctea e o processo encarnacional da Terra. Podemos definí-lo como um dos negociadores dos lotes de almas e de clones que foram inseridos na Terra, conforme o propósito dos Filhos Paradisíacos. É importante salientar que Saraniel era o consultor de Caligasto e dos anunakis Enki, Enlil e Anu quando de sua passagem pela Terra. Enquanto os anunakis ou nibiruanos tiveram funções apenas no contexto da mineração na Terra, o relacionamento com Saraniel foi equilibrado. Mas quando os anunakis passaram a exercer funções geneticistas e a modificar os genes dos símios e dos neandertais, os membros do Conselho tiveram fortes restrições com relação à capacidade e à conduta dos nibiruanos, devido ao seu complexo histórico na rota hexagonal e nas guerras com os reptilianos. Caligasto, que era um membro do Conselho de Nibiru/Plêiades, teve problemas para inserir codificações perante Saraniel, motivo pelo qual autorizou a chegada de exilados de Capela e de outros mundos para passar por cima da autoridade do Conselho da Terra, por ordem do Conselho de Plêiades. O Conselho de Sirion apoiava indiretamente os nibiruanos, pois possuía interesses na nova transferência de almas para a Terra. Saraniel passou a ser um exigente exu no processo seletivo da evolução dessa nova raça, mas ao mesmo tempo encantou-se pelas almas que aceitaram a nova aventura de consciência, sem perceberem o contexto político das federações. Ele é um dos mais antigos opositores do abuso de poder dos anunakis e de outros deuses do passado, tendo tido como colaborador em muitas guerras e conflitos Molock, inimigo declarado de Enlil, Anu e Enki, em muitas situações políticas que eles geraram na Terra. Saraniel e Molock não aceitavam a guerra política e a monarquia pleiadiana no projeto Terra e nos abusos efetuados nas diversas manipulações genéticas realizadas no planeta nos últimos 800 mil anos por parte dos grupos provenientes de Plêiades, Lira, Órion e Pégaso. O dragão Gabriel representa um complemento direto do Arcanjo Gabriel, que aceitou, como membro kumara da Supraconfederação, encarnar na raça dos dragões para inserir a codificação morotial nessa espécie que estava ainda em seu processo de maturidade e alto gradiente de negatividade para gerar a raça amorosa e ascensionada que ocorreu após o projeto do Arcanjo Metratom. Gabriel é dessa época e veio para a Terra justamente para dar continuidade ao projeto, compartilhando psiquicamente com as novas almas o acoplamento às raças propostas na Terra. Ele passou a exercer uma função equivalente ao que é definido como “anjo da guarda” das almas encarnadas na Terra, ajudando-as em sua evolução e nos processos do aprendizado e da transmutação psíquica em cada etapa do ciclo encarnacional e da própria adaptação genética. Muitos desdobramentos atribuídos ao Arcanjo Gabriel são, na verdade, dessa entidade que esteve presente em diversos momentos do nosso planeta. Ele foi um dos principais conselheiros dos serafins e do povo da palha na criação das realidades paralelas de Shamballa para o desdobramento de outros planetas Terra em paralelo entre 4D e 6D, existentes até o presente momento, ajudando a sustentar o programa evolutivo da raça dos elfos e das hidras, longe das guerras e da extinção dos dinossauros. Gabriel é um dos mais influentes membros do Conselho Terrestre junto a Unversa e Salvington, possuidor dos registros de todas as raças e almas que foram transportadas para a Terra nos últimos 2,8 bilhões de anos. Esse dragão é um ancião pelos parâmetros de tempo da Terra, é uma alma velha que fez parte das grandes transformações genéticas e psíquicas da raça reptiliana em diversos sistemas estelares além da nossa galáxia, membro do Conselho Draconiano de Salvington, a sua mônada é parte desse histórico. A mônada de Gabriel pertence à evolução da raça reptiliana em diversos paradoxos existenciais de Nebadon e de outros universos locais. Haniel é um geneticista envolvido nas adaptações das especificações genéticas entre as realidades além de 12D e os ajustes para densificar abaixo de 9D a estrutura das almas em relação ao DNA que foi estabelecido pelos Engenheiros Siderais ou pelos Filhos Paradisíacos. Ele envolveu-se na evolução natural que ocorreu nos genomas primitivos e mais antigos de muitos planetas no setor de Teta. O dragão Haniel é um dos principais reptilianos que teve como função atuar junto aos mundos morontias de Teta para estudar o desenvolvimento dos diferentes registros genéticos e as especificações que os ciclopes tinham trazido das outras esferas da vida. Essas esferas são reinos paralelos à existência da realidade dos reptilianos em Orvoton. Os ciclopes, que são membros da Ordem Voronandeck e Lanonandeck, representam um reino diferente ligado à estrutura atômica do universo desde a densificação da energia morontial/umara para a estrutura atômica do nosso universo. Portanto, cronologicamente, os ciclopes procedem de uma linha anterior a das outras raças em nosso universo. Por esse motivo, que os reptilianos, a exemplo de Haniel, tinham que utilizar esses registros como base nos ajustes para a evolução e adaptação dos genomas das diversas raças que foram sendo formatadas no decorrer da evolução temporal dos planetas morontiais de Teta. Satarel é um engenheiro temporal que esteve envolvido na formatação das bolhas dakar ou daktarin de realidades paralelas a pedido de Anhotak, para o desenvolvimento de realidades paralelas envolvendo parte dos planetas e satélites da rota hexagonal. O ponto operacional original de Satarel ocorreu na estrela de Rígel e posteriormente em Betelgeuse, para criar os ajustes necessários para a criação das bolhas e da linha de interação com os quasares, estrelas de nêutrons, pulsares e das fendas dimensionais. Satarel é um dos dragões encarregados de cocriar a tecnologia de clonagem de almas para a ocupação dos corpos e experimentos genéticos da raça reptiliana e da expansão desse genoma pela galáxia. Ele pertence ao grupo de comando que ajudou na formatação e unificação das diferentes federações, foi um dos manipuladores das Casas de Comércio que se estabeleceram nas principais rotas periféricas da galáxia, para extração de recursos naturais e foi um dos responsáveis pela descoberta de cerca de 23 planetas decimais/morontiais na galáxia. Ele foi um dos maiores pesquisadores, do ponto de vista científico, da física morontial e da tecnologia do espírito para conseguir o entendimento da vitalidade proveniente das realidades supradimensionais e das almas clonadas, sendo ativadas em milhares de projetos da raça reptiliana, além das raças artificialmente desenvolvidas em outras estruturas humanoides. Foi Satarel um dos responsáveis pelas pesquisas dos primeiros dracos contendo genoma humano e reptiliano, pois era membro do grupo de pesquisas do Lúcifer e Satanás no quadrante de Satânia/Orionis, no desenvolvimento de novas matrizes genéticas para expansão das federações locais. Dessa forma, Satarel é um dos envolvidos no desdobramento da evolução da humanidade em parceria com os kumaras de Sirion e os anciões de Lira e Canopus. Asmodeus é um líder dos primeiros povos reptilianos híbridos entre as hidras e os dragões alados que foram gerados há pelo menos seis bilhões de anos nas imediações da nebulosa de Órion, no setor da nebulosa do Cavalo. Asmodeus é um reptiliano mutante, com diversas capacidades genéticas e psíquicas inovadoras para a condição reptiliana. Representa um líder no movimento contra a manipulação e escravização das federações e foi um dos simpatizantes da rebelião de Lúcifer, quando ele promulgou a sua discordância do sistema operacional e dirigente das federações, em especial a Federação de Plêiades. Essa promulgação do Lúcifer teve como repercusão a adesão de centenas de almas e líderes políticos da oposição da liderança dos Altíssimos de Jerusém e Alcíone. Asmodeus foi um dos maiores ativistas dessa rebelião, gerando choques existenciais para a quebra de paradigmas do processo ditatorial imposto pelas federações. O interessante é que Asmodeus não tinha contato com o Lúcifer até esse momento, ele viria a conhecer essa energia muito depois de ter se envolvido com a rebelião e os choques culturais que ele gerou em dezenas de planetas, criando novas configurações religiosas. Na verdade, Asmodeus gerou uma anarquia em diversos planetas em relação à liberdade da alma e da evolução racial das diferentes espécies desenvolvidas em laboratório, criando planetas e satélites específicos com formas de vida retiradas dos mundos sob o controle das federações para testar a evolução independente dessas raças e almas. Asmodeus coordenou sete planetas nas imediações da constelação de Virgem, Sagitário, Aquila, Órion e Plêiades para o desenvolvimento das raças removidas por abdução. Amostragens de raças dos planetas controlados pelas federações que foram transferidos para planetas com condições geológicas e climáticas similares para estudar o desenvolvimento sem a interferência ou mesmo o controle da Federação. Foi um dos primeiros atos de rebelião declarado contra os domínios da Federação, em planetas, na época, isolados e fora da jurisdição política da Federação. A Terra foi um dos planetas nos quais Asmodeus teve interesse, pela sua condição peculiar e anômala em relação aos outros mundos escolhidos. No entanto, na Terra existiam diversos concorrentes interessados. A proposta realizada por Asmodeus chamou a atenção do Lúcifer e de suas equipes, incluindo Satanás e Belzebu, o que gerou uma unificação de interesses e forças para liderar pesquisas e a criação de paradoxos temporais na Terra com a proposta de Asmodeus. É importante que se perceba que Asmodeus representa um dos arquidemônios da Cabala e, ao mesmo tempo, o fundamento dos mais antigos exus da Terra desde a chegada dos deuses a este planeta. Ele é um fundamento importante na evolução da polaridade da Terra e de suas realidades paralelas. Leviatã representa uma energia cósmica que especificamente na Terra foi desvirtuada pelo controle da evolução há pelo menos vinte mil anos. Inicialmente essa energia é uma frequência cósmica que controla a evolução e a reprodução de todas as espécies da galáxia. Antes dessa manipulação proposital, que envolve a guerra dos anunakis e dos serafins, as energias controladas pelo dragão Leviatã tinham como objetivo o controle da reprodução das espécies na Terra e o controle da seleção natural mediante a evolução das mesmas. Esse ser não era negativado como imagina-se e atuava junto ao reino dévico do planeta em parceria com o reino dos ciclopes para ajustar a transferência das almas do astral para o plano físico. Foi através de Leviatã que os dinossauros foram adaptados biologicamente na evolução 3D da Terra, partindo de matrizes genéticas do astral de outros planetas. Após a guerra que ocorreu por volta de vinte mil anos atrás, a energia de Leviatã foi transformada para o controle através da sexualidade das espécies, utilizando o sexo como ferramenta de controle e de manipulação por parte dos renegados que assumiram o controle do planeta, o que inclui os abusos de poder dos anunakis, nibiruanos e outros povos residentes na Terra. Na atualidade a energia de Leviatã está conturbada e desequilibrada com o que foi originalmente, pois foram criados no umbral sistemas de controle da sexualidade com as matrizes genéticas que ele ajudou a cocriar na Terra, há cerca de 2,3 bilhões de anos até pelo menos 1,2 milhões de anos atrás, no que ele esteve completamente envolvido com o desenvolvimento de diversas formas de vida na Terra. Gonariel é um comandante expedicionário da galáxia de Andrômeda que atravessou pelo portal de Pégaso para a Via Láctea há pelo menos nove bilhões de anos e ajudou a estabelecer os parâmetros para a raça reptiliana humanoide, possuidora dos genes de Andrômeda e da Via Láctea. Gonariel foi um dos primeiros engenheiros geneticistas de Andrômeda a envolverse com a criação de raças híbridas intergalácticas nessa fase da evolução de Teta, além de ter sido o responsável pela pesquisa genética com os xopatz em relação às diversas raças da evolução natural da Via Láctea. Goraniel foi transferido para a Terra pelo Lúcifer mediante a solicitação de Micah, para amparar as almas que chegariam à Terra através das mutações genéticas que ele causou no passado de Teta. Gonariel é um geneticista que evolucionou muitas raças reptilianas e inclusive o draco humanoide com genoma humano, motivo pelo qual foi transferido para a Terra por volta de 2,1 bilhões de anos atrás, para atuar junto aos outros no desenvolvimento dos experimentos morontias com a rota hexagonal e com a futura raça adâmica que seria inserida na Terra. Saron é um ciclope que interagiu desde o início com os dragões e as outras raças, representando o conselheiro e guardião da Terra perante os grupos que estavam sendo assentados nas diversas realidades existenciais do planeta. Saron sustentou diversos programas criacionais na Terra em relação aos protocolos enviados de Salvington, Unversa, Jerusém e de outras localidades, criando as configurações necessárias entre a estrutura atômica das diferentes realidades dimensionais e a fisicalidade da Terra, no ajuste da mesma. Tornar a consolidação bioquímica estável na Terra foi um de seus maiores trabalhos na preparação deste planeta. Saron é um dos sete ciclopes que possui as chaves de acesso direto ao núcleo central do planeta, além de ser uma das sete vozes de comunicação de Gaia em relação às cidades intraterrenas existentes. Foi ele que representou a Terra perante o conselho da Federação quando ocorreram as primeiras revoltas decorrentes da rebelião de Lúcifer no contexto político da Federação. Ele foi o responsável que relatou os interesses dos mais altos da Supraconfederação e explicou a configuração de um mundo decimal para os povos e cientistas das federações, sendo, inclusive, um consultor etéreo para muitos dos povos das federações que estavam interessados no contato com as hierarquias dos arquitetos do universo, como são denominados os ciclopes pela Federação. No momento, Saron é um dos sustentadores da ativação da malha crística da Terra para o salto quântico que ocorrerá quando o conselho assim o decidir. Esse salto representa a alteração de diversos parâmetros vibracionais e atômicos do planeta Terra, dos quais, alguns deles já se fazem notar como a mudança das frequências Schumann e Gaule do campo eletromagnético do planeta, que interage com o tempo, clima e com a migração dos animais. Saron é um dos maiores sustentadores do processo ascensional do planeta em relação a todas as formas de vida do mesmo, sendo um dos responsáveis pela coleta e armazenamento do maior banco de DNA que a Terra já teve até o momento, envolvendo diversos grupos estelares denominados de Semeadores Estelares como alguns dos grupos que recolhem amostras do genoma de tudo o que existe em nosso planeta. Sadhal é também um ciclope que atua junto ao grupo de Sirion e Canopus na transferência de almas kumaras e micahélicas para a Terra. Foi um dos responsáveis pelo ajuste biológico de mestres como Jesus Cristo, Maitreya, Sidarta Gautama, Moisés, Elias, Kuan Yin e outros que necessitavam de um genoma diferenciado para poderem subsistir na realidade terrestre no momento de suas missões na Terra. Sadhal tem atuado com grupos de geneticistas que chegaram ao nosso planeta nos últimos 2,1 bilhões de anos para exercerem suas pesquisas e manipulações genéticas. Ele é um grande conhecedor da história genética do nosso planeta e consultor no universo de Unana para ajudar no desenvolvimento de inúmeros outros genomas que são a evolução aprimorada do que existiu na Terra e em outros locais de Nebadon e de Orvoton. Este ciclope teve participação em inúmeras pesquisas e desenvolvimentos raciais não apenas na Terra, mas em outros mundos da rota hexagonal e dos setores mais internos da Via Láctea, adquirindo experiência no campo cocriacional. Especialista na mistura de genes entre raças não morontiais com as morontiais, tornando sua participação na Terra importante para as propostas dos diversos grupos em nosso planeta. Beromonte representa uma hidra de Merak que chegou à Terra há 1,9 bilhões de anos transferindo grande parte das almas dos mundos em extinção da estrela Merak e do setor de Draco e adjacências desse grupo de estrelas e planetas de metano e amônia com qualificações aquáticas. Foi um dos indivíduos que ajudou a estabelecer parâmetros para a formação dos gases em água no processo do resfriamento da Terra. Beromonte transferiu pelo menos um grupo de quinhentas almas de hidras para a Terra, a fim de unificar esse genoma com os de Saurion e gerar uma nova prole de reptilianos que seriam posteriormente, na linha do tempo, a evolução dos dinossauros da Terra, que por sua vez, serviram de base de estudo para a colonização de outros mundos em direção ao centro do bojo galáctico. Beromonte tinha parceria com filhos paradisíacos de Andrômeda e do aglomerado de Sextante para criar uma nova linha de seres que representaria a linha aquática da evolução humanoide draco em mundos de 4D e 5D, a pedido do conselho Shamuna. Este conselho estava inserindo codificações genéticas em diversos mundos na linha temporal e implantando também almas codificadas conforme as diretrizes da revolução de Lúcifer, criando um processo de anarquia que levaria ao despertar consciencial de inúmeros grupos na galáxia. Esse processo gerou, em muitos casos, guerras e conflitos como efeito colateral às alterações inseridas nos genes desses seres. Segundo registros, Beromonte trabalhou, inclusive, com genes do próprio Lúcifer para criar seres rebeldes e independentes do controle das federações, almas que se enquadravam no que definimos como ateus em relação aos dogmas religiosos, justamente para contruírem uma sociedade intelectual baseada na lógica mental, na intuição, no contato com outros planos, mas acima de tudo sem perderem a conexão interna, como ocorreu com a maior parte das outras áreas da galáxia. Beromonte é um dos anciões da Terra e atua diretamente com a energia gaia, como contato com o mundo externo, tendo sido contatado inúmeras vezes através da energia de Obaluaiê, Agamenon, Amon Rá, Belmonth e outros nomes no decorrer das eras das civilizações da Terra. Entendam que Beromonte não é a totalidade da energia do orixá Obaluaiê, mas um fractal dessa energia, no entendimento dos espíritos da Terra. Ishira é outro dos anciões da Terra envolvido na irradiação da energia dos diferentes planos da espiritualidade no decorrer das eras do nosso planeta. Esteve presente nas diversas etapas da comunicação entre as civilizações e a manifestação da alma e do corpo adaptado para cada ciclo do planeta. Interagiu entre o reino dévico e a alma, criando cidades etéreas e templos de conexão com as esferas sutis e a consciência dos seres. De certa forma, ajudou a criar o contexto original da religião que se baseia na reconexão com o divino de cada ser. A irradiação psíquica e telepática dos reinos intraterrenos foi criação de Ishira, para manter uma constante conexão psíquica com as formas de vida residentes no planeta, e dessa forma ocorreu um processo de compartilhamento emocional que ajudava a estudar as reações psíquicas e emotivas das almas em seus corpos nos diversos ciclos encarnacionais. Esse processo garantiu o acompanhamento em paralelo através de guias espirituais para cada alma enquanto a mesma se encontrava encarnada no corpo proposto a cada ciclo. Isso permitiu um excelente acompanhamento no desenvolvimento das almas e no estudo das reações químicas e energéticas entre almas não morontiais com a essência planetária morontial. Ganjis é um representante da raça adâmica proveniente diretamente de Salvington, da casta de Micah, que foi inserido no contexto morontial da Terra para conceber o estudo e avaliação dos ciclos vivenciados pelo planeta e por sua alma, Gaia. Ganjis é um espírito de 15D que se acoplou à Gaia para vivenciar os processos e aprender ao mesmo tempo, além de ser a conexão direta com a frequência micahélica morontial. O genoma da ordem de Micah foi trazido para a Terra através de Ganjis, um portador dos códigos adâmicos micahélicos inserindo a estrutura de Cristo Micah para todas as raças que viriam a ser criadas na Terra, compartilhando essa codificação com todas as outras formas de vida do planeta. Podemos definir que a matriz adâmica na Terra foi inserida por Ganjis há pelo menos dois bilhões de anos, após os primeiros ajustes geológicos e energéticos do planeta entre a marca de 4,8 bilhões até dois bilhões atrás, para que, dessa forma, o trabalho de Ganjis pudesse efetivamente interagir com as almas e genomas que estavam sendo inseridos naquele período da Terra. Visitantes e Pesquisadores O planeta recebeu muitas visitas no decorrer de sua evolução na linha do tempo. Muitos dos achados fósseis não são realmente de seres que evoluíram na Terra, mas de acidentes ocasionais que visitantes tiveram por aqui. Esses acidentes foram provocados até pela inexperiência em lidar com planetas em estado de transformação ambiental, levando visitantes à morte ou a ficarem presos na Terra. Os coordenadores do planeta não interferiam todas as vezes que visitantes chegavam para efetuar estudos. Existia um intercâmbio entre as hierarquias da Terra e os visitantes, e até mesmo os pesquisadores, mas muitos acabaram por ter acidentes de percurso nas suas pesquisas e, de alguma forma, deixar vestígios com suas naves e estruturas que foram encontradas em parte pelos pesquisadores. Esses pesquisadores além de interferirem em alguns aspectos inseriram propriedades junto aos devas em sintonia com os ciclopes, pois a proposta da Terra na consciência Gaia era justamente somar. Visitantes mais destacados que o nosso planeta já recebeu no decorrer de sua evolução temporal: Sirion -> 5,4 bilhões de anos. Canopeanos -> 5,3 bilhões de anos. Thuban -> 3,2 bilhões de anos. Merak -> 3,0 Bilhões de anos. Rígel -> 2,9 bilhões de anos. Saiph -> 2,8 bilhões de anos. Cassiopeia -> 2,6 bilhões de anos. Betelgeuse -> 2,5 bilhões de anos. Deneb -> 2,3 bilhões de anos. Mintaka -> 2,3 bilhões de anos. Antares -> 2,1 bilhões de anos. Andrômeda-> 2,0 bilhões de anos. Nesse grupo encontram-se os mais antigos e considerados anciões coloniais da Terra, responsáveis pelas primeiras matrizes genéticas da Terra em relação às federações, Filhos Paradisíacos e a Confederação, e que se propuseram ou foram usados por esses grupos para desenvolver tarefas de pesquisa e desenvolvimento na Terra e nas outras colônias do halo exterior da Via Láctea. Nessa fase dos trabalhos na Terra, poderíamos dizer que as raças eram relativamente puras e apresentavam importantes pontos de ressonância com os cocriadores e as hierarquias espirituais e das federações, garantindo um desenvolvimento equilibrado dentro das especificações apresentadas pelos criadores. No entanto, com o passar do tempo e a chegada de novos grupos de poder, que foram a evolução das raças criadas previamente por esses anciões, ocorreu a degeneração no entendimento das pesquisas no setor genético, acontecendo um decaimento de valores. Tal marca fica aparente em questões políticas de Órion na marca de 1,6 bilhões de anos atrás, quando ocorreu uma das grandes guerras pelo poder militar e detenção do conhecimento hermético do universo. Na constelação de Órion estabelecem-se os primeiros parâmetros da detenção do poder, utilizando as antigas escrituras existentes de tempos muito remotos, além da marca dos onze bilhões de anos. Sabemos que essa contagem de tempo é absurda, pois teoricamente o universo possui entre 15 a 20 bilhões de anos no máximo, existindo correntes científicas