Aula 4 - Fundamentos de Marketing
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INICIAR
Introdução
Seja como disciplina teórica ou campo de trabalho, o marketing está em permanente
construção. A maneira como as empresas conseguem reagir às diferentes mudanças que
acontecem nos mais variados ambientes (social, político, tecnológico, econômico ou
jurídico) e, com isso, buscar oferecer os melhores benefícios aos consumidores é algo
que está em constante discussão.
Neste sentido, como as empresas devem se organizar para serem capazes de ultrapassar
as ameaças que provêm das mudanças externas? Como a tecnologia tem permitido uma
nova visão e novos formatos de relacionamento entre empresas e consumidores? Como
identificar as ameaças desse mundo em completa transformação?
Trata-se assim de um exercício constante de adaptação por parte das empresas. E para
adaptar-se é necessário planejamento, que inclui levantamento de informações,
definição de estratégias e acompanhamento dos resultados. Neste capítulo, você terá
acesso a um conteúdo que vai auxiliá-lo a identificar como empresas traçam seus
objetivos em um mundo dinâmico, por meio da definição de um plano de marketing.
Também estudará a gestão de preços, e como esses são definidos para que a empresa
possa se posicionar no mercado. Por fim, você conhecerá as tendências mais recentes,
como o big data e o inbound marketing, que revelam um novo olhar sobre o
relacionamento das empresas e seus consumidores.
Bom estudo!
Figura 2 - Comparação de curva de demanda inelástica e curva de demanda elástica a uma redução de cinco
dólares no preço de um produto. Fonte: KOTLER; KELLER, 2012, p. 419.
Entretanto, a peça chave para determinar o preço é o valor que o cliente tem em relação
aos benefícios adquiridos de um produto ou serviço por meio do pagamento de uma
quantidade de dinheiro. A definição de preço, tal como ocorre em toda estratégia de
marketing, deve voltar-se ao consumidor (KOTLER; ARMSTRONG,
2015). Consequentemente, um bom valor não é necessariamente um bom preço, no
sentido de preço alto para o consumidor. Kotler e Armstrong (2015) citam o exemplo do
piano da marca Steinway. Esse piano, apesar de ter um preço elevado de 87 mil dólares,
é um dos modelos mais populares entre os apreciadores desse instrumento musical;
apesar de ser caro, seus consumidores não o consideram como tal, já que focam mais
experiência de uso, que é uma das melhores segundo os compradores dessa marca.
Do lado da oferta, as empresas buscam definir o custo dos seus produtos para chegar a
um preço mínimo que possa cobri-los. Segundo definição de Kotler e Keller (2012), os
custos podem ser fixos ou variáveis. Os custos fixos, também conhecidos como
indiretos, mantém-se estáveis independentemente do nível de produção ou
faturamento de vendas. São exemplos de custos fixos: aluguel e a folha de pagamento.
Já os custos variáveis– ou diretos – assumem níveis distintos e sobem ao aumentar a
produção. Por isso, é determinante saber identificar com precisão os custos envolvidos
na produção, sejam eles diretos ou indiretos, para atingir o custo total de produção.
Aqui vimos que a determinação de um preço depende não só do lado da oferta (custos
existentes no processo de produção), mas também do lado da demanda (valor de um
produto percebido pelo consumidor). O ambiente é complexo para a tomada de decisão
de um preço e o profissional de marketing deve estar também atento a oscilações da
concorrência e até de fatores legislativos ou governamentais que possam afetar uma
opção de preço.
VOCÊ O CONHECE?
Em 2017, Paulo Lemann foi considerado novamente o homem mais rico do Brasil pela Forbes, com uma
fortuna avaliada em 29 bilhões de dólares (AZEVEDO, 2017). O empresário é um dos sócios do grupo 3G – dono
da AB InBev, Burger King e Kra Heinz – que reúne empresas proprietárias das marcas Budweiser, Stella Artois,
queijo Philadelphia, entre outras mundialmente reconhecidas. O modelo de gestão de sucesso é baseado no
controle de operação e custos, liderança e meritocracia. Para saber mais sobre a trajetória de Lemann, acesse
o endereço: <http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDR82833-8374,00.html
(http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDR82833-8374,00.html)>.
Figura 3 - O macroambiente de um negócio é composto por uma série de variáveis que impactam as decisões
estratégicas de uma empresa. Fonte: Dusit, Shutterstock, 2018.
VOCÊ SABIA?
Um bom exemplo de uma mudança em um determinado mercado provocada por
alterações no ambiente natural aconteceu em 2009. Nesse ano, foram registrados os
primeiros casos da gripe suína, e também algumas mortes decorrentes por esta
enfermidade. Inicialmente nos Estados Unidos, o vírus H1N1 rapidamente se espalhou
para outros países da América Latina, Europa e Oceania. Devido à falta de informação, o
medo disseminado na população provocou uma corrida às farmácias e aos postos de
atendimento à procura do Tamiflu, medicamento utilizado para tratamento da gripe. No
Brasil, a alta procura pelo Tamiflu esgotou rapidamente o estoque do medicamento, e o
preço comercializado nas farmácias dobrou (NSC, 2009). Para saber mais, acesse o
endereço: <http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2009/04/gripe-suina-faz-aumentar-
procura-por-remedio-antiviral-e-vacina-contra-a-gripe-em-sc-2492608.html
(http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2009/04/gripe-suina-faz-aumentar-procura-
por-remedio-antiviral-e-vacina-contra-a-gripe-em-sc-2492608.html)>.
