Terra
O Jardim de Experiências
2013 © Rodrigo Romo
TEXTO: Rodrigo Romo
REVISÃO: María Lucila Martínez
CAPA: Inês Balmasseda
DIAGRAMAÇÃO: Antônio Tirado
Todos os direitos desta edição reservados ao autor. Proibida a
cópia ou reprodução por qualquer meio, inclusive eletrônico,
conforme a lei n° 10.695 de 4 de julho de 2003.
www.rodrigoromo.com.br
RODRIGO ROMO
Terra
O Jardim de Experiências
Sumário
A origem de Andronover
Chaves da Criação de Salvington
Clonagem da alma
A formação da Terra
A origem da Hierarquia Espiritual da Terra
A Responsabilidade Espiritual
As Eras da Terra
A primeira Sociedade Astral Estelar
Visitantes e Pesquisadores
Terceiro Ciclo da Terra
Quarto ciclo da Terra
Quinto Ciclo da Terra
Sexto Ciclo da Terra
Sétimo Ciclo - a primeira humanidade
O Problema da Barreira de Frequência
As Sete Raças Primárias da Terra
A Ramificação das Sete Castas
A Cúpula de Cristal
A origem de Andronover
A grande nebulosa de Andronover foi uma densificação da parte
externa do braço em formação da Via Láctea. Essa nebulosa em
formação apresentava inúmeras estrelas em formação e logos
compostos de matrizes genéticas existentes em esferas imateriais
com grande potencial para a sua materialização nas esferas abaixo
de 8D, o que seria a continuação da matriz de controle em Teta.
Teta é a denominação do grupo de 21 galáxias, ao qual a Via
Láctea pertence, possuindo configurações bem específicas para o
contexto da alta polaridade e pesquisas criacionais dos Filhos
Paradisíacos, e a avaliação do Conselho dos Anciões dos Dias.
Cada galáxia recebeu um grupo de comando e engenheiros
siderais para materializar as configurações estabelecidas pelo
Conselho de Anciões de Dias e pela Ordem Shamuna, que no caso
da Via Láctea é composta por 12 anciões-arcanjos com plenos
poderes cocriacionais de genomas e experiências no
desenvolvimento de novas matrizes existenciais. O que diferencia o
setor composto pela nebulosa de Andronover é que nele estavam
inseridos diversos logos em formação com material morontial, que é
a materialização atômica da estrutura energética umara.
Quando ocorreu o primeiro processo atômico da criação, que
poderíamos definir como o primeiro momento multidimensional do
big bang, muito antes das confabulações da ciência moderna
(devido à sua limitação de avaliação tecnológica) aconteceu a
transferência de energia em estado de antimatéria, por falta de uma
definição mais exata nos atuais parâmetros da física. Essa energia,
que não é decomposta em subpartículas internas do átomo, como
hoje é conhecido, pode ser denominada de energia umara, uma
energia em estado hiperagitado em dimensões superiores à
vibração das subfrequências hoje existentes.
No decorrer da desaceleração das partículas de energia
existentes no estado umara formatou-se, em um primeiro momento,
a energia que foi denominada de energia morontial, aquela que
poderia ser parcialmente definida pelos parâmetros de física
quântica, contendo mesons, quarks, glúons, grávitons e outras
partículas em processo de densificação. Essa energia umara foi
transferida através de um superportal, denominado de Adoneshi,
que é um universo anterior à existência material e morontial do
núcleo Havona e seus respectivos fractais de energia.
Adoneshi somente existe em frequências além da estrutura
energética do infinito de Havona e dos superuniversos existentes ao
redor e em detrimento do centro gerador de Havona com suas
dimensões de sustentação na criação. Adoneshi é o lugar de origem
da energia Voronandeck e de Mitch Ham Ell e de outros seres, onde
provavelmente Anhotak e outros filhos paradisíacos também tenham
sua origem existencial, antes da formação do universo que
conhecemos e entendemos no momento. Percebam que estas
informações dizem respeito a todas as formas de vida existentes na
matriz de controle da galáxia e de outros centros existenciais ao
redor de Havona.
A nuvem de Andronover possuía códigos genéticos e
energéticos das primeiras partículas com cargas de energia
morontial, o que a diferenciava de outras estruturas mais antigas
que não possuíam essa frequência atômica. Tal codificação reside
na conexão com determinados parâmetros de energia de filhos
paradisíacos que mantêm o vínculo entre as codificações de
Adoneshi e Havona de forma a desenvolver a transferência de
genes e códigos entre a Fonte Primordial antes e depois da criação
de Havona, o que cria uma linha de comunicação com filhos
cocriacionais diretos da Fonte Primordial antes da criação na linha
do tempo e do espaço cósmico. Esse é um dos pontos mais
importantes que envolvem a dualidade e as grandes guerras de
conquista de poder no universo.
Os códigos morontiais permitem o fluxo da energia crística
primordial direto da Fonte, sem intermediários. Ou seja, genomas
compostos dos engenheiros siderais que construíram Havona, e
todos os superuniversos codificados nas mais complexas estruturas
multidimensionais da linha tempo-espaço desde a criação do
universo imaterial e material. A estrutura atômica codificada na
matriz morontial permite o experimento das partículas atômicas da
Fonte Primordial diretamente na estrutura do reino dévico em todo o
universo, sem a interferência dos intermediários, como os Anciões
dos Dias ou dos Filhos Paradisíacos.
Essa condição é uma das mais importantes chaves da criação,
pois significa que o caminho para a Fonte Primordial existe no
entendimento dos códigos da criação na primeira e na segunda
dimensão do átomo, e das ligações atômicas entre matéria e
antimatéria. Assim como nas altas esferas multidimensionais da
consciência das mônadas e supramônadas.
Existe uma importante divisão na criação do universo e das
raças nele existentes. Entre elas, as raças que possuem a
codificação morontial em seu genoma, como é o caso da raça Kad
Amon de Mich Ham Ell e de outras cocriadas pelos Voronandeck e
outros Filhos Paradisíacos.
As estrelas ou logos solares contendo a codificação morontial
representam os portais diretos para a Fonte Primordial através da
estrutura multidimensional entre reino dévico atômico e consciências
Kumara e Voronandeck, além da dimensionalidade do tempo e
espaço da criação convencional. O significado dessa configuração é
que a Fonte Criacional resolveu interferir na estrutura do universo,
que até então estava sob a coordenação dos Anciões de Dias de
Havona e dos superuniversos.
O Conselho dos Anciões de Dias é o centro gerador das leis da
Fonte em forma de centros computacionais executores de ordens e
legislações na criação do universo de Havona. Nele existem os
Conselhos de Exu Choroquê e seus respectivos desdobramentos na
criação desde o big bang.
Porém, em alguns centros criacionais esses Anciões acabaram
desconectandose da Fonte Primordial na linha do tempo, motivo
pelo qual o Lúcifer combate e denuncia o abuso de poder ditatorial
dos Anciões de Salvington do universo local de Nebadon, como
descrito no livro de Urantia.
Alguns anciões desconectaram-se da Fonte ao controlar a
dualidade entre as diferentes partes cocriacionais existentes nos
universos locais, criando o dogma da Fonte Universal como base
religiosa. Algo que é combatido pelo Lúcifer, justamente por ser um
holograma para controlar a evolução sob falsos parâmetros de uma
divindade que está além do que é proposto pelos Anciões e que
representa as bases religiosas do universo de Nebadon.
Com base nesse fator, a Fonte insere, em milhares de
localidades do universo de Havona, logos estelares com a matriz
morontial para servir de base intermediária entre a Fonte e as
criações realizadas pelos Filhos Paradisíacos. Para que essa
estrutura morontial possa realmente ser efetiva foi permitida a
criação de genomas cósmicos multidimensionais com bases
morontiais em sua codificação. Nesse ponto a criação do universo
sofre uma importante mudança na proposta cocriacional que tinha
até então sido mantida para todos os Filhos Paradisíacos de
Havona.
A nova codificação com material morontial proveniente das
chaves atômicas de antimatéria umara permite que existam agentes
intermediários que não sejam comandados pelos Anciões de Dias
para atuarem como agentes de auditoria na criação além de
Havona. Esses seres possuem uma codificação diferenciada e
representam a ganância dos seres genéticos que não possuem
essa codificação morontial, como já abordado no livro A Origem Federações Interestelares de Teta.
Muitos membros da Supra Confederação apresentam
codificação genética morontial e representam inspetores da Fonte e
do Conselho dos 21 Voronandeck junto ao Conselho de Anciões de
Havona, que é o único inserido na estrutura umara e morontial da
Fonte entre os portais de HavonaShantar e Adoneshi e outras
localidades além dessas, no que podemos definir como muito antes
da própria existência de Havona e de toda a criação, algo além da
linha tempo-espaço e multidimensionalidade.
A nuvem de Andronover possuía uma proposta de materializar
logos solares contendo material cósmico morontial, ou seja, portais
diretos entre a estrutura da consciência direta da Fonte e as
localidades onde essas estrelas/ logos se materializassem nos
respectivos pontos de cada galáxia.
O quadrante de Velatropa teve uma importante codificação que
define um mapeamento complexo de estrelas contendo a estrutura
morontial para sua manifestação nos planos multidimensionais até a
primeira dimensão atômica material, que se entende como sendo a
estrutura das rochas e dos elementais atômicos contendo as chaves
de elétrons, prótons e nêutrons, para o entendimento humano. O
setor denominado de Velatropa pela Federação é denominado de
Satânia no catálogo da Confederação, como é apresentado no livro
de Urantia, mas também é denominado de Orionis pelos grupos do
antigo Império de Órion. São esses três nomes que podem ser
atribuídos ao contexto colonial que viria a ser formado pela nuvem
de Andronover após a sua densificação estrutural na matéria como
os sentidos humanos percebem o universo à sua volta e o detectam
com as tecnologias da astronomia e da cosmologia modernas.
O setor de Orionis, Satânia ou Velatropa apresenta cerca de 620
planetas similares à Terra no entendimento de vida biológica similar
à da Terra, além de outros 2.358 planetas com vida em esferas
dimensionais em frequências maiores, o que os define como
mundos imateriais ou de vida astral no entendimento espiritualista
da atual humanidade. Sendo que, dentro desse setor, existem
algumas estrelas que representam logos de energia morontial.
A atual órbita e a origem do planeta Terra e nosso logos é a
estrela de Sirion ou Sírios Alpha, que se encontra a
aproximadamente 8,7 anos-luz de distância da órbita terrestre. Essa
estrela foi formatada a partir do núcleo morontial da nuvem de
Andronover há cerca de 6 bilhões de anos na contagem terrestre de
tempo. A estrela de Canopus é outro foco que está em sintonia
direta com a estrutura morontial de Sirion. Na verdade, ambas as
estrelas perfazem uma ponte interdimensional morontial na qual
seres com essa energia em sua genética podem ser irradiados para
outras matrizes criacionais sem corpos intermediários.
Esse grupo foi denominado de Kumaras, seres com genoma
morontial associados à hierarquia de Micah, que é um
desdobramento de Mitch Ham Ell nas esferas do centro gerador de
Havona/Shantar. Os seres com a decodificação de kumaras
possuem a capacidade de transferir-se do seu corpo
multidimensional morontial além da 8ª dimensão de consciência, na
qual reside a estrutura do Eu Sou, diretamente para corpos artificiais
abaixo dessa realidade, sem ficarem presos na roda encarnacional,
tendo a condição de interatividade com as outras matrizes genéticas
da criação, e passando a interação bioquímica e genética caso
fosse necessário para cada quadrante da galáxia. Portanto, uma
grande parte dos kumaras que passaram pelos logos de Sirion e
Canopus acabou por interagir diretamente com outras raças da
criação não morontial.
A raça Kumara é uma das detentoras de genoma morontial,
todavia, não é a única. A raça dos Ciclopes ou Elohins é outro
exemplo de uma matriz muito antiga no universo. A qual possui
codificação morontial no plano do reino atômico e multidimensional
da criação, motivo pelo qual são considerados os engenheiros ou
arquitetos do universo, pois, muito antes dos kumaras, eles já
atuavam na criação dos universos desdobrados do centro de
Havona. Muitos membros da Supra Confederação e posteriormente
da Confederação são da Ordem Kumara, e usaram o portal
interdimensional de Sirion ou Canopus como ponto de chegada para
a Via Láctea em diferentes etapas do processo evolutivo da galáxia,
empregando o processo de viagens no tempo e espaço para
poderem atuar no estudo do processo evolutivo de cada raça nos
diferentes quadrantes galácticos.
A nuvem de Andronover possuía um gradiente de energia
morontial e umara pré-codificada. Justamente, para inovar os
parâmetros da densificação da matéria, no que viria a ser a galáxia
da Via Láctea no contexto de Teta. Essa codificação foi realizada
com o propósito de inovar os códigos criacionais externos de
Havona, até então praticados pelo Conselho de Anciões de Dias e
dos Últimos dos Dias, gerando um processo intermediário entre a
Fonte e o ponto destinatário, sem a utilização dos Ajustadores de
Pensamento, que são máquinas materiais entre 4D e 8D que
possuem a capacidade de transferência das almas entre o plano
morontial e físico da matéria. Os Ajustadores de Pensamento, que
em outros livros anteriores definimos como sendo equivalentes à
radiação taquiônica, são uma espécie de equipamentos
tecnológicos que transferem de um plano existencial a outro as
almas extraídas das mônadas e das supra mônadas, para que
vivenciem os processos criacionais dos Filhos Paradisíacos sobre a
coordenação dos Anciões de Dias de cada sistema galáctico.
Os Ajustadores de Pensamento são parte de uma rede neural
proveniente de Havona, acoplada ao Conselho dos 21 Voronandeck
e dos Anciões de Dias - regentes das principais capitais de cada
Superuniverso e Universo Local. Essa rede neural efetua o controle
ditatorial do fluxo existencial e do pensamento de todas as almas da
criação que tenham sido sintonizadas pelos Ajustadores de
Pensamento, perfazendo o conhecimento de uma gigantesca rede
neural de informações, algo como o registro akáshico do
conhecimento criacional do universo, nas mais variadas linhas da
existência multidimensional.
Nessa rede neural existe o holograma das diferentes matrizes de
controle criadas pelos Filhos Paradisíacos como Anhotak e Micah,
além de outros, justamente para efetuar a avaliação do processo
evolutivo e existencial de cada grupo de matrizes genéticas e
grupos de almas. Com o surgimento das almas morontiais, o
processo fica diferenciado, pois essas almas não necessitam passar
pelo processo de acoplamento dos Ajustadores de Pensamento, o
que gera uma nova configuração criacional, fora do contexto até
então existente. Nada escapava aos Ajustadores de Pensamento e
à rede neural inserida na criação dos mundos externos de Havona.
É uma lei não escrita que existe desde o início da formatação e
densificação de Havona e de toda a estrutura existente.
Com a chegada dos últimos auto-outorgados através do portal
de Shantar, com as esferas anteriores à existência de Havona, eles
propõem uma nova conduta criacional. Esse processo ocorre numa
linha temporal que deve oscilar de seis a onze bilhões de anos da
contagem terrestre 3D. Essa nova conduta criacional é a inserção
de seres provenientes da energia morontial na linha existencial
abaixo de 8D, onde, até então, só existiam almas criadas e
transferidas pelos Ajustadores de Pensamento. Porém, com o
advento das clonagens por parte dos Filhos Paradisíacos
dissidentes de Anhotak surge um processo de almas controladas
por uma matriz neural que não é de Havona e nem criada ou
transferida pelos Ajustadores de Pensamento, o que inclui a
clonagem de mônadas e matrizes genéticas de seres na linha dos
Filhos Paradisíacos.
Essa nova etapa do processo co-criacional do universo
desdobrado de Havona não estava no contexto dos gerenciadores e
nem dos Anciões de Dias, motivo pelo qual muitos seres negam
essa possibilidade, pois está fora dos registros criacionais de
Havona e dos principais Superuniversos, porém é uma realidade
factível pela alta tecnologia desenvolvida pelos filhos de Anhotak,
Sarathen e outros desses seres que habitam parâmetros
existenciais muito além de 8D, na maior parte entre 15D e 30D no
patamar supra monádico.
A clonagem a que me refiro ocorre no contexto em que as
mônadas são controladas pelos Filhos Paradisíacos de Anhotak,
constituindo eles próprios os Ajustadores de Pensamento que eles
mesmos controlam. Gerando, assim, a configuração de extração e
multiplicação de genoma com base no seu interesse de criar um
reflexo ou cópia da estrutura de Havona no hiperespaço. Partindo
desse ponto, as almas cocriadas pelo centro controlado pelo grupo
de Anhotak geram as matrizes puras que serão clonadas fora do
controle de Havona.
A contra medida gerada para inserir a nova codificação nos
experimentos do universo é o código morontial. Porém, esse código
precisa ser inserido em logos estelares para sustentar a malha de
conexão psíquica entre as mônadas e o Eu Sou desses seres, e os
seus desdobramentos abaixo de 8D nos corpos que eles utilizem
junto às realidades existenciais da matriz de controle. Os Kumaras e
as outras almas de estrutura morontial não possuem a mesma
configuração entre os desdobramentos da alma até os corpos mais
densos, que inclui a 3D como a realidade humana.
As almas morontiais possuem uma imortalidade relativa, dentro
do contexto que possuem, além do corpo material de sua
densificação mais baixa. Corpos sutis que representam as
frequências até a alma e o seu Eu Sou entre 8D e 12D
genericamente. Essas almas morontiais são diferentes, pois são
seres independentes do fluxo da alma dos Ajustadores de
Pensamento entre 8D, 10D e 12D, como as outras transportadas e
densificadas por esses, tendo configurações diretas entre 15D para
3D e diversas frequências intermediárias que as outras almas não
possuem.
Essa diferença na estrutura genética permite a transferência
desde e entre o corpo astral até o morontial de forma direta, o que
não ocorre com as outras almas, que dependem do controle dos
Ajustadores de Pensamento. Os logos solares morontiais, como
Sirion, possuem portais independentes que percorrem a distância
Havona Sirion em fragmento de segundos, enquanto que os
Ajustadores de Pensamento demoram cerca de 25 dias entre
Havona e o quadrante de Satânia.
Percebam que neste ponto reside uma das chaves da disputa de
poder entre reptilianos (e outras raças não morontiais) e as raças
que possuem a codificação morontial. O que, de forma simplificada,
é definido como seres com herança não crística e crística, ou seja, a
guerra entre reptilianos e humanoides no contexto de Órion,
Plêiades, Aldebarã, Toliman, Acturos, Procyon, Betelgeuse, Três
Marias, Rígel, Saiph, Bellatrix, Alcíone, Plêione, Maya, Vega, Lyra,
Deneb, Canopus, Avior, Antares, Shaulla, Mimosa, Pégaso,
Centauro e outros setores envolvidos com a disputa do poder entre
o código micahelico de Cristo e do código dos descendentes de
Anhotak.
A própria descendência luciferiana, da qual alguns autores
tratam, é um projeto genético no qual o Lúcifer, que não concorda
com a dogmatização e a ditadura cocriacional dos Ajustadores de
Pensamento com os Anciões de Dias rebela-se, e cria, uma
linhagem genética direta de si próprio, sem a colaboração dos
Anciões, o que é considerado um crime ao sistema. O Lúcifer
rebela-se contra a dogmatização religiosa que é imposta às almas,
criando o holograma do Pai Celestial Universal, ao qual nem mesmo
os arcanjos possuem acesso.
Este é um grande conflito entre os arcanjos, que buscam o
acesso à Fonte Primordial, Gabriel, Zarael, Samuel, Astoroth,
Belzebu, Asmodeus, Beliel ou Belial e Leviatã, dentre alguns que
seguem o Lúcifer na sua empreitada cocriacional, inserindo códigos
contra a formatação de uma divindade toda poderosa que não se
manifesta nos reinos inferiores da existência, ficando além da
estrutura de Havona. Este aspecto é importante, uma vez que as
almas criadas nesse patamar holográfico estão presas à matriz de
controle dos Anciões e do próprio Anhotak, ficando presas à roda de
samsara em cada nível dimensional em que existem, como é o caso
dos Reptilianos de Rígel, Órion e dos próprios zetas, que são os
principais detentores do poder para essas forças do universo.
Os zetas, em sua busca pelo conhecimento criacional, acabaram
expandindo o processo dos Anciões de Dias para suas criações e
multiplicando o processo de clonagem em milhares de colônias
genéticas com os códigos primordiais dos Anciões e dos
Ajustadores de Pensamento. O Lúcifer quebra esse processo nos
mundos que ele próprio controla e insere uma codificação
diferenciada, contendo genomas mistos com maior liberdade de
expressão, quebrando assim a hegemonia da Fonte. Essa quebra é
usada como pretexto para o julgamento que é mencionado no livro
de Urantia sobre o Lúcifer, que teria se rebelado contra a criação do
Pai Celestial, justamente um pai que nunca se mostrou para os
reinos inferiores. Somente o computador neural da malha de
Havona, e alguns dos Anciões, que na maior parte também são
apenas cérebros orgânicos de um grande computador orgânico
central em cada universo local, é com os que o Lúcifer tem o choque
ideológico, e acaba sendo acusado de ir contra o Pai Celestial.
Os únicos que ajudam nesse contexto administrativo o Lúcifer
são os 21 Voronandecks que percebem a falha existente na
administração dos mundos abaixo de Havona, muito além da
percepção das almas dogmatizadas pelos hologramas dos Anciões
de Dias sobre o absoluto. Essa configuração exige que membros da
Ordem Kumara entrem no contexto para ajudar o Lúcifer a provar a
sua tese e a modificar os parâmetros junto a grupos isolados de
raças na Via Láctea.
O Lúcifer não foi aprisionado, como alguns sugerem ou
interpretam equivocadamente, mas foi lhe dada a oportunidade de
demonstrar se tinha razão na sua afronta perante o Conselho
Criativo dos Anciões de Dias de Nebadon, tendo como parceiros
membros da Supra Confederação e dos kumaras.
Percebam que a Fonte não é um ser inteligente individual, como
uma pessoa, mas uma fonte de energia primordial atômica sem
personalidade e senso moral - como alguns acreditam -, resultado
de um grande holograma inserido pelos Anciões que sugere que a
Fonte é um ser de amor incondicional semelhante a um cristo
cósmico. A Fonte é muito mais do que isso, porém sob uma
estrutura atômica impessoal que está ao alcance de todos na
estrutura atômica da matéria e da antimatéria, além de estar na
estrutura da própria multidimensionalidade de cada alma do
universo. A Fonte encontra-se dentro de todos, no nível atômico
celular, não fora do corpo e da alma como as religiões propõem na
Terra e em outros mundos de Satânia e da galáxia.
Esse foi o ponto da rebelião de Lúcifer, buscar mudar esse
paradigma e inserir a verdade na codificação das almas transferidas
pelos Ajustadores de Pensamento para a Via Láctea que estava sob
a sua responsabilidade como Manu Regente desta galáxia. Muitos
dos seres que compartilhavam da mesma ideologia seguiram alguns
dos caminhos propostos, mas outros desviaram-se pelos caminhos
do poder e do contato com os xopatz de Anhotak que em parte
compartilhavam da proposta do Lúcifer, mas tinham como propósito
potencializar a realidade alternativa no fluxo tempo e espaço para
um universo réplica de Havona, controlado pela energia do
anticristo. Desse ponto em diante é que surge a amplitude da
dualidade na galáxia e a formatação das guerras e o roubo de
genomas por parte dos reptilianos frente às raças humanoides com
genoma morontial ou micahelico, como já explicado nos livros
anteriores.
A corrida genética ocorre pela busca do poder sobre as matrizes
morontiais dentro do genoma da raça kad amom adâmica de Micah
e outras como a dos elohins ou ciclopes, que foram perseguidos e
quase extintos em muitos mundos antes da intervenção da Supra
Confederação e suas divisões internas. É nesse contexto que os
líderes de muitos mundos culpam o Lúcifer pela amplitude de
polaridade que ocorreu, devido a seus seguidores, como Satanás e
outros, desviarem os projetos e genomas para criarem impérios de
poder sobre os interesses de Anhotak e Sarathen. De forma
independente, o Lúcifer procurou a ajuda de Micah para inserir
codificações morontiais em muitas raças na galáxia, para mostrar o
seu projeto sem a interferência dos Anciões de Dias, criando uma
nova proposta de realidade e dualidade, a partir de uma Fonte
Primordial inexistente como divindade externa, mas como fonte
interna através da chama trina.
Nesse momento, inicia-se a jornada de bilhões de almas através
de logos solares ou estelares com codificação morontial. Como é o
caso de dezenas de estrelas que foram configuradas a partir do
núcleo da nuvem de Andronover, como Sirion e Canopus. Na
proposta da chama trina surge o táquion, como centelha divina da
Fonte Primordial, sem a dogmatização de um deus central de
Havona, mas como sendo o universo o seu corpo e essência, no
qual cada alma é parte desse ser primordial. Essa nova proposta
gera a oposição de milhares de detentores do poder entre os Filhos
Paradisíacos, pois perdem a condição de deuses e proprietários das
almas, para serem padrinhos e corresponsáveis pela ação e reação
de seus filhos e criações.
A posição assumida pelo Lúcifer gera um choque político na
estrutura governamental de Havona, que estava estagnada há éons
na criação do universo material e seus desdobramentos
multidimensionais.
Filhos morontiais, sem a intervenção dos Ajustadores de
Pensamento, são resultados desta atitude do Lúcifer em muitos
aspectos, pois se inicia assim uma nova era no processo
cocriacional e na ativação das almas. A energia de Cristo Micah é
desdobrada através dos kumaras e da Ordem de Miguel e que
passam a ser desdobradas e distribuídas por logos kumaras e
micahelicos em diversos setores da Via Láctea, criando uma malha
que até então só existia em universos com baixíssima polaridade de
consciência, o qual não era o mesmo em Nebadon, que
originalmente tinha uma proposta de até 60% de polaridade, mas
que chegou a ter cerca de 80% no auge dos problemas entre as
diversas raças na busca pelo poder na galáxia.
A nuvem de Andronover foi um salto importante na configuração
do novo projeto e no desenvolvimento conjunto de Micah e seu filho
Lúcifer, que é o 37º Arcanjo de Micah no gerenciamento de
Nebadon. Ele não é simplesmente um ser angelical, mas um
comandante nas questões políticas do universo. Almas provenientes
de centros de energia morontial só poderiam ser transportadas
diretamente através de logos estelares dessa mesma magnitude, de
forma totalmente inédita e sem Ajustadores de Pensamento como
meio de translado, o que gera uma liberdade única no
desdobramento das almas em relação a suas mônadas.
O táquion ativado através da chama trina gera a ponte entre o
logos solar de entrada na matriz e a sua consciência na medida em
que a percepção mantémse íntegra. Na medida do desdobramento
dimensional e da densificação para mundos de 3D de muitas almas
morontiais, ocorre a densificação da consciência, como é o caso da
Terra, na qual temos a amnésia de quem somos e das vidas
anteriores, o ponto de conexão reside somente na chama trina. A
dogmatização de temer a Deus é um exemplo de disseminação do
poder pelo poder por parte dos membros da Federação e da
Confederação que atuam juntamente aos parâmetros antigos de
administração dos Anciões de Dias de cada galáxia.
Tal processo é parte da dualidade que está sendo vivenciada
pelas almas desta galáxia e das outras de Teta, sendo que, uma
grande parte desta dualidade tem início efetivamente com o pontapé
inicial do Lúcifer perante o Conselho dos Anciões em Salvington. E
que foi denominado por algumas pessoas como a Rebelião de
Lúcifer e descrito no livro de Urantia. Daquele ponto até o momento
atual, e no fluxo do futuro do universo, foram criadas diversas
realidades paralelas de existência na busca pelo aprendizado e pelo
poder nessa polaridade.
É nesse contexto que os kumaras da Supra Confederação têm
se desdobrado na linha temporal para buscar os pontos culminantes
em cada sistema solar da galáxia para inserir sementes morontiais e
sustentar o plano divino idealizado pelo Lúcifer e por Micah nos
mais variados patamares da existência dimensional em centenas de
planetas. O Lúcifer não está aprisionado em Salvington e sustenta
seu projeto junto a Micah no desdobramento de almas morontiais.
As almas morontiais são inseridas nas galáxias através de
estrelas morontiais, posteriormente, essas estrelas deram origem a
planetas morontiais, que foram denominados de decimais, por
possuírem a codificação genética de seus elementais com um
genoma de dez filamentos multidimensionais, como é o caso da
Terra. Portanto, os planetas morontiais ou decimais, que são raros,
possuem órbitas específicas e importantes dentro das leis
gravitacionais da galáxia. Como no caso da Terra, que possui uma
rota hexagonal dentro de importantes sistemas solares de Satânia,
além da órbita ao redor de Alcíone e possui um satélite artificial que
inibe muitas das qualidades energéticas da sua essência morontial.
A estrutura decimal que é atribuída à Terra ocorre devido a ela
ter sido gerada na estrela de Sirion Alpha há cerca de 5,3 bilhões de
anos. O processo ocorreu devido à ocorrência de um alinhamento
entre as estrelas de formação da nuvem de Andronover Anagora que é uma gigante negra com quase três vezes o diâmetro de Sirion
Alpha (algo em torno de oito milhões de quilômetros de diâmetro
equatorial) -, em sintonia com o Sol Monmantia, Herculovos e Sirion.
O alinhamento dessas quatro estrelas gerou uma sobrecarga
gravitacional que criou alguns planetas, sendo um deles o planeta
Terra. Porém, com a denominação de Tiamat para os registros
sirianos e pleiadianos, que já foram passados via canalização, além
de estarem nos registros do povo sumeriano na região do rio
Eufrates.
A disputa gravitacional que ocorreu gerou o desprendimento de
rochas da coroa externa e intermediária da estrela de Sirion Alpha,
da própria Anagora e do Sol Monmantia, além de colocar
Herculovos na órbita de Monmantia como uma estrela-anã marrom.
A rocha em estado liquefeito das camadas internas de Sirion
acabaram por ser projetadas para uma órbita externa do sistema de
Sirion, no qual passou pelo processo de resfriamento de forma
gradual. Passados cerca de 420 milhões de anos, esse planeta
ígneo foi absorvido pela órbita do Sol Monmantia em um novo
alinhamento, desta vez entre Herculovos, Sirion e Toliman, criando
um campo de atração gravitacional que colocou Tiamat na rota de
intersecção entre a terceira e a quarta órbita solar. O ajuste posterior
foi efetuado pelas equipes da Confederação e seus respectivos
ciclopes para formatar parâmetros da estrutura decimal que
estavam inseridos no núcleo de astrastone de Tiamat.
A estrela de Sirion é morontial por possuir o resfriamento interno
do cristal de astrastone, uma substância da cristalização e
densificação atômica da energia umara e morontial da antimatéria
proveniente dos setores anteriores à formação de Havona. Essa
estrutura que é denominada, dentre alguns de seus nomes, de
Astrastone é um cristal orgânico composto de carbono e silício em
estado multidimensional e físico 3D. A sua substância é como um
fractal holográfico contendo centenas de facetas em estado líquido e
sólido ao mesmo tempo, produzindo brilhos complexos e
emanações de inteligência entre o reino dévico atômico e
multidimensional das altas esferas. É uma substância morontial e
umara em contato direto com a Fonte Primordial, possuindo, entre
muitas de suas capacidades, a transferência em tempo zero através
dos pulsos táquions e ultratáquions que emite constantemente.
Dessa forma, os seres morontiais podem atravessar o universo
através desses pulsos eletromagnéticos ou atômicos. Foi por essas
características multidimensionais do astrastone que ele foi
codificado para ser a energia e matéria morontial das estrelas e
planetas decimais que serviriam de base operacional para as almas
morontiais que iriam entrar no jogo cocriacional de Micah e de
outros Filhos Paradisíacos. Foi nesse contexto que a rebeldia
causada pelo Lúcifer depositou trunfos para o desdobramento de
inúmeras realidades paralelas, dentre elas, a experiência da Terra
em várias linhas de tempo, devido à sua órbita hexagonal dentro do
contexto político da constelação de Orionis.
A configuração vibracional do astrastone gera a condição do
acoplamento do genoma decimal dos ciclopes e das almas
morontiais com doze ou mais filamentos, devido à condição de
absorção de radiações primordiais desde 1D até esferas além de
12D, o que é único para mundos com núcleos de astrastone, pois
esses mantêm a coesão da energia e da matéria em seus
respectivos gradientes vibracionais, e as radiações de cada núcleo
atômico na distribuição das cadeias eletrosféricas e da decadência
do spin atômico dos átomos em constante vibração nesses mundos.
Mundos que não possuem o núcleo de astrastone não
conseguem sustentar tamanha variação de radiações e vibrações
multidimensionais sem se romperem. Outro fator é a grande
concentração do material urânio e polônio na constituição da Terra,
que é acima da média encontrada em muitos planetas. Inclusive, o
nome Urantia é derivado da alta concentração desse material que
os nibiruanos e os reptilianos vieram minerar de tempos em tempos
neste planeta.
Como vocês sabem, o planeta Tiamat sofreu o choque com um
astro externo. Em algumas descrições afirma-se que esse choque
foi com o planeta Nibiru, em outros com um astro menor, uma antiga
lua perdida do planeta Júpiter. Esse astro é na atualidade o
planetoide Plutão, que teria sido transferido de sua órbita pelo
campo gravitacional de Nibiru, gerando o choque que partiu parte da
geologia de Tiamat originando o planeta Terra por volta de 4,38
bilhões de anos atrás.
Esse processo foi parte do ajuste orbital do sistema solar da
Terra ao redor da órbita da estrela de Alcíone, com suas 49 estrelas
dentro de uma transladação de aproximadamente 26 mil anos
terrenos. Por sua vez, a estrela de Alcíone foi colocada
artificialmente na sua órbita para ser o sol central orbital dessas 49
estrelas, e para gerenciar o processo administrativo da Federação
junto aos Anciões de Dias de Salvington como controle e
sustentação dos programas da Fonte Primordial holográfica. O
Lúcifer foi contra esse contexto, justamente por gerar o aliciamento
de bilhões de almas controladas pelos Ajustadores de Pensamento
sem liberdade existencial e sem livre-arbítrio na sua linhagem
genética entre as raças reptilianas e humanoides, o que inclui os
zetas e os xopatz.
A estrela de Alcíone foi inserida na trajetória hexagonal de forma
a manter a programação consciencial da programação primordial
dos Anciões e na atribuição de poder através de castas divinas,
como os deuses inseriram na humanidade, através de um governo
no estilo da monarquia, da mesma forma que o governo dos
anunakis. Essa codificação é proveniente do sistema falido
permitido pelos registros neurais dos Ajustadores e dos Anciões do
Tempo e de Dias.
O Lúcifer e Micah passaram a quebrar esses paradigmas através
dos mundos decimais como a Terra, mas para isso careciam inserir
novos genomas e almas capacitadas a vivenciar um projeto árduo
contra as leis até então inseridas e codificadas na linha do anticristo.
Nesse ponto surge a dualidade consciencial para muitos mundos de
Orionis, entendam que não se trata do bem contra o mal, mas do
entendimento entre a divindade da Fonte Primordial dentro de cada
um e da divindade externa entre deuses e discípulos. Aqui vocês
podem perceber a base religiosa da maior parte das filosofias da
Terra e da humanidade. A raça humana aprendeu a ser temente a
Deus e a todas as divindades, colocando-se em um patamar de
inferioridade, pois é a crença inserida na maior parte dos mundos de
Orionis e das outras galáxias de Teta. Nesse contexto os reptilianos
criaram a linha de poder, por ser uma das raças mais antigas da
galáxia, muito anterior à chegada e a cristalização da raça humana.
A Terra, por ser um planeta decimal possuidor de códigos
internos da estrela de Sirion, é um portal multidimensional que se
conecta diretamente à Fonte além de Havona, diretamente com o
portal Shantar. Isso significa que simplesmente a própria existência
da Terra quebra os paradigmas criacionais até então instituídos pela
administração dos Anciões de Dias e sua rede neural.
Está assim deflagrada a rebeldia de Lúcifer com o apoio direto
de Mitch Ham Ell, esse é o grande golpe e problema da polaridade
entre o Cristo e o Anticristo. Poder sobre a verdadeira Fonte
Primordial e controle existencial das almas e mônadas, um poder
que tem sido adulterado e manipulado pelos Filhos Paradisíacos
que formataram os não confederados ao descobrir a condição de
interferência na evolução das almas e ao perceberem que as
emoções e desejos das almas servem de alimento emocional.
O processo de adoração religiosa é um exemplo de controle e
vampirização. Os Anciões de Dias não formataram esse processo,
mas os Filhos Paradisíacos, muito abaixo de sua frequência,
fizeram-no. Isso gerou um sistema que alimenta a rede neural de
forma relativamente equilibrada, embora estagnada em alguns
pontos, mas funcional para manter os parâmetros de Havona. Com
a chegada de Mitch Ham Ell e com o apoio da Ordem Voronandeck
e dos Anciões do Tempo surge a necessidade de inserir novos
paradigmas, porém, quem seria o avatar ou mártir para levantar a
nova bandeira e revolução inserida por Mitch Ham Ell?
Eis que surge um filho com bravura, o portador da luz, portador
do conhecimento, justamente o Lúcifer ou Arcanjo Shamuna, como
também é conhecido. Portanto, o Lúcifer foi usado como “testa de
ferro” para que fosse possível efetuar um levante contra a
administração política de uma galáxia perante o Conselho de
Salvington de Nebadon.
O planeta Terra é uma das chaves para esse projeto no qual o
Lúcifer depositou fractais de seu genoma e sua alma na formatação
do planeta há mais de cinco bilhões de anos. A formação da
primeira hierarquia espiritual astral de Tiamat foi formada por
Ciclopes detentores da energia e alma do Lúcifer, assim como de
Belial, Asmodeus, Astoroth, Belzebu, Brasa e Choroquê, dentre
alguns que podemos revelar. É por isso que o fundamento
hermético de exu dentro do candomblé codifica o assentamento
dessas entidades como base fundamental para confrontar-se a
magia negra e outros tipos de feitiços e hierarquias astrais ligadas
às forças da dualidade mais profundas do nosso planeta. Muitos
fundamentos sobre o tema exu surgem neste momento, quando se
estuda o TUDO e o NADA, o Antes do Tudo e Nada, são
fundamentos relativos não apenas à criação de Havona a partir do
Big Bang, mas também da formação da Terra a partir do núcleo da
estrela de Sirion.
Os conhecedores da linha mais profunda dos orixás, sabem que
a correlação do Exu Choroquê é justamente o Lúcifer, como
fundamento da criação do universo e da fonte fractal dos demais
exus que existem na Terra. Os desdobramentos disso na alta magia
e nos estudos herméticos da espiritualidade são muito profundos e
colocam em xeque as afirmações de algumas religiões que foram
manipuladas para manter a crença em uma divindade primordial
única no universo, à qual a humanidade tem que ser temente.
Percebe-se que as religiões da humanidade são manipulações
provenientes de seres que a controlam desde a guerra dos anunakis
e dos outros povos estelares que aprisionaram a Terra na malha de
controle denominada atualmente de Iluminatis e de Ordem do
Dragão Negro.
Muitos dos seres negativos são seres de luz que foram contra o
sistema de escravidão imposto pelos xopatz e anunakis nos últimos
vinte mil anos deste planeta, seguindo o padrão de outros planetas
de Orionis. Motivo pelo qual esses seres foram exortados e
classificados como malévolos para a crença da população sem
acesso à verdadeira informação.
Nesse contexto, os zetas ou grays são parte das entidades que
controlam o poder na Terra sob o contexto de divindades superiores
e uma humanidade passiva e submissa aos deuses e mestres.
Formam-se os hologramas religiosos e existências da roda de
samsara para escravizar, pelo processo encarnacional, as almas
clonadas ou inseridas pelos Ajustadores de Pensamento. Neste
aspecto os Anciões de Dias não têm poder ou controle, não
interferem, apenas observam e armazenam dados do processo
terrestre e dos outros mundos similares nas diversas realidades
paralelas que cada planeta desses sustenta.
Quando a Terra foi configurada, após o choque com Plutão, o
Lúcifer inseriu sua alma e parte de sua família no núcleo para criar a
fundamentação de Micah na base operacional da Terra junto a
milhares de seres que aceitaram o propósito micahélico da Ordem
Kumara. Essa ação tinha como objetivo inserir propositalmente na
constelação de Satânia a condição morontial atômica entre todas as
possibilidades genéticas, alterando os antigos parâmetros junto à
raça reptiliana de Rígel e seu império de poder e escravidão, além
de inserir a raça adâmica na estrutura de Aldebarã, Castor, Polua,
Prócion e Capela como parte dos astros envolvidos na rota
hexagonal e, com isso, a inserção da frequência morontial no
genoma das principais raças dessa rota hexagonal em ciclos
periódicos.
A lenda da primeira mulher da Terra, ou primeira Eva,
denominada de Lilith, é um parâmetro importante frente aos dogmas
inseridos de escravidão da raça reptiliana da época, que foi
quebrada e colocada em questionamento pela alma morontial de
Lilith. Uma alma feminina complementar ao Lúcifer que se permitiu
densificar até o parâmetro dimensional de 3D, não apenas na Terra,
mas em outros mundos equivalentes com manifestação vibracional
similar à da Terra. Os códigos morontiais da Ordem Micahélica
através das almas kumaras foram inseridos propositalmente para
mesclarem-se com os genomas de outras formas de vida que não
possuíam essa frequência. Essa condição, entre a memória celular
espiritual proveniente diretamente da Fonte Primordial, quebrava o
poder da escravidão que é atribuída à energia frequencial do
anticristo (no conceito religioso da humanidade e de outros povos
dentro da rota hexagonal).
Sendo a Terra um planeta decimal dentro dessa órbita, gera o
ponto necessário para o movimento dessa nova frequência,
justamente dentro do quadrante no qual é atribuída a energia ao
lanonandeck secundário Satã. Uma ironia do destino ou uma
profunda jogada na disputa de poder dos Filhos Paradisíacos muito
além da percepção dos povos residentes nos diversos sistemas
solares desse setor de Orionis. Se analisarmos outro aspecto
profundo em relação à definição da Fonte nos antigos povos,
veremos que todos relatam a partir de um foco masculino e detentor
de um poder imensurável, mas não a energia de amor como outras
linhas procuram defender.
A raça dos reptilianos que definem as primeiras divindades da
Terra desde a sua formatação após o choque com Plutão são
hierofantes masculinos em sua maior parte. Com o tempo, essa
energia é quebrada em detrimento da egrégora feminina através da
energia do orixá Nanã Buruquê e outros desdobramentos como
Pachamama, Gaia, Afrodite, Ísis e Rathor, dentre algumas das mais
conhecidas, permitindo que o arquétipo feminino se manifeste
dentro do equilíbrio da dualidade de Deus.
Todavia, para as raças reptilianas, o aspecto da androgenia é
relativo à raiz racial à qual pertence e não uma condição de
divindade como foi ensinada para as humanidades no processo da
expansão do império dos reptilianos de Rígel de Órion ou mesmo de
dracos no sistema estelar de Thuban. Existem incongruências que
demonstram uma linha complexa entre as divindades colonizadoras
desse planeta, além da presença das divindades primordiais que
fazem parte da sua geologia. Percebemos nitidamente duas linhas
paralelas entre as divindades do planeta e as que chegaram do
espaço.
No quadrante específico que engloba a constelação de Orionis,
Satânia ou Velatropa podemos considerar as seguintes estrelas e
seus respectivos planetas como produto direto e indireto da nuvem
de Andronover:
Sírios -> Energia morontial, raças morontiais e mistas.
Canopus -> Energia morontial e raças morontiais.
Prócion -> Raças mistas sem energia morontial.
Pollux -> Raças morontiais e mistas.
Castor -> Raças morontiais e mistas.
Capela -> Raças reptilianas sem energia morontial.
Aldebarã -> Raças morontiais adâmicas.
Monmantia -> Almas morontiais e reptilianas.
Toliman -> Almas morontiais adâmicas.
Rígel -> Raças reptilianas predadoras e escravizadoras.
Saiph -> Extensão do Império de Rígel.
Arneb -> Extensão do Império de Rígel.
Mintaka -> Almas morontiais com genoma de Metratom.
Alnilã -> Almas morontiais com genoma de Metratom.
Alnitak -> Almas morontiais e mistas com genoma Metratom.
Bellatrix -> Almas mistas e reptilianos humanoides.
Betelgeuse -> Raças mistas, humanoides, adâmicas e
répteis.
Meissa -> Raças mistas e reptilianas.
Própus -> Raças predadoras guerreiras como Rígel.
Tejat -> Raças mistas e reptilianas humanoides.
Gomeisa -> Raças zetas e reptilianas.
Mirzam -> Raças humanoides escravizadoras.
Adhara -> Raças mistas e adâmicas guerreiras.
Wezem -> Raças guerreiras e colônias.
Aludra -> Raças guerreiras na expansão do Império Sírio.
Alhena -> Raças submissas à Federação.
Mebsuta -> Raças submissas e coloniais.
Argos -> Confronto contra a escravidão/destruição.
Alcíone -> Federação sustentando hologramas.
Hyades -> Federação e colônias escravas.
Plêione -> Federação e Casas de Comércio.
Atlas -> Casas de Comércio da Federação Adâmica.
Maya -> Federação e tecnologia temporal.
Na relação apresentada acima, temos algumas das estrelas que
podem ser inseridas no quadrante sob a jurisdição de Satânia,
Velatropa ou Orionis, conforme a nomenclatura que preferirem.
Esses sistemas estão divididos entre raças com e sem energia
morontial. Podemos definir da seguinte forma:
Morontial -> Chama trina conectada diretamente à Fonte além de
Havona. Energia crística micahélica proveniente de Mitch Ham Ell e
Micah.
Não morontial -> Almas inseridas pelos Ajustadores de
Pensamento presas a holograma de uma divindade manipulada
pelos Anciões de Dias e reptilianos. Energia de escravidão e
submissão ao poder de Deus sem harmonia ou amor.
Vocês podem perceber como as raças do setor de Velatropa
tiveram enormes conflitos na conquista genética para aquisição do
genoma morontial, para dessa forma conseguirem o contato com a
Fonte através de seu coração e não pela submissão. Esse processo
gerou inúmeras guerras, da mesma forma que foram as guerras
santas na Terra, contadas pela história recente de humanidade.
A densificação dos logos da nuvem de Andronover representa
um dos maiores paradoxos na linha do tempo da nossa galáxia, pois
permitiu a inserção de almas e mestres morontiais provenientes
diretamente da Fonte, sem intermediários, criando uma nova
codificação na galáxia, porém, gerando o fanatismo religioso pela
busca do poder da Fonte através da tecnologia e não na chama
trina.
Agora, façamos uma avaliação relativa à posição do planeta
Terra em relação a essas outras estrelas com sua energia morontial
na estrutura geológica. Colocando a Terra como um centro de
cobiça na busca do poder morontial existente na sua espiritualidade
divina e atômica.
Terra / Sírios -> 8,7 anos-luz.
Terra / Toliman -> 4,3 anos-luz.
Terra / Alcíone -> 367,7 anos-luz.
Terra / Capela -> 2,2 anos-luz.
Terra / Castor -> 51,5 anos-luz.
Terra / Altair -> 16,8 anos-luz.
Terra / Pollux -> 33,7 anos-luz.
Terra / Rígel -> 772,8 anos-luz.
Terra / Aldebarã -> 65,11 anos-luz.
Terra /Canopus -> 312,7 anos-luz.
Terra / Betelgeuse -> 427,5 anos-luz.
Terra/ Belatrix -> 243 anos-luz.
Terra / Mirzam -> 499,5 anos-luz.
Terra / Wezem -> 1.792 anos-luz.
Terra / Adhara -> 430,8 anos-luz.
Terra / Aludra -> 3.197,6 anos-luz.
Terra / Arneb -> 1.284 anos-luz.
Terra / Meissa -> 1.055,5 anos-luz.
Terra / Atlas -> 380,6 anos-luz.
Terra / Plêione -> 387,3 anos-luz.
Terra /Tejat -> 231,8 anos-luz.
Terra /Propus -> 349,2 anos-luz.
Terra /Arcturos -> 36,7 anos-luz.
Terra / Thuban -> 308,8 anos-luz.
Terra / Polaris -> 431,4 anos-luz.
Terra / Merak -> 79,4 anos-luz.
Terra / Antares -> 604 anos-luz.
Terra / Shaula -> 703 anos-luz.
Terra / Nunki -> 224,3 anos-luz.
Terra / Vega -> 25,3 anos-luz.
Terra / Markab -> 139,6 anos-luz.
Terra / Alpheratz -> 97 anos-luz.
Terra / Spica -> 262,2 anos-luz.
Terra / Regor -> 840,6 anos-luz.
Terra / Avior -> 632 anos-luz.
Terra / Achernar -> 143,8 anos-luz.
Terra / Fomalhaut -> 25 anos-luz.
Terra / Al Nyat -> 735 anos-luz.
Terra / Mimosa -> 352,6 anos-luz.
Terra / Gacrux -> 87,9 anos-luz.
Terra / Acrux -> 320,7 anos-luz.
Terra / Reticulum -> 70 anos-luz.
Terra / Acamar -> 161,3 anos-luz.
Terra / Algol -> 92,8 anos-luz.
Terra / Mirach -> 199,3 anos-luz.
Terra / Gomeisa -> 170,2 anos-luz.
Terra / Régulos -> 77,5 anos-luz.
Terra / Algieba -> 125,5 anos-luz.
Terra / Denébola -> 36,2 anos-luz.
Terra / Rasalas -> 133 anos-luz.
Terra / Talitha -> 47,7 anos-luz.
Terra / Acubens -> 173,6 anos-luz.
Terra / Zosma -> 57,7 anos-luz.
Terra / Izar -> 209,7 anos-luz.
Terra / Nekkar -> 218,7 anos-luz.
Terra / Electra -> 370,6 anos-luz.
Terra / Seginus -> 85,18 anos-luz.
Terra / Pheccad -> 480,3 anos-luz.
Terra / Deneb -> 3.229,7 anos-luz.
Terra / Albireo -> 385 anos-luz.
Terra / Almaak -> 354,9 anos-luz.
Terra / Menkar -> 220 anos-luz.
Na listagem acima, temos as principais estrelas relativamente
próximas ao planeta Terra, que, de alguma forma, tiveram contato
nos últimos 4,3 bilhões de anos com a sua estrutura morontial, além
da rota hexagonal que é um parâmetro mais profundo no
desenvolvimento racial e tecnológico dos povos que passaram pelas
diversas realidades paralelas entre 3D e 8D desses sistemas.
Destacamos as estrelas mais próximas, com menos de 100
anos-luz da Terra, o que se aplica a 17 estrelas possuidoras de
planetas ou exoplanetas com configurações geológicas similares a
Júpiter, Marte e a Terra. Alguns planetas encontram-se dentro da
faixa habitável na relação de distância da estrela e seu tamanho, na
mesma equivalência à relação entre o sol e a Terra, que consideram
um (1) UA (Unidade Astronômica).
Porém, em uma avaliação mais detalhada percebe-se que
existem diversas outras estrelas dentro de uma proximidade relativa,
dentro da faixa dos 300 anos-luz. Para as tecnologias empregadas
pelas federações, essas distâncias são plausíveis de serem
transpostas com motores de dobra e saltos de transição estelar, na
qual as naves captam o empuxo gravitacional das estrelas mais
próximas e realizam um salto dimensional criando seus próprios
buracos de minhoca entre as estrelas.
Para os merkabas da Confederação, essas distâncias são
percorridas em fator de milésimos de segundo. Sabemos que esse
assunto é considerado aspecto de ficção científica para os
pesquisadores, porém, já tiveram provas de que os neutrinos são
mais velozes que a luz.
As estrelas enumeradas representam astros que foram
formatados pela nuvem de Andronover no passado, quando a Via
Láctea estava densificandose e criando uma estrutura molecular
que originou a realidade 3D que entendemos como física. Dentro
desse foco de estrelas podemos destacar como morontiais as
estrelas que perfazem um ciclo evolutivo muito interessante dentro
da evolução social das federações de Sirion e Canopus.
Porém, o único planeta morontial é a Terra dentro de todo esse
conglomerado de estrelas que representam a parte externa da Via
Láctea, de sistemas solares ou estelares na orla externa da galáxia,
que pertencem ao cinturão de Órion e Sagitário. No total, a Via
Láctea possui cerca de 370 planetas decimais ao todo, sendo que
apenas uma parte deles foi inserida pela materialização da nuvem
de Andronover, no setor do bojo galáctico, que é o núcleo. O
processo ocorreu pela densificação de outras estruturas similares à
nuvem de Andronover, muito antes desta última na faixa da
formação de Teta, há pelo menos nove bilhões de anos na
contagem terrestre.
A inserção de almas morontiais dentro do contexto político
existente no setor periférico da nossa galáxia insere a configuração
do Cristo Micah e de outros que aceitaram modificar o processo
evolutivo das almas, criando um paradoxo no tempo-espaço da
galáxia como primeiro foco experimental, o que acabou por gerar
uma realidade paralela em equivalência à realidade paralela criada
pelo Filho Paradisíaco Anhotak, que efetuou uma cópia de Havona e
seus mundos periféricos dentro de uma complexa rede de
realidades onde existe apenas o seu foco pessoal como a Fonte,
mas intangível para as almas.
Assim, começamos a entender o motivo da postura ditatorial dos
Anciões de Dias com os quais o Lúcifer entra em choque, o que
gera a chamada rebelião de Lúcifer, pois, na verdade, ocorre o
choque de realidades paralelas no contexto Anhotak, Micah, Lúcifer,
Anciões de Dias, Lanonandecks, Melchizedeck e Voronandeck.
Essas realidades paralelas têm relação com os processos
cocriacionais que cada grupo definiu como padrão para as almas
sob sua jurisprudência no processo encarnacional e evolutivo. O
que com o tempo acaba por entrar em choque nas realidades
abaixo de 8D, especificamente no plano de 5D, onde o choque foi o
maior.
A partir desse ponto, os líderes políticos de Salvington
resolveram codificar essa disputa no patamar atômico da 3D para
buscar o poder atômico da Fonte Primordial através das chaves
morontiais. Nesse estágio, uma nova disputa começa a ser
formatada, sendo que cada qual dos participantes cocriadores
resolve pesquisar o poder direto da Fonte como nunca antes tinha
sido efetuado, indo diretamente ao ponto atômico de materialização
ectoplásmica nos mundos 3D, o que coloca o experimento no plano
dévico, através da energia química do ectoplasma, que é gerada
pelo sangue das formas de vida na 3D, e que gera a criação dos
arquétipos de magismo e manipulação da vida através dos
sacrifícios de animais e seres humanos nos mundos primitivos como
a Terra e seus equivalentes de Sírios, Plêiades e Órion.