que definem por volta de 13 bilhões de anos a existência do universo. Estes dados podem parecer improváveis, mas voltamos a explicar que o tempo que os pesquisadores têm obtido com a tecnologia disponível é apenas o decaimento eletromagnético de alguns elementos na fase material de densidade corporal, não das outras esferas superiores do universo em patamares mais sutis. Órion foi um dos primeiros sistemas a utilizar através das raças mais antigas os escritos como parâmetro religioso de codificação das leis de Deus como parâmetros criacionais de detenção do poder, a exemplo das instituições religiosas da Terra. No entanto, uma grande parte da galáxia no setor periférico acabou sendo colonizada ou tendo a presença de naves e delegações de Órion, o que gerou a expansão de seus ideais filosóficos de poder. Posteriormente, outros grupos chegaram à Terra pela primeira vez ou para continuar pesquisas, desenvolvendo suas atividades em sintonia com as hierarquias da Terra. Mas isso nem sempre aconteceu dessa forma, ocorrendo a presença de seres e grupos que não compartilhavam informações com as hierarquias da espiritualidade terrestre, e que gerou experimentos anômalos fora de sintonia e de sincronicidade com as energias planetárias. O segundo grupo a chegar para colonização e pesquisas à Terra foram: Grupos de M-45: 1,4 bilhões de anos Pleione -> 1,4 bilhões de anos. Miriope -> 1,368 bilhões de anos. Electra -> 1,353 bilhões de anos. Shandra -> 1,4 bilhões de anos. Pelerus -> 1,3 bilhões de anos. Gaduran -> 1,29 bilhões de anos. Hyades -> 1,38 bilhões de anos. Mirach -> 1,25 bilhões de anos. Sheratan -> 1,2 bilhões de anos. Virgo -> 1,4 bilhões de anos. Shaulla -> 1,5 bilhões de anos. Rasalguethi -> 1,6 bilhões de anos. Deneb Kaitos -> 1,58 bilhões de anos. Ankaa -> 1,2 bilhões de anos. Formalhaut -> 1,47 bilhões de anos. Graffias -> 1,2 bilhões de anos. Syrma -> 1,1 bilhões de anos. Nessa nova safra de colonizadores e pesquisadores o grupo representado pela constelação de M-45, também denominada de Plêiades, ocorreu a transferência de diversos grupos da constelação, que naquele período da evolução não estavam vinculados à estrela de Alcíone e à Federação que a mesma viria muito tempo depois a formatar com a ajuda dos grupos de Órion, Sirion, Canopus, Aldebarã e outros. Nessa era da galáxia tais grupos eram os de maior destaque interno da nebulosa pleiadiana, e que possuíam seus próprios interesses de pesquisa em relação a um mundo morontial. Esse grupo atuou no desenvolvimento de tecnologias através da extração dos recursos minerais do planeta Terra, sendo que um dos minerais de maior valor para esses grupos era o urânio, além de outros minerais radioativos para a fabricação de armamentos e reatores nucleares. O grau de minério radioativo para enriquecimento na Terra é maior do que vocês imaginam e no passado exitiam reservas ainda maiores. Da mesma forma, outros grupos chegaram à Terra para extração desses e de outros minérios, alguns já esgotados devido à extração avassaladora. O grupo que veio do aglomerado que chamamos de Hyades, nas imediações da constelação de Órion, chegou em busca de genomas entre 4D e 5D para pesquisa de aprimoramento genético em relação à transferência de almas de uma raça para a outra devido ao risco de extinção de certos grupos de seres dentro desse aglomerado. O grupo de Hyades foi uma experiência genética primordial do Lúcifer, que tinha como base o genoma de 23 arcanjos de Salvington e 23 arcanjos de Unversa. Esse genoma era uma de suas pesquisas da densificação de genomas além de 15D para patamares abaixo de 9D. Esse experimento envolvia dezenas de Filhos Paradisíacos que tinham se transferido para os genomas oferecidos pela equipe do Lúcifer com membros da Supraconfederação. Estes seriam os primeiros Etéreos Superiores que as federações posteriores consideraram como elohins ancestrais, formatando parâmetros religiosos que não estavam no contexto original. O grupo de Hyades realizou vários deslocamentos no tempo para recolher amostras de genomas de diversas espécies da Terra, incluindo hominídeos e mamíferos para criarem matrizes em 4D nos planetas das estrelas externas do aglomerado de Hyades. O grupo da estrela de Mirach da constelação de Andrômeda representava um dos primeiros grupos raciais originais da galáxia de Andrômeda que estabeleceram quatro colônias nos planetas intermediários dessa estrela. A sua presença na Terra ocorreu pela pesquisa da correspondência entre os mundos morontiais de Andrômeda e da Via Láctea, pois os membros dessas colônias tinham parte do mapeamento dos planetas morontiais da Via Láctea. Os representantes de Mirach buscavam o controle e entendimento como vigilantes dos diferentes ciclos evolutivos entre as almas primordiais e as almas clonadas pelos grupos estelares na sequência de seu desenvolvimento tecnológico. O grupo de Mirach continua realizando projetos de intercâmbio entre as galáxias de Teta, separadamente dos conselhos de cada galáxia, buscando o aprimoramento genético e seleção de recursos naturais de diversos planetas, o que inclui a coleta e seleção dos minérios respectivos a cada planeta morontial que eles tenham encontrado. Sheratan é a segunda estrela em brilho da constelação de Áries. Seus habitantes eram seres etéreos provenientes de outra galáxia de Teta, que estabeleceram sua primeira colônia no quarto planeta dessa estrela. Passaram a estudar os registros dos ancestrais da galáxia e da presença dos elohins e dos ciclopes em diversos planetas e pulsares que faziam parte da trilha de conexão entre as galáxias e através da Via Láctea, passando a migrar gradualmente entre essas trilhas, até conseguirem o entendimento da origem dos Arquitetos do Universo. Há 1,2 bilhões de anos o grupo da estrela de Sheratan pode ser considerado arqueólogos e historiadores que tiveram sua atenção despertada para a Terra e para Sirion devido às emissões peculiares de radiação dos planetas morontiais, chegando à Terra com a mesma função de pesquisadores em busca de registros, tendo formalizado contato com os membros de Gaia e do sol central interno junto à Agharta e às outras cidades dos Sete Raios. O grupo da constelação de Virgo chega por volta dos 1,4 bilhões de anos para a transferência de uma sociedade que teve o seu planeta destruído pela explosão da estrela. Foram transferidos para o Sistema Solar da Terra cerca de dois bilhões de almas de 4D. Esse grupo foi dividido nos mundos e satélites que tinham alguma hipótese de reconstrução da sociedade através da ajuda da federação dessa constelação juntamente com a ajuda do grupo de Sirion. Os planetas escolhidos para inserir essas almas foram na ocasião Maldec, Marte, três luas de Saturno, Calixto, Vênus e Mercúrio, além da Terra. Essa transferência de almas foi um dos primeiros processos de resgate e permutação de cultura decorrente de uma catástrofe em nosso sistema solar depois dos ajustes na faixa dos últimos dois bilhões de anos. Antes ocorreram outras três transferências com os planetas de Urano, Júpiter e Nibiru, em momentos críticos relativos à órbita do nosso sistema solar ao redor da rota hexagonal. Os cerca de dois bilhões de sobreviventes da constelação de Virgo eram provenientes de uma antiga estrela que explodiu nas imediações da estrela de Porrima, destruindo em seu colapso quatro planetas. Os sobreviventes foram enviados para cinco distintos sistemas estelares no halo externo da Via Láctea, sendo o nosso o terceiro em distância. A Terra recebeu 350 milhões de candidatos a viverem no plano astral em processo de adaptação com os seres que já estavam nessa mesma realidade, o que exigiu a formatação de uma realidade paralela, como se fosse uma cidade também em 4D posicionada em outra órbita. Com o tempo, esses seres tornaram-se ancestrais de formas de vida no reino dévico através da raça dos elfos, a que representaria outra vertente da raça adâmica na Terra, milhares de anos depois dessa chegada dos habitantes de Virgo. Os representantes do sistema estelar de Shaulla, que representa a cauda do Escorpião, são também parte do império de Antares. Esse grupo é a evolução conjunta de genomas de Antares com os sirianos, nos quais foram inseridas matrizes genéticas contabilizadas entre quatro e dois bilhões de anos no passado de nossa galáxia. O grupo de Shaulla trouxe para a Terra o genoma de milhares de insetos e da própria raça insectoide. Dentre esses representantes, uma das formas de aparência relatada pelas pessoas que tiveram experiências são os similares a gigantes louvadeuses. Esse grupo encontra-se presente até o momento em nossa humanidade e possui projetos de pesquisa em conjunto com os zetas e com o governo oculto da Terra. O grupo de representantes da estrela Rasalguethi chegou à Terra para colonizar e extrair minério em conjunto com a federação de Hércules de M-13, também viajantes do tempo. Na verdade, o grupo de Hércules e da própria sociedade do sistema solar de Rasalguethi só foi existir há cerca de 700 milhões de anos da contagem terrestre, mas tornaram-se viajantes temporais e com isso têm atravessado o fluxo do tempo em busca de registros da história galáctica e dos vórtices que geram os paradoxos no tempo. Esse grupo está inserido junto ao Conselho dos Sete Raios da Terra há pelo menos 1,2 bilhões de anos. O grupo do sistema estelar de Deneb Kaitos que chegou à Terra pertencente à constelação de Cetus, no qual foram inseridos alguns dos genomas provenientes do processo colonial de Sirion e Canopus há pelo menos oito bilhões de anos, gerando as matrizes da raça dos cetáceos primitivos que foram transferidos para a Terra. Com as configurações aquáticas existentes em Marte e posteriormente na Terra, um grande volume de raças aquáticas foi transferido para o nosso sistema solar, justamente para codificar a evolução de cerca de trinta raças aquáticas mamíferas que no momento podemos definir como sendo as baleias e os golfinhos. Esse grupo chegou à Terra mesmo antes dos oceanos estarem totalmente configurados e estáveis, devido a serem naquele momento uma verdadeira sopa de minerais e outras composições tóxicas, se comparadas ao momento atual. No entanto, a preparação para que essas almas e genomas de 6D fossem inseridas na Terra levou milhares de anos, enquadrando-se aproximadamente nas pesquisas científicas atuais. O grupo proveniente da Alfa da constelação de Fênix, denominada de Ankaa, foi convidado pelo grupo de dragões de Rígel e de Thuban para fazerem parte do conselho evolutivo das raças daquele momento, além de participarem com o genoma de pelo menos cinco espécies desse sistema, e que seria a base de alguns dos dinossauros que a Terra viria a abrigar. Essas raças, antes de sua extinção, foram transferidas através do banco genético e de abdução para outros mundos além de realidades em paralelo à evolução que vocês representam nas tantas linhas paradoxais da Terra. A sociedade de Formalhaut representa outro paradoxo temporal, pois só viria a existir na faixa dos 450 milhões de anos atrás, como colônia de Órion, mas se projetou no tempo com a ajuda de Sírios para poder escapar ao controle da Federação e construir uma realidade própria. A Terra foi escolhida devido à existência dos ancestrais reptilianos nela residentes como Sauron, Gabriel e Beromonte, que eram os dragões ancestrais das raças dominantes do futuro Império de Órion - que foi uma das maiores ditaduras da galáxia. A ideia dos membros do Comando Temporal de Formalhaut era interferir na evolução dos dragões para modificar a linha de tempo na formação desse império, mas somente conseguiram criar nove realidades paralelas além da própria já existente. Mesmo assim, esse grupo ajudou na elaboração de pelo menos quatro linhas reptilianas com material morontial que absorveram as emoções das almas morontiais e deram origem a uma raça psíquica similar aos zetas, porém etéreas e consideravelmente maiores, com características andrógenas que fazem parte da sociedade dos elfos. O grupo do império de Antares enviou à Terra representantes do sistema estelar de Graffias como garantia de seus interesses com as raças insectoides e reptilianas. O grupo do império de Antares foi responsável em parte pelas configurações geológicas que ajudaram a transformar a Terra em um mundo aquático, trabalhando em estrita parceria com os devas e os ciclopes para gerar tal configuração geológica. Aliás, o planeta Marte foi um projeto avançado da alta tecnologia de Antares há mais de cinco bilhões de anos, tendo sido estabilizado antes da Terra, e recebido habitantes de Antares como colonizadores na faixa dos 3,7 bilhões de anos. Existem muitas parcerias entre os interesses de Sirion e Antares em diversos lugares da galáxia. O grupo do sistema solar de Syrma foi transferido pelo Conselho de Canopus. As condições geológicas e astrofísicas dessa estrela e planetas estavam muito instáveis, por esse motivo cerca de 14 bilhões de almas foram transferidas para o nosso sistema solar. Essas almas provenientes de três raças humanoides entre 4D e 5D foram distribuídas nos planetas e satélites do nosso sistema solar, sendo que a Terra recebeu uma quota aproximada de 128 milhões de seres na primeira etapa, e posteriormente outros 590 milhões seriam transferidos em quatro etapas distintas conforme os ajustes dos paradoxos e das configurações que a Terra sustentasse. Parte dos membros mais evoluídos desse sistema fazem parte da linha de ancestralidade espiritual junto a Agharta e cidades como Mirnajard, Erks, Thubanthy no Tibet, Paititi na Amazônia, além de outras desconhecidas, perfazendo parte da sociedade intraterrena etérea da Terra. Apresentamos um segundo grupo que chegou ao nosso planeta, porém a maior parte deles não fixou residência na mesma linha temporal e dimensional que as pessoas entendem como 3D, fazendo parte do plano etéreo do planeta. Partes desses seres fazem parte ainda no tempo atual da Terra nas diferentes equipes da espiritualidade e que ajudam a sociedade humana através do processo mediúnico espiritual. Muitos são membros da Fraternidade Branca ou de outras que as pessoas acabam conhecendo na jornada espiritual. Terceiro Ciclo da Terra O terceiro ciclo da Terra representa a formatação física de muitas das raças do planeta. Esse ciclo inicia-se aproximadamente por volta de 800 milhões de anos atrás. Essa marca pertence ao período neoproterozóico, enquadrado no ciclo interno criogeniano, no qual ocorre a formação dos continentes e das placas tectônicas de forma mais estável. Durante o período anterior, com a presença dos representantes estelares e o início desta terceira etapa, já existiam pelo menos oito civilizações etéreas entre 5D e 6D estabelecidas na Terra. Essas civilizações que se enquadram como hierarquias espirituais tinham total contato com outras civilizações estelares, sendo a Terra um planeta de pesquisa e extração de recursos minerais, porém imprópria para a habitação abaixo de 4D. Naquele momento o planeta ainda apresentava fortes erupções vulcânicas, movimentação das placas tectônicas e fortes tempestades, além de não possuir uma atmosfera de oxigênio respirável para mamíferos. Somente algumas formas de vida aquáticas e alguns coacervados estavam em 3D. Os reptilianos e insectoides habitavam acima de 4D, pois as condições em 3D do planeta não permitiam. O terceiro ciclo do nosso planeta perdura entre a marca aproximada dos 800 milhões de anos atrás até 230 milhões de anos, o que corresponde ao tríassico superior, no qual já existe vida em 3D, com a formatação de dezenas de raças de dinossauros, aves pré-históricas, fauna e a consolidação do continente da Pangea. Este ciclo foi dedicado à estabilização geológica para contenção de vida em 3D em nosso planeta e para estabelecer parâmetros evolutivos com as radiações morontiais emitidas pelo núcleo da Terra. A transferência do plano espiritual 4D ou superior para a fisicalidade 3D foi o principal programa por parte dos anciões e dos estelares aqui residentes. Também ocorreu a chegada de outros visitantes, o que ajudou na proposta de estabelecer novos parâmetros para a Terra. O terceiro ciclo do planeta busca efetuar o assentamento de formas de vida adaptadas de outros planetas e do astral para a fisicalidade de 3D, criando a formação da primeira sociedade física 3D. Essa sociedade não era de humanos, mas de reptilianos e insectoides provenientes das frequências além de 3D. Como nesse período do planeta existiam quatros satélites orbitando a distâncias entre 57 mil e 420 mil quilômetros de distância, lembrando que nenhum deles era o atual satélite Lua. Esses satélites eram rochas deformadas provenientes da colisão de Tiamat com Plutão, decorrente da órbita intrusa de Nibiru. Existiam muitos fragmentos de rochas na órbita da Terra e dos outros planetas no chamado cinturão interno, que são os planetas que ficam na órbita de Maldec em direção ao Sol. Esses quatros satélites, sendo que o maior não tinha mais do que 700 quilômetros de diâmetro geravam constantes anomalias na gravidade e nas marés da Terra, o que facilitou o surgimento de formas de vida terrestres com tamanho avantajado. Todas as manifestações de vida, sejam do plano espiritual, astral, até o físico, apresentavam um tamanho maior do que a estatura nominal padrão da atual sociedade terrestre. Os satélites serviam de base operacional para a chegada das naves (vimanas) dos deuses, sendo que as duas maiores possuíam condições geológicas mais adequadas para servirem de base. A maior, denominada de Akhenator, com cerca de 700 quilômetros de diâmetro encontrava-se numa órbita média entre 315 mil e 426 mil quilômetros da Terra, servindo de base avançada de pesquisas astronômicas e de farol de rádio-frequências para as naves das federações ou das Casas de Comércio. Em Akhenator foi estabelecida uma cidade intralunar e outra na superfície para pesquisas e entrepostos de mineração, além de servir de demarcação territorial dos grupos de Órion. Akhenator seria transferida para a órbita de Saturno por volta de 124 milhões de anos atrás da nossa contagem, decorrente de fortes anomalias gravitacionais do Sol. A segunda lua ou satélite possui cerca de 380 quilômetros de diâmetro e foi usada como base de mineração e posto avançado militar pelos grupos de Órion. Sua órbita era entre 120 mil a 230 mil quilômetros da Terra e servia como ponto de lançamento de mísseis nucleares pela federação de Rígel em alguns ataques à Terra e à naves em aproximação quando se iniciaram as rebeliões políticas em Órion e nas outras colônias e impérios do halo exterior da galáxia. Essa lua denominada de Sharema foi destruida numa guerra há cerca de 252 milhões de anos juntamente com o planeta Maldec. A terceira lua viria a cair sobre a Terra causando parte da extinção dos dinossauros. Já, a quarta lua foi removida da órbita da Terra pouco depois disso, para reconstruir a estrutura atmosférica sem a interferência externa de satélites. Essa lua encontra-se no atual grupo de asteroides entre Júpiter e Marte. Essas quatro luas estiveram envolvidas na estruturação geológica e ambietal do nosso planeta no terceiro ciclo e em parte ajudaram a estabelecer os parâmetros de 3D. Ocorreu um grande trabalho de engenharia criacional para estabelecer parâmetros que densificariam formas de vida do astral para 3D. Entendam que o que muda entre 3D e as outras dimensões é apenas a frequência com a qual as partículas vibram. Mas mesmo para gerar essa condição é necessário o estudo de condicionamento de todos os conjuntos de celular e nucleotídeos dos aminoácidos para estabelecer os novos parâmetros. O problema com a Terra nesse processo era a radiação morontial que ela emite perpetuamente. Estabelecer a densificação de almas e seres de outra frequência em mundos convencionais já tinha ocorrido através da galáxia pelos ciclopes, milhões de anos antes, mas em um planeta decimal que possui uma estrutura radioativa diferenciada isso era um desafio e foi possível somente com a ajuda e colaboração dos grupos envolvidos. A Terra foi uma das maiores provas de união entre os diferentes povos e federações com os ciclopes e lanonandeck de diferentes orbes. Esse ajuste ocorreu para as primeiras formas de vida em cerca de seis milhões de anos, pois a nova densidade era muito diferente dos parâmetros das almas que estavam sendo inseridas. Além disso, ocorreu outro fator fundamental, estavam sendo criadas na Terra formas de vida primitivas e ao mesmo tempo a densificação de vida inteligente de raças provenientes de outras civilizações avançadas entre 4D e 6D, para que ocupassem corpos muito mais densos e com outras limitações físicas que eles desconheciam em sua frequência original. Esse foi o maior desafio dos ajustes genéticos e psíquicos que esses seres e almas tiveram que superar. No terceiro ciclo a preseça de membros da Ordem Lanonandeck terciária e quaternária torna-se uma ocorrência convencional em parceria com os ciclopes, buscando inserir códigos genéticos estabelecidos pela Ordem Shamuna e pelo próprio Lúcifer. Outros seres das federações e dos Altíssimos dos Dias inserem na Terra seus projetos, sendo que alguns deles se chocam com os zeladores da Terra que representam os Anciões dos Sete Raios, e que possuem o apoio de Sírios e Canopus, conseguindo dessa forma contornar determinadas ordens e projetos inadequados para a Terra por parte dos Altíssimos dos Dias de Órion. Esse foi o primeiro choque que ocorreu por volta de 648 milhões de anos atrás, gerando uma das primeiras guerras entre membros dos Sete Raios e de Órion. Essa foi uma das guerras que destruiria uma das quatro luas da Terra sobre uma forte chuva de meteoritos que extinguiu parte da civilização em formação em 3D e levou à extinção algumas formas de vida pré-históricas de reptilianos que eram anfibios de Antares. A frota de Antares decidiu a favor da Terra e dos Sete Raios sobre essa primeira guerra e desarmou a ofensiva de Órion, colocando um bloqueio em todo o sistema solar por mais de três milhões de anos. A recontrução da Terra foi ordenada por Sírios e pelos ciclopes, e através da linha temporal o planeta foi recontruido e estabilizado em 150 mil anos, para restabelecer todos os genomas e a aclimatação da Terra em uma nova órbita mais próxima do Sol. Na faixa dos 600 milhões de anos atrás chegam os primeiros representantes humanos como visitantes à Terra, provenientes de Canopus, Hércules, Lira e Sirion, para estabelecer parâmetros da raça adâmica Kad Amon de Micah em nosso planeta. Essa raça não foi criada e nem evoluiu na Terra, ela simplesmente chegou do espaço interdimensional e fixou residência no que hoje é a Antártida, posteriormente, eles deslocaram-se para outras localidades, formatando sete cidades na superfície. Esses humanos não eram seres de 3D, na maior parte eram de 7D, ou mesmo além dessa frequência, o que dificultava a densificação para a proposta de 3D do Conselho de Micah e Shamuna, por essa razão as pesquisas no segmento de engenharia genética foram muito intensas e chegou-se à conclusão de que para densificar um adâmico abaixo de 5D fazia-se necessário a combinação de genes dos reptilianos. Isso já tinha ocorrido com os dracos de Lira milhares de anos antes. Na Terra, o processo exigia a mesma configuração, porém adaptada à radiação morontial do planeta, o que em Lira e Órion não foi necessário. As experiências desenvolvidas em Plêiades com essa mistura genética ainda estavam em processo, a Terra tornava-se uma extensão das pesquisas de Plêiades sob a coordenação dos aldebaranes que dominavam Plêiades como uma das primerias federações humanas adâmicas da galáxia. Há 600 milhões de anos a raça humana demarca a sua presença na Terra no plano