Gestante

Resumen: Durante las excavaciones arqueológicas realizadas en el
solar de la calle fueron localizadas 45 sepulturas, en diferente estado
de preservación, pertenecientes a la necrópolis de Puerta Elvira.
Abstract: During the archeological excavations carriet out in the
lot of street Parra Alta 45 sepulchres were located, in different preservation
state, belonging to the necropolis of Puerta Elvira.

Aunque la legislación tanto en España como en la mayoría de los estados europeos no reconoce la subrogación realizada en el terreno nacional, los viajes reproductivos a otros países han creado la necesidad de registrar los niños y niñas nacidos de este modo, así como han ido generando una serie de preguntas. ¿Por qué algunos padres optan por esta vía de creación de familia como una alternativa a la adopción, aunque el estado es reticente a reconocerlo? ¿Cómo los padres representan y negocian lo que es la paternidad y la maternidad en sus relaciones con la gestante, la donante de óvulos, los niños y niñas que nacen y el resto de su mundo social? En particular, en el contexto de la red parental creada por el/los padres(s), la donante y la gestante, ¿sigue siendo actual la lógica de familia nuclear como el eje del concepto de familia?; esto es, aunque son los padres gays los que se encargan del cuidado de los hijos/as, ¿cuál es el rol de la gestante y la
donante en la vida familiar posterior? Por otro lado, en una familia de
dos padres, ¿sigue siendo adecuada la noción de maternidad?
El presente capítulo, basado en un estudio cualitativo realizado
con familias de padres gays en España (AFIN, 2013; Smietana et al.,
2013), explora cómo los modelos de familia y las formas de cuidado tradicionales se reconfirman o se desafían a través de al menos cuatro
tipos de factores relacionados con la gestación subrogada: 1) los determinantes sociales tales como la legislación estatal y las relaciones
de clase social y origen étnico, 2) la participación de más de dos progenitores en la concepción, 3) el género y la sexualidad de los padres, 4) los lazos biológicos a los hijos/as.

El trabajo realizado nos indica que estamos ante la inhumación de una mujer musulmana en las últimas semanas de gestación, conservando la mayoría de las partes fetales intrapelvis o a su lado. La causa de su muerte no tiene que estar directamente relacionada con el embarazo, por lo que no podemos descartar la existencia de traumatismos accidentales o enfermedades infecciosas que pueden ser causa de una muerte rápida sin que dejen huellas en el esqueleto. No obstante, debido a la evidencia de estar ante una mujer en las fases final es de su embarazo, debemos considerar que la causa de muerte pudo estar  relacionada con él.
The work indicates that this is the burial of a Muslim woman in the
last weeks of gestation, retaining most intrapelvis fetal parts or next. The cause of his death does not have to be directly related to pregnancy, so we can not rule out accidental trauma or infectious diseases can cause rapid death without being tracked onto the skeleton. However, due to the evidence of being in a woman in the final stages of her pregnancy, we must consider that the cause of death could be related to him.

Autores: Levi Cadmiel Amaral da Costa, Ítalo José Bastos Guimarães

A presente obra se propôs a identificar fatores que influenciam o comportamento de consumo de grávidas que residem na cidade de Guarabira-PB, com foco em produtos de vestuário desenvolvido para utilização no período gestacional.


ISBN:
978-65-88285-28-2 (eBook)
978-65-88285-27-5 (brochura)

DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.282

AIDS is one of the most important diseases in the world, and the vertical
transmission is the problem more feared and fought. By the introduction of antiretroviral therapy, the vertical transmission
rate is reduced to less than 1%. Some studies say the maternal resistance is something serious, because the fetus
would be born with a resistant strain, but scientific evidence does not prove it. It is observed that each country has a
standard form used in the management of HIV infected pregnant women, taking into consideration, for example, the
viral load, pregnancy period or previous use of drug therapy. Even with standardized recommendations, the resistance
may appear, and resistance to nevirapine the most common, for this reason many studies have shown alternative
measures to prevent this event that both frightens the clinicians.

El presente artículo tiene por finalidad esclarecer la relación jurídica entre madre y concebido en casos en los que la mujer haya fallecido estando embarazada o se encuentre en alguna situación médica de riesgo vital en el Perú. Además, busca determinar los derechos de cada uno de estos sujetos en tales circunstancias. Para ello, se han empleado criterios legales y médicos; además de jurisprudencia internacional y principios de Bioética. Por otro lado, también se hace énfasis en que es necesario emplear criterios multidisciplinarios para poder lograr el mejor resultado en dichos casos.