As chaves relativas à questão do sangue no feitiço têm relação
com a energia do ectoplasma e do poder desse elemento na
estrutura atômica da matéria, formatando muitas das crenças e
religiões antigas na sociedade humana e reptiliana dos povos da
rota hexagonal com a qual a Terra teve contato. A criação de
arquétipos de magismo é uma necessidade na busca pela
compreensão da manipulação e cocriação no plano astral dos
mundos de 3D junto ao reino dévico dos mesmos e das almas
transferidas pela energia dos Ajustadores de Pensamento e
posteriormente pelas almas morontiais que chegaram a aqueles
planetas. A maior parte dessas estrelas enviou para a Terra seus
emissários em busca do entendimento sobre a condição morontial
ou decimal que sustenta o campo energético deste planeta e de
suas formas de vida primordiais no reino dévico atômico.
O reino dévico atômico é composto pela interação nuclear fraca
e forte dos léptons e quarks na interação gravitacional do planeta
Terra, a diferença de outros mundos onde as leis da física
apresentam diferenças consideráveis, pois a massa da Terra está
associada ao núcleo de astrastone e seus componentes atômicos
emissores de radioatividade em diversos comprimentos de onda,
não apenas o urânio, plutônio, césio e outros, mas componentes
que ainda não foram descobertos pela ciência terrestre, e que, são
subprodutos do astrastone, geradores de uma condição diferente e
que mantém os portais morontiais em atividade na linha do tempo.
A Terra é, entre outras coisas, um portal temporal entre Havona
e outras fontes de energia morontial. Podemos definir que uma
estrutura morontial reconhece outra e cria uma linha de
comunicação através do plano atômico na frequência táquion, em
pulsos eletromagnéticos acima dos padrões convencionais dos
outros planetas. A configuração morontial existente no universo
gerou um plano dimensional e temporal muito além dos parâmetros
que tinham sido previstos pelos engenheiros da Ordem
Voronandeck. Ocorreram desdobramentos na parte consciencial dos
devas e das consciências dévicas que não estavam previstos, pois
ocorreu uma evolução em paralelos, que antes não tinha ocorrido,
devido aos meios de controle ditatorial dos Anciões e dos reptilianos
no poder cocriacional das galáxias através do foco do filho
paradisíaco Anhotak.
Poucos seres configuraram simulações nas escalas temporais
para saberem o produto final de suas criações. A fusão entre as
realidades morontial e não morontial foi considerada um foco
futurista para a formatação de novos paradoxos temporais na
criação e na estabilização dos parâmetros cocriacionais de ambas
as polaridades entre o cristo e o anticristo.
Para esse procedimento foram criados agentes específicos
provenientes das altas castas criacionais da parte de Mitch Ham Ell
e da Ordem Voronandeck, assim como dos Anciões e de Anhotak.
Para consolidar seres que atuariam como viajantes no fluxo do
tempo e da existência, para avaliar e corrigir as anomalias criadas
pela disputa de poder entre todas as possíveis realidades existentes
em cada universo desdobrado a partir de Havona.
Isso significou que esses agentes teriam que entrar na
formatação da nuvem de Andronover e nela inserir os códigos que
assegurassem a existência dos planetas decimais e dos logos
estelares morontiais em equilíbrio com o universo já existente.
Esses seres seriam membros da Supra Confederação associados à
Ordem Kumara para iniciar um procedimento cocriacional de
inserção de sementes no fluxo do tempo em cada sistema solar
sobre a irradiação dos logos morontiais.
A rota hexagonal que o planeta Terra, em conjunto com a estrela
Alcíone, percorre, foi criado pelos membros desse comando
temporal para ativar as possibilidades encarnacionais das almas
morontiais em conjunto com as não morontiais e gerar a
miscigenação racial genética, ativando a potencialidade da Fonte de
forma direta através das chamas trinas implantadas no genoma
misto dessas almas, que, originalmente, não eram morontiais.
Esse procedimento acabaria por gerar a pirataria genética no
conjunto de Teta, decorrente da invasão dos xopatz através da
constelação de Pégaso.
Nesse processo, a egrégora da energia Satã entra na Via
Láctea. Entendam que não se trata da entidade espiritual Satã, mas
da energia do anticristo plasmada pelos reptilianos em busca do
poder primordial da Fonte e da réplica do universo de Havona,
através da manipulação do hiperespaço em bolhas dakar, criando
um universo paralelo além de importantes paradoxos no fluxo
temporal de Teta.
Esse processo não estava previsto pelo Conselho dos Anciões e
nem pelo dos Últimos dos Dias, o que gera fortes anomalias no fluxo
do equilíbrio das emissões da Fonte para o universo que começa a
desdobrar-se em diferentes matrizes de controle fora do fluxo
original. Assim, surgem os universos clonados, não apenas almas,
mas estruturas complexas controladas por computadores gigantes
dentro de uma rede neural associada à fonte, porém desviando a
energia para um continuum tempo-espaço artificial com as mesmas
configurações de Havona.
“Crescei e multiplicai-vos”, essa foi a programação que todos os
Filhos Paradisíacos e os auto-outorgados realizaram, cada qual em
seu próprio plano dimensional e existencial com suas proles. Tempo
e espaço diferenciados acoplados a Havona. Pensem numa rede
central elétrica que efetua a distribuição para setores oficiais, porém,
surgem os consumidores não cadastrados que iniciam a extração de
energia sem subcentrais de distribuição, literalmente, um roubo não
oficial de energia, o que acaba por sobrecarregar a Fonte Primordial
e colocar em colapso todo o conjunto. Foi exatamente isso o que
ocorreu com Havona em diversas realidades paralelas.
Corrigir esse processo é função dos agentes do tempo da Supra
Confederação e das equipes que eles criaram para esse
desdobramento temporal e espacial no universo, sustentados pela
energia dos engenheiros Voronandeck e outras ordens, o que inclui
os Anciões de Dias e Último dos Dias, para que, dessa forma, os
portadores da Vida, que são os formatadores das almas extraídas
das mônadas, possam repolarisar as almas que foram aprisionadas
nos hologramas de poder.
Chaves da Criação de Salvington
Verificaremos importantes chaves para a compreensão do
processo seletivo da vida, partindo dos orbes da administração
central do universo local de Nebadon, onde as almas são
transferidas das mônadas e das supramônadas através dos
transportadores de almas. Parte deste estudo será baseado nos
registros canalizados há mais de oitenta anos e transcritos de forma
reveladora no Livro de Urantia.
Toda a estrutura estelar do universo local possui veículos de
transporte multidimensional que incluem a polaridade física da
matéria em 3D, para que essas personalidades possam ser
transportadas de uma esfera da vida a outra. Planetas são esferas
de vida. Essas esferas de vida, por sua vez, são personalidades,
que são almas com consciência estelar em conformidade com seu
gradiente evolutivo. O quinto grupo de serafins superiores que
possuem a sua sede central em Salvington são os veículos de
transporte, naves multidimensionais capacitadas para efetuar o
transporte entre as esferas da capital de Nebadon e as realidades
tempo-espaço periféricas do ciclo evolutivo da vida administrados
por esse logos estelar.
A classificação de serafins, superserafins e megaserafins é
complementar ao raio de ação desses transportadores
multidimensionais, que normalmente operam além da 8D, mas
conseguem atuar abaixo desse patamar, o que inclui realidades
mais densas dos mundos morontiais. Os comandantes desses
serafins são membros da ordem vigente do poder na linha temporal
partindo de Salvington para cada quadrante de Nebadon, tendo no
ponto de destino seus correspondentes mensageiros na forma de
arcanjos para cada quadrante que recebem as almas ou
personalidades transportadas.
O fluxo temporal é um fator a ser considerado fundamental
nesse desdobramento, entre um foco da expansão temporal nos
diversos ciclos das almas e seus serafins. O processo não se aplica
da mesma forma às almas morontiais que possuem seu próprio
transmissor de coordenadas junto à Fonte em Salvington, Unversa
ou Havona conforme a codificação original de sua supramônada e
mônada desde o momento da cocriação.
A capacidade de transferência tempo-espaço dos serafins é
correspondente ao alcance dentro do universo local em relação às
coordenadas escolhidas para cada tarefa. As transferências de
material em gestão ao Superuniverso demanda maior volume de
energia para transpor a distância entre Unversa e Havona, por ser
um deslocamento não apenas linear de distância, mas de tempo, o
que exige enorme quantidade de energia. Dessa forma, entram em
ação as estruturas definidas como seconafins, que são merkabas
multidimensionais capazes de utilizar o desdobramento dimensional
na interação nuclear direto da Fonte como meio de dobra espacial e,
dessa forma, transpor tal distância no tempo e espaço.
É como se esse merkaba voltasse ao momento da expansão
original do Big Bang e assumisse as coordenadas do ponto inicial. O
procedimento ocorre como se fosse um lapso temporal entre a
partida e a chegada, na qual a percepção dos ocupantes fica em
animação suspensa por alguns ciclos de tempo milesimais.
Na estrutura administrativa da capital, Salvington, as almas
mortais ascendentes não possuem a capacidade de transporte
independente pelo poder do espírito, necessitam dos veículos
seráficos de transporte, o que representa as naves das federações.
Já, os seres que são morontiais e, portanto, provenientes do núcleo
interno de Havona, possuem a capacidade de deslocarem-se pelo
universo pelo poder do espírito, tendo a capacidade de interação
atômica com os devas atômicos, e assim, a capacidade de
materializarem-se em qualquer parte do universo, pois a sua alma é
uma partícula da Fonte Primordial codificada no reino dévico da
Fonte.
Quando uma alma é transportada pelos serafins, ocorre um
processo similar à morte física para os humanos e outras raças
entre a realidade de 3D e 6D, como um sono profundo. Porém, o
processo fica vinculado ao fator tempo do transporte, relativo à
distância tempo-espaço que será realizada. A alma permanece
totalmente consciente durante o transporte, porém, sem capacidade
de manifestar-se e se opor ao processo, justamente pelos implantes
inseridos pelo Ajustador de Pensamento, que efetua a absorção dos
registros de memória e de emoções da alma durante o processo
que pode variar entre 25 e 70 dias, conforme as localidades a serem
vencidas. Na verdade, os Ajustadores de Pensamento atuam no
contexto da rede neural das almas para obter informações que
serão alimentadas para o centro gerador de Salvington, Unversa e
Havona subsequentemente. A alma passa por um sono de
condicionamento que a prepara para o ponto de destino em sua
nova fase consciencial.
Durante o processo de sono serafínico da alma, ela será
acoplada a uma rede neural de implantes para absorção da
consciência e registros vivenciados. Desde o ponto de partida até o
de chegada, o tempo é irrelevante, mas o processo de manipulação
das almas é fundamental para as novas esferas que essas almas
deverão manifestar nas escalas sociais entre a consciência que
partiu e a que chegou ao destino. Essas almas recebem a
programação préestabelecida no centro neural dos Ajustadores de
Pensamento, conforme a decisão dos Últimos dos Dias e do
conselho evolutivo de cada ponto de destino para os diferentes
grupos de almas.
As naves serafínicas não podem transportar corpos físicos como
os empregados na Terra, pois são frequenciados para transportar
corpos a partir da frequência do astral num estado semimaterial,
com frequências superiores à da realidade da Terra que
vivenciamos. As naves serafínicas têm a capacidade de adequar-se
à energia morontial desde as mais densas até as mais elevadas,
menos à densidade terrestre, que é uma configuração morontial
dévica diferente, criada de forma a possuir um ponto de fusão direta
com a Fonte pelo processo atômico residente no ectoplasma do
sangue físico de todas as formas de vida terrestres. Evidenciando o
porquê de tantas pesquisas de abdução com animais e seres
humanos por parte de diversas raças estelares que colonizaram
este planeta.
Percebam que os ditos anjos de Salvington não possuem a
capacidade de atuar ou intervir no processo da morte física da Terra,
pois a matéria fica ali retida, sobrando o corpo astral e seu
ectoplasma, que corresponde à interação com os outros corposfrequências que constituem o ser humano multidimensional. Porém,
o Ajustador de Pensamento pessoal absorve os registros de
informação da malha neural da alma e do corpo físico e transfere
esse conhecimento para o centro gerador da estrela mais próxima
que seja do logos de cada sistema planetário.
Desde esse ponto, os Ajustadores partem para Salvington e
inserem o registro de informações da alma na rede neural da capital
de Nebadon. Posteriormente, a alma poderá ser chamada à
reintegração com Salvington. Conforme o tipo de experimento
vivenciado pela alma, essa alma poderá ser inserida no contexto
evolutivo para ser transformada em uma alma morontial, o que
dependerá dos registros inseridos em seu darma, ou carma, das
ações realizadas no decorrer do experimento terrestre.
O experimento terrestre está envolvido por muitos hologramas,
como o processo da reencarnação, que foi inserido para dar a
impressão da vida eterna e da evolução. Esse tema é complexo,
pois as reencarnações são confundidas com as realidades paralelas
de partículas de um mesmo Eu Sou. Por outro lado, almas
morontiais possuem a capacidade de voltarem a atuar no ciclo
encarnacional, assim como as almas manipuladas pelos zetas e
reptilianos no contexto dos clones que eles controlam, um aspecto
fora do seguimento original da criação da Terra e de outros planetas.
O mundo das mansões - que é mencionado nas escrituras - são
as naves formatadoras de vida do tipo Adobnon IV e similares nos
registros Voronandeck, capazes de criar almas a partir do
desdobramento das supramônadas e mônadas. Percebam que
essas informações apresentam aspectos densos relativos aos
ensinamentos revelados pelos membros das Federações Sistêmicas
em conexão com Salvington e com Micah em patamares de 5D até
10D.
As correlações energéticas acima disso estão associadas às
frequências da Supraconfederação, da Ordem Micahélica, da
Voronandeck e outras, numa frequência multidimensional na qual a
alma não entrou na realidade física abaixo de 8D. Avaliando com
este enfoque o processo da vida no universo local de Nebadon que
está sob a supervisão de Micah e da Ordem Emanuelis, temos que
observar a residência de diversos estados de consciência das almas
inseridas nesse contexto entre a fisicalidade de 3D e 8D. Todas
essas realidades são físicas possuindo diferentes gamas
vibracionais nas interfaces das frequências das ondas atômicas dos
elétrons para todas as realidades paralelas.
Esse aspecto é um dos mais importantes, pois esse processo de
transferência de almas, de um ponto de origem para o destino,
ocorre em realidades paralelas de um fluxo de paradoxos que
partem de diferentes linhas frequenciais do mesmo universo
atômico, porém sob o dimensionamento paralelo por parte dos
cocriadores e dos Ajustadores de Pensamento que efetuam a
interligação das diferentes malhas neurais entre cada realidade
paralela.
Porém, os Filhos Paradisíacos têm a condição de manter o fluxo
de energia direcionado para seus interesses na sustentação dos
focos criacionais em bolhas do tempo, como foi realizado pelas
equipes de Anhotak, criando, assim, universos paralelos a Havona e
utilizando a mesma rede neural como se fosse uma linha paralela de
computadores espionando e monitorando a rede neural oficial de
Havona, copiando as informações e matrizes genéticas para
paradoxos temporais além do controle dos serafins e dos ajustores
oficiais.
Sabemos que isso pode parecer impossível devido à crença de
muitos numa divindade infalível, porém, é uma realidade que pouco
foi divulgada, mas está quebrando paradigmas muito profundos na
consciência, inclusive das equipes do plano espiritual das
federações e da própria Terra. Existem alguns hologramas de
mestres, colônias espirituais etc. que são alimentados pelos
reptilianos do SGS e da Ordem Iluminatis, como centros de
salvação da alma humana, que são formas de controle que seguem
o próprio conceito religioso e que é inserido pelos anjos caídos no
planeta.
Porém, esses mesmos anjos caídos representam importantes
chaves de libertação do ciclo encarnacional na Terra, pois uma parte
deles foi contra essa manipulação proveniente dos grupos rebeldes
da colonização política das federações, partindo da rota hexagonal e
da estrela de Alcíone.
O contexto dos Ajustadores de Pensamento aplica-se a todas as
almas inseridas na rota hexagonal e de Alcíone, como parte de um
projeto para conter os efeitos da postura de Lúcifer e de seus
renegados, que, ao mesmo tempo, foram usados como “testas de
ferro” pela Ordem Micahélica e pelo Conselho Voronandeck de
Unversa.
A complexidade desse processo é intrínseca à linha de tempo e
espaço na qual foi inserida no contexto cocriacional no fluxo da vida
atômica e dévica da nuvem de Andronover. Na verdade, essa
nuvem possuía uma consciência que tinha sido programada pelos
ajustores e pelos Voronandeck para iniciar a codificação da rebelião
como um novo experimento na evolução dos grupos de almas
morontiais e não morontiais que tinha sido previamente escolhida
pelo Conselho de Unversa em conjunto com o de Havona, na linha
dos Últimos dos Dias e do Conselho Regente do Templo de Shantar.
A escolha dos planetas decimais partiu desse foco. Portanto,
Micah efetuou um jogo de xadrez cósmico com seu irmão Anhotak e
todos os outros participantes numa nova linha de desdobramento
tempo e espaço no próprio universo que estava desdobrando-se
para paradoxos controlados além do orbe dos Anciões de Dias e
dos universos locais.
Vocês poderiam dizer que isso seria uma bola de neve que
cresceu além do previsto e teriam toda a razão, pois o controle foi
perdido pelos ajustadores que não conseguiram codificar toda a
rede neural desse projeto nas realidades paralelas devido à linha de
espionagem criada pela linhagem de Anhotak. O que significa que
os agentes do tempo têm, entre outras, a missão de efetuar essa
fusão dos bancos de dados entre a linha de espionagem e a rede
neural original de Unversa e Havona com cada universo local que foi
clonado ou raqueado.
Onde ficam as almas em tudo isso? Essa é uma das maiores
questões, observado-as pelo ponto de vista humano, dos planetas
3D e das outras civilizações abaixo de 8D no que denominamos de
matriz de controle. Quando se fala em matriz de controle temos que
observar que ela ocorreé em termos galácticos e não apenas
terrestre.
Entender o contexto da criação de planetas como a Terra e
outros com a proposta decimal, que possuem características
vibracionais que lhes permitem sustentar em seu núcleo contato
com as cidades orbitais de Havona e com o próprio portal Shantar, é
importante. Essa configuração permite uma transferência de energia
de almas, além do controle convencional dos grupos da Federação,
sitiados no sistema de Alcíone, Betelgeuse, Rígel e Aldebarã, e que
representa alguns dos mais influentes na sustentação dos
hologramas descritos até o momento através dos Anciões de Dias,
propostos no livro de Urantia na parte sobre a rebelião de Lúcifer,
pois nesse contexto surgem planetas decimais como a Terra.
O que não fica explicado nesse contexto é o porquê que a Terra,
sendo um planeta decimal com conexão direta com a Fonte, passa
por tantos problemas políticos de controle de seres negativados pelo
poder, como demonstram os registros históricos dos sumerianos
sobre a presença dos anunakis e da escravização dos seres
humanos neandertais, lulus (Inanna, 1.999) e até do próprio homo
sapiens, que é uma criação genética anunaki nos últimos duzentos
mil anos. Por que é que o ser celestial Caligasto, um descendente
divino de Salvington ou de Alcíone/Nibiru, autoriza tantas
aberrações no campo da pesquisa genética e a transferência de
almas exiladas de Capela e outros sistemas em conflito? Onde fica
a perfeição do plano divino atribuída às hostes celestiais no meio da
presença de deuses presunçosos e conspiradores entre eles
mesmos pelo poder, exigindo devoção à raça humana?
Conseguem perceber que existe um engano descrito através das
entrelinhas, que somente os mais detalhistas conseguem enxergar?
Muitas das escrituras do passado sobre os deuses deixam
evidências do problema psíquico de personalidade dos seres
divinos, que nada mais são do que seres extraterrestres ou
interdimensionais, como são descritos por alguns autores. Seres
com a capacidade tecnológica de atuar entre a fisicalidade
denominada 3D e outras diferentes frequências, o que
erroneamente é definido como dimensões ou oitavas diferentes.
A configuração dos 37 planetas de exílio atribuída pelo Conselho
Criativo de Salvington são códigos relativos a planetas sobre a
jurisprudência de Jerusém, que fica no âmbito de Alcíone para um
quadrante de aproximadamente 610 planetas físicos colonizados
pelos seres entre as esferas de 3D e 5D, seguindo o conceito que a
vibração possui a seguinte relação: “ao excitar 1.024 vezes o
elétron, a matéria salta para uma nova fase, que pode ser definida
como uma nova dimensão. O que implica que a realidade humana
não é 3D, mas um parâmetro puramente psíquico e linguístico”.
Dentro de uma galáxia, que apresenta cerca de um milhão de
estrelas e um contingente médio de pelo menos oito milhões de
planetas, se levarmos em consideração que cada estrela possui em
média oito planetas em sua órbita, temos um valor muito mais
expressivo do que o apresentado no contexto de Urantia. Um
contingente de 610 planetas é apenas um percentual local dentro
das órbitas e distâncias que demonstramos entre a Terra e muitas
das estrelas num raio de 500 anos-luz.
Se levarmos em consideração que a Via Láctea possui um
diâmetro próximo de cem mil anos-luz, 500 anos-luz é simplesmente
irrisório. O que coloca essa questão como simplesmente sistêmica
relativa à Federação e seus meios de controle religioso e político no
quadrante de Satânia.
O planeta Terra é uma chave importante na transferência de
almas decorrentes do processo da Grande Guerra de Órion entre as
formas biológicas interdimensionais reptilianas, zetas, grays, xopatz,
humanas, humanoides, simbióticas, mamíferas diversas e a dos
insectoides, que em diferentes contextos desenvolveram um grande
império em diferentes paradoxos existências na linha do tempo nos
últimos doze bilhões de anos da galáxia. Porém, além desta galáxia
existem muitas outras. Somente no setor Naoshi são 49, das quais
21 pertencem ao grupo Teta, no qual vocês estão inseridos.
Portanto, a questão administrativa relativa à proposta em Urantia é
muito maior do que apenas um pequeno grupo de 607 planetas
envolvidos sob o comando do Lanonandeck Lúcifer como
apresentado.
A capital de Salvington não está localizada no setor interno de
Satânia próximo à estrela de Alcíone, como fica aparente na
interpretação de alguns trechos dos manuscritos. Essa localidade
está a milhares de anos-luz da localização atual da Via Láctea. Mas,
existe um ponto reflexo de equivalência construído pela Federação
Intergaláctica que é o contexto político das 49 galáxias de Naoshi, e
que escolheram alguns centros de poder, sendo um deles o centro
nebular de Órion e de Plêiades, como emissões do verdadeiro fluxo
energético de Salvington.
Na nossa sociedade possuimos muitas cidades com o mesmo
nome de suas províncias ou estados, o que já ocorre há milhares de
anos no contexto universal, existem outras galáxias com a
nomenclatura de Unversa, como um espelho da capital de Orvotón
espalhados pelos planos interdimensionais e psíquicos de trilhões
de almas no universo.
Portanto, é importante que ocorra um desprendimento psíquico
com relação à localização sistêmica local do império pleiadiano e
oroniano, que são os manipuladores do processo descrito em
centenas de escrituras canalizadas e encontradas pelos
pesquisadores.
A Terra como planeta é um centro de poder e de libertação
desse foco da escravidão sustentado pelos reptilianos negativados
pelo poder, que inventaram religiões e as impuseram em centenas
de colônias no âmbito colonial de Satânia e de outras localidades.
As almas enviadas à Terra tinham várias missões, dentre elas, a de
ascensionar e provar a conexão morontial através do processo
encarnacional e da transferência genética e espiritual com a
estrutura dévica da Terra. Porém, essas almas representavam os
códigos genéticos de diversas raças que não possuíam a estrutura
morontial na base genética constitucional original.
Neste ponto, os Ajustadores de Pensamento têm um papel
fundamental, pois eles mantêm as almas presas a uma rede neural
de interpolação entre todos os maiores impérios que compõem a
Federação e suas Casas de Comércio, justamente para criar o
processo de expansão dos experimentos genéticos adquiridos na
estrutura decimal da Terra. Em outras palavras, a Federação e as
Casas de Comércio permitem as abduções para poderem transferir
as informações genéticas morontias adquiridas pelas almas na Terra
e enviam esses dados para as outras colônias artificialmente
sustentadas.
Em paralelo, essas colônias secretas são planetas adaptados
com a frequência dos saques de recursos minerais da Terra. A
história que foi contada é que os anunakis retiravam ouro, urânio,
titânio, plutônio e outros minerais para recompor o planeta Nibiru,
mas apenas parte desse material tem sido usado para esse
propósito, o restante é utilizado para adaptar o campo gravitacional
e frequencial de satélites orbitais de Júpiter e de outros planetas
massivos, onde as almas abduzidas, e até os corpos arrebatados
pelos deuses, são transferidos para continuar o experimento em
planetas artificialmente constituídos para recriar as condições
energéticas da Terra em relação à conexão morontial.
A maior parte das cidades intraterrenas que existem tem como
função a remoção de material morontial e a transferência do mesmo
através de transmissores de matéria para naves cargueiras e daí
para os planetas e satélites de destino.
Os Ajustadores de Pensamento, quando recalibram a
consciência das almas, o fazem para preparar a nova morada e as
novas configurações através de implantes neurais contendo os
hologramas com os novos códigos de memória para viver
satisfatoriamente o novo holograma nos novos mundos, conforme
são escalados pelo gradiente de inteligência e consciência que
adquiriram nas esferas anteriores.
A rede neural da Federação é composta por gigantescos
supercomputadores quânticos que utilizam o holograma de Anciões
de Dias e Último dos Dias como gerenciadores do processo divino
encarnacional e evolutivo dos mundos da Federação e, com isso,
gerenciam a expansão e a conquista de outros mundos que possam
ser inseridos na rede neural.
Os planetas que não se enquadram nas possibilidades
tecnológicas da Federação são considerados nulos e deixados para
o futuro, quando poderão ter sua atmosfera alterada e serão
colonizados artificialmente quando for conveniente para as novas
raças que estão armazenadas nos registros da rede neural dos
Anciões e Últimos dos Dias. Para, dessa forma, ampliar os
segmentos de experiências sustentados pela linha dos divinizadores
superiores, que são os membros mediúnicos que conseguem
comunicarse com as entidades além do orbe existencial dos seres
da Federação com membros da Confederação.
Esses divinizadores são ciclopes e engenheiros siderais que
fazem parte dos membros Voronandeck que constituíram os
processos atômicos da formação das galáxias. Através desse grupo,
a rede neural recebe informações dos registros de Havona que
perfazem o banco de dados, limitado em cada capital e universo
local ao que é realmente esse centro primordial.
Na verdade, as capitais setoriais como Salvington não possuem
uma informação real e completa do que é Havona e de suas
divisões internas, mas um esboço aproximado do sistema
administrativo existente, que faz parte dos registros mesquinhos da
rede neural. Por esse motivo é que seres como o Lúcifer
questionam a existência dessa Fonte Primordial em Havona, pois
ela nunca é apresentada diretamente às almas e aos Filhos
Paradisíacos abaixo de Havona. Isso ocorre porque o holograma
existencial foi inserido nesse patamar pelos Filhos auto-outorgados
para manter o poder perante o aspecto devocional das almas e das
mônadas por eles constituídas.
A criação de um paradoxo temporal e existencial em relação à
Havona não foi ideia ou trabalho apenas do filho paradisíaco
Anhotak, mas de um grupo de pelo menos 26 seres dessa
magnitude que sustenta um projeto holográfico junto a milhares de
federações em centenas de galáxias em diversos superuniversos.
Os grupos relativos à densidade galáctica da Via Láctea, criados
pelo processo colonial de Sirion Alpha e pelo grupo de Canopus na
marca de aproximadamente nove bilhões de anos atrás, marca a
formação desses hologramas no decorrer do poder dos primeiros
impérios que se formataram com a presença massiva dos reptilianos
com o genoma bial dos xopatz e que são uma descendência
genética da entidade paradisíaca Sarathen. E inserindo na raça
reptiliana a memória de que eles são os herdeiros do universo e a
raça detentora do poder absoluto, para dominar e controlar a
evolução das outras raças. Isso coloca a formatação do holograma
do poder absoluto pela escravidão nos registros da federação que
eles iniciaram há pelo menos 6,5 bilhões de anos através dos
sistemas de Rígel, Thuban, Merak, Antares, Mirzam, Betelgeuse,
Saph, Aldebarã, Vega, Altair, Deneb e Prócion, dentre os mais ativos
no processo de sustentação das Casas de Comércio e expansão
das federações sistêmicas antes de sua globalização e interação
política.
Essa interação gera a rede neural denominada de Anciões dos
Dias e a subordinação dos impérios perante as almas que não têm
acesso à “verdade”, presas na matriz de controle encarnacional
abaixo da estrutura de 8D, onde o fluxo monádico da alma existe e
alimenta a rede neural, com a qual a maior parte das almas pode
ser clonada.
Clonagem da alma
O universo é um grande computador multidimensional. Da
mesma forma que os computadores que utilizamos empregam
sistemas operacionais de programação e linguagem de máquina
para execução de seus programas. A rede neural que abordamos,
criada no núcleo de Havona para manter o controle da expansão do
universo, pode ser comparada a um grande computador central
governamental que controla os registros de cadastros de cidadão de
um país, por exemplo. Esses superprogramas possuem diversos
sistemas de segurança, mas sofrem algumas vezes ataques de
hackers.
O mesmo procedimento ocorre no contexto da rede neural do
universo e ainda mais nas galáxias sistêmicas, onde a codificação
de uma alma é como um número serial no qual estão todos os
dados dessa alma, e podem ser compilados como registros de um
banco de dados, contendo todas as informações do registro de
memória dessa alma, da mesma forma que o cadastro de pessoa
física (CPF no Brasil) apresenta inúmeras informações sobre as
movimentações financeiras de um cidadão.
Percebem como funciona o processo sistêmico das federações e
do controle do registro de memória das almas. É nesse lugar onde
está a codificação do corpo causal que os humanos possuem em
sua linha vibracional de informações entre a realidade física e os
planos astrais mais elevados.
Clonar almas é apenas um fator de copiar os registros de
informações, a codificação do DNA. O genoma das almas
representa códigos multidimensionais do sistema de proteínas e
ácidos nucleicos que perfazem uma estrutura corporal e astral, da
mesma forma que um programa da plataforma de um computador;
rotinas de transferência de dados entre um ponto de partida e o de
destino. O mesmo processo equivale para as almas, porém
empregando material biológico físico e multidimensional.
Seria necessário mais do que quatro bilhões de anos para
configurar um genoma tão complexo e perfeito como o humano. O
que coloca a espécie fora da cronologia do próprio planeta onde
reside, a diferença de todos os outros animais do planeta que estão
dentro de uma linha aceitável da evolução das espécies.
Sabemos que quando se fala na condição de alguns humanos
terem almas de clones, as percepções do divino perdem-se ou
geram questionamentos. Mas justamente esse aspecto deve ser
avaliado para que as pessoas se libertem de dogmas que impedem
a ascensão, pois a codificação da submissão religiosa é um dos
programas do medo que foi inserido para impedir a liberdade de
vocês pelos reptilianos que controlam o poder na galáxia, sob a
máscara de deuses.
A nossa divindade reside não apenas na alma, mas na estrutura
atômica molecular que nos conecta à Fonte Primordial, além da
percepção emocional, mas atômica, pois todos os átomos do
universo são na verdade partículas da Fonte. A divindade reside na
própria constituição da consciência de cocriar e de ser uma partícula
imortal do universo como os átomos. O que vocês realmente são
para a fonte é apenas luz, que significa uma frequência radioativa
no universo. A alma é apenas a personalidade relativista gerada
pelas redes neurais em cada sociedade estelar.
A questão da morte é outro complexo holograma que teremos
que entender. Inicialmente existem três tipos de morte. Mas essas
mortes são relativas à questão da personalidade das almas e não
da estrutura atômica molecular que vocês possuem. A memória
quântica de um ser reside na órbita dos elétrons ao redor do seu
núcleo, o que gera a condição quântica do espírito, não da alma.
A clonagem de almas é factível pelo controle da rede neural de
informações, já a clonagem do espírito é muito mais complexa e
limitada, pois exige a capacidade de acoplamento multidimensional
das realidades paralelas do átomo e da posição orbital de seus
spins e do vetor de movimentação dos elétrons ao redor do núcleo,
além da posição exata do ponto de intersecção entre léptons,
quarks e seus respectivos neutrinos e antiprótons, o que coloca a
tecnologia da Federação em xeque-mate. Essa tecnologia é da
Supraconfederação e dos mundos morontiais, onde as
supramônadas são criadas a partir da energia e antimatéria umara,
como já definimos antes. Portanto, o espírito é uma estrutura
morontial que vibra no contexto atômico da estrutura interna das
interações nucleares da matéria em todos os seus estados de
vibração.
Já a alma descrita para vocês no contexto de Urantia é a
personalidade adquirida como consciência no processo evolutivo
dos mundos tutelados pela Federação dentro do controle psíquico
dos Ajustadores de Pensamento, que perfazem a malha neural da
Federação.
Quando é efetuada uma clonagem de alma é criado um banco
genético de informações que receberá a codificação da memória da
alma que cedeu as informações. As cadeias peptídicas das células
recebem a memória programada pelo Ajustador de Pensamentos
para permitir que essas novas células gerem parâmetros
emocionais e psíquicos com base nos dados inseridos. Essas
células passam a assumir a programação nelas inseridas em
poucos ciclos de tempo da realidade na qual foi efetuada essa
estabilização biológica, e que pode ser no plano astral além de 3D,
como normalmente ocorre nos centros de pesquisa das Casas de
Comércio e da Federação. As ilhas paradisíacas são centros de
pesquisa e controle neural nas quais ocorre a clonagem de almas
para semear os mundos em expansão das federações.
Nas informações que lhes passamos sobre o Império de Sírios,
segundo as quais esse império chegou a controlar 78 estrelas e
mais de 1.260 planetas, é um exemplo dessa configuração
apresentada pelos registros do planeta Urantia. Torna-se necessário
gerar um protocolo de cocriação e multiplicação de genomas para
que se consiga efetuar a ocupação e controle dos novos mundos
adquiridos na expansão dos impérios.
Já foram realizadas campanhas para incentivar a geração de
filhos para povoar os países após as grandes guerras, de forma a
criar mercados de trabalho e de consumo e fomentar a economia
em poucos anos. O mesmo procedimento, porém do ponto de vista
tecnológico, é inserido no contexto das federações.
Entre as diretrizes da Federação existe o código de crescer e
multiplicar, o que sugere um processo no qual os povos que
constituem essa estrutura tenham plena liberdade de expansão, de
preferência, sob os parâmetros constitucionais da Federação
Intergaláctica, o que coloca a dogmatização dos hologramas de uma
Fonte Primordial controlada pela rede neural.
Da mesma forma que muitas pessoas estão presas às redes
sociais da internet como ponto de intercâmbio com outros
indivíduos, as almas do contexto das federações sistêmicas
acabaram por assumir uma equivalência na interação de redes
sociais através da espiritualidade entre diferentes níveis
frequênciais.
Nessa estrutura podemos inserir as diferentes frequências da
espiritualidade da Terra, sendo que cada uma atende a uma
determinada frequência de personalidade no gradiente de
consciência que sustenta na sua evolução e crenças filosóficas. A
estrutura atômica do universo é independente desse contexto, pois
interage com patamares além da percepção sensorial da alma e da
mente humana. Quando abordamos a questão da absorção de um
elétron em relação ao banco de dados neural do universo, iniciamos
a jornada para o infinitamente pequeno definido como microcosmos,
que é uma das chaves para o entendimento do que é a Fonte e do
que existe além de Havona.
Um universo composto de interações nucleares como forças
primordiais da vontade de Deus, não como a personalidade de uma
pessoa como é normalmente definido no entendimento humano e de
outras raças estelares. A Fonte é um supercomputador atômico que
emite energia e a recebe de volta de forma independente da
personalidade da alma e das diversas consciências existentes no
universo que nele residem. A Fonte é a própria estrutura atômica do
universo, algo que está além do tempo e espaço e seus filhos
diretos são átomos em constante movimento absorvendo a
informação de forma paralela à rede neural dos Anciões de Dias na
linha temporal do próprio universo.
A complexidade de estudar o que entendem por Deus não é
apenas para a realidade humana da Terra, mas para a maior parte
dos povos estelares submissos ao modelo imposto pelo holograma
neural dos Ajustadores de Pensamento, que coloca a Fonte como
uma divindade pessoal de um superser e que não é real, pois essa
divindade existe na própria estrutura da constituição atômica do
tempo e espaço.
As partículas de força, como os bósons, glúons e fótons são
consideravelmente menores que o núcleo atômico conhecido, e são
essas partículas que geram interações nucleares e gravitacionais
que interagem com o espírito primeiro do que a alma, pois a força
vital atômica do espírito reside no ectoplasma produzido por essa
interação nuclear. Na realidade humana 3D, esse ectoplasma está
relacionado com o poder frequencial do sangue, que é o espírito
dévico do ser físico e ao mesmo tempo multidimensional.
Nos processos de utilização de animais para a prática de
trabalhos religiosos ocorre a abertura de portais interdimensionais
entre a realidade dévica do ser no plano atômico e no plano astral.
Um aspecto que a maior parte dos anunakis e outros povos
praticaram amplamente para buscar o entendimento entre a
realidade atômica e astral de cada ser. A prática de feitiçaria foi
amplamente difundida pelos deuses como estudo e fortalecimento
das estruturas no plano dévico, pois a energia eletromagnética
gerada pelo sangue abre caminho para a interação vibracional entre
matéria e espírito além da alma e da sua personalidade, junto ao
reino dos ciclopes, o reino mineral e rochoso.
Quando o átomo se materializa, ele forma a estrutura cristalina
dentro das 32 possibilidades geométricas dos cristais existentes na
Terra. Essas estruturas são os 32 caminhos e corpos subatômicos
que a matéria possui, sendo que a abertura de frequência ocorre
pela codificação do sangue dentro de rituais específicos entre a
percepção dos devas e dos subdevas. Esses subdevas representam
a rede neural da Fonte Primordial, na qual ocorre a absorção das
informações de maneira paralela à proposta pelo Conselho de
Anciões, dentro de um nível atômico inerente à personalidade de
todas as almas do universo. Portanto, a Fonte sempre está em
contato com todos os seus filhos, sejam almas, filhos paradisíacos
ou simplesmente partículas atômicas.
A divindade reside dentro de cada ser através das chaves
dévicas de sua própria estrutura atômica, pois cada ser é constituído
de energia vibracional: que são os fractais do fóton. O fóton é a
verdadeira essência de todos na Terra e nos outros mundos. Porém,
a diferença é que, sendo o planeta Terra um mundo decimal, a
frequência dos devas está muito mais ativa e presente do que nos
mundos que não possuem essa condição frequencial junto a seus
próprios reinos dévicos. A presença de devas e ciclopes do reino
atômico interage com a estrutura atômica de determinados materiais
radioativos da Terra, que geram pulsos similares a pulsares entre as
diferentes realidades do plano atômico as altas esferas, além de
12D.
O planeta Terra possui a codificação interdimensional que outros
planetas não possuem, por isso as almas que aqui encarnam
passam a receber essa radiação e absorvem características
morontiais. Essa condição foi um dos parâmetros para criar-se a
barreira de frequência para isolar a Terra. Isso, para pesquisas
dentro de uma malha temporal e não apenas dimensional. Essa
barreira tem o objetivo de isolar as almas e estudar o processo
evolutivo das diferentes frequências de absorção da radiação
morontial que o planeta emite através dos cinturões de Van Allen,
que são os pulsos eletromagnéticos do fluxo morontial do reino
dévico através da emissão a partir dos polos.
A Terra é um paradigma na existência 3D de Satânia. Isso deve
ser aceito e entendido como um importante logos de aprendizado na
evolução e na quebra dos paradigmas que colocam a humanidade
submissa aos falsos deuses. Nós somos os verdadeiros deuses
adormecidos, pois a codificação vibracional dos fótons é a conexão
direta com a Fonte Primordial através do deva da chama trina, que é
o táquion de conexão atômico com a Fonte pelo processo das
subpartículas de força primordial.
Os tijolos da natureza, como os cientistas definem na física,
colocam os léptons e os quarks da primeira família como sendo os
mas estáveis responsáveis pela matéria sólida. Essas partículas são
divididas em elétron, neutrino do elétron para a frequência dos
léptons e na sequência os quark down e quark up, que representam
a precipitação estrutural da matéria e suas combinações para a
formação dos diversos átomos encontrados na natureza e que são
os devas da constituição da Fonte no universo.
Ao estudar-se mais detidamente a segunda família dos léptons e
dos quarks encontram-se partículas denominadas muom e neutrino
do muom para os léptons, e os quark strange e quark charm que
decaem gradualmente no gradiente de energia, através da interação
dos bósons que são responsáveis pelas trocas de energia dessas
estruturas atômicas. Essa troca é justamente a interrelação cósmica
do microcosmos e da energia da Fonte. Se formos ainda mais a
fundo entraremos na energia das partículas de força e neutrino do
tau para a carga dos léptons e posteriormente quark botton e quark
top, também partículas que decaem devido às trocas dos bósons.
Esse processo é a formatação da interação eletromagnética do
universo compreendida pela humanidade em seu atual estágio
consciencial, o que coloca-nos de frente ao entendimento da
energia reversa dos seres da Federação. No entanto, neste aspecto
reside muito mais do que simplesmente a intenção da busca de uma
teoria gravitacional, como os físicos buscam. Mas o entendimento
da existência de uma consciência escondida em tudo, porém não
uma consciência humana ou pessoal como a humanidade busca.
Percebam que a humanidade criou Deus à sua semelhança no
contexto psíquico e emocional, inserindo códigos de conduta moral.
Aqui estamos abordando uma consciência amoral, atemporal e fora
de qualquer parâmetro condizente com os valores das formas de
vida terrestres e inclusive das federações. Este é um dos motivos
pelos quais foram criados hologramas de controle relativos à
existência de um deus supremo que contém uma personalidade por
parte dos Filhos Paradisíacos, pois para conseguir criar um
processo evolutivo são necessárias regras, leis e diretrizes que
gerem um movimento dentro de uma crença.
Esses seres arquitetaram a matriz de controle para darem
continuidade ao processo evolutivo e à expansão de seus próprios
impérios através das federações e civilizações que foram criadas no
decorrer do fluxo temporal dos universos locais. Não existe o bem
ou o mal nesse processo, porém um holograma, ao qual membros
da Confederação acabaram por absorver como uma realidade
absoluta ao entrarem na roda de samsara dos mundos em avaliação
pelos Conselhos do Tempo, que é o Comando Temporal e o próprio
Comando Santa Esmeralda, e que representam a pesquisa e estudo
de todos os genomas criados pelos Filhos Paradisíacos que
partiram de Havona.
Essas partículas de força representam a interação nuclear fraca
e forte, que gera a estabilidade atômica molecular da realidade
existencial da nossa humanidade e das outras além da esfera
dimensional morontial da Terra. Quando se estuda a teoria da
relatividade, ou mesmo a teoria da incerteza na propagação das
órbitas dos átomos, surge o contexto quântico mais complexo que
extrapola a condição linear e cartesiana da mente humana,
justamente pelo fato de quebrar os paradigmas aos quais os
indivíduos na Terra acabaram por aceitar como únicos e
verdadeiros. Como sociedade, nos encontramos no limiar entre
ciência e espiritualidade, questionando paradigmas da religiosidade
e da ciência na qual se baseia a atual tecnologia.
Recentemente os neutrinos demonstraram ser mais rápidos que
o fóton da luz em mais de quinze mil experimentos, gerando uma
controvertida discussão entre físicos teóricos e práticos, pois a física
e a tecnologia oficial caminham por uma estrada limitada, enquanto
que a engenharia reversa dos seres interdimensionais coloca as
possibilidades do impossível como realidade. Percebam que isso é
uma quebra de paradigmas.
A sociedade caminha para essa quebra com a ajuda dos
avatares da ciência e da espiritualidade, embora a questão não seja
esses avatares em suas vidas, mas a motivação de cada um para
entrar na nova corrente de percepção consciencial entre a real
espiritualidade e os hologramas de aprisionamento. Vocês detêm o
poder de cocriar uma nova realidade pós-fisicalidade na medida em
que se desprendem dos valores materiais e buscam valores de
conduta mais elevados para uma vida mais equilibrada e harmônica
em relação ao universo à nossa volta.
Os humanos são o que sentem e pensam, portanto cocriam a
sua realidade sem o perceberem. Por esse motivo, estamos
passando por profundas mudanças no campo vibracional e
genético, acoplado aos corpos astrais e sutis entre a realidade
morontial e física da maior parte da humanidade. A condição desse
acoplamento depende de cada um na busca pelo equilíbrio interno
quando quebra com os paradigmas do passado.
Para muitas pessoas escutar que um indivíduo se considera ateu
parece uma ofensa ou mesmo absurdo. Isso é um exemplo de como
a raça humana está condicionada a ter uma muleta definida de
religião na estrutura psíquica e emocional. Essa codificação foi
criada através do medo aos deuses dentro da estrutura genética
que usamos. Esse é um dos focos a serem desativados do genoma
humano terrestre para podermos acessar à verdadeira divindade
que existe internamente em nossas células.
Foi inserido na humanidade o medo de morrer devido ao mistério
que isso carrega. Muitos hologramas foram criados partindo desse
processo, através das naves e cidades etéreas dos antigos deuses.
Muitas dessas cidades são denominadas de colônias espirituais,
onde os Ajustadores de Pensamentos recebem a alma e preparam
a transferência das informações para a rede neural da Federação
nos logos mais próximos da Terra. No entanto, nem todas as almas
abandonam efetivamente a Terra para tais colônias ou realidades
além do orbe terrestre, pois isso depende da origem dessa alma
antes do processo encarnacional na Terra, o que nos lembra o tema
dos corpos criogênicos.
Esses corpos criogênicos são corpos utilizados pela alma antes
de chegar ao orbe terrestre no processo encarnacional na matéria
física ou mesmo na astral da Terra. No entanto, a morte continua
sendo uma preocupação de muitas pessoas. Existem muitos relatos
sobre os amparadores que recolhem as almas durante o processo
da passagem dimensional, algumas para altas esferas da
espiritualidade e outras para o denominado umbral, uma realidade
mais densa, relativa ao gradiente consciencial dessas pessoas.
A princípio a morte é apenas a transferência da personalidade e
da consciência entre o plano físico do corpo que habitam para a
esfera astral do corpo astral, que é o veículo que vocês usaram para
chegar à Terra através de suas naves e portais que também se
enquadram como Ajustadores de Pensamento, e as naves
serafínicas de transporte entre um mundo e outro. Esses mundos
são os outros planetas da rede habitacional da Federação dentro da
ampla rede de astros de Satânia e de outras galáxias, conforme os
acordos realizados pelos conselhos governamentais residentes na
administração de cada quadrante local.
Os amparadores das almas podem, em muitos casos, ser
realmente esses ajustadores e os comandantes das estruturas
serafínicas, que são naves e merkabas interdimensionais dos povos
estelares. Quando uma alma deixa uma realidade, ela deve libertarse do fluxo consciencial da memória celular do corpo que habitava,
o que a coloca frente às emoções de suas relações afetivas
familiares e sociais. Ao realizar esse processo, essas almas podem
ser levadas para as novas esferas da vida além da Terra, porém,
isso não ocorre dentro de uma linha de tempo definida pela
espiritualidade da Terra, mas sim pelo acoplamento emocional de
cada alma à realidade que vivenciou. O que escapa ao controle dos
ajustores e amparadores, pois é necessário respeitar esse processo
de desacoplamento da percepção humana na alma.
Porém, em muitos casos os amparadores criam subterfúgios
para criar condições de liberação do sofrimento e desprendem
essas almas para colônias e cidades etéreas dentro das naves,
criando um holograma de condicionamento ascensional que liberta
essa alma da linha emocional relativa à sua família e sociedade
vivenciada na realidade terrestre. Desse ponto em diante a alma
pode ser encaminhada para os novos mundos. Entretanto, existem
aquelas que decidem voltar à realidade terrestre, o que
originalmente era proibido e acabou por tornar-se uma realidade
para algumas almas que conseguiram romper as barreiras da
consciência imposta pelos membros da Federação.
Esse ponto nunca foi discutido pelos registros de Caligasto e
nem pelos representantes da Federação em Salvington, pois não
deveria existir. O mesmo ocorre quanto à proibição de comunicação
entre os mortos e a realidade dos vivos, que é expressamente
relatado em Urantia.
Quando um ser no plano astral é morto através de um
armamento dos zetas ou de outros seres, essa alma é desacoplada
de um veículo mais sutil que o corpo terrestre. Nesse momento, a
alma é obrigada a desacoplar-se desse veículo e ficar vagando sem
um campo corporal para reter a sua consciência e características de
sua personalidade. Existe a informação que é passada
imediatamente para o Ajustador de Pensamento e amparador desse
ser que transfere todas as informações para um banco de dados.
O processo tem que ocorrer num período relativo à energia
gerada pela alma e seu Ajustador de Pensamento para que as
informações não sejam perdidas e essa personalidade possa ser
inserida em um novo corpo ou clone armazenado no centro de
genomas da Ordem Santa Esmeralda. Caso contrário, essa alma
morre ao desintegrar-se por falta de um veículo que concentre essa
energia. Por esse motivo, muitos Ajustadores de Pensamento
inserem a informação em cristais atômicos, para garantir que a
essência seja preservada no plano atômico até aparecer uma nova
oportunidade de vida para essas almas.
O processo dessa morte não é raro, pois muitas almas humanas
são descartadas pelos reptilianos e zetas no plano astral da Terra,
enquanto esses seres registram que essas almas não lhes atribuem
aspectos significativos para a Federação e seus programas
coloniais. Essa realidade existe e está além do poder do Conselho
Planetário, caso contrário, as abduções e guerras dos deuses nunca
teriam ocorrido. É uma realidade a ser aceita e entendida, além do
conceito religioso de um Deus e seres interdimensionais bondosos.
Tratase de uma dura realidade, da mesma forma que a cadeia
alimentar animal no planeta Terra.
A morte é um aspecto complexo, dependendo do ponto de vista
de sua ocorrência. Podemos avaliar que a informação fica registrada
no nível atômico molecular da alma e do corpo que esse ser
possuía, portanto, isso nunca irá se perder. Porém, a personalidade
desse ser é absorvida como sendo parte do todo no universo e
interage como uma informação. Essa alma é desacoplada da rede
neural do seu Eu Sou, tornando-se uma partícula desativada do Eu
Sou. Assim, poderíamos definir de uma forma mais clara o processo
da morte da alma ou do corpo astral, como ocorre em alguns
momentos na Terra.
Todavia, quando se fala na morte do Eu Sou significa que essa
estrutura foi desativada de sua mônada e que as informações
relativas às personalidades das almas por ele sustentadas foram
apagadas dos registros monádicos, restando apenas a informação
dos fatos, mas não a das emoções da personalidade. O processo de
morte do Eu Sou é raro e representa um aspecto da alçada do
conselho dos superuniversos, estando além da capacidade
administrativa dos universos locais, somente o conselho
administrativo de Unversa possui tal poder de decisão.
Normalmente, quando uma mônada conecta-se com suas
partículas Eu Sou, ela entra em novas esferas de vida além da
dimensionalidade dos universos locais e parte para parâmetros de
superuniversos além de 20D. Porém, alguns grupos de mônadas
entram no processo de pesquisa dos mundos abaixo da existência
de 8D, como avatares e mestres, o que é negado nos registros
descritos pelas federações, pois temem perder o controle do
sistema religioso imposto.
Se almas ou personalidades que ultrapassaram a barreira entre
a imortalidade consciencial proposta pelos Anciões de Dias e seus
dogmas religiosos na Federação voltassem e se comunicassem
com os seres residentes nas esferas da vida abaixo de 8D, ocorreria
a quebra de paradigmas impostos até então. É justamente isso que
está ocorrendo por parte dos emissários da Supraconfederação: a
quebra dos protocolos de controle impostos no passado.
Uma alma não pode ser proibida de comunicar-se com as
esferas da mortalidade pelos Anciões ou por quaisquer outros seres
que controlam a evolução, porque isso obstrui a interatividade entre
a consciência mais densa e a mais elevada, gerando atraso no
despertar das sociedades em escalas mais primitivas. Esse aspecto
é a base de toda a linha espiritualista da humanidade que acaba por
chocar-se com os escritos desse tópico de Urantia. Muitos membros
da Supraconfederação, relatados nos livros canalizados, pertencem
a uma estrutura que não poderia existir sob os rígidos parâmetros
impostos pela Federação através das máscaras holográficas dos
Anciões criados pelos detentores do poder dos impérios estelares
próximos à Terra.
Percebam que existem realidades paradoxais na estrutura de
Havona, ou seja, os próprios Filhos Paradisíacos em busca do
poder geraram realidades paralelas entre eles como numa corrida
pelo melhor genoma e pcodificação frente à Fonte. Os próprios
Filhos Paradisíacos são os Anciões de Dias de cada universo local,
cristalizando hologramas para deterem o poder para si, porém
geraram um caos na harmonia existencial da verdadeira realidade
de Havona. A própria realidade da Terra é um paradoxo frente à
proposta original de um mundo morontial que foi inserida pela
nuvem de Andronover e pelo processo da estrela de Sirion.
Havona possui diversas realidades paralelas criadas pelo poder
dos Filhos Paradisíacos, e que, neste momento, têm que ser
reunidas em um sentido evolutivo e fazer a fusão dessas realidades
para gerar o movimento final de coesão atômica da alma e dos
reinos dévicos. O próprio processo de aceleração da expansão das
galáxias é um indício de que ocorrerá uma profunda mudança
nessas realidades paralelas, e cada filho paradisíaco terá que
reequilibrar os paradoxos que gerou. Por isso, a união de forças
entre todas as linhas para gerar um movimento fundamental na linha
do tempo.
Nesse ponto, os agentes da Supraconfederação representam os
portais de liberação para que esse processo seja efetivado em cada
planeta da Federação Sistêmica proposto em Urantia e em outros
registros escritos pelos anciões da Terra através de Caligasto.
A formação da Terra
A Terra é um planeta proveniente da estrela de Sirion, foi
extraída pelas forças gravitacionais de Anagora, Sirion, Herculovos
e Monmantia em um raro alinhamento que gerou a ruptura de parte
da magnetosfera da estrela Sirion, suscitando uma massa rochosa
que viria a formatar o planeta Tiamat e posteriormente a Terra, já na
estabilização orbital na estrela Monmantia (Sol).
Essa estabilização ocorre por volta de 4,4 bilhões de anos da
contagem terrestre que os geólogos têm conseguido decodificar
com suas técnicas de pesquisa. A Terra possui uma estrutura
geológica diferenciada de outros planetas em alguns produtos como
a alta quantidade de urânio, ouro, platina e ferro, além do próprio
astrastone residual nas grandes profundezas do núcleo planetário.
O planeta Terra possui uma alma consciencial coletiva feminina
denominada de Gaia, Pachamama, Nanã Buruque e Isthar, dentre
algumas das denominações que recebeu. Essa alma é um ser vivo
conectado à rede da malha crística universal através da linha dévica
atômica que possui. Essa rede atômica está presente na
consciência residual da Fonte dentro da estrutura atômica de todos
os componentes químicos da Terra associados aos devas espirituais
residentes nas diferentes frequências do planeta.