etéreo, passando a estudar a genética dos dinossauros e outras formas de vida existentes no planeta. A parceria com os dragões das cidades interdimensionais etéreas dos Sete Raios é imediata e juntos formatam as bases para transferir almas procedentes de mundos adâmicos para servirem nos primeiros primatas da Terra. Dessa forma, os esforços para criarem a evolução dos mamíferos que dariam início à formatação dos homídeos que surgiriam milhares de anos depois foram alicersados nessa união, na qual dragões e humanos em conjunto apadrinharam a nova evolução morontial conjunta do genoma reptiliano e adâmico. Nesse contexto podemos inserir a lenda do orixá Oxalá, que ao chegar à Terra encontra a família da palha, Nanã e sua família, já como moradores do planeta. Isso ocorreu muito antes da chegada de Sanat Kumara de Vênus à Terra. O primeiro representante adâmico que chega à Terra é da casa de Cre’Ator ou de Avyon da casta original de Micahel, através da entidade da Ordem de Miguel Sat-Ananda, um descendente direto de Micah e da linhagem de Arcanjo Miguel, que foi um dos fundadores da raça adâmica em Lira, e posteriormente, espalhou esse genoma, antes da invasão dos xopatz em Lira, pela galáxia, com a ajuda dos sirianos, canopeanos e do confederado Onara. Sat-Ananda para muitos representaria o arquétipo de Sananda ou mesmo de Sanat Kumara em diferentes momentos da evolução humana em nosso planeta, colocando-se em paralelo com as almas das outras doze tribos da raça adâmica da galáxia existentes até então. Essas doze tribos eram altamente desenvolvidas e já sustentavam a tecnologia estelar e temporal, formatando sua própria federação humana estelar. A Terra foi uma oportunidade de participar da pesquisa morontial solicitada pelo Conselho Shamuna e pelas equipes da Confederação infiltradas em cada uma dessas doze tribos. Aqui reside o fator doze da raça humana além da mesma possuir um genoma diferenciado com matrizes de doze filamentos em sua cadeia de aminoácidos. Esse genoma apresentava características únicas em comparação com os genomas já existentes na galáxia. Por esse motivo trazer esse genoma para a Terra era fundamental para o desenvolvimento racial e para a tecnologia genética das federações. Nos outros planetas decimais ou morontiais localizados naquela época foram feitos esforços para efetuar pesquisas e experiências similares aos da Terra. A formação da Pangeia no qual a solidificação das placas foi concretizada gerou uma curiosa condição das cidades ou templos etéreos intraterrenos existentes poderem se solidificar para parâmetros de 3D. A formação da Pangeia cria a condição de cidades etéreas intraterrenas passarem a possuir estruturas em 3D, e com isso, levar adiante outras pesquisas com as raças avançadas, o que gera a condição de que muitos dragões etéreos pudessem passar a viver em 3D em sintonia com os humanos de 4D, 5D ou além disso e que passavam a usar corpos adaptados artificialmente para a configuração de 3D em conjunto com os dragões. Por muito tempo esses humanos estelares viveram em sintonia e parceria com dragões na fisicalidade, sem conflitos e nem disputas, cada um apoiava e colaborava com o outro para completar a experiência terrestre. Esses seres humanos adaptados artificialmente tinham a capacidade de viver entre 400 e 1.300 anos e os dragões entre 700 e 1.600 anos. Essa perspectiva de vida era razoável para atuar em 3D, sendo que no astral ou nas dimensões originais de cada raça, os valores ultrapassam os vinte mil anos. Elaborar condições de durabilidade dos genomas em 3D para extender a vida à quase imortalidade foi uma das metas de pesquisas desses grupos na Terra. Eles pretendiam levar o genoma humano para valores de igualdade ou similaridade com os valores das dimensões superiores. O mesmo ocorria para os dragões, mas suas pesquisas chegaram a resultados de três mil a três mil e duzentos anos para os humanos e de cinco mil a seis mil para os dragões. A busca da imortalidade parcial era para conseguirem solidificar as bases futuras de impérios na realidade física de 3D e aproveitar a expansão galáctica para outros planetas 3D já cadastrados e operacionais para tecnologia genética. Na faixa dos trezentos milhões de anos atrás, já existiam civilizações humanas estelares residindo na Terra com uma população média de 1,3 milhões de humanos, divididos em quatro raças ou etnias distintas. Cerca de 2.580 milhões de dragões espalhados entre hidras aquáticas e dragões voadores, cerca de duzentos milhões de insectoides e uma civilização de zetas com cerca de trezentos mil seres provenientes de Prócion e de Lira. Além disso, existiam os dinossauros e outras formas de vida naturais do desenvolvimento da Terra. Portanto, estas civilizações eram independentes do desenvolvimento natural do planeta, elas foram implantadas pelos visitantes estelares das outras realidades gerando os primeiros paradoxos temporais e existenciais do nosso planeta. Essa civilização possuía tecnologia espacial e empregava portais de transferência entre a Terra e a linha de tempo de seus planetas nativos ou das bases estelares. Nesse período de tempo, o nosso planeta era membro das federações e seu conselho dos Sete Raios fazia parte do Conselho das Federações, tendo direito a voto. A Terra era um membro em igualdade perante os outros membros da rota hexagonal e de Alcíone. Ser um terráqueo era um status de orgulho no desenvolvimento tecnológico. Esse grupo permaneceu na Terra até 230 milhões de anos atrás, tendo florecido e crescido muito, mas na conclusão de sua fase em 3D na Terra partiram, em parte divididos em grupos, para novas aventuras de consciência em outras dimensões e planetas. Alguns ficaram na Terra e tornaram-se os responsáveis pelo surgimento de outras raças e formas de vida, sendo que uma parte transferiu-se para o subsolo, pois naquela época ocorreram fortes anomalias no Sol e na gravitação da Terra, o que obrigou a evaquação dos planetas mais próximos do Sol. Foi nesse processo que a queda de asteroides e parte de uma das quatro luas fragmentadas caiu nos oceanos, gerando profundas mudanças na Terra. Termina o terceiro ciclo do planeta, contabilizando 25 sociedades humanas em 3D afetadas e evacuadas; 12 sociedades humanas entre 4D e 7D, permanecem; 38 grupos de dragões em 3D evacuadas; 130 grupos de insectoides em 3D evacuados; 258 grupos de anfíbios em 3D evacuados; 27 grupos entre 4D e 7D de dragões ainda existentes; 35 grupos de insectoides em 4D e 5D ainda existentes; e 8 grupos de anfíbios entre 4D e 6D ainda existentes. Percebam que ocorre uma evolução em paralelo no plano astral do planeta, mesmo após a evacuação de centenas de milhões de seres, sem contar com os que pereceram no processo gravitacional da Terra. Os que ainda permanecem são as civilizações etéreas que incluem sociedades intraterrenas, etéreas e astrais, que contatam a humanidade. Outro fator importante a lembrar-se é relativo ao tempo, o qual não é medido da mesma forma que entendemos em 3D, na qual a densidade psíquica gera a contagem pelo ciclo solar dos dias que vivenciamos entre dia e noite. Nos outros planos dimensionais o tempo é medido pelo ciclo da Terra/Sol ao redor da estrela de Alcíone, o que contabiliza aproximadamente 26 mil anos da Terra. Portanto, o cronômetro para as civilizações que residem em 4D e além não é o mesmo que nós utilizamos, e sua perspectiva de vida é muito maior do que a nossa na realidade 3D. Muitas das entidades desse período são viajantes do tempo e, ainda em nossa atualidade, podem comunicar-se conosco através do processo mediúnico se estiverem na frequência correta. Ainda dentro do terceiro ciclo ocorre a destruição do planeta Maldec, aquele que no momento atual representa o cinturão de asteroides entre a órbita de Marte e Júpiter. Por volta de 252 milhões de anos de nossa contagem, esse planeta foi destruído em uma guerra envolvendo humanos de Lira e os reptilianos de Rígel, além de ter passado por violentas revoluções sociais. Maldec possuía um tamanho aproximado ao de Urano. A sua explosão ocorreu pelo uso indevido da tecnologia vril reversa com a polaridade de matéria e antimatéria, gerando severos problemas orbitais no sistema solar. Naquela época, Mercúrio era um satélite de Júpiter, assim como Plutão pertencia a Saturno, além de ter gerado a instabilidade futura das quatro luas da Terra. Maldec representou uma importante base avançada da raça adâmica no sistema solar antes da Terra e foi o principal oponente político das civilizações do planeta Nibiru. Em alguns momentos, porém, a raça adâmica ariana de Maldec acabou autodestruindo-se pelos caminhos egocêntricos que assumiu junto ao grupo de Nodia e dos gracianos, durante seu desenvolvimento. A Terra foi uma base avançada das primeiras explorações dos maldequianos durante pelo menos trinta mil anos do seu desenvolvimento junto aos grupos já existentes na Terra. Maldec foi o primeiro planeta a possuir vida 3D no nosso sistema solar, em especial a raça adâmica de Lira da casa de Cre’Ator ou Avyon, que posteriormente foi transferida para Vênus e para a Terra. O satélite de Júpiter, Ganímides, foi um dos lugares de evacuação dos maldequianos, assim como a Terra, porém na marca dos 230 milhões de anos eles tiveram-no que desocupar novamente pelos ajustes que o sistema solar passava. Antes de Maldec outros planetas tiveram vida 3D, mas para outras formas de vida diferentes às existentes e propostas na Terra, inclusive, algumas foram transferidas para a Terra entre 460 e 270 milhões de anos atrás, seguindo uma linha de transferência de genomas de seres de 4D para 3D, sendo posteriormente a base de aminoácidos para novas formas de vida que evoluiram naturalmente na Terra e outras com a ajuda das equipes estelares. Quarto ciclo da Terra O quarto período da Terra pode ser enquadrado entre 228 milhões de anos até próximo dos 65 milhões de anos atrás, o que fica entre os períodos Triássico Superior e Cretáceo Superior. O Sol entrou em colapso gravitacional devido à sincronicidade orbital entre Alcíone, Sirion, Toliman e Rígel, gerando um forte abalo estrutural das linhas gravitacionais existentes nas esferas interdimensionais da galáxia entre cada estrela. Esse processo gerou um aumento do campo gravitacional do Sol e de todos os planetas, originando alterações orbitais e fortes erupções vulcânicas na Terra, o que causou o encobrimento das camadas internas com gases tóxicos emitidos pelas explosões vulcânicas, gerando a evacuação ou a morte de milhões de formas de vida em 3D e abalos em 4D que levaram também à evacuação imediata. Após esse processo que levou por volta de 47 mil anos de fortes abalos, a Terra acalmou-se e foi iniciada a recontrução por parte dos ciclopes e das equipes kumaras da Terra. Iniciam-se nova preparação geológica e projetos de vida para a Terra, novos parâmetros de formas de vida em 3D e nas frequências subsequentes. O antigo Conselho volta a instaurar códigos criacionais e convoca outros irmãos galácticos a participarem da recontrução do planeta e da vida que nele seria habitada, com novos parâmetros para a proliferação da raça dos mamíferos. Nesse momento surgem novos grupos estelares, sendo que alguns eram descendentes das antigas civilizações galácticas que queriam o seu momento na Terra. O quarto ciclo marca efetivamente a presença de seres vivos em 3D no planeta Terra e nos outros planetas do sistema solar. Este ciclo representa um momento de equalização do sistema solar e de seus planetas, apresentando configurações geológicas e gravitacionais altamente produtivas para todos os planetas. Mesmo sem a presença da massa gravitacional do planeta Maldec foi possível à Confederação ajustar as novas órbitas dos planetas e satélites, estabilizando também as configurações do Sol Monmantia para sustentar as novas configurações determinadas pelo Conselho dos Elohins de Salvington, Unversa, Jerusém e Shamuna. Com isso, uma nova temporada criacional foi aberta para centenas de grupos estelares entre 3D e 7D. Perante os Filhos Paradisíacos uma nova safra de almas e seres conscientes tinha que ser desenvolvida no Sistema Solar, aproveitando as antigas matrizes genéticas já existentes das evoluções anteriores e as novas. Mas, especificamente a raça humana que já existia em diversos lugares manifestou a sua presença através dos grupos de Sirion, Lira, Maldec e outros, entre 670 milhões de anos atrás e o presente, em diferentes planos dimensionais, o que inclui 3D, pois os maldequianos eram uma raça humana de 3D remanescente das primeiras civilizações de Lira há pelo menos sete bilhões de anos, que foi transferida na linha do tempo para uma evolução paralela em Maldec por volta de 850 milhões de anos atrás, tendo passado também por diversos ciclos geológicos e evolutivos em sua tecnologia e sociedade, até o fim trágico da total destruição de seu mundo por volta de 252 milhões de anos (em nossa contagem). É fundamental frisar que em uma linha paralela ou paradoxal o planeta Maldec continua existindo e a sua sociedade expandiu-se para outros planetas, incluindo a Terra, sustentando um grupo colonial de quase 47 planetas com diferentes etnias humanas e humanoides. Esses seres entram na nossa constante dimensional para efetuar pesquisas e transferir pessoas e almas para experiências no continuum temporal deles. Uma das realidades paralelas da civilização marciana provém dos remanescentes de Maldec que se transferiram para esse mundo, e que na época era muito similar à Terra, possuindo oceanos, montanhas e uma atmosfera de oxigênio um pouco mais rarefeita, mas perfeitamente respirável para os mamíferos e humanos. O planeta Marte teve um elevado desenvolvimento social e tecnológico em paralelo ao quarto ciclo da Terra, existindo um grande intercâmbio por parte dos povos coloniais e pelos projetores astrais da Terra do reino dos Sete Raios. Em muitos momentos, Marte e a Terra caminharam em pé de igualdade e irmandade no desenvolvimento das colônias e pesquisas genéticas, posteriormente o mesmo ocorreu com Vênus, que passou a ser parte do contexto de pesquisa por parte de vários grupos galácticos. Os três planetas apresentavam uma atmosfera sustentável similar com oxigênio e outros gases, controlada pelos grupos das federações e da Confederação para manter a evolução em paralelo nos três planetas. Os satélites de Saturno e Júpiter também foram estabilizados nesse momento para possuírem atmosferas respiráveis para as principais raças existentes nos planetas do sistema solar e dar continuidade à expansão colonial de Órion, Antares, Sirion, Canopus, Hércules, Vela, Cassiopeia e outros grupos presentes nesse ciclo. Os membros da Federação de Aldebarã, que também eram ancestrais dos humanos de Maldec, estipularam que a expansão da raça humana era uma prioridade frente aos reptilianos de outros sistemas e estabeleceram acordos bilaterais para planetas com oxigênio e com metano para colonização pelas raças mais evoluídas das federações. Dessa forma, a Terra, Marte, Maldec, Vênus e satélites de Júpiter e Saturno estavam no plano tecnológico e genético dos humanos de Plêiades e Aldebarã. O mesmo ocorreu com os reptilianos e dracos que respiravam oxigênio, mantendo em muitos momentos a ocupação desses planetas pelos membros dessas duas matrizes genéticas. Apesar dos choques que ocorreram no desenvolvimento cultural de ambas as raças na história galáctica, os acordos militares e políticos geraram condições de evolução em paralelo em diversos planetas, sendo a Terra um deles. Maldec foi durante muito tempo um planeta exclusivamente habitado por humanos, mas mesmo assim a guerra e os conflitos em busca do poder o levaram à total destruição. Com o planeta Argus do Império Siriano ocorreu, por volta de um milhão de anos atrás, o mesmo destino, devido a uma guerra nuclear sem precedentes. Percebam que a própria raça humana sozinha já sentenciou a sua própria destruição inúmeras vezes na busca do poder. Não é correto culpar somente a intervenção dos reptilianos, como ocorre quando se fala em teoria da conspiração relativa aos grupos dos Iluminatis, governo secreto e dos seres que estão por trás desses grupos secretos. A questão é a índole humana, que tem se demonstrado imatura em muitos momentos da sua evolução. A polaridade que as almas desenvolvem nem sempre é relativa à manipulação externa, mas à necessidade de conquistas internas, na busca pelo conhecimento e compreensão dos fenômenos a sua volta, no qual quase sempre se depara com o poder. Controlar o poder é um dos maiores obstáculos na linha de evolução de qualquer forma de vida. Devido às novas configurações geológicas que se determinam para a Terra, o Conselho dos Sete Raios estabelece um programa de transferência de entidades do astral para a realidade 3D, formatando assim, a existência do reino dévico na frequência de 3D, para gerar uma nova condição que acaba por implantar a realidade dos orixás e suas qualidades divinas no contexto da memória celular do planeta, junto a cada reino que será inserido pelos seres interdimensionais. A energia morontial é exposta através dos devas de forma a criar interatividade permanente entre os diferentes reinos e as futuras civilizações que serão desenvolvidas na Terra. O grupo representado pelos humanos de Aldebarã inseriu vários projetos envolvendo a adaptação humana de cinco etnias adâmicas para os primeiros ciclos genéticos, e posteriormente, encarnacionais da Terra em 3D. A questão naquele momento foi que com a presença de dinossauros e outras formas de vida carnívoras eram poucos os lugares nos quais os grupos colonizadores podiam viver sem sofrerem ataques. Por causa disso são criados os santuários nos quais o desenvolvimento dessas colônias ocorre sem a presença de formas de vida que colocassem em risco o seu desenvolvimento. Cada colônia teria que ser autônoma e independente em relação às naves de Aldebarã em pelo menos cinco ciclos solares, sendo que as configurações de população eram controladas para estabelecer os limites de cada santuário. Cada uma das sete colônias ou santuários possuía capacidade média entre 30 mil e 150 mil habitantes com autossuficiência em todos os requisitos, empregando energia vril livre, sem contaminação e em completo contato com a natureza e com o reino dévico. O contato com os dinossauros era regular, sendo controlado pelos devas para não invadirem as colônias. Do mesmo modo, os grupos de dracos residentes na Terra que anteriormente refugiaram-se em patamares intraterrenos, voltaram à superfície e criaram suas colônias em similaridade com a proposta dos humanos. Cada santuário apresentava características fantásticas de arquitetura e desenvolvimento tecnológico herdado das naves e da cultura estelar, permitindo a presença das energias e dos devas. Naquele momento existia uma plena interatividade entre os humanos e os devas. Os humanos desse período da Terra eram muito mais altos do que a matriz atual, devido à existência das luas ainda presentes, o mesmo ocorrendo com a maioria dos animais presentes nessa época do planeta. Com o tempo, cada uma dessas sete colônias passou a gerar as adaptações biológicas de suas matrizes humanas, ocorrendo a formação de diferentes etnias de adaptação às condições climáticas de cada santuário, conforme a sua localização geográfica. A formação dessas etnias raciais ocorre também com o interesse em futuras colônias de adaptação em outros planetas e bases orbitais, determinadas pelo conselho governamental de Aldebarã e de Plêiades. Nesse momento da história galáctica, devido às guerras e conflitos raciais, o conselho determinou como objetivo a expansão da raça adâmica e a ocupação de planetas e bases encontradas no passado das antigas raças humanas. A quantidade de seres é uma preocupação para o Conselho Adâmico situado no planeta Aria 1 e 2 de Aldebarã, que realiza um acordo com outros império, contendo a raça humana na busca de programas genéticos de expansão e multiplicação da raça, o que leva, em muitos momentos, ao desenvolvimento da tecnologia de clonagem. Os Altíssimos dos Dias orientaram os líderes do Conselho Adâmico em Aldebarã e Alcíone de que o contingente de almas para ocupar os corpos era infinito, e que na medida em que esse grupo de pesquisas desenvolvesse a expansão da raça humana, mais almas seriam inseridas, pois desejava-se a expansão do Universo. Como o Conselho não tinha acesso à Fonte, seu único ponto de contato eram os altíssimos provenientes das hierarquias invisíveis da Confederação ou da Supraconfederação. Os anciões governamentais do Império de Aldebarã não tinham acesso e nem entendimento do desdobramento dos superuniversos e de Havona, apenas sabiam da sua existência. Nesse processo, os altíssimos, que eram filhos paradisíacos, assumiram o controle da maior parte dos impérios em formação na galáxia, sem que isso fosse percebido pelos dirigentes e pela sociedade estelar. Esses altíssimos geraram gradualmente o fanatismo religioso e colocaramse como a autoridade máxima entre os grupos estelares e a Fonte Primordial. Os Altíssimos dos Dias eram não confederados que procuravam manter o controle da evolução da galáxia sob seu ponto de vista limitando. Procuravam manter o acesso às esferas maiores, empregando a sua tecnologia por sobre a dos grupos por eles controlados. Isso formatou o que já foi descrito como uma religião totalitária para a maior parte dos grupos, em especial o de Plêiades e Órion. Na cronologia histórica da nossa galáxia ocorreram momentos importantes e cíclicos no desenvolvimento de milhares de espécies entre 3D e 7D, cada qual em diferentes linha de tempo e frequência. Os primeiros impérios a ascesionar na galáxia, por volta de oito bilhões de anos atrás, foram os de Canopus e Sirion, partindo deles uma vasta gama de genomas para semear a galáxia através de seu controle. Já o império de Antares teve o seu auge pouco depois e também ascensionou, passando a controlar milhares de programas evolutivos. O quarto ciclo da Terra é o que descrevemos agora pertence ao antepenúltimo ciclo de evolução tecnológica da galáxia, sendo que cada ciclo desses pode ser dividido em pelo menos cinco ciclos internos devido à expansão dos impérios e as guerras colônias. Esse antepenúltimo ciclo corresponde ao desenvolvimento independente dos filhos dos antigos impérios que tinham ascensionado previamente e deixado o legado da expansão estelar e espiritual. Nesse contexto os Altíssimos dos Dias não confederados assumem o poder de diversos impérios e federações passando a controlar os manancias de almas entre 8D e 9D, detendo, inclusive, o controle sobre a matriz de controle do Eu Sou de milhões de seres na galáxia. Eles tinham interesse no controle da Terra, justamente pela configuração morontial e também pela ocasião de controlar genomas enviados da matriz de Micah para a Via Láctea. No entanto, os membros do Conselho dos Sete Raios não eram submissos aos Altíssimos dos Dias, gerando uma discrepância nos interesses políticos entre eles. Surge a primeira polaridade de interesses no contexto Terra: como conseguir o controle do planeta e de suas capacidades espirituais? Para obter esse controle a única forma seria ocupar o planeta, inserir uma civilização dominante que pertença aos interesses políticos das federações e instaurar as leis e religião da Federação. No entanto, a Terra ainda precisava de muitos ajustes, pois nesse período a existência de uma civilização não encontraria lugar, pois o planeta ainda tinha um clima mais adequado para os dinossauros. As colônias existentes possuíam poucos membros na faixa de milhares ou de até poucos milhões de seres, não como ocorre na atualidade, que a nossa civilização já beira a