Figura 4 - A matriz SWOT permite identificar os fatores internos (ameaças e pontos fracos) e externos
(oportunidades e pontos fortes) no plano de marketing. Fonte: SANTINI, 2013, p. 58.
Como vimos nessa matriz, o exercício de montar uma análise SWOT deve ser uma
abordagem para dentro e para fora da empresa. Os fatores internos consistem nos
pontos fortes e fracos de uma empresa. Já os fatores externos podem ser as ameaças e
as oportunidades a um negócio. Os pontos fortes são as forças (ou fortalezas) da
empresa; o que faz que seja um diferencial frente à concorrência. Os pontos fracos, ao
contrário, são forças que baixam a competitividade. As oportunidades incluem os
fatores que trazem alguma vantagem para empresa. As ameaças são todos e quaisquer
riscos que vão comprometer a atuação ou performance da empresa.
Para uma boa leitura e interpretação de uma matriz SWOT, Santini (2013) destaca que a
empresa deve focar-se nas forças, ser capaz de eliminar as fraquezas, com objetivo de
explorar as oportunidades e, dentro do possível, evitar as ameaças.
4.3 Plano de marketing
Nesse tópico, você entenderá melhor o papel do marketing no planejamento estratégico
organizacional. Discutiremos como o desenvolvimento de um plano de marketing se
relaciona com os diferentes níveis de uma organização, a saber: estratégico, tático e
operacional. Apresentaremos, ainda, elementos para aumentar a sua capacidade de
relacionar e melhor interpretar os elementos que compõem um plano de marketing. Por
meio de casos e exemplos práticos, desenvolveremos análises utilizando a matriz SWOT,
verificando a importância de ações de controle para mesurar o retorno do investimento.
Figura 5 - A pirâmide dos planos posiciona o plano de marketing no nível tático, em que as ações estratégicas
são traduzidas em um plano com ações objetivas. Fonte: SANTINI, 2013, p. 49.
Nesses três níveis, o planejamento estratégico pensa no negócio a longo prazo e define a
missão e os valores das empresas. Ao nível tático, está o plano de marketing, cujas ações
são uma interpretação dos objetivos estratégicos. E o nível operacional inclui a
realização de tarefas de curto prazo.
Para a formulação de um plano de marketing, Santini (2013) descreve as seis atividades
principais desse processo:
Levantamento de informações – é a fase da coleta de dados para identificar a
visão, a missão e os valores da empresa. Trata-se, portanto, de avaliar a estrutura
interna da empresa (variáveis controláveis): o ramo do negócio, o público-alvo, o
marketing mix e indicadores financeiros. Além do parâmetro interno, deve compor
essa fase de levantamento o estudo do ambiente externo: tamanho de mercado,
concorrentes, fornecedores, clientes (variáveis incontroláveis).
Lista de problemas e oportunidades – por meio da análise SWOT, a empresa tem
disponível uma lista de problema, mas também de oportunidades em face à
análise do macroambiente e microambiente. Trata-se de um passo importante
para definir a situação atual da empresa (“onde estamos?”).
Determinação de objetivos – refere-se às provisões financeiras, estimativa de
vendas, market share, conquista de clientes (“Para onde queremos ir? Quais
resultados queremos atingir?”). É importante que os objetivos sejam mensuráveis
e consigam dar sinais sobre o que a empresa quer alcançar (ex.: um crescimento
nas vendas de 30%) e em um período determinado (ex.: nos próximos 3 meses).
Desenvolvimento de estratégia – é o trabalho de escolher uma estratégia (um
caminho) para a execução do plano. A estratégia pode ser, por exemplo, em
relação à concorrência, ao posicionamento, ao marketing mix ou à diferenciação.
Determinação de orçamento – efetuar o planejamento em um período
determinado (1 ano ou 2 anos), estipulando os recursos disponíveis (financeiros
ou tecnológicos, por exemplo) e o investimento necessário. Para análise de
viabilidade financeira, os seguintes fatores são essenciais para serem
estabelecidos: total de investimento, projeção de vendas (faturamento), custos,
payback (retorno sobre o investimento).
Projeção de vendas e lucros – efetuar o monitoramento devido para acompanhar
o desenvolvimento das ações e os resultados obtidos em termos de volumes de
vendas.
Figura 7 - O engajamento do cliente conecta o conteúdo das empresas com as características dos
consumidores. Fonte: STRAUSS; FROST, 2012, p. 15.