Essa sociedade gerou a formação da primeira hierarquia
espiritual da Terra há pelo menos quatro bilhões de anos,
formatando, assim, a egrégora do reino mineral e dévico da Terra,
muito antes da chegada de outras formas de vida mais complexas,
do ponto de vista biológico.
Essa hierarquia espiritual, como poderia ser definida, não
apresentava as mesmas configurações que vocês entendem no
momento, pois o planeta como um todo possuía uma consciência
interligada com sua estrela Monmantia e com Sirion, devido à
interação das partículas de astrastone residentes em seu núcleo.
Dessa forma, a comunicação através de uma rede subespacial foi
formatada permitindo uma comunicação telepática entre os devas
da Terra e das estrelas Sirion e Monmantia.
Essa rede neural possuía uma capacidade diferenciada da
apresentada pela Federação através dos Ajustadores de
Pensamento, pois, nesse caso, ela emitia num padrão atômico
interdimensional nunca antes compartilhado com mundos não
morontiais. As frequências dos bósons era um dos impulsos
interdimensionais que pulsavam no hiperespaço, gerando essa rede
neural dévica, que, por sua vez, gerou o fortalecimento da linha
gravitacional entre as estrelas dentro do que os cientistas
denominam de energia escura.
As cargas de interação gravitacional através das linhas leis
representam uma emissão de energia que é inerente à vontade
tecnológica dos Filhos Paradisíacos, pois ela é uma emanação
subatômica existente na própria materialização das diferentes
frequências do fóton, portanto, uma energia proveniente da Fonte
Primordial. No Conselho Voronandeck existe a definição da Fonte
como A Fonte Que Tudo É, pois ela é a chave emissora das
energias da vida em todos os planos, porém sem uma
personalidade humanizada como normalmente procura-se atribuir a
Deus.
A emissão dessa rede dévica universal é a constante
gravitacional implícita na distribuição das cargas atômicas do
universo, embora relacionadas a um modelo atômico que interage
com a consciência da alma em diferentes gradientes dimensionais.
Algumas pessoas acreditam que a alma fica presa a um planeta
decorrente da força gravitacional que esse planeta possui, mas o
que fica preso é a consciência que essa alma possui, baseada em
dogmas e conceitos que empregam hologramas fora da matriz
divina para gerenciar sua evolução.
Ou seja, não é a gravidade que aprisiona uma alma ao planeta,
mas a sua percepção da vida e dos valores atribuídos ao mundo
externo que está vivenciando. Os modelos holográficos aceitos
como verdade e que ativam as configurações dogmáticas de
aprisionamento à roda de samsara geram um processo atrativo
emocional que independe do campo gravitacional de cada planeta.
A alma não está atrelada aos planetas pelo seu tamanho ou força
gravitacional, mas pela consciência expressa em cada situação.
A rede neural dévica possui a linha de comunicação da força
gravitacional através de frequências que foram definidas como
linhas leis, citadas acima. Essas linhas são correlatas à trajetória
orbital dos planetas e das estrelas, criando um fluxo de energia
através da trajetória dos astros, no qual elementos atômicos
infinitamente microscópicos, similares aos táquions, projetam-se
entre os astros criando a linha de comunicação e transferência de
informações em tempo zero para a percepção humana.
Todas as estrelas da galáxia são seres pensantes e inteligentes,
vibrando além da percepção da alma convencional. Na maior parte
dos casos, as estrelas são logos de polarização do reino dévico, de
forma independente da ação dos grupos das federações e das
conjecturas apresentadas por eles. Essa outra realidade é um foco
de conexão com a energia primordial dévica descrita em alguns
segmentos como a divindade primordial de orixás antigos ou orixás
suprahiperluminais vibrando numa escala além da estrutura de 40D
em um paralelo comparativo. Esta frequência coexiste com a malha
crística universal e com o fluxo do tempo onde ocorre a fusão do
TUDO e NADA, que é o ponto de partida da explosão definida como
Big Bang.
Um dos aspectos mais profundos relativos à personalidade da
Fonte é que existe apenas a consciência cósmica, não existe a
personalidade como alguns entendem. A Fonte é impessoal,
irradiando constantemente energia através da sua estrutura atômica
e das subpartículas do átomo. O planeta Terra, como um mundo
decimal, possui a emissão dessas frequências nos pulsos gerados a
partir do seu núcleo. Esses pulsos são emitidos pelo campo
gravitacional, porém, esse aspecto é complexo para a percepção,
partindo do fato de que os grávitons são apenas partículas teóricas
até o momento.
A gravidade é um grande quebra-cabeça para a humanidade em
sua busca pelo conhecimento e entendimento da física e das leis do
universo, pois temos o efeito final dessa energia, mas não
detectamos a fonte da mesma. Para Newton a força gravitacional
era função da relação das massas e da distância entre elas. Já para
Einstein, a força gravitacional causava uma deformação na linha do
tempo-espaço contínuo. Os estudos realizados até o momento
explicam os efeitos da gravidade, entretanto não a sua real
natureza. Os estudos que buscam unificar a eletricidade com a
gravidade têm sido um desafio para os físicos.
No momento atual da pesquisa tecnológica humana existem
evidências que sugerem um forte relacionamento, e possivelmente,
a origem fundamental entre o eletromagnetismo e a gravidade. A
Sociedade Astronômica Americana através da Universidade do
Missouri realizou pesquisas que constatam que a velocidade de
propagação da gravidade é igual à da luz. Como já foi dito, o fóton é
uma partícula fundamental do que denominamos luz, sendo essa
partícula a emissão vibracional do universo em diferentes gamas
vibracionais. Esse fundo emissor de energia é a consciência
primordial do universo dos devas e da Fonte Primordial.
Desse contexto, a energia vibracional dos mundos morontiais
apresenta uma diferença estrutural para com os mundos não
morontiais, pois nos planetas onde não existe o pulso
eletromagnético morontial as almas podem ficar presas aos
hologramas e à gravidade artificial gerada através da matriz de
controle.
Percebam que se a gravidade é uma energia que demonstra
evidências de ser equivalente à luz, significa que ela possui
inúmeras estruturas internas de subdivisões da mesma forma que a
luz ao ser decomposta. Portanto, a consciência das almas é afetada
indiretamente pela gravidade de um planeta no momento em que a
sua consciência é manipulada por dogmas, como é realizado pelos
centros de controle da Federação através dos Ajustores de
Pensamento que codificam falsas verdades.
Percebam como isso é a história de nossa sociedade, na qual
diversas religiões instituíram regras para ampliar o seu poder sobre
as massas populacionais. A fé religiosa é uma energia associada à
carga de frequências da gravidade e da luz. A fé humana é função
do gradiente consciencial das almas e, dessa forma, fica presa à
carga gravitacional da matriz de controle que é inserida na
programação no inconsciente coletivo das sociedades em ciclos de
renovação.
No passado, a humanidade teve religiões pagãs, e
posteriormente surgiram as diversas religiões, e, mais
recentemente, a fase da Fraternidade Branca e o contexto dos
Comandos Estelares. Todos, movimentos religiosos ou espirituais
para ativar a percepção humana e a sua fé em relação a um mundo
melhor e à promessa de contato com uma divindade externa, que
virá em resgate da humanidade. Promessas que servem de muletas
para uma grande parte das pessoas e almas que não percebem que
é um processo interno de consciência que deve ser despertado para
o gradiente de ascensão individual.
A carga gravitacional do inconsciente coletivo aprisiona a
humanidade nos hologramas que esta alimenta. Quando uma
pessoa alimenta a sua essência no reto pensar e reto viver ocorre
uma quebra de diversos paradigmas internos que mantém a maior
parte da população presa aos hologramas do inconsciente coletivo
do planeta e das forças do SGS.
Esse procedimento gera a quebra do controle por parte dos
implantes astrais inseridos nas pessoas e surge o contato direto
com a Fonte, sem intermediários. A energia da gravidade é uma
inércia e é causada por uma força eletromagnética de origem
nuclear. A diferença relativa das forças eletrostática e centrífuga nos
átomos é a fonte ou a causa da gravidade. Essas diferenças
evidenciadas em pesquisas demonstram que o movimento dos
elétrons possui um referencial de tempo, o que coloca o fator
temporal na irradiação e na flutuabilidade da carga gravitacional no
universo. Portanto, os valores para a carga gravitacional dependem
do tempo no qual ocorreu a emissão dessa carga.
A consciência da Fonte é um fator atemporal, pois ela foi gerada
antes do início de tudo, porém propagou-se pelos diferentes
paradoxos do tempo e espaço com diferentes gradientes de energia
e intensidade, gerando a fantasmagórica questão do por que os
valores gravitacionais não podem ser calculados com exatidão pelos
cientistas, o que inclui muitos dos pesquisadores das federações.
A alma humana está presa a esse paradigma, a partir do
momento que aceita parâmetros limitantes em sua evolução. Os
parâmetros religiosos são muitas vezes obstáculos para o
desprendimento da consciência do plano terrestre em relação ao
plano morontial, justamente para manter o ser humano preso a
falsos vetores de fé religiosa e alimentar a matriz de controle de
clonagem dos reptilianos que controlam a federação no quadrante
de Satânia.
É importante entender que existe uma relação fundamental entre
a vibração morontial da Terra e das almas que nela habitam em
todos os planos dimensionais, justamente porque essas almas
chegaram à Terra pela ressonância de tais frequências. Era um
desejo dessas almas, viver seu experimento na estrutura de um
planeta decimal e compartilhar um genoma possuidor de fractais de
conexão diretos com Havona, sem intermediários, como ocorre nos
outros planetas. Esse diferencial foi uma das propostas do alto
Conselho dos Melchizedeck para ativar o processo ascensional sem
o controle das federações locais, criando um vórtice ascensional
único em Satânia. Todavia, a matriz de controle foi transferida pelos
anunakis e outros povos mais antigos para impedir que essas almas
percorressem o caminho de volta à Fonte sem passar pelos
sistemas de controle estabelecidos anteriormente. Aqui se denota
uma clara disputa de poder e desrespeito ao plano maior.
A consciência do planeta Terra, partindo da energia de seus
devas e da formação do Conselho de Ciclopes que vibravam num
plano subatômico, interagia com outros planos na busca de
equilibrar as configurações geológicas do planeta, sem ter a
percepção dos interesses dos povos estelares com a Terra. Ocorre,
assim, a formação do primeiro paradigma e paradoxo temporal entre
a linha evolutiva do reino dévico e dos interdimensionais que viriam
a ocupar o planeta milhares de anos após a sua estabilidade
geológica, que foi promovida pelos ciclopes a pedido da consciência
da estrela de Sirion.
O planeta passou por diferentes etapas de adaptação geológica
para aclimatar as configurações ambientais junto à estabilidade
orbital ao redor do sol. Passou também pelo resfriamento das
camadas de rocha e a formação dos bolsões de energia dos
núcleos atômicos dispostos em diferentes camadas decorrentes da
própria rotação da Terra, gerando assim os ambientes necessários
para a formação dos reinos internos e telúricos dos ciclopes e das
equipes interdimensionais dos Voronandeck, que foram as primeiras
formas de vida consciente no ajuste planetário através dos
Elohins/Ciclopes/Orixás Primordiais que o planeta manifestou por
ser um planeta possuidor de uma consciência morontial
compartilhada com a estrela de Sirion.
Em outras palavras, a Terra é uma extensão vibracional dos
experimentos da raça que habita a estrela de Sirion. Uma raça que
só existe, para o nosso parâmetro, além de 9D, o que é uma
impossibilidade física tanto para vocês quanto para os
representantes das federações que vivem expressões de
consciência abaixo de 8D na maior parte. A formação dessa
primeira hierarquia tem por objetivo assimilar experimentos na linha
temporal relativa ao ajuste de seres da Supraconfederação em
relação à primeira etapa de adaptação na estrutura atômica de 3D,
promovendo, assim, os primeiros dados científicos da transferência
de uma alma morontial para uma realidade de 3D e suas
subsequentes frequências.
Esse processo nunca tinha sido realizado até então em
Nebadon, o que tornava essa tarefa um ponto de competividade e
desejo de poder dos grupos que posteriormente iniciaram a busca
pelo caminho científico da mesma forma que a comunidade
científica na Terra. A realidade vibracional dos primeiros
ciclopes/elohins que a Terra recebeu, enquadram-se em corpos
etéreos entre 6D e 7D. Esses seres eram veladores do propósito
divino da Fonte, em conexão com paradigmas temporais para gerar,
a partir da Terra, um núcleo temporal que permitiria o
desdobramento orbital de uma constante máquina do tempo
morontial para estudar e transferir almas morontiais diretamente de
Unversa, sem a necessidade dos protocolos dos Ajustadores de
Pensamentos e dos serafins de transporte descritos em Urantia.
No processo de evolução dos outros povos galácticos ao
perceberem esse importante diferencial entre a Terra e os outros
planetas da rota hexagonal, compreenderam a importância no
controle e dominação sobre essa característica morontial da Terra,
criando diferentes ciclos na linha do tempo pelo poder e controle do
planeta e das almas morontiais que chegavam através de portais
inacessíveis à tecnologia rudimentar dos grupos de poder de
Satânia e das outras galáxias.
Ao perceberem a existência de uma malha diminuta de cerca de
370 planetas morontiais em toda a galáxia, além de um número de
cerca de 2.600 estrelas morontiais, os membros da Federação
iniciam a sua jornada pelo poder da Fonte. Nesse contexto os
xopatz, através da tecnologia de Anhotak e de Sarathen, acessam o
hiperespaço e realizam a duplicação das linhas de tempo e os
paradoxos temporais para aprisionamento da consciência e das
almas em muitos planetas, sendo que a Terra torna-se um dos
centros de pesquisa e isolamento através da barreira de frequência
que é temporal, polarizada em pontos específicos das dobras
dimensionais da rota hexagonal do planeta.
Quando o nosso sistema solar é acoplado como um dos 49
sistemas ao redor da estrela de Alcíone, ocorre a formação de
paradoxos temporais para manter nesse conjunto parâmetros de
tempo e espaço que possam ser controlados desde Alcíone, e que
neste caso, representa o controle de Jerusém, transferidos para o
portal Shumarthan da estrela de Alcíone, como Alpha e Ômega
desses 49 sistemas solares.
Neste ponto começa a farsa e a criação dos hologramas de
poder por parte dos controladores da Federação, empregando
informações do centro de controle de Nebadon e de Salvington
através de um centro holográfico, mantido por uma monarquia racial
de humanos, reptilianos e insectoides. Na verdade, esses seres
pegaram as antigas escrituras recebidas dos avatares da
Confederação e, com base nelas, criaram uma cópia do sistema
administrativo de Salvington, porém mantendo uma ditadura para
garantir a perfeição do plano, o que mostrou ser um fracasso, pois
cada raça de cada federação buscou o poder e a supremacia sobre
seus correspondentes. As almas inseridas nesse propósito não
tinham a maturidade necessária e nem o altruísmo para
conseguirem sustentar um plano dessa magnitude.
Os hierofantes galácticos perceberam esse processo no fluxo
das diversas realidades paralelas que estavam plasmadas não
apenas nas diferentes dimensões, mas na emissão psíquica da
consciência das almas engajadas na busca do poder e do controle
galáctico. Por esse motivo, eles ativaram nos mundos morontiais
chaves importantes para a irradiação de almas capacitadas a viajar
no fluxo do tempo, e com isso, ativar o despertar das outras almas,
inserindo genomas ascensionais. Para esse procedimento os
primeiros ciclopes da Terra aceitaram misturar-se geneticamente
com outras almas e formas de vida no plano multidimensional da
Terra e dos outros planetas da rota hexagonal, gerando o
movimento encarnacional primordial para as diferentes raças em
destaque no sistema dos 49 impérios ao redor de Alcíone.
Cada grupo racial recebeu genomas morontiais para garantir o
equilíbrio e a equivalência de transferência de genes, o que gerou a
capacidade de mesclar os genes entre répteis, humanos,
insectoides e outras formas de vida.
Esses ciclopes eram os primeiros mestres ascensionados da
galáxia a interagir diretamente com as raças no contexto genético,
de forma independente do grupo de Onara e da Ordem Santa
Esmeralda, e que efetuavam outros estudos e participações no
contexto político da galáxia. Os ciclopes tinham total liberdade de
ação e apoio do Conselho Shamuna, conselho composto por doze
anciões, dentre eles, o próprio Lúcifer, que teceram as primeiras
diretivas das linhas do fluxo temporal, para cada grupo em
formação. O lanonandeck Satanás ficou encarregado do setor de
Órion, no qual a rota hexagonal manifestava-se, enquanto que o
Lúcifer ocupou-se com as questões políticas junto aos outros
setores da galáxia. Por esse motivo, é que Orionis é também
denominado de Satânia, pois foi esse lanonandeck que gerenciou
os programas habitacionais e genéticos da rota hexagonal há mais
de 3,8 bilhões de anos.
Os grupos de elohins/ciclopes envolvidos nesse mesmo
propósito tinham como foco a expansão e o aperfeiçoamento
genético das diversas espécies, cada qual nas relativas dimensões
onde estavam armazenadas as suas almas e estruturas físicas.
Esse processo não envolvia, nesse momento, a realidade mais
densa. Estamos abordando situações entre 5D e 6D no contexto
vibracional dos planetas desse setor da galáxia.
Mesmo a Terra já sendo um mundo 3D, ainda não sustentava
condições ambientais para a manifestação de formas de vida
complexas, estava em processo de adaptação geológica e somente
existiam seres no plano atômico molecular primitivos entre 4D e 6D,
embora contendo uma consciência coletiva de grupo planetário.
Além disso, existia outro fator inovador: a estabilidade atômica da
estrutura morontial nas frequências físicas de 3D levava mais tempo
do que nos outros mundos possuidores de uma estrutura não
morontial.
Um dos aspectos mais complexos dessa densificação residia no
campo gerado pelo elétron ao redor do núcleo do átomo. Esse
processo gera um fator de onda gravitacional numa linha temporal
que precisa ser ajustada com toda a estrutura molecular do plano
morontial. Esse processo foi um dos mais complexos para os grupos
de elohins/ciclopes que estavam encarregados do Projeto Terra, já
que os primeiros projetos genéticos que deveriam ser inseridos na
linha de tempo tinham que ter a capacidade de absorção desse
gradiente vibracional diferenciado.
Adaptar os genomas que tinham sido listados para essa nova
configuração na rota hexagonal era uma proposta complexa para as
equipes da Ordem Santa Esmeralda, pois era necessário alterar
diversos parâmetros genéticos dessas raças na linha temporal do
seu passado. Buscar genomas na linha do futuro e inserí-las no
contexto da Terra na frequência de 4D para gradualmente poderem
ser densificadas para a dimensionalidade definida de 3D. Esse
processo requeria alterar diversos aspectos biológicos e atômicos
do campo morfológico das celulas e da interação nuclear nas outras
dimensões, para conseguirem absorver os parâmetros morontiais
que estavam sendo inseridos na nova proposta genética dessas
raças, com um genoma mais antiquado e baseado na primeira
estrutura bial das raças reptilianas e insectoides.
Desde o princípio, o processo criacional envolveu o
desdobramento do tempo nos processos genéticos e estelares,
buscando os momentos mais adequados como chaves da evolução
dos diferentes grupos genéticos inseridos no universo. A relação
entre linha temporal e fator de carga genética está diretamente
interligada nas esferas além de 3D, justamente pelo campo temporal
que interagem no desdobramento do ectoplasma da vida das
células e dos seres vivos com suas almas multidimensionais e,
portanto, multitemporais.
Uma das maiores chaves do universo e da vida é o
desdobramento do tempo que, por sua vez, interage com as leis
mutantes das cargas gravitacionais e dos vetores do tempo
residentes em cada plano dimensional do universo, processos que a
maior parte dos membros das federações procura recriar em
laboratório para adquirir o poder da Fonte Primordial.
Formatar o planeta Terra não foi apenas efetuar o resfriamento
da sua estrutura rochosa, mas adaptar os gradientes temporais e
gravitacionais para aglutinar suas características morontiais num
planeta proveniente de uma estrela. Não se tratava de criar uma
estrela-anã, mas de gerar a partir de uma estrela um planeta.
Existem cerca de 370 planetas dessa mesma magnitude em nossa
galáxia.
Todas as estrelas desta galáxia foram formatadas no seu núcleo,
a nuvem de Andronover foi uma projeção desse núcleo, gerando a
onda temporal necessária para a criação dos planetas e estrelas
com essa configuração. Neste ponto reside outro importante
aspecto que é a órbita do Sistema Solar dentro da rota hexagonal e
esta, por sua vez, em relação ao núcleo da galáxia, sustentando
importantes ciclos evolutivos na linha temporal nas órbitas e sua
rotação em relação a esse centro orbital do núcleo. Cada uma das
estrelas morontiais é um capacitor e transformador de energia
primordial distribuídas nas galáxias, de forma similar às estrelas que
são maciças e possuem elevada massa na ruptura da gama malha
gravitacional das galáxias. Porém, as estrelas morontiais possuem
os portais de conexão direta com Havona, sem intermediários,
diferente das outras estrelas que possuem conexão somente com
os centros de cada universo local.
A estrela supergigante Betelgeuse, que possui um diâmetro
aproximado de um bilhão de quilômetros, sendo milhares de vezes
maior do que Sirion, possui conexão apenas com Salvington,
enquanto que Sirion e Canopus conectam-se diretamente com
Unversa e Havona, da mesma forma que os planetas morontiais.
Essa diferença gera várias configurações e variáveis na
adaptação dos genomas e das almas que deverão ser incorporadas,
na linha temporal, a esses planetas, pois planetas como a Terra não
possuem ciclos evolutivos lineares no fluxo do tempo, mas
adaptados ao momento temporal mais apropriado para cada grupo
de almas que será inserido pelo ciclo pré-definido de sua evolução.
A Terra recebe ciclicamente almas para seu processo evolutivo
dentro de patamares temporais aleatórios e não lineares.
Sendo assim, futuras raças na linha evolutiva podem ser
inseridas há milhões de anos no passado, justamente para
aproveitar determinadas configurações galácticas e planetárias para
os novos experimentos. Esse procedimento quebra os paradigmas
dos outros planetas em sua linha evolutiva convencional, além de
não terem a alta complexidade de biodiversidade que a Terra
apresenta, e que é um fator específico de mundos morontiais, no
que diz respeito ao ajuste dos devas e de todos os reinos dévicos
inter-relacionados.
O nosso sistema solar fica a aproximadamente 8.500 parsec do
núcleo galáctico, permitindo que o fluxo energético entre as
diferentes dimensões abaixo de 8D possam ser cumpridas
ciclicamente para cada era planetária junto ao grupo de planetas e
estrelas da rota hexagonal, que, por sua vez, possuem cerca de 610
planetas 3D habitados dentro do contexto das federações locais.
Esses planetas sustentam o processo físico que foi apresentado na
década de 30 pelo livro Urantia, permitindo, dessa forma, a
estabilidade de milhares de programas criacionais entre 3D e 4D,
motivo pelo qual os anunakis de Nibiru de Plêiades puderam intervir
sem controle no desenvolvimento do planeta, sem interferências
externas da Confederação, devido ao ciclo que eles tinham para
cocriarem seu programa que lhes foi passado pelos filhos de Sírios
Alfa.
A órbita original no processo de adaptação do planeta Terra
dentro do seu sistema solar ocorreu numa posição mais externa à
ocupada hoje, porém não do ponto de vista tangencial, mas em
relação ao eixo equatorial, em uma órbita mais elevada à grande
massa de estrelas e poeira estelar, justamente pelos ajustes
necessários para estabilizar todos os planetas ao redor do Sol em
sintonia com Herculovos, Sirion, Toliman e outras estrelas que não
mais fazem parte do contexto atual.
A origem da Hierarquia Espiritual da Terra
Após a estabilização das configurações geológicas por volta de
3,6 bilhões de anos atrás, o planeta Terra passou a receber as
primeiras consciências estelares astrais que sustentariam a fusão
psíquica com os ciclopes e criariam em conjunto a primeira
hierarquia espiritual do planeta. Esses seres, em parte, foram
enviados da estrela de Sirion, devido à correlação direta de almas e
devas presentes na Terra com Sirion. Posteriormente surgiram
enviados de Canopus e, com o tempo, de Andrômeda, que também
tinha instalado diversos planetas e estrelas morontiais.
Esses seres seriam os primeiros veladores e mestres do
gerenciamento dos diferentes grupos de almas e genomas que a
Terra processaria em diversos ciclos de vida, estipulando que os
ajustes da Terra deveriam ser adaptados para que na marca de 3,2
bilhões de anos atrás as primeiras formas de vida 4D pudessem ser
inseridas no plano astral da Terra, através da sustentação direta dos
elohins/ciclopes primordiais, que eram as primeiras falanges dos
lanonandeck da Terra, sustentando os fundamentos primordiais dos
orixás da Terra na linha dévica do Tudo e do Nada. Esses mestres
eram seres que vibravam entre 4D e 8D, sustentando uma relação
direta de pai-mãe com toda a criação dos primeiros genomas do
planeta.
A polaridade não existia como a entendemos no momento, pois
era o início dos experimentos com almas não morontiais com
genomas morontiais e com um DNA de apenas dois filamentos
básicos. A partir das raças mais antigas da galáxia provenientes dos
Filhos Paradisíacos da linhagem de Anhotak, Sarathen, Maka-hell,
Belialis, Sauron, Asmo-Thor, Asmodeus, Drakull e Reminov, além
dos genomas primitivos de Emanuelis, MicahAtom, Voronal e
Metrônicos. Esses genomas correspondiam aos primeiros fluxos no
tempo de genomas revolucionários para o contexto de Havona,
Unversa e Salvington, sendo introduzidos na linha temporal
intermediária da galáxia, pois já tinham sido inseridos no início da
formatação de Teta e passavam por um novo ciclo de adaptação
para o genoma morontial como um processo de evolução e
promoção na escala evolutiva das almas inseridas nessas novas
configurações.
Desse processo surgem os primeiros fundamentos da
espiritualidade terrestre, o que inclui a questão do ectoplasma
sanguíneo no magismo e da linha de orixás ancestrais da Terra. Os
primeiros fundamentos de exu da Terra são inseridos nesse
processo que representam, até o momento, importantes aspectos
para o entendimento e prática dos feitiços.
O fundamento da rocha para Exu surge desse processo quando
os ciclopes passam a acoplar-se no ensino e nas transferências dos
fundamentos universais para essas almas que, aos poucos,
estavam densificando-se entre 4D e 3D, para viverem uma nova
percepção das energia entre o nível atômico dévico e da expressão
da alma.
Esses ciclopes e os mestres kumara de Sirion constroem as
primeiras civilizações intraterrenas e intradimensionais do planeta
por volta de 3,2 bilhões de anos atrás, criando assim a realidade
espiritual interna do planeta, para viverem um plano paralelo ao da
superfície. Sendo que essas civilizações possuem, no centro, o
portal de conexão com os outros mundos morontiais, e as estrelas
de forma a representarem uma realidade existencial apenas para os
seres morontiais, de forma independente do restante do universo
não morontial. Com o passar do tempo essa situação cunhou a
ganância do poder nos seres não morontiais que criavam
civilizações intraterrenas na busca do acesso ao núcleo de
astrastone, como foi o caso das 22 delegações nos últimos 800 mil
anos, que buscaram assumir o controle desse núcleo.
Inicialmente foram sete civilizações interdimensionais entre 5D e
8D, ao redor do núcleo da Terra, criando, dessa forma, o que é
definido como Sol Central Interno da Terra. Essas cidades são os
sete selos da criação do planeta Terra em correlação com a
proposta morontial inserida pelas equipes de Mitch Ham Ell e outros
colaboradores. Essas cidades foram a base dos sete raios
espirituais de precipitação que sustentavam o acoplamento das
almas que chegavam à Terra.
O papel desses templos era preparar os dispositivos dévicos da
Terra para fazerem parte da consciência das almas na proposta
encarnacional da Terra, ajustar a realidade dos devas junto às novas
matrizes genéticas de forma a ocorrer um compartilhamento entre a
percepção da alma e dos novos corpos que estavam sendo
oferecidos na evolução conjunta. Existe uma dualidade importante
na proposta da Terra. O planeta oferece um genoma no qual a alma
estelar acopla-se, de forma diferenciada, em relação aos outros
planetas. As almas que entram na realidade terrestre acabam
fundindo-se com os devas da Terra e compartilhando a matriz
morontial, na qual a percepção do conceito evolutivo e da dualidade
sofre uma profunda modificação.
As almas que foram escolhidas para desenvolver essa etapa na
Terra eram provenientes de antigos processos evolutivos em outras
raças das experiências dos impérios siriano e canopeano, sendo
que algumas eram as antigas raças das primeiras civilizações
inseridas de Lira e Sírios na constelação de Plêiades, além de
outras provenientes dos arredores de Pégaso e da constelação de
Sagitário. Essas almas tinham vivido a expressão da dualidade de
forma sutil, nas suas realidades entre 5D e 6D.
A proposta realizada e oferecida na Terra partiu do Conselho
Kumara de inserir a codificação morontial com a energia micahélica
do Cristo cósmico e, dessa forma, aterrar os parâmetros evolutivos
que tinham sido inseridos de forma ditatorial pelos outros Filhos
Paradisíacos no universo de Nebadon. Como foi explicado, os
Filhos Paradisíacos criaram os primeiros hologramas evolutivos e
filosóficos, inserindo uma divindade na estrutura psíquica das almas,
mas isso acabou criando a dogmatização e o fanatismo religioso em
muitas civilizações, atraves do qual as federações que se
constituíram posteriormente acabaram por criar a escravidão.
A proposta era fundamentalmente uma quebra dos paradigmas
criacionais praticados pelos Filhos Paradisíacos e pelos não
confederados no contexto do controle evolutivo das almas e dos
clones, e criar uma abertura consciencial no desenvolvimento
galáctico partindo de apenas 370 planetas morontiais. Esses
planetas, por serem mundos temporais, teriam a vantagem de poder
sustentar várias realidades paralelas simultaneamente, em
diferentes linhas de tempo e dimensionalidade, criando condições
de sementes para o futuro dos paradoxos da galáxia.
Cada planeta decimal é capaz de inserir no contexto galáctico 21
povos desdobrados com as sementes morontiais, portanto, os 370
planetas da galáxia podem sustentar, a princípio, 7.770 realidades
de almas codificadas com a energia morontial e, desta forma, inserir
a semente do Cristo nos outros genomas da galáxia. Como o
processo prevê que cada alma portadora da energia crística
morontial é capaz de interagir com pelo menos sete pessoas no seu
contexto direto, esse valor é multiplicado sempre por sete.
A proposta original sustentava essa codificação de forma a
conseguir manter o equilíbrio consciencial das almas novas que,
gradualmente, passavam a viver genomas com uma codificação
diferenciada, onde a polaridade era distinta e a condição de
escravidão perante os conceitos religiosos e feudais das
monarquias estelares não mais existia. Todas as almas que
chegaram aos planetas morontiais passavam a conectar-se
diretamente com o reino dévico e a conviver com seu Deus interno.
Isso não tinha ocorrido até esse momento, pois as almas eram
controladas pela consciência coletiva das sociedades da Federação
e pelos xopatz inseridos através dos reptilianos dos principais
impérios.
Essas almas passavam a viver em contato com a sua própria
divindade e, ao mesmo tempo, compartilhar do caminho evolutivo
através de suas escolhas pessoais, não mais dogmatizadas pelos
parâmetros externos dos outros seres. Cada alma sabia que era
uma partícula da Fonte e tinha como objetivo voltar a ser a Fonte
através de suas ações e conduta, o que antes não existia, pois cada
alma seguia as determinações filosóficas que eram de interesse dos
anciões locais de cada Federação. Portanto, a proposta dos
kumaras de Sirion com os mundos morontias era quebrar os
protocolos administrativos de escravidão das almas e dar liberdade
de expressão em sintonia com a divindade verdadeira que cada ser
sustenta na sua estrutura atômica.
Nesse contexto, os devas da natureza, através do fogo, ar, água,
terra, éter, rochas, plantas, magma, astral e outras qualificações
começam a fazer parte do entendimento das outras dimensões da
Fonte no aspecto atômico pessoal de cada alma, interagindo com
outros planos de consciência que até esse momento tinham sido
negados às almas das federações.
Cada reino da natureza passa a ocupar um importante aspecto
nas etapas internas do despertar das almas e da sua fusão com a
energia primordial da sua própria essência junto aos devas que eles
compartilham. Nunca antes o reino dévico havia sido parte da
percepção dessas almas, pois elas estavam voltadas para a
tecnologia científica externa, não a tecnologia do espírito e da alma,
que é a fusão com a sua verdadeira essência interior. Essas almas,
provenientes de diversos setores da galáxia, passaram a expressar
as primeiras civilizações da Terra no plano de 4D.
Paralelamente a isso, a Terra recebe visitantes externos de
Sirion para representarem os novos habitantes dos sete reinos
internos do Sol Central da Terra, que trouxeram matrizes genéticas
kumara para serem inseridas nos primeiros projetos de 4D para 3D
que o planeta receberia. Os anciões kumara de Sirion escolheram a
Terra como planeta de transferência das antigas almas perdidas da
evolução do império siriano, que atingiu seu apogeu há cerca de 10
bilhões de anos em planos sutis, num momento que nem mesmo a
estrela Sirion existia ainda no plano físico, era uma estrela etérea
além de 7D.
Eram bilhões de almas que tinham servido aos mais variados
projetos evolutivos do império, e muitas tinham sido deixadas em
estado de criogenia, sem corpos, usando o mesmo conceito dos
Ajustadores de Pensamento e do transporte serafínico na linha
atemporal. Dessa forma, o Conselho de Anciões Kumara decidiu
dividir esse grupo de almas em etapas e inserí-las no contexto
evolutivo da Terra, para reciclar os parâmetros anteriores da vida e
da origem divina e, com isso, modificar parâmetros expressados
pelas federações na liderança política da galáxia nesse momento.
A proposta era inserir sementes na galáxia e na linha temporal,
com os novos experimentos da Terra com almas que tinham
informações baseadas na linha do anticristo, do ponto de vista de
almas clonadas e dogmatizadas pela escravidão, e não pelo amor
incondicional proposta pelos kumara. Era uma total reviravolta na
estrutura siriana e galáctica, que recebeu o apoio dos grupos
ascensos de Canopus.
O grupo kumara de Sirion recebeu pouco depois a ajuda e
colaboração dos kumara de Andrômeda, também considerados
Anciões kumara que tinham vivenciado a guerra dos xopatz e dos
grupos de poder pelo controle da galáxia vizinha. Não se esqueçam
de que o grupo de Teta é composto de polaridade em busca da
reconexão com a Fonte através de diversos caminhos. O grupo de
kumara de Sirion, Canopus e Andrômeda estabilizava as almas de
5D, para corpos etéreos de 4D, e já preparava as configurações
inovadoras para 3D, o que envolvia um novo aspecto, a força da
atração temporal da gravitação para poder estabelecer os
parâmetros biológicos. Neste ponto, reside outro complexo aspecto
que gera o envelhecimento das células. A carga temporal e
gravitacional do elétron ao redor do seu núcleo atômico dentro de
dimensões mais densas e vulneráveis à ação das outras radiações,
o que nos planos mais sutis não ocorre da mesma forma, motivo
pelo qual as almas não envelhecem e os corpos de 4D ou além
disso podem viver com a mesma configuração fisiológica por
milhares de anos, obedecendo a outros calendários temporais.
A realidade 3D é mais frágil no contexto da dilatação do tempo e
da própria estrutura atômica envolvida em sua estrutura sensorial. O
senso de limitação é mais profundo e interage mais com o reino
dévico do que nos outros planos. Portanto, era uma situação a ser
estudada e definida como parâmetro bioquímico de ajuste das
novas formas de vida que estavam sendo preparadas para viver em
3D.
A Ordem Santa Esmeralda foi a que mais desenvolveu genomas
para essa nova proposta, entre elas, adâmicas, humanoides,
reptilianas, insectoides e outras, criando uma variedade interessante
de firmas biológicas que seriam inseridas na galáxia no contexto
existencial de 3D e com interação multidimensional com as esferas
de 7D, para gerar as respectivas realidades paralelas da galáxia e
dos planetas onde estava atuando.
Pela primeira vez, ocorria um aspecto diferente na relação entre
densidade e gravidade para os novos corpos que estavam sendo
plasmados para 3D. A densidade vibracional da terceira dimensão,
como denominamos, equivocadamente, apresentava uma interação
gravitacional e temporal muito mais complexa do que nas esferas
sutis do astral, criando um efeito de envelhecimento acelerado e ao
mesmo tempo de aprisionamento gravitacional nunca antes
vivenciado.
Os seres do reino dévico não apresentavam essa configuração
devido à simplicidade de suas almas e à ligação atômica direta, sem
a presença de uma alma constituída de dualidade sem energia
morontial.
As almas morontiais são energia provenientes da Fonte
Universal antes da formação da matéria, enquanto as outras formas
de vida foram criada depois da formação do universo. A matéria
bariônica é aquela cuja massa é dominada por bárions, que pode
consistir en átomos de todos os tipos e, portanto, ser quase todo o
material. Seu “adversário” é a matéria não bariônica, que pode
consistir de neutrinos ou elétrons livres, ou mesmo espécies
exóticas de matéria escura não bariônica, tais como partículas
simétricas, axions ou buracos negros.
A distinção entre a matéria bariônica e não bariônica é de
particular importância na cosmologia, uma vez que a quantidade de
matéria bariônica presente no universo determina em grande parte
os modelos primitivos de nucleossíntese produzidos no Big Bang. A
formação das almas e o desdobramento do espírito da mônada
estão inseridos nesse contexto da matéria bariônica e do
desdobramento que essas estruturas possuem atualmente no fluxo
do tempo e espaço, pelo universo em todas as suas diferentes
densidades e realidades. Não imaginem o universo como uma caixa
fechada e hermética, mas como uma caixa contendo inúmeras
mangueiras temporais e dimensionais que geram a interligação com
outros tipos de estruturas do constante movimento dos diferentes
universos que convergem para um vórtice temporal de buracos
negros e buracos de minhoca, sendo que é a alma e a consciência
de vocês que atravessam esses fluxos no processo do aprendizado
e da evolução.
A própria existência de bárions já é um fato significativo na
cosmologia, já que assume que o Big Bang ocorreu um número
igual de bárions e antibárions. O processo pelo qual o número de
bárions excede suas antipartículas é chamado bariogênesis
(análogo ao processo de Leptogenesis, segundo o qual a
quantidade de material formado por léptons supera a sua
antimatéria). Estamos perto de chaves importantes, o que nos
libertará dos dogmas consciênciais que aprisionam à Federação e
às leis que eles definiram para vocês através dos anunakis e outros
povos que usurparam o conceito de deuses no passado.
A proposta dos mundos morontiais era justamente quebrar essa
hegemonia dos anciões que tinham se desvirtuado para sustentar o
poder absoluto e criar uma opção de crescimento e entendimento da
própria divindade dentro de cada ser, sustentando, dessa forma, a
conexão com a Fonte em cada etapa evolutiva, sem possuírem
deuses ou divindades acima de sua própria expressão pessoal.
Portanto, era a quebra de paradigmas apresentados pela linha
evolutiva do Anticristo.
As partículas de Higgs representam um dos mecanismos
originais da desaceleração da matéria proveniente da antimatéria
umara e morontial, e que foi formatado em nosso universo com a
criação de Havona no mesmo momento do Big Bang. Na verdade,
Havona é o centro gerador dessa explosão controlada, porém, muito
além do entendimento atual dos físicos, pois essa explosão ocorreu
em esferas multidimensionais além do contexto 3D.
Ao estudarem as doze partículas fundamentais do universo,
vocês deparamse com questões com o tempo, a gravidade e o que
gerou a condensação dos universos paralelos dentro dos atuais
modelos quânticos apresentados. O mais irônico é que, do ponto de
vista do espírito e da alma, nós já fazemos parte desse processo
desde a sua criação. As estruturas definidas como supramônada e
mônada foram criadas nesse mesmo processo, na formação de
Havona, sendo que, aos poucos, as almas foram sendo retiradas
dos casulos temporais das mônadas para ocuparem os novos
invólucros do universo, denominados de corpos.
Existem almas mais novas, criadas após a formatação de
Havona e dos superuniversos, mas cerca de 30% das almas
originais são do mesmo processo da criação de Havona nas esferas
além de 12D. O restante foi sendo gerado pela evolução e pela
reprodução desses 30%, e posteriormente, clonado pela tecnologia
desenvolvida pelas federações e pela própria Confederação e Filhos
Paradisíacos.
Outro aspecto importante que os pesquisadores já perceberam é
que certas considerações científicas encontradas na Terra não se
aplicam a outros corpos estelares. O nosso planeta encontra-se
dentro de uma bolha temporal que é a barreira de frequência, na
qual determinados aspectos da gravidade e do tempo possuem
diferentes gradientes do que os encontrados nas órbitas externas do
sistema solar, como constatado pelas sondas Pionner 10 e a
Voyager, que se encontram a mais de 50 UA da Terra. Entre as
questões estudadas está a da própria gravidade não ser constante e
o fluxo do tempo ter uma dilatação diferenciada. Pois bem, o sentido
de tempo é relativo ao campo gerado pelos elétrons ao redor do
núcleo, que é afetado pelo campo eletromagnético do planeta com a
ação do sol, alterando muitos dos antigos parâmetros científicos que
eram considerados exatos e imutáveis.
Como exemplo disso, existem os do caso dos pesquisadores
Erwin Schrödinger, Louis Victor de Broglie e Werner Heisenberg que
reuniram os conhecimentos de seus antecessores e desenvolveram
uma nova teoria do modelo atômico e postularam uma nova visão,
chamada de Mecânica Ondulatória. Fundamentada na hipótese de
que todo elétron pode comportarse como onda e partícula.
Heisenberg, em 1.925, postulou o Princípio da Incerteza.
O átomo deixou de ser indivisível como considerado até então. O
modelo atômico passou a constituir-se de uma estrutura mais
complexa. Percebam que a ciência está caminhando e as certezas
absolutas são apenas verdades temporárias, pois a cada momento
surgem novas evidências que modificam os modelos considerados
definitivos até então.
A ciência do espírito passa por processos equivalentes no
momento que começamos a quebrar os paradigmas religiosos e
dogmáticos que foram passados pelos antigos deuses, para
aprisionar-nos a parâmetros irreais, aos hologramas. Os humanos
são muito mais complexos e divinos do que podem imaginar e
comprovar com a ciência moderna, motivo pelo qual existem
dezenas de seres interdimensionais extraindo material genético para
pesquisa há pelo menos 1,2 milhões de anos na Terra.
O planeta Terra é justamente um desses paradoxos na Via
Láctea,
pois
as
configurações
geológicas
apresentam
características diferenciadas às de muitos outros planetas, além de
sua composição química conter elementos com cargas diferentes às
encontradas nos astros próximos. O nosso planeta possui uma vida
latente, desde o foco atômico, através de devas e elementais que
nos outros planetas vibram em 2D, de forma distinta ao existente na
Terra em 3D, e além dessa frequência.
Os outros mundos apresentam reinos dévicos, mas expressos
apenas no gradiente atômico molecular da 1D e da 2D, diferente à
Terra, onde esse gradiente está interacionado com todas as formas
de vida. As pessoas sensíveis conseguem perceber a vibração de
uma planta, de uma rocha, percebem a presença dos devas através
do pulso eletromagnético que eles emitem, pois são compostos
dessa mesma energia, o que não ocorre com formas de vida de
planetas onde não foram inseridas almas e nem corpos com o
genoma morontial crístico.
Na marca de aproximada três bilhões de anos atrás, a Terra
apresentou uma boa estabilidade geológica que permitia que o
processo geológico apresentasse os primeiros organismos
unicelulares e coacervados nas esferas internas de suas diferentes
camadas atmosféricas, em constante movimento e resfriamento. No
entanto, ainda não era o momento da vida em 3D manifestar-se,
pois a densidade do planeta oscilava através de fortes tempestades
eletromagnéticas. Mas as formas de vida de 4D já conseguiam viver
no astral com formas biológicas insectoides e animais que seriam os
ancestrais dos primeiros répteis etéreos do planeta.
As almas que ocupavam esses copos estavam tendo uma
profunda participação na metamorfose do planeta e através de suas
formas-pensamento o reino dévico começava a formatar o que seria
a estabilidade de 3D. As primeiras almas ajudaram a formatar o
modelo planetário que era mais adequado para eles. Que é muito
importante, pois antes as almas e os corpos tinham que se adequar
às condições externas. Na Terra ocorria um processo diferente,
onde ocorria o encontro de ambas as polaridades para gerar um
equilíbrio no habitat de todas as formas de vida, demonstrando a
inteligência dos devas da Terra e a sua vontade em querer ajudar no
desenvolvimento de uma nova realidade existencial.
Nesse contexto, a importância da formatação do reino vegetal
torna-se primária, para poder, dessa forma, constituir as primeiras e
efetivas alterações no contexto atmosférico e na composição dos
gases do planeta. O reino dévico, com a ajuda dos registros
sirianos, inicia a formatação de devas e ciclopes que inserem as
necessárias alterações para o surgimento dos primeiros genomas
do reino vegetal há cerca de 2,96 bilhões de anos na densidade de
3D. Podemos definir que nesse momento surge a primeira
manifestação de vida 3D do planeta no entendimento humano atual,
lembrando que esse reino vegetal já existia nas esferas do plano
astral antes do físico. Na verdade, ocorreu uma transferência de sua
energia do astral para o plano mais denso da fisicalidade que vocês
definem como 3D.
Gostaria de salientar mais uma vez que a definição de 3D que
empregamos é equivocada, pois somos seres multidimensionais,
partindo da própria existência das partículas subatômicas que
compõem todos os nossos corpos. Mas usamos essa escala devido
a ser um parâmetro do entendimento humano ainda necessário no
estudo da espiritualidade.
As formas de vida vegetal que acabaram sendo implantadas
através dos ciclopes ajudaram na mudança e equilíbrio atmosféricos
na troca de gases no planeta, necessários para as etapas seguintes
das outras formas de vida que viriam a ser densificadas em 3D.
Na sequência, as formas de vida unicelulares acabaram por
estabilizar-se através da densificação dos gases que acabariam por
gerar água a partir dos gases atmosféricos em resfriamento. Dessa
água primordial, foram formatados os primeiros coacervados e
estruturas unicelulares, e posteriormente as mais complexas,
multicelulares.
Depois surgem as estruturas insectoides como formas primitivas
capazes de sustentar vida e transferência de material genético
primário na realidade 3D, transferindo assim a percepção do astral
para a fisicalidade e as almas inseridas nessas formas primitivas de
vida. A diferença com os outros mundos é que na Terra essas
formas de vida tinham um processo mais rápido e interativo com os
devas e ciclopes, o que não ocorreu em mundos não morontiais.
Esse aspecto é fundamental que vocês entendam-no, pois o
processo da vida na Terra foi muito mais acelerado do que vocês
imaginam, do ponto de vista da evolução de todas as espécies. Elas
não se enquadrariam no tempo linear do nosso planeta até o
presente momento, em especial a raça humana, que para possuir
moléculas tão complexas levaria muito mais do que 4,3 bilhões de
anos para evoluir. O mesmo ocorre com outras formas de vida do
reino animal e os reptilianos residentes na Terra.
As configurações existentes entre o reino dévico dos ciclopes e
das almas geram uma aceleração pelo menos quatro vezes mais
rápida do que nos outros planetas não possuidores da energia
morontial. Esse diferencial é um dos mais revolucionários na vida
galáctica, e que fez do planeta Terra o palco de mais de 21 grandes
civilizações. A atual civilização que conta com a raça adâmica surge
há pelo menos 1,4 milhões de anos, com as primeiras raças
adâmicas provenientes de Aldebarã e Lira ainda no continente de
Mu.
Muitos dos experimentos raciais ocorreram nos saltos temporais,
na busca dos melhores momentos do planeta para cada genoma.
Que gera um importante diferencial, no qual a evolução de muitas
raças, não ocorreu de forma linear como propõe a teoria da
evolução de Darwin.
As sete cidades etéreas do Sol Central Interno da Terra
apresentavam um impressionante banco de dados genético, em
parceria com a Ordem Santa Esmeralda, além dos poucos genomas
etéreos que tinham sido inseridos no planeta Tiamat antes da
formação da Terra. Esses genomas incluíam formas humanoides e
adâmicas intermediárias que eram matrizes dos antigos zetas, e que
tinham sido resgatados da grande guerra de Órion e de Lira.
Portanto, o elo perdido dos zetas esteve presente na Terra antes da
sua formatação, no planeta Tiamat que era bem maior do que a
Terra.
O que restou de Tiamat após a colisão com Plutão foi absorvido
posteriormente como rochedos pela estrela de Herculovos e pela
formação de Ganímides de Júpiter. Os registros da raça zeta que
foram incorporados em Tiamat eram do plano astral em 5D, mas
foram resgatados na Terra pela Ordem dos Sete Raios, pois na linha
temporal esses seres necessitariam de ajuda e teriam uma atividade
atuante relevante na Terra e em outros mundos. Era necessário que
a raça dos zetas adquirisse material morontial para mudar a
trajetória de sua evolução nos diversos segmentos que eles
possuem.
A raça dos zetas está diretamente envolvida com a formação do
nosso planeta e com as primeiras hierarquias espirituais da Terra,
tendo recebido ajuda da Fraternidade Kumara em momentos
cruciais da sua evolução espiritual e biológica. Uma das principais
matrizes humanoides da galáxia são justamente os zetas. Esta raça
esteve presente em Tiamat antes dos reptilianos, justamente por ser
uma raça viajante no tempo e no espaço. Em algumas escrituras a
raça dos zetas é denominada de medianos, uma raça artificialmente
criada pelos deuses para servir de intermediário entre suas falanges
da monarquia estelar, as criações genéticas e os escravos das
castas inferiores.
Na história do desenvolvimento da raça reptiliana, os
humanoides zetas acabaram por ser escravizados e convertidos em
híbridos assexuados e escravos geneticamente controlados para
executarem as funções de intermediários entre as realidades 5D e
3D para as castas superiores dos reptilianos. Sendo que a raça dos
zetas é uma mistura entre antigos humanos e reptilianos que
sofreram atrofiamento devido ao excesso de combinações
genéticas.
Na Terra e no antigo Tiamat, eles deixaram raízes na forma de
códigos genéticos fundamentais para retomarem a sua forma
original e cocriarem uma nova realidade existencial em outro
paradoxo temporal. No entanto, a maior parte dos seres que eles
vivenciaram foi usada como escravos por parte dos reptilianos, o
que inclui os anunakis de Nibiru em sua sociedade de castas da
monarquia pleiadiana.
O interessante é que a hierarquia dos Sete Raios do logos do
Sol Central Interno da Terra aceitou a presença dos zetas em muitos
momentos para ajudá-los na configuração desse novo paradoxo na
Terra, para aquisição dos códigos juntamente aos humanos que
foram trazidos em diferentes momentos da cronologia terrestre.
Entretanto, em poucos desses eventos conseguiram efetivar o seu
desejo, justamente pela presença dos reptilianos existentes na Terra
em muitas dessas ocasiões.
A própria Ordem Santa Esmeralda passou a ajudar nas
pesquisas com o desenvolvimento dos zetas e na criação de um
paradoxo para essa raça e o grupo de almas que viriam a formatar a
realidade confederada dos zetas. Essa variante dos zetas acabaria
por evoluir para outra dimensionalidade e sustentar a evolução dos
logos de almas aprisionados pelos reptilianos. Que de certa forma
manteve os conflitos e a guerra pela liberdade dessa raça em mais
planos existenciais, gerando a guerra dos deuses dentro da
Federação reptiliana e humana por milhares de anos.
As federações não eram compostas de seres belos, harmônicos
ou ascensionados, mas de povos detentores do poder. Quem detém
o poder não quer perdê-lo e luta para manter a hegemonia sobre os
povos submissos.
Vivemos, no momento, um processo de libertação e, ao mesmo
tempo, choque entre as diferentes castas que têm dominado a
sociedade planetária há pelo menos 800 mil anos, porém de forma
drástica nos últimos 20 mil anos - desde que colocaram o satélite
Lua na órbita da Terra.
Nessa linha de tempo muitas almas foram inseridas como
pretendentes ao logos Terra para viverem a experiência da energia
morontial. Foram selecionadas almas provenientes de diversos
setores da galáxia e de outras localidades do universo local de
Nebadon, sendo que uma parte era possuidora de origem morontial,
a outra, em maior proporção, não. Dessa forma, esperava-se que as
almas não morontiais adquirissem no processo encarnacional e no
convívio com a energia da Terra essa configuração e dentro do
metabolismo genético conseguissem absorver essas qualidades e
criar as mutações necessárias para a evolução do projeto de Micah,
de seus colaboradores, como Emanuel, e as ordens cósmicas
inseridas nessa questão.
Os zeladores cósmicos residentes na constelação de Lira
resolveram transferir parte de seus guardiões para o núcleo da
Terra, para auxiliar na inserção de genomas para uma linha futura
da Terra em parceria com outros colaboradores de Andrômeda,
inserindo um código genético morontial diferenciado para a raça
reptiliana, em parceria com o projeto de Metratom, de inserção dos
códigos kumaras.
Esse projeto estava previsto na linha do tempo para Órion e
outras constelações, mas precisava de certos ajustes na órbita da
Terra devido à sua trajetória hexagonal, que permitiria o
acoplamento da egrégora dos anciões kumaras provenientes de
outros universos e que tinham se interessado em ajudar no projeto
do Cristo Micah. Dessa forma, era necessário que a hierarquia de
Lira inserisse sua própria codificação na Terra através dos ciclopes
e dos reinos dévicos e angélicos interdimensionais, gerando o
segundo processo de acoplamento divino no planeta.
Esse acoplamento era simplesmente transferir as cargas
genéticas originais de Lira, existentes há cerca de nove bilhões de
anos, para a Terra, numa linha temporal de 2,8 bilhões de anos,
saltando no tempo e corrigindo anomalias que tinham ocorrido em
Lira com a presença dos xopatz e da energia desvirtuada de
Satanás através dos focos energéticos de Anhotak e sua
descendência estelar. Nesse contexto, ocorre também um grave
problema, pois o lanonandeck Satanás revelou-se contra a Ordem
Seráfica dos Anciões de Dias da Federação de Plêiades e de Órion.
Ele teve a influência direta dos interesses de Anhotak em quebrar
muitos dos paradigmas que ele mesmo tinha inserido nos Filhos
Paradisíacos, e que eram seus filhos na linha temporal. Anhotak
percebera que ele mesmo tinha sido o responsável pelo
desequilíbrio na conduta e na formatação de instituições que se
perderam na linha temporal através dos poderosos que assumiram
o poder em outras galáxias do universo. Dessa forma, ele mesmo
inseriu a semente da discórdia para buscar ajudar Micah num
estratagema político que inserisse o despertar das almas da Fonte
adormecidas na Via Láctea.
Ou seja, os seres espirituais de Lira inseriram na Terra, além de
genomas, almas, pela linha do tempo que representava o paradoxo
das primeiras almas do projeto adâmico de Micah no plano de 7D.