faixa dos sete bilhões de indivíduos. Nessa constante de tempo e de dimensionalidade erguer uma civilização não era viável, porém, as pesquisas de ordem genética e de transferência de genomas sim. A verdadeira civilização da Terra ocorreu no plano de 4D e 5D, no qual os dragões e outras formas de vida humanoides desenvolveram-se em plena comunidade com os membros representantes da comunidade do Sistema Solar. O Sistema Solar foi definido pelo Conselho Estelar das Federações locais de Velatropa 24, devido à órbita do Sol ao redor de Alcíone. Da mesma forma, a Terra recebeu desse grupo de Plêiades a denominação de Planeta Chan, uma abreviatura no idioma interestelar relativo às qualificações morontiais e ao genoma da casta de Avyon que estava sendo implantada nas realidades sutis de 5D. Como foi explicado, a classificação da Confederação é diferente e baseiase em fatores diferentes da Federação, possuindo tanto o planeta Terra como o Sistema Solar outra denominação. Federação Pleiadiana: Velatropa 24 -> Sistema Solar Federação Pleiadiana: Chan ou 24.3 -> Terra Federação Antariana: Ekartian -> Sistema Solar Federação Antariana: Ekar 3 -> Terra Confederação: Monmantia -> Sistema Solar/SOL Confederação: Urantia -> Terra Existem outras denominações dos habitantes passados da Terra - como Eloha - por parte dos elohins e ciclopes que assim referiamse ao nosso planeta há mais de duzentos milhões de anos. Na verdade, esses eram os cidadãos da Terra no passado junto com a hierarquia do que viriam a serem os elfos da casa de Avyon ou de Cre’Ator, membros da Lira/Vega e Aldebarã. No entanto, esses grupos, até aquele período, não chegavam a superar a marca dos quatro milhões de habitantes, porque eles tinham um ir e vir direto e contínuo juntamente com os grupos de onde eram originários, com excessão daqueles que tinham sido transferidos devido às catástrofes. Percebam que as sociedades harmônicas e equilibradas não se multiplicam arbitrariamente, pois deve ser considerada toda a infraestrutura necessária para uma expansão social, totalmente ao contrário do que ocorre na nossa atualidade na Terra. Esses grupos efetuavam uma completa seleção e permitiam um máximo de dois exemplares por família, mantendo um controle de evasão da Terra para as outras colônias, justamente para aumentar os planetas colonizados pela representação racial que havia na Terra e que já era proveniente de outros mundos. Essas civilizações eram consideradas passageiras pelos ciclopes que viviam entre 3D e as demais faixas de frequência da Terra. Portanto, podemos considerar que a primeira grande civilização do planeta foi constituída pelos ciclopes e o reino dévico, seguido pelos dragões e suas criações, como os dinossauros e outras ramificações aquáticas, também dos dragões. Isso sem considerar os moluscos, coacervados e outras formas primitivas que nunca geraram uma colônia autônoma. Consideramos civilizações aqueles que criaram uma sociedade inteligente e que realizaram intercâmbios no decorrer de seu crescimento. Quinto Ciclo da Terra Este ciclo inicia-se ao redor de 65 milhões de anos, decorrente da queda de uma das luas na Terra e da aniquilação dos dinossauros e outras espécies que ainda não foram descobertas, sendo que os antigos gigantes humanoides também faziam parte através de colônias isoladas na era dos dinossauros. Essa sociedade foi a que precedeu os Titãs e os outros gigantes que chegariam à Terra por volta de vinte mil anos atrás, ou seja, cerca de 65 milhões de anos depois dessa primeira extinção global. A queda dessa lua e o afastamento das outras três ocorreu por questões geomagnéticas do próprio Sistema Solar, entre as órbitas de Júpiter, Saturno e dos asteroides resultantes da destruição do antigo planeta Maldec. Ocorreu o choque de um grande asteroide com a lua mais próxima, que veio a colidir com a Terra nas imediações do hemisfério norte. É importante salientar que no hemisfério sul existiram menos representantes dos grandes dinossauros em comparação ao hemisfério norte, local onde as civilizações tinham se estabelecido de forma a deixar o hemisfério norte para o desenvolvimento dos dinossauros e das outras formas de vida. A Terra tinha sido dividida em setores criacionais, a atual América do Sul foi um centro para o desenvolvimento de cinco raças humanoides, dentre elas, a dos gigantes, antes da faixa dos 65 milhões de anos atrás, assim como na Índia também. Esse período, após a marca dos 65 milhões de anos, é considerado pelos pesquisadores como sendo o paleogeno na faixa do paleoceno terciário, no qual se acredita que tenham surgido as grandes florestas tropicais e um clima temperado. Existe um importante fator nesse período, a ausência de um satélite orbital. A Lua foi inserida na órbita da Terra há cerca de vinte mil anos, com a chegada dos membros do Dragão Negro e outros reptilianos, após a Grande Guerra de Rígel e Aldebarã, na qual esses seres foram transferidos na linha temporal para essa data aproximada. Antes disso, o nosso planeta ficou sem satélites representativos em termos de tamanho e densidade, o que existia era alguns destroços dos satélites anteriores da colisão entre os destroços de Maldec e a passagem de Anagora novamente pela órbita do Sistema Solar. Nessa ocasião ocorreu um alinhamento peculiar entre Júpiter, Saturno, Herculovos, o Sol e Anagora, gerando um forte choque gravitacional que deslocou diversos satélites e asteroides, criando a aniquilação de várias formas de vidas, não apenas na Terra, mas em Marte, Vênus, Júpiter e no próprio Saturno, pois ocorreram colisões significativas em muitos planetas, sendo que Urano foi o mais afetado, tendo a aniquilação de toda a vida primária em 3D e 4D. Nos outros planetas as formas de vida em 4D e 5D tiveram maiores probabilidades de sobrevivência e recuperação com a ajuda externa das federações e da própria Confederação. Com a Terra não foi diferente, os grupos da Confederação associados aos ciclopes e às outras equipes dos dragões iniciaram a recuperação, assim que a Terra foi recolocada em sua nova órbita, o que não foi rápido, demorou cerca de 1,3 milhões de anos para estabilizar-se. Mas assim que essa fase foi estabilizada de forma definitiva, a Terra foi reconstruída e um novo parâmetro de vida em 3D e as demais frequências foram estabelecidas como o novo ciclo de vida da Terra. As equipes reiniciaram um novo ajuste genético e novos experimentos de vida entre 3D e 6D, além do que já existia acima dessas frequências. A Terra passou a suportar novas realidades entre 7D e 9D, efetuando uma conexão direta com as formas de vida solares de 9D, e com isso, inserindo membros da Confederação na sua estrutura planetária. Esse novo ciclo para a Terra definia que os Sete Raios teriam total e irrestrita incidência e influência nas formas de vida da Terra. Todos teriam que assumir os sete reinos e os processos evolutivos desses templos e suas irradiações. Na marca dos 62,3 milhões de anos a Terra passa a ser um planeta regido pela hierarquia dos Sete Raios e todo o desdobramento que isso significa até os dias atuais e muito além no nosso futuro relativo. Os conceitos que temos aprendido sobre os Sete Raios ou as sete linhas dos orixás, e até de outras linhas paralelas, são instituídas neste quinto ciclo da Terra, com novas propostas de vida entre 3D e 9D, além de uma nova ativação no âmbito atômico dévico da Terra, junto com novos visitantes do reino dévico da Confederação para reativar arquétipos da energia morontial do planeta. O quinto ciclo foi o escolhido para inserir o desenvolvimento dos grandes mamíferos da galáxia em nosso planeta. Formas de vida provenientes de outros planetas das diversas federações e de outras galáxias foram inseridas no decorrer deste ciclo, com um clima mais equilibrado e uma órbita ao redor do Sol similar à que existe atualmente. A ausência de um satélite significativo permitiu a formação de uma grande camada de gases, alto índice de oxigênio, e de trocas de gases como o monóxido de carbono e o dióxido de carbono, gerando uma qualificação ambiental diferente em relação às etapas anteriores. Neste ciclo as visitas temporais foram frequentes para estudos e extração de materiais para inserirem em outros mundos. Pelo menos 41 planetas do cinturão de Órion, M-45, M-81, Lira, Áquila, M-13, Escorpião, Sagitário, Capricórnio e Centauro efetuaram a transferência de espécimes da Terra durante esse período para seus mundos. A Terra apresentava uma nova vitalidade após os acontecimentos anteriores. O núcleo foi modificado com a absorção dos materiais do satélite que se chocara com a Terra. O Sol Interno gerava novas frequências de energia e absorção dos gradientes de energia do Sol para sustentar uma realidade paralela em 8D e 9D, colocando a nova fase morontial em sintonia com os logos estelares da rota hexagonal. O Sistema Solar ou Velatropa 24 surgia renovado nos catálogos estelares das federações, além de apresentar uma futura transmutação de elementos químicos decorrentes dos processos geológicos anteriores que estavam em adaptação. Essa configuração gerou a cobiça pelas riquezas do sistema solar, bem como pela abundância de água em quatro planetas do nosso sistema solar. O elemento água sempre foi e será vital para a maioria das formas de vida do universo abaixo de 8D. Por esse motivo, as bases instaladas em nosso sistema solar estavam tão empenhadas em manter colônias de pesquisa e extração de recursos minerais, pois a água era e ainda é um dos mais vitais e importantes elementos. No quinto ciclo outras civilizações cresceram de forma organizada e próspera mantendo contato com seus fundadores, até a total independência. Esse ciclo contabiliza pelo menos oito civilizações de porte que representam importantes desenvolvimentos de formas de vida humanoides, mamíferas e reptilianas, associadas às formas de vida externas das federações, além das formas de vida aquáticas. Neste ciclo surgiram raças independentes que evoluíram pelo processo de adaptação natural e na evolução do planeta, sendo que algumas delas são os mamíferos da nossa atualidade, além de algumas aves e seres oceânicos. Este período apresenta povos das localidades listadas a seguir buscando uma oportunidade de desenvolvimento de novas raças e aprimoramento das já existentes. Surgem também os membros de povos em processo de êxodo das complicações políticas existentes em seus lugares de origem, assim temos a repetição de eventos dos ciclos anteriores neste novo, com uma condição ambiental diferenciada que favorece formas de vida menos agressivas e menos primitivas, como é o caso da maior parte dos mamíferos que vieram substituir os grandes dinossauros. Neste processo ainda ocorre o surgimento de formas de vida grandes em tamanho e massa, mas menores do que na era dos dinossauros. Membros extragalácticos: Andrômeda - 4 grupos distintos entre 61 e 19 milhões de anos. Sextante - 3 grupos distintos entre 58 e 23 milhões de anos. Andro Alfa - 5 grupos entre 45 e 21 milhões de anos. Magalhães - 11 grupos entre 58 e 31 milhões de anos. M-72 - grupos entre 35 e 28 milhões de anos. Trifidi M-20 - 4 grupos entre 60 e 59,8 milhões de anos. Eagle M-16 - 8 grupos entre 56 e 52 milhões de anos. NGC 3372 - 16 grupos por volta de 38 milhões de anos. NGC 104/Tucano - 21 grupos por volta de 27 milhões de anos. NGC 7293 Helix - 11 grupos por volta de 52 milhões de anos. NGC 2070/Tarântula - 8 grupos por volta de 41 milhões de anos. NGC 7009 - 9 grupos por volta de 26 milhões de anos. NGC 869 - 15 grupos por volta de 30 milhões de anos. Abell 2218 - 2 grupos por volta de 24 milhões de anos. NGC 2237 - 7 grupos por volta de 16 milhões. Em geral esses grupos perduraram em seus projetos na Terra entre 150 mil e 700 mil anos de vida e desenvolvimento seguindo uma linha temporal equivalente à nossa na atualidade. Percebam a concentração de grupos em momentos relativamente próximos do ponto de vista geológico, justamente pelo aproveitamento relativo dos grupos anteriores e pela similaridade de projetos e contextos na ocasião. Outros já enviaram grupos para darem continuidade em diferentes momentos geológicos e climáticos da Terra a seus experimentos com relação a outros planetas dessas galáxias que apresentavam configurações específicas para tais pesquisas ou para desenvolvimento biológico e geológico. Os grupos ou expedições galácticos chegaram em diferentes momentos motivados pela rota hexagonal e pela extração de recursos minerais e genéticos que estavam presentes na Terra. • Cassiopeia Schedar Caph • Auriga Menkalinan El Nath • Ursa Maior Merak Dubhe Alioth Alkaid Phecda • Canes Venatici Cor Caroli • Bootes Acturus Izar Seginus • Hércules Sarin Rasalgethi • Lira Sulafat Vega • Cygnus Deneb Albiero • Equileus Kitalpha • Pégasos Homam Enif Alpheratz • Cetus Kaffaljidhma Menkar • Hidra Alphard • Crux Mimosa Acrux Gacrux • Vela Suhail Regor • Escorpião Shaulla Lesareth Antares Graffias • Libra Zubeneschamali • Centauro Ômega Centauri Menkent • Corona Australis Kaus Sustralis Alnasi • Sagitário Nunki Kaus Borealis Acella Rukbat • Eridianus Achemar Acamar • Peixes Australis Formalhaut Mi- fomalhaut • Reticullum Zeta reticulum Delta reticulum • Columbia Phact • Canis Maior Adhara Wezen Mirzam Omicrom Canis Sírios AB Sírios AC Esses são os grupos representantes que visitaram e radicaram diversos projetos no quinto ciclo da Terra, representando algumas das civilizações que vieram estabelecer-se e florecer na Terra em conjunto com algumas das representantes extragalácticas. Como nos ciclos anteriores, alguns desses representantes desenvoleram colônias que até o momento são atuantes na Terra nos planos sutis, outros ficaram apenas o necessário e deixaram o planeta com a conclusão de suas tarefas. Existem ainda aqueles que no passado entraram em conflitos bélicos com os outros membros representantes das federações de poder. No geral, esses representantes estavam empenhados no conjunto do genoma das diferentes raças dos mamíferos. Foram anos estudando, desenvolvendo e transferindo formas de vida entre a Terra e mais de 240 planetas das colônias conectadas aos grupos durante este ciclo. Uma parte desses grupos atuou e ainda atua no deslocamento temporal entre seus sistemas originais e o tempo relativo da Terra, gerando realidades paralelas entre o fluxo de tempo dos diversos sistemas solares envolvidos nas densidades ou dimensões existentes no decorrer do processo colonial. O quinto ciclo representou a base para os ciclos subsequentes que sustentam a realidade atual cronológica da humanidade e seus paradoxos no tempo. Muitas das pesquisas realizadas pelos comandos estelares ocorrem no fluxo temporal entre os diferentes ciclos do planeta Terra, sendo que a partir do quarto ciclo, na marca do êxodo dos habitantes de Maldec, existem diversos paradoxos temporais que geraram realidades paralelas entre os planetas do sistema solar. Essas realidades paralelas confundem-se no fluxo temporal e nas diferentes dimensões da atualidade entre os povos residentes no nosso sistema solar. A raça adâmica de Maldec migrou entre as realidades frequenciais de 3D e 6D em pelo menos 15 realidades distintas, sendo que muitas delas atuando em cinco diferentes momentos da cronologia existencial da Terra e de outros planetas e satélites de Júpiter, Saturno, Urano, Nibiru, Vênus, Marte e da Terra. Além de nas realidades dos povos graciano e nodiano, que eram colonizadores atuantes há pelo menos 253 milhões de anos no nosso setor galáctico, representando povos que tinham sido gerados pelas ramificações raciais do império siriano e de Orionis. Cada qual gerou ramificações que se perderam no fluxo do tempo e ainda na nossa atualidade possuem influência nas realidades paralelas que vocês estão compartilhando através das experiências mediúnicas, tecnológicas do SGS e dos próprios comandos estelares das federações que possuem representantes que residem em diversos planos existenciais do planeta Terra. É no quinto ciclo que ocorre um ajuste mais equilibrado que permite a separação e o fluxo contínuo de realidades em paralelo sem a existência de choques e convergências dessas diferentes realidades. Isso ocorre, na verdade, pela própria estabilidade eletromagnética do nosso planeta na marca dos 65 milhões de anos. Nessa marca surge a formação de bolhas daktarin de realidades paralelas entre os planetas do conjunto Sol-Herculovos, para pelo menos oito civilizações de forma independente do continuum espaço-tempo da realidade que vibramos. Essas oito realidades são bolhas no fluxo do tempo e espaço, no qual existem naves, satélites gigantescos que sustentam milhões de seres em suas frequências vibracionais além da realidade dimensional humana da Terra. Essas oito bolhas foram criadas pelas civilizações que tinham sobrevivido aos efeitos catastróficos da desintegração de planetas e das antigas guerras pelo poder no eixo orbital hexagonal e nas colonizações das federações. Muitas matrizes genéticas foram preservadas nas bolhas daktarin, o que favoreceu o surgimento de realidades paralelas na Terra. Essas realidades confundem as pessoas no contexto das canalizações e informações provenientes do espaço e das civilizações vizinhas, pois todas essas diferentes realidades efetuam contato com seus representantes na realidade terrena. A maior parte da humanidade acredita que somente existe vida na sua perpectiva de vida existencial biológica e dimensional, ainda relutam em aceitar vida em outros modelos biológicos e vibracionais. Pois, justamente são esses modelos que efetuam contato mediúnico com a nossa realidade consciencial. Poderíamos definir que parte da sociedade do Sistema Solar foi formatando-se gradualmente na marca dos 65 milhões de anos de forma mais estável, se comparada com os parâmetros anteriores no contexto geológico e gravitacional do Sistema Solar. Na marca dos 65 milhões de anos, a própria rota hexagonal apresentou importantes alterações nas coordenadas de aproximação dos planetas e das estrelas, gerando condições para o intercâmbio dimensional entre os diferentes mundos que estavam sendo aperfeiçoados para acomodar a vida. Foi partindo do quinto ciclo que ocorreu a ramificação das polaridades nas diversas raças e equipes colonizadoras residentes na Terra. Essa ramificação ocorreu devido aos problemas políticos das federações e das Casas de Comércio na sucessão do poder entre os draconianos e as raças humanoides, na qual cada parte busca a hegemonia militar e social sobre os grupos menos poderosos. Muitas civilizações residentes na Terra buscam isolamento dessas situações, criando grupos rebeldes ou anarquistas em busca da independência e do total anonimato no contexto político das 49 federações filiadas à estrela de Alcíone. Naquele período os grupos internos da nebulosa de M-45 (Pleiâdes) passavam por momentos complexos na expansão dos grupos de poder e muitos conflitos na sucessão do mesmo. Parte da evolução da espécie humana e suas ramificações voltaram-se para as profundezas da nebulosa M-45 e deixaram as imediações da estrela de Alcíone com a ajuda de outros grupos de federações distantes, sem a colaboração do grupo local de 49 federações. A Terra recebeu alguns representantes desses grupos na forma de um êxodo relativo ao palco político de Alcíone e de Aldebarã, que lutavam pela liderança política e militar naquele setor. A liderança da raça humana ariana acaba por determinar os rumos do processo de colonização da Casa de Cre’Ator ou de Avyon, na qual ocorre a divisão de castas sociais entre as diferentes etnias humanas, ocorrendo a divisão do poder entre os humanos puros arianos e as raças mistas com outros genomas, como é o caso dos humanos caucasianos de Plêiades e de Sírios, que já são possuidores do genoma reptiliano de Órion, Rígel e Vega. Essa matriz viria a ser transferida à Terra milhares de anos depois, acabando por ter conflitos com as raças arianas derivadas dos lirianos através do êxodo do planeta Maldec. Muitos dos sobreviventes desse planeta foram transferidos à Terra na linha temporal, saltando na linha do tempo mais de 190 milhões de anos, alguns grupos, e outros ainda mais, vindo radicar-se na Terra na faixa dos 2,5 milhões de anos atrás. Muitos desses remanescentes de Maldec eram portadores de alto gradiente genéticos de dualidade e arquétipo guerreiro que foi amplificado no decorrer de sua evolução na Terra. Tendo sido a base para o alto desenvolvimento de culturas antigas, mas também das guerras pelo poder, repetindo ciclos anteriores na memória celular das humanidades que existiram no nosso planeta. A raça humana do planeta Maldec possuía um elevado gradiente de polaridade na busca do poder e da hegemonia racial ariana, que em parte era a herança da estrutura liriana da estrela de Vega. Esse mesmo arquétipo foi transferido pelos sobreviventes de Maldec para o planeta Argos do império siriano, que também foi destruído em uma grande batalha nuclear. Muitos dos planetas destruídos no decorrer da história da galáxia tiveram almas recorrentes na linha do poder e na sua disputa. A Terra herdou grande parte dessas almas e das matrizes monádicas com essa característica. A civilização humana de Maldec acabou espalhando-se gradualmente pela galáxia, com a ajuda das naves do sistema de Nódia e de Graceia, além das naves da federação siriana e de Alcíone, criando ramificações humanoides há mais de 252 milhões de anos. Algumas delas foram as primeiras a colonizar o sexto planeta da estrela de Capela, que se tornaria um grande império estratégico da Federação de Alcíone e de Aldebarã, tendo a raça humana como referência no desenvolvimento de tecnologias extremas, dando à raça humana o status de deuses em relação as suas colônias mais primitivas. Essa ramificação foi a que apresentou condições de confronto direto contra a raça draconiana de Rígel e seus protetorados na disputa pelo poder na galáxia. É interessante verificar que de ambas as partes, surgiram grupos dissidentes que buscaram refúgio, pois estavam cansados das guerras e das disputas de poder, sendo que muitos desses dissidentes ou desertores criaram colônias secretas na Terra na época do quinto ciclo geológico. Criaram, inclusive, uma realidade paralela nos paradoxos já existentes da Terra. Na realidade paralela onde Maldec não explodiu, foi criada uma linha paralela que coloca a evolução do 3º Reich como suprema no palco dos acontecimentos desde a Primeira Guerra Mundial, alterando por completo a trajetória da humanidade em diversos aspectos científicos e políticos. Muito provavelmente se a linha de tempo de Maldec não tivesse sido alterada, a evolução da Terra com suas civilizações teria sido bem diferente e as antigas civilizações teriam perdurado de forma que nossa realidade nunca teria existido. No entanto, essas são realidades alternativas complexas em seus desdobramentos, que existem e interferem no fluxo da nossa evolução na linha dimensional de 5D, constantemente. Não representam o fluxo dimensional no qual vocês existem no momento, mas uma linha de fusão futura na próxima escala existencial de uma parte da nossa sociedade que deverá efetuar o salto quântico consciencial. Porém, a evolução na frequência que vocês entendem como 3D gerou paradoxalmente inúmeras realidades alternativas residuais das outras frequências mais sutis, como se ocorresse um refluxo de resíduos da consciência negativada ou polarizada ao extremo de muitas almas na busca pelo poder. Essa é uma das razões pelas quais algumas pessoas receberam a explicação que a humanidade da Terra na frequência que vivemos representa o umbral das outras sociedades mais sutis, justamente pela ressonância das polaridades das almas que geraram esses paradoxos na linha