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Marcos M Queiroz

    Marcos M Queiroz

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    • Doutorando em Ciências da Comunicação - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa; Mestre em Comunicação - Universidade Federal de Goiás; Professor da Escola de Comunicação - PUC-GO. Pesquisador em Comunicação, Política e Cidadania.edit
    Nosso intuito é perceber a atuação das três principais revistas brasileiras – Veja, Isto é e Época – na disseminação da figura do “juiz herói” durante a década 2007/2017. Serão analisadas as capas contendo a imagem dos personagens... more
    Nosso intuito é perceber a atuação das três principais revistas brasileiras – Veja, Isto é e Época – na disseminação da figura do “juiz herói” durante a década 2007/2017. Serão analisadas as capas contendo a imagem dos personagens supracitados, em nível de composição imagética e sua complementação textual através dos títulos e subtítulos apresentados. É sabido que boa parte da população brasileira não se ocupa da leitura destas revistas, porém, devido à grande exposição de suas capas em canais da mídia tradicional, cartazes em pontos de venda e nas redes e mídias sociais digitais, as mesmas são pautas frequentes para debates e comentários.
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    Resumo Este artigo propõe uma reflexão sobre o papel do jovem nas questões hodiernas relativas à cidadania. A hipótese considerada é de que parte da sociedade tem uma pré-disposição, alimentada midiaticamente, de acreditar em uma... more
    Resumo Este artigo propõe uma reflexão sobre o papel do jovem nas questões hodiernas relativas à cidadania. A hipótese considerada é de que parte da sociedade tem uma pré-disposição, alimentada midiaticamente, de acreditar em uma revolução promovida pela juventude em prol de um futuro melhor para todos. As questões que norteiam esta investigação se pautam em considerar se existe uma categoria uniforme de indivíduos conformados em uma juventude única; a pertença ou não destes jovens à categoria de cidadãos e a sua atuação social. Foram usados resultados de pesquisas realizadas no Brasil e na América Latina, cujos dados são aportes teóricos de ponderações e pesquisas bibliográficas que integram esta investigação firmada nos jovens, na cidadania, e nas tecnologias de informação e comunicação. Por meio da apropriação de resultados das pesquisas referenciadas, chegamos a uma conclusão preocupante e ao mesmo tempo " redentora " de que não são os jovens alienados ou os únicos responsáveis pelo futuro melhor que almejamos, mas atores sociais que dependem da ação daqueles que têm se omitido das responsabilidades com relação a esses indivíduos em formação.
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    Este artigo propõe um diálogo entre dois autores: Schwartzenberg, que analisa a comunicação política como mera representação de papeis capazes de atrair e manipular o eleitor/público, e Serge Moscovici, que em sua teoria das... more
    Este artigo propõe um diálogo entre dois autores: Schwartzenberg, que analisa a comunicação política como mera representação de papeis capazes de atrair e manipular o eleitor/público, e Serge Moscovici, que em sua teoria das representações sociais discorda que o indivíduo seja mero receptor passivo diante da comunicação recebida. Analisamos a propaganda eleitoral do candidato ao governo de Goiás no pleito 2014, Íris Rezende, objetivando verificar a existência de alguma representação proposta por Schwartzenberg, em sua obra O Estado Espetáculo, que enseje manipular o eleitor. Ao final identificamos a presença do papel representado pelo candidato e constatamos a necessidade de aprofundar este estudo em uma pesquisa empírica que nos permita verificar se a significação da mensagem política, feita pelo receptor, é concernente ao que os candidatos e seus marketólogos objetivam quando da elaboração da mesma.
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