Para servirem de matrizes com o genoma micahélico original,
cocriando uma realidade paralela de 7D na Terra.
Essa realidade paralela não previa originalmente uma
densificação para a frequência de 3D, mas apenas, através da rota
hexagonal, transferir o genoma micahélico para os outros mundos
que estavam na linha de cruzamento colonial com a Terra e, na
transferência de almas para a reprodução. E assim, salvar milhões
de almas e raças humanas e humanoides no desenvolvimento
político e social dos povos dessa rota hexagonal e dos impérios que
se formariam no decorrer do tempo. Desse jeito, a Terra como
planeta morontial serviu de seleiro secreto para que aquilo que foi
destruído parcialmente pela invasão de Lira por parte dos xopatz há
cerca de 6,8 bilhões de anos pudesse ter uma alternativa no fluxo
do tempo e dessa forma permitir o surgimento do império de
Aldebarã, Altair, Toliman, Agena, Sirius AB, Sirius Beta, Sirius Delta,
Alcíone e a Federação Humana, entre algumas das instituições que
possuem a raça humana especificamente. Portanto, a hierarquia
liriana estava criando uma realidade paralela para salvaguardar a
origem do projeto adâmico de Micah na Via Láctea, em paralelo com
os fatos duros da escravização dos humanos por parte dos
reptilianos na maior parte dos planetas da nossa galáxia.
Por outro lado, o projeto de Metratom, que nesse momento já
tinha sido realizado, precisava inserir na linha temporal da Terra os
mesmos códigos que tinham sido inseridos através dos kumara nos
planetas da estrela de Rígel. Rígel recebeu material kumara e
morontial através de almas que encarnaram nos dragões de Rígel,
há cerca de 6,2 bilhões de anos. Mas essas matrizes também
precisavam ser inseridas na Terra, para sustentar o ajuste através
da rota hexagonal e do processo encarnacional dos mesmos
parâmetros inseridos em Rígel.
Na linha temporal de 2,79 bilhões de anos atrás, a Terra recebe
um grupo de kumaras que já havia encarnado e ascensionado nas
matrizes genéticas reptilianas dos mundos de Rígel, Merak, Thuban,
Polaris e em outros sistemas, cerca de 230 almas ascensas para
misturarem-se com as outras matrizes reptilianas existentes na
Terra em 5D, e para formatar o grupo de consciência terrena da
linha de Nanã Buruquê e toda a família reptiliana primordial da
Terra.
Esse procedimento foi ativado para inserir a condição evolutiva
com a egrégora dos cristos kumaras na consciência de milhões de
reptilianos que, com a evolução no tempo, sustentariam as falanges
ascensionadas e a própria polaridade na evolução das encarnadas
nas diversas raças reptilianas. Além de servir de base genética para
a formação futura da era dos dinossauros na Terra, como a
paleontologia descreve.
O grupo kumara de Sirion na linha de 2,7 bilhões de anos atrás
insere seus outros genomas kumaras e genomas provenientes de
eras mais antigas, inclusive da própria nuvem de Andronover, para
semear a Terra de codificações de deuses e arquitetos do Universo
que não existiam mais na Via Láctea. Com isso a Terra torna-se um
baluarte temporal de material genético multidimensional, o que a
coloca como um dos 144 planetas morontiais com tal codificação em
toda a Via Láctea.
Esses códigos são frequências diretas de Havona e Shantar
através do espírito de ancestrais diretos da Fonte Primordial,
inserindo um novo espírito temporal à Terra e ao seu
desdobramento entre a 1D atômica e 12D, desdobrando para
patamares que englobam os 144 Superuniversos que circundam
Havona. Essa configuração era inusitada, pois a ordem partiu
diretamente da Fonte, sem passar pelo crivo dos Filhos
Paradisíacos envolvidos no jogo de poder em Nebadon e Orvotón.
Essa intervenção foi um dos primeiros indícios de que os
desígnios da Fonte estavam muito além de seus Filhos Paradisíacos
e teciam uma linha existencial e objetivos que escapavam aos
observadores multidimensionais participantes do jogo galáctico. O
Conselho dos 21 Voronandeck e Goronandeck tampouco foi
notificado diretamente das pretensões, mas executou o programa
existencial solicitado na Terra com total sigilo, sem notificar
nenhuma outra ordem ou desdobramento, nem o motivo disso
dentro de um jogo já em andamento há bilhões de anos.
Posteriormente a essa configuração, ocorreram fusões de almas
e codificações que suscitaram uma nova geração de seres etéreos
na Terra, que seriam relatados nas antigas escrituras como os
ciclopes e elohins mais antigos do planeta, seres de luz que
conseguiam viver nas diferentes realidades do planeta e que foram
os construtores dos reinos da natureza. Esses seres eram os
antigos ciclopes e orixás primordiais que usaram as novas
codificações recebidas e criaram novas raças que foram adaptadas
às novas configurações atmosféricas e geológicas à que a Terra
passaria na linha temporal.
Eram seres com a capacidade de metamorfose e adaptação às
mais variadas condições climáticas do planeta e que ajudaram a
construir a biosfera da Terra ajustando os registros ambientais dos
principais planetas da rota hexagonal para a transferência das
almas. Além disso, os ajustes climáticos para cada raça e
espécimes foram inseridos em fractais dentro dos ciclos do planeta
para que cada espécie pudesse viver determinados períodos de
vida em diferentes lugares da Terra. Esse grupo de ciclopes foi
definido cosmicamente como Ordem Elohínica Melchizedeck, eram
os Senhores do Mundo.
Desse grupo surgiram as primeiras escolas de ensino do planeta
Terra e a transferência do conhecimento entre as almas residentes
nas diferentes realidades. As primeiras escolas foram inseridas na
parte externa do Sol Central Interno, ao redor dos sete logos
terrestres, de forma a gerar o intercâmbio evolutivo com os mestres
da Ordem dos Sete Raios. Esse processo foi estabilizado há cerca
de 2,6 bilhões de anos, tendo a maior parte das almas consciência
entre 4D e 5D, porém já existindo almas no processo biológico de
3D, mas sem a consciência necessária para essa interação, por
serem ainda muito primitivas e intuitivas, no plano atômico dévico.
A estrutura psíquica para a vida em 3D não estava pronta,
necessitava de genomas mais apropriados para as configurações
climáticas dessa época, o que gradualmente ocorreu com a
fisicalização dos genomas insectoides e posteriormente, reptilianos
dos dragões alados e das hidras em nosso planeta. Essa realidade
instala-se entre 3D e 4D por volta de 2,3 bilhões de anos, com a
ajuda dos engenheiros geneticistas da Ordem Santa Esmeralda e
dos grupos de Órion, interessados na expressão racial 3D de
diversos genomas da rota hexagonal.
Esse processo ocorre em paralelo aos interesses dos mestres
dos logos internos da Terra, pois muitas almas estavam evoluindo
com esses experimentos. A proposta era justamente oferecer a
energia morontial da Terra para todas as almas e genomas que
pudessem vivenciar essa condição ao máximo.
No entanto, ocorreu um fenômeno muito tempo depois, relativo à
evolução dos dragões alados e das hidras, entre as raças da Terra e
as já existentes nas órbitas das estrelas Rígel e Saiph, pois nessas
estrelas essas raças respiravam metano e amônia, não oxigênio, o
que gerou diversas tentativas por parte dos dragões de Rígel e
Saiph de transformarem a atmosfera da Terra para a composição
ideal dessa raça. E que também gerou uma guerra e conflito com as
hierarquias dos logos espirituais da Terra que não permitiram esse
procedimento, no qual os próprios ciclopes interviram e expulsaram
tais seres.
Porém, esses dragões que respiravam outra composição
química construíram muitas das cidades intraterrenas existentes
ainda hoje, nas quais essa raça continua evoluindo em uma linha
dimensional de 5D. São seres apaziguados pelo tempo, que ajudam
na evolução humana através do processo mediúnico, e representam
alguns dos exus coroados e tronados que se manifestam no
espiritismo em todo o planeta há pelo menos dois bilhões de anos.
Esses seres ajudaram a sustentar os conceitos das diferentes
castas da espiritualidade e foram os protagonizadores da evolução
dos dinossauros na Terra, além de ajudar a transferir o genoma
reptiliano para a codificação humanoide, que a Terra já teve
inúmeras vezes.
Muitos dos arquétipos da espiritualidade surgiram com esses
serem antes mesmo da chegada dos anunakis e da formatação do
homo sapiens, pois antes dele existiram outras configurações
humanas e humanoides provenientes da rota hexagonal e das
almas adâmicas que visitaram a Terra em diferentes linhas de tempo
nos últimos 3,2 bilhões de anos.
Existem diversas moradas cósmicas que efetivaram importantes
trocas genéticas com a Terra, devido ao propósito maior de usar a
Terra e sua condição morontial para cocriar e propagar, durante a
trajetória orbital pela galáxia, importantes configurações genéticas e
de alma. Por esse motivo, que o processo evolutivo ocorreu em
saltos quânticos na linha temporal para diferentes grupos de almas
em contexto artificialmente contidos e controlados por parte das
equipes da espiritualidade e seres interdimensionais.
A Ordem Melchizedeck está presente através dos ciclopes desde
a origem da Terra como planeta no momento em que ela foi
formatada na estrela de Sirion. Desse momento em diante, a Terra
tinha um papel importante a cumprir, além do conhecimento das
raças e povos estelares que teriam contato com ela. Essa condição
faz parte dos desígnios da Fonte Primordial, além do próprio
conhecimento dos Filhos Paradisíacos, o próprio Micth Ham Ell e
seu desdobramento Micah não tiveram acesso aos interesses da
Fonte Primordial no contexto dos planetas morontiais, sabiam
apenas as suas funções e as configurações que eles podiam inserir
na evolução cósmica, mas acessar na linha temporal até certo limite
que era plausível pelos controladores do tempo e que são os
superajustadores taquiônicos - uma estrutura energética umara que
só responde diretamente à Fonte e não aos Filhos Paradisíacos como ocorre com os ajustadores convencionais e com os
transportes serafínicos interdimensionais. Na questão da energia
taquiônica e dos veículos da Fonte, os próprios Filhos Paradisíacos
não têm acesso a essa tecnologia.
Aqui entramos no impasse relativo aos diferentes níveis de
consciência entre Mitch Ham Ell e Micah, além do próprio diferencial
de percepção com relação a Jesus Cristo. Trata-se do mesmo ser
em diferentes níveis de consciência e percepção. Portanto,
diferentes níveis de revelação para seus associados nas diferentes
escalas evolutivas da galáxia e de Nebadon, sendo que cada qual
emite uma energia e informação para seus subordinados e
colaboradores. O que nas frequências mais baixas gera o fanatismo
religioso e os dogmas, como a própria Federação propagou devido
às questões genéticas decorrentes do genoma da Casa de Avyon
ou Cre’Ator, por ser o primeiro genoma adâmico direto de Micah de
Lira na estrela de Vega.
O genoma de Avion é a fisicalização do genoma direto de
Sananda-Micah na raça humana de Lira. Ele foi perseguido pelos
reptilianos devido ao genoma micahélico estar inserido nessa raça.
Essa estrutura deu origem ao fanatismo político da monarquia da
sucessão do sangue real de Micah nas famílias humanas,
formatando o Império Micahélico através dos humanos nórdicos de
Aldebarã, Toliman, Plêiades, Sírios e na própria Terra. Isso ajuda a
explicar o porquê que o nibiruano Anu define-se como o 17º na
descendência da casta direta de Micah, pois ele descende dos
primeiros humanos de Lira que encarnaram em 5D, provenientes do
genoma estelar de Micah na forma humana nórdica.
Essa linhagem originou a monarquia imperial de forma
semelhante à que ocorre até o momento em alguns países em
nosso planeta. Seres que se consideram a nobreza e estão acima
de seus semelhantes, que, obrigatoriamente, são seus súditos. As
raças reptilianas têm a mesma configuração social, motivo pelo qual
existiram inúmeros tratados e acordos de paz entre essas diferentes
castas.
Percebam a quantidade de hologramas que as almas
encarnadas estão vivendo há milhares de anos em diferentes
planetas e ciclos encarnacionais. Cada sociedade tem procurado
copiar ou mesmo refletir os paradigmas da criação com bases em
suas escrituras sagradas deixadas pelos antigos colonizadores físicos ou etéreos -, conforme cada realidade existencial nos
respectivos planetas, além da Terra.
Todos os povos do universo possuem crenças e escritos
relativos à criação do Universo e ao surgimento da vida, pois a
mesma foi concedida pelas equipes espirituais além de 12D. Nesse
contexto, tanto Filhos Paradisíacos como engenheiros siderais
atuaram para inserir a alma na roda encarnacional e na expressão
da vida, passando informações e parâmetros sobre o que é a Fonte.
Esses parâmetros acabaram tornando-se escrituras sagradas e
verdades veladas para o entendimento de cada povo no universo. A
Federação Pleiadiana, assim como a Igreja Católica, criou leis e
paradigmas relativos a Deus e aos Seus 91 filhos diretos,
formatando hologramas de controle na expansão dos povos em
grande parte da galáxia.
A Terra faz parte dessa história em seus diversos ciclos orbitais
ao redor de Alcíone e na rota hexagonal. Nós somos produto desse
contexto que é multidimensional e multitemporal. Entre a origem e a
expansão posterior dos grupos de poder nas federações, o
conhecimento hermético perdeu-se para os grupos mais densos,
ávidos pelo poder, criando lendas. E a verdadeira informação foi
perdida.
Milhares de anos após a formação das federações ao longo da
rota hexagonal, alguns povos acabaram descobrindo a lendária
Terra e procuraram em suas escrituras registros relativos ao
astrastone e outras configurações geológicas importantes,
ocasionando a constante visita desses povos à Terra, em busca,
tanto do astrastone, como da tecnologia dos deuses ou elohins na
linha dos antepassados que, para a maior parte dos povos
galácticos, é denominada de Arquitetos do Universo. Isso ocorreu
com as 22 delegações que chegaram à Terra, por volta de 840 mil
anos atrás, em diferentes momentos do processo orbital da Terra ao
redor de Alcíone e da rota hexagonal.
Antes dessas 22 delegações outros povos chegaram à Terra
com programas de pesquisa e extração de recursos minerais e
genéticos, como os grupos das galáxias de Andrômeda, Sextante e
Magalhães - que são grandes nevegadores cósmicos em busca de
respostas para a criação. A presença dos povos desses três
sistemas ou nebulosas, de forma simplificada, é marcada há 1,9
bilhões de anos, e se manteve até recentemente, há cerca de 150
mil anos, já com a presença e intercâmbio com os nibiruanos na
formatação do Homo Sapiens.
Esses grupos da constelação ou aglomerado de Sextante,
composto por pequenas galáxias e da nuvem de Magalhães,
extraíram recursos minerais e genéticos para a contrução de outros
planetas similares à Terra, e para a transferência de modelos
genéticos para criar vida e inserir almas no ciclo encarnacional em
planetas dessas mesmas nebulosas entre 3D e 4D. Essas situações
incluem abduções e transferências de almas, sem a colaboração da
Federação, sustentando atos terroristas e, inclusive, de pirataria aos
olhos da Federação, porém, similares aos que a própria Federação
realizou no seu contexto político altamente corrupto.
A Terra deu origem a, pelo menos, 215 sistemas de pesquisa
planetária nos mais distantes cantos desta e de outras galáxias.
Com base na busca do conhecimento morontial e no entendimento
do que é realmente a alma e como ela pode ser clonada ou
controlada.
A maior parte dos povos ou impérios estelares buscou ser Deus
e ainda tenta realizar essa proeza nos mais variados campos da
pesquisa tecnológica e espiritual. Lembrando a vocês que existe o
contexto de tecnologia do espírito, na qual entra a questão do
controle, cocriação e clonagem das almas, espíritos e mônadas por
parte dos Filhos Paradisíacos e outros grupos de igual poder e
acesso a Havona.
No decorrer do processo colonial que ocorreu com o nosso
planeta outros grupos de almas e protagonistas no controle dessas
almas acabaram por chegar à Terra, ocorrendo um assentamento de
genomas distintos para cada contexto social desses colonizadores
estelares. Isso, automaticamente, gerou a necessidade da presença
desses grupos no que poderíamos definir como hierarquia espiritual
da Terra para cada grupo assentado no novo experimento terrestre.
Surgiram hieraquias confluentes a cada grupo experimental na
Terra, o que significa que o nosso planeta já possuiu dezenas de
hierarquias espirituais - no nosso entendimento-, por estarem
habitando planos sutis no astral em relação aos seus experimentos
na fisicalidade 3D ou 4D, que foram os palcos mais comuns da Terra
no contexto colonial de pesquisas e manipulações genéticas.
O Conselho de Anciões da Terra surgiu na fusão desses seres
com as equipes antecessoras de colonizadores e de engenheiros
siderais dos diversos grupos residentes na Terra, o que incluía o
Conselho Melchizedeck dos ciclopes. Naturalmente ocorre a
configuração de anciões planetários que tem como objetivo
consolidar a evolução e os parâmetros dármicos ou cármicos das
regras evolutivas do planeta Terra, em equilíbrio com os parâmetros
das federações e das equipes de filhos paradisíacos.
Porém, essa condição nem sempre é equilibrada e justa, pois
cada qual apresenta em momentos diferentes interesses e
entendimentos da função da Terra e das responsabilidades de cada
grupo, o que gerou atritos em diversos momentos entre as equipes
da Terra, as federações e grupos externos de outras galáxias,
obrigando
em
alguns
momentos
a
intervenção
da
Supraconfederação.
O Conselho de Anciões da Terra tinha originalmente como
objetivo e missão coordenar os processos evolutivos nas diferentes
etapas da evolução e formação de cada civilização que o planeta
Terra sustentasse. Cada grupo de almas teria um prazo a cumprir
sob certas diretrizes evolutivas, com a ajuda de seus amparadores,
que nesse caso, são equivalentes ao contexto de Urantia de
ajustador pessoal, e que transfere o conhecimento para um
computador central da Federação correspondente. Cada grupo de
anciões possui a incumbência administrativa de assessorar, por 12
etapas cíclicas, aos grupos de almas, sendo que cada ciclo possui
aproximadamente 26 mil anos, que gera ciclos aproximados de 312
mil anos para cada grupo de almas em relação ao experimento
Terra com relação aos corpos criogênicos ou acoplamentos do
ajustador pessoal na roda de samsara da Terra, em relação ao ciclo
de cada Federação pela órbita ao redor de Alcíone ou rota
hexagonal.
Os Anciões da Terra junto com as equipes colonizadoras
possuíram 312 mil anos para concluir seus projetos e inserir no
contexto galáctico mais um genoma aprovado pelo Conselho
Shamuna perante o Lúcifer e os demais grupos de lanonandeck,
que representam os engenheiros sistêmicos. Os processos ocorriam
sob complexas especificações técnicas da engenharia genética e da
alma, para receber a autorização de inserção de determinado
genoma no contexto político da galáxia.
A nossa civilização é a 21ª desde a marca dos 3,2 bilhões de
anos do acoplamento de almas e consciência em nosso planeta.
Percebam a complexidade desse processo do ponto de vista
administrativo. Tornou-se necessário a criação de falanges e
escalas administrativas além de orientardores e amparadores para
os diferentes grupos de almas que chegaram ao planeta Terra.
Essas falanges formataram os diferentes grupos da
espiritualidade da Terra em diferentes linhas de tempo para cada
grupo estelar que chegou ao planeta. Podemos definir que o
Conselho dos Anciões da Terra passou a conviver com novas
gerações de seres provenientes do espaço sideral e das realidades
dimensionais paralelas, o que acabou por gerar uma hierarquia
espiritual, no entendimento dos indivíduos na Terra, com diferentes
gradientes de energia, e entidades para suprir as demandas do
processo de expansão da Terra na proposta de planeta morontial do
eixo rotacional ao qual estava envolvido com as federações e com
os filhos paradisíacos.
Essa configuração peculiar acabou por gerar realidades
paralelas na constituição do plano espiritual da Terra em relação à
Ordem dos Sete Raios e ao logos central, além das cidades
intraterrenas e intraoceânicas que foram construídas para
acompanhar a evolução dos projetos raciais na Terra.
Gradualmente, foram criadas diferentes ordens para acompanhar
cada projeto genético e surgiram grupos que tinham como objetivo a
evolução dos genomas físicos dos insetos, posteriormente dos
répteis, mamíferos e, por fim, do genoma humano. Cada qual tinha
como objetivo a interação com o logos central da Terra, para
sustentar a evolução e a inserção de seus protegidos no contexto
galáctico perante o Conselho Shamuna e as federações.
O mesmo ocorreu com relação ao reino dévico e vegetal. Cada
reino desenvolvido na Terra passou a possuir um grupo de anciões
responsáveis pela sua evolução e inserção no contexto político
galáctico. Com o tempo, o intercâmbio entre as almas passou a ser
outro foco, criando a condição para que as almas que tinham
evoluído dentro de um genoma pudessem interagir e acoplar-se a
outras formas de vida, criando dessa forma o ciclo encarnacional na
Terra, como vivenciamos hoje.
Mesmo que isso seja negado pelos representantes da
Federação em Urantia, é uma realidade que almas têm a condição
de reencarnar na Terra, normalmente as que posssuem origem
morontial. As almas não morontiais e as que se enquadram no
contexto de clones são removidas do ciclo terrestre para
transferirem sua memória para os respectivos ajustadores e
transportados pelos serafins para as naves ou cidades
intergalácticas ou até dentro das bolhas Dakar.
As almas que são mortas no plano astral pelos zetas ou mesmo
pelos reptilianos do SGS normalmente são clones que são
descartados após a utilização no seu jogo de interesses. Como eles
são os criadores e sustendadores da vida desses clones, eles têm o
direito de controle da sua vida e morte. Já, as almas provenientes
da linha morontial ou que são apadrinhadas por algum filho
paradisíaco têm um destino diferente, e interação individualizada
com a realidade espiritual da Terra, o que faz parte dos antigos
registros apócrifos nos quais os anjos de Deus reclamam da
imortalidade dos humanos em relação a si próprios.
Essa é a diferença entre reptilianos não morontiais e reptilianos
morontiais com o genoma do ancião e Arcanjo Metratom,
responsável pela inserção de almas morontias na linha
encarnacional dos reptilianos de Rígel, Thuban, Merak, Polaris,
Saiph e outros importantes astros do contexto político da Via Láctea.
A Responsabilidade Espiritual
A maior parte dos grupos que chegaram à Terra desenvolveu um
profundo envolvimento com as almas que estavam sendo inseridas
nas diferentes realidades existenciais do planeta, gerando
sentimentos e emoções entre os pesquisadores e as almas
envolvidas nos experimentos. Surgiu uma profunda correlação e
senso de responsabilidade para com o planeta Terra e os ciclos no
desenvolvimento dos projetos.
Esse fator foi preponderante para criar as diferentes castas e
grupos da hierarquia espiritual da Terra, pois os grupos ficaram mais
tempo do que o esperado no contexto terrestre, para poderem
acompanhar os seus próprios projetos e apoiar os que chegavam
para outras propostas do cosmos. Gradualmente esse sentimento
passou a ser definido como amor, no entendimento humano, um
processo que os próprios membros dos comandos estelares
envolvidos na implantação das diferentes raças e genomas no
planeta Terra desconheciam.
Eles não sabiam que a presença em um planeta morontial
acabava por desenvolver emoções e sentimentos que não faziam
parte do contexto emocional e psíquico dos membros da Federação
e da própria espiritualidade galáctica. O planeta Terra passou a
gerar mutações nas emoções e no entendimento da própria
existência, o que suscitou uma transformação entre esses grupos e
o seu relacionamento com as equipes kumaras que a Terra possuía
desde muito antes.
Os grupos de ciclopes passaram a serem consultores e mestres
dessas hierarquias que inicialmente tinham apenas interesses de
pesquisa. Aos poucos, os grupos instalados no planeta Terra
perceberam que tinham interesses diferenciados aos de seus
superiores no palco político das federações, pois através do seu
convívio com os mestres kumaras e outros seres da linhagem dos
ciclopes surgiu um despertar de sentimentos e emoções além da
racionalidade.
O amor pelo planeta e o compromisso com a evolução das
almas e projetos tornou-se maior do que a disciplina e as
necessidades da obtenção de resultados perante as frotas estelares
e os grupos de controle dos genomas da galáxia. A questão não era
mais usar a Terra para entender o que era um mundo decimal ou
mesmo extrair recursos naturais necessários para recriar essas
condições em outros mundos, mas a profunda mudança de
percepção sensorial com as hierarquias kumaras e morontiais que
afetava os seres que já estavam no patamar de mestres ascensos,
entre 5D e 7D, no contexto da espiritualidade do planeta Terra.
Os mestres perceberam que eles evoluíam e que estavam
aprendendo com a energia psíquica do próprio planeta de forma
totalmente inovadora. Eles perceberam que a Terra era um ser vivo
e não apenas um planeta contendo seres espirituais e atômicos de
outra dimensionalidade além de suas percepções. O convívio com o
campo magnético da Terra era um alento divino que mudou a sua
percepção sobre o universo e a vida, colocando esses seres em
contato com a rede crística morontial da galáxia.
Essa mudança foi o começo do processo que introduziu os
mestres kumaras na percepção dos sacerdotes das federações na
rota hexagonal e que inseriu no sistema de Alcíone a religião. Essa
religião baseava-se na necessidade da alma e do espírito
conectarem-se às esferas da criação, concluindo assim a etapa do
desenvolvimento evolutivo. Porém, com o tempo, essa religião
acabou tornando-se uma forma de controle por parte das lideranças
obscuras em relação à sustentação de uma ditadura invisível
através das crenças. Esse proceso já existia anteriormente, porém a
realidade do contexto vibracional da Terra perante os grupos que
residiam no planeta gerou a necessidade de isolar a Terra dos
outros planetas para impedir que essa força amorosa saísse do
controle.
Neste ponto surge a necessidade da barreira de frequência ao
redor da Terra, para restringir o processo das almas e dos clones
através da amnésia encarnacional. As lideranças políticas das
federações perceberam que seus aliados e subordinados atuavam
com uma nova percepção e não mais aceitavam as diretivas dos
interesses políticos das federações com relação aos
desenvolvimentos dos projetos.
Os representantes das federações passavam a trabalhar com
seres etéreos de outras dimensionalidades superiores e que
estavam mais além do contexto político das federações, o que
significava uma perda do controle sobre a Terra e, eventualmente,
outros planetas.
O processo gerou o surgimento das fraternidades espirituais ao
longo das principais federações e, com isso, o desenvolvimento das
transferências mediúnicas de entidades entre a Confederação e as
federações. Da mesma forma como existe na Terra a correlação da
Fraternidade Branca em relação à humanidade, o mesmo processo
acabou por configurar-se gradualmente nas federações, gerando
profundas alterações no contexto social dessas instituições, criando
o despertar emocional e psíquico de milhões de almas e seres no
decorrer do tempo de cada grupo estelar.
A presença de um planeta decimal como a Terra no setor de
Satânia gerou uma revolução social e espiritual que foi culminar em
guerras entre os diferentes grupos de poder e controle político. A
polaridade começou a ser uma realidade entre os representantes de
cada federação e das próprias casas de comércio, gerando casos
de êxodo, nos quais membros buscavam evadirse dos centros
políticos mais ativos. Isso gerou um aumento substancial da procura
pela Terra por parte de seres interdimensionais que se transferiram
para ela com suas naves e cidades orbitais. Não eram apenas
almas sendo introduzidas no planeta, mas sociedades inteiras
chegando com suas navesmãe e estabelecendo órbitas ao redor da
Terra para conviver com a energia morontial.
O processo escapou ao controle político das federações, criando
a necessidade de isolamento da Terra no contexto político dos
interesses da Federação, pois o padrão de controle religioso e
dogmático estava ameaçado pelos grupos que buscavam a fusão
com uma energia não compreendida pelos líderes das federações.
Na verdade, existia o medo da perda do controle nas redes políticas
da evolução das federações.
Por sua vez, os seres residentes na Terra que estavam
envolvidos com a energia kumara passavam a interagir com os
ciclopes,,com os membros da Supraconfederação e a viver outros
processos, muito além do interesse local da evolução das
federações. Esses seres passavam a entrar em contato com seres
também morontiais de diversos pontos do universo, criando uma
abertura para os paradoxos existênciais entre a linha do Cristo
Micah e a do Anticristo no controle da alma e do espírito.
Gradativamente o planeta Terra passa a representar um
arquétipo de liberdade espiritual entre os outros planetas da rota
hexagonal e da órbita das 49 estrelas ao redor de Alcíone. A Terra
torna-se o centro das atenções da Federação de Alcíone e das suas
coligadas, criando um movimento religioso e filosófico fora da
jurisprudência original de Alcíone. Essa situação não estava
prevista, pois inicialmente a idéia era extrair os recursos naturais da
Terra e transferir a tecnologia morontial à medida que ela fosse
decodificada para outros planetas sob controle das federações.
Esse foi um dos motivos pelos quais os anciões de Alcíone
aprovaram a produção de almas com base em clones, para
poderem, através do transporte serafínico, efetuar a extração das
informações emocionais do conjunto endócrino do ser humano e
das outras espécies que foram geradas artificialmente pelas
federações.
O fato das abduções ainda ocorrerem é uma prova de que a
própria Federação as permite por fazer parte de um projeto de
pesquisa e controle das emoções humanas e dos registros
armazenados psiquicamente. Os complexos processos endócrinos
do ser humano são parte dos mecanismos que eles pesquisam e
efetuam extração de hormônios produzidos durante o processo
encarnacional de um indivíduo. As abduções em geral extraem os
dados inseridos nas sinapses cerebrais e emocionais das diferentes
fases do cérebro e sistema límbico. A Federação faz parte do jogo
de poder dos zetas e dos reptilianos que são apresentados em
diversas teorias que lhes são expostas por múltiplos meios.
Todavia, as almas que ficaram na Terra e os antigos membros do
comando estelar despertaram para uma nova realidade paralela e
paradoxal em relação ao crescimento das federações. O processo
morontial que a Terra gerou nos corações desses seres abriu
precedente para que mestres de luz aceitassem o desafio de inserir
essas mesmas codificações em outros mundos da rota hexagonal e
de Alcíone. O processo ainda se desenvolve em diversos planos
existenciais, com as partículas paralelas dessas almas que residem
na espiritualidade da Terra.
A percepção de amor que estamos falando não é a expressão
humana deste sentimento, mas a busca de um parâmetro
harmônico de expressão na vida e na emissão psíquica. A
hierarquia espiritual entende por AMOR uma emissão de
sentimentos, pensamentos e atitudes harmônicas para com o meio
onde se vive e expressa-se a vida.
Esses grupos de seres, muitos dos quais antigos comandantes,
perceberam que parte das atividades políticas da Federação não
eram harmônicas no contexto galáctico. Era necessário um
despertar para o entendimento dessa nova configuração psíquica na
Federação e nos outros grupos. Tal grupo de representantes da
espiritualidade terrestre criou paradigmas e regras para a evolução
na Terra e nos outros mundos onde a energia kumara
manifestavase. Esses parâmetros são leis básicas que definem os
diferentes gradientes da percepção da alma perante o meio onde
vive e o convívio com seus semelhantes.
Surge a necessidade natural de ensinar e orientar os outros
grupos ainda em atitude desarmônica para criar um parâmetro
homogêneo na galáxia perante as esferas da Supraconfederação e
os outros logos morontiais da galáxia. Alguns parâmetros
harmônicos passaram a ser fundamentais no desenvolvimento dos
mestres e das sociedades kumaras e seus enviados para todos os
cantos da galáxia, inserindo uma nova codificação política e social
nas federações e nas repúblicas estelares. As próprias instituições,
como as casas de comércio, passaram por mudanças e modificaram
suas legislações gradualmente à medida que estes seres faziam
parte da linha de comando dessas instituições.
A Terra, por outro lado, manteve-se na sua proposta de planeta
morontial inserindo a codificação do Cristo Micah de forma psíquica
às almas que encarnavam nas diversas formas de vida. Lembrando
que a raça humana adâmica surgiu muito depois das outras que
também estavam sendo ativadas pela energia morontial kumara. A
raça humana não foi a única beneficiada com a energia morontial.
As Eras da Terra
Os cientistas dividem o processo do planeta Terra em unidades
cronológicas da história com base nas descobertas do processo
geológico. Grande parte dessas unidades foi definida através dos
fósseis, que apresentaram inúmeras evidências no contexto
científico.
No estudo da geologia, as eras são subdivididas em períodos,
que se subdividem em épocas. Toda a história geológica da Terra e
suas eras têm seus registros nas rochas da crosta terrestre. O
estudo das rochas através da lenta desintegração dos elementos
radioativos não está sujeita às variações de condições de
temperatura e pressão e, desta forma, sabendo-se que os minerais
radioativos ocorrem em rochas ígneas de diversas idades, a
desintegração desses minerais radioativos fornece a idade exata
das rochas que os contêm.
O tempo é calculado com base no conhecimento do período
necessário para a desintegração dos minerais radioativos. Portanto,
os vestígios da história e cronologia geológica da Terra são
investigados a partir do estudo dos processos que envolvem a
formação de corpos rochosos, desde suas origens até seus
desgastes (que geram sedimentos acumulados em camadas ou
estratos) e novas formações. Esse processo é científico e é
considerado dentro do contexto acadêmico.
Além desse processo geológico existem outros que envolvem as
diferentes eras do planeta, uma delas é justamente o acoplamento
das realidades paralelas existentes no denominado plano astral do
planeta. Essa realidade sutil e paralela ao que conhecemos como
3D é o habitat de formas embrionárias de vida, que são adaptadas
gradualmente para que ocorra a formação tridimensional das formas
de vida, conforme os ajustes climáticos do nosso planeta ou de
qualquer outro. Nesse processo reside o contexto de hierarquia
espiritual.
Portanto, a hierarquia espiritual é uma realidade paralela ao
desenvolvimento geológico e climático do planeta Terra, ajudando
na adaptação das almas e das consciências que foram aos poucos
inseridas na evolução do planeta nos seus diferentes contextos
geológicos, climáticos e temporais nas distintas realidades
vibracionais que ela sustenta.
Os pesquisadores dividem as eras geológicas da Terra em
arqueozóica, proterozóica, paleozóica, mesozóica, cenozóica. Cada
qual relativa ao processo de resfriamento do planeta conforme os
estudos e evidências científicas. Muitos aspectos ainda serão
esclarecidos no futuro da ciência que atualizará esse modelo com
evidências que ainda serão apresentadas por novas tecnologias e
modelos quânticos.
Atualmente, os pesquisadores definem as eras da seguinte
forma:
Era Arqueozóica: período de 3,8 bilhões a 2,5 bilhões de
anos atrás.
No começo desta era, o planeta Terra era provavelmente até três
vezes mais quente do que hoje. Começam a aparecer as primeiras
células (organismos unicelulares). A Terra era constantemente
atingida por meteoros e não possuía uma atmosfera formada.
Milhares de vulcões estavam em atividade, liberando elementos
químicos na atmosfera em formação, formando os gases essênciais
à formação de futuros organismos unicelular.
Esses gases seriam a base química para posteriormente ocorrer
a formação dos ácidos nucleocos que formaram o DNA das
primeiras espécies. Esse modelo é o padrão que os cientistas
cogitam, com base nas pesquisas nos fósseis encontrados.
Efetivamente o processo ocorreu muito próximo desse padrão, no
qual ocorreu a ajuda para acelerar o processo por parte dos ciclopes
e dos engenheiros siderais. Todo o processo da Terra foi controlado
para acelerar suas etapas conforme os projetos inseridos pelas
equipes da Confederação e dos kumaras envolvidos na proposta
morontial que tornou a Terra um planeta decimal.
A inserção de bases nitrogenadas e ácidos nucleicos específicos
possibilitou a formação de genomas com 10 filamentos no DNA das
primeiras formas de vida etéreas da Terra.
Nesse processo, como descrito, ocorreu a chegada de seres da
hierarquia kumara de Sirion, Canopus e posteriormente de outros
logos morontiais, formando as bases das civilizações de 6D e 7D no
núcleo da Terra, dando origem ao logos dos Sete Raios e as
primeiras equipes espirituais do planeta com os elohins/ciclopes ou
orixás ancestrais.
Reino elemental e dévico forma-se efetivamente. Não existe
manifestação de vida biológica em 3D, apenas no plano astral junto
às equipes. As primeiras almas ainda não se manifestam abaixo de
5D.
Era Proterozóica: período de 2,5 bilhões a 540 milhões de
anos atrás.
Por volta de dois bilhões de anos atrás começa a formar-se a
camada de ozônio, gerando uma camada protetora contra os raios
solares. Esse fato favoreceu o surgimento de formas de vida mais
complexas (organismos multicelulares). Ocorreu a formação dos
continentes e o acúmulo de oxigênio na litosfera.
Formaram-se diferentes camadas de solo e compostos químicos
e acúmulo de detritos para os futuros ácidos nucleicos de novas
espécies. O surgimento dos primeiros genomas insectoides e
posteriormente reptilianos além de formas unicelulares que passam
gradualmente à complexa estrutura pluricelular.
Este é o período mais rico em pesquisas e preparações
genéticas por parte das equipes espirituais para converter a Terra
em um planeta 3D, com plena capacidade de produção de recursos
naturais para a obtenção da vida nas mais diversificadas propostas.
Os engenheiros siderais e os ciclopes junto com o reino dévico
trabalham em sintonia para ativar todo o potencial criacional na
Terra.
A formação das placas tectônicas é uma das tarefas mais
importantes nessa era planetária, no qual muitas civilizações
etéreas intraterrenas ajudaram a estabilizar essas placas e a gerar a
integridade molecular para a sua estabilidade em relação às cidades
etéreas abaixo ou dentro das mesmas.
Muitas cidades etéreas já existiam antes desse processo, mas
tiveram que ser transferidas de dimensão e localidade para permitir
a formação e densificação das placas. Conforme a crosta resfriava,
ocorreu a formação das placas e com isso da pressão interna da
Terra em relação ao seu geodínamo, que estabiliza a rotação do
planeta para que posteriormente surgisse a atmosfera e as
diferentes camadas de gases.
Era Paleozóica: período de 540 milhões de anos a 250
milhões de anos atrás.
Começam a surgir nos mares os primeiros animais vertebrados,
são peixes primitivos. Por volta de 350 milhões de anos atrás
surgiram os primeiros animais anfíbios, seres que apresentavam
escalas evolutivas intermediárias entre a linha do tempo de outros
planetas e da Terra, ajudando na conclusão de processos genéticos
inacabados em mundos que tinham sido destruídos por supernovas
e outras configurações astronômicas de diversos pontos da galáxia.
Muitos pesquisadores concluíram seus projetos na Terra com o
estudo da evolução dessas formas de vida. Os trilobitas foram os
animais típicos desta era. Nesta era os continentes estavam juntos,
formando a Pangeia.
O planeta começa a ser tomado por muitas espécies de plantas
primitivas, que evoluiram e outras foram extintas naturalmente pelas
mudanças climáticas que a Terra passou.
O reino vegetal apresentava uma vasta gama de manifestações,
o que inclui os simbiontes que se acoplam às plantas para ativar a
primeira rede neural do planeta através das plantas e do reino
dévico. Essa rede neural é uma forma de comunicação entre os
simbiontes, plantas e devas do planeta, o que permite a
comunicação e o aperfeiçoamento da evolução do reino vegetal,
que serviu de modelo para outras colônias da Federação e da
Confederação em pelo menos 35 planetas distintos na galáxia.
No final desta fase começam a surgir diversas espécies de
répteis que deram origem aos dinossauros. Milhares de espécies de
insetos surgem nesta era. A presença do reino dévico e vegetal
misturam-se na formação da consciência coletiva planetária nesse
processo, gerando o intercâmbio dévico com as equipes do astral e
grupos da espiritualidade.
Diversos grupos estelares da rota hexagonal e viajantes do
tempo visitam a Terra para estudar a densificação e estabilização
dos químicos e componentes morontiais que a Terra é composta. As
almas são inseridas nesses protótipos de vida animal e vegetal para
estabelecer os parâmetros evolutivos que a Ordem Kumara e
Ordem Santa Esmeralda definiram. Todavia, surgem programas de
pesquisa das federações com grupos de almas clonadas para
efetivar a correlação das linhas evolutivas entre as raças primitivas
das outras colônias.
Era Mesozóica: período de 250 milhões a 65,5 milhões de
anos atrás.
Nesta era as plantas começam a desenvolver flores. Os
dinossauros dominam o planeta. Por volta de 200 milhões de anos
atrás surgem os animais mamíferos. As formas de vida reptilianas
são mais complexas e apresentam espécies desconhecidas para os
paleontólogos, como os dragões alados e as hidras aquáticas, além
de outras formas reptilianas que foram retiradas do planeta.
Os primeiros grupos de Rígel e de Thuban fazem parte de este
período, mas chegaram antes, por volta de 515 milhões de anos e
permaneceram até cerca de 130 milhões de anos. Nesse período da
Terra são construídas bases e cidades orbitais e intraterrenas para o
estudo geológico da Terra e pesquisa das etapas bioquímicas das
espécies em formação e evolução. São aproximadamente 130
laboratórios de pesquisa de pelo menos 25 grupos estelares
distintos avaliando o pontencial do planeta em paralelo com os
grupos do astral residentes no planeta.
Era Cenozóica: período de 65,5 milhões de anos atrás até o
presente.
Formação de cadeias montanhosas. No começo desta era
ocorre a extinção dos dinossauros. Grande desenvolvimento das
espécies de animais mamíferos, que se tornam maiores, mais
complexos e diversificados. Após o término da deriva continental
(migração dos continentes) o planeta assume o formato atual. Por
volta de 3,9 milhões de anos atrás surge, no continente africano, o
Australopithecus (espécie de hominídeo já extinto). Surgimento do
homo sapiens por volta de 130 mil a 200 mil anos atrás.
Este é o modelo habitual com o qual se estuda geologia e a
evolução do planeta, mas ainda existem outras divisões
importantes, conforme demonstrado a seguir.
• HADEANO, composto de 4.600 – 3.850 milhões de anos.
Críptico -> no qual a Terra formou-se depois de Siroin.
Basin -> formação dos primeiros ácidos nucleicos DNA.
Nectárico -> impacto de asteroides / Tiamat – Plutão.
Ímbrico -> fim teórico do bombardeio de meteoritos.
• ARQUEANO, composto de 3.800 – 2.800 milhões de anos.
Eoarqueano -> primeiros procariontes da Terra.
Paleoarqueano -> primeiro supercontinente Vaalbara.
Mesoarqueano -> primeiras cyanobactérias.
Neoarqueano -> primeira glaciação da Terra.
• PALEOPROTEROZÓICO, composto de 2.500 – 1.800 milhões
anos.
Sideriano -> primeira fotossíntese oxigenada.
Rhyaciano -> primeira glaciação huroniana.
Orosiriano -> atmosfera livre de oxigênio.
Statheriano -> expansão dos depósitos continentais.
• PRÉ-CAMBRIANO PRIMITIVO, composto de 1.600 – 630
milhões de anos.
Proterozóico.
• MESOPROTEROZÓICO, composto de 1.600 – 1.200 milhões
de anos.
Calymian -> primeira eucariota, 1.600 milhões de anos.
Ectasiano -> primeira alga vermelha, 1.400 milhões de anos.
Steniano -> primeiros animais, 1.200 milhões de anos.
Neoproterozóico -> 1.000 – 630 milhões de anos.
Toniano -> formação dos solos, 1.000 milhões de anos.
Criogeniano -> formação Rodinia, 850 milhões de anos.
Ediacarano -> formação dos corais, 630 milhões de anos.
Paleozóico Primário – 540 a 260 milhões de anos.
Esta era esta dividida em: Cambriano, Ordoviciano, Siluriano,
Devoniano, Carbonifero Missisipiano, Carbonifero Pensilvaniano,
Permiano.
O período Cambriano por sua vez esta dividido em inferior,
médio e superior, no qual surgem os primeiros anelideos,
artrópodes, moluscos e triglobitas. Entre 542 e 500 milhões de anos
atrás.
O período Ordoviciano por sua vez esta dividido em inferior,
médio e superior, nos quais surgem teoricamente os primeiros
peixes. Entre 488 e 460 milhões de anos atrás.
O período Siluriano por sua vez esta dividido em:
Llandovery -> 443 milhões de anos.
Wenlock -> 428 milhões de anos.
Ludlow -> 423 milhões de anos.
Pridoli -> 418 milhões de anos.
Nesses 4 períodos surgem as primeiras plantas terrestres e o
acoplamento de almas desse reino provenientes das raças
simbiontes de Andrômeda, Magalhães, Sextante, Sagitário e
Escorpião, gerando o ciclo interativo entre almas do reino vegetal de
4D e suas adaptações na 3D, adaptando-se às novas configurações
geológicas e climáticas dos gases atmosféricos da Terra.
O período devoniano entre 416 a 385 milhões de anos está
dividido também entre inferior, médio e superior, nos quais surgem
os primeiros peixes modernos, com estrutura orgânica mais
complexa.
O período Carbonífero Missisipiniano entre 360 a 326 milhões de
anos está dividido em:
Tournaisiana, Viseana e Serpukhoviana, nos quais se acredita
ter acontecido a formação das primeiras samambaias, plantas com
sementes e formas anfíbias da Terra. Nesse processo ocorre o
acoplamento de muitos milhões de almas para viver em cidades de
4D, sendo preparados para acoplamento em 3D, formas
humanoides provenientes dos sistemas solares próximos à rota que
a Terra apresentava na ocasião.
O período Cambriano Pensilvaniano por sua vez está
dividido em:
Moscoviana/Bashkiriano -> 318 milhões de anos.
Kasimoviana -> 312 milhões de anos.
Gzheliana -> 306 milhões de anos.
Ao qual se atribui o surgimento dos primeiros insetos, animais,
carvões e lagartos. O processo de adaptação 3D das primeiras
raças reptilianas ocorre nesse momento, mas já tinha sido inserida
em 3D antes desse ajuste quando a Terra apresentava outra mistura
gasosa em sua atmosfera, adequada a répteis do sistema de
Thuban, Rigel, Merak, Saiph, Alnitak, Capela entre os sistemas mais
próximos da rota hexagonal.
O período Permiano está dividido em:
Cisuraliano -> 299 milhões de anos.
Guadalupiano -> 270 milhões de anos.
Lopingiano -> 260 milhões de anos.
Nesse período, acredita-se ter acontecido a formação dos
primeiros répteis gigantes da Terra e também a extinção dos
trilobitas. Isso é verdadeiro apenas para algumas espécies de
répteis que habitavam o nosso planeta, existiam outras forma de
vida mais complexas que viviam entre a adaptação de 4D e 3D
trocando periodicamente seu habitat, conforme os ajustes climáticos
da Terra, pois o campo eletromagnético em constante ajuste gerava
interferências na frequência de 4D. Mais do que em 3D, conforme a
rota de aproximação aos planetas vizinhos e que também estavam
ajustando suas órbitas ao redor do Sol Monmantia que gerava um
campo radioativo muito mais intenso.
Chegamos ao período Mezosóico Secundário que compreende
251 65,5 milhões de anos atrás. Dividido nas seguintes eras:
Tríasico, Jurássico e Cretáceo.
Triásico -> Inferior, médio e superior – 251 a 228 milhões de
anos atrás, no qual ocorreu o surgimentos dos primeiros
dinossauros e do pterosauros no continente da Pangeia. Um fato
real no qual muitos genomas de reptilianos adaptados ao ambiente
terrestre foram manipulados para aperfeiçoar antigas raças dos
planetas orbitais das colônias da Federação, na busca da chave da
evolução das mais antigas raças reptilianas da liderança política da
galáxia. Nesse momento, ocorre na linha do tempo um estudo da
energia morontial acoplado à estrutura genética desses seres com o
DNA morontial de Micah e de outros seres. Que inclui o genoma de
Metratom, que já tinha sido inserido em Órion há alguns bilhões de
anos antes desse processo na Terra, porém ocorreu em paralelo
como paradoxo temporal os testes na Terra em relação aos de
Órion. Muitos mestres kumaras de Rígel estavam inseridos no ciclo
encarnacional terrestre para adaptar parâmetros do genoma 3D ao
plano de 4D e 5D de Órion.
Jurássico -> Inferior, médio e superior – 199 a 161 milhões de
anos atrás, nos quais se atribui a soberania dos dinossauros; o
surgimentos dos primeiros mamíferos; a adapatação das avés; a
separação da Pangeia nos continentes Laúrasia e Gondwana.
Nesse processo planetário a presença de forma de vida humanoide
é um fato proveniente dos exploradores e colonizadores estelares,
existem evidencias em fósseis que mostram a presença de artefatos
e pegadas humanas nesse período. São, na verdade, tanto
visitantes estelares quanto viajantes do tempo que vêm do futuro de
nossa sociedade terrestre efetuando pesquisas na evolução da
Terra. Mas as cidades etéreas do astral evoluem em paralelo, tendo
contato com muitos pontos chaves da Terra nesse momento. Tais
como: portais dimensionais entre o reino dévico dos elohins/ciclopes
e a realidade 3D dos dinossauros.
Cretáceo -> Inferior e Superior – 145,5 a 65 milhões de anos
atrás, período no qual se atribui a formação das primeiras plantas
contendo flores; o surgimento dos primeiros mamíferos placentários;
e a extenção dos dinossauros. Nesse processo, ao final da marca
dos 65,4 milhões de anos, a Terra sofreu um grande impacto de um
asteroide orbital, levando ao término uma grande civilização de
reptilianos com elevado gradiente de consciência. Esses seres são
a evolução de muitas espécies de dinossauros que tinham sido
geneticamente adaptrados e modificados para sustentarem a
energia morontial com o genoma dos kumaras. Eles transferiram-se
em grande parte de sua civilização, cerca de 43%, para cidades
etéreas do astral da Terra e cidades intraterrenas que até o
momento existem. Com as quais muitos de vocês têm contato
extrafísico em pontos isolados do planeta, muitos sendo
confundidos com Templos dos Mestres Ascensionados da
Fraternidade Branca. Outra parte dessa civilização foi retirada para
outros planetas da órbita da estrela de Alcíone e vivem em planos
de 4D e 5D, dentro da Federação, sustentando comunicação
através dos comandos estelares com a humanidade, pelo processo
mediúnico. São formas humanoides que evoluíram da raça
reptiliana, parte representando a Federação de Plêiades, outra a
Federação de Rígel e Capela.
Fanerozóico -> 64,9 milhões de anos atrás, à atualidade.
Cenozóico Terciário e Quaternário -> 64,9 milhões de anos
atrás, á atualidade.
Paleógeno -> 64,9 a 34 milhões de anos atrás, dividido em:
Paleocenio Terciário -> 65,5 à 64,9 milhões de anos, no qual
surgem os primeiros grandes mamíferos e a estabilidade de um
clima tropical. No qual a realidade 3D permite a transferência de
muitas formas de vida e almas do astral para a fisicalidade. A Terra
apresenta uma órbita estável e um processo de expansão na
biodiversidade.
Eoceno Terciário -> 55 a 56 milhões de anos atrás. Período ao
qual se atribui o surgimento dos primeiros cachorros, elefantes,
morcegos, mamíferos diversos, baleias, surgimento do gelo na
Antártida. A Terra torna-se um gigantesco laboratório de material
interdimensional que vai sendo testado para sua nova adaptação à
realidade 3D. Muitas formas de vida e vegetais provenientes de
outros sistemas são adaptados para sobreviver e adaptar-se à
Terra, como se fossem naturais do planeta. Os engenheiros siderais
ficam radicados na Terra para desenvolver, em paralelo com os
outros mundos morontiais, o estudo e ajustes em paralelo dos
genomas.
Oligoceno Terciário -> 33,9 milhões de anos atrás. No qual se
acredita no surgimento do primeiro Aegyptopithecus do planeta.
Era Neogeno -> 23 milhões de anos atrás até o presente, dentro
da era do paleogeno, que se encontra dividida em:
Mioceno Terciário -> 23 milhões de anos, no qual se acredita no
surgimento dos primeiros gatos, felinos, rinocerontes, cavalos,
camelos, símios e ursos. Na verdade, o projeto das raças mamíferas
é, em grande parte, transferido para a Terra um pouco antes dessa
marca, para equilibrar as matrizes perdidas na linha do tempo de
outros sistemas solares mais antigos, nos quais esses genomas já
estavam extintos.
Plioceno Terciário -> 5,3 milhões de anos, onde ocorrem as
mudanças climáticas para frio e seco, alterando o clima tropical
presente até então. Possível extinção dos grandes mamíferos; surge
o Australopitecínios; possível surgimento do Homo Habillis. Nesse
processo são introduzidas as primeiras matrizes de Lira/Vega da
raça humana ariana adaptada de 5D para 3D, através de matrizes
clonadas de Aldebarã. Processo que se extende por apenas 200 mil
anos, e que foi para transferir esses seres para as colônias de
Capela 6 e Toliman 3, gerando outra variação da espécie humana
nas proximidades da Terra.
Pleistoceno Quaternário -> 1,8 milhões de anos atrás. Período
no qual se acredita que ocorre a evolução dos mamíferos que
formariam a raça humana na Terra. Na verdade, nesse processo
foram inseridos na Terra cerca de 14 matrizes humanoides
provenientes de diversas linhas de tempo da galáxia, dentre elas a
dos dracos de Lira, Cassiopeia e Pégaso, além das matrizes
micahélicas. O genoma humano foi introduzido na Terra em
diferentes momentos, mas os mais estáveis devido às configurações
geológicas e climáticas da Terra, que ocorreram entre o período
Jurássico e pouco mais de 120 mil anos do vosso passado, com a
presença dos anunakis de Nibiru. Antigas tribos indígenas, o início
da era de gelo e outras descobertas arqueológicas ocorrem na Terra
nesse período de ajustes.
Holoceno Quaternário -> últimos 100 mil anos, onde surge a
humanidade, fim da era glacial nos últimos 10 mil anos. A Terra fica
como a conhecem no momento. Esse período é o de maior
manipulação por parte dos anunakis e dos outros povos estelares
que efetuam mineração e extração de muitos recursos minerais da
Terra, além da busca pelo poder do astrastone. Não apenas a raça
humana é formatada nesse período, como outras que foram levadas
da Terra, além das extintas.
O planeta Terra passou por muitas fases dentro dessa
classificação de eras ou eons, como vocês estudam a Terra, muitas
dessas informações são próximas à realidade, outras não.
Existem teorias nas quais o nosso planeta passou por alterações
geológicas importantes, como ocorre com um dos primeiros
supercontinentes denominado de Laurasia, que foi a formação das
primeiras placas tectônicas que se consolidaram através do
resfriamento. Nesse processo, que demorou milhões de anos até
formar-se, há cerca de 125 milhões de anos, surgiram várias
civilizações e ao menos quatro dessas civilizações habitavam a
frequência de 4D e 3D, conforme as alterações climáticas que a
Terra apresentava.
Essas civilizações nem sempre eram de humanos ou
humanoides, mas de diversas raças que tinham ciclos de estadia na
Terra devidamente acompanhados e tutelados pelos engenheiros
siderais de Lanonandeck ou dos grupos da Federação. As almas
existentes em cada programa de colonização eram transferidas
pelas naves serafínicas dos grupos representantes.