PALABRAS CLAVE Concebido. Derecho a la vida. Autodeterminación. Derecho a la muerte digna. Bioética. Muerte.

O objetivo desse estudo foi relatar a incidência da sífilis em gestantes, além de verificar os dados epidemiológicos e perinatais, destacando a importância da qualidade da assistência pré-natal, no município de Teixeira de Freitas-Bahia, no período de Janeiro de 2013 a Junho de 2016, a partir de um estudo epidemiológico de caráter descritivo, com levantamento de dados secundários e abordagem quantitativa e qualitativa. A população estudada foi composta por 212 casos de notificação de sífilis em gestantes, registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) na vigilância epidemiológica de Teixeira de Freitas-Bahia. As gestantes analisadas foram predominantemente de cor parda, apresentando ensino fundamental, com faixa etária entre 21 a 30 anos. Em relação ao acompanhamento pré-natal, observou-se predomínio do diagnóstico tardio e a totalidade dos tratamentos foi considerada inadequada, segundo o Ministério da Saúde. Diante disso, conclui-se que a qualidade da atenção pré-natal deve ser reestruturada.

A Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP) organizou a presente obra “Cuidados maternos e neonatais seguros” com objetivo de compilar reflexões oriundas de variados campos do conhecimento visando conferir visibilidade à temática e contribuir para a consolidação do conhecimento produzido no país e a conscientização sobre a sua importância. O tema “Cuidado materno e neonatal seguro” foi escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a celebração do Dia Mundial da Segurança do Paciente, a ser comemorado no dia 17 de setembro de 2021. Como mote de ação, a OMS exorta todas as partes interessadas a “Agir agora para um parto seguro e respeitoso!”. Segundo dados expostos pela OMS, por ocasião do lançamento da campanha, aproximadamente 810 mulheres morrem todos os dias de causas evitáveis relacionadas à gravidez e ao parto(1). Embora a Razão de Mortalidade Materna (RMM) tenha caído 38%, entre 2000 e 2017, em todo o mundo, 94% de todas as mortes maternas são verificadas em países de baixa e média renda (2). No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, em 2018, a RMM no país foi de 59,1 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos, enquanto no ano anterior era de 64,53(3). Ainda, ressalte-se que cerca de 6.700 recém-nascidos morrem todos os dias, o que representa 47% de todas as mortes de menores de 5 anos. Além disso, aproximadamente 2 milhões de neonatos nascem mortos todos os anos, com mais de 40% ocorrendo durante o trabalho de parto (4). No Brasil, 340 mil neonatos nascem prematuros anualmente, o equivalente a 931 por dia ou a 6 prematuros a cada 10 minutos. Registre-se, ainda, que 12% dos nascimentos no país acontecem antes da gestação completar 37 semanas, o dobro de países europeus (5).

A pandemia da COVID-19 lançou luz sobre as questões de segurança materna e neonatal na medida em os resultados maternos e fetais globais pioraram durante a pandemia, o que se expressa no incremento das mortes maternas, de natimortos, de rupturas de gravidez ectópica e de depressão materna (6). De acordo com dados do Observatório Obstétrico Brasileiro Covid-19, quanto à morte de gestantes e de puérperas, ressalta-se que “em 43 semanas de pandemia, em 2020, a média semanal de óbitos deste grupo foi de 10,5. Já em 2021, a média por semana chegou, até o início de abril, a 25,8, em apenas 14 semanas epidemiológicas” (7). Segundo o Observatório da Covid-19 da Fiocruz, “as gestantes e puérperas têm despontado como grupo de grande preocupação e o impacto da Covid-19 vem se somar a uma situação já trágica em nosso país, elevando a morte materna a níveis extraordinariamente elevados”(8).

Diante de tal quadro, a SOBRASP organizou a presente obra com temáticas inéditas e que se encontra dividida em quatro Partes: Cuidado Materno Seguro, Cuidado Neonatal Seguro, Interfaces entre Cuidado Materno e Neonatal Seguro e Direitos e Ética no Cuidado Materno e Neonatal Seguro. Os eixos se estruturam em 18 Capítulos originais, escritos especificamente para a presente obra.