Na mesma corrente ideológica, Garcia et al. (2016) também destaca a resistência dos
consumidores na atualidade para modelos de ação de marketing mais intrusivos,
considerando o bombardeio de campanhas que logo gerou uma mudança
comportamental. O importante é não interromper seu cliente. O marketing de conteúdo,
tal como o inbound marketing, é baseado no envolvimento. Esse engajamento do
usuário é proporcionado por meio de conteúdos que sejam relevantes, em uma espécie
(até) de entretenimento com referência à marca.
VOCÊ SABIA?
O emov é uma plataforma de compartilhamento de veículos que surgiu na Europa, com
sede em Madri, e que aos poucos vai ganhando o mundo. O sistema funciona por meio de
um aplicativo pelo qual usuários podem alugar o carro para corridas de curta distância –
foi uma das primeiras empresas a atuar no segmento de carros elétricos e autônomos.
Para saber mais, acesse o endereço: <https://emov.es/ (https://emov.es/)>.
Pela ótica econômica, o compartilhamento tem trazido à tona novas formas de
negócios, sem intermediários, gerando oportunidades entre os indivíduos e a troca
direta de benefícios. Com isso, a economia de compartilhamento poderia ser definida
como a troca de bens tangíveis ou intangíveis, entre pares, através de plataformas
digitais (PEREIRA; SILVA, 2017).
Em relação aos ganhos, Pereira e Silva (2017) destacam que – com a tecnologia e troca
de informações – é possível desenvolver novas ofertas para gerar valor às partes
envolvidas através da monetização de ativos que antes estavam ociosos, possibilitando,
por exemplo, novas fontes de renda e, até mesmo, redução de custos nas transações de
trocas (com menos intermediários que modelos tradicionais).
No caso apresentado a seguir – que é baseado em uma história real, mas traz nomes
fictícios para a loja e os personagens – veremos a criação de um negócio de
compartilhamento de roupas de festas de luxo. Essa ideia surgiu pela análise de um
comportamento comum no mundo feminino. Por exemplo: alguém vai a um casamento
e pede à amiga aquele vestido que está parado no armário. Dessa ideia, surgiu a
empresa Divina, que está em pleno crescimento na cidade de São Paulo e já tem um
plano de expansão.
CASO
A ideia surgiu de uma cena comum: alugar vestidos de festas para celebrações
especiais como casamentos, aniversários de 15 anos ou formaturas. Divina, uma
loja de compartilhamento de vestidos de luxo, atua a partir de uma plataforma de
e-commerce. Para as consumidoras tudo é bem simples: basta baixar um
aplicativo, registrar os dados de pagamento, agendar a visita à loja, provar os
vestidos e sair pronta para o evento.
Segundo as jovens empreendedoras – Raquel Anastácio e Isabel Leitão – a ideia
vem de um costume muito comum entre as mulheres. Ao ter um evento tão
especial, é natural procurar uma loja de aluguel ou pedir o vestido emprestado
para amigas. Afinal, a compra de um vestido de luxo é caro, e a utilização da peça
ocorre muito raramente.
A expectativa das sócias Raquel e Isabel é fechar o ano de 2015 com faturamento
de 8 milhões de reais e parcerias com grandes personalidades da moda. Segundo
elas, o grande o sucesso do seu negócio está no consumo inteligente, uma
tendência já largamente explorada e com reconhecido sucesso nos Estados
Unidos e Europa (OLIVEIRA, 2015).
A partir dos conhecimentos adquiridos neste estudo, é possível compreender a
emergência de novas tecnologias e novas formas de relacionamento com
consumidores, seja pelo inbound marketing, seja pelo marketing de conteúdo. São
mudanças relacionadas à forma como se armazenam dados dos clientes, formatos de
comunicação ou mesmo novas áreas de negócios. No novo modelo de economia de
compartilhamento, por exemplo, surgem novos formatos de consumo e benefícios
claros, tais como comodidade e redução de custo para os consumidores. A raiz de tudo é
o avanço tecnológico, cada vez mais poderoso no processamento e disseminação de um
volume infinito de informações, em constante atualização, trazendo à luz um volume
infinito de novos dados que, atualizados constantemente, permitem utilizados para
criação de novos produtos ou novos modelos de atuação.
Síntese
Concluímos o estudo que abordou as mudanças no marketing e as possibilidades
fundamentadas nos avanços tecnológicos para criação de novos produtos e novos
modelos de atuação.
Neste capítulo, você teve a oportunidade de:
discutir o plano de marketing, seu impacto nos negócios e as estratégias de
crescimento;
desenvolver um plano de marketing aliado às estratégias orientadas para o
cliente;
identificar as principais tendências e forças que estão mudando o cenário do
marketing nesta nova era de relacionamentos;
observar mudanças e tendências da sociedade e seus impactos no marketing e
nas relações de consumo;
identificar novas oportunidades de reestruturação nos processos de marketing
pautadas nas tendências do mercado;
ser capaz de propor estratégias de acordo com as tendências discutidas, visando
aperfeiçoar as estratégias de marketing.
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