As almas provenientes da estrutura morontial e dos grupos da
Supraconfederação apresentavam contato direto através do logos
interno do Sol Central existente na Terra, sem precisar de processos
intermediários de transferência de almas como nas federações.
Dessa forma, o processo evolutivo ocorreu em paralelo com as
pesquisas das federações e dos outros grupos estelares. Isso tem
gerado uma quebra de paradigmas nas descobertas arqueológicas
fora da cronologia e do tempo que se atribui à Terra e à evolução
das espécies. Existe um achado em Mount Vernon, Estados Unidos,
de 1.938, no qual o geólogo Wilbor G. Burroughs descobriu 10
pegadas similares às de um ser humano atual, com medidas
aproximadas de 23,7 cm. por 10,25 cm., datada há cerca de 250
milhões de anos, do período carbonífero.
Pegadas do mesmo período foram encontradas em Jackson
County na Pensilvania e no Missouri, também nos Estados Unidos.
Esses achados sugerem a presença de seres humanos em um
período onde a nossa raça, segundo a história, não deveria existir.
Foi encontrado um martelo de aço carbono dentro de um fóssil
de carvão mineral com mais de 50 milhões de anos, além de esferas
perfeitamente simétricas em rocha com inscrições com mais de 30
milhões de anos. Existe um livro intitulado A história secreta da raça
humana, dos autores Michael A. Cremo e Richard L. Thompsom,
pela editora Aleph, no qual ocorre a quebra de muitos paradigmas
da arqueologia, que define o desenvolvimento dos mamíferos por
volta de três milhões de anos, sendo que os recursos técnicos de
utensílios para a raça humana surgiu apenas por volta dos últimos
45 mil anos. Existe um quebra-cabeças que nunca será resolvido
pensando de forma linear, justamente por sermos produto de uma
máquina do tempo geológica e estelar.
Inclusive, o contexto da existência do ser humano moderno com
o Neanderthal como antepassado tem sido questionado pelas
evidências do estudo do DNA por alguns cientistas, que afirmam
que o homem de Neanderthal é um primo distante e não o
antepassado direto do homem moderno.
O homem moderno é proveniente de outro processo e, que no
momento, os pesquisadores ainda não cruzaram todas as
informações com a parte genética, que apresenta uma
complexidade bioquímica muito mais antiga do que os supostos 4,3
bilhões de anos da Terra.
Percebam as controvérsias que existem nas pesquisas
científicas, existem muitos questionamentos perante evidências que
a própria sociedade científica tem conseguido durante anos. Os
métodos empregados são eficazes em muitos pontos e devem ser
considerados válidos, no entanto, negar determinadas evidências
impede aprofundar o conhecimento. No estudo da evolução das
espécies, a complexidade do contexto genético da raça humana a
coloca como muito mais antiga que a existência geológica da
própria Terra, o que é um fato extremamente controverso, pois
cogita a possibilidade de que a raça humana foi criada pelos antigos
deuses, conforme aparece nos escritos dos povos sumeriano,
egípcio, caldeus, hititas, pueblo e outros. Negar isso dentro de
tantas evidências arqueológicas controversas é uma mostra do
modelo de controle mental que as forças ocultas que controlam a
nossa sociedade ainda possuem sobre a população.
Esses grupos denominados de Sinistro Governo Secreto (SGS),
Ordem dos Iluminatis, Bilderbergs, Ordem Trilateral, Caveira e
Ossos, dentre algumas das conhecidas, são apenas fachada para
um grupo ainda mais hermético que está interligado com os
reptilianos renegados que venceram uma guerra há cerca de 20 mil
anos, adquirindo o direito de manipular o genoma humano
combinando-o com os genes reptilianos e dracos.
O ponto mais importante é que grande parte desses seres que
controlam a Terra atrás de uma cortina de grupos políticos e
religiosos são membros da Federação e coordenam pesquisas
ligadas aos Anciões de Dias das federações ligadas a Alcíone e seu
conselho. Essa é uma das chaves pelo qual a Terra não obteve uma
evolução e nem um despertar consciencial substancial desde os
tempos dos antigos mestres, justamente pelo controle mental
através de diversos mecanismos para manter a humanidade presa
em conceitos e paradigmas extremamente limitados pelo medo e
pelo ego.
O despertar cabe apenas aos grupos de pessoas e almas que
quebram os paradigmas e têm a coragem de abandonar seus
medos e atuam com reto pensar e reto agir.
Podemos definir, de forma análoga, que da mesma forma que o
planeta Terra passou por diversas eras de ajuste e amadurecimento
geológico, a raça humana também passa por um processo
equivalente e encontra-se no limiar entre o despertar e a entrega
total às forças sinistras que dominam a parte obscura do nosso
planeta. A evolução é um processo dinâmico para tudo que existe
no universo e não é diferente para a raça humana e nem para os
animais.
Para muitos de vocês hoje a realidade da existência de seres no
plano espiritual e mesmo extraterrestres é uma possibilidade, mas
algumas décadas atrás era algo temeroso, pois tratava-se de
assunto de “loucos”, devido à força da mídia contra essas
especulações. Hoje é possível a própria revelação da existência de
mais de 800 exoplanetas nas imediações do nosso sistema solar, o
que faz com que o ser humano veja a Terra como apenas mais um
planeta nessa imensidão, e que perceba que somos muito
pequenos perante o universo. Existem ainda diversos programas de
televisão, documentários e livros sobre avistamento de óvnis, curas
energéticas, possessões espirituais etc., para quem quer conhecer o
assunto de forma séria.
No momento, a nossa sociedade encontra-se no choque das
informações do passado com as novas evidências do seguimento
das teorias quânticas, encontrando uma profunda simetria com
muitos aspectos do passado esotérico sem fundamentação. O
próprio avanço da tecnologia nesse segmento é uma prova do
despertar consciencial que a humanidade está processando.
Falar em realidades paralelas nas quais coexistimos em outros
planos dimensionais é uma proposta da teoria quântica das
supercordas, que há muito já era explicado no segmento esotérico,
para poder explicar aspectos das almas gêmeas e do
desdobramento do Eu Sou.
A sociedade está mais apta para aceitar novos parâmetros do
universo, mas ainda tem que se libertar dos maus hábitos
absorvidos nos milhares de anos de comportamento e
doutrinamento religioso e social, com o qual muitos ainda desejam
levar vantagem sobre o próximo, mantendo uma sociedade com alto
gradiente de competição e disputa de poder político e financeiro.
A primeira Sociedade Astral Estelar
Por volta de 2,7 bilhões de anos atrás, proveniente dos sistemas
estelares de Thuban, Rastaban e Eltanin, o grupo do Lúcifer e do
lanonandeck secundário Belzebu insere uma colônia de reptilianos
da linhagem dos dragões alados na frequência astral de 4D e 5D na
estratosfera da Terra, orbitando gigantescas naves. O projeto era
transferir gradualmente esses seres para a realidade física do
planeta na medida em que as condições climáticas e geológicas o
permitissem.
Esse grupo era liderado pelo ancião Levhor, que era
basicamente um antecessor da linhagem de Leviatã, também
membro da Ordem Lanonandeck, especialista no desenvolvimento
do genoma reptiliano bial e decimal, conforme a proposta do Lúcifer.
Em busca da evolução e transmutação dos antigos registros
genéticos bial dos répteis para uma configuração morontial,
quebrando dessa forma a hegemonia criacional dos anciões das
federações, conforme os registros de Urantia.
A proposta era gerar condições para um ciclo reencarnacional e
almas morontiais além dos parâmetros de almas não morontiais e
que eram a base genética desses três sistemas solares da
constelação do Dragão.
Nesse contexto, a intenção do grupo liderado pelo Lúcifer era
quebrar efetivamente o controle sobre a religião no contexto das
divindades inatingíveis. Um dos pontos mais críticos desse assunto
é o fato de que os anciões descrevem a Fonte Primordial como algo
inatingível, algo que somente eles têm o direito e a capacidade de
acessar.
Isso gerou uma revolução social e religiosa, que foi efetivamente
comandada pelo Lúcifer e seus seguidores que compartilhavam da
mesma convicção, pois estavam em contato com membros de
realidades mais sutis da Supraconfederação em patamares além de
15D.
Essa sociedade de dragões que foi inserida na frequência astral
da Terra emprestou seu genoma para ser alterado pelos ciclopes e
gradualmente servirem de base para as primeiras formas de vida,
através de novas cadeias de aminoácidos desenvolvidos pelos
engenheiros geneticistas da Ordem Santa Esmeralda e dos
ciclopes.
A Terra foi um dos primeiros lugares a adaptar-se no contexto
genético dos reptilianos para determinada configuração atmosférica,
através da engenheria genética dos grupos interessados na
expansão dessa raça pelos outros mundos da federação.
Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões
de anos, sendo constituídos de microfósseis e bactérias. Em
algumas pesquisas já se considera a possibilidade da formação das
bactérias termófilas e hipertermófilas terem surgido há pelo menos
3,9 bilhões de anos. Esses registros são parte das evidências do
processo natural do planeta, que por sua vez, foi condicionado pelas
equipes espirituais dos ciclopes e dos lanonandecks para garantir
um controle dos projetos genéticos em desenvolvimento controlado,
em pelo menos 14 planetas em paralelo com a Terra.
A raça dos Dragões de Draco veio da evolução de outras raças
mais antigas, o que inclui genomas dos planetas na órbita das
estrelas de Rígel e Saiph de Órion, mas também existiu uma
variação genética proveniente da constelação de Pégaso que foi
trazida da galáxia de Andrômeda pelo grupo de invasão dos
primeiros xopatz em paralelo à inserção desse genoma com base
no filho paradisíaco Anhotak na galáxia. Dessa forma, o genoma
dos dragões foi inserido entre Anhotak, xopatz e a evolução natural
desse genoma em pelo menos 28 planetas há mais de onze bilhões
de anos (entre 5D e 7D).
No entanto, a evolução do genoma reptiliano ocorreu em planos
sutis ou do astral além da fisicalidade terrestre, que é a convenção
humana de percepção das realidades à sua volta. O
desenvolvimento de uma sociedade ou mesmo de uma raça nas
esferas do plano astral não ocorre de forma linear como é
imaginado. O fator tempo é medido diferentemente do vetor
terrestre, e o entendimento entre uma dimensão e outra também é
distinto. A evolução nas outras dimensões ocorre em paralelo com a
intervenção das entidades criadoras que interagem no fluxo
temporal criando diversas realidades paralelas para seus
experimentos.
À medida que os resultados obtidos vão sendo concluídos, essas
espécies são transferidas para outra localidade para consolidarem o
seu processo evolutivo dentro dos moldes projetados. Antes disso, o
fator tempo é utilizado para deslocamento de material genético e
mutações controladas artificialmente. Isso ocorre pelo simples fato
de que os registros de genomas não são do universo local de
Nebadon e muito menos de Teta, mas de outras localidades de
Unversa e de Havona. Todo o universo de Nebadon é um enorme
laboratório composto de aproximadamente 100 mil galáxias entre
3D e esferas de 12D.
O conjunto de Teta, com suas 21 galáxias, é mais um dos
laboratórios de pesquisa existentes, que foi projetado com a
participação de pelo menos 180 filhos paradisíacos, além de Micah,
para o desenvolvimento de milhares de projetos pessoais e em
conjunto com diversos grupos.
Por esse motivo o contexto político é um fator preponderante em
muitos sistemas estelares, que fundamentaram suas repúblicas ou
federações com base nos registros deixados pelos criadores
correlatos a esses cerca de 180 filhos paradisíacos.
Essa primeira raça de dragões, que inicialmente vinha adaptada
de planetas com atmosfera de metano e amônia, foi sendo
fisicalizada gradualmente para conseguir suportar as configurações
geológicas e climáticas da Terra, com elevadas temperaturas e
constantes tempestades. O tamanho elevado desses seres também
é correlacionado a terem sido transferidos do plano sutil do astral,
onde a atração gravitacional do planeta é menor.
Belzebu e suas equipes ajustaram diversas configurações
genéticas dos dragões e transferiram os genes das versões anfíbias
do sistema estelar da estrela de Merak, Phecda e Talitha da
constelação da Ursa Maior. Essa nova configuração estava em
sintonia com os interesses dos colonizadores da Federação de
Escorpião que desejavam testar novas matrizes genéticas anfíbias
combinadas à dos dragões, para, dessa forma, conseguirem
colonizar planetas em direção ao centro do bojo galáctico, nos quais
existe elevado gradiente de radiações cósmicas.
Os dragões eram almas antigas que tinham viajado desde outras
galáxias para viver a experiência cocriacional e evolutiva na
polaridade, partindo desse genoma. Essas almas já tinham evoluído
em outras formas reptilianas anteriores à formação específica dos
dragões, que representam uma das mais avançadas raças dos
reptilianos. Essa raça foi evolucionada partindo de antigas matrizes
de dinossauros dos planetas de Thuban, Polaris e Rígel. Foi
também uma evolução controlada, que teve como base códigos
genéticos provenientes de outras galáxias e foi aperfeiçoada para
configurações desejadas nos novos planetas-colônias.
Essa evolução permitia que os grupos de almas enviadas, tanto
pelos portais morontiais como pelos não morontiais, pudessem
vivenciar a evolução e o desenvolvimento de sua percepção nos
relacionamentos e no encontro com suas próprias realidades
paralelas.
Os dragões acabaram por tornar-se os líderes da evolução da
Terra enquanto a atmosfera era de metano e amônia, mas com a
gradual mudança dos gases que aumentou o gradiente e o volume
de oxigênio na atmosfera, a raça dos dragões teve que passar por
ajustes. Um grupo de liderança desses seres, com a ajuda dos
engenheiros de Thubam, realizou inúmeras tentativas de converter a
atmosfera de forma definitiva para os gases de metano e amônia, o
que permitiu prolongar o seu processo na Terra por mais 460 mil
anos, aproximadamente.
Entretanto, a própria hierarquia da Terra sabia que a nova
configuração era necessária e dessa forma os dragões que não se
adaptaram foram transferidos para outros mundos. Esses seres
deixaram como legado um vasto genoma que seria mais tarde a
base dos genomas das diversas raças dos dinossauros que viriam a
ocupar a superfície da Terra.
Os dragões que conseguiram adaptar-se, com o tempo,
passaram a viver no plano astral da Terra e integraram-se à
posterior Hierarquia Espiritual do planeta, representando parte da
Fraternidade Branca da atualidade, e tendo como cidade Aghartam,
próxima ao núcleo da Terra, no logos morontial do sol central. Já
haviam absorvido a energia morontial da Terra e passado a
expressar uma nova condição de consciência. As primeiras almas a
ocuparem o genoma dos dragões no passado da galáxia eram
morontiais, pois eram provenientes dos filhos paradisíacos e dos
altos comandantes da Supraconfederação que se desdobraram
pessoalmente para consolidar as primeiras raças da galáxia há pelo
menos 11 bilhões de anos, ou mesmo mais, conforme a raça e a
localidade da galáxia.
No próprio desenvolvimento das raças ocorreu o surgimento das
outras almas não morontiais devido à alta multiplicação do povo
reptiliano e das outras espécies da galáxia. Com isso, o contingente
de almas não morontiais atingiu patamares de 80%, em média, na
população galáctica entre 7D e 5D, muito antes de existir a
realidade na frequência de 3D. Dessa forma, muitas almas enviadas
pelo transporte serafínico de Salvington e de Unversa tornou-se
uma realidade, partindo do controle dos Anciões de Dias originais e
reais desses dois lugares. Esse arquétipo viria a ser copiado ou
plagiado pelos líderes das federações para manter o poder sobre si
mesmos.
Os dragões não eram seres maus ou bondosos, eles conheciam
o equilíbrio da força no universo e buscavam a profunda interação
com o reino dévico. Eles conseguiam comunicar-se de forma direta
com os ciclopes que consideravam seus pais biológicos e padrinhos
no planeta, além de manter uma intensa e harmônica coesão
psíquica com os devas da natureza.
A evolução desses seres gerou o desdobramento genético de
pelo menos 25 matrizes, somente na Terra, e que foram inseridas no
contexto colonial das federações de Plêiades, Órion, Arcturos,
Agena, Thuban, Merak, Shaulla, Reticulli, Prócion, Algieba, Capela,
Rígel e Alnilan. Esses genomas foram matrizes para futuros
experimentos em outros mundos, sendo que algumas dessas
estruturas têm relação com vários dos dinossauros da Terra.
Os membros da cidade de Agharta acabaram por sustentar uma
equilibrada sociedade que fundamentou junto às equipes kumaras
da Confederação a fusão de Shamballa com a cidade de Agharta.
Shamballa era uma grande nave orbital pertencente aos grupos
kumaras de Sirion e Canopus, que já tinham realizado diversos
experimentos no planeta Vênus, evacuando parte da civilização de
outros mundos que foram inseridos em Vênus. No entanto, a fusão
de Shamballa com Agharta ocorre muito depois deste momento
descrito da presença dos dragões alados e hidras na Terra.
Foi criado um grupo de anciões por parte dos dragões que
atuam até o presente momento como mediadores do Conselho
Evolutivo da Terra. Nesse conselho residem as equivalências dos
tronos da criação provenientes de Havona. Esses tronos
representam as etapas evolutivas de fusão com a Fonte Primordial
através da ascensão e da conquista de etapas no despertar
consciencial. São 49 anciões na Terra representando as principais
etnias dos dragões alados e anfíbios na forma das hidras, além dos
humanos e humanoides das outras raças que foram sendo inseridas
gradualmente no planeta.
A maior parte desses anciões é viajante do tempo, e interagem
com as outras realidades da galáxia e da Terra, sendo que eles
representam o meio de contato entre a verdadeira consciência Gaia
do logos central de Astrastone com as consciências das almas em
evolução no planeta. Esse conselho é um mediador entre a rede
neural da Terra e o logos Gaia em sua totalidade.
As almas em evolução sem a consciência real não conseguem
acessar essa rede neural, o mesmo ocorre com muitos dos seres
considerados como extraterrestes. Eles não conseguem se
comunicar com essa rede neural, pois estão presos à sua tecnologia
e padrão racional. Os dragões da Terra possuem uma curiosa forma
de análise, tanto o setor lógico como amoroso estão inseridos em
sua percepção. Eles possuem gradiente mental lógico muito
superior ao humano, mas também tem um fantástico senso de
envolvimento ambiental e ecológico. Outrora foram grandes
guerreiros, mas quando perceberam que a guerra não era o
caminho adequado para conquistar o seu espaço, se dividiram em
clãs na busca do autoconhecimento e abandonaram as guerras pelo
poder entre eles.
A maior parte das almas morontiais acabou encarnando nesses
seres e salvando a espécie de uma extinção pela guerra, pois em
outros mundos esses dragões tiveram sérios confrontos entre
membros de sua própria espécie pela liderança perante outras
ramificações de dragões. Então surgem os Alpha Citraks e os
citraks, que representam as linhas progenitoras da maior parte de
reptilianos na galáxia.
Entre alguns dos membros desse conselho de anciões temos
alguns dos mais antigos como: Saurion, um dragão alado de
coloração
dourada
com
faixas
avermelhadas,
com
aproximadamente 30 metros de comprimento. Esse ser lendário é
parte de antigas lendas sobre dragões que protegeram humanos e
que foram os guardiões da magia e dos reinos etéreos. Além de
Saurion existem outros como Abduel, Zanatron, Gabriel, Aranael,
Dagor, Helanis, Sergus, Servorus, como representantes da família
dos dragões alados das lendas.
O dragão com o nome Gabriel pertence à mesma raça do
Arcanjo Gabriel, que é um reptiliano ascenso decorrente do projeto
de Metratom com almas kumaras no ciclo encarnacional desses
seres em Órion. Já a raça das hidras apresentava outra capacidade,
além de conseguirem voar em atmosferas mais densas, tinham uma
excelente capacidade de navegação nos oceanos e suportavam
pressões consideráveis em águas profundas. Originalmente esses
seres eram voadores, mas foram aperfeiçoados pelos ciclopes de
Merak e outras localidades da constelação de Draco e por ordem do
Conselho Shamuna a serem capacitados na evolução aquática.
Os dragões aquáticos denominados de hidras tinham na
liderança de seu grupo um idoso dragão proveniente das esferas
sutis de Rígel 27, que se autodenominava pelo nome de Satarel,
pois parte de sua evolução ocorreu no contato com o lanonandeck
Satã. Tendo sido um iluminado e enviado desse lanonandeck para
os mundos reptilianos; promovendo a revolução e libertação de
povos reptilianos do controle da Federação; além de inserir a
dualidade na raça híbrida que se libertou dos dogmas das raças
mais antigas de Órion.
A hidra Satarel não é um ser negativo ou um rebelde, mas foi um
dos que mais lutou pela evolução da espécie reptiliana em outros
planetas e escolheu a Terra como um de seus últimos locais antes
de sua ascensão para as esferas morontiais. Ele é uma mutação
dos reptilianos entre almas não morontiais e as morontiais com
codificação de Metratom e Micah. Ele coordena uma cidade
independente do Conselho de Agharta que ajudou na evolução de
milhares de formas de vida aquáticas, o que inclui posteriormente os
mamíferos.
A cidade é conhecida por Arpema, sendo este um de seus
nomes, pois já foi designada, inclusive, de Poseidon e confundida
como sendo uma das cidades do continente da Atlântida. Na
verdade, Arpema fica em águas profundas nas imediações do
continente da Antártida, no sul do planeta, fazendo parte da rede de
cidades intraterrenas desse continente. Essa cidade ocupa uma
posição no Conselho Planetário dos mestres ascensos e faz parte
do grupo de apoio tecnológico e espiritual de Agharta.
Satarel é um colaborador de Saurion e juntos buscam manter o
equilíbrio do conjunto multidimensional da Terra depois das guerras
dos deuses - ocorridas nos últimos 500 mil anos - com a chegada
dos anunakis e outros membros da Federação.
Esses reptilianos são seres bondosos se comparados a outras
representações de reptilianos de Rígel e de Órion que têm relação
com os dracos que controlam o SGS do planeta, cuidando da
evolução em paralelo à existência humana. Muitos dragões
desdobram-se em almas fractais para encarnar na raça humana e
ajudar como messias e mestres, além de atuarem pelo processo
mediúnico para ajudar a humanidade. Existe um conselho de 49
anciões dos dragões dessa época da história da Terra, que foram os
fundadores da cidade de Agharta, cidade que foi posteriormente
inserida como logos do conselho evolutivo da Terra nas imediações
do núcleo interno de astrastone da Terra, criando a primeira
civilização que possuía códigos morontiais e não morontiais, que
tinha evoluido de 5D para a fisicalidade de 3D.
Um dos líderes desse grupo é Saurion, um dragão alado
dourado e avermelhado com cerca de 30 metros de comprimento e
é um dos mais antigos anciões do povo dragão na Terra, sendo um
dos 21 fundadores da cidade de Agharta. Essa cidade é uma antiga
nave orbital que foi modificada para sustentar vida entre 4D e 7D
nas cavidades internas do planeta de forma a fazer parte do
conjunto de cidades próximas ao núcleo central do planeta.
Além de Saurion existem outros anciões que fazem parte do
conselho que se comunica espiritualmente com a humanidade
como: Saraniel, Gabriel, Haniel, Satarel, Asmodeus, Leviatã,
Gonariel, Saron, Sadhal, Beromonte, Ishira, Ganjis. O dragão alado
Gabriel pertence à mesma linhagem do Arcanjo Gabriel, ambos
fizeram parte das almas kumaras que teriam encarnado nas
matrizes reptilianas de Órion pelo projeto do Arcanjo Metratom há
cerca de 8 bilhões de anos da Terra.
O dragão Sararel é uma hidra. Dragões adaptados para meios
aquáticos que foram desenvolvidos pelos ciclopes e engenheiros
genéticos de Ordem Santa Esmeralda, nos mundos do sistema de
Merak e Polaris, porém em mundos de 5D. Foram preparados e
adaptados para conseguirem entrar na fisicalidade de 3D da Terra,
tendo a sua cidade original sido construída nas profundezas
oceânicas da Antártida, com o nome de Aporema, mas também
denominada por engano de Poseidon, acreditando que eram da
Atlântida, pelos humanos e outras raças das eras posteriores.
As hidras tinham uma postura diferente em relação aos alados,
devido à necessidade de viver nas profundezas e raramente sair à
superfície. Foram os responsáveis pelo surgimento de muitas
formas de vida aquática, incluindo mamíferos da linha ancestral dos
cetáceos. O gradiente intelectual desses seres era lógico e emotivo,
porém distinto ao entendimento humano de emotividade, pois eles
tinham uma forte ligação com os devas da natureza e contato
telepático com a rede neural da Terra.
A conexão psíquica com o reino dévico é a maior diferença em
relação à atual sociedade que se desconectou dos outros reinos da
natureza. As pessoas perderam a conexão e o entendimento da
vida através dos devas. Em épocas passadas a raça dos dragões
viveu esse processo em Rígel e em outros sistemas estelares, mas
amadureceram para uma harmonia completa. Os representantes
desses dragões que chegaram à Terra tinham como objetivo inserir
essa codificação em milhares de almas não morontiais através do
convívio na Terra com a essência morontial do planeta mais os
genomas modificados artificialmente pela Ordem Santa Esmeralda,
criando uma nova raça de dragões mais harmônicos e amorosos
entre 5D e 3D.
A Terra foi de certa forma um reformatório genético de muitas
raças, o mesmo ocorre com grande parte da atual humanidade. O
despertar consciencial também foi um dos objetivos dos dragões
que chegaram à Terra há cerca de 2,7 bilhões de anos e deixaram
seu material genético para outras formas de vida posteriores, como
os dinossauros e as suas variações evolutivas.
O conselho desses anciões é composto não apenas de dragões,
mas de kumaras de outras raças, o que inclui adâmicos de Sirion,
Canopus e do bojo galáctico, além de representantes temporais da
Supraconfederação, que sustentam os portais morontias da Terra
com a rede morontial da galáxia e os quasares e estrelas
morontiais, permitindo que as almas morontiais cheguem através
desses portais para uma criogênese morontial gradual na galáxia,
substituindo e despertando as almas clonadas das federações.
É importante perceberem que sendo a Terra um planeta
temporal, sua estrutura espiritual também é composta de seres de
diferentes linhas de tempo e de realidades paralelas, o que dificulta
para o entendimento linear a escala evolutiva das espécies entre os
planos astrais e suas diferentes frequências e a fisicalidade. Os
parâmetros físicos de nossa frequência 3D não se aplicam na
totalidade para as pesquisas científicas no contexto arqueológico,
pois toda a criação do planeta é experimental e decorrente de
amostras de formas de vida de diversos planetas e frequências além
da compreensão humana. No entanto, os resultados científicos
existentes servem de base nas etapas de densificação e
transferência de genes para a fisicalidade.
Podemos resumir:
DNA morontial -> conexão direta com Cristo/Havona/ Unversa,
Filhos Paradisíacos, Supraconfederação. Almas provenientes de
diversas linhas temporais do universo, almas diretas do núcleo
galáctico com essência crística. Mamíferos, humanos, simbiontes,
energéticos, Ultraluminais, Superluminais, formas de vida além de
13D.
DNA não morontial -> Almas setoriais de universos locais, sem
conexão com Havona, clones setoriais das federações,
experimentos genéticos variados, projetos dos filhos paradisíacos
não crísticos. Reptilianos, dracos, insectoides, energéticos etéreos,
xopatz, dragões primitivos, símios primitivos, formas de vida abaixo
de 9D em geral, condicionados aos programas cocriacionais dos
filhos paradisíacos e suas experiências ou das federações.
Planetas Decimais -> Têm como proposta a fusão do material
genético e da alma, para gerar a combinação ascensional entre
almas não morontiais e morontiais, para criar o intercâmbio da
energia crística com a não crística, criando um novo modelo
evolutivo combinado para promover a ascensão de todas as formas
de vida e absorção das almas clonadas e das não morontiais.
Os anciões do Conselho da Terra têm, entre algumas de suas
funções, a tarefa de avaliar antes do Conselho da Federação de
Plêiades o gradiente de evolução das almas que encarnam na Terra.
O grau de ascensão atribuída aos mestres da Fraternidade Branca é
justamente uma das funções desse conselho que criaram, em
conjunto com os kumaras do passado. A Fraternidade Branca, em
sintonia com todas as outras desta galáxia, para gradualmente
eliminar os paradigmas ditatorias das federações em relação a suas
almas artificialmente geradas para a expansão de seus impérios.
Na Terra ocorre uma seleção natural no seu desenvolvimento
das almas que aceitaram viver o ciclo encarnacional. Porém, esse
processo é contraditório em relação aos parâmetros da federação
local de Alcíone/Plêiades, pelo fato que exige um processo
reencarnacional por parte das almas presentes na Terra. Com base
nas especificações originais de alguns filhos paradisíacos como
Anhotak, não deve ocorrer a reencarnação das almas nos mundos
abaixo de 8D sem ocorrer a prévia remoção dos registros psíquicos
de suas aventuras de consciência e a posterior relocacão em outros
mundos, conforme o gradiente de consciência, para assim
consolidar o controle sobre as almas.
Dessa forma, a proposta dos planetas decimais entra em choque
com a proposta de Anhotak e de seus seguidores que são os
criadores do Conselho Evolutivo em diversos setores de Nebadon e
de outros universos. A proposta de Micah foi enquadrada com base
nos processos de Adoneshi na percepção dos filhos de energia
crística da Fonte, o que gerou diversos paradoxos existenciais.
A Terra e seus correlatos planetas decimais apresentam uma
configuração com a proposta diferenciada em relação aos
parâmetros do Conselho Evolutivo de Anhotak. Todos os mundos
decimais apresentam a proposta de fusão e seleção das almas para
ascensão e retirada do controle psíquico e emocional religioso
inserido pelo Conselho de Anhotak. Percebam que não é uma
afronta ou guerra contra o Conselho de Anhotak, até mesmo pelo
fato de que Anhotak aceitou a proposta dos planetas decimais para
elevação e “separação do joio e do trigo” nos universos controlados
pela sua energia.
Como já exposto, Anhotak é irmão de Mitch Ham Ell, não
inimigo, porém cada qual apresenta uma proposta diferenciada na
evolução e no controle de seus domínios. O Conselho da Terra
possui justamente por essa mesma razão diversos membros
viajantes no tempo, para que em determinados momentos
específicos da Terra sejam desenvolvidas às suas pesquisas
conforme a necessidade do genoma e da proposta das almas que
estão sendo inseridas. Porém, muitos desses membros do conselho
foram revelados para a humanidade como sendo seres negativados,
criando o medo e o fanatismo religioso.
Todavia, quem criou isso foram os renegados das federações
que não queriam a liberdade da raça humana na Terra, devido à sua
configuração decimal e duodecimal que herdou de Micah e dos
humanos de Lira e Sirion, através da mistura humanoide de
Plêiades. Seres como Belzebu, Asmodeus, Astoroth são
considerados diabos, seres maquiavélicos pela maioria de suas
religiões, pois nas antigas escrituras eles fizeram parte da guerra
dos deuses, mas esses seres são membros do Conselho da Terra.
Isso fica explicado melhor quando vocês se aprofundam nos
fundamentos de Exu e deparam-se com esses seres representando
os principais e mais antigos exus da Terra e da criação.
O dragão Saurion é aquele que ajuda no ajuste do genoma
reptiliano e humano, no acoplamento das almas que são
provenientes de mundos reptilianos e aceitaram ou foram inseridos
pelas federações no ciclo encarnacional da Terra. Esse ajuste passa
por diversas etapas até criar-se um processo de transferência
genética entre as sequências de aminoácidos reptilianos na
memória celular da alma para a nova configuração humana. Desse
processo em diante as almas podem fundir ambos os códigos
genéticos e ascensionar com essa nova configuração.
Os parâmetros para a ascensão são controlados por Saurion e
sua equipe, criando domínios internos no planeta Terra para as
etapas futuras do desenvolvimento nas diferentes realidades do
astral da Terra. Nessas etapas existem os patamares de trabalho
nas diversas linhas que o espiritualismo trata através de seus
escritos e que, recentemente, tem sido revelada por novos
escritores e sacerdotes. No passado, Saurion foi considerado um
deus dos mundos intraterrenos, relativo à linhagem dos serafins
dourados, relatados nos escritos do povo sumeriano.
Saraniel que é considerado um arcanjo, representa o poder
executivo como exu entre as diferentes falanges do plano astral
entre os mundos intraterrenos e as cidades etéreas orbitais da
Terra. É um dragão alado avermelhado que sustenta importantes
negociações e transferência de exilados e almas entre as
federações da Via Láctea e o processo encarnacional da Terra.
Podemos definí-lo como um dos negociadores dos lotes de almas e
de clones que foram inseridos na Terra, conforme o propósito dos
Filhos Paradisíacos. É importante salientar que Saraniel era o
consultor de Caligasto e dos anunakis Enki, Enlil e Anu quando de
sua passagem pela Terra.
Enquanto os anunakis ou nibiruanos tiveram funções apenas no
contexto da mineração na Terra, o relacionamento com Saraniel foi
equilibrado. Mas quando os anunakis passaram a exercer funções
geneticistas e a modificar os genes dos símios e dos neandertais, os
membros do Conselho tiveram fortes restrições com relação à
capacidade e à conduta dos nibiruanos, devido ao seu complexo
histórico na rota hexagonal e nas guerras com os reptilianos.
Caligasto, que era um membro do Conselho de Nibiru/Plêiades, teve
problemas para inserir codificações perante Saraniel, motivo pelo
qual autorizou a chegada de exilados de Capela e de outros mundos
para passar por cima da autoridade do Conselho da Terra, por
ordem do Conselho de Plêiades.
O Conselho de Sirion apoiava indiretamente os nibiruanos, pois
possuía interesses na nova transferência de almas para a Terra.
Saraniel passou a ser um exigente exu no processo seletivo da
evolução dessa nova raça, mas ao mesmo tempo encantou-se pelas
almas que aceitaram a nova aventura de consciência, sem
perceberem o contexto político das federações. Ele é um dos mais
antigos opositores do abuso de poder dos anunakis e de outros
deuses do passado, tendo tido como colaborador em muitas guerras
e conflitos Molock, inimigo declarado de Enlil, Anu e Enki, em muitas
situações políticas que eles geraram na Terra.
Saraniel e Molock não aceitavam a guerra política e a monarquia
pleiadiana no projeto Terra e nos abusos efetuados nas diversas
manipulações genéticas realizadas no planeta nos últimos 800 mil
anos por parte dos grupos provenientes de Plêiades, Lira, Órion e
Pégaso.
O dragão Gabriel representa um complemento direto do Arcanjo
Gabriel, que aceitou, como membro kumara da Supraconfederação,
encarnar na raça dos dragões para inserir a codificação morotial
nessa espécie que estava ainda em seu processo de maturidade e
alto gradiente de negatividade para gerar a raça amorosa e
ascensionada que ocorreu após o projeto do Arcanjo Metratom.
Gabriel é dessa época e veio para a Terra justamente para dar
continuidade ao projeto, compartilhando psiquicamente com as
novas almas o acoplamento às raças propostas na Terra. Ele
passou a exercer uma função equivalente ao que é definido como
“anjo da guarda” das almas encarnadas na Terra, ajudando-as em
sua evolução e nos processos do aprendizado e da transmutação
psíquica em cada etapa do ciclo encarnacional e da própria
adaptação genética.
Muitos desdobramentos atribuídos ao Arcanjo Gabriel são, na
verdade, dessa entidade que esteve presente em diversos
momentos do nosso planeta. Ele foi um dos principais conselheiros
dos serafins e do povo da palha na criação das realidades paralelas
de Shamballa para o desdobramento de outros planetas Terra em
paralelo entre 4D e 6D, existentes até o presente momento,
ajudando a sustentar o programa evolutivo da raça dos elfos e das
hidras, longe das guerras e da extinção dos dinossauros.
Gabriel é um dos mais influentes membros do Conselho
Terrestre junto a Unversa e Salvington, possuidor dos registros de
todas as raças e almas que foram transportadas para a Terra nos
últimos 2,8 bilhões de anos. Esse dragão é um ancião pelos
parâmetros de tempo da Terra, é uma alma velha que fez parte das
grandes transformações genéticas e psíquicas da raça reptiliana em
diversos sistemas estelares além da nossa galáxia, membro do
Conselho Draconiano de Salvington, a sua mônada é parte desse
histórico. A mônada de Gabriel pertence à evolução da raça
reptiliana em diversos paradoxos existenciais de Nebadon e de
outros universos locais.
Haniel é um geneticista envolvido nas adaptações das
especificações genéticas entre as realidades além de 12D e os
ajustes para densificar abaixo de 9D a estrutura das almas em
relação ao DNA que foi estabelecido pelos Engenheiros Siderais ou
pelos Filhos Paradisíacos. Ele envolveu-se na evolução natural que
ocorreu nos genomas primitivos e mais antigos de muitos planetas
no setor de Teta. O dragão Haniel é um dos principais reptilianos
que teve como função atuar junto aos mundos morontias de Teta
para estudar o desenvolvimento dos diferentes registros genéticos e
as especificações que os ciclopes tinham trazido das outras esferas
da vida. Essas esferas são reinos paralelos à existência da
realidade dos reptilianos em Orvoton.
Os ciclopes, que são membros da Ordem Voronandeck e
Lanonandeck, representam um reino diferente ligado à estrutura
atômica do universo desde a densificação da energia
morontial/umara para a estrutura atômica do nosso universo.
Portanto, cronologicamente, os ciclopes procedem de uma linha
anterior a das outras raças em nosso universo. Por esse motivo, que
os reptilianos, a exemplo de Haniel, tinham que utilizar esses
registros como base nos ajustes para a evolução e adaptação dos
genomas das diversas raças que foram sendo formatadas no
decorrer da evolução temporal dos planetas morontiais de Teta.
Satarel é um engenheiro temporal que esteve envolvido na
formatação das bolhas dakar ou daktarin de realidades paralelas a
pedido de Anhotak, para o desenvolvimento de realidades paralelas
envolvendo parte dos planetas e satélites da rota hexagonal. O
ponto operacional original de Satarel ocorreu na estrela de Rígel e
posteriormente em Betelgeuse, para criar os ajustes necessários
para a criação das bolhas e da linha de interação com os quasares,
estrelas de nêutrons, pulsares e das fendas dimensionais. Satarel é
um dos dragões encarregados de cocriar a tecnologia de clonagem
de almas para a ocupação dos corpos e experimentos genéticos da
raça reptiliana e da expansão desse genoma pela galáxia.
Ele pertence ao grupo de comando que ajudou na formatação e
unificação das diferentes federações, foi um dos manipuladores das
Casas de Comércio que se estabeleceram nas principais rotas
periféricas da galáxia, para extração de recursos naturais e foi um
dos responsáveis pela descoberta de cerca de 23 planetas
decimais/morontiais na galáxia. Ele foi um dos maiores
pesquisadores, do ponto de vista científico, da física morontial e da
tecnologia do espírito para conseguir o entendimento da vitalidade
proveniente das realidades supradimensionais e das almas
clonadas, sendo ativadas em milhares de projetos da raça reptiliana,
além das raças artificialmente desenvolvidas em outras estruturas
humanoides.
Foi Satarel um dos responsáveis pelas pesquisas dos primeiros
dracos contendo genoma humano e reptiliano, pois era membro do
grupo de pesquisas do Lúcifer e Satanás no quadrante de
Satânia/Orionis, no desenvolvimento de novas matrizes genéticas
para expansão das federações locais. Dessa forma, Satarel é um
dos envolvidos no desdobramento da evolução da humanidade em
parceria com os kumaras de Sirion e os anciões de Lira e Canopus.
Asmodeus é um líder dos primeiros povos reptilianos híbridos
entre as hidras e os dragões alados que foram gerados há pelo
menos seis bilhões de anos nas imediações da nebulosa de Órion,
no setor da nebulosa do Cavalo. Asmodeus é um reptiliano mutante,
com diversas capacidades genéticas e psíquicas inovadoras para a
condição reptiliana. Representa um líder no movimento contra a
manipulação e escravização das federações e foi um dos
simpatizantes da rebelião de Lúcifer, quando ele promulgou a sua
discordância do sistema operacional e dirigente das federações, em
especial a Federação de Plêiades. Essa promulgação do Lúcifer
teve como repercusão a adesão de centenas de almas e líderes
políticos da oposição da liderança dos Altíssimos de Jerusém e
Alcíone.
Asmodeus foi um dos maiores ativistas dessa rebelião, gerando
choques existenciais para a quebra de paradigmas do processo
ditatorial imposto pelas federações. O interessante é que Asmodeus
não tinha contato com o Lúcifer até esse momento, ele viria a
conhecer essa energia muito depois de ter se envolvido com a
rebelião e os choques culturais que ele gerou em dezenas de
planetas, criando novas configurações religiosas. Na verdade,
Asmodeus gerou uma anarquia em diversos planetas em relação à
liberdade da alma e da evolução racial das diferentes espécies
desenvolvidas em laboratório, criando planetas e satélites
específicos com formas de vida retiradas dos mundos sob o controle
das federações para testar a evolução independente dessas raças e
almas.
Asmodeus coordenou sete planetas nas imediações da
constelação de Virgem, Sagitário, Aquila, Órion e Plêiades para o
desenvolvimento das raças removidas por abdução. Amostragens
de raças dos planetas controlados pelas federações que foram
transferidos para planetas com condições geológicas e climáticas
similares para estudar o desenvolvimento sem a interferência ou
mesmo o controle da Federação. Foi um dos primeiros atos de
rebelião declarado contra os domínios da Federação, em planetas,
na época, isolados e fora da jurisdição política da Federação.
A Terra foi um dos planetas nos quais Asmodeus teve interesse,
pela sua condição peculiar e anômala em relação aos outros
mundos escolhidos. No entanto, na Terra existiam diversos
concorrentes interessados. A proposta realizada por Asmodeus
chamou a atenção do Lúcifer e de suas equipes, incluindo Satanás
e Belzebu, o que gerou uma unificação de interesses e forças para
liderar pesquisas e a criação de paradoxos temporais na Terra com
a proposta de Asmodeus.
É importante que se perceba que Asmodeus representa um dos
arquidemônios da Cabala e, ao mesmo tempo, o fundamento dos
mais antigos exus da Terra desde a chegada dos deuses a este
planeta. Ele é um fundamento importante na evolução da polaridade
da Terra e de suas realidades paralelas.
Leviatã representa uma energia cósmica que especificamente na
Terra foi desvirtuada pelo controle da evolução há pelo menos vinte
mil anos. Inicialmente essa energia é uma frequência cósmica que
controla a evolução e a reprodução de todas as espécies da galáxia.
Antes dessa manipulação proposital, que envolve a guerra dos
anunakis e dos serafins, as energias controladas pelo dragão
Leviatã tinham como objetivo o controle da reprodução das espécies
na Terra e o controle da seleção natural mediante a evolução das
mesmas. Esse ser não era negativado como imagina-se e atuava
junto ao reino dévico do planeta em parceria com o reino dos
ciclopes para ajustar a transferência das almas do astral para o
plano físico.
Foi através de Leviatã que os dinossauros foram adaptados
biologicamente na evolução 3D da Terra, partindo de matrizes
genéticas do astral de outros planetas. Após a guerra que ocorreu
por volta de vinte mil anos atrás, a energia de Leviatã foi
transformada para o controle através da sexualidade das espécies,
utilizando o sexo como ferramenta de controle e de manipulação por
parte dos renegados que assumiram o controle do planeta, o que
inclui os abusos de poder dos anunakis, nibiruanos e outros povos
residentes na Terra. Na atualidade a energia de Leviatã está
conturbada e desequilibrada com o que foi originalmente, pois foram
criados no umbral sistemas de controle da sexualidade com as
matrizes genéticas que ele ajudou a cocriar na Terra, há cerca de
2,3 bilhões de anos até pelo menos 1,2 milhões de anos atrás, no
que ele esteve completamente envolvido com o desenvolvimento de
diversas formas de vida na Terra.
Gonariel é um comandante expedicionário da galáxia de
Andrômeda que atravessou pelo portal de Pégaso para a Via Láctea
há pelo menos nove bilhões de anos e ajudou a estabelecer os
parâmetros para a raça reptiliana humanoide, possuidora dos genes
de Andrômeda e da Via Láctea. Gonariel foi um dos primeiros
engenheiros geneticistas de Andrômeda a envolverse com a criação
de raças híbridas intergalácticas nessa fase da evolução de Teta,
além de ter sido o responsável pela pesquisa genética com os
xopatz em relação às diversas raças da evolução natural da Via
Láctea. Goraniel foi transferido para a Terra pelo Lúcifer mediante a
solicitação de Micah, para amparar as almas que chegariam à Terra
através das mutações genéticas que ele causou no passado de
Teta.
Gonariel é um geneticista que evolucionou muitas raças
reptilianas e inclusive o draco humanoide com genoma humano,
motivo pelo qual foi transferido para a Terra por volta de 2,1 bilhões
de anos atrás, para atuar junto aos outros no desenvolvimento dos
experimentos morontias com a rota hexagonal e com a futura raça
adâmica que seria inserida na Terra.
Saron é um ciclope que interagiu desde o início com os dragões
e as outras raças, representando o conselheiro e guardião da Terra
perante os grupos que estavam sendo assentados nas diversas
realidades existenciais do planeta. Saron sustentou diversos
programas criacionais na Terra em relação aos protocolos enviados
de Salvington, Unversa, Jerusém e de outras localidades, criando as
configurações necessárias entre a estrutura atômica das diferentes
realidades dimensionais e a fisicalidade da Terra, no ajuste da
mesma. Tornar a consolidação bioquímica estável na Terra foi um de
seus maiores trabalhos na preparação deste planeta.
Saron é um dos sete ciclopes que possui as chaves de acesso
direto ao núcleo central do planeta, além de ser uma das sete vozes
de comunicação de Gaia em relação às cidades intraterrenas
existentes. Foi ele que representou a Terra perante o conselho da
Federação quando ocorreram as primeiras revoltas decorrentes da
rebelião de Lúcifer no contexto político da Federação. Ele foi o
responsável que relatou os interesses dos mais altos da
Supraconfederação e explicou a configuração de um mundo decimal
para os povos e cientistas das federações, sendo, inclusive, um
consultor etéreo para muitos dos povos das federações que
estavam interessados no contato com as hierarquias dos arquitetos
do universo, como são denominados os ciclopes pela Federação.
No momento, Saron é um dos sustentadores da ativação da
malha crística da Terra para o salto quântico que ocorrerá quando o
conselho assim o decidir. Esse salto representa a alteração de
diversos parâmetros vibracionais e atômicos do planeta Terra, dos
quais, alguns deles já se fazem notar como a mudança das
frequências Schumann e Gaule do campo eletromagnético do
planeta, que interage com o tempo, clima e com a migração dos
animais.
Saron é um dos maiores sustentadores do processo ascensional
do planeta em relação a todas as formas de vida do mesmo, sendo
um dos responsáveis pela coleta e armazenamento do maior banco
de DNA que a Terra já teve até o momento, envolvendo diversos
grupos estelares denominados de Semeadores Estelares como
alguns dos grupos que recolhem amostras do genoma de tudo o
que existe em nosso planeta.
Sadhal é também um ciclope que atua junto ao grupo de Sirion e
Canopus na transferência de almas kumaras e micahélicas para a
Terra. Foi um dos responsáveis pelo ajuste biológico de mestres
como Jesus Cristo, Maitreya, Sidarta Gautama, Moisés, Elias, Kuan
Yin e outros que necessitavam de um genoma diferenciado para
poderem subsistir na realidade terrestre no momento de suas
missões na Terra.
Sadhal tem atuado com grupos de geneticistas que chegaram ao
nosso planeta nos últimos 2,1 bilhões de anos para exercerem suas
pesquisas e manipulações genéticas. Ele é um grande conhecedor
da história genética do nosso planeta e consultor no universo de
Unana para ajudar no desenvolvimento de inúmeros outros
genomas que são a evolução aprimorada do que existiu na Terra e
em outros locais de Nebadon e de Orvoton.
Este ciclope teve participação em inúmeras pesquisas e
desenvolvimentos raciais não apenas na Terra, mas em outros
mundos da rota hexagonal e dos setores mais internos da Via
Láctea, adquirindo experiência no campo cocriacional. Especialista
na mistura de genes entre raças não morontiais com as morontiais,
tornando sua participação na Terra importante para as propostas
dos diversos grupos em nosso planeta.
Beromonte representa uma hidra de Merak que chegou à Terra
há 1,9 bilhões de anos transferindo grande parte das almas dos
mundos em extinção da estrela Merak e do setor de Draco e
adjacências desse grupo de estrelas e planetas de metano e amônia
com qualificações aquáticas. Foi um dos indivíduos que ajudou a
estabelecer parâmetros para a formação dos gases em água no
processo do resfriamento da Terra. Beromonte transferiu pelo
menos um grupo de quinhentas almas de hidras para a Terra, a fim
de unificar esse genoma com os de Saurion e gerar uma nova prole
de reptilianos que seriam posteriormente, na linha do tempo, a
evolução dos dinossauros da Terra, que por sua vez, serviram de
base de estudo para a colonização de outros mundos em direção ao
centro do bojo galáctico.
Beromonte tinha parceria com filhos paradisíacos de Andrômeda
e do aglomerado de Sextante para criar uma nova linha de seres
que representaria a linha aquática da evolução humanoide draco em
mundos de 4D e 5D, a pedido do conselho Shamuna. Este conselho
estava inserindo codificações genéticas em diversos mundos na
linha temporal e implantando também almas codificadas conforme
as diretrizes da revolução de Lúcifer, criando um processo de
anarquia que levaria ao despertar consciencial de inúmeros grupos
na galáxia. Esse processo gerou, em muitos casos, guerras e
conflitos como efeito colateral às alterações inseridas nos genes
desses seres.
Segundo registros, Beromonte trabalhou, inclusive, com genes
do próprio Lúcifer para criar seres rebeldes e independentes do
controle das federações, almas que se enquadravam no que
definimos como ateus em relação aos dogmas religiosos,
justamente para contruírem uma sociedade intelectual baseada na
lógica mental, na intuição, no contato com outros planos, mas acima
de tudo sem perderem a conexão interna, como ocorreu com a
maior parte das outras áreas da galáxia.
Beromonte é um dos anciões da Terra e atua diretamente com a
energia gaia, como contato com o mundo externo, tendo sido
contatado inúmeras vezes através da energia de Obaluaiê,
Agamenon, Amon Rá, Belmonth e outros nomes no decorrer das
eras das civilizações da Terra. Entendam que Beromonte não é a
totalidade da energia do orixá Obaluaiê, mas um fractal dessa
energia, no entendimento dos espíritos da Terra.
Ishira é outro dos anciões da Terra envolvido na irradiação da
energia dos diferentes planos da espiritualidade no decorrer das
eras do nosso planeta. Esteve presente nas diversas etapas da
comunicação entre as civilizações e a manifestação da alma e do
corpo adaptado para cada ciclo do planeta. Interagiu entre o reino
dévico e a alma, criando cidades etéreas e templos de conexão com
as esferas sutis e a consciência dos seres. De certa forma, ajudou a
criar o contexto original da religião que se baseia na reconexão com
o divino de cada ser.
A irradiação psíquica e telepática dos reinos intraterrenos foi
criação de Ishira, para manter uma constante conexão psíquica com
as formas de vida residentes no planeta, e dessa forma ocorreu um
processo de compartilhamento emocional que ajudava a estudar as
reações psíquicas e emotivas das almas em seus corpos nos
diversos ciclos encarnacionais. Esse processo garantiu o
acompanhamento em paralelo através de guias espirituais para
cada alma enquanto a mesma se encontrava encarnada no corpo
proposto a cada ciclo. Isso permitiu um excelente acompanhamento
no desenvolvimento das almas e no estudo das reações químicas e
energéticas entre almas não morontiais com a essência planetária
morontial.
Ganjis é um representante da raça adâmica proveniente
diretamente de Salvington, da casta de Micah, que foi inserido no
contexto morontial da Terra para conceber o estudo e avaliação dos
ciclos vivenciados pelo planeta e por sua alma, Gaia. Ganjis é um
espírito de 15D que se acoplou à Gaia para vivenciar os processos
e aprender ao mesmo tempo, além de ser a conexão direta com a
frequência micahélica morontial.
O genoma da ordem de Micah foi trazido para a Terra através de
Ganjis, um portador dos códigos adâmicos micahélicos inserindo a
estrutura de Cristo Micah para todas as raças que viriam a ser
criadas na Terra, compartilhando essa codificação com todas as
outras formas de vida do planeta. Podemos definir que a matriz
adâmica na Terra foi inserida por Ganjis há pelo menos dois bilhões
de anos, após os primeiros ajustes geológicos e energéticos do
planeta entre a marca de 4,8 bilhões até dois bilhões atrás, para
que, dessa forma, o trabalho de Ganjis pudesse efetivamente
interagir com as almas e genomas que estavam sendo inseridos
naquele período da Terra.
Visitantes e Pesquisadores
O planeta recebeu muitas visitas no decorrer de sua evolução na
linha do tempo. Muitos dos achados fósseis não são realmente de
seres que evoluíram na Terra, mas de acidentes ocasionais que
visitantes tiveram por aqui. Esses acidentes foram provocados até
pela inexperiência em lidar com planetas em estado de
transformação ambiental, levando visitantes à morte ou a ficarem
presos na Terra. Os coordenadores do planeta não interferiam todas
as vezes que visitantes chegavam para efetuar estudos. Existia um
intercâmbio entre as hierarquias da Terra e os visitantes, e até
mesmo os pesquisadores, mas muitos acabaram por ter acidentes
de percurso nas suas pesquisas e, de alguma forma, deixar
vestígios com suas naves e estruturas que foram encontradas em
parte pelos pesquisadores.
Esses pesquisadores além de interferirem em alguns aspectos
inseriram propriedades junto aos devas em sintonia com os
ciclopes, pois a proposta da Terra na consciência Gaia era
justamente somar.
Visitantes mais destacados que o nosso planeta já recebeu no
decorrer de sua evolução temporal:
Sirion -> 5,4 bilhões de anos.
Canopeanos -> 5,3 bilhões de anos.
Thuban -> 3,2 bilhões de anos.
Merak -> 3,0 Bilhões de anos.
Rígel -> 2,9 bilhões de anos.
Saiph -> 2,8 bilhões de anos.
Cassiopeia -> 2,6 bilhões de anos.
Betelgeuse -> 2,5 bilhões de anos.
Deneb -> 2,3 bilhões de anos.
Mintaka -> 2,3 bilhões de anos.
Antares -> 2,1 bilhões de anos.
Andrômeda-> 2,0 bilhões de anos.
Nesse grupo encontram-se os mais antigos e considerados
anciões coloniais da Terra, responsáveis pelas primeiras matrizes
genéticas da Terra em relação às federações, Filhos Paradisíacos e
a Confederação, e que se propuseram ou foram usados por esses
grupos para desenvolver tarefas de pesquisa e desenvolvimento na
Terra e nas outras colônias do halo exterior da Via Láctea.