evolutiva pelo poder e escravização das outras raças. A realidade na qual Maldec foi destruído ocorreu na mesma 3D que vivemos no momento, assim como a de outros povos. Podemos definir que entre 3D e 4D a densidade do pensamento de bilhões de almas gerou experiências catastróficas em dezenas de mundos. Um percentual de pelo menos 25% experienciou situações catastróficas devido às suas ações e emanações psíquicas. O restante gradualmente evoluiu e despertou para sociedades mais harmônicas à medida que evoluiam para vibrações mais sutis, representando as sociedades ascensionadas e sutis. A nossa humanidade está passando pelo processo de divisão frequencial entre a densidade do confronto e da harmonia, aspectos internos de cada alma encarnada. A marca dos 65 milhões de anos foi o ponto crucial entre a evolução ou despertar e o foco de 3D, 4D e as frequências mais sutis como 5D, 6D e 7D, além da formação de sociedades em busca da paz e da evolução além das limitações da estrutura mais densa do plano físico dos sentidos corporais, encontrando realidade onde as capacidades extrafísicas da alma abriram novos horizontes para as raças mais novas ou primitivas que descendiam de antigos deuses e civilizações de 6D. Surge uma nova safra de sociedades que partiram da estrutura de 3D e 4D na formação de antigas estruturas sociais primitivas dos genomas mais antigos. A diversidade genética dos povos galácticos passa em parte por esse desenvolvimento entre as frequências da alma, entre 3D e suas ramificações na densidade molecular e o despertar da consciência para patamares mais sutis da própria alma. Podemos definir que a densidade física é proporcional à maturidade da alma e a sua percepção ao redor de si mesma. O envólucro corporal da alma é o corpo, que possui uma densidade em relação ao meio onde se desenvolve, conforme a sua ressonância com o contexto social. Quando uma alma desperta para um potencial maior de luz e amor ela automaticamente precisa alterar a sua massa corporal, ou envólucro, para poder vibrar na frequência correta, o que pode ser definido como ascensão. Nos processos cíclicos importantes, como por exemplo, na destruição do planeta Maldec, ocorreu essa divisão, na qual almas migraram para um plano mais sutil, enquanto outras pereceram e retornaram para patamares tão densos quanto os que causaram a destruição de seu mundo. A Terra é um planeta que recebe essas almas para a reciclagem devido à sua característica morontial de vibração do seu núcleo de astrastone. A hierarquia espiritual do planeta Terra, nos últimos 65 milhões de anos, iniciou a construção de diversas sociedades e formatou verdadeiros impérios que floreceram até a exploração estelar, interagindo com as raças da ancestralidade entre as frequências próximas que denominaríamos de 4D e 5D, se comparássemos a densidade das humanidades do passado com o que hoje entendemos como 3D. Essas culturas, com fortes ligações com seres estelares, mantiveram a sua memória original e deram continuidade na evolução da consciência, tecnologia e desenvolvimento com base nesses parâmetros. Os povos das constelações próximas como Órion, Sírios, Aldebarã, Prócion, Lira, Alcíone e Antares foram os que mais ajudaram na sustentação dessa linha hereditária para formatar a expansão de seus territórios coloniais, incluindo a Terra como um importante centro de pesquisas da energia morontial. O mapeamento dos planetas restantes com núcleo de astrastone foi um objetivo comum para muitas das raças que formatariam as federações e Casas de Cómercio pela linha do tempo. Nesse ponto muitos dos visitantes extradimensionais da Confederação passaram a acompanhar tal etapa do desenvolvimento com seus corpos clonados para poderem interagir entre as culturas mais evoluídas psiquicamente e consciencialmente em importantes momentos, evitando conflitos na busca de conquistar esses mundos. Muitos dos representantes da Confederação passaram a agir como ativadores concienciais, despertando a consciência das raças que buscavam o contato e a posse desses mundos diferenciados. Cada planeta morontial atua em parceria com o pulsar radiônico das estrelas do mesmo material. Existe uma rede neural morontial em todas as galáxias, criando, assim, a malha de ascensão e conexão com o Eu Sou, além de um determinado gradiente de energia. Nesse foco, os agentes da Confederação atuam de forma a sustentar a linha evolutiva e a fusão com as realidades fora da matriz de controle. As raças que se radicaram na Terra durante esse ciclo acabaram recebendo apoio para sustentar uma linha mais harmônica e com isso aproveitar melhor a irradiação do núcleo de astrastone da Terra em relação às emanações de Sírios e do Sol Monmantia, gerando importantes desdobramentos de realidades ou paradoxos na linha evolutiva, que permitiram o resgate de bilhões de almas perdidas no fluxo temporal dos planetas Maldec, Vênus, Marte, Argos, Acturus 4, Shaulla 6, Capela 6, Capela 8, Tórion 4, Boronack 7, Rígel 15, Rígel 26, Lira 12, Merak 15, Thuban 5, Dafius 6, Money 8, Tau Ceti 3, todos planetas que se envolveram em sérias guerras e conflitos nucleares, e que, em muitos casos, acabaram na total destruição desses planetas. As equipes de resgate estelar perceberam que com os desdobramentos gerados na Terra era possível absorver no hiperespaço as almas perdidas nessas catástrofes e colocá-las no orbe Terra para voltarem a ter uma oportunidade evolutiva. Essa decisão não é da jurisdição das federações, as quais não tinham essa percepção na época dos processos multidimensionais da alma e do espírito, além de seu plano dimensional e material. Naquele momento tem início a nova jornada proposta para o planeta Terra pelo grupo de confederados em parceria com o Conselho Shamuna. Pelo menos 25 planetas nas imediações da Terra foram destruídos nas guerras da disputa de poder e racismo, além dos mais de 363 planetas em conflitos políticos relativos às disputas dos impérios e federações locais. Foi no quinto ciclo que a Terra recebeu exilados para iniciar a proposta de ser um reformatório estelar para os mundos em destruição. Com essa decisão o Conselho Shamuna determinou a presença regular de membros da Ordem Lanonandeck Secundária, Terciária e Quaternária para estudo e avaliação dos processos evolutivos nas diferentes realidades que o planeta Terra teria que desenvolver para que essas culturas recomeçassem a sua trajetória até poderem voltar ao contexto estelar. Portanto, essa decisão foi determinada pelo Conselho da Confederação juntamente com a aprovação de Onara, Shamuna, do Lúcifer e sua equipe, há pelo menos 62 milhões de anos. Porém, é extremamente importante que analisemos por outro foco temporal essa decisão do conselho. O fator tempo é relativo ao ponto de onde é calculado, com base na percepção de quem determina o jogo que está sendo montado e sustentado. Essa decisão partiu de um patamar muito além das dimensões da fisicalidade terrestre, o que significa um tempo muito curto para os responsáveis pela decisão. Se tomarmos como base o tempo regular das órbitas dos sistemas solares das federações ao redor da estrela de Alcíone, o nosso sistema solar demora 26 mil anos para orbitar Alcíone, o que define o padrão de tempo através de Alcíone e do Sol Monmantia, nesse valor, para um ano completo. Sendo assim, 62 milhões de anos dividido pelo fator de tempo de um ano de Alcíone, daria aproximadamente 2,3 mil anos desde que essa decisão foi regulamentada e ativada para o planeta Terra. Esse valor, em termos estelares, é muito recente se levarmos em consideração o tempo de uma alma dentro dos projetos encarnacionais e das experiências na Via Láctea - que é da ordem de 576.923 mil anos de Alcíone -, o que para os nossos parâmetros representa 15 bilhões de anos para o ciclo das realidades paralelas das almas projetadas de um Eu Sou em nossa galáxia. Vocês estão perguntando-se o que ocorre com as almas vítimas da destruição de planetas, que pelo conceito humano “morrem” devido à destruição de seus corpos. Pois bem, a morte não existe. Na maioria dos casos, conforme o gradiente energético da consciência do corpo vítima de uma situação aleatória e externa à sua vontade, ela parte para seus corpos mais sutis em esferas além da materialidade correspondente ao que definimos como corpo físico. Muitas almas, com base nisso, ficam presas em suas criações psíquicas harmônicas ou desarmônicas. Aquelas que geraram frequências desarmônicas acabam ficando em limbos no hiperespaço por milhares ou mesmo milhões de anos da nossa contagem, até que sejam localizados, identificados e removidos para algum planeta que possua condições para as almas darem continuidade à sua jornada de regresso ao Eu Sou, através do aprendizado e da socialização planetária, estelar e galáctica, além da aprendizagem multidimensional. Esse é um dos focos dos planetas morontiais, assim como é o planeta Terra, no qual muitos seres foram alocados devido a essas situações, alguns por pesquisa e missão, além dos exilados políticos das 49 federações de Alcíone. Esta condição estebelecida pelo Conselho Shamuna e pelos membros da Confederação Multidimensional acabou gerando desdobramentos não previstos pelos grupos que chegaram à Terra antes dos 65 milhões de anos, e que criaram raízes e colônias multidimensionais na Terra. Ocorreu a fusão entre realidades das raças reptilianas que já estavam na Terra antes dessa decisão e as que chegaram posteriormente. Na faixa temporal entre 62 milhões de anos e 57 milhões de anos atrás, surgiram doze grupos ascensionais que foram realocados naturalmente pelo seu desenvolvimento para planetas similares à Terra nas imediações do bojo galáctico próximo a Laagon M-8, nas imediações da constelação do Escorpião. Esses doze grupos representam alguns dos que na atualidade temporal ajudam na operação resgate de despertar da humanidade. Muitos desses seres estão desdobrados na Terra através do processo mediúnico nos diferentes tronos das entidades etéreas que ajudam a humanidade, além de outros estarem encarnados temporariamente para ajudarem fisicamente em diversos lugares do planeta. Esses doze grupos representam a linha de ancestralidade do planeta com os mundos intraterrenos e telúricos, sustentando portais de transferência de almas e cidades inteiras para outras realidades planetárias. Muitas dessas sociedades são o produto evolutivo dos membros que aderiram à rebelião do Lúcifer e não aceitaram mais a dogmatização e controle das federações de Alcíone sob o jugo religioso que foi inserido e abordado no início deste livro. Esses seres representam membros não federados ligados e protegidos pelos membros da Federação de Antares, que também não é membro dos hologramas políticos de Alcíone. A Terra recebeu, desde essa decisão do Conselho Shamuna, dissidentes e rebeldes que tinham aderido à rebelião e quebra de paradigmas religiosos da Federação, reivindicando a ascensão e fusão direta com a Fonte, sem a intervenção dos Ajustadores de Pensamento e Ultrasserafins propostos pelo Conselho de Alcíone, o que fez com que a Terra recebesse membros que construíram uma nova civilização sem conotação religiosa alcionana, e que permitiu a proteção dos grupos rebeldes como de Antares, sem guerras e também permitiu a sua transferência para as imediações dessa constelação. É importante vocês perceberem que ser ou não da Federação não implica em positividade ou negatividade, mas apenas em ter um caminho diferenciado no contexto religioso e político entre os diferentes grupos que controlam a galáxia. Desde a marca temporal terrena de 480 milhões de anos existem federações intergalácticas muito além dos grupos locais de Alcíone, Antares, Sírios e outros conglomerados que envolvem não apenas Teta com suas 21 galáxias, mas também Naoshi com as 49 e outras além que contém superaglomerados de 300 galáxias nas imediações ao cluster ao qual pertencemos. Essas megafederações são diretamente associadas na escala evolutiva aos primeiros membros da Confederação que criaram a ponte de comunicação e sustentação entre as realidades além de 12D e aquilo que definimos como matéria abaixo de 8D. Todos os grupos em evolução abaixo de 8D no Universo buscam a reconexão com a Fonte Que Tudo É, entretanto, cada um criou uma conotação e explicação para o que seria essa Fonte, cada qual conforme seus parâmetros conscienciais, sendo que muitos empregaram o contexto da natureza como exemplo para explicar e reverenciar a existência de uma consciência suprema. Dessa forma, criaram-se milhões de religiões pelos bilhões de estrelas e planetas onde as almas buscavam a explicação para a sua existência e o propósito de cada um na jornada de volta à “casa” ou ao “Pai”. Por esse motivo, quando os grupos evoluíam tinham que sustentar uma religião como foco de poder e unificação de suas sociedades, gerando uma crença para manter o poder centralizado, e é por isso que os antigos membros ou mesmo anciões de Alcíone e dos grupos mais antigos criaram a religião através de dogmas como descritos em Urantia, para garantir que seus clones e raças mantivessem a unicidade do império. O mesmo ocorreu em nosso planeta com diversas instituições religiosas que representam um estágio de consciência necessário para cada ser que é ressonante com essa energia. Quando essa consciência ultrapassa a energia, ele, o ser, automaticamente passa para uma nova realidade e também aceita novos paradigmas. A rebelião de Lúcifer gerou esse movimento em milhares de sistemas solares, permitindo que outros grupos de outras galáxias pudessem ajudar na irradiação de novas propostas mais sutis e mais próximas de outra parte da Verdade, que até então não tinha sido revelada. Cada verdade provisória é uma faceta de um gigantesco cristal lapidado. Cada consciência observa apenas uma parte do todo, não consegue enquanto está abaixo de 8D entender ou mesmo absorver a irradiação do todo, somente fractais. Sexto Ciclo da Terra Neste ciclo surgem diversas culturas que evoluiram dos ancestrais e que ergueram cidades e sociedades similares às que existem na atualidade, com uma população próxima a três bilhões de seres entre 3D e 4D. Essas sociedades, divididas em três raças distintas, as que possuíam a codificação reptiliana devido à ancestralidade natural da Terra, outra insectoide e reptiliana com codificações humanoides, e a humana decorrente dos remanescentes de Maldec, Boronac, Tau Ceti e outros grupos humanoides e humanos como os viajantes temporais de Lira/Vega. Essas raças construiram um império equilibrado sem maiores conflitos, pois receberam ajuda e apoio de seus mestres e mentores, criando rígidos parâmetros para evitar a destruição dessa sociedade, que atingiu elevados patamares tecnológicos. Todos eles receberam os ensinamentos para a tecnologia vril não poluente. Essa foi uma das primeiras sociedades que conseguiu sustentar um equilíbrio sem conflitos raciais, pois foi tutelada e monitorada diretamente pelo Conselho Evolutivo Estelar, o que incluía a Ordem Shamuna e as equipes lanonandeck e, obviamente, os membros da Ordem Melchizedeck. O sexto ciclo da Terra surge na faixa dos últimos 35 milhões de anos. É importante salientar que esse ciclo é aquele que representa o aperfeiçoamento genético de dezenas de raças etéreas e físicas anteriores, que foram sendo mescladas e foram gerando novas ramificações para os draconianos, insectoides, humanos, dracos, anfíbios e seres alados que representam as raças mais evoluídas e com consciência de tal ciclo. Foram os avanços genéticos e espirituais que permitiram pela primeira vez o intercâmbio racial entre seres de 6D até as frequências de 3D, ocorridas durante o período da Terra, criando formas de vida ambientadas a transcender entre as dimensões, através da capacidade natural de mudança frequencial de seus corpos e consciência. A raça dos elfos é parcialmente originária desse ciclo, o mesmo ocorreu com a lendária Lilith, que para alguns representa a primeira Eva, o que é um equívoco. Lilith é uma legião de progenitoras e manipuladoras genéticas da Ordem Lanonandeck Primária, que representava os interesses do Conselho Shamuna. Portanto, a presença da energia e dos membros do grupo Lilith na Terra ocorre oficialmente no quinto ciclo, mas existiram outras antes disso junto às equipes de Sauron e dos antigos Anciões dos Sete Raios do núcleo terrestre. Sendo Lilith uma hierarquia da Ordem Lanonandeck Primária, ela foi associada ao líder Shamuna, que é o Lúcifer, motivo pelo qual, existe a interpretação de que Lilith é seu complemento divino. Por se tratar de uma Ordem, a presença desses representantes ocorreu praticamente em todo o processo evolutivo do planeta, o que explica o porquê dessa codificação ou nome estar presente em diversas culturas, da mesma forma como ocorre na descrição de Eva, presente em diversas culturas mais recentes (nos últimos três milhões de anos). O desenvolvimento tecnológico no campo da astronavegação, genética, ciência e tecnologia espiritual foi o ponto mais impactante desse ciclo, pois permitiu que as realidades paralelas e os paradoxos da Terra com os outros planetas do Sistema Solar e inclusive da rota hexagonal pudessem ser explorados e interagissem mutuamente. As viagens no tempo tornaram-se comuns e a exploração temporal pela Via Láctea germinou inúmeros planetas e realidades partindo da Terra. Desse ponto de vista, a Terra ajudou a emanar pelo menos 370 colônias pela galáxia e para galáxias próximas, através das parcerias com as federações extragalácticas. O comandante Onara da Supraconfederação foi um dos que ajudou a levar algumas das raças e culturas da Terra para outras galáxias há mais de 300 milhões de anos-luz de distância, fora do âmbito de Nebadon. Existem formas de vida do planeta Terra vivendo em realidade além de 8D que foram criadas e evolucionaram na Terra há cerca de 28 milhões de anos, representando ampla prosperidade junto ao conselho da Confederação Multidimensional. Essa foi a primeira concretização da proposta morontial da Terra: a de unificar raças e genomas no arquétipo crístico de Micah, que realmente foi exportado para outras galáxias. Por esse motivo ocorreram outras tentativas e projetos similares no decorrer do tempo terrestre, o que inclui a nossa realidade dimensional e temporal. A fusão dos paradoxos temporais criou condições diferenciadas dos ciclos anteriores e, com isso, as almas paralelas concluíram mais rapidamente suas experiências na frequência 3D e 4D na Terra. A colaboração das federações externas culminou na inserção da Terra como membro das federações de forma diferenciada, devido ao fato da mesma possuir representantes de diversos grupos de interesse, além dos representados pelo grupo de Alcíone ou de Aldebarã, Órion, Sírios, Canopus. Essa configuração diferenciada fez com que o planeta Terra, no decorrer de sua jornada existencial, fosse considerado o lar de milhares de povos, não sendo uma colônia exclusiva de um grupo minoritário. Até o presente momento, o nosso planeta não é efetivamente um planeta que pertença unicamente ao Império Pleiadiano, Aldebariano, ou mesmo ao Siriano, como algumas pessoas pensam, pois a existência de tantos outros povos e culturas tornou a Terra uma embaixada de milhares de culturas na linha temporal. Muitas pessoas que estão encarnadas já estiveram na Terra em diferentes períodos do fluxo temporal, fora do contexto cartesiano, do tempo que acreditamos existir. As raças que surgiram no sexto ciclo representam parte dos mestres que estão ajudando na atualidade não apenas a humanidade, mas o planeta nas questões dos novos paradoxos que têm que ser preparados para o salto quântico sistêmico. O salto significa também a fusão das realidades paralelas para bilhões de almas do planeta. Entendam-no não apenas como um salto dimensional, mas como o término de paradoxos ou realidades paralelas em uma realidade final, onde diversos pontos divergentes têm que se unificar. Poderíamos dizer que é semelhante a um funil que está unificando diferentes vetores da linha temporal e dimensional, para um ponto único, ou para um número menor de variáveis do que antes. Algumas pessoas, através do acoplamento dos mentores espirituais estão passando pelo que denominamos de transmigração de consciência. Pois bem, esse é parte do processo do funil, no qual o gradiente de diversas entidades, que na verdade somos nós mesmos, no entendimento de dimensões mais elevadas e na linha do tempo, canalizam esforços para gerarem nos encarnados o salto psíquico e consciencial de uma nova realidade mais harmônica, fora da realidade caótica da atual sociedade. Esse processo é o salto quântico ao que as entidades referem-se em diversos grupos esotéricos e metafísicos do planeta. O salto quântico é a frequência psíquica e consciencial que a humanidade em conjunto com todos os habitantes da Terra está vivenciando desde a Convergência Harmônica de 1.987. Esse processo apresenta diversas etapas, sendo que para cada habitante da Terra essas etapas representam ciclos importantes de sua fusão com as suas realidades paralelas e amparadores pelos planos sutis da espiritualidade. No sexto ciclo a Terra e seus habitantes passaram por sete saltos quânticos de fusão de realidades e deslocamento para outros planos existenciais além da físicalidade entendida como 3D. Essas etapas permitiram que os sobreviventes dos mundos em catástrofe como Maldec, Marte, Tau Ceti, Argos e Acturus 4 pudessem transcender o processo e gerar outra sociedade em uma linha existencial paralela, empregando a Terra como um trampolim, na qual absorveram energia para sua maturidade. A energia da Terra através do processo encarnacional e das associações encarnacionais gerou as configurações emocionais e psíquicas suficientes para uma nova sociedade na qual ocorreu a superação dos problemas anteriores decorrentes da disputa de poder. Os continentes existentes nesses períodos não possuíam a mesma conformação geológica atual, sendo que existiam outras porções de território além dos atuais, como o continente de Mu, a Antártida era bem mais ampla, além de diversas ilhas que são classificadas como sendo Atlântida e outras na região da Sumatra e do Japão, este último possuía muito mais território que atualmente. Essas culturas ocuparam territórios diferentes, além dos atuais, sendo a América do Sul e a África dos mais representativos para algumas raças humanoides, e a América do Norte e Europa para os reptilianos. Lembrando que durante esse processo a Terra não possuía satélites significativos, o que permitiu uma atmosfera diferente, com maiores valores de umidade relativa e temperaturas mais tropicais em todos os continentes. O último desses sete ciclos de salto quântico da Terra ocorreu por volta dos 8,5 milhões de anos atrás, no período do Neogeno, no qual grande parte dos habitantes da Terra ou planeta Chan, como era denominada na época, partiram para outras dimensões e planetas nas imediações do perímetro estelar de aproximadamente 36 mil anos-luz, tendo a Terra como centro de referência. Posteriormente a esse ciclo ocorre a etapa considerada como sétimo ciclo ou etapa na qual começa a jornada da genética humana, que gerou as matrizes às quais pertencemos. Entre as raças humanoides anteriores e a atual existem diferenças importantes na carga do DNA multidimensional. A proposta da nossa raça é mais complexa por possuir aspectos de todas as etapas anteriores dentro do nosso genoma, em diversos planos multidimensionais. Todas as raças que concluíram suas etapas na denominação de era Chan deixaram o planeta por volta da marca de 8,5 milhões de anos atrás, restando poucos remanescestes, pois o planeta foi relocado em órbita novamente. A Terra