Na primeira Parte, que diz respeito ao Cuidado Materno Seguro, a obra conta com os seguintes Capítulos: 1. Uso seguro de medicamento na gestação; 2. Segurança Farmacológica na Assistência Perinatal; 3. Jornada da paciente do pré-natal ao parto e puerpério: como garantir a experiência e o cuidado seguro? ; 4. Enfermagem Obstétrica como estratégia para um parto seguro e respeitoso; 5. Assistência materna segura e respeitosa; 6. Morte materna no Brasil – avanços, desafios e possibilidades.

Na Parte sobre o Cuidado Neonatal Seguro, os Capítulos abordaram os temas: 1. Cuidado neonatal seguro e respeitoso; 2. Amamentação na primeira hora de vida como proteção ao bebê além da sobrevivência; 3. Assistência pré-natal pediátrica: garantia de saúde materno- infantil por toda vida.

Na terceira Parte: Interfaces entre Cuidado Materno e Neonatal Seguro, são apresentados os Capítulos que versam sobre: 1. A segurança da gestante e do neonato no cuidado odontológico; 2. A rede de atenção obstétrica e o cuidado materno e neonatal seguro; 3. Sistemas seguros para o cuidado materno e neonatal seguro; 4. Gestão em maternidade segura.

Por fim, a última Parte, sobre Direitos, Equidade e Ética, traz os Capítulos subsequentes: 1. Aspectos bioéticos do cuidado materno e neonatal seguro; 2. O parto seguro e respeitoso sob a ótica dos direitos da paciente; 3. Direito humano ao cuidado materno e neonatal seguro: um olhar a partir das políticas públicas do Sistema Único de Saúde; 4. Direito ao cuidado seguro do neonato sob a perspectiva dos direitos humanos; Equidade e diversidade na maternidade segura.

Esta obra exclusiva e inovadora expõe o compromisso da SOBRASP com o dever compartilhado de toda a sociedade brasileira de assegurar que as mulheres e recém-nascidos não estejam sujeitos a condições inseguras em seus cuidados que os conduzam ao risco de morte e de danos evitáveis. Esta obra tem o papel de contribuir para a conscientização sobre a importância do parto respeitoso e seguro, de modo que os direitos da mulher e do recém-nascidos sejam guias balizadores das práticas dos profissionais envolvidos em seu cuidado.

1 World Health Organization. World Patient Safety Day 2021. [citado em 8 jul. 2021]. Disponível em: https://www.who.int/news-room/events/detail/2021/09/17/default-calendar/world-patient-safety-day-2021. Acesso em: 5 ago. 2021.

2 World Health Organization. Maternal mortality. [citado em 8 jul. 2021]. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/maternal-mortality.

3 Ministério da Saúde. Brasil reduziu 8,4% a razão de mortalidade materna e investe em ações com foco na saúde da mulher. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/noticia/8736.

4 World Health Organization. World Patient Safety Day 2021. [citado em 8 jul. 2021]. Disponível em: https://www.who.int/news-room/events/detail/2021/09/17/default-calendar/world-patient-safety-day-2021. Acesso em: 5 ago. 2021.

5 XAVIER, Juliana. 17 de Novembro Dia Mundial da Prematuridade: IFF participa de estudo que busca reduzir as taxas de prematuridade. Disponível em: http://iff.fiocruz.br/index.php/component/content/article/8-noticias/178-dia-mundial-prematuridade. Acesso em: 5 ago. 2021.

6 CHMIELEWSKA, Barbara et al. Effects of the COVID-19 pandemic on maternal and perinatal outcomes: a systematic review and meta-analysis. The Lancet Global Health. volume 9, issue 6, E759-E772, 2021.

7 FRANCISCO, Rossana Pulcineli; VIEIRA, Lucas Lacerda; RODRIGUES, Agatha S. ‘Obstetric Observatory BRAZIL-COVID-19: 1031 maternal deaths because of COVID-19 and the unequal access to health care services.’ 2021.

8 FIOCRUZ. A Covid-19 e a mortalidade materna. Boletim Covid-19. Disponível em: https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u34/boletim_covid_2021-semanas_20-21-red.pdf. Acesso em: 5 ago. 2021.