Nessa fase dos trabalhos na Terra, poderíamos dizer que as
raças eram relativamente puras e apresentavam importantes pontos
de ressonância com os cocriadores e as hierarquias espirituais e
das federações, garantindo um desenvolvimento equilibrado dentro
das especificações apresentadas pelos criadores. No entanto, com
o passar do tempo e a chegada de novos grupos de poder, que
foram a evolução das raças criadas previamente por esses anciões,
ocorreu a degeneração no entendimento das pesquisas no setor
genético, acontecendo um decaimento de valores.
Tal marca fica aparente em questões políticas de Órion na marca
de 1,6 bilhões de anos atrás, quando ocorreu uma das grandes
guerras pelo poder militar e detenção do conhecimento hermético do
universo. Na constelação de Órion estabelecem-se os primeiros
parâmetros da detenção do poder, utilizando as antigas escrituras
existentes de tempos muito remotos, além da marca dos onze
bilhões de anos. Sabemos que essa contagem de tempo é absurda,
pois teoricamente o universo possui entre 15 a 20 bilhões de anos
no máximo, existindo correntes científicas que definem por volta de
13 bilhões de anos a existência do universo. Estes dados podem
parecer improváveis, mas voltamos a explicar que o tempo que os
pesquisadores têm obtido com a tecnologia disponível é apenas o
decaimento eletromagnético de alguns elementos na fase material
de densidade corporal, não das outras esferas superiores do
universo em patamares mais sutis.
Órion foi um dos primeiros sistemas a utilizar através das raças
mais antigas os escritos como parâmetro religioso de codificação
das leis de Deus como parâmetros criacionais de detenção do
poder, a exemplo das instituições religiosas da Terra. No entanto,
uma grande parte da galáxia no setor periférico acabou sendo
colonizada ou tendo a presença de naves e delegações de Órion, o
que gerou a expansão de seus ideais filosóficos de poder.
Posteriormente, outros grupos chegaram à Terra pela primeira
vez ou para continuar pesquisas, desenvolvendo suas atividades em
sintonia com as hierarquias da Terra. Mas isso nem sempre
aconteceu dessa forma, ocorrendo a presença de seres e grupos
que não compartilhavam informações com as hierarquias da
espiritualidade terrestre, e que gerou experimentos anômalos fora
de sintonia e de sincronicidade com as energias planetárias.
O segundo grupo a chegar para colonização e pesquisas à Terra
foram:
Grupos de M-45: 1,4 bilhões de anos
Pleione -> 1,4 bilhões de anos.
Miriope -> 1,368 bilhões de anos.
Electra -> 1,353 bilhões de anos.
Shandra -> 1,4 bilhões de anos.
Pelerus -> 1,3 bilhões de anos.
Gaduran -> 1,29 bilhões de anos.
Hyades -> 1,38 bilhões de anos.
Mirach -> 1,25 bilhões de anos.
Sheratan -> 1,2 bilhões de anos.
Virgo -> 1,4 bilhões de anos.
Shaulla -> 1,5 bilhões de anos.
Rasalguethi -> 1,6 bilhões de anos.
Deneb Kaitos -> 1,58 bilhões de anos.
Ankaa -> 1,2 bilhões de anos.
Formalhaut -> 1,47 bilhões de anos.
Graffias -> 1,2 bilhões de anos.
Syrma -> 1,1 bilhões de anos.
Nessa nova safra de colonizadores e pesquisadores o grupo
representado pela constelação de M-45, também denominada de
Plêiades, ocorreu a transferência de diversos grupos da
constelação, que naquele período da evolução não estavam
vinculados à estrela de Alcíone e à Federação que a mesma viria
muito tempo depois a formatar com a ajuda dos grupos de Órion,
Sirion, Canopus, Aldebarã e outros. Nessa era da galáxia tais
grupos eram os de maior destaque interno da nebulosa pleiadiana, e
que possuíam seus próprios interesses de pesquisa em relação a
um mundo morontial.
Esse grupo atuou no desenvolvimento de tecnologias através da
extração dos recursos minerais do planeta Terra, sendo que um dos
minerais de maior valor para esses grupos era o urânio, além de
outros minerais radioativos para a fabricação de armamentos e
reatores nucleares. O grau de minério radioativo para
enriquecimento na Terra é maior do que vocês imaginam e no
passado exitiam reservas ainda maiores. Da mesma forma, outros
grupos chegaram à Terra para extração desses e de outros
minérios, alguns já esgotados devido à extração avassaladora.
O grupo que veio do aglomerado que chamamos de Hyades, nas
imediações da constelação de Órion, chegou em busca de genomas
entre 4D e 5D para pesquisa de aprimoramento genético em relação
à transferência de almas de uma raça para a outra devido ao risco
de extinção de certos grupos de seres dentro desse aglomerado. O
grupo de Hyades foi uma experiência genética primordial do Lúcifer,
que tinha como base o genoma de 23 arcanjos de Salvington e 23
arcanjos de Unversa. Esse genoma era uma de suas pesquisas da
densificação de genomas além de 15D para patamares abaixo de
9D.
Esse experimento envolvia dezenas de Filhos Paradisíacos que
tinham se transferido para os genomas oferecidos pela equipe do
Lúcifer com membros da Supraconfederação. Estes seriam os
primeiros Etéreos Superiores que as federações posteriores
consideraram como elohins ancestrais, formatando parâmetros
religiosos que não estavam no contexto original. O grupo de Hyades
realizou vários deslocamentos no tempo para recolher amostras de
genomas de diversas espécies da Terra, incluindo hominídeos e
mamíferos para criarem matrizes em 4D nos planetas das estrelas
externas do aglomerado de Hyades.
O grupo da estrela de Mirach da constelação de Andrômeda
representava um dos primeiros grupos raciais originais da galáxia de
Andrômeda que estabeleceram quatro colônias nos planetas
intermediários dessa estrela. A sua presença na Terra ocorreu pela
pesquisa da correspondência entre os mundos morontiais de
Andrômeda e da Via Láctea, pois os membros dessas colônias
tinham parte do mapeamento dos planetas morontiais da Via
Láctea. Os representantes de Mirach buscavam o controle e
entendimento como vigilantes dos diferentes ciclos evolutivos entre
as almas primordiais e as almas clonadas pelos grupos estelares na
sequência de seu desenvolvimento tecnológico.
O grupo de Mirach continua realizando projetos de intercâmbio
entre as galáxias de Teta, separadamente dos conselhos de cada
galáxia, buscando o aprimoramento genético e seleção de recursos
naturais de diversos planetas, o que inclui a coleta e seleção dos
minérios respectivos a cada planeta morontial que eles tenham
encontrado.
Sheratan é a segunda estrela em brilho da constelação de Áries.
Seus habitantes eram seres etéreos provenientes de outra galáxia
de Teta, que estabeleceram sua primeira colônia no quarto planeta
dessa estrela. Passaram a estudar os registros dos ancestrais da
galáxia e da presença dos elohins e dos ciclopes em diversos
planetas e pulsares que faziam parte da trilha de conexão entre as
galáxias e através da Via Láctea, passando a migrar gradualmente
entre essas trilhas, até conseguirem o entendimento da origem dos
Arquitetos do Universo.
Há 1,2 bilhões de anos o grupo da estrela de Sheratan pode ser
considerado arqueólogos e historiadores que tiveram sua atenção
despertada para a Terra e para Sirion devido às emissões peculiares
de radiação dos planetas morontiais, chegando à Terra com a
mesma função de pesquisadores em busca de registros, tendo
formalizado contato com os membros de Gaia e do sol central
interno junto à Agharta e às outras cidades dos Sete Raios.
O grupo da constelação de Virgo chega por volta dos 1,4 bilhões
de anos para a transferência de uma sociedade que teve o seu
planeta destruído pela explosão da estrela. Foram transferidos para
o Sistema Solar da Terra cerca de dois bilhões de almas de 4D.
Esse grupo foi dividido nos mundos e satélites que tinham alguma
hipótese de reconstrução da sociedade através da ajuda da
federação dessa constelação juntamente com a ajuda do grupo de
Sirion.
Os planetas escolhidos para inserir essas almas foram na
ocasião Maldec, Marte, três luas de Saturno, Calixto, Vênus e
Mercúrio, além da Terra. Essa transferência de almas foi um dos
primeiros processos de resgate e permutação de cultura decorrente
de uma catástrofe em nosso sistema solar depois dos ajustes na
faixa dos últimos dois bilhões de anos. Antes ocorreram outras três
transferências com os planetas de Urano, Júpiter e Nibiru, em
momentos críticos relativos à órbita do nosso sistema solar ao redor
da rota hexagonal.
Os cerca de dois bilhões de sobreviventes da constelação de
Virgo eram provenientes de uma antiga estrela que explodiu nas
imediações da estrela de Porrima, destruindo em seu colapso quatro
planetas. Os sobreviventes foram enviados para cinco distintos
sistemas estelares no halo externo da Via Láctea, sendo o nosso o
terceiro em distância.
A Terra recebeu 350 milhões de candidatos a viverem no plano
astral em processo de adaptação com os seres que já estavam
nessa mesma realidade, o que exigiu a formatação de uma
realidade paralela, como se fosse uma cidade também em 4D
posicionada em outra órbita. Com o tempo, esses seres tornaram-se
ancestrais de formas de vida no reino dévico através da raça dos
elfos, a que representaria outra vertente da raça adâmica na Terra,
milhares de anos depois dessa chegada dos habitantes de Virgo.
Os representantes do sistema estelar de Shaulla, que representa
a cauda do Escorpião, são também parte do império de Antares.
Esse grupo é a evolução conjunta de genomas de Antares com os
sirianos, nos quais foram inseridas matrizes genéticas
contabilizadas entre quatro e dois bilhões de anos no passado de
nossa galáxia. O grupo de Shaulla trouxe para a Terra o genoma de
milhares de insetos e da própria raça insectoide. Dentre esses
representantes, uma das formas de aparência relatada pelas
pessoas que tiveram experiências são os similares a gigantes louvadeuses. Esse grupo encontra-se presente até o momento em nossa
humanidade e possui projetos de pesquisa em conjunto com os
zetas e com o governo oculto da Terra.
O grupo de representantes da estrela Rasalguethi chegou à
Terra para colonizar e extrair minério em conjunto com a federação
de Hércules de M-13, também viajantes do tempo. Na verdade, o
grupo de Hércules e da própria sociedade do sistema solar de
Rasalguethi só foi existir há cerca de 700 milhões de anos da
contagem terrestre, mas tornaram-se viajantes temporais e com isso
têm atravessado o fluxo do tempo em busca de registros da história
galáctica e dos vórtices que geram os paradoxos no tempo. Esse
grupo está inserido junto ao Conselho dos Sete Raios da Terra há
pelo menos 1,2 bilhões de anos.
O grupo do sistema estelar de Deneb Kaitos que chegou à Terra
pertencente à constelação de Cetus, no qual foram inseridos alguns
dos genomas provenientes do processo colonial de Sirion e
Canopus há pelo menos oito bilhões de anos, gerando as matrizes
da raça dos cetáceos primitivos que foram transferidos para a Terra.
Com as configurações aquáticas existentes em Marte e
posteriormente na Terra, um grande volume de raças aquáticas foi
transferido para o nosso sistema solar, justamente para codificar a
evolução de cerca de trinta raças aquáticas mamíferas que no
momento podemos definir como sendo as baleias e os golfinhos.
Esse grupo chegou à Terra mesmo antes dos oceanos estarem
totalmente configurados e estáveis, devido a serem naquele
momento uma verdadeira sopa de minerais e outras composições
tóxicas, se comparadas ao momento atual. No entanto, a
preparação para que essas almas e genomas de 6D fossem
inseridas na Terra levou milhares de anos, enquadrando-se
aproximadamente nas pesquisas científicas atuais.
O grupo proveniente da Alfa da constelação de Fênix,
denominada de Ankaa, foi convidado pelo grupo de dragões de
Rígel e de Thuban para fazerem parte do conselho evolutivo das
raças daquele momento, além de participarem com o genoma de
pelo menos cinco espécies desse sistema, e que seria a base de
alguns dos dinossauros que a Terra viria a abrigar. Essas raças,
antes de sua extinção, foram transferidas através do banco genético
e de abdução para outros mundos além de realidades em paralelo à
evolução que vocês representam nas tantas linhas paradoxais da
Terra.
A sociedade de Formalhaut representa outro paradoxo temporal,
pois só viria a existir na faixa dos 450 milhões de anos atrás, como
colônia de Órion, mas se projetou no tempo com a ajuda de Sírios
para poder escapar ao controle da Federação e construir uma
realidade própria. A Terra foi escolhida devido à existência dos
ancestrais reptilianos nela residentes como Sauron, Gabriel e
Beromonte, que eram os dragões ancestrais das raças dominantes
do futuro Império de Órion - que foi uma das maiores ditaduras da
galáxia.
A ideia dos membros do Comando Temporal de Formalhaut era
interferir na evolução dos dragões para modificar a linha de tempo
na formação desse império, mas somente conseguiram criar nove
realidades paralelas além da própria já existente. Mesmo assim,
esse grupo ajudou na elaboração de pelo menos quatro linhas
reptilianas com material morontial que absorveram as emoções das
almas morontiais e deram origem a uma raça psíquica similar aos
zetas, porém etéreas e consideravelmente maiores, com
características andrógenas que fazem parte da sociedade dos elfos.
O grupo do império de Antares enviou à Terra representantes do
sistema estelar de Graffias como garantia de seus interesses com
as raças insectoides e reptilianas. O grupo do império de Antares foi
responsável em parte pelas configurações geológicas que ajudaram
a transformar a Terra em um mundo aquático, trabalhando em
estrita parceria com os devas e os ciclopes para gerar tal
configuração geológica. Aliás, o planeta Marte foi um projeto
avançado da alta tecnologia de Antares há mais de cinco bilhões de
anos, tendo sido estabilizado antes da Terra, e recebido habitantes
de Antares como colonizadores na faixa dos 3,7 bilhões de anos.
Existem muitas parcerias entre os interesses de Sirion e Antares em
diversos lugares da galáxia.
O grupo do sistema solar de Syrma foi transferido pelo Conselho
de Canopus. As condições geológicas e astrofísicas dessa estrela e
planetas estavam muito instáveis, por esse motivo cerca de 14
bilhões de almas foram transferidas para o nosso sistema solar.
Essas almas provenientes de três raças humanoides entre 4D e 5D
foram distribuídas nos planetas e satélites do nosso sistema solar,
sendo que a Terra recebeu uma quota aproximada de 128 milhões
de seres na primeira etapa, e posteriormente outros 590 milhões
seriam transferidos em quatro etapas distintas conforme os ajustes
dos paradoxos e das configurações que a Terra sustentasse.
Parte dos membros mais evoluídos desse sistema fazem parte
da linha de ancestralidade espiritual junto a Agharta e cidades como
Mirnajard, Erks, Thubanthy no Tibet, Paititi na Amazônia, além de
outras desconhecidas, perfazendo parte da sociedade intraterrena
etérea da Terra.
Apresentamos um segundo grupo que chegou ao nosso planeta,
porém a maior parte deles não fixou residência na mesma linha
temporal e dimensional que as pessoas entendem como 3D,
fazendo parte do plano etéreo do planeta. Partes desses seres
fazem parte ainda no tempo atual da Terra nas diferentes equipes
da espiritualidade e que ajudam a sociedade humana através do
processo mediúnico espiritual. Muitos são membros da Fraternidade
Branca ou de outras que as pessoas acabam conhecendo na
jornada espiritual.
Terceiro Ciclo da Terra
O terceiro ciclo da Terra representa a formatação física de muitas
das raças do planeta. Esse ciclo inicia-se aproximadamente por
volta de 800 milhões de anos atrás. Essa marca pertence ao
período neoproterozóico, enquadrado no ciclo interno criogeniano,
no qual ocorre a formação dos continentes e das placas tectônicas
de forma mais estável. Durante o período anterior, com a presença
dos representantes estelares e o início desta terceira etapa, já
existiam pelo menos oito civilizações etéreas entre 5D e 6D
estabelecidas na Terra.
Essas civilizações que se enquadram como hierarquias
espirituais tinham total contato com outras civilizações estelares,
sendo a Terra um planeta de pesquisa e extração de recursos
minerais, porém imprópria para a habitação abaixo de 4D. Naquele
momento o planeta ainda apresentava fortes erupções vulcânicas,
movimentação das placas tectônicas e fortes tempestades, além de
não possuir uma atmosfera de oxigênio respirável para mamíferos.
Somente algumas formas de vida aquáticas e alguns coacervados
estavam em 3D. Os reptilianos e insectoides habitavam acima de
4D, pois as condições em 3D do planeta não permitiam.
O terceiro ciclo do nosso planeta perdura entre a marca
aproximada dos 800 milhões de anos atrás até 230 milhões de
anos, o que corresponde ao tríassico superior, no qual já existe vida
em 3D, com a formatação de dezenas de raças de dinossauros,
aves pré-históricas, fauna e a consolidação do continente da
Pangea.
Este ciclo foi dedicado à estabilização geológica para contenção
de vida em 3D em nosso planeta e para estabelecer parâmetros
evolutivos com as radiações morontiais emitidas pelo núcleo da
Terra. A transferência do plano espiritual 4D ou superior para a
fisicalidade 3D foi o principal programa por parte dos anciões e dos
estelares aqui residentes. Também ocorreu a chegada de outros
visitantes, o que ajudou na proposta de estabelecer novos
parâmetros para a Terra.
O terceiro ciclo do planeta busca efetuar o assentamento de
formas de vida adaptadas de outros planetas e do astral para a
fisicalidade de 3D, criando a formação da primeira sociedade física
3D. Essa sociedade não era de humanos, mas de reptilianos e
insectoides provenientes das frequências além de 3D. Como nesse
período do planeta existiam quatros satélites orbitando a distâncias
entre 57 mil e 420 mil quilômetros de distância, lembrando que
nenhum deles era o atual satélite Lua. Esses satélites eram rochas
deformadas provenientes da colisão de Tiamat com Plutão,
decorrente da órbita intrusa de Nibiru. Existiam muitos fragmentos
de rochas na órbita da Terra e dos outros planetas no chamado
cinturão interno, que são os planetas que ficam na órbita de Maldec
em direção ao Sol.
Esses quatros satélites, sendo que o maior não tinha mais do
que 700 quilômetros de diâmetro geravam constantes anomalias na
gravidade e nas marés da Terra, o que facilitou o surgimento de
formas de vida terrestres com tamanho avantajado. Todas as
manifestações de vida, sejam do plano espiritual, astral, até o físico,
apresentavam um tamanho maior do que a estatura nominal padrão
da atual sociedade terrestre.
Os satélites serviam de base operacional para a chegada das
naves (vimanas) dos deuses, sendo que as duas maiores possuíam
condições geológicas mais adequadas para servirem de base. A
maior, denominada de Akhenator, com cerca de 700 quilômetros de
diâmetro encontrava-se numa órbita média entre 315 mil e 426 mil
quilômetros da Terra, servindo de base avançada de pesquisas
astronômicas e de farol de rádio-frequências para as naves das
federações ou das Casas de Comércio.
Em Akhenator foi estabelecida uma cidade intralunar e outra na
superfície para pesquisas e entrepostos de mineração, além de
servir de demarcação territorial dos grupos de Órion. Akhenator
seria transferida para a órbita de Saturno por volta de 124 milhões
de anos atrás da nossa contagem, decorrente de fortes anomalias
gravitacionais do Sol.
A segunda lua ou satélite possui cerca de 380 quilômetros de
diâmetro e foi usada como base de mineração e posto avançado
militar pelos grupos de Órion. Sua órbita era entre 120 mil a 230 mil
quilômetros da Terra e servia como ponto de lançamento de mísseis
nucleares pela federação de Rígel em alguns ataques à Terra e à
naves em aproximação quando se iniciaram as rebeliões políticas
em Órion e nas outras colônias e impérios do halo exterior da
galáxia. Essa lua denominada de Sharema foi destruida numa
guerra há cerca de 252 milhões de anos juntamente com o planeta
Maldec.
A terceira lua viria a cair sobre a Terra causando parte da
extinção dos dinossauros. Já, a quarta lua foi removida da órbita da
Terra pouco depois disso, para reconstruir a estrutura atmosférica
sem a interferência externa de satélites. Essa lua encontra-se no
atual grupo de asteroides entre Júpiter e Marte.
Essas quatro luas estiveram envolvidas na estruturação
geológica e ambietal do nosso planeta no terceiro ciclo e em parte
ajudaram a estabelecer os parâmetros de 3D. Ocorreu um grande
trabalho de engenharia criacional para estabelecer parâmetros que
densificariam formas de vida do astral para 3D. Entendam que o que
muda entre 3D e as outras dimensões é apenas a frequência com a
qual as partículas vibram. Mas mesmo para gerar essa condição é
necessário o estudo de condicionamento de todos os conjuntos de
celular e nucleotídeos dos aminoácidos para estabelecer os novos
parâmetros. O problema com a Terra nesse processo era a radiação
morontial que ela emite perpetuamente.
Estabelecer a densificação de almas e seres de outra frequência
em mundos convencionais já tinha ocorrido através da galáxia pelos
ciclopes, milhões de anos antes, mas em um planeta decimal que
possui uma estrutura radioativa diferenciada isso era um desafio e
foi possível somente com a ajuda e colaboração dos grupos
envolvidos.
A Terra foi uma das maiores provas de união entre os diferentes
povos e federações com os ciclopes e lanonandeck de diferentes
orbes. Esse ajuste ocorreu para as primeiras formas de vida em
cerca de seis milhões de anos, pois a nova densidade era muito
diferente dos parâmetros das almas que estavam sendo inseridas.
Além disso, ocorreu outro fator fundamental, estavam sendo criadas
na Terra formas de vida primitivas e ao mesmo tempo a densificação
de vida inteligente de raças provenientes de outras civilizações
avançadas entre 4D e 6D, para que ocupassem corpos muito mais
densos e com outras limitações físicas que eles desconheciam em
sua frequência original. Esse foi o maior desafio dos ajustes
genéticos e psíquicos que esses seres e almas tiveram que superar.
No terceiro ciclo a preseça de membros da Ordem Lanonandeck
terciária e quaternária torna-se uma ocorrência convencional em
parceria com os ciclopes, buscando inserir códigos genéticos
estabelecidos pela Ordem Shamuna e pelo próprio Lúcifer. Outros
seres das federações e dos Altíssimos dos Dias inserem na Terra
seus projetos, sendo que alguns deles se chocam com os zeladores
da Terra que representam os Anciões dos Sete Raios, e que
possuem o apoio de Sírios e Canopus, conseguindo dessa forma
contornar determinadas ordens e projetos inadequados para a Terra
por parte dos Altíssimos dos Dias de Órion. Esse foi o primeiro
choque que ocorreu por volta de 648 milhões de anos atrás,
gerando uma das primeiras guerras entre membros dos Sete Raios
e de Órion.
Essa foi uma das guerras que destruiria uma das quatro luas da
Terra sobre uma forte chuva de meteoritos que extinguiu parte da
civilização em formação em 3D e levou à extinção algumas formas
de vida pré-históricas de reptilianos que eram anfibios de Antares.
A frota de Antares decidiu a favor da Terra e dos Sete Raios
sobre essa primeira guerra e desarmou a ofensiva de Órion,
colocando um bloqueio em todo o sistema solar por mais de três
milhões de anos.
A recontrução da Terra foi ordenada por Sírios e pelos ciclopes,
e através da linha temporal o planeta foi recontruido e estabilizado
em 150 mil anos, para restabelecer todos os genomas e a
aclimatação da Terra em uma nova órbita mais próxima do Sol.
Na faixa dos 600 milhões de anos atrás chegam os primeiros
representantes humanos como visitantes à Terra, provenientes de
Canopus, Hércules, Lira e Sirion, para estabelecer parâmetros da
raça adâmica Kad Amon de Micah em nosso planeta. Essa raça não
foi criada e nem evoluiu na Terra, ela simplesmente chegou do
espaço interdimensional e fixou residência no que hoje é a
Antártida, posteriormente, eles deslocaram-se para outras
localidades, formatando sete cidades na superfície.
Esses humanos não eram seres de 3D, na maior parte eram de
7D, ou mesmo além dessa frequência, o que dificultava a
densificação para a proposta de 3D do Conselho de Micah e
Shamuna, por essa razão as pesquisas no segmento de engenharia
genética foram muito intensas e chegou-se à conclusão de que para
densificar um adâmico abaixo de 5D fazia-se necessário a
combinação de genes dos reptilianos. Isso já tinha ocorrido com os
dracos de Lira milhares de anos antes. Na Terra, o processo exigia a
mesma configuração, porém adaptada à radiação morontial do
planeta, o que em Lira e Órion não foi necessário.
As experiências desenvolvidas em Plêiades com essa mistura
genética ainda estavam em processo, a Terra tornava-se uma
extensão das pesquisas de Plêiades sob a coordenação dos
aldebaranes que dominavam Plêiades como uma das primerias
federações humanas adâmicas da galáxia.
Há 600 milhões de anos a raça humana demarca a sua presença
na Terra no plano etéreo, passando a estudar a genética dos
dinossauros e outras formas de vida existentes no planeta. A
parceria com os dragões das cidades interdimensionais etéreas dos
Sete Raios é imediata e juntos formatam as bases para transferir
almas procedentes de mundos adâmicos para servirem nos
primeiros primatas da Terra. Dessa forma, os esforços para criarem
a evolução dos mamíferos que dariam início à formatação dos
homídeos que surgiriam milhares de anos depois foram alicersados
nessa união, na qual dragões e humanos em conjunto apadrinharam
a nova evolução morontial conjunta do genoma reptiliano e adâmico.
Nesse contexto podemos inserir a lenda do orixá Oxalá, que ao
chegar à Terra encontra a família da palha, Nanã e sua família, já
como moradores do planeta.
Isso ocorreu muito antes da chegada de Sanat Kumara de Vênus
à Terra. O primeiro representante adâmico que chega à Terra é da
casa de Cre’Ator ou de Avyon da casta original de Micahel, através
da entidade da Ordem de Miguel Sat-Ananda, um descendente
direto de Micah e da linhagem de Arcanjo Miguel, que foi um dos
fundadores da raça adâmica em Lira, e posteriormente, espalhou
esse genoma, antes da invasão dos xopatz em Lira, pela galáxia,
com a ajuda dos sirianos, canopeanos e do confederado Onara.
Sat-Ananda para muitos representaria o arquétipo de Sananda
ou mesmo de Sanat Kumara em diferentes momentos da evolução
humana em nosso planeta, colocando-se em paralelo com as almas
das outras doze tribos da raça adâmica da galáxia existentes até
então.
Essas doze tribos eram altamente desenvolvidas e já
sustentavam a tecnologia estelar e temporal, formatando sua própria
federação humana estelar. A Terra foi uma oportunidade de
participar da pesquisa morontial solicitada pelo Conselho Shamuna
e pelas equipes da Confederação infiltradas em cada uma dessas
doze tribos. Aqui reside o fator doze da raça humana além da
mesma possuir um genoma diferenciado com matrizes de doze
filamentos em sua cadeia de aminoácidos.
Esse genoma apresentava características únicas em
comparação com os genomas já existentes na galáxia. Por esse
motivo trazer esse genoma para a Terra era fundamental para o
desenvolvimento racial e para a tecnologia genética das federações.
Nos outros planetas decimais ou morontiais localizados naquela
época foram feitos esforços para efetuar pesquisas e experiências
similares aos da Terra.
A formação da Pangeia no qual a solidificação das placas foi
concretizada gerou uma curiosa condição das cidades ou templos
etéreos intraterrenos existentes poderem se solidificar para
parâmetros de 3D.
A formação da Pangeia cria a condição de cidades etéreas
intraterrenas passarem a possuir estruturas em 3D, e com isso,
levar adiante outras pesquisas com as raças avançadas, o que gera
a condição de que muitos dragões etéreos pudessem passar a viver
em 3D em sintonia com os humanos de 4D, 5D ou além disso e que
passavam a usar corpos adaptados artificialmente para a
configuração de 3D em conjunto com os dragões. Por muito tempo
esses humanos estelares viveram em sintonia e parceria com
dragões na fisicalidade, sem conflitos e nem disputas, cada um
apoiava e colaborava com o outro para completar a experiência
terrestre.
Esses seres humanos adaptados artificialmente tinham a
capacidade de viver entre 400 e 1.300 anos e os dragões entre 700
e 1.600 anos. Essa perspectiva de vida era razoável para atuar em
3D, sendo que no astral ou nas dimensões originais de cada raça,
os valores ultrapassam os vinte mil anos.
Elaborar condições de durabilidade dos genomas em 3D para
extender a vida à quase imortalidade foi uma das metas de
pesquisas desses grupos na Terra. Eles pretendiam levar o genoma
humano para valores de igualdade ou similaridade com os valores
das dimensões superiores. O mesmo ocorria para os dragões, mas
suas pesquisas chegaram a resultados de três mil a três mil e
duzentos anos para os humanos e de cinco mil a seis mil para os
dragões.
A busca da imortalidade parcial era para conseguirem solidificar
as bases futuras de impérios na realidade física de 3D e aproveitar a
expansão galáctica para outros planetas 3D já cadastrados e
operacionais para tecnologia genética.
Na faixa dos trezentos milhões de anos atrás, já existiam
civilizações humanas estelares residindo na Terra com uma
população média de 1,3 milhões de humanos, divididos em quatro
raças ou etnias distintas. Cerca de 2.580 milhões de dragões
espalhados entre hidras aquáticas e dragões voadores, cerca de
duzentos milhões de insectoides e uma civilização de zetas com
cerca de trezentos mil seres provenientes de Prócion e de Lira.
Além disso, existiam os dinossauros e outras formas de vida
naturais do desenvolvimento da Terra.
Portanto,
estas
civilizações
eram
independentes
do
desenvolvimento natural do planeta, elas foram implantadas pelos
visitantes estelares das outras realidades gerando os primeiros
paradoxos temporais e existenciais do nosso planeta. Essa
civilização possuía tecnologia espacial e empregava portais de
transferência entre a Terra e a linha de tempo de seus planetas
nativos ou das bases estelares. Nesse período de tempo, o nosso
planeta era membro das federações e seu conselho dos Sete Raios
fazia parte do Conselho das Federações, tendo direito a voto.
A Terra era um membro em igualdade perante os outros
membros da rota hexagonal e de Alcíone. Ser um terráqueo era um
status de orgulho no desenvolvimento tecnológico. Esse grupo
permaneceu na Terra até 230 milhões de anos atrás, tendo florecido
e crescido muito, mas na conclusão de sua fase em 3D na Terra
partiram, em parte divididos em grupos, para novas aventuras de
consciência em outras dimensões e planetas. Alguns ficaram na
Terra e tornaram-se os responsáveis pelo surgimento de outras
raças e formas de vida, sendo que uma parte transferiu-se para o
subsolo, pois naquela época ocorreram fortes anomalias no Sol e na
gravitação da Terra, o que obrigou a evaquação dos planetas mais
próximos do Sol.
Foi nesse processo que a queda de asteroides e parte de uma
das quatro luas fragmentadas caiu nos oceanos, gerando profundas
mudanças na Terra. Termina o terceiro ciclo do planeta,
contabilizando 25 sociedades humanas em 3D afetadas e
evacuadas; 12 sociedades humanas entre 4D e 7D, permanecem;
38 grupos de dragões em 3D evacuadas; 130 grupos de insectoides
em 3D evacuados; 258 grupos de anfíbios em 3D evacuados; 27
grupos entre 4D e 7D de dragões ainda existentes; 35 grupos de
insectoides em 4D e 5D ainda existentes; e 8 grupos de anfíbios
entre 4D e 6D ainda existentes.
Percebam que ocorre uma evolução em paralelo no plano astral
do planeta, mesmo após a evacuação de centenas de milhões de
seres, sem contar com os que pereceram no processo gravitacional
da Terra. Os que ainda permanecem são as civilizações etéreas que
incluem sociedades intraterrenas, etéreas e astrais, que contatam a
humanidade.
Outro fator importante a lembrar-se é relativo ao tempo, o qual
não é medido da mesma forma que entendemos em 3D, na qual a
densidade psíquica gera a contagem pelo ciclo solar dos dias que
vivenciamos entre dia e noite. Nos outros planos dimensionais o
tempo é medido pelo ciclo da Terra/Sol ao redor da estrela de
Alcíone, o que contabiliza aproximadamente 26 mil anos da Terra.
Portanto, o cronômetro para as civilizações que residem em 4D e
além não é o mesmo que nós utilizamos, e sua perspectiva de vida
é muito maior do que a nossa na realidade 3D. Muitas das entidades
desse período são viajantes do tempo e, ainda em nossa atualidade,
podem comunicar-se conosco através do processo mediúnico se
estiverem na frequência correta.
Ainda dentro do terceiro ciclo ocorre a destruição do planeta
Maldec, aquele que no momento atual representa o cinturão de
asteroides entre a órbita de Marte e Júpiter. Por volta de 252
milhões de anos de nossa contagem, esse planeta foi destruído em
uma guerra envolvendo humanos de Lira e os reptilianos de Rígel,
além de ter passado por violentas revoluções sociais. Maldec
possuía um tamanho aproximado ao de Urano. A sua explosão
ocorreu pelo uso indevido da tecnologia vril reversa com a
polaridade de matéria e antimatéria, gerando severos problemas
orbitais no sistema solar.
Naquela época, Mercúrio era um satélite de Júpiter, assim como
Plutão pertencia a Saturno, além de ter gerado a instabilidade futura
das quatro luas da Terra. Maldec representou uma importante base
avançada da raça adâmica no sistema solar antes da Terra e foi o
principal oponente político das civilizações do planeta Nibiru. Em
alguns momentos, porém, a raça adâmica ariana de Maldec acabou
autodestruindo-se pelos caminhos egocêntricos que assumiu junto
ao grupo de Nodia e dos gracianos, durante seu desenvolvimento. A
Terra foi uma base avançada das primeiras explorações dos
maldequianos durante pelo menos trinta mil anos do seu
desenvolvimento junto aos grupos já existentes na Terra.
Maldec foi o primeiro planeta a possuir vida 3D no nosso sistema
solar, em especial a raça adâmica de Lira da casa de Cre’Ator ou
Avyon, que posteriormente foi transferida para Vênus e para a Terra.
O satélite de Júpiter, Ganímides, foi um dos lugares de evacuação
dos maldequianos, assim como a Terra, porém na marca dos 230
milhões de anos eles tiveram-no que desocupar novamente pelos
ajustes que o sistema solar passava.
Antes de Maldec outros planetas tiveram vida 3D, mas para
outras formas de vida diferentes às existentes e propostas na Terra,
inclusive, algumas foram transferidas para a Terra entre 460 e 270
milhões de anos atrás, seguindo uma linha de transferência de
genomas de seres de 4D para 3D, sendo posteriormente a base de
aminoácidos para novas formas de vida que evoluiram naturalmente
na Terra e outras com a ajuda das equipes estelares.
Quarto ciclo da Terra
O quarto período da Terra pode ser enquadrado entre 228
milhões de anos até próximo dos 65 milhões de anos atrás, o que
fica entre os períodos Triássico Superior e Cretáceo Superior.
O Sol entrou em colapso gravitacional devido à sincronicidade
orbital entre Alcíone, Sirion, Toliman e Rígel, gerando um forte abalo
estrutural das linhas gravitacionais existentes nas esferas
interdimensionais da galáxia entre cada estrela. Esse processo
gerou um aumento do campo gravitacional do Sol e de todos os
planetas, originando alterações orbitais e fortes erupções vulcânicas
na Terra, o que causou o encobrimento das camadas internas com
gases tóxicos emitidos pelas explosões vulcânicas, gerando a
evacuação ou a morte de milhões de formas de vida em 3D e abalos
em 4D que levaram também à evacuação imediata.
Após esse processo que levou por volta de 47 mil anos de fortes
abalos, a Terra acalmou-se e foi iniciada a recontrução por parte dos
ciclopes e das equipes kumaras da Terra. Iniciam-se nova
preparação geológica e projetos de vida para a Terra, novos
parâmetros de formas de vida em 3D e nas frequências
subsequentes. O antigo Conselho volta a instaurar códigos
criacionais e convoca outros irmãos galácticos a participarem da
recontrução do planeta e da vida que nele seria habitada, com
novos parâmetros para a proliferação da raça dos mamíferos.
Nesse momento surgem novos grupos estelares, sendo que
alguns eram descendentes das antigas civilizações galácticas que
queriam o seu momento na Terra. O quarto ciclo marca efetivamente
a presença de seres vivos em 3D no planeta Terra e nos outros
planetas do sistema solar. Este ciclo representa um momento de
equalização do sistema solar e de seus planetas, apresentando
configurações geológicas e gravitacionais altamente produtivas para
todos os planetas. Mesmo sem a presença da massa gravitacional
do planeta Maldec foi possível à Confederação ajustar as novas
órbitas dos planetas e satélites, estabilizando também as
configurações do Sol Monmantia para sustentar as novas
configurações determinadas pelo Conselho dos Elohins de
Salvington, Unversa, Jerusém e Shamuna. Com isso, uma nova
temporada criacional foi aberta para centenas de grupos estelares
entre 3D e 7D.
Perante os Filhos Paradisíacos uma nova safra de almas e seres
conscientes tinha que ser desenvolvida no Sistema Solar,
aproveitando as antigas matrizes genéticas já existentes das
evoluções anteriores e as novas. Mas, especificamente a raça
humana que já existia em diversos lugares manifestou a sua
presença através dos grupos de Sirion, Lira, Maldec e outros, entre
670 milhões de anos atrás e o presente, em diferentes planos
dimensionais, o que inclui 3D, pois os maldequianos eram uma raça
humana de 3D remanescente das primeiras civilizações de Lira há
pelo menos sete bilhões de anos, que foi transferida na linha do
tempo para uma evolução paralela em Maldec por volta de 850
milhões de anos atrás, tendo passado também por diversos ciclos
geológicos e evolutivos em sua tecnologia e sociedade, até o fim
trágico da total destruição de seu mundo por volta de 252 milhões
de anos (em nossa contagem).
É fundamental frisar que em uma linha paralela ou paradoxal o
planeta Maldec continua existindo e a sua sociedade expandiu-se
para outros planetas, incluindo a Terra, sustentando um grupo
colonial de quase 47 planetas com diferentes etnias humanas e
humanoides. Esses seres entram na nossa constante dimensional
para efetuar pesquisas e transferir pessoas e almas para
experiências no continuum temporal deles.
Uma das realidades paralelas da civilização marciana provém
dos remanescentes de Maldec que se transferiram para esse
mundo, e que na época era muito similar à Terra, possuindo
oceanos, montanhas e uma atmosfera de oxigênio um pouco mais
rarefeita, mas perfeitamente respirável para os mamíferos e
humanos. O planeta Marte teve um elevado desenvolvimento social
e tecnológico em paralelo ao quarto ciclo da Terra, existindo um
grande intercâmbio por parte dos povos coloniais e pelos projetores
astrais da Terra do reino dos Sete Raios. Em muitos momentos,
Marte e a Terra caminharam em pé de igualdade e irmandade no
desenvolvimento
das
colônias
e
pesquisas
genéticas,
posteriormente o mesmo ocorreu com Vênus, que passou a ser
parte do contexto de pesquisa por parte de vários grupos galácticos.
Os três planetas apresentavam uma atmosfera sustentável
similar com oxigênio e outros gases, controlada pelos grupos das
federações e da Confederação para manter a evolução em paralelo
nos três planetas. Os satélites de Saturno e Júpiter também foram
estabilizados nesse momento para possuírem atmosferas
respiráveis para as principais raças existentes nos planetas do
sistema solar e dar continuidade à expansão colonial de Órion,
Antares, Sirion, Canopus, Hércules, Vela, Cassiopeia e outros
grupos presentes nesse ciclo.
Os membros da Federação de Aldebarã, que também eram
ancestrais dos humanos de Maldec, estipularam que a expansão da
raça humana era uma prioridade frente aos reptilianos de outros
sistemas e estabeleceram acordos bilaterais para planetas com
oxigênio e com metano para colonização pelas raças mais evoluídas
das federações. Dessa forma, a Terra, Marte, Maldec, Vênus e
satélites de Júpiter e Saturno estavam no plano tecnológico e
genético dos humanos de Plêiades e Aldebarã. O mesmo ocorreu
com os reptilianos e dracos que respiravam oxigênio, mantendo em
muitos momentos a ocupação desses planetas pelos membros
dessas duas matrizes genéticas.
Apesar dos choques que ocorreram no desenvolvimento cultural
de ambas as raças na história galáctica, os acordos militares e
políticos geraram condições de evolução em paralelo em diversos
planetas, sendo a Terra um deles. Maldec foi durante muito tempo
um planeta exclusivamente habitado por humanos, mas mesmo
assim a guerra e os conflitos em busca do poder o levaram à total
destruição. Com o planeta Argus do Império Siriano ocorreu, por
volta de um milhão de anos atrás, o mesmo destino, devido a uma
guerra nuclear sem precedentes.
Percebam que a própria raça humana sozinha já sentenciou a
sua própria destruição inúmeras vezes na busca do poder. Não é
correto culpar somente a intervenção dos reptilianos, como ocorre
quando se fala em teoria da conspiração relativa aos grupos dos
Iluminatis, governo secreto e dos seres que estão por trás desses
grupos secretos. A questão é a índole humana, que tem se
demonstrado imatura em muitos momentos da sua evolução.
A polaridade que as almas desenvolvem nem sempre é relativa à
manipulação externa, mas à necessidade de conquistas internas, na
busca pelo conhecimento e compreensão dos fenômenos a sua
volta, no qual quase sempre se depara com o poder. Controlar o
poder é um dos maiores obstáculos na linha de evolução de
qualquer forma de vida.
Devido às novas configurações geológicas que se determinam
para a Terra, o Conselho dos Sete Raios estabelece um programa
de transferência de entidades do astral para a realidade 3D,
formatando assim, a existência do reino dévico na frequência de 3D,
para gerar uma nova condição que acaba por implantar a realidade
dos orixás e suas qualidades divinas no contexto da memória celular
do planeta, junto a cada reino que será inserido pelos seres
interdimensionais.
A energia morontial é exposta através dos devas de forma a criar
interatividade permanente entre os diferentes reinos e as futuras
civilizações que serão desenvolvidas na Terra. O grupo
representado pelos humanos de Aldebarã inseriu vários projetos
envolvendo a adaptação humana de cinco etnias adâmicas para os
primeiros ciclos genéticos, e posteriormente, encarnacionais da
Terra em 3D. A questão naquele momento foi que com a presença
de dinossauros e outras formas de vida carnívoras eram poucos os
lugares nos quais os grupos colonizadores podiam viver sem
sofrerem ataques. Por causa disso são criados os santuários nos
quais o desenvolvimento dessas colônias ocorre sem a presença de
formas de vida que colocassem em risco o seu desenvolvimento.
Cada colônia teria que ser autônoma e independente em relação
às naves de Aldebarã em pelo menos cinco ciclos solares, sendo
que as configurações de população eram controladas para
estabelecer os limites de cada santuário. Cada uma das sete
colônias ou santuários possuía capacidade média entre 30 mil e 150
mil habitantes com autossuficiência em todos os requisitos,
empregando energia vril livre, sem contaminação e em completo
contato com a natureza e com o reino dévico. O contato com os
dinossauros era regular, sendo controlado pelos devas para não
invadirem as colônias.
Do mesmo modo, os grupos de dracos residentes na Terra que
anteriormente refugiaram-se em patamares intraterrenos, voltaram à
superfície e criaram suas colônias em similaridade com a proposta
dos humanos. Cada santuário apresentava características
fantásticas de arquitetura e desenvolvimento tecnológico herdado
das naves e da cultura estelar, permitindo a presença das energias
e dos devas. Naquele momento existia uma plena interatividade
entre os humanos e os devas. Os humanos desse período da Terra
eram muito mais altos do que a matriz atual, devido à existência das
luas ainda presentes, o mesmo ocorrendo com a maioria dos
animais presentes nessa época do planeta.
Com o tempo, cada uma dessas sete colônias passou a gerar as
adaptações biológicas de suas matrizes humanas, ocorrendo a
formação de diferentes etnias de adaptação às condições climáticas
de cada santuário, conforme a sua localização geográfica. A
formação dessas etnias raciais ocorre também com o interesse em
futuras colônias de adaptação em outros planetas e bases orbitais,
determinadas pelo conselho governamental de Aldebarã e de
Plêiades. Nesse momento da história galáctica, devido às guerras e
conflitos raciais, o conselho determinou como objetivo a expansão
da raça adâmica e a ocupação de planetas e bases encontradas no
passado das antigas raças humanas.
A quantidade de seres é uma preocupação para o Conselho
Adâmico situado no planeta Aria 1 e 2 de Aldebarã, que realiza um
acordo com outros império, contendo a raça humana na busca de
programas genéticos de expansão e multiplicação da raça, o que
leva, em muitos momentos, ao desenvolvimento da tecnologia de
clonagem.
Os Altíssimos dos Dias orientaram os líderes do Conselho
Adâmico em Aldebarã e Alcíone de que o contingente de almas para
ocupar os corpos era infinito, e que na medida em que esse grupo
de pesquisas desenvolvesse a expansão da raça humana, mais
almas seriam inseridas, pois desejava-se a expansão do Universo.
Como o Conselho não tinha acesso à Fonte, seu único ponto de
contato eram os altíssimos provenientes das hierarquias invisíveis
da Confederação ou da Supraconfederação.
Os anciões governamentais do Império de Aldebarã não tinham
acesso e nem entendimento do desdobramento dos superuniversos
e de Havona, apenas sabiam da sua existência. Nesse processo, os
altíssimos, que eram filhos paradisíacos, assumiram o controle da
maior parte dos impérios em formação na galáxia, sem que isso
fosse percebido pelos dirigentes e pela sociedade estelar. Esses
altíssimos geraram gradualmente o fanatismo religioso e colocaramse como a autoridade máxima entre os grupos estelares e a Fonte
Primordial. Os Altíssimos dos Dias eram não confederados que
procuravam manter o controle da evolução da galáxia sob seu ponto
de vista limitando. Procuravam manter o acesso às esferas maiores,
empregando a sua tecnologia por sobre a dos grupos por eles
controlados. Isso formatou o que já foi descrito como uma religião
totalitária para a maior parte dos grupos, em especial o de Plêiades
e Órion.
Na cronologia histórica da nossa galáxia ocorreram momentos
importantes e cíclicos no desenvolvimento de milhares de espécies
entre 3D e 7D, cada qual em diferentes linha de tempo e frequência.
Os primeiros impérios a ascesionar na galáxia, por volta de oito
bilhões de anos atrás, foram os de Canopus e Sirion, partindo deles
uma vasta gama de genomas para semear a galáxia através de seu
controle. Já o império de Antares teve o seu auge pouco depois e
também ascensionou, passando a controlar milhares de programas
evolutivos.
O quarto ciclo da Terra é o que descrevemos agora pertence ao
antepenúltimo ciclo de evolução tecnológica da galáxia, sendo que
cada ciclo desses pode ser dividido em pelo menos cinco ciclos
internos devido à expansão dos impérios e as guerras colônias.
Esse antepenúltimo ciclo corresponde ao desenvolvimento
independente dos filhos dos antigos impérios que tinham
ascensionado previamente e deixado o legado da expansão estelar
e espiritual.
Nesse contexto os Altíssimos dos Dias não confederados
assumem o poder de diversos impérios e federações passando a
controlar os manancias de almas entre 8D e 9D, detendo, inclusive,
o controle sobre a matriz de controle do Eu Sou de milhões de seres
na galáxia. Eles tinham interesse no controle da Terra, justamente
pela configuração morontial e também pela ocasião de controlar
genomas enviados da matriz de Micah para a Via Láctea.
No entanto, os membros do Conselho dos Sete Raios não eram
submissos aos Altíssimos dos Dias, gerando uma discrepância nos
interesses políticos entre eles. Surge a primeira polaridade de
interesses no contexto Terra: como conseguir o controle do planeta
e de suas capacidades espirituais?
Para obter esse controle a única forma seria ocupar o planeta,
inserir uma civilização dominante que pertença aos interesses
políticos das federações e instaurar as leis e religião da Federação.
No entanto, a Terra ainda precisava de muitos ajustes, pois nesse
período a existência de uma civilização não encontraria lugar, pois o
planeta ainda tinha um clima mais adequado para os dinossauros.
As colônias existentes possuíam poucos membros na faixa de
milhares ou de até poucos milhões de seres, não como ocorre na
atualidade, que a nossa civilização já beira a faixa dos sete bilhões
de indivíduos. Nessa constante de tempo e de dimensionalidade
erguer uma civilização não era viável, porém, as pesquisas de
ordem genética e de transferência de genomas sim.
A verdadeira civilização da Terra ocorreu no plano de 4D e 5D,
no qual os dragões e outras formas de vida humanoides
desenvolveram-se em plena comunidade com os membros
representantes da comunidade do Sistema Solar. O Sistema Solar
foi definido pelo Conselho Estelar das Federações locais de
Velatropa 24, devido à órbita do Sol ao redor de Alcíone. Da mesma
forma, a Terra recebeu desse grupo de Plêiades a denominação de
Planeta Chan, uma abreviatura no idioma interestelar relativo às
qualificações morontiais e ao genoma da casta de Avyon que estava
sendo implantada nas realidades sutis de 5D.
Como foi explicado, a classificação da Confederação é diferente
e baseiase em fatores diferentes da Federação, possuindo tanto o
planeta Terra como o Sistema Solar outra denominação.
Federação Pleiadiana: Velatropa 24 -> Sistema Solar
Federação Pleiadiana: Chan ou 24.3 -> Terra
Federação Antariana: Ekartian -> Sistema Solar
Federação Antariana: Ekar 3 -> Terra
Confederação: Monmantia -> Sistema Solar/SOL
Confederação: Urantia -> Terra
Existem outras denominações dos habitantes passados da Terra
- como Eloha - por parte dos elohins e ciclopes que assim referiamse ao nosso planeta há mais de duzentos milhões de anos. Na
verdade, esses eram os cidadãos da Terra no passado junto com a
hierarquia do que viriam a serem os elfos da casa de Avyon ou de
Cre’Ator, membros da Lira/Vega e Aldebarã. No entanto, esses
grupos, até aquele período, não chegavam a superar a marca dos
quatro milhões de habitantes, porque eles tinham um ir e vir direto e
contínuo juntamente com os grupos de onde eram originários, com
excessão daqueles que tinham sido transferidos devido às
catástrofes.
Percebam que as sociedades harmônicas e equilibradas não se
multiplicam arbitrariamente, pois deve ser considerada toda a
infraestrutura necessária para uma expansão social, totalmente ao
contrário do que ocorre na nossa atualidade na Terra.
Esses grupos efetuavam uma completa seleção e permitiam um
máximo de dois exemplares por família, mantendo um controle de
evasão da Terra para as outras colônias, justamente para aumentar
os planetas colonizados pela representação racial que havia na
Terra e que já era proveniente de outros mundos.
Essas civilizações eram consideradas passageiras pelos
ciclopes que viviam entre 3D e as demais faixas de frequência da
Terra. Portanto, podemos considerar que a primeira grande
civilização do planeta foi constituída pelos ciclopes e o reino dévico,
seguido pelos dragões e suas criações, como os dinossauros e
outras ramificações aquáticas, também dos dragões. Isso sem
considerar os moluscos, coacervados e outras formas primitivas que
nunca geraram uma colônia autônoma. Consideramos civilizações
aqueles que criaram uma sociedade inteligente e que realizaram
intercâmbios no decorrer de seu crescimento.
Quinto Ciclo da Terra
Este ciclo inicia-se ao redor de 65 milhões de anos, decorrente
da queda de uma das luas na Terra e da aniquilação dos
dinossauros e outras espécies que ainda não foram descobertas,
sendo que os antigos gigantes humanoides também faziam parte
através de colônias isoladas na era dos dinossauros.
Essa sociedade foi a que precedeu os Titãs e os outros gigantes
que chegariam à Terra por volta de vinte mil anos atrás, ou seja,
cerca de 65 milhões de anos depois dessa primeira extinção global.
A queda dessa lua e o afastamento das outras três ocorreu por
questões geomagnéticas do próprio Sistema Solar, entre as órbitas
de Júpiter, Saturno e dos asteroides resultantes da destruição do
antigo planeta Maldec. Ocorreu o choque de um grande asteroide
com a lua mais próxima, que veio a colidir com a Terra nas
imediações do hemisfério norte.
É importante salientar que no hemisfério sul existiram menos
representantes dos grandes dinossauros em comparação ao
hemisfério norte, local onde as civilizações tinham se estabelecido
de forma a deixar o hemisfério norte para o desenvolvimento dos
dinossauros e das outras formas de vida. A Terra tinha sido dividida
em setores criacionais, a atual América do Sul foi um centro para o
desenvolvimento de cinco raças humanoides, dentre elas, a dos
gigantes, antes da faixa dos 65 milhões de anos atrás, assim como
na Índia também.
Esse período, após a marca dos 65 milhões de anos, é
considerado pelos pesquisadores como sendo o paleogeno na faixa
do paleoceno terciário, no qual se acredita que tenham surgido as
grandes florestas tropicais e um clima temperado. Existe um
importante fator nesse período, a ausência de um satélite orbital. A
Lua foi inserida na órbita da Terra há cerca de vinte mil anos, com a
chegada dos membros do Dragão Negro e outros reptilianos, após a
Grande Guerra de Rígel e Aldebarã, na qual esses seres foram
transferidos na linha temporal para essa data aproximada.
Antes disso, o nosso planeta ficou sem satélites representativos
em termos de tamanho e densidade, o que existia era alguns
destroços dos satélites anteriores da colisão entre os destroços de
Maldec e a passagem de Anagora novamente pela órbita do
Sistema Solar. Nessa ocasião ocorreu um alinhamento peculiar
entre Júpiter, Saturno, Herculovos, o Sol e Anagora, gerando um
forte choque gravitacional que deslocou diversos satélites e
asteroides, criando a aniquilação de várias formas de vidas, não
apenas na Terra, mas em Marte, Vênus, Júpiter e no próprio
Saturno, pois ocorreram colisões significativas em muitos planetas,
sendo que Urano foi o mais afetado, tendo a aniquilação de toda a
vida primária em 3D e 4D. Nos outros planetas as formas de vida
em 4D e 5D tiveram maiores probabilidades de sobrevivência e
recuperação com a ajuda externa das federações e da própria
Confederação.
Com a Terra não foi diferente, os grupos da Confederação
associados aos ciclopes e às outras equipes dos dragões iniciaram
a recuperação, assim que a Terra foi recolocada em sua nova órbita,
o que não foi rápido, demorou cerca de 1,3 milhões de anos para
estabilizar-se. Mas assim que essa fase foi estabilizada de forma
definitiva, a Terra foi reconstruída e um novo parâmetro de vida em
3D e as demais frequências foram estabelecidas como o novo ciclo
de vida da Terra.
As equipes reiniciaram um novo ajuste genético e novos
experimentos de vida entre 3D e 6D, além do que já existia acima
dessas frequências. A Terra passou a suportar novas realidades
entre 7D e 9D, efetuando uma conexão direta com as formas de
vida solares de 9D, e com isso, inserindo membros da
Confederação na sua estrutura planetária.