ocupava, nessa altura, uma órbita mais próxima ao Sol do que a atual. Essa distância foi modificada devido ao choque de meteoritos provenientes do alinhamento entre o sol-marrom Herculóvos, Sol, Alfa Centauro, Alfa Próximo e um gigante cometa proveniente de Lira. Essa nova condição gerou a necessidade de evacuar vários planetas do Sistema Solar. Ficaram na Terra apenas as raças intraterrenas originárias dos ciclos anteriores, como os Anciões dos Sete Raios, sendo que Sauron sustenta até o presente o plano divino da Terra do ponto de Shambala e Agartha. Após esse salto, muitas alterações climáticas e geológicas ocorreram para permitir uma nova colonização e ocupação da Terra. Diversos mundos da época em 4D e 5D efetuaram o seu próprio salto para outras realidades e ajudaram no transporte dos habitantes mais capazes da Terra para as novas moradas. Uma parte diminuta dessa civilização ficou na Terra e dela uma menor ainda pereceu no processo geológico que contou com maremotos, explosões vulcânicas e alterações na crosta. O reino dévico preparava a Terra para uma nova proposta e era de evolução entre a fisicalidade e as dimensões que se sobrepõem a essa densidade que entendemos como física. Com a nova órbita o planeta foi preparado pelos lanonandecks e elohins para receber propostas e esporos de almas dos mundos e dos cocriadores que já tinham efetuado a solicitação ao Conselho Shamuna. Sétimo Ciclo - a primeira humanidade O sétimo ciclo tem início na faixa aproximada de 5,7 milhões de anos da nossa cronologia, na qual o planeta passou por dezenas de ajustes climáticos e geológicos. Este ciclo estende-se até o momento presente, podendo ser dividido em várias etapas intermediárias, até chegarmos à atual linha de tempo. Para o nosso estudo, esta etapa é a mais importante, pois nela residem os processos fundamentais que geraram as primeiras matrizes humanas micahélicas com a ajuda direta dos elohins primordiais e com material genético direto das raças puras intergalácticas. Nesse processo a matriz humana micahélica foi trazida em sete diferentes padrões genéticos provenientes das sete casas estelares com as propostas micahélica e shamuna. O surgimento das primeiras matrizes trazidas diretamente das estrelas, pela nossa cronologia, ocorre há cerca de 3,4 milhões de anos. Antes desse marco, os membros da Ordem Lanonandeck efetuaram diversos ajustes em conjunto com os elohins da Terra, criando as configurações climáticas e geológicas necessárias para que as sete colônias fossem inseridas na Terra. Entre os 8,5 milhões de anos e os 5,7 milhões de anos atrás ocorreram uma série de ajustes e etapas finalizadoras para raças intraterrenas que ainda tinham coisas a resolver antes de deixar definitivamente o planeta. Além da reorganização dos mundos intraterrenos nos diversos planos dimensionais da Terra. Nesse processo ocorreu o ajuste de doze planetas Terra em diferentes planos dimensionais e telúricos entrelaçados para sustentar as novas propostas de vida da rota hexagonal e dos outros grupos solicitantes para novas experiências no planeta. As matrizes das sete raças humanas só chegam à Terra entre 3,40 e 3,42 milhões de anos atrás com propostas diferenciadas em relação ao que tinha sido inserido até então. A presença da raça reptiliana foi restringida aos animais decorrentes da evolução natural, que sobreviveram aos processos geológicos e as raças dos serafins provenientes dos mundos intraterrenos e telúricos das dimensões paralelas. O reino animal foi adaptado para ajudar na evolução e interação com as novas raças humanas que possuíam a capacidade de comunicação telepática com outras formas de vida. Cada uma das sete matrizes foi colocada em diferentes localidades do planeta, conforme seus cocriadores e zeladores consideravam mais adequado para o processo seletivo da evolução das almas nesses novos corpos. Esses corpos foram gerados em outros mundos, entre 4D e 6D, sendo, pela primeira vez, introduzidos em um mundo mais denso (3D), gerando o acoplamento de diferentes características com o meio ambiente do planeta Terra. A marca de tempo padrão para o surgimento dessas colônias é descrita por alguns escritores como sendo de três milhões de anos, o que está relativamente correto, sendo que a cronologia poderia ser definida entre 3,4 a 3,2 milhões de anos, com maior exatidão. As raças que foram inseridas apresentavam as castas de: Avyon ou Cre’Ator de Lira: arianos puros A’Cron de Deneb: arianos e caucasianos A’Tari de Altair: negros e vermelhos A’rian de Aldebarã: Arianos descendentes de Lira A’mana de Sírios Alfa: arianos e caucasianos felidios B’hamanes de Betelgeuse: peles azuis M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais Essas sete castas ou bases genéticas representam a origem da maior parte das etnias raciais da espécie humana em nosso planeta. Com o tempo, novos materias genéticos foram agregados com a chegada de visitantes estelares, como ocorreu com os anunakis de Nibiru há cerca de 453 mil anos. Embora, antes deles, outros já tivessem chegado, alterado substancialmente os genomas das raças já existentes. Cada uma dessas castas apresenta a evolução a partir do genoma original dos humanos arianos da casa de Cre’Ator ou Avyon, e que foi implantada há pelo menos 7,4 bilhões de anos na constelação de Lira. Essa foi a primeira raça humana adâmica contendo os registros originais de Nebadon-Salvington e de Orvoton-Unversa, possuidora dos registros originais e atualizados dos outros superuniversos através da energia cocriacional de Mitch Ham Ell e seus colaboradores. Esse genoma representa o ponto de conexão multidimensional entre milhares de raças e Havona-Shanthar decorrentes do processo evolutivo e do aperfeiçoamento genético. Essa matriz genética foi inserida em outros universos e sistemas dos sete superuniversos físicos e de outros, etéreos multidimensionais. No entanto, é interessante saber que o processo ocorreu de forma inversa. As matrizes originais são provenientes de realidades de 25D, e aos poucos foram inseridas nas realidades mais densas, para ajudar na fusão dos genomas ascensionais dos bilhões de genomas antigos, que não permitiam a fusão com os Filhos Paradisíacos de Havona. Ou seja, esse genoma possui a estrutura fractal dentro de Havona e do portal Shantar, mas é proveniente de outro ponto interno além de Havona e de seu portal Shantar, que a coliga a um universo fora dos domínios conhecidos nos arredores de Havona. Esse outro universo é definido como Adoneshi, sendo a antiga morada de Mitch Ham Ell e da energia Voronandeck, como se fosse um universo que existiu antes da singularidade Havona. Pelas informações que recebi, antes da existência e materialização de Havona e de seus superuniversos, existiam outros universos em diferentes estados de energia e vibração. O ponto crítico na evolução desses universos gerou um portal que projetou no fluxo da materialização Havona e tudo o que existe a sua volta. Segundo essas informações a matriz cósmica da vida como a entendemos é proveniente de lugares antes da existência de Havona, encerrando uma linha temporal inexistente para a compreensão humana e da maioria das civilizações abaixo de 8D, no momento. O fractal da raça humana é proveniente do universo Adoneshi, que representa uma das anteriores moradas e pontos da criação, e que gerou a energia em conjunto com outros universos para que ocorresse a criação de Havona e toda a energia que ele emite e sustenta. O genoma fractal original da espécie humana e suas variações são provenientes de uma linha de tempo e dimensionalidade anterior à própria configuração de Havona e de seus superuniversos. Aqui entra o espírito e a sua correlação com as supramônadas que alimentam esse fractal genético e espiritual. A essência do genoma humano de Mitch Ham Ell e seus experimentos possuem seu fundamento antes da própria existência do universo conhecido. Motivo pelo qual a torna tão desejada pelos outros filhos paradisíacos nos universos de Havona. Essa essência espiritual ou até mesmo morontial é raríssima, existindo em poucas formas de vida nos universos de Havona. Foi inserida na estrutura das raças mamíferas muito tempo após a existência das raças mais antigas dos reptilianos. Essas castas que chegaram à Terra vieram em processo espiritual, antes do acoplamento das matrizes físicas de 3D. Portanto, existe uma importante dualidade entre corpo e espírito que teremos que explanar. As sete castas físicas que chegaram como matrizes por volta de 5,7 milhões de anos atrás foram aperfeiçoadas geneticamente pelos elohins, ou ciclopes, para poderem sustentar e absorver as almas que chegariam por volta dos 3,4 milhões de anos. São dois projetos em paralelo que se fundiram com o aperfeiçoamento genético para poder acoplar, posteriormente, a energia alma e espírito na fisicalidade da Terra. Todo o planeta foi modificado para que esse projeto pudesse ser consagrado e concretizado pelas equipes lanonandeck e pelos membros da Confederação. A presença dos ciclopes como membros do Comando Lanonandeck e também como elohins foi dividida entre os planos físico e sutil da Terra para acelerar o aperfeiçoamento molecular e racial dos corpos que foram preparados. Essa estrutura humana era o aperfeiçoamento genético dos genomas sutis provenientes de 5D e 6D, através de complexos processos de transferência de energia criadas em laboratório em Shambala e Agartha através dos geneticistas femininos da Ordem Lanonandeck Lilith e de outros grupos. Há cerca de 2,3 milhões de anos, diversos projetos genéticos foram realizados para transferir essas novas matrizes das dimensões superiores para a fisicalidade mais densa de 3D. Essas codificações permitiriam que os genomas de outras raças não morontiais e não provenientes de Havona ou mesmo de Adoneshi pudessem absorver essa condição através das diversas combinações genéticas entre os corpos físicos e os sutis. A alma que viria a ocupar o corpo era outra estrutura que estava sob os cuidados diretos das equipes de Micah em Nebadon e dos Voronandeck. A preparação das mônadas que deveriam ajudar no desdobramento dessa nova ramificação evolucionário em Teta através do plano adâmico Kad Amon na Terra era um entre cerca de 1.250 projetos em diferentes localidades do universo local de Nebadon, sob a jurisprudência de Micah, através da Ordem do Arcanjo Miguel. Em Teta foram escolhidos três centros de projeção para materialização dessa proposta evolutiva, sendo a Terra o local com maior densidade, os outros dois projetos apresentam-se entre 5D e 7D, sustentando uma realidade paralela mais sutil da Terra e de outras colônias que foram formatadas partindo desses projetos. Foi efetuada uma seleção de supramônadas e seus desdobramentos menores, as mônadas, para desenvolver o projeto do desdobramento nas partículas denominadas Eu Sou. Para poder irradiar esses fractais nas milhares de realidades paralelas que seriam geradas por cada Eu Sou foi necessário que a nobre irradiação da Divina Presença fosse inserida em cada espírito e alma através do emissor táquion em cada um dos desdobramentos, gerando uma constante ligação entre supramônada, mônada, Eu Sou e seus fractais, que usualmente são definidos como alma. A alma é a personalidade de uma energia muito mais sutil e complexa, que normalmente é definida como sendo o espírito. O espírito é a energia de ligação entre a supramônada e a Fonte Que Tudo É nas diferentes dimensionalidades do universo, emanando um campo espectral de energia em cada dimensão por onde flui sua energia. Esse fuxo é a Divina Presença, a mesma que a Fonte Primordial emite em plenitude em todas as possíveis realidades do universo e além delas. Quando foi gerado o fractal adâmico no universo de Adoneshi, foi inserido no mesmo fractal da Divina Presença, em sintonia com todos os outros universos além de Adoneshi, gerando um padrão atômico de matéria e antimatéria entre todos os universos que compõe a Fonte Que Tudo É. Um desses emissores é a radiação do táquion, mas são sete no total, cada qual emitindo um padrão além do conhecimento da maioria dos povos galácticos de Havona. Acoplar essas frequências em uma forma biológica de vida multidimensional foi o primeiro desafio para os engenheiros siderais da Ordem Voronandeck. Estabilizar os parâmetros de troca dimensional entre as diferentes cadeias de elementos atômicos dos diferentes universos, não apenas os 92 elementos químicos que se conhecem no momento na Terra, mas os milhões de outros elementos ainda não descobertos nas infinitas realidades dimensionais. Permitir uma transferência de energia entre elementos químicos e atomicamente ativos através de diferentes realidades da criação. Esse processo tem relação com a própria densificação dos universos até a chegada existencial do nosso universo material, como o entendemos na atualidade. A transferência de dados da personalidade e da consciência de uma supramônada e de seus desdobramentos, no que pode ser definido como 25D ou além, não tem precedentes e correlação de comparação com os projetos que haviam sido gerados pelos Filhos Paradisíacos. Criar as configurações e especificações que permitissem que um espírito proveniente de esferas além de 25D pudesse manifestar-se na densidade atômica de 3D pode ser considerada uma obra de ‘Deus’. Porém, não dos deuses estelares das federações, mas de inteligências ou consciências cósmicas. O contexto envolvido no Projeto Adâmico Kad Amon está muito além de simples pesquisas genéticas e de transferências de almas de um planeta para outro. Ele é a ligação entre diferentes universos, desde a materialidade até as elevadas esferas dos próprios filhos paradisíacos, sendo que em alguns casos isso vai além de muitos dos filhos paradisíacos que residiam em Havona antes da chegada dos Voronandeck e de Mitch Ham Ell. O planeta Terra foi escolhido para absorver esse projeto e conciliar a presença de almas contendo espíritos de elevada dimensão cósmica, projeto que tinha sido anteriormente comprometido na constelação de Lira com os ataques e roubo de material genético da matriz ariana do planeta Ária 1, na órbita da estrela de Vega. Porém, nessa época, o projeto inseria a raça humana entre 7D e 5D. Não existia a complexidade que a Terra apresentava em baixar esses dados para uma frequência ainda mais densa e totalmente inovadora para a Via Láctea. Portanto, na Terra as sete castas eram o aperfeiçoamento genético das primeiras raças humanas originárias de Lira/Vega que se espalharam pela Via Láctea após a primeira guerra com os draconianos. Mas todas eram raças ou genomas de frequências mais sutis, entre 5D e 7D, o que significava um programa avançado para transferir os genomas de forma funcional para a realidade frequencial da Terra. Nesse ponto, foi trabalhado o contexto genético em paralelo com o acoplamento da alma/espírito e todo o envolvimento genético espiritual até a densidade correta da Terra. Esse processo levou cerca de 2,3 milhões de anos para ajustar essas sete etnias da Terra e para que conseguissem receber e acoplar em sua estrutura celular a alma/espírito das mônadas e do Eu Sou envolvidos no projeto Terra. Esta etapa do projeto foi totalmente diferente do vivenciado pelo planeta Terra até então, mesmo depois de quase cinco bilhões de anos de existência com seus milhares de civilizações e genomas que já viveram no planeta. Os processos anteriores empregavam almas e espíritos locais da própria galáxia ou de Teta, com poucas exceções de almas de localidades mais distantes, como de Salvington. A proposta não era que visitantes ficassem no planeta por um período provisório, mas a criação, partindo do zero, com novas matrizes adaptadas às novas condições geológicas e dimensionais da Terra. O Problema da Barreira de Frequência As informações que são relatadas sobre a existência da barreira de frequência são um tanto abstratas, pois ela possui variação nas emissões eletromagnéticas conforme o pulso do seu núcleo de astrastone e os demais componentes atômicos existentes. A barreira de frequência é a responsável pelas alterações e mutações genéticas em todos os níveis atômicos do planeta, gerando um processo de involução e nova estruturação que gera a evolução. Essa evolução ocorre sob os parâmetros eletromagnéticos do planeta Terra, conforme a emissão de radiações para cada ciclo da mesma. O campo eletromagnético da Terra muda conforme a sua órbita em relação ao Sol, emanando radiações em resposta às do Sol. Dessa forma, os elementos químicos radioativos como radônia, urânio, césio, cobalto, plutônio e outros, acabam por emitir um gradiente maior ou menor de frequências eletromagnéticas em sua biosfera, o que afeta por completo todas as formas de vida ao longo de sua escala evolucionária. Essa condição anormal em relação a outros planetas povoados da galáxia gerou profundas alterações na percepção dos primeiros exploradores da Terra, gerando nos povos humanoides, ou de outras raças, mutações devido ao tempo prolongado na Terra. Muitas pereceram e outras tiveram um processo de mutação entre a involução biológica e um processo de adaptação até novamente ocorrer a adaptação de seus devas corporais para poderem sincronizar a evolução celular na mesma frequência da Terra. A questão é a diferença de padrão vibracional celular. Cada raça, ao adaptar-se a um determinado planeta, possui uma frequência interna relativa à emissão radioativa de seu mundo original, que sofre alterações nos planetas com maior emissão radioativa, como é o caso da Terra. A barreira de frequência é responsável pelo aprisionamento de muitas raças que acabaram sucumbindo aos padrões de energia da Terra. Uma dessas características é o processo de amnésia em relação à memória cósmica das realidades paralelas, ou no fluxo temporal, que normalmente se entende como encarnações. As matrizes das sete castas que chegaram biologicamente adaptadas de outros mundos para a Terra na faixa dos 5,7 milhões de anos atrás, e tiveram que passar por esse ajuste frequencial. Outras formas de vida relacionadas com primatas e formas de vida mamíferas, aves e cetáceos também passaram pelo mesmo processo e levaram em alguns casos até mais tempo para essa adaptação. Algumas formas de vida foram inseridas na Terra há pelo menos doze milhões de anos, formas de vida que originaram parte dos macacos e parentes dos mesmos, no momento, já extintos. Esses seres não são os antepassados da raça humana como se acredita. Porém, parte dos genomas de adaptação para poderem suportar as novas frequências na Terra por parte das sete castas que foram extraídas de alguns símios que chegaram antes que essas sete castas. Essas raças foram usadas para sua própria evolução e ao mesmo tempo para projetos de exportação de seus genes para planetas próximos, como na constelação da Ursa Menor, nas imediações da estrela de Polaris. A utilização de genomas bem adaptados desses símios não significa que eles sejam os antepassados diretos das raças humanas e que foram sendo testadas e evolucionaram no passado do nosso planeta. A barreira de frequência atuou de forma diferenciada para cada raça inserida na Terra, conforme a sua origem anterior e os gradientes de radiação que elas já tinham absorvido. A adaptação dos devas dos órgãos tem relação com as matrizes biológicas entre as dimensões mais densas e a radiação taquiônica nas esferas superiores além de 8D. As matrizes genéticas das sete castas acabaram por sofrer novas alterações genéticas, mesmo já tendo passado por mutações em seus respectivos planetas. Esse aspecto ocorre antes da chegada das almas/espíritos que tinham aceitado a proposta encarnacional no planeta. Para cada ciclo do planeta foram gerados diferentes aspectos nos processos de evolução, involução ou simplesmente mutações genéticas e adaptações genéticas para os parâmetros específicos da Terra. Essa condição não era do conhecimento de muitos exploradores estelares, pois algumas radiações residuais não eram facilmente detectáveis pelos instrumentos dos pesquisadores, somente quando já era tarde eles percebiam os processos bioquímicos e psíquicos que ocorriam. Como muitas raças foram colocadas em exílio político em diversas ocasiões ao longo desses últimos 3,2 milhões de anos, passaram a representar raças que para sobreviver, quando o conseguiam, refugiavam-se em cidades intraterrenas ou dobras de tempo e espaço, totalmente impenetráveis, criando realidades paralelas na linha temporal e da densidade física da Terra. Nesse processo podemos incluir raças anteriores e posteriores de humanoides, reptilianos e insectoides. Percebam como isso gera uma dificuldade no estudo cronológico da chegada de seres estelares ao nosso planeta. Essas histórias repetem-se com frequência em diferentes linhas de tempo e eras do nosso planeta, mas acabam parecendo ser a mesma, como é o caso do contexto bíblico e cultural da existência de uma Eva e de um Adão. Cada raça recebeu esses progenitores primários em diversos momentos da história do planeta e em cada um de seus ciclos internos. Motivo pelo qual a história, ou lendas, repetem-se. A presença de visitantes também é um aspecto repetitivo de milhões de anos, sendo que muitas vezes, esses vistantes eram provenientes dos mesmos sistemas solares em diferentes linhas de tempo e dimensão. A barreira de frequência é responsável por alguns sucessos e fracassos no programa genético e colonial dos diferentes grupos das federações da nossa galáxia e de outras mais distantes. O planeta Terra possui diferença no gradiente de emissões radioativas em relação aos outros planetas morontiais, tornando-a ainda mais complexa. O sétimo ciclo representou um estudo e avaliação mais intrínseco do que nos anteriores devido ao fator de que o modelo humano do projeto adâmico Kad Amon já possuía mutações diferenciadas para sete distintas etnias que eram procedentes de uma mesma matriz original liriana em suas duas dimensões básicas de 5D e 7D. A participação do reino dévico através dos elohins foi determinada como indispensável para todas as etapas que estavam sendo adotadas no programa denominado Urantia-Kad Amon. A Terra passa a ser um programa temporal e genético, com a participação de filhos paradisíacos e o reino elohínico de diversos setores de Nebadon e além, como do universo de Shinkara. A similaridade entre Urantia e urânio não é mera coincidência. Urantia deriva da quantidade de jazidas desse material radioativo na Terra, que é superior a outros planetas. Devido às alterações geodésicas e orbitais da Terra e à própria instabilidade sísmica solar que afeta diretamente a Terra, as emissões das radiações produzidas pelo urânio existentes internamente na Terra acabam por emitir parâmetros alternativos de radiação, conforme os estímulos produzidos pelas ondas provenientes do Sol. Dessa forma, quando iniciam os estudos coloniais para o sétimo ciclo as taxas de urânio e suas emissões estavam em um patamar bem acima do anterior, duas novas luas/satélites foram inseridas na órbita para sustentar o novo equilíbrio orbital. Esses satélites eram menores do que o atual, possuindo a denominação de Urantia A e B. Cada qual em órbita oposta, para gerar um padrão climático de renovação em relação às alterações anteriores que tinham ocorrido no aspecto geodésico e na queda do outro satélite que gerou a grande mudança e que levou à extinção de parte dos dinossauros e de outras formas de vida. Em muitos aspectos os estudos científicos apresentam indicações reais do que ocorreu, entretanto, ainda faltam variáveis importantes que estão sendo desprezadas devido ao fato de que alguns acontecimentos não foram naturais, mas provocados pelos elohins e pela Confederação para iniciar um novo ciclo planetário. Esses satélites tiveram origens distintas. O menor foi extraído dos detritos residuais do planeta Maldec e o outro foi transferido das órbitas externas do Sistema Solar, do anel de Orbis, que é um anel gigantesco de asteroides que circunda externamente todo o nosso Sistema Solar. Esse anel são os detritos de uma grande colisão entre a estrela de Anagora com um planeta supergigante, treze vezes maior do que Júpiter, que foi destruído pelo impacto gravitacional há cerca de 290 milhões de anos. Esse anel possui importantes códigos que foram transferidos pelo segundo satélite da época para a Terra, ajudando assim a configurar códigos no sétimo ciclo com a nova proposta. Essas duas luas teriam a função de emitir padrões de ondas para amenizar os efeitos da barreira de frequência de forma a possibilitar o desenvolvimento das matrizes das sete castas enquanto estruturas celulares e adaptações como mamíferos, antes da chegada e transferência da consciência das almas escolhidas monadicamente para encarnar pela primeira vez na raça adâmica da Terra. Os elohins sabiam que haveria um prazo de 2,3 milhões de anos para adaptar essas matrizes genéticas estelares com as configurações espirituais que estavam sendo preparadas nas altas esferas além da matriz de controle do setor Teta. Os melchizedeck e os Voronandeck estavam emanando vibrações e informações para gerarem a nova configuração através dos planos superdimensionais e pelo próprio hiperespaço. Dessa forma, os lanonandeck primários e secundários teriam o tempo necessário para adaptar as especificações imprescindíveis antes que a própria natureza com o reino dévico realizasse a sua parte final, quando ocorresse o acoplamento das novas almas/espíritos com as novas formas de vida biológicas. Acoplar uma alma que é uma partícula proveniente de um espírito externo da matriz de controle pode ser considerado bem distinto ao acoplamento das almas provenientes dos clones monádicos que existem. Quando um Eu Sou que já é um desdobramento da mônada penetra em dimensões inferiores a 12D, ocorre um desdobramento ectoplásmico de sua consciência que pode ser definida de forma simplificada como a alma de um espírito, e que na verdade é a consciência desse espírito que alimenta tanto o Eu Sou quanto a mônada, pois a sua essência está na estrutura da supramônada, onde reside o espírito. Quando essa alma, que é um fractal da consciência do todo dessa supramônada entra em realidades abaixo de 12D ocorre um processo de multiplicação consciencial distinto aos outros processos até então vivenciados pela supramônada, pois ela divide-se em partículas que ficam presas a novas leis da física, sem o controle direto sobre tais partículas. Antes da alma adentrar realidades abaixo de 12D, ela não existe como alma, pois acima de 12D, todas as consciências são um com a sua fonte monádica e supramonádica, de forma a sustentar uma memória perene do universo e das tarefas que foram determinadas na evolução para cada uma das mônadas desdobradas da supramônada, ocorrendo o mesmo com cada Eu Sou que se desdobra da mônada. Essa condição desaparece quando os fractais de consciência de um Eu Sou entram nas realidades ou ilusões abaixo de 12D, pois cada uma tem que completar os diversos ciclos da existência conforme a sua própria energia cocriacional de ação e reação, já que a maior parte dessas consciências perdem parte de sua memória cósmica além de 12D. Essa é a maior diferença quando a alma é proveniente de universos além de 12D, o que não é comum, ainda mais em planetas como a Terra, que foram preparados para exercer o experimento 3D. Muitas das matrizes antecedentes que foram colocadas nas eras anteriores eram provenientes dos experimentos de clonagem de alma, mônadas, muitas delas criadas abaixo de 12D pelos lanonandeck secundários e pelas equipes dissidentes de Anhotak e pelos xopatz e citraks em diferentes colônias de Teta. A nova proposta do planeta abordava configurações distintas com consequências muito mais abrangentes na fusão dos genomas cósmicos que ainda teriam que ser desenvolvidos no contexto galáctico junto ao Conselho Shamuna. O sétimo ciclo é a materialização da Ordem dos Sete Raios, permitindo que muitas almas dos reinos internos do planeta solicitassem a oportunidade de juntar-se ao experimento. Após a chegada do grupo de almas provenientes das esferas além de 12D, parte dos mestres já existentes nos reinos internos do planeta receberam a autorização para entrar em contato com as novas consciências acopladas. Posteriormente ao sétimo ciclo de reprodução sexual desses espíritos/almas acoplados, ou encarnados, nas novas formas humanas, os mestres começaram a encarnar na linha física junto às almas supradimensionais que já estavam em seu sétimo ciclo encarnacional. A matriz do número sete começa a ser dissiminada na cultura psíquica da humanidade. A codificação universal do número sete começa a ser a chave para diversos ciclos evolutivos na Terra em ressonância com outros planos e realidades paralelas que o planeta ainda mantinha. Os mestres das esferas da Terra, em parceria com o Conselho Shamuna, criam, através do foco dos kumaras, um trono espiritual das equipes micahélicas de forma permanente na Terra, gerando a transferência permanente desse foco luminal para toda a eternidade do planeta. Com isso, os mestres das diversas esferas da espiritualidade da Terra realizam atividades para transferir os desígnios de Micah para a Terra e para os planetas envolvidos com a mesma, além do quesito da rota hexagonal e do conjunto Alcíone. O novo foco kumara foi restaurado desde a chegada de Sanat Kumara ao planeta. Neste ponto temos que realizar um adendo importante, o processo criacional reservado em muitas lendas à presença de Sanat Kumara na Terra ocorre por volta de 16,7 milhões de anos da nossa contagem, num ciclo evolutivo no qual o planeta Vênus passa pelo seu salto quântico planetário, após uma grave guerra e às respectivas consequências com os reptilianos de Órion. Sanat Kumara transfere para a Terra parte do genoma adâmico venusiano, que era a evolução de um genoma de Lira. Todo o material genético que não atingiu a marca mínima de energia em Vênus foi transferido para a Terra nessa ocasião. Esse genoma serve de base para muitas raças humanoides e humanas que usam a Terra como ponto intermediário de evolução e reintegração às federações. Sanat Kumara transfere para o planeta Terra a matriz genética micahélica segundo os códigos já existentes de Vênus e de outros mundos de Sírios Alpha. Uma raça humana realmente é criada com a participação dos reptilianos já existentes na Terra, porém em um ciclo anterior, com diferentes contextos geológicos e vibracionais. Parte dos mestres que são transferidos de Vênus e de Sírios desse processo acabam sendo os mestres que se projetam no ciclo encarnacional das sete castas. O processo evolutivo da raça de Vênus ocorre não pelo ciclo reencarnacional convencional, pois eles controlavam a barreira de frequência e conseguiram evoluir em 4D e 5D sem entrar sempre no fluxo vibracional de 3D. Algumas almas, no entanto, voltaram-se para o ciclo de 3D e passaram a viver junto às outras raças estelares do planeta, tendo a sua evolução interligada à presença das federações e questões políticas das Casas de Comércio. Sanat Kumara faz parte do fluxo vibracional denominado de Oxalá, que representa a energia de Cristo Micah e dos seus enviados, motivo pelo qual os kumaras representam esse fluxo de energia. Essa energia existia antes de chegada de Sanat Kumara na Terra, porém através do fluxo da energia morontial. Com a presença dos Kumaras de Vênus, um novo ciclo é implantado no planeta. Foi necessário que isso ocorresse antes da marca inicial do sétimo ciclo, para instaurar novas frequências kumaras na Terra. Sanat Kumara e seus discípulos poderiam ter partido para outros mundos, mas a Terra foi escolhida para proteger o legado micahélico de uma invasão reptiliana negativada, como ocorrera em Vênus. Dessa forma, as equipes de Sírios e de outras federações além da presença da Confederação tornaram-se efetivas durante as negociações entre as raças que já habitavam a Terra e a delegação da nave Shamballa com seus mais de três milhões de tripulantes. Shamballa é uma gingantesca nave-mãe da Federação de Sírios Alfa que efetuou a transferência dos emissários kumaras de Vênus e sua civilização, e que optaram por ficar nas frequências de 4D a 5D. O restante da civilização venuziana elevou-se para o patamar de 7D. Essa civilização construiu uma nova sociedade e ajudou nos projetos de seu antigo príncipe planetário Sanat Kumara, que era o líder melchizedeck de Vênus. Desde esse processo, o planeta sustenta vida em planos sutis. No entanto, Vênus possui vida com formas humanoides descendentes da Grande Guerra com os reptilianos, há mais de 16,7 milhões de anos. Shamballa representa uma nave que foi transferida para o plano interno da Terra, mas temos que ressaltar que antes disso o núcleo da Terra já possuía outra cidade e nave com a mesma designação de Shamballa, que estava presente nas esferas sutis em parceria com a cidade Agartha desde o contexto colonial de Sauron e os primeiros dragões alados e as hidras da Terra. Shamballa representa um vórtice de kumaras, um portal desta egrégora, motivo pelo qual já existia esse foco na Terra. Com a chegada de Sanat Kumara e sua nave-mãe ocorre a fusão de ambas, gerando outra realidade paralela evolutiva na Terra com o foco voltado para o futuro sétimo ciclo, que ainda estaria por vir. A participação de Sanat Kumara e suas equipes na Terra com relação às sete castas foi importante para estudo e sustentação de projetos de ascensão com os primeiros grupos de almas que chegaram à Terra. Todos os primeiros 49 ciclos encarnacionais foram completamente acompanhados e tutelados para transferência de genomas para outros planetas com maior gradiente de segurança dentro do âmbito político das federações e da Confederação. O protetorado kumara ainda é uma realidade na Terra, assim como a existência de mestres dessa ordem universal, presentes em Teta desde a sua criação. Cada uma das sete castas que foram inseridas posteriormente à chegada de Sanat Kumara e suas equipes à Terra receberam a codificação genética kumara e a participação encarnacional. O experimento Terra é composto, portanto, de almas provenientes de mônadas distantes e de mestres que já residiam na Terra em outras esferas dimensionais. O espírito/alma proveniente dessas esferas cósmicas não conhecia realidades inferiores a 12D, consequentemente, era uma aventura às escuras, na qual somente existiam os relatos das almas/espíritos anteriores aos Filhos Paradisíacos e dos membros da Supraconfederação, e que já tinham efetuado essa peregrinação. De forma geral, para as novas almas/espíritos enviadas para o sétimo ciclo evolutivo da Terra era um desafio e uma aventura de consciência. Todos os grupos envolvidos estavam na mesma situação, pois apesar dos registros anteriores do que já tinha ocorrido no contexto político de Teta, era uma rara oportunidade. As Sete Raças Primárias da Terra As sete raças primárias possuíam características diferenciadas em relação à sua capacidade de adaptação ambiental na Terra, decorrente da origem das suas matrizes em seus sete diferentes sistemas planetários. Mesmo possuindo uma mesma matriz original na constelação de Lira, origem da primeira raça adâmica da galáxia, cada raça teve que se adaptar às configurações radioativas de cada estrela e seus respectivos planetas, gerando assim as mutações na cor da pele, altura, densidade corpórea, sensibilidade sensorial e outras capacidades que cada uma das sete espécies ou etnias desenvolveu em seu novo habitat. Essas características geraram o novo desenvolvimento que foi adaptado à Terra. Sete foram os lugares no planeta Terra escolhidos para acolher o novo experimento. São eles: Lemúria – Continente de Mu -> Neste local foi inserida a raça da Ordem de Avyon ou Cre’Ator da linhagem ariana de Lira, a mesma da linhagem micahélica primordial. Esse setor é onde atualmente ficam as ilhas dos arquipélagos de Samoa, Sandwich, Taiti e Nova Zelândia, representando raças da linha de Lira/Vega ariana. As almas inseridas nessa raça espalharamse por diversas outras regiões que seriam denominadas de Mu, o continente primordial de uma das sete raças primárias provenientes dos elohins. Foi uma das raças que mais floreceu e mutagenou etnias ao longo de seus quase 3,2 milhões de anos de existência, levando em consideração que uma grande parte desse continente ainda existia há cerca de 35 mil anos da nossa contagem temporal. O continente gerou aproximadamente 25 etnias humanas, partindo da raça ariana, e com a posterior miscigenação com as outras seis castas, ao longo da evolução de todas as espécies que se radicaram no continente de Mu e geraram a lendária Lemúria, uma fantástica cidade que floreceu e fazia parte da Federação e posteriormente da Confederação, tendo ligação direta com os Anciões dos Sete Raios e as raças antecessoras de reptilianos, dragões, elohins, ciclopes e outras formas de vida que estiveram na Terra antes desse ciclo. Atlântida -> Casta de A’Tari, raça negra e vermelha de Altair de Áquila, que evoluiu do êxodo de Lira. Esse grupo, ou casta, foi colocado numa localização que na nossa atualidade ficaria no meio do Atlântico Sul, na posição entre Brasil e África. Por esse motivo a confusão com as ilhas que tempo depois viria a ser definidas como sendo a Atlântida. Esse continente possui muitas histórias, devido ao longo percurso de raças e etnias que foram desenvolvidas nos últimos 3,2 milhões de anos. O ponto original da casta A’Tari foi definido na época como Ophir. O que as pessoas entendem como continente perdido da Atlântida teve diversos nomes em épocas distintas, sendo que a sua estrutura geológica comprendia uma extensão de terras e montanhas e vulcões entre o atual oceano Atlântico bordeando ao norte o litoral de Boston até o mar Mediterrâneo através do estreito de Gibraltar, composto por montanhas, que com o tempo tornaramse onze ilhas denominadas como sendo do Império de Poseidon ou Atlântida. Ao sul, esse continente unificava o Brasil até as margens da África, até a baia de Walvis na Namíbia. Esse continente foi denominado pelos povos de Altair IV da constelação de Áquila, quando de sua chegada aos corpos na Terra como Gondwana, pois lembrava muito a natureza desse planeta. O continente de Gondwana que também foi traduzido como Godwan foi o gerador de pelo menos 17 etnias racias ao longo de sua existência e o processo de seleção natural, na sua expansão para a América do Sul e África. No entanto, a parte norte recebeu visitantes e imigrantes de outras castas, com a predominância dos arianos e caucasianos, gerando povos que posteriormente ativariam mais a parte lógica da cerébro do que a intuitiva. Essa matriz de etnias, com o passar dos milhares de anos, seria a base das raças ou etnias que formariam os gregos, bárbaros e nórdicos, em associação com outras castas. O continente ou a Terra de Ophir sofreu muitas alterações geológicas em relação às outras onde se localizavam as demais castas, forçando o processo de migração para zonas vizinhas. África / Mesopotâmia -> B’hamanes de Betelgeuse - Peles Azuis. Nesta localização floreceram os ancestrais de dezenas de etnias humanas que migraram para a Ásia Maior em direção à Índia, China e Mongólia, tornando-se um dos povos que mais se expandiu em diversas direções da Terra no desenvolvimento de sua cultura. Como descendentes da raça humana da estrela de Betelgeuse de Órion esse povo foi explorador e mercantilista, qualidades que já estavam inseridas no código genético de Órion, representando as bases das grandes navegações e trocas de genomas com as demais castas. A cultura desse setor gerou 32 etnias e genomas derivados, que se micigenaram com os serafins reptilianos dos mundos intraterrenos em diferentes momentos de sua jornada. Esse processo não estava contabilizado inicialmente no projeto dessas sete castas, mas acabou ocorrendo devido aos contratos realizados pelos grupos no decorrer dos projetos mercantilistas e de poder na expansão de suas colônias e impérios que foram formatados por algumas descendências diretas da casta de B’hamanes. Hawai/América do Norte -> A’mana de Sírios Alpha: arianos e caucasianos felídios. Essa casta recebeu a codificação primordial dos felinos de Sírios Alfa e Canopus, sendo que na época a ilha conhecida como Hawai era maior, mas não possuía fronteira com o restante do território de Mu, todavia, era próxima. Apresentava condições de interesse dos elohins kumaras de Sírios e Canopus. A raça ariana e caucasiana dessa casta apresentava diferenças em sua estrutura física e genética comparada aos seres de Lira e de Deneb. Eram mais altos, robustos e possuíam alta capacidade psíquica telepática com esferas multidimensionais, além de serem geneticamente adaptados à absorção da radiação da barreira de frequência. Esta Casta recebeu posteriormente a combinação do genoma dos visitantes e ancestrais de Vênus e da Ordem Kumara para efetuar ajustes nas outras castas. Eles foram os responsáveis pelo desenvolvimento de exatos 28 genomas humanos e humanoides que povoaram o continente da América do Norte, América Central, Atlântida, Sibéria, Ásia Maior, Lemúria, América do Sul e finalmente o continente da Antártida. As bases desse genoma possuíam as qualidades dos elohins e a conectividade com outros reinos. Formou-se a Ordem A’mana de sacerdotes que formataram as bases de muitas religiões de conexão entre a realidade terrestre e as espirituais, nas quais a palavra “elohin” não foi perpetuada e acabou perdendo-se no decorrer do tempo e das diversas civilizações que existiram na Terra. Polo Norte/Groelândia-> Neste setor da Terra foi inserida a casta de A’Cron, representando o genoma ariano e caucasiano da estrela de Deneb da constelação do Cisne, que migraram de Lira bilhões de anos antes. Esse grupo também se desenvolveu em diversas etnias humanas ao longo de sua evolução genética, criando a colonização posterior da Europa do Norte, Suécia, Finlândia e Sibéria, onde posteriormente acabaram por miscigenarse com as raças descendentes das castas de Avyon, originando a raça ariana típica da Terra, que milhares de anos depois seriam a base do genoma dos arianos europeus. Ásia -> M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais. Essa casta foi a que trouxe o genoma asiático dos povos orientais, que foi desenvolvido nas estrelas Mei Wei e Kapa Wei da constelação do Centauro, sob a supervisão dos grupos de Toliman e Agena, após o êxodo de Lira há mais de sete bilhões de anos. Quando esse genoma entrou em guerra pelo poder muitos foram resgatados e transferidos para diversas colônias das rotas comerciais das casas de comércio das federações, até que foi determinada a experiência dessa casta na Terra, por mando do Conselho Shamuna. Essa foi a forma resumida que a Terra recebeu as bases genéticas dos primeiros povos da raça amarela que originaram a raça mongol e suas derivações, dentre elas, a raça chinesa e as demais variações dessa etnia. Esse povo também foi nômade em muitas etapas de sua evolução e conquistou territórios em conflito com raças vizinhas das demais castas no decorrer de sua evolução. Seus principais oponentes foram os exploradores da casta de B’hamanes de Betelgeuse, que possuíam interesses conflitantes acerca da colonização. Antártida -> A’rian de Aldebarã: arianos descendentes de Lira. Este grupo representou os interesses da constelação de Plêiades M-45 e teve como seu ponto de partida o grande continente da Antártida, atual Polo Sul da Terra. Esse ponto foi escolhido pelo seu isolamento e pelos portais naturais com as estrelas de Aldebarã, Meriope, Atlas e Plêione, além de permitir acesso direto por esses portais às raças e pesquisadores de Alcíone, onde a casta de Avyon e seus descendentes fixaram residência depois do êxodo de Lira e do ajuste político das raças humanas, e assim estabelecendo as colônias matrizes como impérios humanos nas sete castas e nas cinco outras mais sutis e avançadas na escala da evolução humana com genomas mais complexos. Assim, a casta de A’rian fixou seu ponto de chegada e residência em direto acordo com a expansão dos Sete Raios de precipitação física e com os Cinco Raios de emanação sutil, para garantir a expansão do Projeto Adâmico Kad Amon original de Micahel de Nebadon. Essa raça também se expandiu além das fronteiras naturais de seu continente e realizou importantes miscigenações com as castas de Avyon de Lira, A’Cron de Deneb e A’mana de Sírios, para salvaguardarem os registros do genoma e para a propagação da raça ariana, que era a mais antiga e a possuidora do genoma da casa de Micahel de Nebadon através do genoma decodificado na casta de Avyon ou Cre ’Ator. Esse procedimento garantiu a expasão da raça ariana na Terra no decorrer desses últimos 3,2 milhões de anos, além de garantir a sua evolução na Via Láctea em diversas colônias. Esse processo não prejudicou a evolução natural das outras etnias humanas, mas foi mantido para evitar a extinsão dessa raça primordial na Terra e em outros planetas. As outras raças seguiram a sua evolução naturalmente e o processo encarnacional, efetuando permutações nos genomas, o que foi mantido para não gerar aspectos de concorrência racial. Dessa forma, as almas tinham como padrão encarnarem nas diferentes etnias da Terra para evoluirem e aprenderem umas com as outras, evitando disputas por racismo. O continente da Antártida era nessa época semitropical, pois a inclinação do eixo da Terra era pouco mais do que 12 graus, colocando esse continente fora da atual posição polar. Além disso, o planeta Terra possuía uma espessa capa atmosférica de nuvens de vapor de água e não possuía a Lua, mais os dois asteróides, como explicado anteriormente. A Terra possuía um clima tropical em quase todos os seus pontos, sendo que as sete castas receberam localizações bem equilibradas em conformidade com sua origem estelar. A distribuição das sete castas ficou: Mu -> Avyon ou Cre’Ator de Lira: Arianos puros Polo Norte/Groelândia -> A’Cron de Deneb: Arianos e Caucasianos. Atlântida -> A’Tari de Altair: Negros e Vermelhos. Antártida -> A’rian de Aldebarã: Arianos descendentes de Lira. Hawai -> A’mana de Sírios Alfa: Arianos e caucasianos felídios. África/Mesopotâmia-> B’hamanes de Betelgeuse: Peles Azuis. Ásia -> M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais. Essa distribuição é relativa ao ponto de chegada, mas as sete castas acabaram por migrar para outras localidades e a miscigenar de umas com as outras, formatando raças típicas da Terra com diferenças genéticas, relativas ao processo de adaptação às peculiaridades da Terra, dentre elas as emanações da barreira de frequência e condições climáticas. As localidades mencionadas não correspondem às localizações e condições geológicas e topográficas da atualidade. As alterações ocorridas nestes últimos 5,7 milhões de anos foram bem maiores do que os geólogos podem supor. Cada uma dessas localizações estava protegida pelos grupos de mestres e de elohins que eram responsáveis pelo projeto da transferência das novas almas/ espíritos para o receptáculo corpóreo que estava sendo adaptado para essa fusão. Efetuar esse processo é uma tarefa complexa, pois o campo morfológico e genético dos átomos da alma/espírito deve ser moldado para que possam adequar-se às frequências eletromagnéticas da matéria física, o que não é um processo rápido quando realizado pela primeira vez. As estruturas precisam adaptar-se ao processo, a alma é densificada para habitar um