Esse novo ciclo para a Terra definia que os Sete Raios teriam
total e irrestrita incidência e influência nas formas de vida da Terra.
Todos teriam que assumir os sete reinos e os processos evolutivos
desses templos e suas irradiações.
Na marca dos 62,3 milhões de anos a Terra passa a ser um
planeta regido pela hierarquia dos Sete Raios e todo o
desdobramento que isso significa até os dias atuais e muito além no
nosso futuro relativo. Os conceitos que temos aprendido sobre os
Sete Raios ou as sete linhas dos orixás, e até de outras linhas
paralelas, são instituídas neste quinto ciclo da Terra, com novas
propostas de vida entre 3D e 9D, além de uma nova ativação no
âmbito atômico dévico da Terra, junto com novos visitantes do reino
dévico da Confederação para reativar arquétipos da energia
morontial do planeta.
O quinto ciclo foi o escolhido para inserir o desenvolvimento dos
grandes mamíferos da galáxia em nosso planeta. Formas de vida
provenientes de outros planetas das diversas federações e de
outras galáxias foram inseridas no decorrer deste ciclo, com um
clima mais equilibrado e uma órbita ao redor do Sol similar à que
existe atualmente. A ausência de um satélite significativo permitiu a
formação de uma grande camada de gases, alto índice de oxigênio,
e de trocas de gases como o monóxido de carbono e o dióxido de
carbono, gerando uma qualificação ambiental diferente em relação
às etapas anteriores.
Neste ciclo as visitas temporais foram frequentes para estudos e
extração de materiais para inserirem em outros mundos. Pelo
menos 41 planetas do cinturão de Órion, M-45, M-81, Lira, Áquila,
M-13, Escorpião, Sagitário, Capricórnio e Centauro efetuaram a
transferência de espécimes da Terra durante esse período para
seus mundos.
A Terra apresentava uma nova vitalidade após os
acontecimentos anteriores. O núcleo foi modificado com a absorção
dos materiais do satélite que se chocara com a Terra. O Sol Interno
gerava novas frequências de energia e absorção dos gradientes de
energia do Sol para sustentar uma realidade paralela em 8D e 9D,
colocando a nova fase morontial em sintonia com os logos estelares
da rota hexagonal.
O Sistema Solar ou Velatropa 24 surgia renovado nos catálogos
estelares das federações, além de apresentar uma futura
transmutação de elementos químicos decorrentes dos processos
geológicos anteriores que estavam em adaptação. Essa
configuração gerou a cobiça pelas riquezas do sistema solar, bem
como pela abundância de água em quatro planetas do nosso
sistema solar.
O elemento água sempre foi e será vital para a maioria das
formas de vida do universo abaixo de 8D. Por esse motivo, as bases
instaladas em nosso sistema solar estavam tão empenhadas em
manter colônias de pesquisa e extração de recursos minerais, pois a
água era e ainda é um dos mais vitais e importantes elementos.
No quinto ciclo outras civilizações cresceram de forma
organizada e próspera mantendo contato com seus fundadores, até
a total independência. Esse ciclo contabiliza pelo menos oito
civilizações
de
porte
que
representam
importantes
desenvolvimentos de formas de vida humanoides, mamíferas e
reptilianas, associadas às formas de vida externas das federações,
além das formas de vida aquáticas. Neste ciclo surgiram raças
independentes que evoluíram pelo processo de adaptação natural e
na evolução do planeta, sendo que algumas delas são os mamíferos
da nossa atualidade, além de algumas aves e seres oceânicos.
Este período apresenta povos das localidades listadas a seguir
buscando uma oportunidade de desenvolvimento de novas raças e
aprimoramento das já existentes. Surgem também os membros de
povos em processo de êxodo das complicações políticas existentes
em seus lugares de origem, assim temos a repetição de eventos dos
ciclos anteriores neste novo, com uma condição ambiental
diferenciada que favorece formas de vida menos agressivas e
menos primitivas, como é o caso da maior parte dos mamíferos que
vieram substituir os grandes dinossauros. Neste processo ainda
ocorre o surgimento de formas de vida grandes em tamanho e
massa, mas menores do que na era dos dinossauros.
Membros extragalácticos:
Andrômeda - 4 grupos distintos entre 61 e 19 milhões de
anos.
Sextante - 3 grupos distintos entre 58 e 23 milhões de anos.
Andro Alfa - 5 grupos entre 45 e 21 milhões de anos.
Magalhães - 11 grupos entre 58 e 31 milhões de anos.
M-72 - grupos entre 35 e 28 milhões de anos.
Trifidi M-20 - 4 grupos entre 60 e 59,8 milhões de anos.
Eagle M-16 - 8 grupos entre 56 e 52 milhões de anos.
NGC 3372 - 16 grupos por volta de 38 milhões de anos.
NGC 104/Tucano - 21 grupos por volta de 27 milhões de
anos.
NGC 7293 Helix - 11 grupos por volta de 52 milhões de
anos.
NGC 2070/Tarântula - 8 grupos por volta de 41 milhões de
anos.
NGC 7009 - 9 grupos por volta de 26 milhões de anos.
NGC 869 - 15 grupos por volta de 30 milhões de anos.
Abell 2218 - 2 grupos por volta de 24 milhões de anos.
NGC 2237 - 7 grupos por volta de 16 milhões.
Em geral esses grupos perduraram em seus projetos na Terra
entre 150 mil e 700 mil anos de vida e desenvolvimento seguindo
uma linha temporal equivalente à nossa na atualidade. Percebam a
concentração de grupos em momentos relativamente próximos do
ponto de vista geológico, justamente pelo aproveitamento relativo
dos grupos anteriores e pela similaridade de projetos e contextos na
ocasião. Outros já enviaram grupos para darem continuidade em
diferentes momentos geológicos e climáticos da Terra a seus
experimentos com relação a outros planetas dessas galáxias que
apresentavam configurações específicas para tais pesquisas ou
para desenvolvimento biológico e geológico.
Os grupos ou expedições galácticos chegaram em diferentes
momentos motivados pela rota hexagonal e pela extração de
recursos minerais e genéticos que estavam presentes na Terra.
• Cassiopeia
Schedar
Caph
• Auriga
Menkalinan
El Nath
• Ursa Maior
Merak
Dubhe
Alioth
Alkaid
Phecda
• Canes Venatici
Cor Caroli
• Bootes
Acturus
Izar
Seginus
• Hércules
Sarin
Rasalgethi
• Lira
Sulafat
Vega
• Cygnus
Deneb
Albiero
• Equileus
Kitalpha
• Pégasos
Homam
Enif
Alpheratz
• Cetus
Kaffaljidhma
Menkar
• Hidra
Alphard
• Crux
Mimosa
Acrux
Gacrux
• Vela
Suhail
Regor
• Escorpião
Shaulla
Lesareth
Antares
Graffias
• Libra
Zubeneschamali
• Centauro
Ômega Centauri
Menkent
• Corona Australis
Kaus Sustralis
Alnasi
• Sagitário
Nunki
Kaus Borealis
Acella
Rukbat
• Eridianus
Achemar
Acamar
• Peixes Australis
Formalhaut
Mi- fomalhaut
• Reticullum
Zeta reticulum
Delta reticulum
• Columbia
Phact
• Canis Maior
Adhara
Wezen
Mirzam
Omicrom Canis
Sírios AB
Sírios AC
Esses são os grupos representantes que visitaram e radicaram
diversos projetos no quinto ciclo da Terra, representando algumas
das civilizações que vieram estabelecer-se e florecer na Terra em
conjunto com algumas das representantes extragalácticas. Como
nos ciclos anteriores, alguns desses representantes desenvoleram
colônias que até o momento são atuantes na Terra nos planos sutis,
outros ficaram apenas o necessário e deixaram o planeta com a
conclusão de suas tarefas. Existem ainda aqueles que no passado
entraram em conflitos bélicos com os outros membros
representantes das federações de poder.
No geral, esses representantes estavam empenhados no
conjunto do genoma das diferentes raças dos mamíferos. Foram
anos estudando, desenvolvendo e transferindo formas de vida entre
a Terra e mais de 240 planetas das colônias conectadas aos grupos
durante este ciclo. Uma parte desses grupos atuou e ainda atua no
deslocamento temporal entre seus sistemas originais e o tempo
relativo da Terra, gerando realidades paralelas entre o fluxo de
tempo dos diversos sistemas solares envolvidos nas densidades ou
dimensões existentes no decorrer do processo colonial. O quinto
ciclo representou a base para os ciclos subsequentes que
sustentam a realidade atual cronológica da humanidade e seus
paradoxos no tempo.
Muitas das pesquisas realizadas pelos comandos estelares
ocorrem no fluxo temporal entre os diferentes ciclos do planeta
Terra, sendo que a partir do quarto ciclo, na marca do êxodo dos
habitantes de Maldec, existem diversos paradoxos temporais que
geraram realidades paralelas entre os planetas do sistema solar.
Essas realidades paralelas confundem-se no fluxo temporal e nas
diferentes dimensões da atualidade entre os povos residentes no
nosso sistema solar.
A raça adâmica de Maldec migrou entre as realidades
frequenciais de 3D e 6D em pelo menos 15 realidades distintas,
sendo que muitas delas atuando em cinco diferentes momentos da
cronologia existencial da Terra e de outros planetas e satélites de
Júpiter, Saturno, Urano, Nibiru, Vênus, Marte e da Terra. Além de
nas realidades dos povos graciano e nodiano, que eram
colonizadores atuantes há pelo menos 253 milhões de anos no
nosso setor galáctico, representando povos que tinham sido
gerados pelas ramificações raciais do império siriano e de Orionis.
Cada qual gerou ramificações que se perderam no fluxo do
tempo e ainda na nossa atualidade possuem influência nas
realidades paralelas que vocês estão compartilhando através das
experiências mediúnicas, tecnológicas do SGS e dos próprios
comandos estelares das federações que possuem representantes
que residem em diversos planos existenciais do planeta Terra.
É no quinto ciclo que ocorre um ajuste mais equilibrado que
permite a separação e o fluxo contínuo de realidades em paralelo
sem a existência de choques e convergências dessas diferentes
realidades. Isso ocorre, na verdade, pela própria estabilidade
eletromagnética do nosso planeta na marca dos 65 milhões de
anos. Nessa marca surge a formação de bolhas daktarin de
realidades paralelas entre os planetas do conjunto Sol-Herculovos,
para pelo menos oito civilizações de forma independente do
continuum espaço-tempo da realidade que vibramos.
Essas oito realidades são bolhas no fluxo do tempo e espaço, no
qual existem naves, satélites gigantescos que sustentam milhões de
seres em suas frequências vibracionais além da realidade
dimensional humana da Terra. Essas oito bolhas foram criadas
pelas civilizações que tinham sobrevivido aos efeitos catastróficos
da desintegração de planetas e das antigas guerras pelo poder no
eixo orbital hexagonal e nas colonizações das federações. Muitas
matrizes genéticas foram preservadas nas bolhas daktarin, o que
favoreceu o surgimento de realidades paralelas na Terra. Essas
realidades confundem as pessoas no contexto das canalizações e
informações provenientes do espaço e das civilizações vizinhas,
pois todas essas diferentes realidades efetuam contato com seus
representantes na realidade terrena.
A maior parte da humanidade acredita que somente existe vida
na sua perpectiva de vida existencial biológica e dimensional, ainda
relutam em aceitar vida em outros modelos biológicos e
vibracionais. Pois, justamente são esses modelos que efetuam
contato mediúnico com a nossa realidade consciencial.
Poderíamos definir que parte da sociedade do Sistema Solar foi
formatando-se gradualmente na marca dos 65 milhões de anos de
forma mais estável, se comparada com os parâmetros anteriores no
contexto geológico e gravitacional do Sistema Solar. Na marca dos
65 milhões de anos, a própria rota hexagonal apresentou
importantes alterações nas coordenadas de aproximação dos
planetas e das estrelas, gerando condições para o intercâmbio
dimensional entre os diferentes mundos que estavam sendo
aperfeiçoados para acomodar a vida.
Foi partindo do quinto ciclo que ocorreu a ramificação das
polaridades nas diversas raças e equipes colonizadoras residentes
na Terra. Essa ramificação ocorreu devido aos problemas políticos
das federações e das Casas de Comércio na sucessão do poder
entre os draconianos e as raças humanoides, na qual cada parte
busca a hegemonia militar e social sobre os grupos menos
poderosos.
Muitas civilizações residentes na Terra buscam isolamento
dessas situações, criando grupos rebeldes ou anarquistas em busca
da independência e do total anonimato no contexto político das 49
federações filiadas à estrela de Alcíone.
Naquele período os grupos internos da nebulosa de M-45
(Pleiâdes) passavam por momentos complexos na expansão dos
grupos de poder e muitos conflitos na sucessão do mesmo. Parte da
evolução da espécie humana e suas ramificações voltaram-se para
as profundezas da nebulosa M-45 e deixaram as imediações da
estrela de Alcíone com a ajuda de outros grupos de federações
distantes, sem a colaboração do grupo local de 49 federações. A
Terra recebeu alguns representantes desses grupos na forma de um
êxodo relativo ao palco político de Alcíone e de Aldebarã, que
lutavam pela liderança política e militar naquele setor.
A liderança da raça humana ariana acaba por determinar os
rumos do processo de colonização da Casa de Cre’Ator ou de
Avyon, na qual ocorre a divisão de castas sociais entre as diferentes
etnias humanas, ocorrendo a divisão do poder entre os humanos
puros arianos e as raças mistas com outros genomas, como é o
caso dos humanos caucasianos de Plêiades e de Sírios, que já são
possuidores do genoma reptiliano de Órion, Rígel e Vega.
Essa matriz viria a ser transferida à Terra milhares de anos
depois, acabando por ter conflitos com as raças arianas derivadas
dos lirianos através do êxodo do planeta Maldec. Muitos dos
sobreviventes desse planeta foram transferidos à Terra na linha
temporal, saltando na linha do tempo mais de 190 milhões de anos,
alguns grupos, e outros ainda mais, vindo radicar-se na Terra na
faixa dos 2,5 milhões de anos atrás.
Muitos desses remanescentes de Maldec eram portadores de
alto gradiente genéticos de dualidade e arquétipo guerreiro que foi
amplificado no decorrer de sua evolução na Terra. Tendo sido a
base para o alto desenvolvimento de culturas antigas, mas também
das guerras pelo poder, repetindo ciclos anteriores na memória
celular das humanidades que existiram no nosso planeta.
A raça humana do planeta Maldec possuía um elevado gradiente
de polaridade na busca do poder e da hegemonia racial ariana, que
em parte era a herança da estrutura liriana da estrela de Vega. Esse
mesmo arquétipo foi transferido pelos sobreviventes de Maldec para
o planeta Argos do império siriano, que também foi destruído em
uma grande batalha nuclear.
Muitos dos planetas destruídos no decorrer da história da galáxia
tiveram almas recorrentes na linha do poder e na sua disputa. A
Terra herdou grande parte dessas almas e das matrizes monádicas
com essa característica. A civilização humana de Maldec acabou
espalhando-se gradualmente pela galáxia, com a ajuda das naves
do sistema de Nódia e de Graceia, além das naves da federação
siriana e de Alcíone, criando ramificações humanoides há mais de
252 milhões de anos.
Algumas delas foram as primeiras a colonizar o sexto planeta da
estrela de Capela, que se tornaria um grande império estratégico da
Federação de Alcíone e de Aldebarã, tendo a raça humana como
referência no desenvolvimento de tecnologias extremas, dando à
raça humana o status de deuses em relação as suas colônias mais
primitivas. Essa ramificação foi a que apresentou condições de
confronto direto contra a raça draconiana de Rígel e seus
protetorados na disputa pelo poder na galáxia.
É interessante verificar que de ambas as partes, surgiram grupos
dissidentes que buscaram refúgio, pois estavam cansados das
guerras e das disputas de poder, sendo que muitos desses
dissidentes ou desertores criaram colônias secretas na Terra na
época do quinto ciclo geológico. Criaram, inclusive, uma realidade
paralela nos paradoxos já existentes da Terra.
Na realidade paralela onde Maldec não explodiu, foi criada uma
linha paralela que coloca a evolução do 3º Reich como suprema no
palco dos acontecimentos desde a Primeira Guerra Mundial,
alterando por completo a trajetória da humanidade em diversos
aspectos científicos e políticos. Muito provavelmente se a linha de
tempo de Maldec não tivesse sido alterada, a evolução da Terra com
suas civilizações teria sido bem diferente e as antigas civilizações
teriam perdurado de forma que nossa realidade nunca teria existido.
No entanto, essas são realidades alternativas complexas em
seus desdobramentos, que existem e interferem no fluxo da nossa
evolução na linha dimensional de 5D, constantemente. Não
representam o fluxo dimensional no qual vocês existem no
momento, mas uma linha de fusão futura na próxima escala
existencial de uma parte da nossa sociedade que deverá efetuar o
salto quântico consciencial.
Porém, a evolução na frequência que vocês entendem como 3D
gerou paradoxalmente inúmeras realidades alternativas residuais
das outras frequências mais sutis, como se ocorresse um refluxo de
resíduos da consciência negativada ou polarizada ao extremo de
muitas almas na busca pelo poder. Essa é uma das razões pelas
quais algumas pessoas receberam a explicação que a humanidade
da Terra na frequência que vivemos representa o umbral das outras
sociedades mais sutis, justamente pela ressonância das polaridades
das almas que geraram esses paradoxos na linha evolutiva pelo
poder e escravização das outras raças.
A realidade na qual Maldec foi destruído ocorreu na mesma 3D
que vivemos no momento, assim como a de outros povos. Podemos
definir que entre 3D e 4D a densidade do pensamento de bilhões de
almas gerou experiências catastróficas em dezenas de mundos. Um
percentual de pelo menos 25% experienciou situações catastróficas
devido às suas ações e emanações psíquicas. O restante
gradualmente evoluiu e despertou para sociedades mais
harmônicas à medida que evoluiam para vibrações mais sutis,
representando as sociedades ascensionadas e sutis. A nossa
humanidade está passando pelo processo de divisão frequencial
entre a densidade do confronto e da harmonia, aspectos internos de
cada alma encarnada.
A marca dos 65 milhões de anos foi o ponto crucial entre a
evolução ou despertar e o foco de 3D, 4D e as frequências mais
sutis como 5D, 6D e 7D, além da formação de sociedades em busca
da paz e da evolução além das limitações da estrutura mais densa
do plano físico dos sentidos corporais, encontrando realidade onde
as capacidades extrafísicas da alma abriram novos horizontes para
as raças mais novas ou primitivas que descendiam de antigos
deuses e civilizações de 6D. Surge uma nova safra de sociedades
que partiram da estrutura de 3D e 4D na formação de antigas
estruturas sociais primitivas dos genomas mais antigos.
A diversidade genética dos povos galácticos passa em parte por
esse desenvolvimento entre as frequências da alma, entre 3D e
suas ramificações na densidade molecular e o despertar da
consciência para patamares mais sutis da própria alma. Podemos
definir que a densidade física é proporcional à maturidade da alma e
a sua percepção ao redor de si mesma. O envólucro corporal da
alma é o corpo, que possui uma densidade em relação ao meio
onde se desenvolve, conforme a sua ressonância com o contexto
social. Quando uma alma desperta para um potencial maior de luz e
amor ela automaticamente precisa alterar a sua massa corporal, ou
envólucro, para poder vibrar na frequência correta, o que pode ser
definido como ascensão.
Nos processos cíclicos importantes, como por exemplo, na
destruição do planeta Maldec, ocorreu essa divisão, na qual almas
migraram para um plano mais sutil, enquanto outras pereceram e
retornaram para patamares tão densos quanto os que causaram a
destruição de seu mundo. A Terra é um planeta que recebe essas
almas para a reciclagem devido à sua característica morontial de
vibração do seu núcleo de astrastone.
A hierarquia espiritual do planeta Terra, nos últimos 65 milhões
de anos, iniciou a construção de diversas sociedades e formatou
verdadeiros impérios que floreceram até a exploração estelar,
interagindo com as raças da ancestralidade entre as frequências
próximas que denominaríamos de 4D e 5D, se comparássemos a
densidade das humanidades do passado com o que hoje
entendemos como 3D.
Essas culturas, com fortes ligações com seres estelares,
mantiveram a sua memória original e deram continuidade na
evolução da consciência, tecnologia e desenvolvimento com base
nesses parâmetros. Os povos das constelações próximas como
Órion, Sírios, Aldebarã, Prócion, Lira, Alcíone e Antares foram os
que mais ajudaram na sustentação dessa linha hereditária para
formatar a expansão de seus territórios coloniais, incluindo a Terra
como um importante centro de pesquisas da energia morontial. O
mapeamento dos planetas restantes com núcleo de astrastone foi
um objetivo comum para muitas das raças que formatariam as
federações e Casas de Cómercio pela linha do tempo.
Nesse ponto muitos dos visitantes extradimensionais da
Confederação
passaram
a
acompanhar
tal
etapa
do
desenvolvimento com seus corpos clonados para poderem interagir
entre as culturas mais evoluídas psiquicamente e consciencialmente
em importantes momentos, evitando conflitos na busca de
conquistar esses mundos. Muitos dos representantes da
Confederação passaram a agir como ativadores concienciais,
despertando a consciência das raças que buscavam o contato e a
posse desses mundos diferenciados.
Cada planeta morontial atua em parceria com o pulsar radiônico
das estrelas do mesmo material. Existe uma rede neural morontial
em todas as galáxias, criando, assim, a malha de ascensão e
conexão com o Eu Sou, além de um determinado gradiente de
energia. Nesse foco, os agentes da Confederação atuam de forma a
sustentar a linha evolutiva e a fusão com as realidades fora da
matriz de controle.
As raças que se radicaram na Terra durante esse ciclo acabaram
recebendo apoio para sustentar uma linha mais harmônica e com
isso aproveitar melhor a irradiação do núcleo de astrastone da Terra
em relação às emanações de Sírios e do Sol Monmantia, gerando
importantes desdobramentos de realidades ou paradoxos na linha
evolutiva, que permitiram o resgate de bilhões de almas perdidas no
fluxo temporal dos planetas Maldec, Vênus, Marte, Argos, Acturus 4,
Shaulla 6, Capela 6, Capela 8, Tórion 4, Boronack 7, Rígel 15, Rígel
26, Lira 12, Merak 15, Thuban 5, Dafius 6, Money 8, Tau Ceti 3,
todos planetas que se envolveram em sérias guerras e conflitos
nucleares, e que, em muitos casos, acabaram na total destruição
desses planetas.
As equipes de resgate estelar perceberam que com os
desdobramentos gerados na Terra era possível absorver no
hiperespaço as almas perdidas nessas catástrofes e colocá-las no
orbe Terra para voltarem a ter uma oportunidade evolutiva. Essa
decisão não é da jurisdição das federações, as quais não tinham
essa percepção na época dos processos multidimensionais da alma
e do espírito, além de seu plano dimensional e material.
Naquele momento tem início a nova jornada proposta para o
planeta Terra pelo grupo de confederados em parceria com o
Conselho Shamuna. Pelo menos 25 planetas nas imediações da
Terra foram destruídos nas guerras da disputa de poder e racismo,
além dos mais de 363 planetas em conflitos políticos relativos às
disputas dos impérios e federações locais.
Foi no quinto ciclo que a Terra recebeu exilados para iniciar a
proposta de ser um reformatório estelar para os mundos em
destruição. Com essa decisão o Conselho Shamuna determinou a
presença regular de membros da Ordem Lanonandeck Secundária,
Terciária e Quaternária para estudo e avaliação dos processos
evolutivos nas diferentes realidades que o planeta Terra teria que
desenvolver para que essas culturas recomeçassem a sua trajetória
até poderem voltar ao contexto estelar.
Portanto, essa decisão foi determinada pelo Conselho da
Confederação juntamente com a aprovação de Onara, Shamuna, do
Lúcifer e sua equipe, há pelo menos 62 milhões de anos. Porém, é
extremamente importante que analisemos por outro foco temporal
essa decisão do conselho. O fator tempo é relativo ao ponto de
onde é calculado, com base na percepção de quem determina o
jogo que está sendo montado e sustentado. Essa decisão partiu de
um patamar muito além das dimensões da fisicalidade terrestre, o
que significa um tempo muito curto para os responsáveis pela
decisão.
Se tomarmos como base o tempo regular das órbitas dos
sistemas solares das federações ao redor da estrela de Alcíone, o
nosso sistema solar demora 26 mil anos para orbitar Alcíone, o que
define o padrão de tempo através de Alcíone e do Sol Monmantia,
nesse valor, para um ano completo.
Sendo assim, 62 milhões de anos dividido pelo fator de tempo de
um ano de Alcíone, daria aproximadamente 2,3 mil anos desde que
essa decisão foi regulamentada e ativada para o planeta Terra. Esse
valor, em termos estelares, é muito recente se levarmos em
consideração o tempo de uma alma dentro dos projetos
encarnacionais e das experiências na Via Láctea - que é da ordem
de 576.923 mil anos de Alcíone -, o que para os nossos parâmetros
representa 15 bilhões de anos para o ciclo das realidades paralelas
das almas projetadas de um Eu Sou em nossa galáxia.
Vocês estão perguntando-se o que ocorre com as almas vítimas
da destruição de planetas, que pelo conceito humano “morrem”
devido à destruição de seus corpos. Pois bem, a morte não existe.
Na maioria dos casos, conforme o gradiente energético da
consciência do corpo vítima de uma situação aleatória e externa à
sua vontade, ela parte para seus corpos mais sutis em esferas além
da materialidade correspondente ao que definimos como corpo
físico.
Muitas almas, com base nisso, ficam presas em suas criações
psíquicas harmônicas ou desarmônicas. Aquelas que geraram
frequências desarmônicas acabam ficando em limbos no
hiperespaço por milhares ou mesmo milhões de anos da nossa
contagem, até que sejam localizados, identificados e removidos
para algum planeta que possua condições para as almas darem
continuidade à sua jornada de regresso ao Eu Sou, através do
aprendizado e da socialização planetária, estelar e galáctica, além
da aprendizagem multidimensional.
Esse é um dos focos dos planetas morontiais, assim como é o
planeta Terra, no qual muitos seres foram alocados devido a essas
situações, alguns por pesquisa e missão, além dos exilados políticos
das 49 federações de Alcíone.
Esta condição estebelecida pelo Conselho Shamuna e pelos
membros da Confederação Multidimensional acabou gerando
desdobramentos não previstos pelos grupos que chegaram à Terra
antes dos 65 milhões de anos, e que criaram raízes e colônias
multidimensionais na Terra. Ocorreu a fusão entre realidades das
raças reptilianas que já estavam na Terra antes dessa decisão e as
que chegaram posteriormente.
Na faixa temporal entre 62 milhões de anos e 57 milhões de
anos atrás, surgiram doze grupos ascensionais que foram
realocados naturalmente pelo seu desenvolvimento para planetas
similares à Terra nas imediações do bojo galáctico próximo a
Laagon M-8, nas imediações da constelação do Escorpião. Esses
doze grupos representam alguns dos que na atualidade temporal
ajudam na operação resgate de despertar da humanidade.
Muitos desses seres estão desdobrados na Terra através do
processo mediúnico nos diferentes tronos das entidades etéreas
que ajudam a humanidade, além de outros estarem encarnados
temporariamente para ajudarem fisicamente em diversos lugares do
planeta. Esses doze grupos representam a linha de ancestralidade
do planeta com os mundos intraterrenos e telúricos, sustentando
portais de transferência de almas e cidades inteiras para outras
realidades planetárias. Muitas dessas sociedades são o produto
evolutivo dos membros que aderiram à rebelião do Lúcifer e não
aceitaram mais a dogmatização e controle das federações de
Alcíone sob o jugo religioso que foi inserido e abordado no início
deste livro.
Esses seres representam membros não federados ligados e
protegidos pelos membros da Federação de Antares, que também
não é membro dos hologramas políticos de Alcíone. A Terra
recebeu, desde essa decisão do Conselho Shamuna, dissidentes e
rebeldes que tinham aderido à rebelião e quebra de paradigmas
religiosos da Federação, reivindicando a ascensão e fusão direta
com a Fonte, sem a intervenção dos Ajustadores de Pensamento e
Ultrasserafins propostos pelo Conselho de Alcíone, o que fez com
que a Terra recebesse membros que construíram uma nova
civilização sem conotação religiosa alcionana, e que permitiu a
proteção dos grupos rebeldes como de Antares, sem guerras e
também permitiu a sua transferência para as imediações dessa
constelação.
É importante vocês perceberem que ser ou não da Federação
não implica em positividade ou negatividade, mas apenas em ter um
caminho diferenciado no contexto religioso e político entre os
diferentes grupos que controlam a galáxia.
Desde a marca temporal terrena de 480 milhões de anos existem
federações intergalácticas muito além dos grupos locais de Alcíone,
Antares, Sírios e outros conglomerados que envolvem não apenas
Teta com suas 21 galáxias, mas também Naoshi com as 49 e outras
além que contém superaglomerados de 300 galáxias nas
imediações ao cluster ao qual pertencemos. Essas megafederações
são diretamente associadas na escala evolutiva aos primeiros
membros da Confederação que criaram a ponte de comunicação e
sustentação entre as realidades além de 12D e aquilo que definimos
como matéria abaixo de 8D.
Todos os grupos em evolução abaixo de 8D no Universo buscam
a reconexão com a Fonte Que Tudo É, entretanto, cada um criou
uma conotação e explicação para o que seria essa Fonte, cada qual
conforme seus parâmetros conscienciais, sendo que muitos
empregaram o contexto da natureza como exemplo para explicar e
reverenciar a existência de uma consciência suprema.
Dessa forma, criaram-se milhões de religiões pelos bilhões de
estrelas e planetas onde as almas buscavam a explicação para a
sua existência e o propósito de cada um na jornada de volta à
“casa” ou ao “Pai”. Por esse motivo, quando os grupos evoluíam
tinham que sustentar uma religião como foco de poder e unificação
de suas sociedades, gerando uma crença para manter o poder
centralizado, e é por isso que os antigos membros ou mesmo
anciões de Alcíone e dos grupos mais antigos criaram a religião
através de dogmas como descritos em Urantia, para garantir que
seus clones e raças mantivessem a unicidade do império.
O mesmo ocorreu em nosso planeta com diversas instituições
religiosas que representam um estágio de consciência necessário
para cada ser que é ressonante com essa energia. Quando essa
consciência ultrapassa a energia, ele, o ser, automaticamente passa
para uma nova realidade e também aceita novos paradigmas. A
rebelião de Lúcifer gerou esse movimento em milhares de sistemas
solares, permitindo que outros grupos de outras galáxias pudessem
ajudar na irradiação de novas propostas mais sutis e mais próximas
de outra parte da Verdade, que até então não tinha sido revelada.
Cada verdade provisória é uma faceta de um gigantesco cristal
lapidado. Cada consciência observa apenas uma parte do todo, não
consegue enquanto está abaixo de 8D entender ou mesmo absorver
a irradiação do todo, somente fractais.
Sexto Ciclo da Terra
Neste ciclo surgem diversas culturas que evoluiram dos
ancestrais e que ergueram cidades e sociedades similares às que
existem na atualidade, com uma população próxima a três bilhões
de seres entre 3D e 4D. Essas sociedades, divididas em três raças
distintas, as que possuíam a codificação reptiliana devido à
ancestralidade natural da Terra, outra insectoide e reptiliana com
codificações humanoides, e a humana decorrente dos
remanescentes de Maldec, Boronac, Tau Ceti e outros grupos
humanoides e humanos como os viajantes temporais de Lira/Vega.
Essas raças construiram um império equilibrado sem maiores
conflitos, pois receberam ajuda e apoio de seus mestres e
mentores, criando rígidos parâmetros para evitar a destruição dessa
sociedade, que atingiu elevados patamares tecnológicos. Todos eles
receberam os ensinamentos para a tecnologia vril não poluente.
Essa foi uma das primeiras sociedades que conseguiu sustentar um
equilíbrio sem conflitos raciais, pois foi tutelada e monitorada
diretamente pelo Conselho Evolutivo Estelar, o que incluía a Ordem
Shamuna e as equipes lanonandeck e, obviamente, os membros da
Ordem Melchizedeck.
O sexto ciclo da Terra surge na faixa dos últimos 35 milhões de
anos. É importante salientar que esse ciclo é aquele que representa
o aperfeiçoamento genético de dezenas de raças etéreas e físicas
anteriores, que foram sendo mescladas e foram gerando novas
ramificações para os draconianos, insectoides, humanos, dracos,
anfíbios e seres alados que representam as raças mais evoluídas e
com consciência de tal ciclo.
Foram os avanços genéticos e espirituais que permitiram pela
primeira vez o intercâmbio racial entre seres de 6D até as
frequências de 3D, ocorridas durante o período da Terra, criando
formas de vida ambientadas a transcender entre as dimensões,
através da capacidade natural de mudança frequencial de seus
corpos e consciência. A raça dos elfos é parcialmente originária
desse ciclo, o mesmo ocorreu com a lendária Lilith, que para alguns
representa a primeira Eva, o que é um equívoco.
Lilith é uma legião de progenitoras e manipuladoras genéticas da
Ordem Lanonandeck Primária, que representava os interesses do
Conselho Shamuna. Portanto, a presença da energia e dos
membros do grupo Lilith na Terra ocorre oficialmente no quinto ciclo,
mas existiram outras antes disso junto às equipes de Sauron e dos
antigos Anciões dos Sete Raios do núcleo terrestre. Sendo Lilith
uma hierarquia da Ordem Lanonandeck Primária, ela foi associada
ao líder Shamuna, que é o Lúcifer, motivo pelo qual, existe a
interpretação de que Lilith é seu complemento divino.
Por se tratar de uma Ordem, a presença desses representantes
ocorreu praticamente em todo o processo evolutivo do planeta, o
que explica o porquê dessa codificação ou nome estar presente em
diversas culturas, da mesma forma como ocorre na descrição de
Eva, presente em diversas culturas mais recentes (nos últimos três
milhões de anos).
O desenvolvimento tecnológico no campo da astronavegação,
genética, ciência e tecnologia espiritual foi o ponto mais impactante
desse ciclo, pois permitiu que as realidades paralelas e os
paradoxos da Terra com os outros planetas do Sistema Solar e
inclusive da rota hexagonal pudessem ser explorados e
interagissem mutuamente. As viagens no tempo tornaram-se
comuns e a exploração temporal pela Via Láctea germinou inúmeros
planetas e realidades partindo da Terra.
Desse ponto de vista, a Terra ajudou a emanar pelo menos 370
colônias pela galáxia e para galáxias próximas, através das
parcerias com as federações extragalácticas. O comandante Onara
da Supraconfederação foi um dos que ajudou a levar algumas das
raças e culturas da Terra para outras galáxias há mais de 300
milhões de anos-luz de distância, fora do âmbito de Nebadon.
Existem formas de vida do planeta Terra vivendo em realidade
além de 8D que foram criadas e evolucionaram na Terra há cerca de
28 milhões de anos, representando ampla prosperidade junto ao
conselho da Confederação Multidimensional. Essa foi a primeira
concretização da proposta morontial da Terra: a de unificar raças e
genomas no arquétipo crístico de Micah, que realmente foi
exportado para outras galáxias.
Por esse motivo ocorreram outras tentativas e projetos similares
no decorrer do tempo terrestre, o que inclui a nossa realidade
dimensional e temporal. A fusão dos paradoxos temporais criou
condições diferenciadas dos ciclos anteriores e, com isso, as almas
paralelas concluíram mais rapidamente suas experiências na
frequência 3D e 4D na Terra. A colaboração das federações
externas culminou na inserção da Terra como membro das
federações de forma diferenciada, devido ao fato da mesma possuir
representantes de diversos grupos de interesse, além dos
representados pelo grupo de Alcíone ou de Aldebarã, Órion, Sírios,
Canopus.
Essa configuração diferenciada fez com que o planeta Terra, no
decorrer de sua jornada existencial, fosse considerado o lar de
milhares de povos, não sendo uma colônia exclusiva de um grupo
minoritário. Até o presente momento, o nosso planeta não é
efetivamente um planeta que pertença unicamente ao Império
Pleiadiano, Aldebariano, ou mesmo ao Siriano, como algumas
pessoas pensam, pois a existência de tantos outros povos e culturas
tornou a Terra uma embaixada de milhares de culturas na linha
temporal. Muitas pessoas que estão encarnadas já estiveram na
Terra em diferentes períodos do fluxo temporal, fora do contexto
cartesiano, do tempo que acreditamos existir.
As raças que surgiram no sexto ciclo representam parte dos
mestres que estão ajudando na atualidade não apenas a
humanidade, mas o planeta nas questões dos novos paradoxos que
têm que ser preparados para o salto quântico sistêmico. O salto
significa também a fusão das realidades paralelas para bilhões de
almas do planeta. Entendam-no não apenas como um salto
dimensional, mas como o término de paradoxos ou realidades
paralelas em uma realidade final, onde diversos pontos divergentes
têm que se unificar.
Poderíamos dizer que é semelhante a um funil que está
unificando diferentes vetores da linha temporal e dimensional, para
um ponto único, ou para um número menor de variáveis do que
antes. Algumas pessoas, através do acoplamento dos mentores
espirituais estão passando pelo que denominamos de transmigração
de consciência. Pois bem, esse é parte do processo do funil, no qual
o gradiente de diversas entidades, que na verdade somos nós
mesmos, no entendimento de dimensões mais elevadas e na linha
do tempo, canalizam esforços para gerarem nos encarnados o salto
psíquico e consciencial de uma nova realidade mais harmônica, fora
da realidade caótica da atual sociedade. Esse processo é o salto
quântico ao que as entidades referem-se em diversos grupos
esotéricos e metafísicos do planeta.
O salto quântico é a frequência psíquica e consciencial que a
humanidade em conjunto com todos os habitantes da Terra está
vivenciando desde a Convergência Harmônica de 1.987. Esse
processo apresenta diversas etapas, sendo que para cada habitante
da Terra essas etapas representam ciclos importantes de sua fusão
com as suas realidades paralelas e amparadores pelos planos sutis
da espiritualidade.
No sexto ciclo a Terra e seus habitantes passaram por sete
saltos quânticos de fusão de realidades e deslocamento para outros
planos existenciais além da físicalidade entendida como 3D. Essas
etapas permitiram que os sobreviventes dos mundos em catástrofe
como Maldec, Marte, Tau Ceti, Argos e Acturus 4 pudessem
transcender o processo e gerar outra sociedade em uma linha
existencial paralela, empregando a Terra como um trampolim, na
qual absorveram energia para sua maturidade. A energia da Terra
através do processo encarnacional e das associações
encarnacionais gerou as configurações emocionais e psíquicas
suficientes para uma nova sociedade na qual ocorreu a superação
dos problemas anteriores decorrentes da disputa de poder.
Os continentes existentes nesses períodos não possuíam a
mesma conformação geológica atual, sendo que existiam outras
porções de território além dos atuais, como o continente de Mu, a
Antártida era bem mais ampla, além de diversas ilhas que são
classificadas como sendo Atlântida e outras na região da Sumatra e
do Japão, este último possuía muito mais território que atualmente.
Essas culturas ocuparam territórios diferentes, além dos atuais,
sendo a América do Sul e a África dos mais representativos para
algumas raças humanoides, e a América do Norte e Europa para os
reptilianos.
Lembrando que durante esse processo a Terra não possuía
satélites significativos, o que permitiu uma atmosfera diferente, com
maiores valores de umidade relativa e temperaturas mais tropicais
em todos os continentes.
O último desses sete ciclos de salto quântico da Terra ocorreu
por volta dos 8,5 milhões de anos atrás, no período do Neogeno, no
qual grande parte dos habitantes da Terra ou planeta Chan, como
era denominada na época, partiram para outras dimensões e
planetas nas imediações do perímetro estelar de aproximadamente
36 mil anos-luz, tendo a Terra como centro de referência.
Posteriormente a esse ciclo ocorre a etapa considerada como
sétimo ciclo ou etapa na qual começa a jornada da genética
humana, que gerou as matrizes às quais pertencemos. Entre as
raças humanoides anteriores e a atual existem diferenças
importantes na carga do DNA multidimensional. A proposta da
nossa raça é mais complexa por possuir aspectos de todas as
etapas anteriores dentro do nosso genoma, em diversos planos
multidimensionais.
Todas as raças que concluíram suas etapas na denominação de
era Chan deixaram o planeta por volta da marca de 8,5 milhões de
anos atrás, restando poucos remanescestes, pois o planeta foi
relocado em órbita novamente. A Terra ocupava, nessa altura, uma
órbita mais próxima ao Sol do que a atual. Essa distância foi
modificada devido ao choque de meteoritos provenientes do
alinhamento entre o sol-marrom Herculóvos, Sol, Alfa Centauro, Alfa
Próximo e um gigante cometa proveniente de Lira.
Essa nova condição gerou a necessidade de evacuar vários
planetas do Sistema Solar. Ficaram na Terra apenas as raças
intraterrenas originárias dos ciclos anteriores, como os Anciões dos
Sete Raios, sendo que Sauron sustenta até o presente o plano
divino da Terra do ponto de Shambala e Agartha. Após esse salto,
muitas alterações climáticas e geológicas ocorreram para permitir
uma nova colonização e ocupação da Terra.
Diversos mundos da época em 4D e 5D efetuaram o seu próprio
salto para outras realidades e ajudaram no transporte dos
habitantes mais capazes da Terra para as novas moradas. Uma
parte diminuta dessa civilização ficou na Terra e dela uma menor
ainda pereceu no processo geológico que contou com maremotos,
explosões vulcânicas e alterações na crosta. O reino dévico
preparava a Terra para uma nova proposta e era de evolução entre
a fisicalidade e as dimensões que se sobrepõem a essa densidade
que entendemos como física. Com a nova órbita o planeta foi
preparado pelos lanonandecks e elohins para receber propostas e
esporos de almas dos mundos e dos cocriadores que já tinham
efetuado a solicitação ao Conselho Shamuna.
Sétimo Ciclo - a primeira humanidade
O sétimo ciclo tem início na faixa aproximada de 5,7 milhões de
anos da nossa cronologia, na qual o planeta passou por dezenas de
ajustes climáticos e geológicos. Este ciclo estende-se até o
momento presente, podendo ser dividido em várias etapas
intermediárias, até chegarmos à atual linha de tempo. Para o nosso
estudo, esta etapa é a mais importante, pois nela residem os
processos fundamentais que geraram as primeiras matrizes
humanas micahélicas com a ajuda direta dos elohins primordiais e
com material genético direto das raças puras intergalácticas.
Nesse processo a matriz humana micahélica foi trazida em sete
diferentes padrões genéticos provenientes das sete casas estelares
com as propostas micahélica e shamuna. O surgimento das
primeiras matrizes trazidas diretamente das estrelas, pela nossa
cronologia, ocorre há cerca de 3,4 milhões de anos. Antes desse
marco, os membros da Ordem Lanonandeck efetuaram diversos
ajustes em conjunto com os elohins da Terra, criando as
configurações climáticas e geológicas necessárias para que as sete
colônias fossem inseridas na Terra.
Entre os 8,5 milhões de anos e os 5,7 milhões de anos atrás
ocorreram uma série de ajustes e etapas finalizadoras para raças
intraterrenas que ainda tinham coisas a resolver antes de deixar
definitivamente o planeta. Além da reorganização dos mundos
intraterrenos nos diversos planos dimensionais da Terra. Nesse
processo ocorreu o ajuste de doze planetas Terra em diferentes
planos dimensionais e telúricos entrelaçados para sustentar as
novas propostas de vida da rota hexagonal e dos outros grupos
solicitantes para novas experiências no planeta.
As matrizes das sete raças humanas só chegam à Terra entre
3,40 e 3,42 milhões de anos atrás com propostas diferenciadas em
relação ao que tinha sido inserido até então. A presença da raça
reptiliana foi restringida aos animais decorrentes da evolução
natural, que sobreviveram aos processos geológicos e as raças dos
serafins provenientes dos mundos intraterrenos e telúricos das
dimensões paralelas. O reino animal foi adaptado para ajudar na
evolução e interação com as novas raças humanas que possuíam a
capacidade de comunicação telepática com outras formas de vida.
Cada uma das sete matrizes foi colocada em diferentes
localidades do planeta, conforme seus cocriadores e zeladores
consideravam mais adequado para o processo seletivo da evolução
das almas nesses novos corpos. Esses corpos foram gerados em
outros mundos, entre 4D e 6D, sendo, pela primeira vez,
introduzidos em um mundo mais denso (3D), gerando o
acoplamento de diferentes características com o meio ambiente do
planeta Terra. A marca de tempo padrão para o surgimento dessas
colônias é descrita por alguns escritores como sendo de três
milhões de anos, o que está relativamente correto, sendo que a
cronologia poderia ser definida entre 3,4 a 3,2 milhões de anos, com
maior exatidão.
As raças que foram inseridas apresentavam as castas de:
Avyon ou Cre’Ator de Lira: arianos puros
A’Cron de Deneb: arianos e caucasianos
A’Tari de Altair: negros e vermelhos
A’rian de Aldebarã: Arianos descendentes de Lira
A’mana de Sírios Alfa: arianos e caucasianos felidios
B’hamanes de Betelgeuse: peles azuis
M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais
Essas sete castas ou bases genéticas representam a origem da
maior parte das etnias raciais da espécie humana em nosso planeta.
Com o tempo, novos materias genéticos foram agregados com a
chegada de visitantes estelares, como ocorreu com os anunakis de
Nibiru há cerca de 453 mil anos. Embora, antes deles, outros já
tivessem chegado, alterado substancialmente os genomas das
raças já existentes. Cada uma dessas castas apresenta a evolução
a partir do genoma original dos humanos arianos da casa de
Cre’Ator ou Avyon, e que foi implantada há pelo menos 7,4 bilhões
de anos na constelação de Lira.
Essa foi a primeira raça humana adâmica contendo os registros
originais de Nebadon-Salvington e de Orvoton-Unversa, possuidora
dos registros originais e atualizados dos outros superuniversos
através da energia cocriacional de Mitch Ham Ell e seus
colaboradores. Esse genoma representa o ponto de conexão
multidimensional entre milhares de raças e Havona-Shanthar
decorrentes do processo evolutivo e do aperfeiçoamento genético.
Essa matriz genética foi inserida em outros universos e sistemas
dos sete superuniversos físicos e de outros, etéreos
multidimensionais. No entanto, é interessante saber que o processo
ocorreu de forma inversa. As matrizes originais são provenientes de
realidades de 25D, e aos poucos foram inseridas nas realidades
mais densas, para ajudar na fusão dos genomas ascensionais dos
bilhões de genomas antigos, que não permitiam a fusão com os
Filhos Paradisíacos de Havona. Ou seja, esse genoma possui a
estrutura fractal dentro de Havona e do portal Shantar, mas é
proveniente de outro ponto interno além de Havona e de seu portal
Shantar, que a coliga a um universo fora dos domínios conhecidos
nos arredores de Havona.
Esse outro universo é definido como Adoneshi, sendo a antiga
morada de Mitch Ham Ell e da energia Voronandeck, como se fosse
um universo que existiu antes da singularidade Havona. Pelas
informações que recebi, antes da existência e materialização de
Havona e de seus superuniversos, existiam outros universos em
diferentes estados de energia e vibração. O ponto crítico na
evolução desses universos gerou um portal que projetou no fluxo da
materialização Havona e tudo o que existe a sua volta. Segundo
essas informações a matriz cósmica da vida como a entendemos é
proveniente de lugares antes da existência de Havona, encerrando
uma linha temporal inexistente para a compreensão humana e da
maioria das civilizações abaixo de 8D, no momento.
O fractal da raça humana é proveniente do universo Adoneshi,
que representa uma das anteriores moradas e pontos da criação, e
que gerou a energia em conjunto com outros universos para que
ocorresse a criação de Havona e toda a energia que ele emite e
sustenta. O genoma fractal original da espécie humana e suas
variações são provenientes de uma linha de tempo e
dimensionalidade anterior à própria configuração de Havona e de
seus superuniversos. Aqui entra o espírito e a sua correlação com
as supramônadas que alimentam esse fractal genético e espiritual.
A essência do genoma humano de Mitch Ham Ell e seus
experimentos possuem seu fundamento antes da própria existência
do universo conhecido. Motivo pelo qual a torna tão desejada pelos
outros filhos paradisíacos nos universos de Havona. Essa essência
espiritual ou até mesmo morontial é raríssima, existindo em poucas
formas de vida nos universos de Havona. Foi inserida na estrutura
das raças mamíferas muito tempo após a existência das raças mais
antigas dos reptilianos.
Essas castas que chegaram à Terra vieram em processo
espiritual, antes do acoplamento das matrizes físicas de 3D.
Portanto, existe uma importante dualidade entre corpo e espírito que
teremos que explanar. As sete castas físicas que chegaram como
matrizes por volta de 5,7 milhões de anos atrás foram aperfeiçoadas
geneticamente pelos elohins, ou ciclopes, para poderem sustentar e
absorver as almas que chegariam por volta dos 3,4 milhões de
anos.
São dois projetos em paralelo que se fundiram com o
aperfeiçoamento genético para poder acoplar, posteriormente, a
energia alma e espírito na fisicalidade da Terra. Todo o planeta foi
modificado para que esse projeto pudesse ser consagrado e
concretizado pelas equipes lanonandeck e pelos membros da
Confederação. A presença dos ciclopes como membros do
Comando Lanonandeck e também como elohins foi dividida entre os
planos físico e sutil da Terra para acelerar o aperfeiçoamento
molecular e racial dos corpos que foram preparados.
Essa estrutura humana era o aperfeiçoamento genético dos
genomas sutis provenientes de 5D e 6D, através de complexos
processos de transferência de energia criadas em laboratório em
Shambala e Agartha através dos geneticistas femininos da Ordem
Lanonandeck Lilith e de outros grupos. Há cerca de 2,3 milhões de
anos, diversos projetos genéticos foram realizados para transferir
essas novas matrizes das dimensões superiores para a fisicalidade
mais densa de 3D. Essas codificações permitiriam que os genomas
de outras raças não morontiais e não provenientes de Havona ou
mesmo de Adoneshi pudessem absorver essa condição através das
diversas combinações genéticas entre os corpos físicos e os sutis. A
alma que viria a ocupar o corpo era outra estrutura que estava sob
os cuidados diretos das equipes de Micah em Nebadon e dos
Voronandeck.
A preparação das mônadas que deveriam ajudar no
desdobramento dessa nova ramificação evolucionário em Teta
através do plano adâmico Kad Amon na Terra era um entre cerca de
1.250 projetos em diferentes localidades do universo local de
Nebadon, sob a jurisprudência de Micah, através da Ordem do
Arcanjo Miguel. Em Teta foram escolhidos três centros de projeção
para materialização dessa proposta evolutiva, sendo a Terra o local
com maior densidade, os outros dois projetos apresentam-se entre
5D e 7D, sustentando uma realidade paralela mais sutil da Terra e
de outras colônias que foram formatadas partindo desses projetos.
Foi efetuada uma seleção de supramônadas e seus
desdobramentos menores, as mônadas, para desenvolver o projeto
do desdobramento nas partículas denominadas Eu Sou. Para poder
irradiar esses fractais nas milhares de realidades paralelas que
seriam geradas por cada Eu Sou foi necessário que a nobre
irradiação da Divina Presença fosse inserida em cada espírito e
alma através do emissor táquion em cada um dos desdobramentos,
gerando uma constante ligação entre supramônada, mônada, Eu
Sou e seus fractais, que usualmente são definidos como alma.
A alma é a personalidade de uma energia muito mais sutil e
complexa, que normalmente é definida como sendo o espírito. O
espírito é a energia de ligação entre a supramônada e a Fonte Que
Tudo É nas diferentes dimensionalidades do universo, emanando
um campo espectral de energia em cada dimensão por onde flui sua
energia. Esse fuxo é a Divina Presença, a mesma que a Fonte
Primordial emite em plenitude em todas as possíveis realidades do
universo e além delas.
Quando foi gerado o fractal adâmico no universo de Adoneshi,
foi inserido no mesmo fractal da Divina Presença, em sintonia com
todos os outros universos além de Adoneshi, gerando um padrão
atômico de matéria e antimatéria entre todos os universos que
compõe a Fonte Que Tudo É. Um desses emissores é a radiação do
táquion, mas são sete no total, cada qual emitindo um padrão além
do conhecimento da maioria dos povos galácticos de Havona.
Acoplar essas frequências em uma forma biológica de vida
multidimensional foi o primeiro desafio para os engenheiros siderais
da Ordem Voronandeck. Estabilizar os parâmetros de troca
dimensional entre as diferentes cadeias de elementos atômicos dos
diferentes universos, não apenas os 92 elementos químicos que se
conhecem no momento na Terra, mas os milhões de outros
elementos ainda não descobertos nas infinitas realidades
dimensionais. Permitir uma transferência de energia entre
elementos químicos e atomicamente ativos através de diferentes
realidades da criação. Esse processo tem relação com a própria
densificação dos universos até a chegada existencial do nosso
universo material, como o entendemos na atualidade.
A transferência de dados da personalidade e da consciência de
uma supramônada e de seus desdobramentos, no que pode ser
definido como 25D ou além, não tem precedentes e correlação de
comparação com os projetos que haviam sido gerados pelos Filhos
Paradisíacos. Criar as configurações e especificações que
permitissem que um espírito proveniente de esferas além de 25D
pudesse manifestar-se na densidade atômica de 3D pode ser
considerada uma obra de ‘Deus’. Porém, não dos deuses estelares
das federações, mas de inteligências ou consciências cósmicas.
O contexto envolvido no Projeto Adâmico Kad Amon está muito
além de simples pesquisas genéticas e de transferências de almas
de um planeta para outro. Ele é a ligação entre diferentes universos,
desde a materialidade até as elevadas esferas dos próprios filhos
paradisíacos, sendo que em alguns casos isso vai além de muitos
dos filhos paradisíacos que residiam em Havona antes da chegada
dos Voronandeck e de Mitch Ham Ell.
O planeta Terra foi escolhido para absorver esse projeto e
conciliar a presença de almas contendo espíritos de elevada
dimensão cósmica, projeto que tinha sido anteriormente
comprometido na constelação de Lira com os ataques e roubo de
material genético da matriz ariana do planeta Ária 1, na órbita da
estrela de Vega. Porém, nessa época, o projeto inseria a raça
humana entre 7D e 5D. Não existia a complexidade que a Terra
apresentava em baixar esses dados para uma frequência ainda
mais densa e totalmente inovadora para a Via Láctea.
Portanto, na Terra as sete castas eram o aperfeiçoamento
genético das primeiras raças humanas originárias de Lira/Vega que
se espalharam pela Via Láctea após a primeira guerra com os
draconianos. Mas todas eram raças ou genomas de frequências
mais sutis, entre 5D e 7D, o que significava um programa avançado
para transferir os genomas de forma funcional para a realidade
frequencial da Terra. Nesse ponto, foi trabalhado o contexto
genético em paralelo com o acoplamento da alma/espírito e todo o
envolvimento genético espiritual até a densidade correta da Terra.
Esse processo levou cerca de 2,3 milhões de anos para ajustar
essas sete etnias da Terra e para que conseguissem receber e
acoplar em sua estrutura celular a alma/espírito das mônadas e do
Eu Sou envolvidos no projeto Terra. Esta etapa do projeto foi
totalmente diferente do vivenciado pelo planeta Terra até então,
mesmo depois de quase cinco bilhões de anos de existência com
seus milhares de civilizações e genomas que já viveram no planeta.
Os processos anteriores empregavam almas e espíritos locais da
própria galáxia ou de Teta, com poucas exceções de almas de
localidades mais distantes, como de Salvington.
A proposta não era que visitantes ficassem no planeta por um
período provisório, mas a criação, partindo do zero, com novas
matrizes adaptadas às novas condições geológicas e dimensionais
da Terra.
O Problema da Barreira de Frequência
As informações que são relatadas sobre a existência da barreira
de frequência são um tanto abstratas, pois ela possui variação nas
emissões eletromagnéticas conforme o pulso do seu núcleo de
astrastone e os demais componentes atômicos existentes. A
barreira de frequência é a responsável pelas alterações e mutações
genéticas em todos os níveis atômicos do planeta, gerando um
processo de involução e nova estruturação que gera a evolução.
Essa evolução ocorre sob os parâmetros eletromagnéticos do
planeta Terra, conforme a emissão de radiações para cada ciclo da
mesma. O campo eletromagnético da Terra muda conforme a sua
órbita em relação ao Sol, emanando radiações em resposta às do
Sol. Dessa forma, os elementos químicos radioativos como radônia,
urânio, césio, cobalto, plutônio e outros, acabam por emitir um
gradiente maior ou menor de frequências eletromagnéticas em sua
biosfera, o que afeta por completo todas as formas de vida ao longo
de sua escala evolucionária.
Essa condição anormal em relação a outros planetas povoados
da galáxia gerou profundas alterações na percepção dos primeiros
exploradores da Terra, gerando nos povos humanoides, ou de
outras raças, mutações devido ao tempo prolongado na Terra.
Muitas pereceram e outras tiveram um processo de mutação entre a
involução biológica e um processo de adaptação até novamente
ocorrer a adaptação de seus devas corporais para poderem
sincronizar a evolução celular na mesma frequência da Terra.
A questão é a diferença de padrão vibracional celular. Cada raça,
ao adaptar-se a um determinado planeta, possui uma frequência
interna relativa à emissão radioativa de seu mundo original, que
sofre alterações nos planetas com maior emissão radioativa, como é
o caso da Terra.
A barreira de frequência é responsável pelo aprisionamento de
muitas raças que acabaram sucumbindo aos padrões de energia da
Terra. Uma dessas características é o processo de amnésia em
relação à memória cósmica das realidades paralelas, ou no fluxo
temporal, que normalmente se entende como encarnações.
As matrizes das sete castas que chegaram biologicamente
adaptadas de outros mundos para a Terra na faixa dos 5,7 milhões
de anos atrás, e tiveram que passar por esse ajuste frequencial.
Outras formas de vida relacionadas com primatas e formas de vida
mamíferas, aves e cetáceos também passaram pelo mesmo
processo e levaram em alguns casos até mais tempo para essa
adaptação. Algumas formas de vida foram inseridas na Terra há
pelo menos doze milhões de anos, formas de vida que originaram
parte dos macacos e parentes dos mesmos, no momento, já
extintos.
Esses seres não são os antepassados da raça humana como se
acredita. Porém, parte dos genomas de adaptação para poderem
suportar as novas frequências na Terra por parte das sete castas
que foram extraídas de alguns símios que chegaram antes que
essas sete castas. Essas raças foram usadas para sua própria
evolução e ao mesmo tempo para projetos de exportação de seus
genes para planetas próximos, como na constelação da Ursa Menor,
nas imediações da estrela de Polaris. A utilização de genomas bem
adaptados desses símios não significa que eles sejam os
antepassados diretos das raças humanas e que foram sendo
testadas e evolucionaram no passado do nosso planeta.
A barreira de frequência atuou de forma diferenciada para cada
raça inserida na Terra, conforme a sua origem anterior e os
gradientes de radiação que elas já tinham absorvido. A adaptação
dos devas dos órgãos tem relação com as matrizes biológicas entre
as dimensões mais densas e a radiação taquiônica nas esferas
superiores além de 8D.
As matrizes genéticas das sete castas acabaram por sofrer
novas alterações genéticas, mesmo já tendo passado por mutações
em seus respectivos planetas. Esse aspecto ocorre antes da
chegada das almas/espíritos que tinham aceitado a proposta
encarnacional no planeta.
Para cada ciclo do planeta foram gerados diferentes aspectos
nos processos de evolução, involução ou simplesmente mutações
genéticas e adaptações genéticas para os parâmetros específicos
da Terra. Essa condição não era do conhecimento de muitos
exploradores estelares, pois algumas radiações residuais não eram
facilmente detectáveis pelos instrumentos dos pesquisadores,
somente quando já era tarde eles percebiam os processos
bioquímicos e psíquicos que ocorriam. Como muitas raças foram
colocadas em exílio político em diversas ocasiões ao longo desses
últimos 3,2 milhões de anos, passaram a representar raças que para
sobreviver, quando o conseguiam, refugiavam-se em cidades
intraterrenas ou dobras de tempo e espaço, totalmente
impenetráveis, criando realidades paralelas na linha temporal e da
densidade física da Terra.
Nesse processo podemos incluir raças anteriores e posteriores
de humanoides, reptilianos e insectoides. Percebam como isso gera
uma dificuldade no estudo cronológico da chegada de seres
estelares ao nosso planeta. Essas histórias repetem-se com
frequência em diferentes linhas de tempo e eras do nosso planeta,
mas acabam parecendo ser a mesma, como é o caso do contexto
bíblico e cultural da existência de uma Eva e de um Adão.
Cada raça recebeu esses progenitores primários em diversos
momentos da história do planeta e em cada um de seus ciclos
internos. Motivo pelo qual a história, ou lendas, repetem-se. A
presença de visitantes também é um aspecto repetitivo de milhões
de anos, sendo que muitas vezes, esses vistantes eram
provenientes dos mesmos sistemas solares em diferentes linhas de
tempo e dimensão.
A barreira de frequência é responsável por alguns sucessos e
fracassos no programa genético e colonial dos diferentes grupos
das federações da nossa galáxia e de outras mais distantes. O
planeta Terra possui diferença no gradiente de emissões radioativas
em relação aos outros planetas morontiais, tornando-a ainda mais
complexa.
O sétimo ciclo representou um estudo e avaliação mais
intrínseco do que nos anteriores devido ao fator de que o modelo
humano do projeto adâmico Kad Amon já possuía mutações
diferenciadas para sete distintas etnias que eram procedentes de
uma mesma matriz original liriana em suas duas dimensões básicas
de 5D e 7D.
A participação do reino dévico através dos elohins foi
determinada como indispensável para todas as etapas que estavam
sendo adotadas no programa denominado Urantia-Kad Amon. A
Terra passa a ser um programa temporal e genético, com a
participação de filhos paradisíacos e o reino elohínico de diversos
setores de Nebadon e além, como do universo de Shinkara.
A similaridade entre Urantia e urânio não é mera coincidência.
Urantia deriva da quantidade de jazidas desse material radioativo na
Terra, que é superior a outros planetas. Devido às alterações
geodésicas e orbitais da Terra e à própria instabilidade sísmica solar
que afeta diretamente a Terra, as emissões das radiações
produzidas pelo urânio existentes internamente na Terra acabam por
emitir parâmetros alternativos de radiação, conforme os estímulos
produzidos pelas ondas provenientes do Sol.
Dessa forma, quando iniciam os estudos coloniais para o sétimo
ciclo as taxas de urânio e suas emissões estavam em um patamar
bem acima do anterior, duas novas luas/satélites foram inseridas na
órbita para sustentar o novo equilíbrio orbital. Esses satélites eram
menores do que o atual, possuindo a denominação de Urantia A e
B. Cada qual em órbita oposta, para gerar um padrão climático de
renovação em relação às alterações anteriores que tinham ocorrido
no aspecto geodésico e na queda do outro satélite que gerou a
grande mudança e que levou à extinção de parte dos dinossauros e
de outras formas de vida.
Em muitos aspectos os estudos científicos apresentam
indicações reais do que ocorreu, entretanto, ainda faltam variáveis
importantes que estão sendo desprezadas devido ao fato de que
alguns acontecimentos não foram naturais, mas provocados pelos
elohins e pela Confederação para iniciar um novo ciclo planetário.
Esses satélites tiveram origens distintas. O menor foi extraído
dos detritos residuais do planeta Maldec e o outro foi transferido das
órbitas externas do Sistema Solar, do anel de Orbis, que é um anel
gigantesco de asteroides que circunda externamente todo o nosso
Sistema Solar. Esse anel são os detritos de uma grande colisão
entre a estrela de Anagora com um planeta supergigante, treze
vezes maior do que Júpiter, que foi destruído pelo impacto
gravitacional há cerca de 290 milhões de anos.
Esse anel possui importantes códigos que foram transferidos
pelo segundo satélite da época para a Terra, ajudando assim a
configurar códigos no sétimo ciclo com a nova proposta. Essas duas
luas teriam a função de emitir padrões de ondas para amenizar os
efeitos da barreira de frequência de forma a possibilitar o
desenvolvimento das matrizes das sete castas enquanto estruturas
celulares e adaptações como mamíferos, antes da chegada e
transferência da consciência das almas escolhidas monadicamente
para encarnar pela primeira vez na raça adâmica da Terra.
Os elohins sabiam que haveria um prazo de 2,3 milhões de anos
para adaptar essas matrizes genéticas estelares com as
configurações espirituais que estavam sendo preparadas nas altas
esferas além da matriz de controle do setor Teta. Os melchizedeck e
os Voronandeck estavam emanando vibrações e informações para
gerarem a nova configuração através dos planos superdimensionais
e pelo próprio hiperespaço. Dessa forma, os lanonandeck primários
e secundários teriam o tempo necessário para adaptar as
especificações imprescindíveis antes que a própria natureza com o
reino dévico realizasse a sua parte final, quando ocorresse o
acoplamento das novas almas/espíritos com as novas formas de
vida biológicas.
Acoplar uma alma que é uma partícula proveniente de um
espírito externo da matriz de controle pode ser considerado bem
distinto ao acoplamento das almas provenientes dos clones
monádicos que existem. Quando um Eu Sou que já é um
desdobramento da mônada penetra em dimensões inferiores a 12D,
ocorre um desdobramento ectoplásmico de sua consciência que
pode ser definida de forma simplificada como a alma de um espírito,
e que na verdade é a consciência desse espírito que alimenta tanto
o Eu Sou quanto a mônada, pois a sua essência está na estrutura
da supramônada, onde reside o espírito.
Quando essa alma, que é um fractal da consciência do todo
dessa supramônada entra em realidades abaixo de 12D ocorre um
processo de multiplicação consciencial distinto aos outros processos
até então vivenciados pela supramônada, pois ela divide-se em
partículas que ficam presas a novas leis da física, sem o controle
direto sobre tais partículas.
Antes da alma adentrar realidades abaixo de 12D, ela não existe
como alma, pois acima de 12D, todas as consciências são um com
a sua fonte monádica e supramonádica, de forma a sustentar uma
memória perene do universo e das tarefas que foram determinadas
na evolução para cada uma das mônadas desdobradas da
supramônada, ocorrendo o mesmo com cada Eu Sou que se
desdobra da mônada. Essa condição desaparece quando os fractais
de consciência de um Eu Sou entram nas realidades ou ilusões
abaixo de 12D, pois cada uma tem que completar os diversos ciclos
da existência conforme a sua própria energia cocriacional de ação e
reação, já que a maior parte dessas consciências perdem parte de
sua memória cósmica além de 12D.
Essa é a maior diferença quando a alma é proveniente de
universos além de 12D, o que não é comum, ainda mais em
planetas como a Terra, que foram preparados para exercer o
experimento 3D. Muitas das matrizes antecedentes que foram
colocadas nas eras anteriores eram provenientes dos experimentos
de clonagem de alma, mônadas, muitas delas criadas abaixo de
12D pelos lanonandeck secundários e pelas equipes dissidentes de
Anhotak e pelos xopatz e citraks em diferentes colônias de Teta.
A nova proposta do planeta abordava configurações distintas
com consequências muito mais abrangentes na fusão dos genomas
cósmicos que ainda teriam que ser desenvolvidos no contexto
galáctico junto ao Conselho Shamuna.
O sétimo ciclo é a materialização da Ordem dos Sete Raios,
permitindo que muitas almas dos reinos internos do planeta
solicitassem a oportunidade de juntar-se ao experimento. Após a
chegada do grupo de almas provenientes das esferas além de 12D,
parte dos mestres já existentes nos reinos internos do planeta
receberam a autorização para entrar em contato com as novas
consciências acopladas. Posteriormente ao sétimo ciclo de
reprodução sexual desses espíritos/almas acoplados, ou
encarnados, nas novas formas humanas, os mestres começaram a
encarnar na linha física junto às almas supradimensionais que já
estavam em seu sétimo ciclo encarnacional. A matriz do número
sete começa a ser dissiminada na cultura psíquica da humanidade.
A codificação universal do número sete começa a ser a chave
para diversos ciclos evolutivos na Terra em ressonância com outros
planos e realidades paralelas que o planeta ainda mantinha. Os
mestres das esferas da Terra, em parceria com o Conselho
Shamuna, criam, através do foco dos kumaras, um trono espiritual
das equipes micahélicas de forma permanente na Terra, gerando a
transferência permanente desse foco luminal para toda a eternidade
do planeta. Com isso, os mestres das diversas esferas da
espiritualidade da Terra realizam atividades para transferir os
desígnios de Micah para a Terra e para os planetas envolvidos com
a mesma, além do quesito da rota hexagonal e do conjunto Alcíone.
O novo foco kumara foi restaurado desde a chegada de Sanat
Kumara ao planeta. Neste ponto temos que realizar um adendo
importante, o processo criacional reservado em muitas lendas à
presença de Sanat Kumara na Terra ocorre por volta de 16,7
milhões de anos da nossa contagem, num ciclo evolutivo no qual o
planeta Vênus passa pelo seu salto quântico planetário, após uma
grave guerra e às respectivas consequências com os reptilianos de
Órion.
Sanat Kumara transfere para a Terra parte do genoma adâmico
venusiano, que era a evolução de um genoma de Lira. Todo o
material genético que não atingiu a marca mínima de energia em
Vênus foi transferido para a Terra nessa ocasião. Esse genoma
serve de base para muitas raças humanoides e humanas que usam
a Terra como ponto intermediário de evolução e reintegração às
federações.
Sanat Kumara transfere para o planeta Terra a matriz genética
micahélica segundo os códigos já existentes de Vênus e de outros
mundos de Sírios Alpha. Uma raça humana realmente é criada com
a participação dos reptilianos já existentes na Terra, porém em um
ciclo anterior, com diferentes contextos geológicos e vibracionais.
Parte dos mestres que são transferidos de Vênus e de Sírios desse
processo acabam sendo os mestres que se projetam no ciclo
encarnacional das sete castas.
O processo evolutivo da raça de Vênus ocorre não pelo ciclo
reencarnacional convencional, pois eles controlavam a barreira de
frequência e conseguiram evoluir em 4D e 5D sem entrar sempre no
fluxo vibracional de 3D. Algumas almas, no entanto, voltaram-se
para o ciclo de 3D e passaram a viver junto às outras raças
estelares do planeta, tendo a sua evolução interligada à presença
das federações e questões políticas das Casas de Comércio.
Sanat Kumara faz parte do fluxo vibracional denominado de
Oxalá, que representa a energia de Cristo Micah e dos seus
enviados, motivo pelo qual os kumaras representam esse fluxo de
energia. Essa energia existia antes de chegada de Sanat Kumara na
Terra, porém através do fluxo da energia morontial. Com a presença
dos Kumaras de Vênus, um novo ciclo é implantado no planeta. Foi
necessário que isso ocorresse antes da marca inicial do sétimo
ciclo, para instaurar novas frequências kumaras na Terra.
Sanat Kumara e seus discípulos poderiam ter partido para outros
mundos, mas a Terra foi escolhida para proteger o legado
micahélico de uma invasão reptiliana negativada, como ocorrera em
Vênus. Dessa forma, as equipes de Sírios e de outras federações
além da presença da Confederação tornaram-se efetivas durante as
negociações entre as raças que já habitavam a Terra e a delegação
da nave Shamballa com seus mais de três milhões de tripulantes.
Shamballa é uma gingantesca nave-mãe da Federação de Sírios
Alfa que efetuou a transferência dos emissários kumaras de Vênus
e sua civilização, e que optaram por ficar nas frequências de 4D a
5D. O restante da civilização venuziana elevou-se para o patamar
de 7D. Essa civilização construiu uma nova sociedade e ajudou nos
projetos de seu antigo príncipe planetário Sanat Kumara, que era o
líder melchizedeck de Vênus. Desde esse processo, o planeta
sustenta vida em planos sutis. No entanto, Vênus possui vida com
formas humanoides descendentes da Grande Guerra com os
reptilianos, há mais de 16,7 milhões de anos.
Shamballa representa uma nave que foi transferida para o plano
interno da Terra, mas temos que ressaltar que antes disso o núcleo
da Terra já possuía outra cidade e nave com a mesma designação
de Shamballa, que estava presente nas esferas sutis em parceria
com a cidade Agartha desde o contexto colonial de Sauron e os
primeiros dragões alados e as hidras da Terra. Shamballa
representa um vórtice de kumaras, um portal desta egrégora, motivo
pelo qual já existia esse foco na Terra. Com a chegada de Sanat
Kumara e sua nave-mãe ocorre a fusão de ambas, gerando outra
realidade paralela evolutiva na Terra com o foco voltado para o
futuro sétimo ciclo, que ainda estaria por vir.
A participação de Sanat Kumara e suas equipes na Terra com
relação às sete castas foi importante para estudo e sustentação de
projetos de ascensão com os primeiros grupos de almas que
chegaram à Terra. Todos os primeiros 49 ciclos encarnacionais
foram completamente acompanhados e tutelados para transferência
de genomas para outros planetas com maior gradiente de
segurança dentro do âmbito político das federações e da
Confederação.
O protetorado kumara ainda é uma realidade na Terra, assim
como a existência de mestres dessa ordem universal, presentes em
Teta desde a sua criação. Cada uma das sete castas que foram
inseridas posteriormente à chegada de Sanat Kumara e suas
equipes à Terra receberam a codificação genética kumara e a
participação encarnacional. O experimento Terra é composto,
portanto, de almas provenientes de mônadas distantes e de mestres
que já residiam na Terra em outras esferas dimensionais.
O espírito/alma proveniente dessas esferas cósmicas não
conhecia realidades inferiores a 12D, consequentemente, era uma
aventura às escuras, na qual somente existiam os relatos das
almas/espíritos anteriores aos Filhos Paradisíacos e dos membros
da Supraconfederação, e que já tinham efetuado essa peregrinação.
De forma geral, para as novas almas/espíritos enviadas para o
sétimo ciclo evolutivo da Terra era um desafio e uma aventura de
consciência. Todos os grupos envolvidos estavam na mesma
situação, pois apesar dos registros anteriores do que já tinha
ocorrido no contexto político de Teta, era uma rara oportunidade.
As Sete Raças Primárias da Terra
As sete raças primárias possuíam características diferenciadas
em relação à sua capacidade de adaptação ambiental na Terra,
decorrente da origem das suas matrizes em seus sete diferentes
sistemas planetários. Mesmo possuindo uma mesma matriz original
na constelação de Lira, origem da primeira raça adâmica da galáxia,
cada raça teve que se adaptar às configurações radioativas de cada
estrela e seus respectivos planetas, gerando assim as mutações na
cor da pele, altura, densidade corpórea, sensibilidade sensorial e
outras capacidades que cada uma das sete espécies ou etnias
desenvolveu em seu novo habitat.
Essas características geraram o novo desenvolvimento que foi
adaptado à Terra. Sete foram os lugares no planeta Terra escolhidos
para acolher o novo experimento. São eles:
Lemúria – Continente de Mu -> Neste local foi inserida a raça
da Ordem de Avyon ou Cre’Ator da linhagem ariana de Lira, a
mesma da linhagem micahélica primordial. Esse setor é onde
atualmente ficam as ilhas dos arquipélagos de Samoa, Sandwich,
Taiti e Nova Zelândia, representando raças da linha de Lira/Vega
ariana. As almas inseridas nessa raça espalharamse por diversas
outras regiões que seriam denominadas de Mu, o continente
primordial de uma das sete raças primárias provenientes dos
elohins.
Foi uma das raças que mais floreceu e mutagenou etnias ao
longo de seus quase 3,2 milhões de anos de existência, levando em
consideração que uma grande parte desse continente ainda existia
há cerca de 35 mil anos da nossa contagem temporal. O continente
gerou aproximadamente 25 etnias humanas, partindo da raça
ariana, e com a posterior miscigenação com as outras seis castas,
ao longo da evolução de todas as espécies que se radicaram no
continente de Mu e geraram a lendária Lemúria, uma fantástica
cidade que floreceu e fazia parte da Federação e posteriormente da
Confederação, tendo ligação direta com os Anciões dos Sete Raios
e as raças antecessoras de reptilianos, dragões, elohins, ciclopes e
outras formas de vida que estiveram na Terra antes desse ciclo.
Atlântida -> Casta de A’Tari, raça negra e vermelha de Altair de
Áquila, que evoluiu do êxodo de Lira. Esse grupo, ou casta, foi
colocado numa localização que na nossa atualidade ficaria no meio
do Atlântico Sul, na posição entre Brasil e África. Por esse motivo a
confusão com as ilhas que tempo depois viria a ser definidas como
sendo a Atlântida.
Esse continente possui muitas histórias, devido ao longo
percurso de raças e etnias que foram desenvolvidas nos últimos 3,2
milhões de anos. O ponto original da casta A’Tari foi definido na
época como Ophir. O que as pessoas entendem como continente
perdido da Atlântida teve diversos nomes em épocas distintas,
sendo que a sua estrutura geológica comprendia uma extensão de
terras e montanhas e vulcões entre o atual oceano Atlântico
bordeando ao norte o litoral de Boston até o mar Mediterrâneo
através do estreito de Gibraltar, composto por montanhas, que com
o tempo tornaramse onze ilhas denominadas como sendo do
Império de Poseidon ou Atlântida. Ao sul, esse continente unificava
o Brasil até as margens da África, até a baia de Walvis na Namíbia.
Esse continente foi denominado pelos povos de Altair IV da
constelação de Áquila, quando de sua chegada aos corpos na Terra
como Gondwana, pois lembrava muito a natureza desse planeta.
O continente de Gondwana que também foi traduzido como
Godwan foi o gerador de pelo menos 17 etnias racias ao longo de
sua existência e o processo de seleção natural, na sua expansão
para a América do Sul e África. No entanto, a parte norte recebeu
visitantes e imigrantes de outras castas, com a predominância dos
arianos e caucasianos, gerando povos que posteriormente ativariam
mais a parte lógica da cerébro do que a intuitiva. Essa matriz de
etnias, com o passar dos milhares de anos, seria a base das raças
ou etnias que formariam os gregos, bárbaros e nórdicos, em
associação com outras castas. O continente ou a Terra de Ophir
sofreu muitas alterações geológicas em relação às outras onde se
localizavam as demais castas, forçando o processo de migração
para zonas vizinhas.
África / Mesopotâmia -> B’hamanes de Betelgeuse - Peles
Azuis. Nesta localização floreceram os ancestrais de dezenas de
etnias humanas que migraram para a Ásia Maior em direção à Índia,
China e Mongólia, tornando-se um dos povos que mais se expandiu
em diversas direções da Terra no desenvolvimento de sua cultura.
Como descendentes da raça humana da estrela de Betelgeuse de
Órion esse povo foi explorador e mercantilista, qualidades que já
estavam inseridas no código genético de Órion, representando as
bases das grandes navegações e trocas de genomas com as
demais castas.
A cultura desse setor gerou 32 etnias e genomas derivados, que
se micigenaram com os serafins reptilianos dos mundos
intraterrenos em diferentes momentos de sua jornada. Esse
processo não estava contabilizado inicialmente no projeto dessas
sete castas, mas acabou ocorrendo devido aos contratos realizados
pelos grupos no decorrer dos projetos mercantilistas e de poder na
expansão de suas colônias e impérios que foram formatados por
algumas descendências diretas da casta de B’hamanes.
Hawai/América do Norte -> A’mana de Sírios Alpha: arianos e
caucasianos felídios. Essa casta recebeu a codificação primordial
dos felinos de Sírios Alfa e Canopus, sendo que na época a ilha
conhecida como Hawai era maior, mas não possuía fronteira com o
restante do território de Mu, todavia, era próxima.
Apresentava condições de interesse dos elohins kumaras de
Sírios e Canopus. A raça ariana e caucasiana dessa casta
apresentava diferenças em sua estrutura física e genética
comparada aos seres de Lira e de Deneb. Eram mais altos, robustos
e possuíam alta capacidade psíquica telepática com esferas
multidimensionais, além de serem geneticamente adaptados à
absorção da radiação da barreira de frequência.
Esta Casta recebeu posteriormente a combinação do genoma
dos visitantes e ancestrais de Vênus e da Ordem Kumara para
efetuar ajustes nas outras castas. Eles foram os responsáveis pelo
desenvolvimento de exatos 28 genomas humanos e humanoides
que povoaram o continente da América do Norte, América Central,
Atlântida, Sibéria, Ásia Maior, Lemúria, América do Sul e finalmente
o continente da Antártida.
As bases desse genoma possuíam as qualidades dos elohins e a
conectividade com outros reinos. Formou-se a Ordem A’mana de
sacerdotes que formataram as bases de muitas religiões de
conexão entre a realidade terrestre e as espirituais, nas quais a
palavra “elohin” não foi perpetuada e acabou perdendo-se no
decorrer do tempo e das diversas civilizações que existiram na
Terra.
Polo Norte/Groelândia-> Neste setor da Terra foi inserida a
casta de A’Cron, representando o genoma ariano e caucasiano da
estrela de Deneb da constelação do Cisne, que migraram de Lira
bilhões de anos antes. Esse grupo também se desenvolveu em
diversas etnias humanas ao longo de sua evolução genética,
criando a colonização posterior da Europa do Norte, Suécia,
Finlândia e Sibéria, onde posteriormente acabaram por
miscigenarse com as raças descendentes das castas de Avyon,
originando a raça ariana típica da Terra, que milhares de anos
depois seriam a base do genoma dos arianos europeus.
Ásia -> M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais. Essa casta
foi a que trouxe o genoma asiático dos povos orientais, que foi
desenvolvido nas estrelas Mei Wei e Kapa Wei da constelação do
Centauro, sob a supervisão dos grupos de Toliman e Agena, após o
êxodo de Lira há mais de sete bilhões de anos. Quando esse
genoma entrou em guerra pelo poder muitos foram resgatados e
transferidos para diversas colônias das rotas comerciais das casas
de comércio das federações, até que foi determinada a experiência
dessa casta na Terra, por mando do Conselho Shamuna.
Essa foi a forma resumida que a Terra recebeu as bases
genéticas dos primeiros povos da raça amarela que originaram a
raça mongol e suas derivações, dentre elas, a raça chinesa e as
demais variações dessa etnia. Esse povo também foi nômade em
muitas etapas de sua evolução e conquistou territórios em conflito
com raças vizinhas das demais castas no decorrer de sua evolução.
Seus principais oponentes foram os exploradores da casta de
B’hamanes de Betelgeuse, que possuíam interesses conflitantes
acerca da colonização.
Antártida -> A’rian de Aldebarã: arianos descendentes de Lira.
Este grupo representou os interesses da constelação de Plêiades
M-45 e teve como seu ponto de partida o grande continente da
Antártida, atual Polo Sul da Terra. Esse ponto foi escolhido pelo seu
isolamento e pelos portais naturais com as estrelas de Aldebarã,
Meriope, Atlas e Plêione, além de permitir acesso direto por esses
portais às raças e pesquisadores de Alcíone, onde a casta de Avyon
e seus descendentes fixaram residência depois do êxodo de Lira e
do ajuste político das raças humanas, e assim estabelecendo as
colônias matrizes como impérios humanos nas sete castas e nas
cinco outras mais sutis e avançadas na escala da evolução humana
com genomas mais complexos.
Assim, a casta de A’rian fixou seu ponto de chegada e residência
em direto acordo com a expansão dos Sete Raios de precipitação
física e com os Cinco Raios de emanação sutil, para garantir a
expansão do Projeto Adâmico Kad Amon original de Micahel de
Nebadon. Essa raça também se expandiu além das fronteiras
naturais de seu continente e realizou importantes miscigenações
com as castas de Avyon de Lira, A’Cron de Deneb e A’mana de
Sírios, para salvaguardarem os registros do genoma e para a
propagação da raça ariana, que era a mais antiga e a possuidora do
genoma da casa de Micahel de Nebadon através do genoma
decodificado na casta de Avyon ou Cre ’Ator.
Esse procedimento garantiu a expasão da raça ariana na Terra
no decorrer desses últimos 3,2 milhões de anos, além de garantir a
sua evolução na Via Láctea em diversas colônias. Esse processo
não prejudicou a evolução natural das outras etnias humanas, mas
foi mantido para evitar a extinsão dessa raça primordial na Terra e
em outros planetas.
As outras raças seguiram a sua evolução naturalmente e o
processo encarnacional, efetuando permutações nos genomas, o
que foi mantido para não gerar aspectos de concorrência racial.
Dessa forma, as almas tinham como padrão encarnarem nas
diferentes etnias da Terra para evoluirem e aprenderem umas com
as outras, evitando disputas por racismo.
O continente da Antártida era nessa época semitropical, pois a
inclinação do eixo da Terra era pouco mais do que 12 graus,
colocando esse continente fora da atual posição polar. Além disso, o
planeta Terra possuía uma espessa capa atmosférica de nuvens de
vapor de água e não possuía a Lua, mais os dois asteróides, como
explicado anteriormente. A Terra possuía um clima tropical em
quase todos os seus pontos, sendo que as sete castas receberam
localizações bem equilibradas em conformidade com sua origem
estelar.
A distribuição das sete castas ficou:
Mu -> Avyon ou Cre’Ator de Lira: Arianos puros
Polo Norte/Groelândia -> A’Cron de Deneb: Arianos e
Caucasianos.
Atlântida -> A’Tari de Altair: Negros e Vermelhos.
Antártida -> A’rian de Aldebarã: Arianos descendentes de Lira.
Hawai -> A’mana de Sírios Alfa: Arianos e caucasianos felídios.
África/Mesopotâmia-> B’hamanes de Betelgeuse: Peles Azuis.
Ásia -> M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais.
Essa distribuição é relativa ao ponto de chegada, mas as sete
castas acabaram por migrar para outras localidades e a miscigenar
de umas com as outras, formatando raças típicas da Terra com
diferenças genéticas, relativas ao processo de adaptação às
peculiaridades da Terra, dentre elas as emanações da barreira de
frequência e condições climáticas.
As localidades mencionadas não correspondem às localizações
e condições geológicas e topográficas da atualidade. As alterações
ocorridas nestes últimos 5,7 milhões de anos foram bem maiores do
que os geólogos podem supor.
Cada uma dessas localizações estava protegida pelos grupos de
mestres e de elohins que eram responsáveis pelo projeto da
transferência das novas almas/ espíritos para o receptáculo
corpóreo que estava sendo adaptado para essa fusão. Efetuar esse
processo é uma tarefa complexa, pois o campo morfológico e
genético dos átomos da alma/espírito deve ser moldado para que
possam adequar-se às frequências eletromagnéticas da matéria
física, o que não é um processo rápido quando realizado pela
primeira vez.
As estruturas precisam adaptar-se ao processo, a alma é
densificada para habitar um corpo, mas a mesma é uma extensão
multdimensional do espírito. Elas não são divisíveis, mas extensões
com diferentes calibres de frequências associadas a diferentes
dimensões. O ajuste entre a matéria física mais densa e a alma
exige o acoplamento das frequências do espírito que alimentam
energeticamente os corpos ou frequências cósmicas até se chegar
ao Eu Sou e dele até a mônada.
O processo de transferência genética também definida como as
qualidades ou frações fractais desdobradas desde a mônada/Fonte
até as frequências da alma na matéria corporal representa o odu de
cada pessoa. São, na verdade, a transferência de material genético
entre as diferentes dimensões do Universo até o ponto carnal onde
nos encontramos. Essa codificação é muito maior do que as formas
de vida de Teta podem supor e até onde a sua tecnologia alcança.
Cada uma das sete castas teve o seu desenvolvimento, que no
decorrer do tempo, geraram as respectivas realidades paralelas
entre 3D e as dimensões subsequentes à medida que a evolução
ocorreu e que as etapas eram concluídas pelos grupos de
almas/espíritos e pelas próprias mônadas envolvidas no projeto.
Essas realidades paralelas são a base de muitas das lendas do
passado, que são frações da evolução de milhões de almas que
trilharam diferentes caminhos na busca de suas aventuras de
consciência.
Dessas sete castas surgiram três grandes civilizações que
antecederam a atual estrutura social com seus sete bilhões de
almas encarnadas atualmente. Essas três civilizações construíram
cidades e tecnologia bem superiores às que utilizamos na Terra.
Muitas delas representando lendas das antigas cidades de cristal,
vimanas, portais entre os diferentes mundos. Tudo extraído da
memória de pessoas que realmente estiveram nessas antigas
frequências da Terra.
Essas três civilizações representam o ponto culminante das sete
castas que desenvolveram seus projetos em conformidade com os
elohins e mestres que guiaram em diversas etapas essas
sociedades, sem uma interferência tão elevada da dualidade e dos
grupos rebeldes que se infiltraram em nossa sociedade desde
tempos remotos.
A trajetória da nossa humanidade é diferente à das anteriores
por vários motivos, entre eles a mistura genética que o nosso DNA
possui, descendente de pelo menos 25 povos estelares, o que gera
anomalias consideráveis no comportamento, além de possuir uma
reação diferenciada das raças anteriores aos efeitos da barreira de
frequência.
Muitas das raças que pertencem a esse contexto das 25
colonizadoras, que deixaram seu genoma para a humanidade
vinham de planetas com emissões de radiação similares a barreira
de frequência, gerando outros tipos de anomalias no
desenvolvimento genético. Os nibiruanos, por exemplo, tiveram
muitas guerras e vários vazamentos atmosféricos, gerando
contaminações de radiações solares e cósmicas. Sendo que parte
de sua sociedade sofreu mutações pelas radiações das guerras e
do espaço, além do elevado grau de mortalidade de Nibiru
decorrente das guerras nucleares. O mesmo ocorrendo com os
descendentes de Argos, Marte, Acturus 4, Tau Ceti, Capela e
Boronak, entre alguns dos sistemas que enviaram seus
representantes para a Terra.
O projeto anterior não contava com valores elevados de
contaminação, pois foram devidamente controlados e preparados,
mesmo com as mutações das sete castas decorrentes das
mutações entre a raça liriana e as variações dos outros sistemas
solares. Quando falamos de radiações, o contexto precisa ser
avaliado cuidadosamente, pois toda a Via Láctea possui um campo
eletromagnético característico, que poderia ser enquadrado como
uma barreira de frequência da galáxia. Situação semelhante ocorre
com todas as galáxias do Universo, cada qual possui uma
frequência específica, conforme as radiações emitidas pelo bojo
central, em relação ao seu desdobramento multidimensional com as
outras realidades cósmicas e seus próprios corpos sombreados em
outras dimensões.
Portanto, falar de uma barreira sem estudar o contexto das
constelações e da própria galaxia é inadequado para os
pesquisadores cósmicos. Uma é correlacionada com a outra devido
ao gradiente de emissão psíquica de suas inteligências e formas de
vida em evolução nas diferentes escalas de tempo e quadrantes de
cada galáxia.
Todas as raças dentro do campo eletromagnético de nossa
galáxia recebem diferentes radiações desde o seu núcleo
denominado de bojo. Essas radiações são o foco de emissão de
energia do Eu Sou, que existe além da estrutura física e
multidimensional das doze dimensões da galáxia/Universo. As
emanações psíquicas do Eu Sou entram nas doze realidades ou
dimensões de galáxia para expressar a vida através de diferentes
corpos, usando o que conhecemos como “alma”. Essa alma é o
pulso eletromagnético do pensamento do Eu Sou, que utiliza
pulsares, quasares, estrelas massivas ou o bojo galáctico para
comunicar-se com suas almas. Dessa forma, as diferentes
emanações de radiação estão diretamente interligadas com as
emanações do Eu Sou que estão temporariamente residentes nesta
galáxia, distribuídos em centenas ou milhares de almas nas mais
diversas configurações existenciais da galáxia.
O planeta Terra foi um dos alvos propostos pelo Conselho de
Nebadon para realizar uma nova proposta com genomas
provenientes de Eu Sou de outras galáxias de Nebadon e de
universos além desse. A configuração Terra/ Urantia está
diretamente associada ao projeto do novo universo Unana, que é a
evolução de aproximadamente 144 milhões de genomas de Teta,
dentre eles, genomas da Terra para uma nova etapa do jogo de
xadrez universal da cocriação.
As sete castas fazem parte de um projeto no qual centenas de
Eu Sou, de forma inédita, projetaram almas diretamente para 3D,
sem terem, obrigatoriamente, passado por expressões entre 4D e 8
D em mundos de Teta, o que gera uma condição diferenciada em
relação a almas que já tinham experiências abaixo de 8D. Essas
almas não tinham experiências anteriores nesse tipo de situação ou
até mesmo maturidade no processo encarnacional e existencial em
corpos tão densos e limitados. Por mais avançados que fossem
geneticamente esses corpos eles ainda necessitavam evoluir e
estabilizar seu genoma e as configurações do DNA de 12 filamentos
nas diferentes frequências de emissão psíquica e genética que gera
a condição de entrelaçamento com o próprio Eu Sou.
Essa condição foi diferenciada em relação com as raças
humanas anteriores, motivo pelo qual os pleiadianos definem o
genoma terrestre como sendo uma “biblioteca viva”, contendo
informações de todas as raças humanas e humanoides da galáxia.
Essa informação é fundamental para todos os Eu Sou e suas
respectivas mônadas nas diferentes realidades do universo Teta e
de Nebadon.
Cada Eu Sou que aceitou fazer parte dessas sete castas e dos
sete primeiros ciclos de reprodução sexual estava efetuando uma
importante permutação genética entre mônadas, supramônadas e
outros Eu Sou para efetuar uma cópia multidimensional entre 12D e
22D em laboratórios de cocriação dos anciões e do Conselho
Voronandeck, Melchizedeck e Micahélico, criando as matrizes para
a formatação do universo de Unana. A Terra foi e ainda é um
laboratório de pesquisas do próprio Eu Sou e das mônadas, assim
como outros bilhões de planetas de Teta.
Essas permutações entre as mônadas e suas frequências têm
relação com a própria expansão do Universo em suas múltiplas
configurações e realidades, gerando a contínua expansão da Fonte
Primordial.
A Ramificação das Sete Castas
Essas sete castas desenvolveram nas primeiras sete
reproduções sexuais a etapa de ajuste biológico e emocional para
consolidar a capacidade de reprodução e vínculo emocional com a
prole, gerando as relações sociais entre os cidadãos de forma a
cocriar as bases de uma nova sociedade. Essas raças humanas,
pelos padrões atuais de vocês, tinham a capacidade de viver cerca
de 1.200 anos terrestres. A sua maturidade sexual ocorreu
inicialmente na faixa dos 80 anos, quando iniciaram a reprodução.
Os descendentes eram almas provenientes de Eu Sou que estavam
iniciando a sua jornada em Teta e na Terra.
As primeiras sete gerações provenientes da reprodução sexual
eram almas novas, somente a partir da oitava linhagem de almas de
outras partes da galáxia, e foi com o consentimento do Conselho
Shamuna e dos elohins que foi permitido encarnar. Devido ao longo
período que essas raças humanas viviam os representantes da
primeira casta e linhagem tiveram contato com seus octanetos,
filhos da oitava geração. O processo foi harmônico, pois para essas
almas a continuidade do processo físico era um fenômeno sem igual
e mantinham uma forte conexão com o reino dos elohins da Terra e
de outras dimensões.
Do ponto de vista corporal, esses representantes eram mais
altos que as pessoas nos dias de hoje, a raça ariana da linhagem de
Avyon era uma das mais altas. Com as miscigenações, o padrão da
estatura foi estabelecendo parâmetros médios entre 2,30 e 3,20
metros de altura até a 38º geração. Depois desse importante ciclo, a
miscigenação gerou mutações ligadas às alterações genéticas
provocadas pela manipulação de materiais radioativos e alteração
dos padrões da barreira de frequência, gerando mutações nas raças
humanas mais próximas as faixas do Equador da Terra, local mais
povoado. A formação das diferentes etnias nos últimos 3,2 milhões
de anos gera descrições de pelo menos 380 diferentes etnias e
padrões culturais, que não mais mantinham o contato original com
os elohins e os deuses originais, mas com as culturas desvirtuadas
de suas próprias criações e emoções.
Podemos definir que, a partir da 38º geração, o que significa algo
em torno de 45 mil anos atrás, levando em conta o desencarne dos
patriarcas de cada geracão com uma média de 1.200 anos para
cada um, na linha de descendência, ocorreu uma mudança
substancial na percepção psíquica da humanidade e suas diferentes
etnias. As almas que tinham encarnado nos primeiros 38 patriarcas
e matriarcas de cada linhagem permaneceram no plano astral e não
voltaram a encarnar, servindo de orientadores no processo
mediúnico de comunicação. Posteriormente, essas almas voltaram a
seus próprios Eu Sou e iniciaram a transferência do banco de dados
para as mônadas e para o projeto Unana. Dessa forma, esse projeto
inicia a caminhada em paralelo com o que se processava no
Universo.
As almas que se subseguiram aos 38 patriarcas e matriarcas
não possuíam a mesma clareza psíquica devido às alterações do
inconsciente coletivo afetado pelas emanações da barreira de
frequência e a mistura com a memória genética estelar das almas
que eram provenientes de outros sistemas da galáxia. De certa
forma, após a 38º geração ocorre uma mudança gradual nos
processos de evolução e entendimento da experiência Terra para
todas as formas de vida.
A própria expansão da sociedade, em busca de avanço
tecnológico e espiritual, coloca essas almas em novas
circunstâncias psíquicas e emocionais de poder e relacionamento e
que estavam na memória dos antigos povos. Muitas dessas
situações já tinham ocorrido na Terra com as civilizações das eras
anteriores. Portanto, a partir desse ciclo inicia-se a repetição de
inúmeras situações, porém, com a diferença de que existiam pelo
menos 2,5 milhões de almas novas provenientes de Eu Sou, e que
nunca tinham encarnado em Teta ou vivenciado realidades abaixo
de 12D.
A população do planeta chega a cerca de 36 milhões de almas
no plano físico, sendo:
Almas pela 1ª vez na Terra após a 38º geração-> 2,5 milhões.
Novas almas reencarnando na Terra -> 11,3 milhões.
Almas dos sistemas da galáxia -> 22,2 milhões.
Portanto, a verdadeira formação de sociedades livres e
baseadas no próprio discernimento surge por volta de 47 mil anos
em relação à primeira linhagem das sete castas. Antes da 38ª
geração existiam cidades grandes para comportar o grande
aumento de almas e pessoas, entretanto, eram tuteladas pelos
Anciões dos Sete Raios e pelos xamãs de cada cidade e cultura.
Esse conhecimento ao longo dos cerca de 45 mil anos sofreu
mudança, com o surgimento de novas almas, com novas histórias
em seu genoma. Informações em suas memórias cósmicas geram
alterações nos rumos de muitas das etnias.
Nesse momento crucial do sétimo ciclo da Terra ocorre um
desdobramento que gera novas realidades paralelas para a
evolução das diferentes etnias e suas escolhas nos caminhos da
evolução, da paz, da concorrência e, infelizmente, da disputa de
poder sem o entendimento do mesmo.
A ramificação das diferentes etnias em conformidade com suas
pretensões de expansionismo e conquista em relação às condições
climáticas foi um dos vetores que movimentou a evolução desses
povos, formatando o início de uma nova sociedade, formando 21
cidades de grande porte e mais de 115 de médio e pequeno porte.
Essas cidades representam as bases das futuras civilizações que
evoluíram gradativamente na expansão de suas sociedades e
culminaram na ascensão em etapas de cada civilização em
respectivas mudanças dos ciclos do planeta.
Esses ciclos geológicos têm relação com as coordenadas do
sistema solar ao longo da rota hexagonal e da órbita ao redor da
estrela de Alcíone. Existem ciclos de 26 mil anos respectivos à
órbita de Alcíone, os de 260 mil anos respectivos a quase a metade
do ciclo da rota hexagonal e os de 560 mil da conclusão total dessa
rota.
Dessa forma, esses ciclos determinam as etapas de evolução
das raças, suas etnias e ao mesmo tempo definem os ciclos de
ascensão e queda das civilizações. Os ciclos do planeta Terra
estavam sincronizados com as etapas que os diferentes grupos de
almas deveriam estabelecer suas experiências na Terra, dentro dos
ciclos determinados para estabelecer novas etapas em mundos
futuros. Muitas raças ou etnias humanas fizeram um estágio
preparatório na Terra durante ciclos de 26 mil a 72 mil anos
terrenos, para posteriormente iniciarem a colonização e
transferências para mundos 3D similares à Terra, dentro dos
interesses políticos das Federações e das Casas de Comércio desta
e outras galáxias de Teta.
A Terra sempre foi um celeiro de formatação para futuras escalas
evolutivas em outros mundos e ajustes no processo biológico dos
diversos desenvolvimentos genéticos de milhares de raças que
foram inseridas no decorrer da existência da Terra. A partir da
divisão dos diferentes grupos nas cidades, depois da partida das
almas da 38ª geração, ocorre o afastamento de muitos mentores
ascensos para permitir que o discernimento das almas seja a linha
da evolução. Nesse momento, outras almas do contexto político de
Teta iniciam o seu ciclo encarnacional, não apenas almas
provenientes de Eu Sou de fora de Teta e além de 12D, mas de
grupos de mônadas e de Eu Sou já residentes no contexto de Teta,
criando, dessa forma, uma nova era existencial de experiências
encarnacionais e propostas perante os interesses evolucionários na
dualidade dos Filhos Paradisíacos e dos elohins entre 8D e 13D.
Esse marco é importante para entenderem a diferença
evolucionária de almas entre as primeiras 38 gerações e as que
posteriormente inicam sua jornada na Terra. Os cerca de 45 mil
anos representam um importante ciclo de adaptação para preparar
almas para a realidade 3D e colocá-las em condições de colonizar
outros mundos dos impérios mais avançados e estabelecer as
bases da reprodução do projeto Adâmico Kad Amon de Micahel em
outros mundos.
Partem da Terra, após a 38ª geração, cerca de 1,5 milhões de
almas preparadas para colonizar treze planetas da Via Láctea e 23
planetas em dez galáxias de Teta, criando as configurações do
Projeto de Aldebarã e de Plêiades em conjunto com os grupos de
Toliman, Sírios Alfa, Deneb e Alcíone. Projetos de expandir para
lugares remotos a raça humana e garantir a sua posterioridade
frente às disputas de poder com os reptilianos e outras raças. As
mônadas e os grupos de Eu Sou que estavam inseridos na primeira
etapa das 38 gerações da Terra aceitaram a proposta do Conselho
Shamuna e permitiram a transferência de suas almas para novas
aventuras de consciência em 36 mundos colônias. Esses planetas
apresentavam configurações similares às da Terra, sendo que
alguns apresentavam a condição morontial similar e outros as
configurações geológicas típicas dos mundos sem barreira de
frequência.
Essa etapa relativa à Terra foi importante, pois permitiu a
inserção de capacidades imunológicas às diversas radiações que a
barreira de frequência da Terra emite ao longo de seus diversos
ciclos. Essas raças humanas conseguiram capacidade de
resistência, que lhes permitiu sobreviver em planetas mais ao centro
do bojo central da galáxia, onde nem mesmo os reptilianos
conseguiram suportar as fortes emanações. Por essa razão, a maior
parte dos planetas onde atualmente residem humanos encontramse nas imediações de grandes estrelas em direção à parte central
da galáxia. A Terra está na periferia da galáxia, o que permite que
muitas formas de vida se aproximem do planeta, mesmo sem
tecnologia refinada.
A escolha dos mundos centrais para os grupos de humanos que
saíram da Terra foi efetuada pelo Conselho Shamuna, muitos,
inclusive, em total segredo, sem que nem a Federação galáctica
tivesse suas coordenadas, o que permitiu a evolução sem as
interferências que a Terra sempre sofreu e continua a sofrer.
A Cúpula de Cristal
A cúpula foi inserida na Terra pela 70ª geração com a intenção
de controlar e estudar o desenvolvimento das almas no campo
eletromagnético. A intenção era obter a leitura completa das almas
encarnadas na Terra em todas as possíveis realidades paralelas que
o planeta sustentasse em seu campo vital. Com isso, o Conselho
dos Sete Raios passou a desdobrar-se como mestres ascensos em
diversos planos e a constituir cidades etéreas para cada plano
existencial que a Terra permitisse em seu campo vibracional.
Dessa forma, toda alma que chegasse ao planeta tinha que
passar pelo crivo do Conselho dos Sete Raios e posteriormente pelo
Conselho dos Anciões de cada etnia, para gerar as configurações
onde cada alma ou grupo de almas desenvolveriam o ciclo
encarnacional.
Essa configuração foi estabelecida para garantir o equilíbrio
entre as diferentes almas e sua graduação, estabelecendo cidades
e parâmetros para o ciclo encarnacional do planeta e equipes de
mestres que seriam os deuses e responsáveis pela evolução dessas
almas. Para cada realidade foi construída uma gigantesca cúpula de
cristal multidimensional que administrava a evolução das almas e do
processo espiritual e ascensional, criando as regras e religiões que
cada ciclo deveria sustentar perante a consciência dos diferentes
grupos de almas.
Naquela altura, da qual estamos relatando, já tinham se passado
mais de 243 mil anos desde a primeira geração de almas puras,
portanto, esse grupo de almas já estava próximo à metade do ciclo
hexagonal. Depois da 45ª geração a Terra sofreu alterações
geológicas e anomalias no ajuste ambiental e climático, o que gerou
um maior distanciamento com as gerações que estavam se
estabelecendo nos ciclos subsequentes. O que deveria ocorrer por
volta de cem mil anos foi alterado para o dobro de tempo, assim
como a vida média dos humanos.
As novas raças humanas, desde a 46ª geração, tinham um DNA
alterado que fez com que vivessem mais tempo na realidade física e
permanecessem mais tempo no plano astral. Depois desses ajustes
o processo de evolução foi mais completo, apesar de demorado,
pois as experiências vividas pelos grupos de almas eram
compartilhadas com outras raças humanas dos planetas exteriores
das federações.
Quando a 80ª geração estabeleceu-se na Terra, as cúpulas de
cristais e de controle da evolução estavam acopladas a todas as
almas do planeta, através da rede neural do próprio planeta Terra.
Dessa forma, a Terra passou a ser definida como um logos solar no
sentido de ser o manancial de treinamento para as almas que
pretendiam vivenciar a realidade 3D e suas condições perante a
alma.
Na atualidade essas cúpulas de cristais representam o centro de
poder e controle da evolução na Terra e controlam os templos
etéreos dos mestres e quase todos os clones existentes no
processo encarnacional físico ou astral da Terra. Essas cúpulas
possuem um registro aproximado de 22,5 bilhões de almas entre o
plano físico e etéreo, restando um grupo de 4,5 bilhões de almas
que pertencem a cidades interdimensionais e rebeldes, que
chegaram à Terra por meios clandestinos.
Pelos acordos realizados no decorrer das guerras que ocorreram
na Terra e os diversos grupos, o Conselho dos Sete Raios fez uma
concessão e permitiu que esses rebeldes evoluissem sem estarem
cadastrados nas cúpulas de cristais, pois a maior parte são cidades
e realidades do umbral e suas diferentes classificações vibracionais.
Contudo, elas estão cadastradas através de outros mecanismos da
Confederação e do Conselho Shamuna e Melchizedeck de forma a
substituir o controle das cúpulas de cristais.
As grandes civilizações que surgiram na Terra até o presente,
representam almas que mantiveram contato e entendimento das
cúpulas de cristais e das constantes trocas de informações em cada
encarnação, seja no plano físico ou astral. Muitas dessas almas
evoluíram e tornaram-se mestres ascensos para as futuras
civilizações e humanos que ainda iriam habitar a Terra nos
diferentes ciclos vindouros.
As cúpulas de cristal possuem diversos aspectos e funções,
entre os quais, o estudo, armazenamento de informações e
emoções, Conselho Cármico Terrestre, seleção natural da
sobrevivência na Terra, seleção das localidades para o processo
encarnacional, armazenamento dos corpos criogênicos enviados à
Terra pelos portais, registro akáshico terrestre, sustentação dos
diferentes tronos da espiritualidade na Terra, além de coordenar a
transferência de almas entre os planetas de Teta e a Terra. Portanto,
as cúpulas de cristal são importantes, em diversos aspectos, para
toda a humanidade nos últimos três milhões de anos.
Fica claro que este tema terá que ser ampliado à medida que
revelarmos informações sobre as diferentes civilizações que
surgiram na marca dos três milhões de anos em nosso planeta, até
a chegada dos anunakis do planeta Nibiru que têm relação com a
atual codificação genética que vivemos. Para podermos entrar na
sequência correta de civilizações e seu desenvolvimento temos que
fazer uma explanação dos diferentes interesses das federações e
Casas de Comércio em relação com os interesses da
Supraconfederação, dos Filhos Paradisíacos e do Conselho
Monádico, o que resultará em um novo livro que permeia tais
explanações.
Cada uma das diferentes civilizações e suas construções teve, e
ainda possui, um fator importante na evolução da raça humana na
galáxia em diferentes linhas de tempo e dimensionalidade.
A Terra é um berçário de almas e futuros mestres no
experimento da dualidade, buscando serem iguais ao Criador, pois
possuem essa essência em suas codificações de alma, sempre foi
assim e continuará sendo. Por esse motivo é que os grandes
mestres insistem para que busquemos dentro de nós as respostas.
A experiência Terra foi proporcionada para que aprendêssemos
a cocriar e conhecer a dualidade na mais densa condição da
fisicalidade abaixo de 8D, gerando as condições de amor, dor,
sofrimento, emoção, prazer, solidão, família e todas as demais
configurações que a sociedade vem expressando nos últimos três
milhões de anos. Os antigos humanos da Terra já residentes em
outros planetas observam-nos e estudam o progresso dos diversos
grupos na Terra. Muitas dessas almas estão vibrando como guias
espirituais para chegarem até nós.
A jornada de retorno está apenas começando para cada um que
está neste momento lendo estas palavras e sendo ativados pelos
seus guardiões espirituais.
Fiquem na paz e no amor supremo.
RODRIGO ROMO