corpo, mas a mesma é uma extensão multdimensional do espírito. Elas não são divisíveis, mas extensões com diferentes calibres de frequências associadas a diferentes dimensões. O ajuste entre a matéria física mais densa e a alma exige o acoplamento das frequências do espírito que alimentam energeticamente os corpos ou frequências cósmicas até se chegar ao Eu Sou e dele até a mônada. O processo de transferência genética também definida como as qualidades ou frações fractais desdobradas desde a mônada/Fonte até as frequências da alma na matéria corporal representa o odu de cada pessoa. São, na verdade, a transferência de material genético entre as diferentes dimensões do Universo até o ponto carnal onde nos encontramos. Essa codificação é muito maior do que as formas de vida de Teta podem supor e até onde a sua tecnologia alcança. Cada uma das sete castas teve o seu desenvolvimento, que no decorrer do tempo, geraram as respectivas realidades paralelas entre 3D e as dimensões subsequentes à medida que a evolução ocorreu e que as etapas eram concluídas pelos grupos de almas/espíritos e pelas próprias mônadas envolvidas no projeto. Essas realidades paralelas são a base de muitas das lendas do passado, que são frações da evolução de milhões de almas que trilharam diferentes caminhos na busca de suas aventuras de consciência. Dessas sete castas surgiram três grandes civilizações que antecederam a atual estrutura social com seus sete bilhões de almas encarnadas atualmente. Essas três civilizações construíram cidades e tecnologia bem superiores às que utilizamos na Terra. Muitas delas representando lendas das antigas cidades de cristal, vimanas, portais entre os diferentes mundos. Tudo extraído da memória de pessoas que realmente estiveram nessas antigas frequências da Terra. Essas três civilizações representam o ponto culminante das sete castas que desenvolveram seus projetos em conformidade com os elohins e mestres que guiaram em diversas etapas essas sociedades, sem uma interferência tão elevada da dualidade e dos grupos rebeldes que se infiltraram em nossa sociedade desde tempos remotos. A trajetória da nossa humanidade é diferente à das anteriores por vários motivos, entre eles a mistura genética que o nosso DNA possui, descendente de pelo menos 25 povos estelares, o que gera anomalias consideráveis no comportamento, além de possuir uma reação diferenciada das raças anteriores aos efeitos da barreira de frequência. Muitas das raças que pertencem a esse contexto das 25 colonizadoras, que deixaram seu genoma para a humanidade vinham de planetas com emissões de radiação similares a barreira de frequência, gerando outros tipos de anomalias no desenvolvimento genético. Os nibiruanos, por exemplo, tiveram muitas guerras e vários vazamentos atmosféricos, gerando contaminações de radiações solares e cósmicas. Sendo que parte de sua sociedade sofreu mutações pelas radiações das guerras e do espaço, além do elevado grau de mortalidade de Nibiru decorrente das guerras nucleares. O mesmo ocorrendo com os descendentes de Argos, Marte, Acturus 4, Tau Ceti, Capela e Boronak, entre alguns dos sistemas que enviaram seus representantes para a Terra. O projeto anterior não contava com valores elevados de contaminação, pois foram devidamente controlados e preparados, mesmo com as mutações das sete castas decorrentes das mutações entre a raça liriana e as variações dos outros sistemas solares. Quando falamos de radiações, o contexto precisa ser avaliado cuidadosamente, pois toda a Via Láctea possui um campo eletromagnético característico, que poderia ser enquadrado como uma barreira de frequência da galáxia. Situação semelhante ocorre com todas as galáxias do Universo, cada qual possui uma frequência específica, conforme as radiações emitidas pelo bojo central, em relação ao seu desdobramento multidimensional com as outras realidades cósmicas e seus próprios corpos sombreados em outras dimensões. Portanto, falar de uma barreira sem estudar o contexto das constelações e da própria galaxia é inadequado para os pesquisadores cósmicos. Uma é correlacionada com a outra devido ao gradiente de emissão psíquica de suas inteligências e formas de vida em evolução nas diferentes escalas de tempo e quadrantes de cada galáxia. Todas as raças dentro do campo eletromagnético de nossa galáxia recebem diferentes radiações desde o seu núcleo denominado de bojo. Essas radiações são o foco de emissão de energia do Eu Sou, que existe além da estrutura física e multidimensional das doze dimensões da galáxia/Universo. As emanações psíquicas do Eu Sou entram nas doze realidades ou dimensões de galáxia para expressar a vida através de diferentes corpos, usando o que conhecemos como “alma”. Essa alma é o pulso eletromagnético do pensamento do Eu Sou, que utiliza pulsares, quasares, estrelas massivas ou o bojo galáctico para comunicar-se com suas almas. Dessa forma, as diferentes emanações de radiação estão diretamente interligadas com as emanações do Eu Sou que estão temporariamente residentes nesta galáxia, distribuídos em centenas ou milhares de almas nas mais diversas configurações existenciais da galáxia. O planeta Terra foi um dos alvos propostos pelo Conselho de Nebadon para realizar uma nova proposta com genomas provenientes de Eu Sou de outras galáxias de Nebadon e de universos além desse. A configuração Terra/ Urantia está diretamente associada ao projeto do novo universo Unana, que é a evolução de aproximadamente 144 milhões de genomas de Teta, dentre eles, genomas da Terra para uma nova etapa do jogo de xadrez universal da cocriação. As sete castas fazem parte de um projeto no qual centenas de Eu Sou, de forma inédita, projetaram almas diretamente para 3D, sem terem, obrigatoriamente, passado por expressões entre 4D e 8 D em mundos de Teta, o que gera uma condição diferenciada em relação a almas que já tinham experiências abaixo de 8D. Essas almas não tinham experiências anteriores nesse tipo de situação ou até mesmo maturidade no processo encarnacional e existencial em corpos tão densos e limitados. Por mais avançados que fossem geneticamente esses corpos eles ainda necessitavam evoluir e estabilizar seu genoma e as configurações do DNA de 12 filamentos nas diferentes frequências de emissão psíquica e genética que gera a condição de entrelaçamento com o próprio Eu Sou. Essa condição foi diferenciada em relação com as raças humanas anteriores, motivo pelo qual os pleiadianos definem o genoma terrestre como sendo uma “biblioteca viva”, contendo informações de todas as raças humanas e humanoides da galáxia. Essa informação é fundamental para todos os Eu Sou e suas respectivas mônadas nas diferentes realidades do universo Teta e de Nebadon. Cada Eu Sou que aceitou fazer parte dessas sete castas e dos sete primeiros ciclos de reprodução sexual estava efetuando uma importante permutação genética entre mônadas, supramônadas e outros Eu Sou para efetuar uma cópia multidimensional entre 12D e 22D em laboratórios de cocriação dos anciões e do Conselho Voronandeck, Melchizedeck e Micahélico, criando as matrizes para a formatação do universo de Unana. A Terra foi e ainda é um laboratório de pesquisas do próprio Eu Sou e das mônadas, assim como outros bilhões de planetas de Teta. Essas permutações entre as mônadas e suas frequências têm relação com a própria expansão do Universo em suas múltiplas configurações e realidades, gerando a contínua expansão da Fonte Primordial. A Ramificação das Sete Castas Essas sete castas desenvolveram nas primeiras sete reproduções sexuais a etapa de ajuste biológico e emocional para consolidar a capacidade de reprodução e vínculo emocional com a prole, gerando as relações sociais entre os cidadãos de forma a cocriar as bases de uma nova sociedade. Essas raças humanas, pelos padrões atuais de vocês, tinham a capacidade de viver cerca de 1.200 anos terrestres. A sua maturidade sexual ocorreu inicialmente na faixa dos 80 anos, quando iniciaram a reprodução. Os descendentes eram almas provenientes de Eu Sou que estavam iniciando a sua jornada em Teta e na Terra. As primeiras sete gerações provenientes da reprodução sexual eram almas novas, somente a partir da oitava linhagem de almas de outras partes da galáxia, e foi com o consentimento do Conselho Shamuna e dos elohins que foi permitido encarnar. Devido ao longo período que essas raças humanas viviam os representantes da primeira casta e linhagem tiveram contato com seus octanetos, filhos da oitava geração. O processo foi harmônico, pois para essas almas a continuidade do processo físico era um fenômeno sem igual e mantinham uma forte conexão com o reino dos elohins da Terra e de outras dimensões. Do ponto de vista corporal, esses representantes eram mais altos que as pessoas nos dias de hoje, a raça ariana da linhagem de Avyon era uma das mais altas. Com as miscigenações, o padrão da estatura foi estabelecendo parâmetros médios entre 2,30 e 3,20 metros de altura até a 38º geração. Depois desse importante ciclo, a miscigenação gerou mutações ligadas às alterações genéticas provocadas pela manipulação de materiais radioativos e alteração dos padrões da barreira de frequência, gerando mutações nas raças humanas mais próximas as faixas do Equador da Terra, local mais povoado. A formação das diferentes etnias nos últimos 3,2 milhões de anos gera descrições de pelo menos 380 diferentes etnias e padrões culturais, que não mais mantinham o contato original com os elohins e os deuses originais, mas com as culturas desvirtuadas de suas próprias criações e emoções. Podemos definir que, a partir da 38º geração, o que significa algo em torno de 45 mil anos atrás, levando em conta o desencarne dos patriarcas de cada geracão com uma média de 1.200 anos para cada um, na linha de descendência, ocorreu uma mudança substancial na percepção psíquica da humanidade e suas diferentes etnias. As almas que tinham encarnado nos primeiros 38 patriarcas e matriarcas de cada linhagem permaneceram no plano astral e não voltaram a encarnar, servindo de orientadores no processo mediúnico de comunicação. Posteriormente, essas almas voltaram a seus próprios Eu Sou e iniciaram a transferência do banco de dados para as mônadas e para o projeto Unana. Dessa forma, esse projeto inicia a caminhada em paralelo com o que se processava no Universo. As almas que se subseguiram aos 38 patriarcas e matriarcas não possuíam a mesma clareza psíquica devido às alterações do inconsciente coletivo afetado pelas emanações da barreira de frequência e a mistura com a memória genética estelar das almas que eram provenientes de outros sistemas da galáxia. De certa forma, após a 38º geração ocorre uma mudança gradual nos processos de evolução e entendimento da experiência Terra para todas as formas de vida. A própria expansão da sociedade, em busca de avanço tecnológico e espiritual, coloca essas almas em novas circunstâncias psíquicas e emocionais de poder e relacionamento e que estavam na memória dos antigos povos. Muitas dessas situações já tinham ocorrido na Terra com as civilizações das eras anteriores. Portanto, a partir desse ciclo inicia-se a repetição de inúmeras situações, porém, com a diferença de que existiam pelo menos 2,5 milhões de almas novas provenientes de Eu Sou, e que nunca tinham encarnado em Teta ou vivenciado realidades abaixo de 12D. A população do planeta chega a cerca de 36 milhões de almas no plano físico, sendo: Almas pela 1ª vez na Terra após a 38º geração-> 2,5 milhões. Novas almas reencarnando na Terra -> 11,3 milhões. Almas dos sistemas da galáxia -> 22,2 milhões. Portanto, a verdadeira formação de sociedades livres e baseadas no próprio discernimento surge por volta de 47 mil anos em relação à primeira linhagem das sete castas. Antes da 38ª geração existiam cidades grandes para comportar o grande aumento de almas e pessoas, entretanto, eram tuteladas pelos Anciões dos Sete Raios e pelos xamãs de cada cidade e cultura. Esse conhecimento ao longo dos cerca de 45 mil anos sofreu mudança, com o surgimento de novas almas, com novas histórias em seu genoma. Informações em suas memórias cósmicas geram alterações nos rumos de muitas das etnias. Nesse momento crucial do sétimo ciclo da Terra ocorre um desdobramento que gera novas realidades paralelas para a evolução das diferentes etnias e suas escolhas nos caminhos da evolução, da paz, da concorrência e, infelizmente, da disputa de poder sem o entendimento do mesmo. A ramificação das diferentes etnias em conformidade com suas pretensões de expansionismo e conquista em relação às condições climáticas foi um dos vetores que movimentou a evolução desses povos, formatando o início de uma nova sociedade, formando 21 cidades de grande porte e mais de 115 de médio e pequeno porte. Essas cidades representam as bases das futuras civilizações que evoluíram gradativamente na expansão de suas sociedades e culminaram na ascensão em etapas de cada civilização em respectivas mudanças dos ciclos do planeta. Esses ciclos geológicos têm relação com as coordenadas do sistema solar ao longo da rota hexagonal e da órbita ao redor da estrela de Alcíone. Existem ciclos de 26 mil anos respectivos à órbita de Alcíone, os de 260 mil anos respectivos a quase a metade do ciclo da rota hexagonal e os de 560 mil da conclusão total dessa rota. Dessa forma, esses ciclos determinam as etapas de evolução das raças, suas etnias e ao mesmo tempo definem os ciclos de ascensão e queda das civilizações. Os ciclos do planeta Terra estavam sincronizados com as etapas que os diferentes grupos de almas deveriam estabelecer suas experiências na Terra, dentro dos ciclos determinados para estabelecer novas etapas em mundos futuros. Muitas raças ou etnias humanas fizeram um estágio preparatório na Terra durante ciclos de 26 mil a 72 mil anos terrenos, para posteriormente iniciarem a colonização e transferências para mundos 3D similares à Terra, dentro dos interesses políticos das Federações e das Casas de Comércio desta e outras galáxias de Teta. A Terra sempre foi um celeiro de formatação para futuras escalas evolutivas em outros mundos e ajustes no processo biológico dos diversos desenvolvimentos genéticos de milhares de raças que foram inseridas no decorrer da existência da Terra. A partir da divisão dos diferentes grupos nas cidades, depois da partida das almas da 38ª geração, ocorre o afastamento de muitos mentores ascensos para permitir que o discernimento das almas seja a linha da evolução. Nesse momento, outras almas do contexto político de Teta iniciam o seu ciclo encarnacional, não apenas almas provenientes de Eu Sou de fora de Teta e além de 12D, mas de grupos de mônadas e de Eu Sou já residentes no contexto de Teta, criando, dessa forma, uma nova era existencial de experiências encarnacionais e propostas perante os interesses evolucionários na dualidade dos Filhos Paradisíacos e dos elohins entre 8D e 13D. Esse marco é importante para entenderem a diferença evolucionária de almas entre as primeiras 38 gerações e as que posteriormente inicam sua jornada na Terra. Os cerca de 45 mil anos representam um importante ciclo de adaptação para preparar almas para a realidade 3D e colocá-las em condições de colonizar outros mundos dos impérios mais avançados e estabelecer as bases da reprodução do projeto Adâmico Kad Amon de Micahel em outros mundos. Partem da Terra, após a 38ª geração, cerca de 1,5 milhões de almas preparadas para colonizar treze planetas da Via Láctea e 23 planetas em dez galáxias de Teta, criando as configurações do Projeto de Aldebarã e de Plêiades em conjunto com os grupos de Toliman, Sírios Alfa, Deneb e Alcíone. Projetos de expandir para lugares remotos a raça humana e garantir a sua posterioridade frente às disputas de poder com os reptilianos e outras raças. As mônadas e os grupos de Eu Sou que estavam inseridos na primeira etapa das 38 gerações da Terra aceitaram a proposta do Conselho Shamuna e permitiram a transferência de suas almas para novas aventuras de consciência em 36 mundos colônias. Esses planetas apresentavam configurações similares às da Terra, sendo que alguns apresentavam a condição morontial similar e outros as configurações geológicas típicas dos mundos sem barreira de frequência. Essa etapa relativa à Terra foi importante, pois permitiu a inserção de capacidades imunológicas às diversas radiações que a barreira de frequência da Terra emite ao longo de seus diversos ciclos. Essas raças humanas conseguiram capacidade de resistência, que lhes permitiu sobreviver em planetas mais ao centro do bojo central da galáxia, onde nem mesmo os reptilianos conseguiram suportar as fortes emanações. Por essa razão, a maior parte dos planetas onde atualmente residem humanos encontramse nas imediações de grandes estrelas em direção à parte central da galáxia. A Terra está na periferia da galáxia, o que permite que muitas formas de vida se aproximem do planeta, mesmo sem tecnologia refinada. A escolha dos mundos centrais para os grupos de humanos que saíram da Terra foi efetuada pelo Conselho Shamuna, muitos, inclusive, em total segredo, sem que nem a Federação galáctica tivesse suas coordenadas, o que permitiu a evolução sem as interferências que a Terra sempre sofreu e continua a sofrer. A Cúpula de Cristal A cúpula foi inserida na Terra pela 70ª geração com a intenção de controlar e estudar o desenvolvimento das almas no campo eletromagnético. A intenção era obter a leitura completa das almas encarnadas na Terra em todas as possíveis realidades paralelas que o planeta sustentasse em seu campo vital. Com isso, o Conselho dos Sete Raios passou a desdobrar-se como mestres ascensos em diversos planos e a constituir cidades etéreas para cada plano existencial que a Terra permitisse em seu campo vibracional. Dessa forma, toda alma que chegasse ao planeta tinha que passar pelo crivo do Conselho dos Sete Raios e posteriormente pelo Conselho dos Anciões de cada etnia, para gerar as configurações onde cada alma ou grupo de almas desenvolveriam o ciclo encarnacional. Essa configuração foi estabelecida para garantir o equilíbrio entre as diferentes almas e sua graduação, estabelecendo cidades e parâmetros para o ciclo encarnacional do planeta e equipes de mestres que seriam os deuses e responsáveis pela evolução dessas almas. Para cada realidade foi construída uma gigantesca cúpula de cristal multidimensional que administrava a evolução das almas e do processo espiritual e ascensional, criando as regras e religiões que cada ciclo deveria sustentar perante a consciência dos diferentes grupos de almas. Naquela altura, da qual estamos relatando, já tinham se passado mais de 243 mil anos desde a primeira geração de almas puras, portanto, esse grupo de almas já estava próximo à metade do ciclo hexagonal. Depois da 45ª geração a Terra sofreu alterações geológicas e anomalias no ajuste ambiental e climático, o que gerou um maior distanciamento com as gerações que estavam se estabelecendo nos ciclos subsequentes. O que deveria ocorrer por volta de cem mil anos foi alterado para o dobro de tempo, assim como a vida média dos humanos. As novas raças humanas, desde a 46ª geração, tinham um DNA alterado que fez com que vivessem mais tempo na realidade física e permanecessem mais tempo no plano astral. Depois desses ajustes o processo de evolução foi mais completo, apesar de demorado, pois as experiências vividas pelos grupos de almas eram compartilhadas com outras raças humanas dos planetas exteriores das federações. Quando a 80ª geração estabeleceu-se na Terra, as cúpulas de cristais e de controle da evolução estavam acopladas a todas as almas do planeta, através da rede neural do próprio planeta Terra. Dessa forma, a Terra passou a ser definida como um logos solar no sentido de ser o manancial de treinamento para as almas que pretendiam vivenciar a realidade 3D e suas condições perante a alma. Na atualidade essas cúpulas de cristais representam o centro de poder e controle da evolução na Terra e controlam os templos etéreos dos mestres e quase todos os clones existentes no processo encarnacional físico ou astral da Terra. Essas cúpulas possuem um registro aproximado de 22,5 bilhões de almas entre o plano físico e etéreo, restando um grupo de 4,5 bilhões de almas que pertencem a cidades interdimensionais e rebeldes, que chegaram à Terra por meios clandestinos. Pelos acordos realizados no decorrer das guerras que ocorreram na Terra e os diversos grupos, o Conselho dos Sete Raios fez uma concessão e permitiu que esses rebeldes evoluissem sem estarem cadastrados nas cúpulas de cristais, pois a maior parte são cidades e realidades do umbral e suas diferentes classificações vibracionais. Contudo, elas estão cadastradas através de outros mecanismos da Confederação e do Conselho Shamuna e Melchizedeck de forma a substituir o controle das cúpulas de cristais. As grandes civilizações que surgiram na Terra até o presente, representam almas que mantiveram contato e entendimento das cúpulas de cristais e das constantes trocas de informações em cada encarnação, seja no plano físico ou astral. Muitas dessas almas evoluíram e tornaram-se mestres ascensos para as futuras civilizações e humanos que ainda iriam habitar a Terra nos diferentes ciclos vindouros. As cúpulas de cristal possuem diversos aspectos e funções, entre os quais, o estudo, armazenamento de informações e emoções, Conselho Cármico Terrestre, seleção natural da sobrevivência na Terra, seleção das localidades para o processo encarnacional, armazenamento dos corpos criogênicos enviados à Terra pelos portais, registro akáshico terrestre, sustentação dos diferentes tronos da espiritualidade na Terra, além de coordenar a transferência de almas entre os planetas de Teta e a Terra. Portanto, as cúpulas de cristal são importantes, em diversos aspectos, para toda a humanidade nos últimos três milhões de anos. Fica claro que este tema terá que ser ampliado à medida que revelarmos informações sobre as diferentes civilizações que surgiram na marca dos três milhões de anos em nosso planeta, até a chegada dos anunakis do planeta Nibiru que têm relação com a atual codificação genética que vivemos. Para podermos entrar na sequência correta de civilizações e seu desenvolvimento temos que fazer uma explanação dos diferentes interesses das federações e Casas de Comércio em relação com os interesses da Supraconfederação, dos Filhos Paradisíacos e do Conselho Monádico, o que resultará em um novo livro que permeia tais explanações. Cada uma das diferentes civilizações e suas construções teve, e ainda possui, um fator importante na evolução da raça humana na galáxia em diferentes linhas de tempo e dimensionalidade. A Terra é um berçário de almas e futuros mestres no experimento da dualidade, buscando serem iguais ao Criador, pois possuem essa essência em suas codificações de alma, sempre foi assim e continuará sendo. Por esse motivo é que os grandes mestres insistem para que busquemos dentro de nós as respostas. A experiência Terra foi proporcionada para que aprendêssemos a cocriar e conhecer a dualidade na mais densa condição da fisicalidade abaixo de 8D, gerando as condições de amor, dor, sofrimento, emoção, prazer, solidão, família e todas as demais configurações que a sociedade vem expressando nos últimos três milhões de anos. Os antigos humanos da Terra já residentes em outros planetas observam-nos e estudam o progresso dos diversos grupos na Terra. Muitas dessas almas estão vibrando como guias espirituais para chegarem até nós. A jornada de retorno está apenas começando para cada um que está neste momento lendo estas palavras e sendo ativados pelos seus guardiões espirituais. Fiquem na paz e no amor supremo. RODRIGO ROMO